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Edição 2020

MANUAL DO OPERADOR

ELEVADOR
DE SERVIÇO
TIPO
CREMALHEIRA / PINHÃO
Manual de operação elevador de serviço

Apresentação

O presente manual visa orientar e capacitar profissionais para o correto


manuseio, armazenagem e transporte em elevador tipo cremalheira / pinhão
alertando sobre os riscos e ensinando boas práticas, afim de preservar a
integridade física e a segurança de todos os envolvidos na operação e do
Patrimônio da empresa.

Referências Técnicas

Portaria
N.º 915, DE 30 DE JULHO DE 2019
enit.trabalho.gov.br
NR 18 NR 12 NR 11 NR 10

Elaboração

SESMT
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
MTE. 0082644/SP

MILHODEOURO.COM.BR
Manual de operação elevador de serviço

SUMÁRIO

NORMATIZAÇÃO..........................................................................................................................................................3
PRINCIPAIS COMPONENTES ...................................................................................................................................4
PAINEL PRINCIPAL......................................................................................................................................................5
PAINEL DE SINALIZAÇÃO.........................................................................................................................................5
BOTOEIRA DO OPERADOR........................................................................................................................................6
BOTOEIRA DE SERVIÇO.............................................................................................................................................6
BOTOEIRA TESTE DE FREIO....................................................................................................................................7
REQUISITOS DE SEGURANÇA..................................................................................................................................8
REQUISITOS DE SEGURANÇA CATEGORIA I II III IV......................................................................................9
CIRCUITOS DE SEGURANÇA..................................................................................................................................10
CIRCUITOS DE SEGURANÇA COMPONENTES ................................................................................................11
CIRCUITOS DE SEGURANÇA COMPONENTES II.............................................................................................12
CABINE OPERADOR...................................................................................................................................................13
FECHAMENTO SIMPLES .........................................................................................................................................13
CANCELA.......................................................................................................................................................................14
RAMPA DE ACESSO....................................................................................................................................................14
LIMITES..........................................................................................................................................................................15
FREIO DE EMERGÊNCIA .........................................................................................................................................15
MOLAS DE IMPACTO.................................................................................................................................................16
BATENTE FIM DE CURSO.........................................................................................................................................16
TRAVAS MECÂNICAS ...............................................................................................................................................17
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ...................................................................................................................................18
MÓDULOS .....................................................................................................................................................................18
ATIBUIÇÕES DO OPERADOR .................................................................................................................................19
ELEVADOR À CABO ..................................................................................................................................................20
ELEVADOR À CABO ..................................................................................................................................................21
ELEVADOR À CABO ..................................................................................................................................................22

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Manual de operação elevador de serviço

NORMATIZAÇÃO

NBR 16200 - ELEVADORES DE


CANTEIROS DE OBRAS PARA
PESSOAS E MATERIAIS COM
CABINA GUIADA VERTICALMENTE
REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA
CONSTRUÇÃO E INSTALAÇÃO.

SEGURANÇA NO TRABALHO EM
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
CONDIÇÃOES E MEIO AMBIENTE DE
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
TRABALHO NA INDUSTRIA DA
CONSTRUÇÃO

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PRINCIPAIS COMPONENTES

Painel Principal ------------------ Painel que centralizará toda a interface com


todos os componentes operacionais, com as motorizações e com o
resistor de frenagem.

Painel de sinalização------------ Painel que permite alguns comandos


auxiliares, sinalizações luminosas e sinalização sonora.

Botoeira de operação---------- Botoeira com comandos operacionais (uso


do operador);

Botoeira de serviço------------- Botoeira a ser utilizada apenas nas etapas


de montagem, manutenção e desmontagem do elevador.

Botoeira para teste de freio------ Botoeira a ser utilizada nos testes do


freio de emergência (paraquedas).

Kit Cancela (p/ pavimento) --- Monitoramento da cancela por chave de


segurança com bloqueio e ruptura positiva.

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PAINEL PRINCIPAL
O painel central: É localizado sobre ou dentro da cabina e sua principal função é
fazer o controle de subida e descida do elevador, controle de baixa velocidade,
monitoramento dos sensores das portas e alçapão. Possui inversor de frequência
e resistor de frenagem. Contém os relés de segurança, reles térmicos e um DR,
sua ligação é realizada por bornes e limitador de carga.

PAINEL DE SINALIZAÇÃO
• Alarme sonoro de chamada;
• Visualização de alarmes;
• Subtensão / Sobretensão;
• Emergência;
• Porta da cabine;
O quadro de sinaleiro: É localizado • Porta do pavimento
dentro ou próximo da cabine e sua (cancela);
principal função é fazer a sinalização e • Painel ligado;
habilitação dos comandos tais como: • Sistema Pronto;
liga/desliga, luminária, habilitar a
botoeira/painel, visualização de cancela,
• Chave Liga/Desliga;
falta de fase, chamada de pavimento via • Chave Painel/Botoeira;
sinal sonoro e sinalização de • Chave de acionamento da
sobrecarga via sinal sonoro. luminária;

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BOTOEIRA DO OPERADOR

O Botoeira do Operador: É localizado dentro da cabina e não possui


tomada de conexão. Sua principal função é fazer com o que operador tenha
controle do elevador tais como de subida, descida, botão de redução de
velocidade e possui botão de emergência tipo cogumelo. Possui cabo o qual
o operador pode ir de uma porta a outra com a botoeira na mão. Não é
possível identificar qual pavimento está chamando.

BOTOEIRA DE SERVIÇO

O Botoeira de Serviço:- É usado pelo equipe de manutenção para executar o


procedimento de montagem, manutenção e desmontagem do elevador. Possui
tomadas para encaixe ao Painel Principal plug and play.

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BOTOEIRA PARA DE TESTE DE FREIO

O Botoeira para testes de freio: - É usado para executar os


testes do freio de emergência. Possui tomadas para encaixe
rápido. O mesmo fica disponível para ser utilizado conforme
manual de instrução de teste de freio.

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REQUISITOS DE SEGURANÇA
Em (6) seis etapas até o objetivo

Com a introdução da EN ISO 13849-1:2006, resultam também novas


exigências para a construção de máquinas na forma de procedimento. A
configuração das partes relativas à segurança de comando é um processo
interativo, que se desenvolve em várias etapas.

Etapa 1 - Definir as exigências quanto às funções de segurança.


Etapa 2 - Determinação da Performance Levels PL requerido.
Etapa 3 - Configuração e realização técnica das funções de segurança.
Etapa 4 - Determinação do nível de performance e consideração quantitativa.
Etapa 5 - Verificação
Etapa 6 - Validação

Quanto maior o risco, maior as exigências para o sistema de controle.

Gravidade do ferimento (S):


S1 = Ferimento leve (normalmente reversível).
S2 = Ferimento grave (normalmente irreversível) inclusive morte.
Frequência e/ou duração da exposição ao perigo (F)
F1 = Rara até frequente e/ou duração breve.
F2 = Frequente até permanente e/ou duração longa.
Possibilidades para evitar-se o perigo (P):
P1 = Possível sob certas condições. P2 = Quase impossível.

Norma Europeia EN 954-1 foi substituída por EN ISO


13849-1:2006

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Categoria 2:

Peças de comando relativas à segurança precisam ser configuradas, de modo que


suas funções de segurança sejam testadas em intervalos de tempo apropriados
através do comando de máquina. Os testes de funções de segurança precisam
ser feitos: (a) Na partida de máquinas e antes da introdução do estado perigoso.
(b) Periodicamente durante a operação, se a análise de risco e o modo
operacional indicarem que isso é necessário. Esse teste pode ser introduzido de
forma manual ou automática. Na forma automática pode ser, por exemplo, um
sinal gerado por um comando em intervalos de tempo correspondentes. O teste
automático deve ser previsto como prioritário.

Categoria 3:

Peças de comando relativas à segurança precisam ser configuradas, de modo que


um único erro em uma dessas peças não provoque a perda das funções de
segurança. Quando sempre for executável de forma apropriada, cada erro precisa
ser identificado durante ou antes da próxima exigência da função de segurança.
Isso não significa que todos os erros serão identificados. O acúmulo de erros não
descobertos pode provocar um sinal de saída não intencional e um estado
perigoso na máquina.

Categoria 4:

Peças de comando relativas à segurança precisam ser configuradas, de modo que


cada erro em uma destas peças não provoque a perda das funções de segurança.
Faz se necessário também que cada erro seja identificado, durante ou antes da
próxima exigência da função de segurança como, por exemplo, diretamente na
ligação e no final de um ciclo de máquina). Caso essa identificação não seja
possível, o acúmulo de erros não poderá provocar a perda da função de
segurança.

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Requisitado Atendido
Categoria PLr Categoria PL
3, com rearme d 3, com rearme d
Emergência manual manual

Porta da cabine 2 c 3 d
Porta do pavimento 3 d 3 d
Freio de segurança 3 d 4 d
Limite de fim de curso 3 d 4 d

EXEMPLO DE CIRCUITO
CATEGORIA 3

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• Em geral, é requisitado componentes bem testados para


aplicação de segurança:

 Contadores e relés com contatos positivamente


guiados.
 Contatos dos dispositivos eletromecânicos com
ruptura positiva.

•Em geral, é requisitado


componentes bem testados para
aplicação de segurança:
 Contatores e relés
com contatos
positivamente guiados.
 Contatos dos dispositivos
eletromecânicos com ruptura
positiva.

• Adicionar relés de segurança;


•Adicionar 2 relés térmicos na saída do inversor para monitoramento independente
dos motores (proteção);
• Adicionar 1 DR;
• Adicionar 1 chave de bloqueio; Dispositivo DR:

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DR Este dispositivo detecta fugas de corrente, quando ocorre


vazamento de energia dos condutores, desarmando o disjuntor
onde está ocorrendo o problema, evitando que uma pessoa possa
levar um choque.

Relé de Térmico: Esse tipo de relê, atua como dispositivo de


proteção, controle ou comando do circuito
elétrico, atua por efeito
térmico provocado pela corrente elétrica.

Relé de segurança: São utilizados para monitoração de chaves


de parada de emergência e portas de proteção.

Chave de bloqueio: Este dispositivo impede que o equipamento


seja energizado assim evitando possíveis acidentes e também
evitam a reinicialização da mesma, a não ser que o bloqueio
seja liberado.

•Tensão de interface com operador 24VDC exemplo: botões, seletoras, leds,


luminária, interruptores de porta, IHM;

• Indicação de tensão (380 VAC) no Painel Principal;

• Monitoramento de tensão de entrada do inversor de frequência (proteção);

• Relé térmico para proteção elétrica dos motores (individuais);

• Inversor de frequência monitorando tensão e operação dos motores;

• Todos componentes eletrônicos possuem interface de indicação de


energização (Led).

• Aterramento do Painel Principal e Periféricos;

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CABINE PARA OPERADOR


Função:

 Mantém o operador isolado da


carga, sendo também o local
onde o mesmo executa a
movimentação da cabina.

NR 18- 18.14.22 Elevadores de Transporte de Materiais

18.14.22.1 É proibido o transporte de pessoas nos elevadores de materiais


tracionados à cabo, com exceção dos elevadores do tipo cremalheira, onde
somente o operador é o responsável pelo material a ser transportado, podem
subir junto com a carga, desde que fisicamente isolados da mesma.

ABNT NBR 16200 – 5.6.4.1.2 Portas não perfuradas, quando


instaladas, devem conter um visor. Esse visor deve ter uma
área de pelo menos 250 cm2 , dimensionada e localizada de
modo que seja possível ver a borda do pavimento.

FECHAMENTO SIMPLES
Função:

Evitar o acesso de pessoas sob a cabine e/ou


contato com a mesma em movimento. O
acesso à cabine é feito por uma porta dotada
de chave de segurança eletromecânica, duplo
canal, contatos NF, ruptura positiva,
monitorada por interface de segurança.

ABNT NBR 16200 - 5.5.2 Fechamento da base do elevador

5.5.2.1 O fechamento da base do elevador deve proteger todos os lados até uma
altura de pelo menos 2 metros e deve atender ao estabelecido em 5.5.4 da
ABNT NBR NM ISO 13852:2003.

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CANCELA

Função:
Permitir o acesso a cabina do elevador somente quando a
mesma estiver nivelada com o pavimento.

ABNT NBR 16200 - 5.5.5 Dispositivo de travamento da porta de pavimento

5.5.5.1 Portas de pavimento atendendo ao estabelecido em 5.5.3.8 (portas com


altura plenas).
a)Abrir qualquer porta de pavimento, a não ser que o piso da cabina esteja dentro
de +/- 25 mm desse pavimento.
b)Partir ou manter a cabina em movimento, a não ser que todas as portas dos
pavimentos estejam na posição fechada, exceto quanto ao caso indicado em
5.7.3.8, no qual é utilizado renivelamento como meio antideslize.

RAMPA DE ACESSO

Rampa de acesso instalada no


elevador na parte interna da
cabina, basculhada.

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CONJUNTO DE LIMITES Função:

Realizam o monitoramento das portas e


do alçapão da cabine. Apenas permitem
o funcionamento do elevador quando
todas as portas e o alçapão estejam
devidamente fechados.

NR 18 – 18.14.25.4 Os elevadores de carga e passageiros devem dispor no


mínimo dos seguintes itens de segurança: Vide prazo no Art. 2º da Portaria
MTE n.º 644, de 09 de maio de 2013.

a) intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves


de segurança com ruptura positiva, que impeça a movimentação da cabine
quando:
I.a(s) porta(s) de acesso da cabine não estiver (em) devidamente fechada(s);
II.a rampa de acesso à cabine não estiver devidamente recolhida no elevador
do tipo cremalheira; e
III.a porta da cancela de qualquer um dos pavimentos ou do recinto de
proteção da base estiver aberta;
Função:
Atua automaticamente quando a velocidade da
FREIO DE EMERGÊNCIA
cabina atinge uma determinada velocidade
acima de sua velocidade nominal. Seus dois
limites de curso quando acionados são
responsáveis por interromper o sistema elétrico
impedindo a movimentação da cabina.

NR 18 – 18.14.1.13 Deve ser realizado teste dos freios de emergência dos


elevadores na entrega para início de operação e, no máximo, a cada 90
noventa dias, devendo o laudo referente a estes testes ser devidamente
assinado pelo responsável técnico pela manutenção do equipamento e os
parâmetros utilizados devem ser anexados ao Livro de Inspeção do
Equipamento existente na obra.

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MOLAS PARA CHOQUES

Função:
Amortecer o impacto da cabine na velocidade nominal,
caso os limites inferiores não atuem ou ainda estejam
no procedimento de ajuste.
NR 18 – 18.14.25.5 Os elevadores do tipo cremalheira devem ser dotados de
amortecedores de impacto de velocidade nominal na base caso o mesmo
ultrapasse os limites de parada final.

ABNT NBR 16200 – 5.4.3 Para-choques


5.4.3.1 Os percursos da cabina e do contrapeso devem ser limitados na parte
inferior de seus percursos por para-choques. (pág. 20)

BATENTES FIM DE CURSO


Função:
Responsáveis por acionar os limites de subida,
descida, limite de segurança inferior e superior e
desaceleração do elevador. São instalados na
extremidades inferior e superior da torre.

NR 18.14.23.3 O elevador de passageiros deve dispor de:


a) Interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio automático
eletromecânico.

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TRAVA MECÂNICA Função:

Impedir que a cabina desprenda


acidentalmente da torre do elevador nos
estágios de operação ou no processo de
montagem ou desmontagem.

NR 18 – 18.14.25.4
Os elevadores de carga e passageiros devem dispor no mínimo dos
seguintes itens de segurança: Vide prazo no Art. 2º da Portaria MTE n.º
644, de 09 de maio de 2013.

d) nos elevadores do tipo cremalheira, de dispositivo mecânico, que impeça que


a cabine se desprenda acidentalmente da torre do elevador.

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PLACA DE IDENTIFICAÇÃO

ABNT NBR 16200 - 7 Informações ao usuário

7.1.2.2 Informações sobre capacidade e projeto – Carga de trabalho;


velocidade nominal; altura máxima desamarrada admissível em serviço e
posição fora de serviço; altura de levantamento máximo, torre desamarrada;
altura de levantamento máximo torre amarrada; distância das amarrações;
Balanço superior da torre; velocidade máxima admissível do vento durante
montagem e desmontagem.

MÓDULOS
Duas Uma
Módulo
cremalheiras cremalheiras
Cego

Função:
Responsável por interromper o percurso do pinhão na cremalheira caso
todos os dispositivos de segurança falhem.
Montado sobre o ultimo módulo com cremalheira.
NR 18 – 18.14.21.11.1 Nos elevadores do tipo cremalheira o último elemento da torre
do elevador deve ser montado com a régua de cremalheira invertida, de modo a
evitar o tracionamento da cabina.

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ATRIBUIÇÕES DO OPERADOR

NR 18 – 18.14.2.2 Movimentação e transporte de materiais e pessoas.


São atribuições do operador:

a)manter o posto de trabalho limpo e organizado;


b)instruir e verificar a carga e descarga de material e pessoas dentro da cabine;
c)comunicar e registrar ao engenheiro responsável da obra qualquer anomalia no
equipamento;
d)acompanhar todos os serviços de manutenção enquanto executados no
equipamento.

NR 18 – 18.14.2 Todos os equipamentos de movimentação e transporte de


materiais e pessoas só devem ser operados por trabalhador qualificado.

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PRINCIPAIS ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO


ABNT NBR 16200:

Principais itens que envolvem a


adequações dos elevadores de obra
para transporte de pessoas com um
único cabo de tração (antigos) para
atender a norma ABNT NBR 16200.

1 - Principais modificação
da torre/cabina.

Os freios de emergência da
cabina deverão atuar em
guias rígidas (perfis), não
sendo mais aceito a atuação
em cabos de aço.

ABNT NBR 16200 – 5.6.2 Freios de segurança contra queda da cabina


5.6.2.1 O freio de segurança deve estar sempre operacional, inclusive na
montagem, desmontagem e durante a rearmação, se estiver desarmado.
Nenhum dos componentes de acionamento normal, com exceção de
cremalheira, pode ser utilizado como freio de segurança de sobrevelocidade. O
freio de segurança não pode atuar em elemento flexível. (pág. 27)

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2 - Utilização de 2 cabos de tração.

Isto implica na alteração da forma


construtiva da torre/cabina, da viga
superior, do suporte da roldana louca
e do guincho dos elevadores com
um único cabo de tração.

ABNT NBR 16200 – 5.7.3.2.2 Cabos


Requeridos para suspensão da cabina
e do contrapeso.
5.7.3.2.2 Devem ser utilizados pelo
menos dois cabos de aço independentes
um do outro. Quando forem utilizados
efeitos de tração de cabo, o número a
ser levado em conta é o de cabos e não
de ramos. (pág. 32)

3 – Principal modificação na viga superior.

A viga deverá possuir 4 roldanas em alteração e considerando que


elas deverão ter a relação diâmetro do cabo de aço x diâmetro da
roldana, maior ou igual a 30 vezes.

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www.milhodeouro.com.br
segurancadotrabalho@milhodeouro.com.br
(11) 4785-0800

Responsável Técnico
Paulo Pereira Dias da Silva
MTE. 0082644/SP

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