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ESCOLA
NOME
PROFESSOR(A) TURMA
Prezado(a) Estudante,
Bom trabalho!
01) (A) (B) (C) (D) 08) (A) (B) (C) (D) 15) (A) (B) (C) (D)
02) (A) (B) (C) (D) 09) (A) (B) (C) (D) 16) (A) (B) (C) (D)
03) (A) (B) (C) (D) 10) (A) (B) (C) (D) 17) (A) (B) (C) (D)
04) (A) (B) (C) (D) 11) (A) (B) (C) (D) 18) (A) (B) (C) (D)
05) (A) (B) (C) (D) 12) (A) (B) (C) (D) 19) (A) (B) (C) (D)
06) (A) (B) (C) (D) 13) (A) (B) (C) (D) 20) (A) (B) (C) (D)
07) (A) (B) (C) (D) 14) (A) (B) (C) (D) 21) (A) (B) (C) (D)
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QUESTÃO 01
Quando foram introduzidos os cartões de futebol?
Disponível em: (Almanaque das Curiosidades. São Paulo: Editora Sinapse. p. 16.)
QUESTÃO 02
A pipoca surgiu há mais de mil anos, na América, mas ninguém sabe ao
certo como foi. Um nativo pode ter deixado grãos de milho perto do fogo e de
repente: POP! POP! Eles estouraram e viraram flocos brancos e fofos.
Que susto!
Quando os primeiros europeus chegaram ao continente americano, no
século 15, eles conheceram a pipoca como um salgado feito de milho e usado
pelos índios como alimento e enfeite de cabelo e colares.
Arqueólogos também encontraram sementes de milho de pipoca no Peru e no atual estado de
Utah, nos Estados Unidos. Por isso, acreditam que ela já fazia parte da alimentação de vários povos
da América no passado.
De acordo com esse texto, no século 15, chegaram ao continente americano os:
(A) nativos.
(B) índios.
(C) europeus.
(D) arqueólogos.
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QUESTÃO 03
O Drama das Paixões Platônicas na Adolescência
Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso, ela
precisa conquistá-lo de qualquer maneira.
Matriculada na 8ª série, a garota está determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio
e, para isso, conta com os conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é
simples, pois o moço só tem olhos para Lúcia - justo a maior "crânio" da escola.
E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis da conquista elaboradas
pela amiga.
QUESTÃO 04
Cabeça no mundo da lua em plena sala de aula, notas em queda livre, falta de disposição para
tudo e reclamações cada vez mais frequentes por bagunça, brigas e discussões em classe – se esse
quadro lhe parece familiar, seu filho pode estar dormindo menos do que deveria. Ou na hora errada.
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QUESTÃO 05
Cidadania, direito de ter direitos
Cidadania é o direito de ter uma ideia e poder expressá-la. É poder votar em quem quiser sem
constrangimento. [...] Há detalhes que parecem insignificantes, mas revelam estágios de cidadania:
respeitar o sinal vermelho no trânsito, não jogar papel na rua, não destruir telefones públicos. Por trás
desse comportamento está o respeito à coisa pública. [...] Foi uma conquista dura. Muita gente lutou
e morreu para que tivéssemos o direito de votar.
Disponível em: DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidadão de papel. São Paulo: Ed. Ática, 1998.
QUESTÃO 06
Dos 20.000 habitantes de Pompeia, só dois escaparam da fulminante erupção do vulcão Vesúvio
em 24 de agosto de 79 D.C. Varrida do mapa em horas, a cidade só foi encontrada em 1748, debaixo
de 6 metros de cinzas. Por ironia, a catástrofe salvou Pompeia dos conquistadores e preservou-a para
o futuro, como uma joia arqueológica. Para quem já esteve lá, a visita é inesquecível.
A profusão de dados sobre a cidade permitiu ao Laboratório de Realidade Virtual Avançada da
Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, criar imagens minuciosas, com apoio do Instituto
Americano de Arqueologia. Milhares de detalhes arquitetônicos tornaram-se visíveis. As imagens
mostram até que nas casas dos ricos se comia pão branco, de farinha de trigo, enquanto na dos
pobres comia-se pão preto, de centeio.
Outro megaprojeto, para ser concluído em 2020, da Universidade da Califórnia, trata da
restauração virtual da história de Roma, desde os primeiros habitantes, no século XV A.C., até a
decadência, no século V. Guias turísticos virtuais conduzirão o visitante por paisagens animadas por
figurantes. Edifícios, monumentos, ruas, aquedutos, termas e sepulturas desfilarão, interativamente.
Será possível percorrer vinte séculos da história num dia. E ver com os próprios olhos tudo aquilo que
a literatura esforçou-se para contar com palavras.
(A) convencer.
(B) relatar.
(C) descrever.
(D) informar.
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QUESTÃO 07
Ao observar o quadro da previsão do tempo para o final de semana, pode-se afirmar que no sábado
haverá sol com
(A) muitas nuvens durante o dia. Períodos nublados, com chuva a qualquer hora.
(B) algumas nuvens ao longo do dia. À noite ocorrem pancadas de chuva.
(C) muitas nuvens. À noite não chove.
(D) pancadas de chuva ao longo do dia. À noite, tempo aberto sem nuvens.
QUESTÃO 08
Texto I – Telenovelas empobrecem o país
Parece que não há vida inteligente na telenovela brasileira. O que se assiste todos os dias às 6, 7 ou 8
horas da noite é algo muito pior do que os mais baratos filmes “B” americanos. Os diálogos são
péssimos. As atuações, sofríveis. Três minutos em frente a qualquer novela são capazes de me deixar
absolutamente entediado – nada pode ser mais previsível.
Disponível em: texto 1 - Antunes Filho. Veja, 11/mar/96. Texto 2 - Veja, 24/jan/96.
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Com relação ao tema “telenovela”
QUESTÃO 09
Texto 1
As Borboletas
Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam na luz
As belas borboletas
Borboletas brancas
São alegres e francas.
Borboletas azuis
Gostam muito de luz.
As amarelinhas
São tão bonitinhas!
E as pretas, então . . .
Oh, que escuridão!
Texto 2
Borboletas
As borboletas são insetos com dois pares de asas. Vive melhor em regiões tropicais pelo clima
quente e alimento abundante.
Existem aproximadamente 200 mil espécies de borboletas, mas somente 120 mil estão
registradas.
As borboletas se alimentam de vegetais e néctar. Pesam cerca de 0,3 gramas sendo que a maior
pode pesar 3 gramas.
Chegam a ter 32 centímetros de asa a asa. As borboletas vivem em média duas semanas.
Disponível em: http://www.brasilescola.com/animais/borboleta.htm.
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QUESTÃO 10
No último quadrinho desse texto, no trecho “Se eu conseguir tirar ele daqui...”, a palavra destacada
estabelece relação de
(A) alternância.
(B) conclusão.
(C) condição.
(D) explicação.
QUESTÃO 11
FAMÍLIA BRASILEIRA NÃO É MAIS A MESMA
O uso de “Em contrapartida”, no trecho “Em contrapartida, a proporção de pessoas com casamento
registrado caiu”, estabelece a relação de oposição com a ideia de
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QUESTÃO 12
A letra e a música
No primeiro verso “Quando nos encontramos”, a expressão destacada estabelece uma relação de
(A) causalidade.
(B) finalidade.
(C) proporcionalidade.
(D) temporalidade.
QUESTÃO 13
Necessidade de alegria
O ator que fazia o papel de Cristo no espetáculo de Nova Jerusalém ficou tão compenetrado da
magnitude da tarefa que, de ano para ano, mais exigia de si mesmo, tanto na representação como na
vida rotineira.
Não que pretendesse copiar o modelo divino, mas sentia necessidade de aperfeiçoar-se moralmente,
jamais se permitindo a prática de ações menos nobres. E exagerou em contenção e silêncio.
Sua vida tornou-se complicada, pois os amigos de bar o estranhavam, os colegas de trabalho no
escritório da Empetur (Empresa Pernambucana de Turismo) passaram a olhá-lo com espanto, e em
casa a mulher reclamava do seu alheamento.
No sexto ano de encenação do drama sacro, estava irreconhecível. Emagrecera, tinha expressão
sombria no olhar, e repetia maquinalmente as palavras tradicionais. Seu desempenho deixou a
desejar.
Foi advertido pela Empetur e pela crítica: devia ser durante o ano um homem alegre, descontraído,
para tornar-se perfeito intérprete da Paixão na hora certa. Além do mais, até a chegada a Jerusalém,
Jesus era jovial e costumava ir a festas.
Ele não atendeu às ponderações, acabou destituído do papel, abandonou a família, e dizem que se
alimenta de gafanhotos no agreste.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Histórias para o Rei.2ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. p.56.
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QUESTÃO 14
Os Viajantes e a Bolsa de Moedas
Dois homens viajavam juntos ao longo de uma estrada, quando um deles encontrou uma bolsa
cheia de alguma coisa. E ele disse: “Veja que sorte a minha, encontrei uma bolsa, e a julgar pelo
peso, deve estar cheia de moedas de ouro.”
E lhe diz o companheiro: “Não diga encontrei uma bolsa; mas, nós encontramos uma bolsa, e
quanta sorte temos. Amigos de viagem devem compartilhar as tristezas e alegrias da estrada.”
O “sortudo”, claro, se nega a dividir o achado. Então escutam gritos de: “Pega ladrão!”, vindo de
um grupo de homens armados com porretes, que se dirigem, estrada abaixo, na direção deles. O
viajante “sortudo”, logo entra em pânico, e diz. “Estamos perdidos se encontrarem essa bolsa
conosco.”
Replica o outro: “Você não disse ‘nós’ antes. Assim, agora fique com o que é seu e diga, ‘Eu
estou perdido’.”
Moral da História:
Não devemos exigir que alguém compartilhe conosco as desventuras, quando não lhes
compartilhamos também as nossas alegrias.
QUESTÃO 15
Regime, ginástica e cama
A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de peso.
A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total de energia
gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem demonstrando que
um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e
o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso qualquer luta
contra a balança.
A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista científica
americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade de Chicago, ela
demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda
de massa magra, 60% maior.
"Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração do
metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o endocrinologista Walmir
Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras
palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos
quilos em excesso.
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Nesse texto, a ideia principal defendida pelo autor é que a
QUESTÃO 16
Revolução nos cinemas
Naves saltando da tela, monstros prestes a atacar o público e sensação de estar voando são alguns
exemplos de cenas dos filmes em 3D que se tomaram febre nos últimos anos. A cada nova produção,
a tecnologia nas salas de cinema fica aprimorada, levando o espectador para mais perto do real. Por
isso, investir em películas tem sido a regra em todo o mundo - e sempre dando lucros.
Segundo levantamento da Agência Nacional do Cinema (Ancine) realizado de 1o de janeiro a 2 de
setembro de 2010, o filme Shrek para sempre 3D registrou lucro de RS 70,1 milhões - a maior renda
bruta dos cinemas brasileiros. A animação teve 779 cópias exibidas em 687 salas em todo o país, para
um público de 7,3 milhões de pessoas. (...)
O filme que bateu recorde de bilheterias no mundo todo e aqui no Brasil, de acordo com o Grupo
Severiano Ribeiro, foi Avatar 3D, faturando mais de USS 2,5 bilhões. Em terras brasileiras, o filme
ultrapassou o posto anterior que pertencia ao filme A era do gelo 3.
TORRES. Bruna Correio Brasiliense. Brasília, quinta-feira. 4 de nov do 2010 Caderno de Artes. p. 14. Fragmento.
(P090403ES_SUP)
Nesse texto, o argumento que sustenta a tese de que "investir em películas tem sido a regra em todo o
mundo e dá lucro" é que
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QUESTÃO 17
Guia do visitante
Um bom momento de lazer e entretenimento pode estar aliado à arte, cultura e história.
O MON realmente acredita nesta proposta e pretende ser um organismo vivo, que abriga ideias,
pensamentos e inquietações na forma de obras, manifestações artísticas, exposições. Um local para a
comunidade conhecer e se reconhecer. Aproveite. Frequente. Visite e volte sempre. Bem-vindo a
esse patrimônio do povo brasileiro. Bem-vindo ao nosso Museu. O Museu Oscar Niemeyer.
[...]
DICAS DE VISITAÇÃO:
● Inicie sua visita pelas salas expositivas no piso superior.
● No subsolo, não deixe de conhecer o Espaço Oscar Niemeyer e a Galeria Niemeyer.
● Finalize sua visita na Torre e no famoso Olho.
● Caso tenha utilizado o guarda-volumes, não se esqueça de retirar seus pertences ao final da
visita.
● Não toque nas obras de arte. As peças são únicas e muito delicadas. Ajude-nos a preservar o
patrimônio para as futuras gerações.
● As exposições só podem ser fotografadas mediante autorização, utilizando apenas câmeras de
uso pessoal, sem flashes ou luzes fortes.
● As salas de exposição são mantidas em temperaturas mais baixas e com umidade controlada.
Essas condições são ideais para a conservação das obras e seguem critérios museológicos de
padrão internacional.
Guia do Visitante, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, PR, dez. 2010, p. 1. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
Nesse texto, em “DICAS DE VISITAÇÃO”, os três primeiros tópicos estão em destaque para:
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QUESTÃO 18
Assume? Não assume?
– Só uma pergunta, V. Exa. Vai assumir a pasta para a qual foi nomeado?
– Não.
– Mas esse não é: “não!” mesmo, ou simplesmente: não?
– N...ão.
– Então quer dizer que V. Exa. Não vai assumir coisa nenhuma, não é assim?
– Não, não. Talvez assuma.
– E talvez não assuma.
– Posso assumir, está compreendendo? E ficar de ministro durante 45 dias.
– Servindo de lenço?
– Nem lenço, nem 67ourenço. Não sou lenço de ninguém. A menos que...
–?
– Quer dizer, depende. Entretanto, contudo, todavia, como se diz...
– E quando se decide, Excelência?
– Eu é que sei? Quem é que sabe alguma coisa neste momento, menino? Acordo de manhã e digo
para mim mesmo no espelho: “Você não vai aceitar.” E não aceito, pronto. Daí a pouco, telefonam lá
da Granja do Torto: “tem de aceitar, ora essa!” Aceito, que remédio? Quando chega de tarde [...].
A expressão destacada na frase “– Nem lenço, nem 67ourenço. Não sou lenço de ninguém. A menos
que...” indica que o político
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QUESTÃO 19
A CHUVA
A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva
encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu
cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A
chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho
prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A
chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva
murmurou meu nome. A chuva ligou o para-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene.
A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos
pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas.
A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu
baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva
multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A
chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os
poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.
Todas as frases do texto começam com "a chuva". Esse recurso é utilizado para:
QUESTÃO 20
Um dia de professor
"E Dom Pedro tirou a espada e gritou...” Eu Iecionava para crianças de 7 anos. O desenho do
personagem He-man, com sua poderosa espada de Greyskull, era febre entre a garotada. Na semana
da Pátria, eu estava empolgadíssima, falando sobre a Independência do Brasil. Contava sobre a
chegada de Dom Pedro às margens do riacho do Ipiranga, onde havia ocorrido o grito da
Independência. Diante da classe atenta, eu gesticulava, dando um colorido especial ao episódio:
– Dom Pedro, indignado, tirou a espada e disse...
Nesse momento, um aluno se antecipou e, do meio da sala, gritou:
– Pelos poderes de Greyskull!!!
Parei espantada, olhei para ele e caí na gargalhada acompanhada, é claro, pelo restante da classe.
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Nesse texto, o humor é provocado:
QUESTÃO 21
“Chatear” e “encher”
No trecho ― Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar, o emprego do termo destacado sugere
que o personagem, no contexto
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