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Lore de Five:
Five é uma arma viva, criada por meio de magia e maldições sombrias. Ela carrega consigo
o peso de cinco maldições que, de maneira paradoxal, moldaram suas habilidades e
personalidade.
História de Fundo:
Five passou por um passado traumático, sendo vítima de torturas cruéis nas mãos de cinco
indivíduos cruéis e sádicos, cada um deles deixando uma cicatriz profunda em sua mente e
corpo:
- Sapsan, o Maníaco: Sapsan tinha uma obsessão mórbida por causar dor física extrema.
Ele usava instrumentos afiados e métodos brutais para ferir Five repetidamente, deixando
cicatrizes permanentes e um medo paralisante em sua alma. Sapsan frequentemente ria
sadicamente enquanto torturava Five, alimentando seu próprio prazer perverso com seus
gritos de agonia.
- Ravi, o Curioso: Ravi tinha uma mente doentia e curiosa. Ele explorava as profundezas da
mente de Five, desencadeando traumas psicológicos que a atormentam até hoje. Ravi fazia
perguntas invasivas e forçava Five a reviver seus piores pesadelos, explorando os cantos
mais sombrios de sua psique fraturada.
- Lucy, a Tirana: Lucy usava seu controle sobre as sombras para criar ilusões aterrorizantes
que atormentavam Five constantemente. Ela fazia Five acreditar que estava cercada por
horrores indescritíveis, forçando-a a viver em um mundo de pesadelo. Lucy era mestra em
manipular os medos mais profundos de Five.
- Vivi, a Insana: Vivi era uma maga perturbada que submetia Five a experimentos mágicos
grotescos. Ela ampliava as maldições que já a afligiam, empurrando Five além de seus
limites. Suas experiências cruéis eram um teste de resistência, tanto física quanto mental, e
causaram uma transformação sombria em Five.
- Roy, o Doente: Roy contaminou Five com venenos e maldições que a forçavam a enfrentar
sua própria natureza e a escuridão que residia dentro dela. Ele se deleitava com a ideia de
corrompê-la e usava sua manipulação sutil para minar qualquer resquício de esperança que
Five pudesse ter.
Essas figuras monstruosas não apenas infligiam dor física e mental a Five, mas também a
atormentavam com palavras cruéis e ameaças constantes. Seus atos deixaram cicatrizes
profundas na alma de Five, moldando sua personalidade dividida entre a meiguice e a
crueldade que ela carrega até hoje.
A tragédia que Five vivenciou finalmente chegou ao seu fim quando Sarian, um poderoso
mago runico e Violeta, uma destemida guerreira juntaram suas forças para invadir o covil
dos torturadores. O resgate de Five foi uma operação ousada, onde Sarian usou seu
conhecimento em runas mágicas para desarmar as defesas mágicas do covil, enquanto
Violeta usava sua habilidade de combate impecável para enfrentar os torturadores e
distraí-los.
Habilidades:
Five possui uma resistência extraordinária à dor física e mental, graças ao seu passado
conturbado. Suas habilidades mágicas e de combate são desbloqueadas pelas maldições
que carrega.
A busca por vingança é o fogo que queima no âmago de Five desde o dia em que Sarian e
Violeta a resgataram. Ela está determinada a rastrear cada um de seus torturadores, que,
de alguma forma, conseguiram escapar do covil após o resgate. Cada passo em sua
jornada é guiado por um desejo implacável de fazer com que esses indivíduos enfrentem as
consequências terríveis de seus atos cruéis.
Five não apenas quer vingança pelos tormentos que sofreu, mas também deseja proteger
outros inocentes de encontrar o mesmo destino sombrio que ela enfrentou. Ela acredita
que, ao derrotar seus torturadores, ela pode impedir que eles causem mais danos a outras
pessoas e, assim, cumprir uma missão de justiça.
Sarian e Violeta continuam ao lado de Five, não apenas como protetores, mas como
conselheiros morais, lembrando-a constantemente da importância da justiça sobre a
vingança cega. Eles ajudam Five a encontrar maneiras de enfrentar seus torturadores de
forma justa e garantir que sua busca por vingança não a transforme em algo que ela própria
despreza.
A busca por vingança de Five é uma jornada sombria e complexa, cheia de desafios,
escolhas difíceis e uma luta constante para equilibrar sua sede de justiça com seu desejo
de manter sua humanidade intacta. Ela está determinada a escrever o capítulo final de sua
história de sofrimento, não apenas para si mesma, mas também como um símbolo de
esperança para aqueles que enfrentam a escuridão.
Única Sobrevivente:
As outras crianças, cujos nomes e rostos agora habitam os pesadelos de Five, eram suas
amigas e confidentes. Juntos, eles compartilharam momentos de terror e desespero, mas
também de solidariedade e apoio mútuo enquanto enfrentavam as provações horríveis
impostas pelos torturadores. A morte prematura dessas crianças, muitas das quais Five
tinha prometido proteger, pesa sobre sua consciência como um fardo insuportável.
Essa responsabilidade também alimenta a dualidade dentro de Five, pois a faceta sádica
que ela desenvolveu durante suas torturas busca vingança não apenas por sua própria dor,
mas também pelos horrores infligidos aos outros. Ela vê a justiça como uma maneira de
proteger as futuras gerações de crianças inocentes de enfrentar o mesmo destino cruel.
Sapsan era conhecido como o mestre do tormento físico e seu circuito de tortura, chamado
"O Labirinto da Dor", era um pesadelo vivo. Aqui estão mais detalhes sobre esse terrível
teste:
Para sobreviver, as crianças eram forçadas a enfrentar seus medos mais profundos e a
trabalhar juntas para encontrar soluções criativas para escapar de Sapsan e do labirinto
mortal. Os sons de luta ecoavam pelos corredores, misturados aos gemidos das paredes.
Esse cruel circuito de tortura deixava marcas físicas e psicológicas indeléveis nas crianças,
tornando-as não apenas sobreviventes, mas também guerreiros endurecidos pelo
sofrimento. A memória do Labirinto da Dor perseguia Five e as outras vítimas, alimentando
sua determinação de vingança contra seus torturadores.
Ravi era o mestre das torturas psicológicas e seu circuito de tortura, conhecido como "O
Pesadelo das Memórias", era uma jornada aterrorizante pelo passado de cada criança. Aqui
estão mais detalhes sobre essa provação angustiante:
O ambiente onde Ravi conduzia seus tormentos era uma câmara escura, iluminada apenas
por uma luz trêmula e instável no centro. Paredes cobertas de runas mágicas enigmáticas
pareciam sussurrar palavras incompreensíveis enquanto as crianças eram guiadas para o
centro da sala. Ravi, vestido em trajes sombrios e enigmáticos, observava atentamente em
um canto.
À medida que cada criança entrava na sala, Ravi lançava sua magia com um gesto casual.
Imediatamente, o ambiente se transformava, cada detalhe se dobrando à vontade do mago.
As memórias mais profundas e perturbadoras de cada criança emergiam, materializando-se
à sua volta. Eles eram forçados a reviver experiências traumáticas, confrontar medos
reprimidos e enfrentar os horrores do passado.
As ilusões criadas por Ravi eram vívidas e aterrorizantes, cada detalhe e sensação
recriados com precisão. Os sons, cheiros e emoções eram tão intensos que as crianças
acreditavam estar de volta aos momentos de dor. Ravi observava com um olhar doentio de
curiosidade enquanto eles lutavam contra seus próprios demônios interiores.
Cada pesadelo personalizado tinha o poder de quebrar a mente das crianças, mas também
era uma oportunidade de crescimento. Aqueles que conseguissem enfrentar seus medos e
superar suas memórias traumáticas emergiriam mais fortes, embora profundamente
marcados. Ravi não se importava com o resultado; ele apenas buscava seu próprio prazer
mórbido em explorar as profundezas das mentes das crianças.
Esse circuito de tortura deixava cicatrizes emocionais duradouras nas vítimas, alimentando
sua determinação de sobreviver e, eventualmente, buscar vingança contra aqueles que
haviam infligido tais tormentos. Para Five, as memórias dolorosas eram uma lembrança
constante de sua resiliência e da necessidade de proteger outros inocentes do mesmo
destino cruel.
Lucy era a mestra da ilusão sombria e seu circuito de tortura, chamado "A Floresta das
Sombras", era uma experiência aterradora que explorava os medos mais profundos das
crianças. Vamos aprofundar os detalhes desse sinistro desafio:
A câmara onde Lucy conduzia seu tormento era inicialmente um ambiente aparentemente
inofensivo. As crianças eram levadas para uma sala ampla e iluminada por tochas, com
paredes cobertas de hera artificial e plantas exuberantes. No entanto, à medida que Lucy
começava a entoar palavras místicas e a manipular as sombras ao seu redor, o cenário se
transformava.
As crianças eram então forçadas a enfrentar criaturas aterrorizantes que surgiam das
sombras. Lucy criava monstros personalizados para cada criança, baseados em suas fobias
mais profundas. Para alguns, eram aranhas gigantes que emergiam dos arbustos, enquanto
outros eram perseguidos por figuras sinistras que se pareciam com entes queridos
transformados em pesadelos.
A floresta era um labirinto de sombras onde o medo era a única constante. As crianças
eram perseguidas implacavelmente, forçadas a tomar decisões difíceis para encontrar uma
saída ou enfrentar os terrores que as assombravam. Os sons de suas respirações
entrecortadas e os gritos de terror ecoavam na escuridão, enchendo Lucy de um prazer
sádico.
Para sobreviver, as crianças precisavam superar seus medos e trabalhar juntas para
desvendar os enigmas que a floresta apresentava. A experiência era uma prova de sua
coragem e determinação, mas também deixava cicatrizes profundas em suas mentes.
Vivi era uma maga perturbada e seu circuito de tortura, chamado "O Caldeirão das
Transformações", era uma experiência grotesca que desafiava os limites físicos e mentais
das crianças. Aqui estão mais detalhes sobre essa terrível provação:
A sala onde Vivi conduzia seus experimentos era um espaço sombrio e opressivo, com
paredes de pedra úmida e iluminação fraca. No centro da sala, havia um caldeirão macabro,
fervendo com uma substância viscosa e fumegante. Perto do caldeirão, estantes estavam
repletas de frascos contendo ingredientes sinistros, como olhos de salamandra e asas de
morcego.
Vivi, com olhos enlouquecidos e um sorriso maníaco, observava cada transformação com
prazer doentio. Ela estava obcecada em explorar os limites da magia e da natureza
humana, sem se importar com o sofrimento que infligia às crianças.
A sala onde Roy conduzia seus tormentos era uma câmara opressivamente silenciosa, com
paredes revestidas de antigas inscrições mágicas. No centro, havia um grande tabuleiro de
xadrez mágico, com peças que pareciam vivas e inteligentes. As crianças eram guiadas
para o tabuleiro, onde Roy aguardava com um sorriso doentio nos lábios.
As maldições criadas por Roy eram tão grotescas quanto sua mente doentia. Alguns
sofriam de transformações físicas, enquanto outros enfrentavam um tormento mental que os
levava à beira da loucura. O jogo não tinha regras claras, e as crianças eram forçadas a
enfrentar dilemas perturbadores que testavam sua ética e compaixão.
Roy se deleitava com o sofrimento das crianças enquanto elas lutavam para manter sua
integridade. Ele observava com uma satisfação retorcida enquanto as crianças tentavam
navegar pelo tabuleiro de xadrez de escolhas impossíveis. Cada reviravolta do jogo apenas
aumentava seu prazer mórbido.