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PADRÃO

DNVGL-ST-E271 Edição agosto 2017

2.7-1 Contêineres offshore

A versão eletrônica em pdf deste documento, disponível gratuitamente em


http://www.dnvgl.com, é a versão oficialmente vinculativa.

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PREFÁCIO

Os padrões DNV GL contêm requisitos, princípios e critérios de aceitação para objetos, pessoal, organizações e/ou operações.

© DNV GL AS Agosto de 2017

Quaisquer comentários podem ser enviados por e-mail para rules@dnvgl.com

Este documento de serviço foi preparado com base no conhecimento, tecnologia e/ou informações disponíveis no momento da emissão deste
documento. O uso deste documento por outros que não a DNV GL é de risco exclusivo do usuário. A DNV GL não aceita qualquer obrigação ou
responsabilidade por perdas ou danos resultantes de qualquer uso deste documento.
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MUDANÇAS - ATUAL

Em geral

Este documento substitui a edição de junho de 2013 da DNV-STC-2.7-1.


O objetivo da revisão deste documento de serviço é cumprir o novo sistema de código de referência de documento DNV
Mudanças
-atual

GL e requisitos de perfil após a fusão entre DNV e GL em 2013. As alterações consistem principalmente em nome de
empresa atualizado e referências a outros documentos dentro do DNV GL portfólio.
Algumas referências neste documento de serviço podem referir-se a documentos no portfólio DNV GL ainda não
publicados (publicação planejada para 2017). Nesses casos, consulte o documento DNV ou GL legado relevante.
As referências a documentos externos (não DNV GL) não foram atualizadas.

Correções editoriais

Além das alterações indicadas acima, correções editoriais podem ter sido feitas.

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Contêineres offshore

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CONTEÚDO

Conteúdo

Mudanças – atuais.............................................. ................................................ .3

Seção 1 Geral.................................................. ................................................ ... 8


1.1 Introdução................................................. .........................................8

1.2 Escopo.................................................. ................................................ 8 1.3 Relação com outras normas,


códigos e regulamentos............. 9
1.4 Autoridades nacionais.............................................. ......................... 11
1.5 Definições................................................. ......................................11

1.6 Lista de símbolos.............................................. ................................ 13

Seção 2 Procedimentos de aprovação e certificação............................. .....15 2.1


Geral............................... ................................................ 15

2.2 Aprovação................................................. .........................................15 2.3


Certificação..... ................................................ ............................. 16

2.4 Certificação de contêineres existentes.................................. .... 17 2.5 Manutenção do


certificado............................... ...................... 17

2.6 Resumo dos procedimentos............................................. ......................18

Seção 3 Materiais.............................................. ................................................19


3.1 Aço................................................. ................................................19
3.2 Alumínio................................................. ......................................21
3.3 Materiais não metálicos.................................. ......................23
3.4 Certificados de materiais........................................... ......................... 23

Seção 4 Projeto.............................................. ................................................ .. 24 4.1


Geral.............................................. ......................................... 24

4.2 Resistência Estrutural.............................................. ......................... 26 4.3


Soldagem............... ................................................ ............29 4.4 Detalhes do
projeto........................... ................................................ ..... 30
4.5 Contêineres-tanque e contêineres a granel............................... .. 34

4.6 Teste de protótipo.............................................. ............................. 36

Seção 5 Produção.............................................. ......................................... 40


5.1 Geral.................................................. ......................................... 40

5.2 Estrutura primária.............................................. .........................40 5.3 Estrutura


secundária.............. ................................................ .....42 5.4 Teste de produção............................... ................................
43 5.5 Documentação de produção.............. ................................................ 43

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Contêineres offshore

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5.6 Inspeção e certificação............................................. ............. 44

Seção 6 Marcação.............................................. ................................................ 45 6.1 Marcação de Conteúdo

segurança.............................................. ................................ 45 6.2 Marcas de identificação e


certificação.............. ............................. 45 6.3 Marcações de informação.................. ................................................ ..
45 6.4 Marcação do conjunto de içamento.............................. ......................... 46 6.5 Outras
marcações............... ................................................ ............ 46

Seção 7 Revestimento de contêineres.................................. ................................ 47 7.1


Geral.............. ................................................ ......................... 47

7.2 Placa de dados.............................................. ......................................... 47 7.3 Placa de


inspeção...... ................................................ ......................48

Seção 8 Conjuntos de içamento............................................. ......................................... 50 8.1 Requisitos


gerais ................................................ ................... 50 8.2 Aprovação e certificação de conjuntos de
içamento............................ ...........50 8.3 Projeto de conjuntos de
elevação........................... ......................................... 51 8.4
Materiais... ................................................ ......................................... 56

8.5 Certificados para conjuntos de içamento e componentes.............................. 56 8.6 Marcação de


conjuntos de içamento.. ................................................ ................57

Seção 9 Exames, testes e reparos periódicos.............................. ...... 60 9.1


Geral.............................................. ................................................ 60

9.2 Inspeção, teste e reparos em contêineres.............................. 60 9.3 Inspeção, teste e reparos em


conjuntos de içamento.............................. 62 9.4 Inspeção, teste e reparos em contêineres-
tanque..............64 9.5 Relatórios de inspeção.............. ................................................ .......... 64

Apêndice A Lista de referências............................................. ................................ 65 A.1 Padrões para


contêineres........ ................................................ ..... 65

A.2 Regulamentações internacionais.................................. ...................65


A.3 Padrões para materiais.......................................... ...................... 66

A.4 Normas para soldagem e soldadores.............................. ...... 66 A.5 Padrões para inspeção e
NDE............................... ............... 67 A.6 Padrões para conjuntos de
içamento........................... ......................................68 A.7
Vários........ ................................................ ................................ 68

Apêndice B Exemplo de contêiner offshore............................... ............. 69

Apêndice C Diretrizes e exemplos de cálculos de resistência............................. 70

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C.1 Cálculo do quadro............................... ...................... 70

C.2 Cálculo da tensão de cisalhamento nos bolsos da forquilha no trilho lateral


inferior........................... ................................................ ................... 72
Conteúdo

C.3 Cálculo de placas de parede e porta.............................. ........73

Apêndice D Projeto do olhal........................................... ................................ 74 D.1 Posição do olhal de


almofada........ ................................................ ...........74 D.2
Projeto........................... ................................................ ............... 74 D.3 Intensidade do olho de
almofada .............................. ................................................ 75

Apêndice E Cálculos de conjuntos de içamento ....................................... ...................... 77 E.1 Exemplos de


cálculos............... .........................................77 E.2 Eslinga de corrente
dimensões .......................................... ............... 81 E.3 Dimensões da eslinga de cabo de
aço............................ ......................................... 82

Apêndice F Exemplo de teste de queda........................................... ............................. 86

Apêndice G MSC/Circ.860.......................................... ......................................... 87

Apêndice H Aprovação de tipo de conjuntos de içamento para contêineres offshore.............92 H.1


Introdução......... ................................................ ...................... 92

H.2 Escopo ............................................... ................................................92


H.3 Geral.............................................. ......................................... 92

H.4 Requisitos de projeto.................................. ......................... 93 H.5 Materiais e testes de


materiais.............. .........................................94 H.6 Teste de
protótipo..... ................................................ .........................94 H.7 Marcação e
rastreabilidade........................... .........................................94 H.8 Requisitos relativos a
fabricantes................................. 94 H.9 Certificado de aprovação de tipo. ................................................ .............95
H.10 Produção e certificação........................... ......................... 95

Apêndice I Programa de aprovação para instalações de teste envolvidas em testes de carga e inspeção NDT
de contêineres offshore.............................. ................................97
I.1 Geral.................................................. .............................................97

I.2 Exigências ao fornecedor........................................... .................... 97 I.3 Reparações em contentores


identificadas em resultado de ensaios de carga e/ou
nde.............. ................................................ .........................................102

I.4 Procedimentos de aprovação.................................. ....................... 102 I.5 Informação sobre alteração


do sistema de exploração do serviço certificado.............. ................................................ ................................
103 I.6 Cancelamento do certificado de homologação..... .............................103

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Apêndice J Contêineres marítimos para uso apenas em climas temperados............... 104 J.1
Introdução............... ................................................ ................ 104
Conteúdo

J.2 Área.................................................. ................................................104

J.3 Temperatura de projeto.................................. .........................104 J.4


Marcação............... ................................................ ........... 104 J.5 Placa de
dados........................... ................................................ ........... 104

Mudanças – históricas .............................................. ......................................... 105

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Contêineres offshore

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SEÇÃO 1 GERAL

1.1 Introdução
Esta norma foi publicada pela primeira vez em maio de 1989 como Nota de Certificação DNV 2.7-1 Contêineres de carga offshore.
Foi preparado porque outros regulamentos da época, fossem códigos internacionais, requisitos nacionais ou regras publicadas pela
Det Norske Veritas, não cobriam especificamente contêineres offshore. Uma nota de certificação revisada foi emitida em maio de 1995.
Em abril de 2006 ela foi revisada novamente e reemitida como Padrão DNV para certificação 2.7-1. A resistência básica e os requisitos
de design da edição original foram mantidos nessas revisões.

Existem muitos outros padrões, códigos e regulamentos para contêineres, unidades semelhantes a contêineres e tipos de
equipamentos relacionados. Padrões, códigos e regulamentos internacionais considerados relevantes foram levados em
consideração na preparação deste padrão para certificação. As mais importantes são as circulares MSC/Circ.860 e EN 12079 da IMO.
O Comitê Europeu de Padronização, CEN, emitiu uma norma europeia para contêineres offshore, EN 12079, em 1999, e uma edição
revisada, dividida em três partes, foi emitido em 2006. Os requisitos para projeto, teste e produção de contêineres offshore em EN 12079
são baseados diretamente no padrão DNV para certificação 2.7-1. A relação entre esta norma e outras normas, códigos e regulamentos
é descrita no subcapítulo 1.3.

A norma trata da certificação de todos os tipos de contêineres offshore como unidades de transporte. As três fases típicas do transporte
são: em terra (por exemplo, por empilhadeira), por navio de abastecimento e elevação de e para instalações offshore. A norma inclui
requisitos de projeto relacionados a todas as três fases.
Sob condições nas quais os contêineres offshore são frequentemente transportados e manuseados, a taxa normal de desgaste é
alta e ocorrerão danos que requerem reparos. No entanto, os contêineres projetados e certificados de acordo com esta norma devem
ter resistência suficiente para suportar as forças normais encontradas em operações offshore e não sofrer falha total mesmo se
submetidos a cargas mais extremas.

1.1.1 Consequências
— Contêineres offshore existentes que a DNV GL certificou de acordo com as versões anteriores da Norma para
A certificação nº 2.7-1, na maioria dos casos, também estará em conformidade com a nova edição. Re-certificação geralmente não é
necessária.
— Contêineres certificados de acordo com este padrão atenderão aos requisitos do MSC/Circ.860.
— Os contêineres certificados por esta norma também cumprirão os requisitos da EN12079 partes 1 e 2, e
certificação para esta norma pode ser incluída sem custo extra.

1.2 Escopo
Esta norma se aplica aos requisitos relacionados ao transporte de contêineres offshore com relação ao projeto, fabricação, teste,
certificação, marcação e inspeção periódica.
A norma abrange a estrutura do contêiner e qualquer equipamento permanente para fins de manuseio, enchimento, esvaziamento,
refrigeração, aquecimento e segurança.
A intenção é que os contêineres offshore atendam aos seguintes requisitos: Sejam seguros no uso
em relação a:
- vidas
— ambiente —
perigo para a embarcação/instalação.

Ser adequado para uso repetido através da escolha de:


— material —
proteção —
facilidade de reparo e manutenção.

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Contêineres offshore

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Os requisitos desta norma são baseados em uma série de suposições relativas ao manuseio e operação de contêineres offshore: — Eles
são içados individualmente pelo gancho do guindaste preso ao elo superior do conjunto de içamento.

— Eles não são levantados por espalhadores ou usando acessórios de contêiner ISO.
— Eles podem ser levantados em qualquer lugar (no mundo) por qualquer guindaste com capacidade e velocidade suficientes.
— Para contêineres aprovados apenas para área de operação limitada (clima temperado), consulte App.J.
— Eles só são empilhados se forem projetados para isso.
— São empilhados apenas em instalações onshore ou offshore. Não deve ser empilhado durante o transporte em navios.
— A carga ou as instalações soltas estão devidamente fixadas no contêiner.
— O contêiner é projetado para dar proteção adequada à sua carga ou às instalações internas.
— Eles são manuseados de acordo com o Código de práticas seguras da IMO para embarcações de abastecimento.
— O manuseio e a operação estão de acordo com os regulamentos locais.

DNV GL e logotipos associados são marcas registradas da DNV GL AS e não podem ser usadas sem permissão prévia da DNV GL.

A DNV GL pode aprovar soluções alternativas que representem um padrão geral de segurança equivalente aos requisitos deste padrão. Tal
aprovação poderá ser revogada se informações posteriores indicarem que a alternativa escolhida não é satisfatória.

Quando a palavra contêiner é usada em todo o padrão, significa um contêiner offshore.


O uso da palavra deve implicar em um requisito obrigatório ao buscar a aprovação da DNV GL. O uso da palavra deve implicar em uma
abordagem recomendada, onde uma solução comparável também pode ser aceitável.
Os termos DNV 2.7-1 ou 2.7-1 são geralmente usados como termos curtos para o Padrão DNV para certificação nº 2.7-1 e DNVGL-ST-E271.

As passagens ao longo deste padrão marcadas como Nota de Orientação e Nota não devem ser tomadas como requisitos pela DNV GL. As notas de
orientação destinam-se a conselhos práticos ou recomendações para o projetista, fabricante ou operador, enquanto as notas fornecem informações.

Este padrão geralmente se refere diretamente a vários padrões (EN, ISO etc.) ou a outro padrão reconhecido.
Padrão reconhecido significa um padrão considerado aceitável pela DNV GL.

1.3 Relação com outras normas, códigos e regulamentos

1.3.1 A Organização Marítima Internacional (IMO)


A IMO emitiu a Convenção Internacional para Contêineres Seguros, CSC, e o código Marítimo Internacional de Mercadorias Perigosas , IMDG.
Ambos são regulamentos internacionais obrigatórios. A IMO reconheceu que a convenção CSC não é diretamente aplicável para contêineres
offshore que são manuseados em mar aberto e emitiu uma circular (MSC/Circ.860) com diretrizes sobre certificação de contêineres offshore. O
código IMDG também exige que os contêineres e tanques portáteis que são manuseados em mar aberto sejam certificados para essa finalidade.

Os contêineres certificados por este padrão também atendem ao MSC/Circ.860, e isso será referenciado nos certificados. A circular é
reproduzida em App.G.
A IMO também emitiu o código de práticas seguras para o transporte de cargas e pessoas por embarcações de abastecimento offshore (código
OSV), que inclui diretrizes para manuseio, estiva e proteção de cargas.

1.3.2 Contêineres de carga padrão ISO (Contêineres ISO)


Os contêineres destinados ao transporte marítimo em navios porta-contêineres são normalmente projetados de acordo com uma parte
aplicável da ISO 1496. Os contêineres certificados pelo CSC geralmente também são projetados como contêineres ISO.

Contêineres offshore projetados e certificados de acordo com esta norma também podem ser projetados e certificados de acordo com CSC e
ISO 1496.

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1.3.3 Norma Europeia EN 12079


A norma europeia EN 12079 para contêineres offshore e conjuntos de elevação associados consiste em 3 partes, consulte a Tabela
1-1.

Tabela 1-1

Parte EN 12079: Título Seções equivalentes neste padrão

Parte 1 Contêineres offshore - Sec.1, Sec.3, Sec.4, Sec.5, Sec.6, Sec.7


projeto, fabricação e marcação

Parte 2 Conjuntos de elevação – Sec.8

Projeto, fabricação e marcação

Parte 3 Inspeção, exame e Sec.9

teste periódicos

Contêineres offshore e conjuntos de içamento certificados por esta norma também atendem totalmente à EN12079 parte 1 e 2,
respectivamente, e isso pode ser referenciado nos certificados.

1.3.4 DNVGL-ST-E272 2.7-2 Módulos de serviço offshore


Quando um contêiner offshore é projetado e equipado para ser colocado a bordo de uma instalação offshore fixa ou flutuante para a
execução de serviços específicos, ele pode estar sujeito à regulamentação aplicável à instalação e à área onde for colocado. DNVGL-ST-
E272 2.7-2 Módulos de serviço offshore cobrem contêineres projetados para tais requisitos.

1.3.5 DNVGL-ST-E273 2.7-3 Unidades offshore portáteis


Muitas unidades portáteis destinadas ao uso offshore não são contêineres conforme definido nesta norma. No entanto, muitas vezes há
necessidade de verificação e certificação de tais unidades. A DNV GL, portanto, preparou unidades offshore portáteis padrão DNVGL-ST-
E273 2.7-3 com requisitos para projeto, fabricação, teste etc. para unidades normalmente de até 100.000 kg.

As unidades offshore portáteis não se destinam ao transporte de mercadorias (carga geral) como sua função principal, mas podem ser
usadas para equipamentos que não são possíveis/impraticáveis ou muito pesados para transportar em contêineres offshore. Unidades
offshore portáteis podem ser projetadas para uso submarino e para eventos de transporte único.
Todas as unidades offshore portáteis são avaliadas para manuseio e transporte seguros e atribuídas a uma Classe Operacional para o
manuseio offshore. Procedimentos operacionais adicionais podem ser necessários. Existem três Classes Operacionais com limite de altura
significativa de onda:
— Classe R60 - Içamento de/para embarcação em Hs máx = 6,0 m
— Classe R45 - Içamento de/para embarcação em Hs máx = 4,5 m
— Classe R30 - Içamento de/para embarcação em Hs máx = 3,0 m

1.3.6 Regulamentos para aparelhos de elevação


Contêineres offshore não são equipamentos de içamento conforme definido pela ILO, pela Diretiva de Máquinas da Comunidade
Européia ou pela norma para aparelhos de içamento, DNVGL-ST-0377 e DNVGL-ST-0378. Em vez disso, eles são considerados
unidades de carga conforme definido nestes códigos e diretivas.
No entanto, os requisitos desses regulamentos e padrões foram levados em consideração nos requisitos deste padrão, por
exemplo, nos intervalos para vistorias periódicas.

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Contêineres offshore

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1.4 Autoridades nacionais


Nos casos em que as autoridades nacionais tenham requisitos mais rigorosos do que esta norma, estes podem ser incorporados nos procedimentos de
certificação.
Nota de orientação:

Algumas autoridades nacionais podem considerar os contêineres offshore como equipamentos de elevação.

---fim---de---orientação---nota---

1.5 Definições

1.5.1 Contêiner offshore


Um contêiner offshore é uma unidade portátil com massa bruta máxima não superior a 25.000 kg, para uso repetido no transporte de mercadorias
ou equipamentos, movimentados em mar aberto, para, de ou entre instalações fixas e/ou flutuantes e navios.

Um contêiner offshore compreende equipamentos permanentemente instalados, consulte [1.4.4].


Nota de orientação:

Outros equipamentos permanentes ou soltos não serão cobertos pela certificação, a menos que especialmente acordado com a DNV GL. No entanto, a estrutura de
suporte para equipamentos pesados, máquinas, etc. será aprovada de acordo com [4.4.11].

---fim---de---orientação---nota---
Os contêineres offshore também são definidos pelos requisitos em toda a norma. Consulte as definições de estrutura primária e secundária abaixo
e em [4.1].
As unidades para elevação offshore que se destinam à instalação e não ao transporte repetido não são consideradas contêineres. Da mesma forma,
as unidades que não possuem uma estrutura externa com olhais não são consideradas contêineres. Portanto, essas unidades não são cobertas por
esta norma. (Consulte, no entanto, a definição de descarte de resíduos em [1.2.2].) Muitas dessas unidades portáteis podem ser elegíveis para
certificação de acordo com as Unidades Portáteis Offshore DNVGL-ST-E273 .

Os contêineres offshore podem ser divididos em 3 categorias principais: a)

Contêiner de carga offshore:


Container offshore construído para o transporte de mercadorias. Exemplos de contêineres de carga offshore: — contêiner de

carga geral: um contêiner fechado com portas — cesta de carga: um contêiner de topo aberto para carga geral ou especial
(por exemplo, tubos, risers) — contêiner-tanque: um contêiner para transporte de fluidos perigosos ou não perigosos —
contentor a granel: contentor para transporte de sólidos a granel — contentor especial: contentor para transporte de cargas
especiais (por exemplo, compactadores de lixo, caixas de equipamento, porta-garrafas). b) Contêiner de serviço offshore:

Contêiner offshore construído e equipado para uma tarefa de serviço especial, principalmente como instalação temporária.
(Exemplos são laboratórios, oficinas, armazéns, usinas de energia, estações de controle, unidades fixas).

c) Descarga de resíduos offshore


Um contêiner offshore aberto ou fechado usado para armazenamento e remoção de resíduos. Normalmente construído a partir de chapas
planas de aço formando as seções de suporte de carga do contêiner, contraventamento na forma de perfis de aço, por exemplo, canal ou
seção oca, sendo encaixado horizontalmente em torno dos lados e extremidades. As caçambas de lixo podem ser abertas ou ter tampas soltas
ou articuladas Além dos olhais para o conjunto de içamento, esses recipientes também podem ter alças laterais adequadas para fixação do
equipamento de içamento montado em um veículo de caçamba.

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1.5.2 Contêiner de carga


Contêiner de transporte reutilizável, usado para tráfego internacional e projetado para facilitar o transporte de mercadorias por
um ou mais modos de transporte (incluindo marítimo) sem recarga intermediária.

1.5.3 Unidades para transporte offshore


Unidade portátil ou pacote com massa bruta máxima não superior a 50.000 kg, para uso repetido ou único com uma função
de serviço principal, manuseado em mar aberto, para, de ou entre instalações offshore fixas e/ou flutuantes e navios.
Unidades deste tipo não são consideradas contêineres offshore.

1.5.4 Equipamento permanente


Equipamento que está preso ao contêiner e que não é carga.
Nota de orientação:

Pode incluir conjuntos de elevação, acessórios adicionais para manuseio e fixação, enchimento, esvaziamento, resfriamento e aquecimento, plataformas intermediárias,
pontos de fixação, compactadores de lixo, etc.

---fim---de---orientação---nota---

1.5.5 Estrutura primária


Estruturas porta-cargas e porta-cargas e painéis porta-cargas.
A estrutura primária inclui os seguintes componentes estruturais: —
suporte de carga e estruturas de suporte — painéis de suporte de carga
(piso, tweendecks) — bolsos de empilhadeiras — olhais — estruturas de
suporte para tanques — suportes para equipamentos pesados — suportes
de canto/joelho.

A estrutura primária é dividida em dois subgrupos: a)


Estrutura primária essencial e não redundante são os principais elementos estruturais que transferem a
carga de carga resultante para o gancho do guindaste ou empilhadeira (ou seja, formando o caminho de carga da carga
para a cinta de elevação) e incluirá pelo menos:
— trilhos laterais superior e inferior —
trilhos de extremidade superior e inferior
— postes de canto — olhais de almofada
— bolsos de empilhadeira.

Outra estrutura primária também pode ser considerada essencial e/ou não redundante.
b) Estrutura primária não essencial são, por exemplo, placas de piso e outros elementos estruturais para os quais o principal
função é diferente da descrita em a). Placas defletoras, acessórios de empilhamento e placas de extremidade em seção
oca são consideradas nesta categoria. Este subgrupo também inclui membros de armação de proteção.
Painéis laterais e de teto (incluindo painéis corrugados) não são considerados como parte da estrutura primária e não
devem ser levados em consideração ao avaliar a resistência do contêiner. Para depósitos de resíduos, aplicam-se os
requisitos em [4.1.1] .

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1.5.6 Estrutura secundária


Peças que não são consideradas como portadoras de carga para fins de cálculos de projeto. A estrutura secundária inclui os
seguintes componentes:

— portas, painéis de parede e teto, coberturas em patins —


reforços e ondulações de painel — componentes estruturais
usados apenas para proteção de tanques (não membros de estrutura, ver [1.4.5]) — pontos de fixação interna.

1.5.7 Protótipo
Equipamento considerado representativo da produção e do produto a ser homologado, utilizado para teste de protótipo. O protótipo pode ser
fabricado especialmente para testes de tipo ou selecionado aleatoriamente de uma série de produção. Se fabricado especialmente, espera-
se que as ferramentas e o processo de produção sejam comparáveis aos que serão usados na produção subsequente.

1.5.8 Proprietário
O proprietário legal do contêiner offshore ou um representante delegado.

1.5.9 Conjunto de
içamento Itens do equipamento de içamento integrado usado para conectar o contêiner offshore ao aparelho de
içamento. Isso pode incluir eslingas de uma ou várias pernas (com ou sem uma perna superior) e manilhas,
montadas ou não.

1.5.10 Manilha fixada na montagem


Manilha montada em uma perna de linga e presa por um selo ou dispositivo similar, de modo a sinalizar, inequivocamente, se a manilha foi
ou não trocada.
Nota de orientação:

As manilhas que estão presas nos dedais também são consideradas como montagem segura.

---fim---de---orientação---nota---

Observação:

As manilhas que são montadas com segurança, ou seja, não podem ser separadas da eslinga de içamento, são consideradas parte da linga de içamento.
Veja [9.3].

---fim---de---nota---

1.6 Lista de símbolos


R classificação ou massa bruta máxima do contêiner offshore, incluindo equipamentos permanentes e sua carga, em kg; mas
excluindo o conjunto de levantamento
Nota de orientação 1:

A massa do conjunto de elevação não está incluída em R porque o conjunto de elevação geralmente não está disponível no momento da
certificação e pode ser substituído durante a vida útil do contêiner.

---fim---de---orientação---nota---

T massa de tara
Consulte DNVGL-RP-C202.

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P carga útil
A massa máxima admissível de carga que pode ser transportada com segurança pelo contêiner, em kg. (P = R - T)

S a massa do conjunto de elevação

F carga de projeto, em N

eu comprimento do recipiente, em mm

Ré d tensão de escoamento mínima especificada à temperatura ambiente, em N/mm2 .

Rm resistência à tração mínima especificada à temperatura ambiente, em N/mm2 . Tensão de

Rp 0,2 prova de 0,2% à temperatura ambiente, em N/mm2 .

RSL carga de eslinga resultante nos olhais, em N.

TD a temperatura de projeto é uma temperatura de referência usada para a seleção de graus de aço usados em contêineres offshore e
equipamentos de aceleração de gravidade padrão (~ 9,81 m/s2 ).

ln comprimento nominal do membro estrutural, em mm

n número de pernas do estilingue

t espessura do material, em mm.

ÿ ângulo da perna da funda em relação à vertical em graus

y deflexão do membro estrutural, em mm a tensão

ÿe equivalente de von Mises, em N/mm2 .

ÿ fator de carga

Limite de carga de trabalho WLL, em toneladas. Massa máxima que um componente de elevação está autorizado a sustentar em
serviço de elevação

Nota de orientação:

O WLL para componentes de elevação especificados em normas, especificações do produto, etc. é normalmente o WLL para serviço
de levantamento geral. Para a aplicação especial de conjuntos de elevação instalados em contêineres offshore, o WLL é aprimorado
conforme descrito na Seção 8.

---fim---de---orientação---nota---

O WLL a ser usado em certificados e marcado em conjuntos de içamento deve ser a classificação máxima de um contêiner offshore no qual a
eslinga pode ser usada, no ângulo de perna da eslinga fornecido.
Nota 2:

A classificação (WLL) do conjunto de elevação não é necessariamente a mesma que a classificação (MGM) do contêiner ao qual está conectado.

---fim---de---nota---

Nota 3:

O termo carga de trabalho segura (SWL) não é usado nesta norma. Este termo não está claramente definido para contêineres e, portanto, não deve ser usado
quando se refere a contêineres offshore. O termo limite de carga de trabalho (WLL) é usado apenas para conjuntos de elevação, não para
containers.

---fim---de---nota---

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SEÇÃO 2 PROCEDIMENTOS DE APROVAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

2.1 Geral
Contêineres offshore projetados, fabricados, testados e marcados em conformidade com os seguintes requisitos podem
ser certificados pela DNV GL. Ao final do processo de certificação, um certificado de produto é emitido pela DNV GL e o
emblema numerado da certificação DNV GL é afixado no contêiner.
A certificação consiste nas seguintes etapas:
— revisão do projeto
— inspeção e teste do protótipo — inspeção e
teste da produção — galvanização e marcação
— emissão de certificados.

Um pedido de aprovação e certificação deve ser enviado ao escritório local da DNV GL, que o encaminhará ao escritório de aprovação.
A candidatura deve incluir:
— breve descrição do(s) tipo(s) de contêiner (tamanho, função, características especiais, etc.) —
especificação das normas e regulamentos a serem cobertos — tipo preferido de esquema de
aprovação (ver [2.2.1]) — local de fabricação (se aplicável) — se for solicitada aprovação individual:
o número de recipientes a serem fabricados.

2.2 Aprovação

2.2.1 Esquemas de aprovação


Se um fabricante planeja construir apenas um contêiner ou um único lote limitado de contêineres, a DNV GL pode dar uma aprovação
individual (caso a caso) válida apenas para esse lote. O fabricante deve especificar o número de recipientes a serem abrangidos pela
aprovação caso a caso.
Se a produção em série for pretendida, os contêineres serão homologados.
A empresa que solicita a homologação de um tipo de contêiner deve ser a proprietária do projeto ou ter uma aceitação por
escrito do proprietário do projeto de que o certificado de homologação pode ser emitido em nome da empresa. A empresa deve
assumir a responsabilidade exclusiva pela conformidade do produto com os requisitos aplicáveis. A empresa deve fornecer
informações sobre todos os locais de fabricação. Se um projeto de contêiner de tipo aprovado for fabricado em diferentes locais
de fabricação, o teste de protótipo deve ser normalmente realizado em cada fábrica. Cada contêiner fabricado de acordo com um
caso a caso ou aprovação de tipo deve ser certificado pela DNV GL.

Os conjuntos de elevação para contêineres offshore podem ser homologados de acordo com o App.H desta norma.
As aprovações de tipo DNV GL estão listadas no localizador de aprovações DNV GL no site da DNV GL www.dnvgl.com

2.2.2 Aprovação para outras normas Os


contêineres offshore certificados por esta norma também cumprirão as diretrizes da circular MSC/Circ da
IMO. 860. e com EN 12079 parte 1 e 2 respectivamente. Portanto, esses códigos normalmente serão listados
na aprovação de tipo DNV GL e nos certificados de contêiner offshore.
Os contêineres-tanque offshore para mercadorias perigosas devem ser certificados de acordo com o Código IMDG, além da
certificação para esta norma.
Mediante solicitação, ou se considerado uma parte necessária da certificação necessária para um contêiner, a DNV GL também
pode certificar contêineres offshore para outras normas ou regulamentos internacionais ou nacionais.

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2.2.3 Documentos para aprovação e informações


Para revisão do projeto, a documentação deve ser enviada para aprovação à estação local DNV GL aplicável eletronicamente, de preferência
como um arquivo PDF formatado corretamente para impressão ou em três cópias em papel com bastante antecedência antes da fabricação.

Para aprovação:

— Planos mostrando disposição, dimensões, massa bruta máxima, carga útil, escantilhões de membros de força, ângulo de eslinga, olhais e
detalhes de projeto, bem como materiais a serem usados, padrões de materiais devem ser especificados.

— Particularidades dos métodos de união (soldagem, conexões aparafusadas ou rebitadas). As soldas devem ser indicadas com símbolos de
soldagem de acordo com um padrão reconhecido.

Para informações (1 cópia):

— Cálculos de projeto, se disponíveis, incluindo cálculos do conjunto de içamento.


— Outra documentação necessária para contêineres de uso especial ou para equipamentos especiais.

Observação:

Como parte da aprovação, a DNV GL sempre verificará a resistência de um projeto de contêiner, e isso pode incluir a realização de análises detalhadas
de resistência. No entanto, os cálculos para otimizar o projeto não serão executados pela DNV GL.

---fim---de---nota---
Documentação a ser apresentada ao inspetor local da DNV GL Office: — informações sobre a qualificação

dos soldadores — informações sobre os procedimentos de soldagem — informações sobre as


qualificações do operador de NDT — informações sobre os procedimentos de NDT — detalhes de
proteção contra corrosão e pintura (tipo, aplicação, espessura do filme seco ) — galvanização e marcação.

2.2.4 Revisão do projeto Isso


implica uma revisão de: —
resistência da estrutura, incluindo detalhes do projeto —
especificações do material — soldagem e outros
métodos de união — conjunto de içamento — estruturas
de suporte para outros equipamentos permanentes.

Quando a experiência e/ou outras constatações mostrarem que riscos de segurança podem surgir em conexão com itens não cobertos
diretamente pelos requisitos existentes, a DNV GL pode decidir estabelecer a qualquer momento requisitos suplementares para manter o
padrão geral de segurança.

2.3 Certificação

2.3.1 Vistoria e certificação Antes do início


da produção, a DNV GL deve verificar se o fabricante possui procedimentos de soldagem aprovados por
soldadores qualificados e se eles são capazes de fabricar os recipientes.
A produção deve ser realizada de acordo com o plano de qualidade do fabricante. Durante a produção, a DNV GL normalmente realizará
inspeções de acordo com a Seção 5.

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Alternativamente, a certificação pode ser baseada na vigilância do sistema de garantia de qualidade do fabricante.
Com base neste sistema, os termos de inspeção e teste e a frequência de comparecimento de um inspetor DNV GL podem ser
definidos em um acordo de inspeção de fabricação (MSA).
Um MSA é um acordo na forma de um documento declarando o papel da DNV GL e do fabricante em conexão com a
inspeção e certificação de fabricação para uma gama específica de materiais/componentes.
Para cada contêiner produzido, um certificado DNV GL será emitido pelo inspetor DNV GL autorizado.
Observação:

Como o conjunto de içamento geralmente não é entregue pelo fabricante do contêiner e normalmente será substituído durante a vida útil do contêiner, o
certificado não precisa incluir o conjunto de içamento.

---fim---de---nota---

Para contêineres-tanque para mercadorias perigosas, um certificado DNV GL para contêiner-tanque ou tanque portátil deve ser
emitido além do certificado de contêiner offshore.

2.3.2 Teste e inspeção


2.3.2.1 Ensaio de protótipo
Quer seja construído um único contentor ou uma série de contentores, devem ser realizados ensaios de protótipo.
Como esses testes não devem danificar o contêiner, nenhum protótipo especial deve ser construído para teste. Os
requisitos de teste são fornecidos em [4.6].

2.3.2.2 Ensaio de produção Se


for construída uma série de contêineres, devem ser realizados ensaios de resistência em uma porcentagem destes. Os
requisitos de teste são fornecidos em [5.4].

2.3.2.3 Inspeção da produção A


fabricação deve ser vistoriada conforme desenhos e especificações aprovados. Os requisitos de inspeção de fabricação
são fornecidos em [5.6].

2.4 Certificação de contêineres existentes Os contêineres existentes


que não foram previamente certificados pela DNV GL de acordo com esta norma podem, em certos casos, ser considerados
para certificação.
Embalagens que tenham sido certificadas por outros órgãos certificadores não serão automaticamente aceitas como estando em
conformidade com os requisitos desta norma. A DNV GL reserva-se o direito de revisar o projeto, inspecionar e testar qualquer
contêiner antes de emitir os certificados descritos em 2.3.1 acima.
Toda a documentação relevante disponível deve ser submetida para revisão. Se a documentação estiver incompleta,
requisitos adicionais podem ser especificados pela DNV GL. Isso pode incluir cálculos, coleta de amostras para determinar as
propriedades do material e re-soldagem de soldas importantes.
Cada contêiner existente deve ser inspecionado minuciosamente, incluindo o uso de NDT na medida exigida pelo inspetor DNV
GL. O teste de içamento conforme descrito em [4.6.3.2] deve ser realizado. Outros testes, como o teste de levantamento de 2
pontos descrito em [4.6.3.3] ou o teste de impacto vertical conforme descrito em [4.6.4] podem, em alguns casos, também ser
necessários.
Se o contêiner não estiver em total conformidade com os requisitos desta norma, a DNV GL pode especificar as modificações
necessárias, desclassificação ou outras limitações.

2.5 Manutenção do certificado


Para manter a validade do certificado de contêiner offshore, o contêiner deve ser inspecionado anualmente conforme descrito
na Seção 9.

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Tal inspeção periódica pode ser realizada pela DNV GL ou por outros órgãos de inspeção reconhecidos pelas autoridades nacionais
para realizar tais inspeções. No entanto, grandes reparos ou modificações que possam alterar o certificado devem ser aprovados
pela DNV GL.
Os organismos de inspeção devem normalmente atender aos requisitos para organismos de inspeção do tipo B na ISO/IEC 17020
ou normas equivalentes.
Após reparo ou modificação substancial de um contêiner, pode ser necessário recertificá-lo, consulte [9.2].
As inspeções periódicas de contêineres-tanque offshore para mercadorias perigosas de acordo com o Código IMDG só podem ser
realizadas pela DNV GL ou outros órgãos de certificação autorizados a realizar tais inspeções.

2.6 Resumo dos procedimentos Os procedimentos


para aprovação individual e de tipo são descritos abaixo.
Antes do início da produção, a DNV GL deve verificar as qualificações do fabricante.
Os emblemas de certificação são alocados e distribuídos ao escritório de pesquisa DNV GL local para aplicação pelo inspetor DNV
GL presente.

2.6.1 Procedimento para aprovação e certificação individual (caso a caso) 1) A solicitação é enviada através da estação DNV
GL local para o escritório de aprovação.
2) Pedido confirmado e taxas acordadas.
3) Desenhos, documentação e cálculos revisados e aprovados pelo escritório de aprovação.
4) Protótipo de contêiner offshore fabricado sob a supervisão de um inspetor da DNV GL.
5) Contêiner testado de acordo com os requisitos de teste do protótipo, testemunhado por um vistoriador da DNV GL.
6) A produção prossegue de acordo com o plano de qualidade do fabricante com as vistorias necessárias da DNV GL (ou vistorias de
acordo com um acordo de vistoria de fabricação, se aplicável). Testes de produção de acordo com a lista em [5.6].

7) O inspetor DNV GL emite o certificado DNV GL para cada contêiner e afixa o emblema.

2.6.2 Procedimento para homologação e certificação de tipo


1) Aplicação enviada através da estação DNV GL local para o escritório de aprovação.
2) Pedido confirmado e taxas acordadas.
3) Desenhos, documentação e cálculos revisados e aprovados pelo escritório de aprovação.
4) Protótipo de contêiner offshore fabricado sob a supervisão de um inspetor da DNV GL.
5) Contêiner testado de acordo com os requisitos de teste do protótipo, testemunhado por um vistoriador da DNV GL.
6) Relatório de teste revisado pelo escritório de aprovação.
7) Um certificado de homologação, válido por 4 anos, será emitido ao fabricante pelo escritório de homologação.
8) Contêiner offshore de tipo aprovado inserido no registro da DNV GL de produtos de tipo aprovado.
9) A produção prossegue de acordo com o plano de qualidade do fabricante com as vistorias necessárias pela DNV GL (ou vistorias
de acordo com um arranjo de vistoria de fabricação acordado, se aplicável). Testes de produção de acordo com a lista em [5.4].

10) O inspetor DNV GL emite o certificado DNV GL para cada contêiner e afixa o emblema.

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SEÇÃO 3 MATERIAIS

3.1 Aço

3.1.1 Geral
Os requisitos para materiais em conjuntos de içamento são fornecidos em [8.4].
Nesta seção, as referências aos requisitos detalhados são geralmente às normas EN ou regras DNV GL para classificação: Navios
(DNVGL-RU-SHIP). Outros padrões reconhecidos para materiais equivalentes também podem ser usados.

A composição química, propriedades mecânicas, tratamento térmico e soldabilidade devem ser adequados para o propósito. Os aços
devem cumprir os requisitos de material da norma reconhecida e os requisitos adicionais especificados abaixo.

Os aços para soldagem devem ser fabricados por forno aberto, forno elétrico ou pelo processo do aço oxigênio básico.
Os aços na estrutura primária devem ser mortos. Somente materiais com propriedades antienvelhecimento devem ser usados.
Aços de resistência extra alta, com tensão de escoamento especificada acima de 500 N/ , não deve ser usado.
mm2 Quando materiais de diferentes potenciais galvânicos são unidos, o projeto deve ser tal que a corrosão galvânica seja evitada.

Os consumíveis de soldagem devem estar de acordo com os padrões reconhecidos para consumíveis de soldagem
O teste de tração deve ser realizado de acordo com EN 10002-1 ou DNVGL-RU-SHIP Pt.2 Ch.1.
Para evitar o início da fratura frágil, os aços devem possuir energia de fratura adequada. Aços para estruturas primárias devem ser
testados pelo método de impacto Charpy (V-notch) de acordo com EN 10045-1 ou DNVGL-RU-SHIP Pt.2 Ch.1.

As temperaturas do teste de impacto devem ser as indicadas na Tabela 3-1. Os requisitos para a temperatura de projeto TD podem ser
vistos em [4.1.5].

Tabela 3-1 Temperatura do teste de impacto. Aço estrutural para membros estruturais primários

Espessura do material, t, em mm Temperatura do teste de impacto em °C

t ÿ 12 DT + 10
12 < t ÿ 25 TD
t > 25 TD - 20

Os requisitos de energia de impacto dependem da tensão de escoamento mínima especificada do aço. A absorção média de energia
para 3 amostras de material de base com seus eixos paralelos à direção final de laminação não deve ser menor do que a apresentada na
Figura 3-1.

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Figura 3-1 Requisitos do entalhe em V Charpy para aço

Para amostras de material de base com seu eixo transversal à direção final de laminação, o requisito é 2/3 daquele para amostras
orientadas longitudinalmente. Nenhum valor individual deve ser inferior a 70% dos valores médios exigidos. Se amostras padrão não
puderem ser feitas, os valores de energia necessários são reduzidos da seguinte forma: — 10 × 7,5 mm ÿ 5/6 dos valores acima — 10
× 5,0 mm ÿ 2/3 dos valores acima

Para membros de aço com espessura inferior a 6 mm, o teste de impacto não é necessário. Os aços austeníticos não precisam ser
testados contra impacto.

3.1.2 Aços laminados, forjados e fundidos em estruturas de contêineres offshore


3.1.2.1 Grupos de aços Os
aços estruturais para estrutura primária devem ser aços ao carbono, aços ao carbono-manganês, aços microligados ao carbono-
manganês ou aços de baixa liga.
O aço laminado deve atender aos requisitos da EN 10025 (chapas e perfis laminados a quente), EN 10210 ou EN 10219 (seções ocas)
ou com DNVGL-RU-SHIPS PT.2 Ch.2 Sec.1 e DNVGL-RU-SHIP Pt .2 Ch.2 Sec.2 e com os requisitos adicionais fornecidos nesta seção.

O aço inoxidável de grau 22Cr duplex (ferrítico-austenítico) com designação UNS S31803 deve atender aos requisitos da EN
10028 ou ASTM A240/240M ou outras normas relevantes. O uso de outros graus de aço inoxidável será especialmente considerado
pela DNV GL.
Placas que serão submetidas a cargas de tração ao longo da espessura da placa devem atender a EN 10164 ou DNVGL-RU-SHIP Pt.2
Ch.2 Sec.1, com qualidade Z25 ou superior.

3.1.2.2 Aços forjados e fundidos Os


aços forjados devem ser aços carbono ou carbono-manganês. Tais peças forjadas devem ser feitas de aço não envelhecido tratado e
com grão fino.
Para propriedades químicas e mecânicas de aços forjados de liga, deve ser feita referência à EN 10250-2, Forjados de aço em matriz
aberta para fins de engenharia geral - Parte 2: Qualidade sem liga e aços especiais e EN 10250-3, Forjados de aço em matriz aberta
para fins gerais de engenharia — Parte 3: Ligas de aços especiais ou DNVGL RU-SHIP Pt.2 Ch.2 Sec.6.

A composição química deve ser adequada à espessura em questão.


As ligas de aço devem ser entregues temperadas e revenidas.
Fundições de aço devem atender a ISO 3755.
Os acessórios de canto ISO feitos de aço fundido devem atender aos requisitos da Tabela 3-2 e da Tabela 3-3:

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1)
Tabela 3-2 Composição química (análise de concha)

Composição química %

C Mn Si P S Cr Ni máx. Cu mo al 2) Cr+Ni+Cu+Mo

máx. máx. máx. máx. máx. máx. máx. min máx.

0,20 0,90 a 0,50 0,035 0,035 0,25 0,30 0,20 0,08 0,015 0,70
1,50

1) O carbono equivalente Ceq = C + Mn/6 + (Cr + Mo + V)/5 + (Ni + Cu)/15 (%) não deve exceder 0,45% 2) outros refinadores de grãos podem

ser aceitos

Tabela 3-3 Propriedades mecânicas

Produção Tração Alongamento Redução Energia impactante


força força A5 de área KV

Ré Rm min. Z a -20°C

min. N/ mm2 % min. min.

N/ mm2 % joule

220 430 a 600 25 40 27

3.1.2.3 Parafusos, porcas e pinos forjados


Os conjuntos de parafusos considerados essenciais para a segurança estrutural e operacional devem estar em conformidade
com a ISO 898 ou outra norma reconhecida. A energia de impacto deve ser documentada onde o tamanho do parafuso permite
que uma amostra Charpy-V seja retirada e deve ser de no mínimo 42J a -20°C (para amostras de tamanho menor, consulte 3.1.1).
Os pinos usados em conexões estruturais devem estar em conformidade com a parte relevante da EN 10083 Aços temperados e
revenidos ou outro padrão reconhecido.

3.2 Alumínio
A composição química, tratamento térmico, soldabilidade e propriedades mecânicas devem ser adequados para o propósito.

Quando materiais de diferentes potenciais galvânicos são unidos, o projeto deve ser tal que a corrosão galvânica seja evitada.

O alumínio usado em contêineres offshore deve ser de ligas forjadas, ou seja, feitas por laminação ou extrusão.
Ligas de alumínio e têmperas especificadas na Tabela 3-4 e na Tabela 3-5 podem ser usadas. O uso de outras ligas ou
têmperas será especialmente considerado pela DNV GL.

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Tabela 3-4 Ligas de alumínio e têmperas para produtos laminados

Resistência ao
Liga Temperamento Resistência à tração
escoamento (N/ mm2 ) Rm mínimo ou

soldado intervalo
Condição de entrega2)
ISO 209-1 AA1) ISO/ AA (N/ mm2 )
(Rp0,2) (HAZ)

0/0 65 65 165-215

AlMg2.5 5052 HAR/H32 130 65 210-260

HBR/H34 150 65 230-280

0/0 80 80 190-240

AlMg3 5754 HAR/H32 130 80 220-270

HBR/H34 160 80 240-280

0/0 85 85 215-275

AlMg3.5 5154A HAR/H32 180 85 250-305

HBR/H34 200 85 270-325

0/0 100 100 240-310

AlMg4 5086 HAR/H32 185 100 275-335

HBR/H34 220 100 300-360

0/0 85 85 215-285

AlMg3Mn 5454 HAR/H32 180 85 250-305

HBR/H34 200 85 270-325

0/0 125 125 275-350


AlMg4.5Mn 5083
HAR/H32 215 125 305-380

Tabela 3-5 Ligas de alumínio e têmperas para produtos extrudados

Força de rendimento
Liga Temperamento Resistência à tração
(N/ mm2 ) Rm mínimo ou
alcance
Entrega soldado
ISO 209-1 AA1) ISO/ AA (N/ mm2 )
condição2) (Rp0,2) (HAZ)

TB/T4 65 65 130
AlSi0,5Mg 6063
TF/T6 170 65 205

TB/T4 110 110 205

AlSi1MgMn 6082 TF/T6 250 (para t ÿ 5 mm) 260 110 290

TF/T6 (para t > 5 mm) 110 310


1)
AA = Associação Americana de Alumínio
2)
Nos cálculos, a resistência ao escoamento não deve exceder 70% da resistência à tração final

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3.3 Materiais não metálicos


Madeira, compensado, plásticos reforçados com fibras e outros materiais não metálicos normalmente não devem ser usados em estruturas
primárias, mas podem ser usados em estruturas secundárias.
Deve ser dada a devida atenção à resistência, durabilidade, adequação e possíveis riscos causados pelo uso desses materiais.

3.4 Certificados de materiais


Os materiais utilizados para construção de contêineres offshore devem ser fornecidos com documentação de acordo com a Tabela 3-6. Todos
os materiais para estrutura primária devem ser identificáveis contra os certificados.

Tabela 3-6 Documentação de materiais

Estrutura Requisitos mínimos de documentaçãoa)

Inspeção Inspeção
Relatório de teste tipo 2.2
tipo de certificado 3.2b) tipo de certificado 3.1c)

Conexões de canto ISO x

Almofadas x

Outros membros estruturais primários x

Membros estruturais secundários x

a)
Documentação do material conforme definido na EN 10204 (2004)
b)
Certificado emitido pela DNV GL ou outro órgão certificador reconhecido. (Equivalente a 3.1C na ISO 10474)
c)
Certificado emitido pelo fabricante. (Equivalente a 3.1B na ISO 10474)

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SEÇÃO 4 PROJETO

4.1 Geral
Um contêiner offshore deve ter resistência suficiente para permitir o carregamento e descarregamento em mar aberto de um convés
de navio com um estado de mar até alturas significativas de onda de 6 m. Deve-se levar em consideração no projeto as cargas de
impacto local, por exemplo, ao atingir outras cargas do convés ou partes rígidas da estrutura do navio, que podem causar cargas
extremas em tais condições.
Nota de orientação 1:

Para contêineres com características especiais, podem ser aplicáveis requisitos de projeto adicionais. Tais características especiais podem estar relacionadas, por exemplo, a
acessórios adicionais para outros métodos de manuseio ou recipientes térmicos com máquinas de refrigeração, etc.

---fim---de---orientação---nota---

Nota de orientação 2:

Se o equipamento transportado ou instalado em um contêiner offshore não puder suportar as cargas de levantamento ou choque, esse equipamento deve ser protegido ou
apoiado em amortecedores, ou o contêiner deve ser manuseado somente quando as condições permitirem.

---fim---de---orientação---nota---

Nota de orientação 3:

Para contêineres de serviço, recomenda-se que a classificação, R, seja escolhida acima da massa equipada estimada, ou seja, para especificar uma determinada carga útil,
mesmo que o contêiner não seja destinado ao transporte de carga. Isso permitirá mudanças na quantidade e massa de equipamentos instalados em um contêiner de serviço
durante sua vida operacional e permitirá que o contêiner transporte uma certa quantidade de não
equipamento permanente.

---fim---de---orientação---nota---

Nota de orientação 4:

Para recipientes com alumínio exposto, deve-se levar em consideração o perigo de faíscas causadas pelo impacto do alumínio contra o aço corroído (reação thermite). As
autoridades nacionais podem ter restrições quanto ao uso de contêineres de alumínio em instalações offshore.

---fim---de---orientação---nota---

4.1.1 Projeto Estrutural


Os contêineres devem ser projetados como estruturas estruturais (estrutura primária), com revestimento não portante quando
necessário (estrutura secundária). Somente a estrutura primária deve ser considerada nos cálculos de projeto.
No entanto, em caçambas de resíduos com laterais em forma de trapézio e com topo aberto ou apenas uma cobertura não tensionada
acima do contraventamento onde os olhais são fixados, toda a estrutura pode ser considerada como estrutura primária, e a caçamba
pode ser calculada como uma construção monocoque .
Todas as conexões entre os membros da estrutura e entre os olhais e os membros da estrutura devem ser projetadas para
proporcionar boa continuidade. Onde vigas de diferentes seções transversais se encontram, elas devem normalmente ser alinhadas
tanto quanto possível, e medidas devem ser tomadas para minimizar as concentrações de tensões em almas ou banzos.
Contêineres offshore podem ser construídos com estrutura primária parcialmente removível. Conexões aparafusadas ou
com pinos serão especialmente consideradas pela DNV GL com relação à resistência e segurança.
Vigas, paredes ou tampas removíveis devem ser fixadas de forma que não caiam mesmo se um dispositivo de fixação for danificado

4.1.2 Estabilidade contra tombamento Para evitar


que os contêineres tombem (tombamento) em um convés móvel, eles devem ser projetados para suportar inclinação de 30° em
qualquer direção sem tombar. A carga pode ser assumida uniformemente distribuída com centro de gravidade na metade da altura
do contêiner. Para contêineres específicos com um centro de gravidade fixo (por exemplo, porta-garrafas, contêineres de serviço ou
contêineres-tanque), deve ser usado o centro de gravidade real. Se a estabilidade de um contêiner não puder ser verificada por meio
de cálculos, a DNV GL pode exigir um teste de inclinação, consulte [4.6.5].

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4.1.3 Partes salientes e proteção superior


Partes salientes na parte externa da estrutura do contêiner que possam prender ou danificar outros contêineres ou estruturas
devem ser evitadas. Pequenas saliências nas laterais podem ser permitidas após consideração especial.
Estrutura de proteção ou placas defletoras podem ser necessárias nas saliências.
Portas, maçanetas, travas de escotilha, etc. devem ser colocadas ou protegidas de forma que não prendam o conjunto de elevação.
As almofadas de suporte e os bolsos dos garfos podem se projetar abaixo da estrutura inferior dos contêineres, mas devem ter
placas defletoras para evitar emperramento.
Nota de orientação 1:

As placas defletoras devem ser projetadas de modo que o ângulo entre o plano externo (por exemplo, do trilho inferior ou da parede) e a borda livre da placa não ultrapasse 35°.
As placas defletoras na parte inferior do recipiente devem ser colocadas nas bordas externas do recipiente ou o mais próximo possível.

---fim---de---orientação---observação--- Os
olhais podem se projetar acima do nível superior da estrutura do contêiner (consulte também [4.4.1]).
Os acessórios e guias de empilhamento e outras estruturas que se projetam acima do topo da estrutura do contêiner devem ser projetados e
localizados de forma que não possam se prender em estruturas do navio ou em outras cargas do convés durante as operações de içamento
e devem ser projetados de modo que o risco de danos para outros contêineres ou cargas destes é minimizado. Eles também devem ser
projetados de forma que danos aos acessórios de empilhamento não causem danos aos olhais.

Nota de orientação 2:

Atenção especial deve ser dada para evitar o risco de entalamento nas aberturas das amuradas das embarcações de abastecimento.

---fim---da---orientação---observação---
Partes dos conjuntos de içamento permanentemente fixados geralmente ficam penduradas na lateral da estrutura superior. Se os contêineres
forem projetados para empilhamento, os cantos devem ser elevados acima da estrutura e do teto o suficiente para evitar danos ao conjunto
de elevação.

4.1.4 Proteção superior Os


seguintes tipos de contêineres devem ser providos de proteção superior: —
Todos os contêineres de estrutura aberta (isto é, contêineres sem paredes e
teto); e — todos os contêineres abertos com acessórios e/ou equipamentos internos permanentes (ou seja, onde há risco de
gancho do guindaste ou conjunto de eslinga preso dentro do contêiner)
Observação:

Outros tipos de contêineres abertos (por exemplo, cestas de carga com equipamentos temporários aparafusados) também podem causar riscos de emperramento. Esses
contêineres não são cobertos pelos requisitos desta seção; nesses casos, os riscos de emperramento devem ser tratados operacionalmente.

---fim---de---nota---

A proteção superior pode ser fixa, articulada ou removível e deve ser capaz de ser encaixada com segurança no contêiner. A
proteção superior deve ser rígida ou flexível e ser feita de um material robusto (por exemplo, placas, grades, GRP, lonas, redes/malha,
correias, etc.). A grade ou outra proteção superior rígida deve ter abertura 2 tamanho não superior a 1500 mm
. As redes e precintas devem ter uma abertura não superior a 50 × 50 mm.
A proteção superior rígida deve ter uma superfície antiderrapante e ser projetada para uma carga de 3 kN distribuída uniformemente em
uma área de 600 × 300 mm, localizada em qualquer ponto da proteção superior.
A proteção superior flexível deve ser capaz de suportar uma carga central igual a 0,03 × R × g. No entanto, a carga de projeto não deve
ser inferior a 1 kN e não precisa ser superior a 3 kN. A resistência da proteção superior deve ser documentada.

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Nota de orientação:

A proteção superior flexível pode esticar ou deformar se submetida à carga de projeto, desde que não falhe e não entre em contato com acessórios ou equipamentos
internos.

---fim---de---orientação---nota---

A proteção superior deve estar localizada o mais alto possível, normalmente não abaixo do flange inferior dos membros superiores da
estrutura. As fixações para a proteção superior devem ser tais que não causem perigo de enganchar.
Sempre que possível, a proteção superior deve cobrir todo o teto do contêiner; pequenas aberturas podem ser incorporadas, por
exemplo, para permitir a passagem de eslingas quando os olhais estão localizados abaixo da proteção superior.
No caso de cestos longos em que é necessária proteção superior e onde os olhais não estão localizados nas extremidades dos cestos, a
proteção superior não precisa se estender por todo o comprimento do cesto, mas deve se estender pelo menos entre os olhais e 1 m além
dos olhais, de modo que o conjunto de eslinga (incluindo o corredor dianteiro) não possa entrar na cesta.

Os contêineres com proteção superior flexível devem ser marcados com o seguinte “Não para acesso pessoal” [ou “Não ande no topo”].

4.1.5 Temperatura de projeto A temperatura do


ar de projeto, TD, não deve ser superior à temperatura média diária (estatisticamente) mais baixa para a área onde o contêiner
offshore deve operar e não deve ser superior a - 20°C.
Para contentores destinados exclusivamente a zonas de clima temperado.

4.2 Resistência estrutural A resistência


necessária de um contêiner é determinada por cálculos e verificada por testes de protótipo, conforme descrito em [4.6].

Nota de orientação:

Os métodos de cálculo podem ser:

— manual

— Análise de quadros bi ou tridimensionais —

Métodos de elementos finitos (em todo o quadro ou áreas especiais, por exemplo, olhais).

Veja App.C para conselhos sobre esses métodos.

---fim---de---orientação---nota---

4.2.1 Tensões admissíveis


Para as cargas de projeto definidas a seguir, nenhum nível de tensão equivalente deve (a menos que especificado de outra forma)
exceder:

ÿe = 0,85 × C

onde ÿe é a tensão equivalente de Von Mises e C é definido abaixo:


Para aço:

C = Re
Para alumínio:
Material base:

C = Rp0,2 mas não deve ser maior que 0,7 × Rm


Solda e zona afetada pelo calor:

C = limite de elasticidade na solda e na zona afetada pelo calor


Consulte a Tabela 3-4 e a Tabela 3-5 para obter o limite de elasticidade das qualidades de alumínio aprovadas.

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Nota de orientação:

A resistência das ligas de alumínio é consideravelmente reduzida em soldas e zonas afetadas pelo calor. A redução depende das propriedades do material, têmpera inicial
e tipo de produto (laminado, extrudado). Materiais não listados nas Tabelas 3-4 e Tabela 3-5 serão considerados em cada caso.

---fim---de---orientação---nota---

4.2.2 Distribuição de carga


Nesses cálculos, as cargas internas devem ser assumidas uniformemente distribuídas no piso do contêiner offshore. Para
contêineres-tanque, outros contêineres com equipamentos pesados montados permanentemente e para contêineres de uso
específico, a distribuição real da carga interna deve ser usada nos cálculos.

4.2.3 Elevação de cargas

4.2.3.1 Içamento com conjunto de


içamento A carga de projeto na estrutura primária deve ser considerada
como: FL = 2,5 × R × g
Para conseguir isso, a carga interna deve ser tomada como Fi = (2,5 × R - T) × g,
Nota de orientação:

As deflexões calculadas devem ser verificadas. É feita referência a deflexões admissíveis em testes de protótipo, ver [4.6.3.2].

---fim---de---orientação---nota---

Os olhais devem ser projetados para uma carga vertical total de:
Fp = 3 × R × g
A carga Fp deve ser considerada como sendo distribuída uniformemente entre (n - 1) olhais onde n é o número real de olhais.
Para fins de cálculo, n não deve exceder 4 nem ser inferior a 2.
Para encontrar a força de eslinga resultante nos olhais, o ângulo da eslinga deve ser levado em consideração. Portanto, a carga de
eslinga resultante (RSL) em cada olhal será:

onde v é o ângulo entre uma perna da eslinga e a vertical, assumido como 45°, a menos que um ângulo menor seja
especificado.
Nota de orientação 1:

Contêineres sem teto podem ter resistência e rigidez insuficientes para passar no teste de içamento de 2 pontos ([4.6.3.3]). Para evitar a construção de protótipos que não
passarão no teste, a capacidade de um contêiner open-top de suportar a carga que ocorre no teste de levantamento de 2 pontos deve ser verificada por um método de cálculo
adequado. Nesses cálculos, a tensão de escoamento nominal, Re, do material não deve ser excedida. Os cálculos não substituem o teste de protótipo.

---fim---de---orientação---nota---

Nota de orientação 2:

Os contêineres podem ser excessivamente flexíveis sem ter altas tensões calculadas. Esses cálculos devem, portanto, também ser usados para verificar se as deflexões
(máximas e relativas) serão aceitáveis.

---fim---de---orientação---nota---

Recipientes com apenas um único olhal podem ser aprovados após consideração especial pela DNV GL. A carga de projeto
para tal olhal deve ser tomada como:
Fp = 5 × R × g
Para requisitos para conjuntos de içamento, consulte a Seção 8.

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4.2.3.2 Elevação com empilhadeira A massa do


conjunto de elevação, S, deve ser levada em consideração ao calcular a resistência dos bolsos da forquilha.
Nota de orientação:

Se S não for conhecido, uma massa estimada do conjunto de elevação pode ser usada nos cálculos.

---fim---de---orientação---nota---

A carga de projeto na estrutura primária deve ser tomada como:


FF = 1,6 × (R + S) × g

Para conseguir isso, a carga interna deve ser considerada como:


Fi = [1,6 × (R + S)-T] × g

Quando os bolsos dos garfos forem destinados apenas ao manuseio vazio do contêiner, a carga de projeto deve ser considerada como FF = 1,6 ×
(T+S) × g. Para a marcação de recipientes com tais bolsos ver [6.1].

4.2.4 Cargas de impacto


Cargas de impacto são cargas dinâmicas de duração muito curta. Idealmente, cálculos ou testes dinâmicos devem ser realizados. No
entanto, para a maioria das aplicações, é suficiente realizar cálculos estáticos simplificados conforme descrito abaixo para verificar a resistência local
e realizar um teste de impacto vertical (consulte [4.6.4]) para verificar a capacidade geral do contêiner de suportar tais cargas.

Quando cálculos simplificados são usados, e cada viga é considerada separadamente, a devida consideração deve ser dada às condições de
apoio para esta viga.

4.2.4.1 Impacto horizontal A estrutura


do quadro principal deve ser dimensionada para suportar uma força de impacto horizontal local atuando em qualquer ponto. Esta força pode
atuar em qualquer direção horizontal no poste de canto. Em todos os outros membros da estrutura nas laterais, a carga pode ser considerada
como atuando em ângulos retos com a lateral. Quando relevante, as tensões calculadas devem ser combinadas com as tensões de elevação.
No entanto, apenas as tensões resultantes de cargas de levantamento estático (R g) precisam ser consideradas.

Os seguintes valores devem ser usados para os equivalentes estáticos de uma carga de impacto: FHI =
0,25 × R × g para postes de canto FHI = 0,25 × R × g para trilhos laterais da estrutura inferior FHI = 0,15 ×

R × g para outros membros da estrutura da estrutura lateral, incluindo os trilhos superiores

As tensões equivalentes calculadas não devem exceder:

ÿe = C
C é definido em [4.2.1]
As deflexões máximas calculadas com essas cargas não devem exceder:

Onde:

Para postes de canto e trilhos laterais inferiores: ln =


o comprimento total do trilho ou poste.
Para outros membros da estrutura:

ln = o comprimento da borda mais curta da parede sendo considerada Para impacto


horizontal em contêineres-tanque para cargas perigosas, veja também [4.5.2.1].

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4.2.4.2 Impacto vertical É


provável que ocorram forças de impacto vertical máximas quando um contêiner é abaixado até o convés de um navio em movimento.
Se o deck estiver em ângulo, o primeiro impacto será em um canto. Tais forças de impacto não podem ser facilmente simuladas por forças
estáticas. Como os cálculos dinâmicos serão muito complexos, geralmente é suficiente verificar a resistência por um teste de impacto vertical
conforme descrito em [4.6.4].
Além disso, os trilhos laterais e os trilhos finais na parte inferior devem ser capazes de suportar forças pontuais verticais no vão central de:

FVI = 0,25 × R × g
As tensões equivalentes calculadas não devem exceder:

ÿe = C
C é definido em [4.2.1].
As deflexões calculadas não devem exceder

Onde:

ln = o comprimento total do trilho.

4.2.5 Espessura mínima do material


Aplicam-se os seguintes requisitos mínimos de espessura do material: a) As partes

dos postes de canto e trilhos inferiores que formam a parte externa de um contêiner: t ÿ 6 mm.
No entanto, para recipientes com um máx. massa bruta R < 1000 kg, a espessura mínima do material deve ser de 4 mm.

b) Todas as outras partes da estrutura primária: t ÿ 4mm. c)


Estrutura secundária feita de materiais metálicos: t = 2 mm. Os componentes estruturais secundários usados apenas para proteção (por
exemplo, de tanques) devem, no entanto, ter espessura suficiente para fornecer proteção adequada. d) Em baldes de resíduos de
projeto monocoque (ver [1.4.1]c) a espessura mínima dentro de uma área de 100 mm
das bordas laterais deve ser de 6 mm. As partes restantes da estrutura lateral e inferior devem ser min. 4
milímetros.

Nota de orientação:

A espessura da estrutura primária e secundária pode ter que ser aumentada além desses valores após considerações especiais.
Tais considerações podem incluir material usado, classificação, projeto, função do componente estrutural e permissões de corrosão.

---fim---de---orientação---nota---

4.3 Soldagem

4.3.1 Soldagem de olhais Todas as soldas

principais entre os olhais e a estrutura primária da estrutura devem ser sempre soldas de penetração total.
Nota de orientação:

A soldagem de filete de soldas de suporte adicionais em olhais e na estrutura de suporte de olhais pode ser aceitável após consideração especial.

---fim---de---orientação---nota---

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4.3.2 Soldagem de outra estrutura primária


Elementos estruturais primários essenciais e não redundantes devem ser soldados com soldas de penetração total.
Os bolsos do garfo devem ser conectados aos trilhos inferiores com soldas de penetração total, mas se os bolsos do garfo passarem pelo trilho
inferior, soldas de filete podem ser usadas. Para outras estruturas primárias, soldas de filete podem ser permitidas após acordo especial com a
DNV GL.
Soldagem de estrutura secundária As
estruturas secundárias podem ser soldadas com soldas de ângulo. A soldagem de filete intermitente da estrutura secundária é aceitável, mas
devem ser tomadas medidas para evitar a corrosão se a intrusão de água puder causar problemas.
Soldas entre estruturas primárias e secundárias são consideradas como soldagem de estrutura secundária.

4.4 Detalhes do projeto

4.4.1 Olhos de almofada

Consulte também o Apêndice D para orientação sobre o posicionamento e design dos olhos de almofada.
Os olhais não devem se projetar para fora dos limites laterais do contêiner, mas podem se projetar acima do topo do contêiner.

Para evitar momentos de flexão lateral nos olhais, eles devem ser alinhados com a eslinga até o centro do içamento, com tolerância máxima de
fabricação de ± 2,5°.
Qualquer diferença nas medições diagonais entre os centros dos pontos de içamento não deve exceder 0,2% do comprimento nominal da
diagonal ou 5 mm, o que for maior.
O diâmetro dos orifícios nos olhais deve corresponder à manilha usada, a folga entre o pino da manilha e o orifício do olhal não deve exceder 6%
do diâmetro do pino da manilha.
As tensões máximas concentradas de ponto quente do olhal de almofada nas bordas do furo não devem exceder 2 × Re na carga de projeto.
Observação:

Um método simples para calcular os olhais é mostrado no App.D

---fim---de---nota---

A espessura do olhal no orifício não deve ser inferior a 75% da largura interna da manilha de união.
Nota de orientação:

Quando a espessura do olhal estiver abaixo do limite de 75%, ela pode ser aumentada soldando-se as placas laterais ou inserindo-se um tubo de parede grossa ou uma
saliência perfurada através do olhal. Veja App.D para cálculos de resistência de tais estruturas.

---fim---de---orientação---nota---

Os olhais devem ser soldados à estrutura com soldas de penetração total. Se a força de elevação for transferida através da espessura de uma
placa (a direção z), devem ser usadas placas com propriedades de espessura especificadas.

4.4.2 Conveses de carga intermediários Quando os


conveses de carga intermediários forem instalados, eles devem normalmente ser projetados para uma carga uniformemente distribuída
de pelo menos:

onde fator de carga:

ÿ = 3,0

Quando os conveses de carga intermediários são projetados apenas para serem usados para cargas dedicadas que tenham outra distribuição
de carga além da metade da carga útil total, o requisito de carga de projeto pode ser modificado de acordo.

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4.4.3 Empilhamento e empilhamento de acessórios


Se os contêineres offshore forem projetados para serem empilhados em terra ou em instalações offshore, a altura de empilhamento normalmente não
deve exceder 2 níveis de contêineres. Caçambas de lixo com laterais em forma de trapézio podem ser projetadas para empilhamento de várias unidades
em condição vazia.
As guias de empilhamento nos trilhos superiores ou na parte inferior de um contêiner devem ser projetadas para impedir o movimento lateral e o tombamento
do contêiner superior.
Nota de orientação:

Um ângulo de inclinação estático de 15° deve ser assumido e a pressão do vento no lado do contêiner deve ser levada em consideração

---fim---de---orientação---nota---
Os contêineres offshore que também são certificados pelo CSC e/ou ISO 1496 devem, além disso, ser projetados para empilhamento em navios porta-
contêineres de acordo com o CSC e/ou ISO 1496.
Veja também [4.1.3].

4.4.4 Conexões de canto ISO Os


contêineres de carga offshore podem ser equipados com acessórios de canto de acordo com a ISO 1161 na parte superior e
inferior para fins de reforço e amarração. No entanto, os contêineres não devem ser levantados no mar com manilhas nesses
encaixes de canto.
Nota de orientação:

Recomenda-se não encaixar cantos ISO no topo de contêineres offshore, a menos que o contêiner tenha dimensões de acordo com a ISO 668.

---fim---de---orientação---nota---

4.4.5 Piso
Os recipientes que podem encher com água, por exemplo, com tampa aberta, devem ter uma instalação de drenagem adequada.

4.4.6 Bolsos da empilhadeira


Os contêineres offshore podem ser equipados com um ou mais conjuntos de bolsos para empilhadeiras na estrutura inferior.
A abertura mínima dos bolsos da empilhadeira deve ser de 200 mm × 90 mm.
Os bolsos da empilhadeira devem estar localizados de forma que o contêiner fique estável durante o manuseio com a empilhadeira.
O comprimento, a altura, a largura e a classificação do contêiner devem ser levados em consideração. Os bolsos devem estar localizados o mais longe
possível. A distância entre centros deve ser de pelo menos 900 mm (quando possível), mas não precisa ser superior a 2.050 mm.

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Nota de orientação 1:

Recomenda-se que os bolsos sejam localizados e usados de acordo com a Tabela 4-1.

Tabela 4-1 Distâncias recomendadas do bolso do garfo e limitações operacionais

Comprimento do contêiner mín. distância entre


Limitações
L (mm) centros de bolsos (mm)

Se 3000 ÿ L < 6000, os bolsos para manuseio de carga


De acordo com os
L<6000 devem ser espaçados pelo menos 1500 mm
requisitos acima.
separado.

2050 Bolsos para manuseio de carga


6 000 ÿ L ÿ 12000
900 Bolsos para manuseio de vazios

12000 < L ÿ 18000 2050 Somente manuseio vazio

C > 18000 -
Sem bolsos

---fim---de---orientação---nota---
Aplicam-se requisitos especiais para forquilhas em contentores-cisterna para cargas perigosas, ver [4.5.2].
Os bolsos dos garfos devem se estender por toda a largura da estrutura da base e devem passar ou ser presos à base. Se fixadas na parte
inferior dos trilhos da base, devem ser usadas placas defletoras.
Os bolsos dos garfos devem ter topos e laterais fechados. A face inferior dos bolsos do garfo pode ser totalmente fechada ou ter
aberturas parciais. As aberturas nas placas de fundo devem ter tamanho e localização que minimizem o risco de que os dentes do garfo
possam penetrar ou prender na abertura, ou que danifiquem as bordas livres no recorte. Não são permitidas aberturas no fundo dos
bolsos da forquilha no caminho das vigas laterais inferiores ou a menos de 200 mm do interior dessas vigas.

Nota de orientação 2:

As aberturas na parte inferior dos bolsos dos garfos facilitarão a inspeção e a manutenção e reduzirão o risco de itens soltos ficarem retidos nos bolsos e, posteriormente,
cair durante as operações de elevação. Colocar os bolsos longe do solo reduzirá o risco de pegar cascalho e pedras.

Essas aberturas no fundo podem ser danificadas por empilhadeiras. Isso deve ser levado em consideração no projeto e na inspeção dos contêineres. Veja também
[9.2.2.8]

---fim---de---orientação---observação--- Se
um contêiner estiver equipado com bolsos que são apenas para manuseio vazio, o contêiner deve ser marcado de acordo com [6.1].

A área de cisalhamento no trilho lateral inferior deve ser suficiente levando-se em consideração a redução da área de cisalhamento
vertical na passagem dos bolsos da empilhadeira. Se for colocado reforço adicional no topo da viga lateral, este deve estar alinhado com
a(s) alma(s) da viga inferior, estender-se pelo menos 100 mm para fora da abertura do bolsão em cada extremidade e ser soldado com
soldas de penetração total.

Nota de orientação 3:

A área ao redor das aberturas dos garfos pode ser danificada pela empilhadeira. O reforço, proteção ou guias nas vigas laterais nas aberturas dos garfos podem reduzir os danos
nas vigas laterais.

---fim---de---orientação---nota---

4.4.7 Rampas de condução O máx.


a carga admissível por eixo nas rampas de condução deve ser igual à carga útil (P), mas não precisa ser superior a 5.808 kg. No entanto,
alguns contêineres podem ser projetados para serem carregados com uma ou mais cargas unitárias com uma massa que exigiria um
máximo maior. carga do eixo. O máx. a carga admissível por eixo deve ser de 0,8 × a carga de ensaio.
A resistência das rampas de condução em contêineres offshore deve ser verificada por meio de testes, consulte [4.6.2].

Padrão — DNVGL-ST-E271. Edição de agosto de 2017 2.7-1 página 32


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Observação:

A carga por eixo de 5.808 kg é equivalente a uma carga de teste de 7.260 kg, conforme exigido para contêineres de carga ISO pela ISO 1496-1.

---fim---de---nota---

Observação:

Partes de rampas de acesso e seus dispositivos de travamento também podem fazer parte do quadro da estrutura primária, por exemplo, atuar como trilho superior.

---fim---de---nota---

As rampas de condução devem ser claramente marcadas com o máx. carga admissível por eixo.

4.4.8 Paredes do contêiner


Cada parede do contêiner, incluindo as portas, deve ser projetada para suportar uma carga interna de FW = 0,6 × P × g uniformemente
distribuída em toda a superfície, sem sofrer qualquer deformação permanente.

4.4.9 Portas e escotilhas


Portas e escotilhas, incluindo dobradiças e dispositivos de travamento, devem ser projetadas para pelo menos as mesmas forças horizontais
que a estrutura primária. Os dispositivos de travamento devem ser protegidos contra a abertura das portas durante o transporte e levantamento. As
portas duplas devem ter pelo menos um dispositivo de travamento em cada porta, travando diretamente na estrutura superior e inferior.

Os dispositivos de travamento devem ser protegidos para evitar deslocamento por impacto.
As dobradiças devem ser protegidas contra danos causados por cargas de impacto.
As portas devem poder ser travadas na posição aberta.
Se for necessária estanqueidade, as portas devem ser equipadas com juntas.

4.4.10 Pontos de fixação interna Os contêineres de carga

geral devem possuir pontos de fixação interna.


Nota de orientação:

Normalmente, pelo menos 12 pontos são recomendados. Pontos de amarração articulados são recomendados.

---fim---de---orientação---nota---

Cada ponto de amarração interno deve ser projetado para forças de amarração de pelo menos 10 kN.

4.4.11 Pontos do rebocador Se forem

instalados pontos do rebocador (acessórios usados para manuseio sem içamento), eles devem ser: — projetados para

uma carga igual à capacidade do contêiner, R — presos à estrutura primária — colocados o mais abaixo possível na
estrutura possível — colocado dentro das bordas externas do recipiente.

4.4.12 Equipamentos Os

equipamentos instalados em contêineres offshore devem ser projetados e instalados para suportar cargas dinâmicas e outras forças ambientais
às quais possam estar expostos.

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Os seguintes fatores devem ser considerados:


— Fator de carga:

ÿ = 3,0
— Fator de segurança contra quebra:
SF = 2,0

Os equipamentos permanentes instalados em um contêiner são considerados parte do contêiner.


Quaisquer conexões externas, por exemplo, um suprimento de ar pressurizado ou conexões elétricas devem ser protegidas contra danos.

4.4.13 Revestimento e proteção contra corrosão Os contêineres offshore


devem ser adequados para o ambiente offshore por meio de construção, uso de material adequado e/ou proteção contra corrosão e pintura.

Todos os telhados de contêineres offshore, incluindo aqueles construídos em chapa xadrez, devem ser revestidos com um meio
antiderrapante permanente.
Nota de orientação:

Aço:

As superfícies a serem pintadas devem ser limpas com jateamento Sa 2 ½ de acordo com ISO 8501-1 Shop

primers devem ser à base de zinco inorgânico/etil/silicato ou equivalente.

A tinta deve ter boa aderência, resistência ao desgaste e durabilidade


Alumínio:

O tratamento de superfície normalmente não é necessário para o alumínio.

As superfícies a serem pintadas devem ser limpas a SA 2 ½ com material não metálico. O primer deve ser à base de vinil ou epóxi.

---fim---de---orientação---nota---

4.5 Contêineres-tanque e contêineres a granel


Contêineres offshore para granéis líquidos ou sólidos estão sujeitos a regulamentos ou padrões internacionais de acordo com esta
seção e também podem estar sujeitos a outros códigos e requisitos.
Além dos requisitos de projeto já especificados nas partes anteriores desta seção, a estrutura deve ser projetada para também proteger o
tanque e acessórios (válvulas, bueiros, etc.). Veja também [4.1.3] e [4.2.4].

4.5.1 Contêineres-tanque
Os contêineres-tanque para líquidos devem ser projetados e testados de acordo com as partes relevantes da ISO 1496/3.
Observação:

Só são considerados contentores-cisterna os contentores com cisternas destinados ao transporte de carga.

Outros tipos de tanques, por exemplo, plantas de processamento, tanques de armazenamento, etc. que ficam vazios durante o transporte, são considerados equipamentos
de serviço e normalmente não são cobertos pela aprovação e certificação desta norma.

---fim---de---nota---

4.5.2 Contêineres-tanque para mercadorias perigosas Os contêineres-tanque


para mercadorias perigosas devem atender aos requisitos do Código IMDG, Capítulo 6.7, e devem ser projetados de acordo com um
código reconhecido para vasos de pressão. Um tanque e seus suportes devem ser capazes de suportar cargas de levantamento e impacto,
além de forças dinâmicas conforme especificado no código IMDG. Também deve ser levado em consideração o aumento de fluido
proveniente de tanques parcialmente cheios.
Os contêineres-tanque offshore para mercadorias perigosas devem atender aos seguintes requisitos para bolsos de empilhadeira em
contêineres-tanque no Código IMDG:

Padrão — DNVGL-ST-E271. Edição de agosto de 2017 2.7-1 página 34


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“6.7.3.13.4 Os bolsos da empilhadeira devem poder ser fechados. Os meios de fechar os bolsos da empilhadeira devem ser uma parte
permanente da estrutura ou permanentemente presos à estrutura. Os tanques portáteis de compartimento único com comprimento inferior a
3,65 m não precisam ter compartimentos fechados para empilhadeiras, desde que: — .1 o invólucro e todos os acessórios estejam bem

protegidos contra golpes das pás da empilhadeira; e — .2 a distância entre os centros dos bolsos da empilhadeira seja de pelo menos metade
do comprimento máximo do
tanque portátil.”
Observação:

O Código IMDG (Ch.4.2) não permite que tanques portáteis com carga perigosa sejam levantados com empilhadeira, a menos que tenham menos de 3,65 m de comprimento
e cumpram os subparágrafos 1 e 2 citados acima.

---fim---de---nota---

Nota de orientação:

Onde houver perigo de derramamento de válvulas ou conexões, recomenda-se a instalação de pingadeiras.

---fim---de---orientação---nota---

4.5.2.1 Proteção contra impactos em contêineres-tanque para cargas perigosas Em


contêineres-tanque para cargas perigosas, todas as partes do tanque e acessórios devem ser adequadamente protegidos contra danos
por impacto. Além dos requisitos de [4.1.3] e [4.2.4], aplica-se o seguinte: Topo O topo do tanque e acessórios devem ser protegidos por
vigas, placas ou grades. Nenhuma parte do tanque ou acessórios deve se estender acima de um nível 100 mm abaixo do topo da estrutura
(ou seja, o topo dos trilhos laterais ou finais).

Não deve ser possível que qualquer parte do conjunto de içamento entre em contato com acessórios, cunhos de bueiro ou outras saliências
no tanque.
Lados
As vigas de proteção devem ser colocadas no local ou próximo ao local onde a carcaça do tanque está mais próxima do plano externo das
laterais. As vigas devem ser espaçadas suficientemente próximas para dar a proteção necessária.
Na deflexão elástica máxima calculada de qualquer membro lateral, a folga residual entre este membro e qualquer parte do invólucro do
tanque ou acessórios deve ser de pelo menos 10 mm.
Inferior
Nenhuma parte da parte inferior da carcaça do tanque (incluindo sumps) e válvulas de fundo ou outros acessórios deve se estender abaixo
de um nível 150 mm acima da parte inferior da estrutura (a parte inferior dos trilhos laterais ou finais). Qualquer parte que se estenda abaixo
de 300 mm acima da base da estrutura deve ser protegida por vigas ou chapeamento.
Os contêineres-tanque projetados com conexão direta entre o tanque e os elementos laterais ou superiores da estrutura serão objeto de
consideração especial.

4.5.3 Recipientes para sólidos a granel


Estes podem ser tanques pressurizados ou recipientes não pressurizados para descarga por gravidade.
O projeto dos contêineres a granel deve estar de acordo com as partes relevantes da ISO 1496/3 ou 1496/4 e, além disso, deve ser
adequado para serviço offshore.

4.5.4 Contêineres a granel para mercadorias perigosas sólidas Os contêineres a granel


para mercadorias perigosas devem atender ao código IMDG Ch.6.9.
Somente contêineres a granel fechados do tipo BK 2, conforme definido no código IMDG, são permitidos como contêineres a granel offshore
para mercadorias perigosas.
Os contêineres a granel devem ser à prova de pó, ou seja, não devem vazar nenhuma carga de grãos finos.
O tanque ou reservatório, dispositivos de enchimento e descarga, etc., devem ser construídos e dispostos de modo a serem protegidos
contra o risco de serem arrancados ou danificados durante o transporte e manuseio.

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Os dispositivos de enchimento e descarga devem poder ser protegidos contra abertura involuntária. Os arranjos de proteção serão
especialmente considerados pela DNV GL.

4.6 Teste de protótipo

4.6.1 Introdução
Os testes descritos em [4.6.3] e [4.6.4] são necessários para todos os tipos de contêiner offshore e devem ser considerados
como requisitos de projeto. Os testes de protótipo devem ser testemunhados pela DNV GL.
Nota de orientação 1:

O teste de protótipo pode não substituir a revisão do projeto, mas pode, em certos casos, ser um substituto parcial para os cálculos de resistência. O contêiner usado para
teste de tipo deve ser um protótipo conforme definido em [1.4.7].

---fim---de---orientação---nota---

A massa da tara (excluindo o conjunto de elevação) deve ser verificada por pesagem antes da realização dos testes. Se a massa
da tara se desviar do valor estimado, a carga útil deve ser ajustada em conformidade.
As massas de teste devem ser normalmente distribuídas uniformemente dentro do protótipo.
Nota de orientação 2:

Onde forem utilizados pesos de aço ou concreto, é aconselhável que estes sejam colocados em ripas de madeira para obter uma distribuição de carga mais uniforme e evitar
danos ao piso.

---fim---de---orientação---nota---
Caso não seja possível colocar toda a massa de teste dentro do contêiner offshore, parte dela pode ser colocada fora ou embaixo,
desde que isso dê um carregamento na estrutura semelhante à distribuição no carregamento do contêiner offshore na condição real.

Se o contêiner tiver um convés de carga adicional, a carga de teste deve ser normalmente dividida uniformemente entre o piso
inferior e o convés adicional, ver [4.4.2]. Caso o tabuleiro adicional seja removível, será necessário realizar o ensaio com a carga de
prova dividida entre o tabuleiro adicional e o piso, bem como com toda a carga de prova no piso inferior.

Nota de orientação 3:

Se o convés adicional estiver próximo da parte superior ou inferior do contêiner, outras distribuições de carga de teste além das descritas acima podem ser consideradas.

---fim---de---orientação---nota---

O NDT de soldas importantes deve ser realizado após a conclusão do teste do protótipo.
Os contêineres de serviço devem ser testados antes de serem equipados com isolamento e equipamentos.
Nota de orientação 4:

É aconselhável fazer uma estimativa conservadora do Max. Massa bruta para um contêiner de serviço. O novo teste de contêineres de serviço que se mostram mais
pesados do que o valor estimado será caro e demorado se tiver que ser retirado do isolamento e do equipamento.

---fim---de---orientação---nota---

4.6.2 Equipamento de teste e calibração


4.6.2.1 Massa de teste e/ou carga de teste A
massa de teste (ou carga de teste) deve ser verificada usando pesos calibrados ou uma célula de carga calibrada (com controle
manual ou leitura direta).

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Nota de orientação 1:

Exemplos de meios apropriados de aplicação de massa de teste/carga de teste são:

— blocos de teste calibrados

- sacos de água

— sacos de areia

— pesos livres — um

equipamento de teste adequado.

---fim---de---orientação---nota---

4.6.2.2 Calibração Se uma


célula de carga e um conjunto manual forem usados, eles devem ser calibrados anualmente, de acordo com EN ISO 7500-1 ou outro padrão reconhecido
com uma precisão de ± 2%
Nota de orientação 2:

Caso uma célula de carga seja sobrecarregada ou receba uma carga de choque (por exemplo, ao cair), recomenda-se que a célula de carga e o controle manual
sejam recalibrados antes de serem usados novamente.

---fim---da---orientação---observação--- Quando usados, os

blocos de teste devem ser calibrados, no mínimo, a cada dois anos, de acordo com padrões internacionais ou nacionais aceitáveis. A massa medida, em quilogramas, de cada bloco deve
ser marcada de forma legível e duradoura em cada bloco.

Nota de orientação 3:

Deve-se ter cuidado no armazenamento de blocos de concreto calibrados para evitar que a absorção de água influencie na massa real do bloco.

---fim---de---orientação---nota---

4.6.3 Testes de elevação


4.6.3.1 Geral O
contêiner deve ser içado por um conjunto de içamento com um ângulo vertical igual ao ângulo de projeto. Deve ser cuidadosamente levantado de forma
a não ocorrerem forças de aceleração significativas. Deve ser mantido por 5 minutos antes das medições serem feitas.

Nota de orientação:

Quando um conjunto de içamento destinado ao uso regular no contêiner for usado no teste de içamento, deve-se tomar cuidado para garantir que nenhuma sobrecarga,
deformação ou distorção seja induzida no conjunto de içamento. Deve ser inspecionado visualmente após o teste de carga.

---fim---de---orientação---nota---

4.6.3.2 Levantamento de todos


os pontos O protótipo deve ser carregado até uma massa bruta total de 2,5 × R. A carga de teste pode ser obtida colocando-se uma massa interna de
teste de ((2,5 × R) - T).
Nenhuma deflexão durante o teste deve ser maior que 1/300 do vão do membro. O contêiner não deve apresentar deformações permanentes
significativas ou outros danos após o teste.
Nota de orientação:

A fim de permitir a deflexão livre de todas as partes do contêiner, ele deve normalmente ser levantado do solo. Gabaritos de teste que permitem deflexão livre serão especialmente
considerados pela DNV GL.

---fim---de---orientação---nota---

4.6.3.3 Levantamento de 2 pontos (teste de levantamento diagonal)


Os contêineres offshore com quatro olhais também devem ser levantados de apenas dois olhais, situados diagonalmente opostos um ao
outro, com uma massa total de 1,5 × R. Isso pode ser obtido carregando-o com uma massa interna de teste de ((1,5 × R ) - T). Se o contêiner for
assimétrico, serão necessários dois testes de levantamento diagonais.

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Após o ensaio não deve haver deformação permanente significativa.


Nota de orientação:

Deformações elásticas durante o levantamento também devem ser observadas. O inspetor DNV GL deve garantir que as deformações elásticas sejam aceitáveis.

---fim---de---orientação---nota---

4.6.4 Ensaio de impacto vertical O contêiner,


com sua massa interna de ensaio correspondente à carga útil P, deve ser abaixado ou jogado sobre o piso de uma oficina de
concreto ou outra estrutura rígida. Este piso pode ser coberto com uma lâmina de tábuas de madeira com espessura não superior
a 50 mm.
Nota de orientação:

Se o contêiner offshore for baixado de um guindaste, o fio de suspensão e o gancho podem amortecer o impacto em comparação com um teste de queda livre. Portanto, a
velocidade de impacto deve ser maior se for usado um teste de abaixamento.

---fim---de---orientação---nota---
Em ambos os casos, o contêiner offshore deve ser tão inclinado que cada um dos lados inferiores e vigas finais conectadas
ao canto mais baixo formem um ângulo não inferior a 5° com o piso. No entanto, a maior diferença de altura entre o ponto mais alto
e o mais baixo da parte inferior dos cantos do contêiner offshore não precisa ser superior a 400 mm.

O canto de impacto deve ser aquele que se espera ter a menor rigidez. (Nos contêineres de carga seca fechados, normalmente
estará na extremidade da porta.)
Nenhum dano permanente significativo deve ocorrer. Pequenas trincas em soldas e pequenas deformações podem ser reparadas.
Apenas um dos seguintes testes é necessário:

4.6.4.1 Alternativa 1: teste de queda A


carga interna igual à carga útil (P) deve ser suficientemente fixada e o contêiner offshore deve ser inclinado conforme acima. Veja
a ilustração do teste de queda em App.F.
O contêiner offshore deve ser suspenso por um gancho de liberação rápida. Quando solto, o contêiner offshore deve cair livremente
por pelo menos 5 cm, para obter uma velocidade de impacto inicial de pelo menos 1 m/s.

4.6.4.2 Alternativa 2: teste de abaixamento


Carga interna igual à carga útil (P) deve ser suficientemente fixada e o contêiner offshore deve ser inclinado conforme detalhado
acima.
O contêiner offshore deve ser baixado até o chão a uma velocidade constante não inferior a 1,5 m/s.
Observação:

Atenção: Esses testes podem causar tremores consideráveis em um prédio!

---fim---de---nota---

4.6.5 Outros testes


Outros testes podem ser necessários. Estes devem ser previamente acordados com a DNV GL. Quando aplicável, o método de
teste deve, na medida do possível, estar de acordo com os testes descritos nas normas ISO relevantes para contêineres de carga.

Contêineres abertos com um comprimento total de 6,5 m ou mais, com forquilhas projetadas para içamento de carga, devem
ser carregados com uma massa bruta total uniforme de 1,6(R+S)g e levantados do solo usando as forquilhas. Nenhuma
deflexão durante o teste deve ser maior que 1/300 do vão do membro. O contêiner offshore não deve apresentar deformação
permanente ou outro dano após o teste.
O ensaio de resistência das rampas de condução deve ser realizado com um veículo de ensaio com a carga por eixo distribuída
2
uniformemente entre dois pneus. Cada pneu deve ter uma área de superfície não superior a 142, entre
cm com
eixos
uma
de distância
760 mm. nominal
A carga
de teste no eixo deve ser = 1,25 × P, mas normalmente não precisa ser superior a 7260

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kg. Para contêineres projetados para transportar cargas unitárias com uma massa (UC) que daria uma carga por eixo superior a 5808 kg,
a carga de teste deve ser de 2 × UC.
Exemplo de outros testes que podem ser necessários: —

carga interna em paredes, portas ou laterais removíveis — teste


de inclinação de 30° — teste de elevação do fork pocket — testes
de retenção interna em contêineres-cisterna.

Além disso, os tanques para cargas perigosas devem ser testados de acordo com os requisitos do código IMDG.

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SEÇÃO 5 PRODUÇÃO

5.1 Geral
A produção deve ser realizada de acordo com desenhos, especificações e procedimentos aprovados.
O fabricante deve apresentar um plano de qualidade para aceitação antes do início da produção. Documentos de produção relevantes (ver
[5.5]) também devem ser apresentados para aceitação antes do início da produção.
O fabricante deve assegurar a qualidade dos procedimentos e instalações através da implementação de um sistema de gestão da qualidade pelo
menos de acordo com a ISO 9001. O sistema de gestão da qualidade deve ser satisfatório para a DNV GL. A DNV GL pode realizar uma auditoria
no fabricante para verificar o sistema de gestão da qualidade e se está qualificado para fabricar recipientes de acordo com esta norma.

Nota de orientação 1:

Se o sistema de gestão de qualidade de um fabricante não for totalmente satisfatório, a DNV GL pode considerar se a certificação de contêineres ainda é possível, desde que
o escopo das pesquisas da DNV GL seja ajustado de acordo.

---fim---de---orientação---nota---

Nota de orientação 2:

Recomenda-se que seja marcada uma reunião entre o fabricante e a DNV GL antes do início da produção de qualquer novo tipo de contêiner, para acordar os procedimentos
de produção e inspeção.

---fim---de---orientação---nota---

5.2 Estrutura primária Durante a


produção, e no produto acabado, deve ser possível identificar os materiais utilizados para a estrutura
primária com a documentação correspondente. Se a marcação não for visível no produto acabado, deve
ser mantido um registro dos componentes para identificar e garantir a rastreabilidade dos materiais.

5.2.1 Soldadores aprovados Os


soldadores devem ser aprovados pela DNV GL de acordo com um padrão reconhecido, por exemplo, EN 287-1, EN
ISO 9606-1, ISO 9606-2, caldeira ASME e código de vaso de pressão seção IX ou ANSI/AWS D1.1 .
Quando a certificação de soldadores é realizada por outros membros da IACS (Associação Internacional de Sociedades de
Classificação) ou organizações independentes, por exemplo, organismos de certificação credenciados ou aprovados nacionalmente,
o reconhecimento de tal certificação será avaliado caso a caso. A DNV GL reserva-se o direito, no entanto, de exigir a verificação das
qualificações do soldador quando julgar necessário. Tal verificação pode incluir testes antes da produção, NDT extra e/ou testes de produção
de soldagem.

5.2.2 Procedimentos de soldagem


Devem ser utilizados procedimentos de soldagem aprovados para a soldagem a ser realizada na estrutura primária.
As especificações preliminares do procedimento de soldagem devem formar a base para a preparação dos testes de procedimento de
soldagem.

As especificações do procedimento de soldagem, os testes de qualificação do procedimento de soldagem e a aprovação dos procedimentos
de soldagem devem estar de acordo com as partes relevantes da EN ISO 15607, EN ISO 15609-1, EN ISO15614-1, EN ISO 15614-2, DNVGL-
RU-SHIP Pt.2 Ch.4 Sec.5 ou outro padrão reconhecido (por exemplo, ANSI/AWS D1.1) e com os requisitos indicados abaixo.

Os testes de impacto são necessários como parte dos testes de qualificação do procedimento de soldagem. As temperaturas de teste e os
resultados dos testes devem estar em conformidade com os requisitos indicados em [3.1.1]. Para t > 12 mm, quatro conjuntos de testes de
impacto devem ser feitos: um conjunto no metal de solda, um conjunto na linha de fusão, um conjunto na zona afetada pelo calor (HAZ) a 2
mm de distância da linha de fusão e um conjunto a 5 mm de distância da linha de fusão.

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Nota de orientação:

As regras e normas especificam uma faixa para a qual um procedimento de soldagem é válido, dependendo do material, espessura, posição, etc. A temperatura do teste de
impacto deve ser a temperatura aplicável para a maior espessura coberta pelo WPS (consulte a Tabela 3-1).

---fim---de---orientação---nota---

5.2.3 Inspeção de soldas As soldas


devem ser submetidas a inspeção visual e exame não destrutivo (NDT). Salvo acordo em contrário em um MSA,
todas as soldas devem ser 100% inspecionadas visualmente.
Os métodos de END devem ser escolhidos levando em consideração as condições que influenciam a sensibilidade dos
métodos e o método de soldagem usado. As soldas estruturais devem ser examinadas conforme estipulado nas colunas I
e II da Tabela 5-1 após o teste de produção. As inspeções conforme estipuladas nas colunas III e IV ou outras inspeções
serão decididas pelo inspetor DNV GL em cada caso.
Se a soldagem for pelo processo de oxiacetileno (soldagem com oxi-combustível), exames ultrassônicos e radiográficos
serão necessários além do exame de partículas magnéticas.
As porcentagens especificadas referem-se ao comprimento total da solda para cada conjunto estrutural em questão.
As categorias dos membros estruturais devem ser acordadas com a DNV GL em cada caso.

Tabela 5-1 NDT de soldas estruturais

Tipo de exame

EU II III 4
Categoria de
Visual Exame de ultrassônico Radiográfico
membro
exame partículas magnéticas1) exame2) Exame2)

Estrutura primária: 100% pad eyes


100% 100%3) 10%
Essencial/ Não redundante 20% todos os outros

Estrutura primária:
100% 20% 20% 10%
Não essencial

estrutura secundária 100% SPOT4) SPOT4) SPOT4)

1) O exame de corante penetrante deve ser usado onde o exame de partículas magnéticas não for possível.
2) Dependendo da espessura do material e acessibilidade para equipamentos UT
3) Esta quantidade de NDT não precisa ser aplicada a soldas entre cavidades de forquilha e placas de piso ou intermediárias
estrutura entre estes. A extensão do NDT nessas soldas será decidida pelo inspetor DNV GL em cada
caso.
4) Spot significa exame aleatório a critério do inspetor DNV GL

5.2.4 Procedimentos de END e operadores de END

5.2.4.1 Métodos de ensaio não destrutivo (NDT) Os


métodos de NDE devem estar de acordo com a Tabela 5-2, ou DNVGL-RU-SHIP Pt.2 Ch.4 Sec.7 ou outros padrões
reconhecidos.

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Tabela 5-2 Padrões para métodos NDT

Visual Partícula magnética Penetrante de corante ultrassônico Radiografia

EN ISO 17636-1a e
EN ISO 17637 EN ISO 17638 ISO3452-1 EN ISO 17640
EN ISO 17636-2a
uma

Técnicas radiográficas aprimoradas Classe B devem ser usadas

5.2.4.2 Critérios de aceitação da solda A


solidez das juntas soldadas deve estar de acordo com a Tabela 5-3, ou com DNVGL-RU-SHIP Pt.2 Ch.4 Sec.7 ou outros padrões reconhecidos.

Tabela 5-3 Critérios de aceitação de END

Visual Partícula magnética Penetrante de corante ultrassônico Radiografia


uma

EN ISO 5817 EN ISO 23278 EN ISO 23277 EN ISO 11666 ISO 10675-1b

Nível B Nível 1 Nível 1 Nível 2 Nível 1


uma

para alumínio EN ISO10042


b
para alumínio EN ISO 10675-2

Os critérios de aceitação estipulados podem, em certos casos, ser modificados ou tornados mais severos, a critério da DNV GL, dependendo
das condições de tensão locais e das limitações dos métodos de END para determinar a localização e o tamanho dos defeitos.

5.2.4.3 Operadores de ensaios não destrutivos (NDT) Os operadores


de NDT devem ser certificados de acordo com um esquema de certificação nacional ou ter qualificações aceitas pela DNV GL em um nível
semelhante.
Devem ser qualificados, de acordo com a norma EN ISO 9712, a um mínimo de nível 2, ou a um nível equivalente de acordo com outras normas
reconhecidas.
Os operadores de END devem realizar exames não destrutivos de acordo com a Tabela 5-1 e emitir relatórios descrevendo a qualidade da
solda, contendo pelo menos as seguintes informações:

— os métodos e procedimentos de END usados — os


parâmetros de END necessários para uma avaliação adequada — padrão de
aceitação usado — confirmação de aceitação ou rejeição — distinguir
claramente entre soldas aceitas e rejeitadas — o número de reparos executados
para atender ao padrão de aceitação especificado — END nível de qualificação
do operador.

5.3 Estrutura secundária A estrutura secundária

deve evitar que a carga caia do contêiner e, se necessário, impedir a entrada de água na carga. Os procedimentos de fabricação devem refletir
isso.
Soldas entre estruturas primárias e secundárias devem ser executadas como para estruturas secundárias e devem ser examinadas como tal.

Os procedimentos de soldagem usados para a estrutura secundária devem estar de acordo com a parte relevante da EN ISO 15607, ISO
15614-1 ou outra norma reconhecida.

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As soldas em estruturas secundárias devem ser examinadas conforme estipulado na Tabela 5-1. As qualificações dos
operadores de END e os métodos de END devem ser satisfatórios para o inspetor da DNV GL.

5.4 Teste de produção

5.4.1 Teste de içamento


Durante a produção, alguns contêineres offshore devem ser testados quanto à resistência. Um teste de levantamento de todos os
pontos conforme descrito em [4.6.3.2] deve ser realizado. O número de contêineres offshore a serem testados será previamente
acordado e dependerá do número total da série de produção. Os contêineres offshore para teste devem ser escolhidos aleatoriamente
após o término da produção de um lote.
A Tabela 5-4 pode ser usada como um guia para o vistoriador decidir o número de contêineres offshore a serem testados.

Tabela 5-4 Contêineres a serem testados em produção

Número total em série Número a ser testado1)

1–5 1

6 – 10 2

11 - 20 3

21 – 40 4

ÿ 40 10%

1) Isso pode incluir o teste de protótipo.

5.4.2 Teste de estanqueidade Se um tipo de contêiner


offshore for especificado para ser estanque, os seguintes testes de estanqueidade devem ser realizados:

Para o protótipo e 10% dos recipientes em uma série de produção, este teste deve ser feito com água conforme descrito na ISO
1496-1, (ver 6.14), Teste nº 13 Estanqueidade.
Para os demais recipientes, o teste de água pode ser substituído por um teste de luz simples, seguindo o seguinte procedimento:
Um inspetor entrará no recipiente. As portas são então fechadas, pelo menos 3 minutos devem decorrer para permitir que o
inspetor se acostume com a escuridão, antes que uma luz forte seja lançada em todas as superfícies externas.

O contêiner offshore deve estar livre de qualquer penetração de luz observável.

5.5 Documentação de produção


A certificação de cada tipo de contêiner deve ser baseada na seguinte documentação, que deve ser mantida pelo fabricante
por pelo menos 5 anos: — desenhos aprovados, incluindo um desenho de arranjo geral — cálculos estruturais

— certificado de aprovação de tipo (quando relevante)


— documentação do material — qualificações do
procedimento de soldagem (WPQ) — especificações
do procedimento de soldagem (WPS) — certificados de
qualificação do soldador

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— relatório de rastreabilidade de materiais na estrutura primária — relatório de


inspeção de fabricação — relatório de controle dimensional — relatório de exame
não destrutivo (NDT). — relatório de teste de protótipo — relatório de teste de
produção — relatório de inspeção final.

Os vários relatórios podem ser combinados conforme a prática.


Partes desta documentação devem ser agrupadas em um dossiê construído que deve ser entregue com o contêiner.
(Um dossiê pode abranger um lote de unidades idênticas.)
O dossiê construído deve incluir pelo menos:

— desenho do arranjo geral — documentação


do material — especificações do procedimento
de soldagem (WPS) — relatório sobre a rastreabilidade
dos materiais — relatório da inspeção de fabricação —
relatório do controle dimensional — relatório do exame
não destrutivo (NDT) — relatório do teste de produção —
relatório da inspeção final — Certificado de contêiner offshore da
DNV GL.

5.6 Inspeção e certificação


A inspeção de produção exigida por [2.3] deve incluir:
— controle dimensional —
inspeção visual da preparação da solda, soldagem, alinhamento, marcação de material etc. — revisão dos
certificados de material — revisão de WPS/WPQ, testes de qualificação de soldadores, consumíveis de soldagem
— revisão da documentação do equipamento conforme necessário — revisão da documentação e relatório NDT
— revisão da marcação e revestimento exigidos pela Seção 6 e Seção 7.

Quando um inspetor DNV GL autorizado realizou a inspeção de fabricação, testemunhou o teste e revisou a documentação da produção:

— Será emitido um certificado DNV GL para o contêiner offshore.


— O emblema do contêiner offshore DNV GL será afixado no contêiner.

— O inspetor DNV GL autorizado deve carimbar e o número do certificado no quadro inferior

abaixo do emblema ou em outro local adequado na estrutura primária perto do emblema.


— Pode ser acordado em um acordo de inspeção de fabricação, conforme descrito em [2.3.1], que um fabricante
pode executar as três tarefas listadas acima. Os certificados preparados pelo fabricante devem ser endossados pela DNV GL antes de serem
válidos. Os fabricantes com acordos MSA podem usar o carimbo rígido de aço DNV GL MSA conforme fornecido como parte de seu MSA.

Para contêineres-tanque offshore certificados para mercadorias perigosas, o dossiê também deve incluir o certificado de contêiner-tanque
da DNV GL.

Para contêineres de serviço offshore certificados para DNVGL-ST-E272, o certificado relevante e qualquer outra documentação relevante exigida
pela norma também devem ser incluídos.

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SEÇÃO 6 MARCAÇÃO

6.1 Marcação de segurança Os


topos dos contêineres fechados e os trilhos superiores dos contêineres abertos e emoldurados devem ser marcados
para delinear claramente seu perímetro, especialmente com pouca luz. Esta marcação deve ser a seguinte: a) uma
faixa de cor sólida contrastante com largura não inferior a 100 mm ao redor do perímetro do telhado de
containers; se o teto do contêiner estiver rebaixado abaixo do trilho perimetral superior, pelo menos a superfície superior do trilho superior
deve ser marcada. b) contêineres abertos e emoldurados, devem ser marcados com uma hachura em uma cor contrastante nos trilhos
superiores
ou o trilho superior deve ser uma cor clara sólida.

Quando um contêiner estiver equipado com bolsos para garfos projetados para manusear o contêiner apenas quando vazio (por exemplo, em
alguns tanques e cestos longos), as palavras Somente Levantamento Vazio devem ser claramente exibidas perto de cada conjunto de bolsos
para garfos em caracteres não inferiores a 50 mm de altura.
Os recipientes de alumínio devem ser marcados ALUMINIUM CONTAINER em todos os quatro lados em letras com pelo menos 75 mm de
altura. Consulte a orientação 4 em [4.1].
Outras marcações de segurança que podem ser exigidas pela DNV GL devem estar em caracteres não inferiores a 50 mm de altura.

6.2 Marcas de identificação e certificação


O número de série do fabricante deve ser soldado na estrutura do contêiner em caracteres de pelo menos 50 mm de altura. Cada contêiner
também deve ser marcado com um número de contêiner emitido pelo proprietário como uma identificação única que deve ser a referência
cruzada comum na certificação em serviço e documentação de embarque.

Este número de contêiner deve ser exibido de forma proeminente em todos os lados do contêiner em caracteres de cor contrastante,
com altura não inferior a 75 mm.

Nota de orientação:

Para contêineres abertos, pode ser necessário anexar painéis especificamente para conter o número do contêiner.

---fim---de---orientação---nota---

Se um contêiner tiver teto, o número do contêiner deve ser exibido no teto, em caracteres de pelo menos 300 mm de altura ou menos se
o espaço for limitado. A marcação deve ser feita de forma a evitar interpretações incorretas (por exemplo, sublinhando). Quando aplicável,
a borda inferior da marcação deve ser posicionada próxima à lateral do contêiner no qual a porta está localizada.

O número do contêiner pode ser alterado pelo proprietário ou se a propriedade mudar. Neste caso, a marcação deve ser alterada, a placa de
inspeção alterada ou substituída e o certificado revisado.
Para a marca de certificação aplicada pela DNV GL, consulte [5.6].

6.3 Sinalizações de informações As


marcações de informações devem ser normalmente colocadas em uma porta se o contêiner tiver portas nas extremidades, ou
em outro local proeminente na lateral de contêineres sem essas portas.
Cada contêiner deve ser claramente marcado, em caracteres de pelo menos 50 mm de altura e de cor contrastante, com:

— massa bruta máxima (em kg) — massa


de tara (em kg) — carga útil (em kg).

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Nota de orientação 1:

Em cada contêiner, um quadrado preto fosco de tamanho suficiente deve ser fornecido para marcações de informações como destino, perigo de carga, etc.

Quando o proprietário é uma empresa de leasing ou aluguel, as palavras on rental to podem aparecer na parte superior para identificar o usuário.

---fim---de---orientação---nota---

Nota de orientação 2:

Quando um contêiner offshore estiver transportando mercadorias perigosas, ele deve ser marcado com placas de acordo com o código IMDG.
A sinalização para produtos perigosos deve estar de acordo com o código IMDG Capítulo 5.3. Deve haver espaço suficiente para um cartaz no painel preto. (Os cartazes
são em forma de diamante, 250x250 mm.) Estes cartazes devem ser removidos quando o contêiner não contém mais mercadorias perigosas.

---fim---de---orientação---nota---
Se aplicável, um contêiner deve ser claramente marcado com classificação de risco elétrico relevante e marcação de zona de acordo
com a Diretiva ATEX (94/9/EC)

6.4 Marcação do conjunto de elevação


O conjunto de içamento e seus componentes devem ser marcados conforme descrito na Seção 8.

6.5 Outras marcações O usuário do

contêiner pode adicionar marcações de informações adicionais, como o nome do proprietário, etc. No entanto, para evitar erros de
interpretação, as marcações adicionais devem ser mínimas.
Se o contêiner estiver equipado com um convés intermediário, a carga útil do convés deve ser exibida no interior do contêiner em uma posição
claramente visível em todos os momentos, em caracteres de cor contrastante com pelo menos 50 mm de altura.

Observação:

Os contêineres offshore não são cobertos pela Diretiva de Máquinas da UE e a marcação CE não é exigida em contêineres offshore, mas os conjuntos de elevação devem
ter a marcação CE de acordo com a Diretiva de Máquinas.

---fim---de---nota---

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SEÇÃO 7 PLATING DE CONTÊINERES

7.1 Geral
Os contêineres devem ser equipados com uma placa de dados e uma placa de inspeção. As placas devem ser feitas
de material resistente à corrosão firmemente fixadas externamente de maneira projetada para evitar remoção não autorizada
ou acidental. As placas devem ser encaixadas em uma porta final, ou, em contêineres sem tais portas, em uma posição
proeminente.
Rebites de alumínio foram considerados inadequados como método de fixação no ambiente offshore e não devem ser usados.

As informações nas placas devem estar no idioma inglês; (a provisão para um segundo idioma pode ser feita a critério do
proprietário).
O texto deve ser marcado de forma permanente e legível nas placas em caracteres não inferiores a 4 mm de altura.
Observação:

A placa de dados e a placa de inspeção podem ser combinadas em uma placa.

---fim---de---nota---

A placa de dados não deve ser removida do recipiente, mas se a placa estiver ficando ilegível, ela pode ser substituída
por uma placa idêntica. A placa de inspeção pode ser substituída quando não houver mais espaço para registrar as inspeções.

7.2 Placa de identificação

Quando os contêineres forem certificados pela DNV GL, a placa de identificação deverá ter o cabeçalho
PLACA DE DADOS DO CONTÊINER OFFSHORE
DNV GL 2.7-1
Nota de orientação:

Para contêineres certificados pela DNV GL, esta marcação pode ser combinada com a marcação de acordo com EN 12079-1 assim:
PLACA DE DADOS DO CONTÊINER OFFSHORE

DNV GL 2.7-1/EN 12079-1

---fim---de---orientação---nota---

A placa de dados deve conter as seguintes informações: a)


nome do fabricante b) mês/ano de fabricação c) número de
série do fabricante d) massa bruta máxima (kg) no ângulo de
eslinga de projeto e) massa de tara (kg) f) carga útil ( kg) e
carga útil do convés intermediário (se aplicável) g) número do
certificado DNV GL e selo rígido DNV GL, (consulte [5.6]) h)
temperatura de projeto.

Um formato recomendado para a placa de dados, quando certificada pela DNV GL, é mostrado na Figura 7-1.

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* Veja também a orientação em [7.2].

Figura 7-1 Placa de informações

7.3 Placa de inspeção Quando os


contêineres são certificados pela DNV GL, a placa deve ter o título PLACA DE
INSPEÇÃO DE CONTÊINER OFFSHORE
DNV GL 2.7-1
Nota de orientação 1:

Para contêineres certificados pela DNV GL, esta marcação pode ser combinada com a marcação de acordo com EN 12079-3 assim:
PLACA DE INSPEÇÃO DE CONTÊINER OFFSHORE

DNV GL 2.7-1/EN 12079-3

---fim---de---orientação---nota---

A placa deve conter as seguintes informações: a) número do

contêiner do proprietário (ver [6.2]) b) nome do proprietário c)


data da última inspeção.

Para evitar confusão, a placa não deve trazer a data da próxima inspeção. Provisão deve ser feita na placa para facilitar a marcação
permanente para registrar um mínimo de 9 inspeções.
Um formato recomendado para a placa de inspeção, quando certificada pela DNV GL, é mostrado na Figura 7-2:

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* Veja também a orientação em [7.3]

Figura 7-2 Placa de inspeção

Em cada inspeção periódica ou outra, esta placa deve ser marcada conforme descrito em [9.2].

Nota de orientação 2:

Os usuários de contêineres devem considerar a placa de informações como evidência prima facie do status de certificação.

---fim---de---orientação---nota---

Nota de orientação 3:

Contêineres com menos de 30 dias de validade de certificação não devem ser enviados para nenhuma instalação offshore, exceto mediante acordo prévio com o
embarcador.

---fim---de---orientação---nota---

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SEÇÃO 8 CONJUNTOS DE ELEVAÇÃO

8.1 Requisitos gerais O conjunto de


içamento (corrente ou eslingas de cabo de aço e manilhas) deve ser especialmente projetado para uso em
contêineres offshore e normalmente não deve ser removido do contêiner, exceto para substituição.
As eslingas devem ser presas aos olhais dos contêineres por manilhas. Os parafusos da manilha devem ser presos para evitar a abertura
indesejada da manilha.
Nota de orientação:

Quando um contêiner de serviço ou outro contêiner offshore é instalado por um período prolongado em uma instalação offshore, o conjunto

de içamento pode ser removido durante o período de instalação.

---fim---de---orientação---nota---

Quando um conjunto de içamento em um contêiner é substituído, o novo conjunto deve ser feito de acordo com a especificação original
ou equivalente e certificado e marcado de acordo.
O fabricante deve assegurar a qualidade dos procedimentos e instalações através da implementação de um sistema de gestão da qualidade pelo
menos de acordo com a ISO 9001. O sistema de gestão da qualidade deve ser satisfatório para a DNV GL.

8.2 Aprovação e certificação de conjuntos de içamento Somente


conjuntos de içamento aprovados pela DNV GL devem ser usados em contêineres offshore certificados. Conjuntos e
componentes de içamento devem ser testados de acordo com os padrões aplicáveis.
Normalmente, as eslingas de içamento (corrente ou cabo de aço) e os componentes principais devem ser de tipo aprovado. A aprovação do
tipo deve estar de acordo com o App. H Homologação de conjuntos de elevação para contêineres offshore. Antes que um certificado de
aprovação de tipo possa ser emitido, os fabricantes de conjuntos de içamento e componentes do conjunto de içamento serão auditados pela DNV GL.
Para manter a homologação, os fabricantes serão auditados regularmente pela DNV GL.
Observação:

Os componentes que requerem aprovação de tipo são manilhas, correntes, elos (incluindo elos mestres e conjuntos de elos mestres, elos intermediários, elos finais) e
acoplamentos. Cabos de aço, virolas e dedais não precisam ser de tipo aprovado.

---fim---de---nota---

Os certificados de produto emitidos pelo fabricante com base em sua aprovação de tipo devem estar de acordo com [8.5].
Em casos especiais, a DNV GL pode emitir certificados de produto em vez de certificados de aprovação de tipo. Este procedimento pode ser
usado se nenhum produto de tipo aprovado estiver disponível ou se um fabricante não tiver recebido um certificado de aprovação de tipo no
momento em que os produtos forem entregues. Esses certificados de produto DNV GL podem ser emitidos para produtos individuais ou lotes de
produtos.
Nota de orientação 1:

Se os certificados do conjunto de içamento também forem emitidos por agentes de um fabricante, esses certificados de içamento devem conter referências ao certificado
do fabricante e à aprovação de tipo da DNV GL.

---fim---de---orientação---nota---
Os conjuntos e componentes de içamento devem estar em conformidade com um padrão reconhecido e com os requisitos adicionais
fornecidos nesta seção. Projeto, teste e certificação devem estar de acordo com o padrão especificado.
Nota de orientação 2:

Os conjuntos de elevação para contêineres offshore aprovados e certificados de acordo com esta seção geralmente também são considerados equipamentos de elevação soltos
e isso deve ser refletido nos certificados. Quando apropriado, o conjunto de içamento deve ter a marcação CE.

---fim---de---orientação---nota---

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8.3 Projeto de conjuntos de elevação


As eslingas devem ser classificadas para o ângulo de uso pretendido. Em todos os casos, eslingas de quatro pernas devem ser classificadas como
eslingas de três pernas. Normalmente, o ângulo da perna da funda na vertical para fundas de duas e quatro pernas deve ser de 45°, mas podem ser
usados ângulos menores. Em nenhum caso uma eslinga deve ser projetada com um ângulo das pernas da eslinga em relação à vertical maior que
45°.

A fim de facilitar o manuseio e melhorar a segurança, muitas vezes é aconselhável usar uma perna extra (superior) com um anel e/ou elo acima
do elo mestre. O elo superior deve ser dimensionado para facilitar o engate em um precursor de guindaste.

Nota de orientação:

Recomenda-se que o elo mestre a ser fixado no gancho do guindaste tenha dimensões internas mínimas de 270 × 140
milímetros.

---fim---de---orientação---nota---

O conjunto de içamento deve ter comprimento suficiente para permitir fácil manuseio pelos operadores. O elo superior ou elo principal deve ser
capaz de atingir uma altura não superior a 1,3 m acima do fundo do contêiner quando a eslinga estiver pendurada no lado comprido do contêiner.

Quando duas lingas de 2 pernas forem selecionadas para funcionar como uma linga de 4 pernas, elas devem ser calculadas como para uma
linga de 4 pernas. Consulte também [8.6] para requisitos especiais de marcação.

Observação:

Quando 2 eslingas separadas de 2 pernas são usadas, o ângulo da vertical não é o mesmo que o ângulo entre as 2 partes.

---fim---de---nota---

As tolerâncias admissíveis de manilhas para olhais são dadas em [4.4.1].


O App.E contém exemplos de como selecionar eslingas e componentes do conjunto de içamento para conjuntos de içamento padrão e não padrão.
Este apêndice também inclui tabelas com limites de carga de trabalho para correntes de uma, duas e quatro pernas e lingas de cabo de aço.

8.3.1 Dimensões e resistência dos conjuntos de içamento Para permitir a amplificação

dinâmica que será experimentada no içamento offshore em condições adversas de clima e mar, o limite mínimo de carga de trabalho, WLLmin dos
conjuntos de içamento para contêineres offshore deve ser determinado para o conjunto de içamento e cada um de seus componentes de acordo
com os requisitos abaixo.
A Tabela 8-1 deve ser usada para determinação do limite mínimo de carga de trabalho, WLLmin para conjuntos de içamento. Nesta tabela, a
classificação de um contêiner é multiplicada por um fator de aprimoramento para fornecer um requisito aprimorado para o limite de carga de
trabalho. Este fator de melhoria reflete as cargas dinâmicas adicionais no içamento offshore. O fator de aprimoramento é maior para contêineres
leves porque os contêineres leves estão sujeitos à amplificação dinâmica mais severa. Para contêineres com capacidade de até 2.000 kg, o
WLLmin não foi calculado usando um fator de aumento, mas deve ser usado o valor mínimo fornecido na Tabela 8-1 .

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Tabela 8-1 Determinação do limite de carga de trabalho

Limite mínimo de carga de trabalho exigida (WLLmin) (t)


Fator de aprimoramento
Classificação (kg)

500 - 7.00

1 000 - 7.00

1 500 - 7.00

2 000 3.500 7.00

2 500 2.880 7.20

3 000 2.600 7,80

3 500 2.403 8.41

4 000 2.207 8.83

4 500 2.067 9h30

5 000 1.960 9,80

5 500 1.873 10h30

6 000 1.766 10,60

6 500 1.733 11.26

7 000 1.700 11.90

7 500 1.666 12h50

8 000 1.633 13.07

8 500 1.600 13.60

9 000 1.567 14.10

9 500 1.534 14.57

10 000 1.501 15.01

10 500 1.479 15.53

11 000 1.457 16.02

11 500 1.435 16h50

12 000 1.413 16,95

12 500 1.391 17h38

13 000 1.368 17.79

13 500 1.346 18.18

14 000 1.324 18.54

14 500 1.302 18.88

15 000 1.280 19h20

15 500 1.267 19.64

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Avaliação Limite mínimo de carga de trabalho exigida (WLLmin) (t)


Fator de aprimoramento
(kg)

16 000 1.254 20.06

16 500 1.240 20.47

17 000 1.227 20.86

17 500 1.214 21.24

18 000 1.201 21.61

18 500 1.188 21.97

19 000 1.174 22.31

19 500 1.161 22.64

20 000 1.148 22,96

20 500 1.143 23.44

21 000 1.139 23.92

21 500 1.135 24.39

22 000 1.130 24.86

22 500 1.126 25.33

23 000 1.121 25,79

23 500 1.117 26.25

24 000 1.112 26,70

24 500 1.108 27.15

25 000 1.104 27.59

Observação:

Os fatores de melhoria são incluídos na Tabela 8-1 apenas para fins informativos. Eles são usados apenas para calcular os valores de WLLmin na última
coluna e não são necessários para nenhum outro cálculo.

---fim---de---nota---

O valor WLLmin aprimorado da Tabela 8-1 é usado para determinar o tamanho nominal de cada parte do conjunto de içamento e se
aplica a todos os componentes e configurações, ou seja, para eslingas de içamento de uma, duas e quatro pernas com qualquer
ângulo, para manilhas, elos e acoplamentos Para classificações intermediárias de contêineres, os valores limite de carga de trabalho
podem ser interpolados.

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8.3.1.1 Conjuntos de içamento padrão


com corrente de quatro pernas ou eslingas
Eslingas com pernas 45° de cabo de aço na vertical. Os precursores (quinta perna) são calculados como pernas únicas.
As eslingas devem ser selecionadas de um padrão reconhecido para eslingas de içamento ou de um certificado de aprovação de
tipo DNV GL e devem ter WLL pelo menos tão grande quanto o WLLmin da Tabela 8-1. App.E inclui tabelas com WLL para lingas de corrente
e cabo de aço com base em EN 818-4 e EN 13414-1.

Algemas

O limite mínimo de carga de trabalho de cada manilha (WLLs) deve ser calculado conforme indicado na Tabela 8-2 , onde WLLmin é
determinado na Tabela 8-1.

Tabela 8-2 Limite mínimo de carga de trabalho da manilha (WLLs)

WLLs mínimos exigidos da manilha

estilingue de 4 patas estilingue de 2 pernas Eslinga de perna única

WLLmin / (3 × cos 45°) WLLmin / (2 × cos 45°) WLLmin

As manilhas devem ser selecionadas de um padrão reconhecido para manilhas ou componentes de içamento ou de um certificado de
aprovação de tipo DNV GL e devem ter WLL pelo menos tão grande quanto os WLLs da Tabela 8-2.

8.3.1.2 Conjuntos de içamento não


padronizados Cada componente de um conjunto de içamento pode ser calculado individualmente. Isso pode ser necessário se o ângulo da
perna da funda for diferente de 45°, se a funda for assimétrica ou se forem usados componentes não padronizados.

Observação:

A perna da tipoia não é necessariamente a parte mais fraca do conjunto de elevação. Se o ângulo da perna da eslinga for < 45° da vertical, a carga em cada
perna é reduzida e pode ser possível usar uma corrente ou cabo de aço menor. No entanto, a carga no conjunto do elo mestre não é reduzida. Consequentemente,
pode ser necessário montar uma linga especial. Veja os exemplos 2 e 3 no App.E.

---fim---de---nota---

O limite de carga de trabalho necessário para cada componente em conjuntos de elevação de 2 e 4 pernas pode ser determinado a partir
da fórmula:

WLL necessária = WLLmin / (n × cos ÿ)

Isso pode ser expresso na tabela a seguir.

Tabela 8-3 Limite mínimo de carga de trabalho (WLLs) para componentes de perna de eslinga e manilhas

WLLs mínimos exigidos para componentes e manilhas da perna da eslinga

estilingue de 4 patas estilingue de 2 pernas Eslinga de perna única

WLLmin / (3 × cos ÿ) WLLmin / (2 × cos ÿ) WLLmin

Onde:

WLL min = conforme determinado na Tabela 8-1

ÿ = o ângulo da perna da funda com a vertical

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Componentes (corrente, cabo de aço, manilhas, elos e acoplamentos) com os WLLs necessários devem então ser selecionados de um padrão
reconhecido ou de certificados de aprovação de tipo DNV GL

Para conjuntos de levantamento de perna única, precursores e links principais, o WLL necessário = WLLmin

Se uma eslinga de cabo de aço deve ser projetada com base nas propriedades de um cabo de aço, isso pode ser calculado conforme mostrado no
App.E, exemplo 3. Dedais e virolas de tamanho apropriado para a dimensão do cabo de aço devem ser usados.

8.3.2 Componentes do conjunto de içamento

8.3.2.1 Eslingas de corrente


As eslingas de corrente devem estar de acordo com EN 818-4 grau 8 ou outro padrão reconhecido. Outros graus podem ser aceitos após
consideração especial pela DNV GL.

8.3.2.2 Eslingas de cabos de aço


As eslingas de cabos de aço devem estar de acordo com EN 13414-1 ou outro padrão reconhecido.
Deve ser usado cabo de aço grau 1770 ou 1960. O limite de carga de trabalho pode ser determinado com base no grau de corda especificado.

O cabo de aço deve ser de 6 fios e do tipo 6 × 19 ou 6 × 36 e pode ser de fibra ou de aço.
As terminações das pernas do cabo de aço devem ser olhais fixados por anilhas com dedais e estar em conformidade com EN 13411 - 3 ou outro padrão
reconhecido.
Nota de orientação:

Como auxílio à inspeção, recomendam-se ponteiras que permitam que a extremidade traseira do cabo fique visível.

---fim---de---orientação---nota---

8.3.2.3 Manilhas As
manilhas devem estar de acordo com EN 13889 ou EN 1677-1, ou outro padrão reconhecido. com os requisitos adicionais: — a força de ruptura
mínima para manilhas não deve ser considerada inferior a 5 vezes a CMT — a tolerância no diâmetro nominal do pino da manilha deve ser de

-1/+3%.

Observação:

As manilhas são normalmente componentes separados da corrente ou eslingas de cabo de aço, e muitas vezes são fornecidas separadamente destes.
As manilhas são consideradas como parte da eslinga de elevação se a montagem estiver segura. (Veja também [9.3.1].)

---fim---de---nota---

As manilhas devem ser do tipo parafuso com porca hexagonal e contrapino. Não devem ser usadas manilhas de pino de parafuso.
Nota de orientação:

Em contêineres existentes onde a localização e o design dos olhais são tais que não é possível usar manilhas com porca e pinos divididos, podem ser usadas manilhas com pinos
roscados. Eles devem ser protegidos para evitar a retirada não intencional.

---fim---de---orientação---nota---

8.3.2.4 Acoplamentos
Acoplamentos para montagem mecânica de lingas podem ser certificados após consideração especial. Tais acoplamentos devem ser projetados
apenas para abertura com ferramentas especiais, e o parafuso deve ter um projeto que não possa ser substituído por parafusos padrão destinados a
outros fins.
Não devem ser usados acoplamentos do tipo articulado.
Observação:

Essa restrição é para evitar que o acoplamento emperre na condição dobrada e subseqüentemente falhe quando forçado diretamente para baixo
carregar.

---fim---de---nota---

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8.4 Materiais
Os aços devem atender aos requisitos de material da norma reconhecida, ter boa ductilidade a baixas temperaturas e ser capazes de
suportar cargas dinâmicas.
Aços em correntes, elos, manilhas e acoplamentos devem ser testados pelo método de impacto Charpy (V-notch) de acordo com [3.1.1]. A
temperatura do teste de impacto deve ser igual à temperatura do ar de projeto TD e a energia de impacto média mínima deve ser 42J. No entanto,
para componentes soldados (correntes, elos etc.) será suficiente apenas tirar amostras de teste de impacto na solda com o entalhe centrado na
linha de fusão. A posição da solda deve ser identificada com precisão por corrosão com um reagente adequado antes de cortar os entalhes. A
energia de impacto média mínima da solda deve ser de 27 J.

Os materiais em cabos de aço, virolas e sapatilhas devem estar de acordo com as normas aplicáveis.
A galvanização só deve ser realizada sob o controle do fabricante do componente.
Os materiais usados em cada componente separado do conjunto de içamento (por exemplo, correntes, arcos e parafusos para manilhas, elos
e cabos de aço) devem ser fornecidos com certificados de material de trabalho rastreáveis (certificados de inspeção, tipo 3.1) de acordo com EN
10204.
Outros itens como dedais e virolas devem ser fornecidos com certificados de material de acordo com EN 10204, relatório de teste tipo 2.2.

8.5 Certificados para conjuntos de içamento e componentes Os certificados exigidos por [8.2]

para conjuntos de içamento e componentes do conjunto de içamento devem conter as informações especificadas no padrão do produto
relevante, juntamente com as especificadas em [8.5.1] ou [8.5.2] conforme apropriado .
O WLL a ser usado em certificados e marcado em conjuntos de içamento deve ser a classificação máxima de um contêiner offshore no qual
a eslinga pode ser usada, no ângulo de perna da eslinga fornecido.
Observação:

A classificação (WLL) do conjunto de elevação não é necessariamente a mesma que a classificação (MGW) do contêiner ao qual está conectado.

---fim---de---nota---

Os números de certificado do conjunto de içamento devem normalmente ser incluídos no certificado de contêiner offshore DNV GL e nos
certificados anexados a ele. No entanto, se o proprietário ou operador tiver um sistema para rastrear cada contêiner e conjunto de içamento,
outros procedimentos podem ser usados.

8.5.1 Certificados de eslingas


Certificados para eslingas de corrente ou cabo de aço devem incluir pelo menos as seguintes
informações: — nome do fabricante, marca e localização — data de emissão do certificado (de
preferência no formato ISO: AAAA-MM-DD) — número do certificado da eslinga — referência ao
certificado de aprovação de tipo DNV GL quando relevante — descrição da eslinga, incluindo
número ou marca de identificação exclusiva; referência a cada um

marca de identificação exclusiva do componente (se novos componentes forem instalados antes da recertificação, referência ao número do
certificado anterior e à marca de identificação exclusiva dos novos componentes)
— tamanho nominal e comprimento da linga —
limite de carga de trabalho (WLL) junto com o ângulo projetado para a vertical para lingas de várias pernas — data de fabricação
ou recertificação da linga — confirmação de que a linga descrita foi projetada, fabricada e testada de acordo com este

padrão
— assinatura do inspetor autorizado da DNV GL, ou do fabricante quando o certificado for emitido de acordo com uma aprovação de
tipo emitida pela DNV GL.
Além disso:

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— para eslingas de cabo de aço, o grau dos acessórios terminais e do cabo junto com informações sobre qual padrão a eslinga está em
conformidade; — para lingas de corrente, a marca de grau junto com informações sobre qual padrão a linga está em conformidade.

Para lingas de corrente montadas por soldagem, referência cruzada aos resultados de qualquer teste final de propriedades mecânicas
após tratamento térmico; — para eslingas seguras de montagem, referência aos certificados para as manilhas.

8.5.2 Certificados de componentes Certificados para

correntes, manilhas, elos mestres e conjuntos de elos mestres e acoplamentos devem incluir pelo menos as seguintes informações:

— nome, marca e local do fabricante — data de emissão


do certificado (de preferência no formato ISO: AAAA-MM-DD) — número do certificado

— referência ao certificado de aprovação de tipo DNV GL quando relevante —


descrição do componente — informações sobre qual padrão a eslinga está em
conformidade — referência a certificados de material ou especificação de material,
incluindo composição química e mecânica
propriedades
— resultados de testes especificados no padrão de produto relevante e nesta seção — registro do número
de identificação único ou marca carregada pelo componente — assinatura do inspetor DNV GL autorizado
ou do fabricante quando o certificado é emitido de acordo com uma aprovação de tipo emitido pela DNV GL.

8.6 Marcação dos conjuntos de içamento Os vários

componentes do conjunto de içamento devem ser marcados de acordo com a norma aplicável.
As manilhas devem ser marcadas indelevelmente com uma identificação única.
Nota de orientação:

Essa marcação deve ser aplicada usando selos de baixa tensão, cuja altura deve ser de no mínimo 5 mm, e posicionados longe das áreas de maior tensão de tração, ou seja,
aplicados na seção reta do corpo adjacente ao olho.

---fim---de---orientação---nota---
As eslingas devem ser marcadas com uma etiqueta de identificação permanentemente presa ao conjunto superior da eslinga. Um exemplo
é mostrado na Figura 8-1. A etiqueta deve ser feita de metal com a marcação permanentemente gravada ou estampada. A etiqueta deve ter 8
lados para lingas de corrente de grau 8 e arredondada para lingas de cabo de aço. O texto deve ser marcado de forma permanente e legível
nas etiquetas em caracteres não inferiores a 4 mm de altura.
Quando duas eslingas de 2 pernas são selecionadas para funcionar como uma eslinga de 4 pernas, ambas devem ser marcadas como eslingas de 4 pernas.

A marcação em etiquetas para eslingas de corrente e cabo de aço que foram aprovadas ou certificadas individualmente pela DNV GL deve
incluir:

— quando aplicável: a marca CE —


referência a esta norma1) — o número do
certificado e, se aplicável, o número de identificação único da linga2) — o número de pernas — diâmetro da corrente
ou cabo de aço utilizado, incluindo a perna superior, quando instalada — WLL do conjunto de içamento — ângulo
máximo das pernas da eslinga em relação à vertical — número de identificação de cada manilha.

1) Esta marcação deve ser DNV GL 2.7-1

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A marcação pode ser combinada com a marcação de acordo com EN 12079-1 assim: DNV GL 2.7-1/EN 12079-1

2) Uma vez que um certificado pode abranger vários conjuntos de içamento, pode ser necessário incluir o certificado
número e um número de identificação exclusivo para obter uma identificação exclusiva.

Para marcação de inspeção na etiqueta em vistorias periódicas, consulte [9.5].


Um exemplo de etiqueta de identificação para uma linga de corrente é mostrado abaixo.

Figura 8-1 Exemplo de etiqueta de identificação para uma linga de corrente - frente da etiqueta de identificação

1) Marca CE e Referência a DNV GL 2.7-1 2) 4 pernas de


13mm, 1 precursor de 22mm (exemplo)
3) Marca do fabricante 4) Ângulo
da eslinga 5) Tamanho da
manilha 6) WLL (conforme [8.5])

Figura 8-2 Exemplo de etiqueta de identificação para uma linga de corrente – Parte de trás da etiqueta de identificação

1) Número do certificado (e número de identificação único, se aplicável)

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2) Coluna 1: marca do inspetor, sufixo da inspeção e data das inspeções periódicas (devem ter o formato AA-MM
DD)
3) Coluna 2: número de identificação da argola
4) O nome do proprietário pode opcionalmente ser incluído

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SEÇÃO 9 EXAME PERIÓDICO, TESTES E REPAROS

9.1 Geral
As condições básicas para manter a validade dos certificados de contêineres são dadas em [2.5].
É responsabilidade do proprietário ou de um representante nomeado manter a certificação atual para cada contêiner, providenciar a inspeção
periódica, registrar reparos substanciais, modificações ou mudanças na identificação, etc., e manter registros adequados para garantir a
rastreabilidade.
Nota de orientação:

Se um contêiner não estiver em uso e tiver excedido sua data de inspeção periódica, ele deve ser inspecionado antes de ser colocado em uso.
O mesmo se aplica a contêineres de serviço offshore que permaneceram em serviço em uma instalação offshore após a devida inspeção
encontro.

---fim---de---orientação---nota---

Antes de proceder a um exame ou ensaio periódico, o inspetor deve consultar o certificado inicial e, se possível, o último relatório de inspeção.

9.2 Inspeção, teste e reparos em contêineres

9.2.1 Cronograma de exames e testes


Os contêineres devem ser examinados e testados periodicamente de acordo com o cronograma listado na Tabela 9-1. O inspetor pode exigir outros
testes e exames adicionais e desmontagem, se julgar necessário.

Nota de orientação:

As autoridades nacionais podem ter requisitos mais rigorosos para as inspeções periódicas.

---fim---de---orientação---nota---

Quando for necessário um teste de içamento, o teste não destrutivo e o exame visual completo devem ser realizados após o teste de içamento.

Tabela 9-1 Cronograma de exames e testes de contêineres offshore

Tipo de inspeção

Teste de levantamento como END de Visual Sufixo para ser


Tempo ou intervalo
descrito olhos de almofada2) marcado em
inspeção
em 4.6.3.2 placa de inspeção

Em intervalos não superiores a 12 meses N/D N/D Sim V

Em intervalos não superiores a 48 meses N/D Sim Sim VN

1)
Após reparos ou alterações substanciais Sim Sim Sim T

1) Uma reparação ou alteração substancial significa qualquer reparação e/ou alteração efectuada que possa, na opinião da
o vistoriador, afetam os elementos primários do contêiner offshore, ou elementos que contribuem diretamente para sua integridade estrutural.

2) Incluindo estrutura de suporte, se relevante.

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Sufixo T: para indicar teste de carga de prova, NDT e exame visual. para
Sufixo VN: indicar NDT e exame visual.

Sufixo V: para indicar apenas o exame visual.

Os contêineres-tanque offshore para mercadorias perigosas devem, além do acima, ser inspecionados pela DNV GL ou outro
órgão de inspeção autorizado de acordo com o código IMDG.

9.2.2 Inspeção visual


9.2.2.1 Geral A
inspeção visual deve ser do exterior e do interior do contêiner sem carga para garantir que o contêiner esteja apto para uso.
Todas as partes de suporte de carga, especialmente a estrutura de base, devem ser inspecionadas. Para contêineres com
equipamentos fixos, o inspetor deve determinar se o acesso às partes de suporte de carga é adequado.

A inspeção deve ser realizada em uma situação que forneça iluminação suficiente e outras facilidades necessárias para permitir
que ela seja realizada com segurança e eficácia. A instalação deve incluir meios adequados de elevação e suporte do contêiner
para fins de inspeção do lado inferior.

9.2.2.2 Marcações As
marcações e placas devem ser verificadas para garantir que atendam aos requisitos desta norma e de outros regulamentos e
normas relevantes.

9.2.2.3 Soldas As
soldas na estrutura primária devem ser inspecionadas visualmente para garantir a ausência de defeitos visíveis.

9.2.2.4 Olhais e pontos de amarração Todos


os olhais e pontos de amarração devem ser inspecionados visualmente quanto a distorções, danos mecânicos ou qualquer outro
sinal de desgaste ou sobrecarga.

9.2.2.5 Estrutura A
estrutura deve ser inspecionada visualmente quanto à corrosão, danos mecânicos ou deformações prejudiciais.

9.2.2.6 Fechos de portas


Portas, esquadrias, vedações, dobradiças, fechaduras, etc. devem ser inspecionadas visualmente e verificadas funcionalmente
para garantir que funcionem de maneira satisfatória sem a necessidade de força indevida.

9.2.2.7 Piso
Verificar se o piso não está deformado e não apresenta sinais de desgaste ou sobrecarga. As instalações de drenagem,
quando instaladas, devem ser inspecionadas, os orifícios de drenagem devem estar livres de detritos.

9.2.2.8 Bolsos dos garfos Os


bolsos dos garfos devem ser inspecionados visualmente por dentro.
Nota de orientação:

Os bolsos do garfo geralmente não são pintados por dentro e podem estar fortemente corroídos. Os bolsos dos garfos com aberturas na placa inferior podem ser danificados
por empilhadeiras. Isso deve ser levado em consideração ao inspecionar os bolsos do garfo.

---fim---de---orientação---nota---

9.2.3 Ensaios não destrutivos


NDT a ser realizado de acordo com os requisitos em [5.2.4].

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9.2.4 Uso de teste de corrente parasita em inspeções periódicas


Para inspeções periódicas, testes de correntes parasitas (ET) podem ser aceitos. O teste de corrente parasita deve ser realizado de
acordo com EN ISO 17643 ou DNVGL-CG-0051.
Nota 1:
O teste de correntes parasitas é um método NDT reconhecido que tem a vantagem de poder ser executado sem descascar a tinta em uma
conexão soldada.

---fim---de---nota---
O ET só pode ser usado em superfícies pintadas, desde que a superfície a ser investigada esteja livre de danos.
Estruturas com superfícies muito rugosas e/ou danificadas não devem ser inspecionadas pela ET.
Se forem encontradas indicações na inspeção ET, a tinta deve ser removida e a solda deve ser inspecionada por meio das técnicas
de END relevantes e critérios de aceitação referidos em [5.2.4].
O pessoal que executa o teste ET deve ser qualificado e certificado para ET nível 2 ou 3 de acordo com a EN ISO 9712 ou outro
padrão reconhecido equivalente ou esquemas de certificação.
Nota 2:
Uma vez que nenhum critério de aceitação é especificado para ET, somente operadores experientes e competentes devem realizar tais inspeções.

---fim---de---nota---

9.2.5 Reparos e modificações de contêineres Após renovação ou


reparo substancial de partes danificadas da estrutura primária de um contêiner, este deve ser recertificado.
Isso pode incluir testes de resistência. A renovação ou reparação de peças danificadas deve ser efectuada
utilizando procedimentos de fabrico aprovados e materiais pelo menos equivalentes ao original. A reparação
deve ser anotada no certificado e o relatório de reparação deve ser anexado ao certificado como um apêndice.

Se um contêiner for reconstruído, reparado com diferentes materiais ou perfis com diferentes seções transversais ou significativamente
modificado (incluindo classificação aumentada), ele deve ser reaprovado, novos testes de protótipo de acordo com [4.6] podem ser
necessários e um novo certificado deve ser publicado. O certificado antigo deve ser marcado como "Excluído" e anexado ao novo
certificado.

9.2.6 Marcação da placa de inspeção Na conclusão satisfatória


do exame e/ou teste(s), a placa de inspeção, descrita em [7.3], deve ser marcada com a data da inspeção, a marca do inspetor e o
sufixo relevante conforme detalhado na Tabela 9-1.

9.3 Inspeção, teste e reparos em conjuntos de elevação

9.3.1 Cronograma de exames e testes


Os conjuntos de içamento devem ser inspecionados em intervalos não superiores a 1 ano, de acordo com o cronograma listado na
Tabela 9-2. O inspetor pode exigir outras inspeções, exames ou testes adicionais.

Após a conclusão satisfatória do exame, o inspetor deve verificar se o conjunto de içamento está marcado conforme descrito em
[8.6]

Quando o cronograma exigir um teste de carga, qualquer exame não destrutivo e inspeção visual devem ser realizados após o
teste de carga.

As manilhas que não são montadas podem ser inspecionadas independentemente da eslinga de elevação. As manilhas que são fixadas
na montagem devem ser inspecionadas como parte da eslinga de içamento. Veja também [9.4].

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2.7-1 Contêineres offshore

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Tabela 9-2 Cronograma de exames e testes de conjuntos de içamento para contêineres offshore

Tempo ou intervalo Aplicável a Tipo de inspeção

Sufixo para ser


Visual
Teste de carga END marcado em
inspeção
etiqueta de estilingue

Em intervalos não Conjunto de


N/D N/D Sim V
superior a 12 meses levantamento completo

Componentes da eslinga e
NDT ou
elos de união, excluindo Sim VN ou T
teste de carga2)
pernas

Em intervalos não
NDT ou teste de
Pernas de eslinga de corrente Sim VN ou T
superior a 48 meses
carga2) 3)

Algemas N/D N/D Sim V

Pernas de corda de arame N/D N/D Sim N/D

Depois de substancial Completo


Sim Sim Sim T
1)
reparo ou alteração conjunto de elevação

1) Uma reparação ou alteração substancial significa qualquer reparação e/ou alteração efectuada que possa, na opinião da
o vistoriador, afetam os elementos primários do contêiner offshore, ou elementos que contribuem diretamente para sua integridade estrutural.

2) Teste de acordo com os padrões aplicáveis.


3) NDT a ser realizado nos elos finais de cada perna + 10% do comprimento da perna. A localização dos 10% a serem baseados
no exame visual.

Sufixo T: para indicar teste de carga de prova, NDT e exame visual.


Sufixo VN: para indicar NDT e exame visual.
Sufixo V: para indicar apenas o exame visual.

9.3.2 Teste de carga das pernas da linga de corrente Teste


de carga das pernas da linga de corrente Uma carga de teste igual a 2 × WLL de uma única perna classificada de
acordo com EN 818-4 (Tabela 3) +/- 2%, deve ser aplicada a cada perna sem choque. A carga deve ser aplicada por no
mínimo 2,5 minutos antes das medições serem feitas.

9.3.3 Ensaios não destrutivos de componentes de eslingas, exceto pernas de cabo de aço
O exame de partículas magnéticas deve ser realizado de acordo com os requisitos em [5.2.4].

9.3.4 Inspeção visual do conjunto de elevação A inspeção


deve ser realizada em uma situação que forneça iluminação suficiente e outras facilidades necessárias para permitir que
ela seja realizada com segurança e eficácia.

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9.3.5 Eslingas e componentes de correntes e cabos de aço.


A inspeção de eslingas e componentes de correntes e cabos de aço deve ser realizada de acordo com a EN 818-6 e 13414-2, conforme
aplicável.

9.3.6 Manilhas
As manilhas devem ser inspecionadas visualmente.

9.3.7 Marcação da etiqueta de levantamento Após a conclusão

satisfatória do exame e/ou teste(s), a etiqueta de identificação da eslinga, descrita em [8.6], deve ser marcada na coluna 1 no verso da etiqueta
de identificação, com a data de inspeção, a marca do inspetor e o sufixo relevante conforme detalhado na Tabela 9-2.

Se as manilhas forem substituídas, a coluna 2 na parte de trás da etiqueta deve ser revisada ou a etiqueta substituída.

9.4 Inspeção, teste e reparos em contêineres-tanque


Os contêineres-tanque offshore certificados para mercadorias perigosas de acordo com o código IMDG estão sujeitos a inspeções e testes
periódicos de 5 anos e a inspeções e testes periódicos intermediários de 2,5 anos.
Tais inspeções e testes, que só podem ser realizados pela DNV GL ou outros órgãos de certificação autorizados, devem incluir o tanque,
suas conexões e acessórios, a estrutura do contêiner e seu conjunto de içamento e as placas de dados e marcações. Os itens que normalmente
devem ser inspecionados estão listados no formulário DNV GL relevante.

9.5 Relatórios de inspeção Quando, na


opinião do inspetor, um contêiner e seu conjunto de içamento são adequados para o serviço, um Relatório de Inspeção
deve ser emitido. Se os contêineres e conjuntos de içamento forem inspecionados separadamente, relatórios separados podem
ser usados, e se as manilhas que não são montadas forem inspecionadas separadamente da eslinga de içamento, outro
relatório pode ser usado para as manilhas.
Os relatórios de inspeção devem ser anexados ao certificado do contêiner ou inseridos no dossiê executado.
O relatório de inspeção deve conter pelo menos as seguintes informações: a) identificação

do contêiner/conjunto de içamento (incluindo o número do contêiner do proprietário) b) nome do


proprietário ou representante designado c) número do certificado d) data e número do certificado de
exame anterior, nome do pessoa que o emitiu e do

Empregador
e) a massa bruta total em quilogramas aplicável ao teste de levantamento de todos os pontos e o método de teste (onde
relevante)
f) detalhes da NDE realizada (quando relevante) g) uma
declaração de que o contêiner/conjunto de içamento descrito foi examinado minuciosamente e que os detalhes são
correto
h) referência, quando apropriado, a qualquer relatório emitido ao proprietário decorrente do processo de teste/inspeção i) confirmação de que
a placa de inspeção/etiqueta do conjunto de içamento foi marcada j) data da inspeção (a data do relatório também deve ser mostrada se for
diferente da data de inspeção) k) a marca DNV GL e a assinatura e marca de identificação única do inspetor.

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APÊNDICE UMA LISTA DE REFERÊNCIAS

A.1 Padrões para contêineres

Tabela A-1 Padrões para contêineres

Referência Título

DNVGL-ST-E272 2.7-2 Módulos de serviço offshore

DNVGL-ST-E273 2.7-3 Unidades offshore portáteis

EN 12079-1 Contêineres offshore e conjuntos de elevação associados - Parte 1: Contêiner offshore - Projeto, fabricação e marcação

EN 12079-2 Contêineres offshore e conjuntos de elevação associados - Parte 2: Conjuntos de elevação - Projeto, fabricação e marcação

EN 12079-3 Contêineres offshore e conjuntos de içamento associados - Parte 3: Inspeção, exame e teste periódicos

ISO 668 Contêineres de carga série 1 – Classificação, dimensões e classificações

ISO 1161 Contêineres de carga série 1 – Acessórios de canto – Especificação

ISO 1496-1 Contêineres de carga série 1 - Especificação e testes - Parte 1: Contêineres de carga geral para fins gerais

ISO 1496-3 Contêineres Série 1 - Especificação e testes - Parte 3: Contêineres-tanque para líquidos, gases e granéis sólidos pressurizados

ISO 1496-4 Contêineres Série 1 - Especificação e testes - Parte 4: Contêineres não pressurizados para granéis secos

A.2 Regulamentos internacionais

Tabela A-2 Regulamentos internacionais

Referência Título

CSC A Convenção Internacional para Contêineres Seguros

Código IMDG O Código Marítimo Internacional de Mercadorias Perigosas

MSC/Circ.860 Diretrizes para aprovação de contêineres offshore movimentados em mar aberto

ATEX 94/9/CE Equipamentos destinados ao uso em atmosferas potencialmente explosivas


Diretiva

Código de prática segura para o transporte de cargas e pessoas por embarcações de abastecimento offshore (código OSV)

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A.3 Normas para materiais


Tabela A-3 Padrões para materiais

Referência Título

EN 10002-1 Materiais metálicos - Teste de tração - Parte 1: Método de teste (à temperatura ambiente)

EN 10025 Produtos laminados a quente de aços estruturais não ligados - Condições técnicas de entrega

EN 10113-1 Produtos laminados a quente em aços estruturais de grão fino soldáveis - Parte 1: Condições gerais de entrega

EN 10113-2 Produtos laminados a quente em aços estruturais de grão fino soldáveis - Parte 2: Condições de entrega para aços
laminados normalizados/normalizados

EN 10113-3 Produtos laminados a quente em aços estruturais de grão fino soldáveis - Parte 3: Condições de entrega para aços laminados
termomecânicos

EN 10045-1 Materiais metálicos - Teste de impacto Charpy - Parte 1: Método de teste

EN 10088 Aços inoxidáveis - Parte 1: Lista de aços inoxidáveis

EN 10164 Produtos de aço com propriedades de deformação melhoradas perpendiculares à superfície do produto -
Condições técnicas de entrega

EN 10204 Produtos metálicos - Tipos de documentos de inspeção

EN 10210-1 Seções ocas estruturais acabadas a quente de aços estruturais sem liga e de grão fino. Requisitos de entrega técnica

EN 10219-1 Seções estruturais soldadas conformadas a frio de aços não ligados e de grão fino. Requisitos de entrega técnica

EN 10250-2 Forjados de aço em matriz aberta para fins de engenharia geral - Parte 2: Qualidade sem liga e aços especiais

EN 10250-3 Forjados de aço em matriz aberta para fins de engenharia geral - Parte 3: Ligas de aços especiais

EN ISO 7500-1 Materiais metálicos. Verificação de máquinas de ensaio uniaxiais estáticas. Máquinas de teste de tensão/compressão. Verificação
e calibração do sistema de medição de força

ISO 209-1 Alumínio forjado e ligas de alumínio - Composição química e formas dos produtos - Parte 1:
Composição química

ISO 630 Aços estruturais - Chapas, chapas largas, barras, perfis e perfis

ISO 1161 Contêineres de carga série 1 - Acessórios de canto - Especificação

ISO 3755 Aços de carbono fundidos para fins de engenharia em geral

ISO 10474 Aço e produtos siderúrgicos -- Documentos de inspeção

A.4 Normas para soldagem e soldadores


Tabela A-4 Padrões para soldagem e soldadores

Referência Título

EN 287-1 Teste de aprovação de soldadores - Soldagem por fusão - Parte 1: Aços

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Referência Título

EN 1011-1 Soldagem - Recomendações para soldagem de materiais metálicos - Parte 1: Orientações gerais para soldagem a
arco

EN 1011-2 Recomendações para soldagem de materiais metálicos - Parte 2: Orientação para aços ferríticos

EN ISO 5817 Soldagem. Juntas soldadas por fusão em aço, níquel, titânio e suas ligas (excluída a soldadura de vigas).
Níveis de qualidade para imperfeições

EN ISO 9606-1 Teste de aprovação de soldadores - Soldagem por fusão - Parte 1: Aços

EN ISO 9606-2 Teste de aprovação de soldadores - Soldagem por fusão - Parte 2: Alumínio e ligas de alumínio

NS-EN ISO 15607 Especificação e qualificação de procedimentos de soldagem para materiais metálicos - Regras gerais

NS-EN ISO 15609-1 Especificação e qualificação de procedimentos de soldagem para materiais metálicos - Procedimento de soldagem
especificação - Parte 1: soldagem a arco

EN ISO 15614-1 Especificação e qualificação de procedimentos de soldagem para materiais metálicos - Teste de procedimento de
soldagem - Parte 1: Soldagem a arco e gás de aços e soldagem a arco de níquel e ligas de níquel

EN ISO 15614-2 Especificação e qualificação de procedimentos de soldagem para materiais metálicos - Teste de procedimento de
soldagem - Parte 2: Soldagem a arco de alumínio e suas ligas

EN ISO 10042 Soldagem - Juntas soldadas a arco em alumínio e suas ligas - Níveis de qualidade para imperfeições

ANSI/AWS D1.1 Código de Soldagem Estrutural - Aço

COMO EU Seção IX do Código de Vasos de Pressão e Caldeiras - Qualificações de soldagem e brasagem

A.5 Padrões para inspeção e NDE


Tabela A-5 Padrões para inspeção e NDE

Referência Título

EN ISO 9712 Ensaios não destrutivos - Qualificação e certificação de pessoal de END

EN ISO 17637 Teste não destrutivo de soldas - Teste visual de juntas soldadas por fusão

EN ISO 3452-1 Ensaios não destrutivos -- Ensaios penetrantes -- Parte 1: Princípios gerais

EN ISO 23277 Teste não destrutivo de soldas - Teste de penetração de soldas - Níveis de aceitação

EN ISO 17638 Ensaios não destrutivos de soldas - Ensaios de partículas magnéticas

EN ISO 23278 Ensaios não destrutivos de soldas - Ensaios de partículas magnéticas de soldas - Níveis de aceitação

EN ISO 17636-1 Ensaios não destrutivos de soldas. Testes radiográficos. Parte 1. Técnicas de raios X e gama com filme

EN ISO 17636-2 Ensaios não destrutivos de soldas. Testes radiográficos. Parte 2. Técnicas de raios X e gama com detectores digitais

EN ISO 17643 Ensaios não destrutivos de soldas -- Ensaios de correntes parasitas de soldas por análise de planos complexos

EN ISO 11666 Ensaios não destrutivos de soldas - Ensaios ultrassônicos - Níveis de aceitação

EN ISO 17640 Ensaios não destrutivos de soldas - Ensaios ultrassônicos - Técnicas, níveis de ensaio e avaliação

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Referência Título

EN ISO 10675-1 Ensaios não destrutivos de soldas -- Níveis de aceitação para ensaios radiográficos -- Parte 1: Aço, níquel, titânio e
suas ligas

EN ISO 10675-2 Ensaios não destrutivos de soldas -- Níveis de aceitação para ensaios radiográficos -- Parte 2: Alumínio e suas ligas

DNVGL-CG-0051 Teste não destrutivo

A.6 Padrões para conjuntos de içamento


Tabela A-6 Padrões para conjuntos de elevação

Referência Título

EN 13411 Terminações para cabos de aço - Segurança - parte 3: Anilhas e fixação da anilha

EN 13414-1 Eslingas de cabo de aço - Segurança - parte 1: Eslingas de cabo de aço

EN 13414-2 Eslingas de cabo de aço - Segurança - parte 2: Critérios de segurança e procedimentos de inspeção

EN 13889 Manilhas de aço forjado para fins gerais de elevação - Dee shackles e bow shackles - Grau 6 -
Segurança

EN 1677 - 1 Componentes para eslingas - Segurança - Parte 1: Componentes de aço forjado - Grau 8

EN 1677 - 4 Componentes para eslingas - Segurança - Parte 4: Links, Grau 8

EN 818-4 Corrente de elo curto para fins de elevação - Segurança - Parte 4: Eslingas de corrente - Grau 8

EN 818-6 Corrente de elos curtos para fins de içamento - Segurança - Parte 6: Eslingas de corrente - Especificação de uso e
manutenção a ser fornecida pelo fabricante

ISO 2415 Manilhas forjadas para fins gerais de elevação –- Manilhas Dee e manilhas de arco

Federal dos EUA Algemas. Tipo IV, Classe 6


Especificação RR
C-271

A.7 Vários
Tabela A-7 Vários

Referência Título

DNVGL-RU-SHIP Regras DNV GL para classificação: Navios

ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos

ISO/IEC 17020 Critérios gerais para a operação de vários tipos de órgãos que realizam inspeção

BS 8118 Pt. 1 Uso estrutural de alumínio - Código de boas práticas para projetos

ISO 8501-1 Preparação de substratos de aço antes da aplicação de tintas e produtos relacionados -- Avaliação visual da
limpeza da superfície -- Parte 1: Graus de ferrugem e graus de preparação de substratos de aço não revestidos e de
substratos de aço após a remoção total dos revestimentos anteriores

ISO 898 Propriedades mecânicas de fixadores

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APÊNDICE B EXEMPLO DE CONTÊINER OFFSHORE

Figura B-1 Contêiner de carga geral

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APÊNDICE C DIRETRIZES E EXEMPLOS DE RESISTÊNCIA


CÁLCULOS

C.1 Cálculo do quadro


Como as estruturas secundárias (paredes, teto) não devem ser incluídas nos cálculos de resistência, uma maneira preferencial de
verificar a resistência geral do contêiner é fazer um modelo de viga tridimensional. Se a modelagem FEM for usada, apenas os
membros da estrutura primária devem ser incluídos.
Antes de gerar o modelo, deve-se considerar quais elementos estruturais incluir. Esta deve ser basicamente a estrutura primária da
unidade conforme definido em [1.4.5].
Considerações especiais devem ser tomadas, por exemplo, se houver vigas removíveis, portas, trilhos superiores, etc., ou se forem
aparafusados ou descontínuos. Um bom procedimento é calcular a resistência sem levar em consideração os itens removíveis. Uma
avaliação de como as deflexões da estrutura restante influenciarão a estrutura removível/mecanismos de travamento deve então
ser realizada. Se a estrutura removível for incluída no cálculo da resistência, deve-se considerar cuidadosamente a capacidade de
transferir forças e momentos antes do cálculo/modelagem.

Dependendo da geometria, detalhes especiais também podem ter que ser verificados usando modelos locais ou cálculos
manuais com base na saída gerada do arquivo de resultados, por exemplo, FEM ou cálculos detalhados.
O modelo deve ser carregado da forma mais realista possível. Onde equipamentos com uma pegada específica devem ser
instalados, cargas pontuais podem ser usadas em modelos de vigas. (Nos modelos FEM, podem ser usadas cargas que descrevem
as pegadas.) Caso contrário, a carga deve ser distribuída uniformemente nas vigas.
Para carregar o contêiner da maneira mais realista possível, o conjunto de elevação também deve ser incluído no modelo.
Devem ser utilizados elementos que não sejam capazes de transferir momentos fletores. (Extremidades articuladas ou vigas
com momento de inércia próximo de zero)
As condições de contorno aplicadas ao modelo são importantes para obter bons resultados. Estes devem ser considerados para
cada contêiner e cada caso de carga individualmente. Mas como regra geral, para casos de carga de 4 pontos e 2 pontos, o contêiner
deve ser fixado apenas no ponto de içamento. As cargas devem ser aplicadas onde aplicável. Para alguns programas de elementos,
para tornar as equações de matriz resolvíveis, podem ser usadas condições de contorno suportadas por mola para transformação
nas direções x e y nos cantos inferiores, consulte a Figura C-1.
Para contêineres carregados simetricamente, isso influenciará os resultados em um grau muito pequeno. Para contêineres com cargas
assimétricas, o centro de gravidade deve estar alinhado com o ponto de içamento.
Lembre-se sempre de verificar se a força de reação nos pontos de içamento está de acordo com a carga total especificada.
Exemplo:

Tabela C-1 Condições de contorno Levantamento de 4 pontos

x-trans. y-trans. z-trans. x-rot. podridão. z-rot.

Ponto de elevação fixo fixo fixo gratuitamente gratuitamente gratuitamente

cantos inferiores k=10N/mm k=10N/mm gratuitamente gratuitamente gratuitamente gratuitamente

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Figura C-1 Levantamento de 4 pontos

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C.2 Cálculo da tensão de cisalhamento nos bolsos do garfo no trilho lateral


inferior
A força de cisalhamento pode induzir fissuras na viga lateral devido à redução da área de cisalhamento na longarina devido ao bolso da forquilha.
Quando levantado dos olhais, a área de cisalhamento vertical na alma acima e abaixo do bolso do garfo deve ser suficiente para suportar a força de
cisalhamento. Mas geralmente mais crítico para o projeto é quando o contêiner é levantado dos bolsos do garfo. Então, apenas a área vertical na
alma da guarda lateral acima dos bolsos do garfo será eficaz. Portanto, é importante que uma área de cisalhamento vertical suficiente seja deixada
nas almas dos trilhos laterais no caminho dos bolsos do garfo. Quando não houver área de cisalhamento suficiente acima dos bolsos do garfo, uma
área de cisalhamento vertical adicional deve ser adicionada, por exemplo, conforme mostrado na Figura C-2.

NB! A área nos flanges superior e inferior não deve ser incluída como área de cisalhamento no cálculo da tensão de cisalhamento.

Figura C-2 Área de cisalhamento nos bolsos da forquilha

Exemplo C-1: Levantamento de olhais

Onde:

F = força de cisalhamento no trilho lateral no bolso do garfo (carregamento baseado no ÿ aplicável)


Ashear = área vertical acima e abaixo de cada forquilha ÿ
= fator de carga para levantamento de 4 pontos = 2,5

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C.3 Cálculo de placas de parede e porta


Conforme afirmado em [4.4.8] as paredes e portas devem ser capazes de suportar uma carga interna de Fw = 0,6 p · g
uniformemente distribuída por toda a superfície, sem sofrer deformações permanentes.
Para alguns contêineres pode ser considerado necessário verificar a resistência (por exemplo, para grandes painéis não reforçados).
Dependendo da geometria e do suporte, as fórmulas aplicáveis para placas planas seriam aceitáveis.
Para contêineres com paredes corrugadas, pode-se fazer um reforço com módulo de seção equivalente Z, pois a corrugação com
espaçamento s pode ser feito para fins de cálculo. (Ver Figura C-3).

Figura C-3 Painel ondulado

onde h, t e s estão em cm.

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APÊNDICE D PROJETO DO PAD OLHO


Além dos requisitos básicos em [4.4.1], o projetista de um contêiner offshore deve levar em consideração o seguinte:

D.1 Posição do olhal


Os olhais devem ser posicionados no contêiner para evitar, tanto quanto possível, o risco de incrustações das eslingas contra o contêiner
ou sua carga durante o uso normal. Os olhais devem ser projetados de modo a permitir o movimento livre da manilha e da terminação da
eslinga sem sujar o olhal. Eles devem, tanto quanto possível, ser projetados para evitar danos causados por outros contêineres.

Os olhais de almofada que são colocados verticalmente e alinhados em direção a um ponto central podem normalmente acomodar variações
nos ângulos da linga, ou seja, um conjunto de elevação com as pernas 45° da vertical pode ser substituído por um conjunto de elevação mais
longo, dando um ângulo menor à vertical sem qualquer adversidade efeito nos olhais ou no recipiente. Se os olhais estiverem posicionados em
ângulo com a vertical, eles não podem acomodar nenhuma variação no ângulo da funda e as pernas devem sempre ter exatamente o comprimento
certo.
Os contêineres projetados para ter o centro de gravidade deslocado do centro geométrico podem ser equipados com conjuntos de elevação
de comprimento assimétrico, de modo que o contêiner fique pendurado horizontalmente quando levantado. Se o conjunto de elevação for
assimétrico, os olhais devem estar alinhados em direção ao centro de elevação.

D.2 Projeto
Os olhais que são parcialmente encaixados nos membros da estrutura primária são geralmente considerados preferíveis, mas outros projetos
também serão considerados para aprovação.
O desenho do olhal deve levar em consideração o tamanho e a forma das manilhas que serão utilizadas.
Uma vez que o olhal tenha sido projetado, apenas um tamanho de argola caberá.
Como as manilhas vêm em tamanhos padrão, o projetista deve determinar o tamanho das manilhas a serem usadas antes de projetar os
olhais. Ele deve levar em consideração a espessura do pino da manilha, a largura e comprimento interno da manilha e o espaço livre necessário
para encaixar a manilha.
As manilhas Dee ou Bow (omega) geralmente são projetadas de acordo com um dos padrões comuns usados internacionalmente
(EN 13889, Especificação Federal dos EUA RR-C-271 ou ISO 2415). No entanto, alguns fabricantes de manilhas utilizam seus
próprios padrões, com diferentes desenhos e tamanhos de manilhas. Os tamanhos padrão das manilhas de acordo com EN 13889 são
fornecidos na tabela a seguir.

Tabela D-1 Manilhas padrão

WLL nominal Diâmetro do pino* Largura interna no pino Comprimento interno Comprimento interno
(toneladas) (milímetros) (mm) das manilhas de dee (mm) das manilhas de proa (mm)

3.25 19 27 47 57

4,75 22 31 52 65

6.5 25 36 65 76

8.5 28 43 74 88

9.5 32 46,5 83 101

12 35 51,5 87 108

13.5 38 57 104 126

17 42 60 115 139

25 50 74 139 168

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WLL nominal Diâmetro do pino* Largura interna no pino Comprimento interno Comprimento interno
(toneladas) (milímetros) (mm) das manilhas de dee (mm) das manilhas de proa (mm)

* Conforme 8.3.2.3 os pinos da manilha devem ter tolerância de -0/+3% no diâmetro.

Nota de orientação:

A WLL nominal de manilhas do mesmo tamanho pode variar devido ao uso de materiais de diferentes resistências. EN 13889 é para manilhas de grau 6, mas também é
possível projetar manilhas de acordo com, por exemplo, EN 1677-4 (para componentes forjados de elevação de grau 8) em combinação com os tamanhos padrão listados
acima.

---fim---de---orientação---nota---

Uma vez que grilhões de pinos roscados não são permitidos (consulte [8.3.2.3]), os olhais devem ser localizados de forma que haja espaço
suficiente para encaixar grilhões com pino, porca e contrapinos bipartidos.

D.3 Resistência do olhal de acordo com

[4.4.1], o máx. as tensões concentradas no furo do parafuso (efeitos de geometria e tensão de contato) devem estar abaixo de 2 × tensão de
escoamento mínima especificada, ou seja, 2 × Re, na carga de projeto. O método descrito abaixo pode ser usado para determinar o tamanho
mínimo de um olhal que satisfaça este requisito:

As tensões máximas concentradas de ponto quente nas bordas do furo não devem exceder 2 × Re na carga de projeto.

É claro que métodos mais refinados podem ser usados se for necessário um design de olho de almofada otimizado. Nesses casos, os
cálculos devem ser apresentados com a documentação de aprovação.

Os dois critérios a seguir devem ser preenchidos:

1. Estresse de ruptura

2. Estresse de contato

Figura D-1 Almofada

Onde:

2
Re = resistência ao escoamento mínima especificada do material do olhal em N/mm RSL = carga de
eslinga resultante em N H = a distância mais curta do centro do orifício do parafuso até a borda do
olhal em mm DH = diâmetro do furo do parafuso em mm = espessura do olhal em mm. t

A equação 1 está verificando se o nível de tensão na borda do orifício do parafuso é aceitável, assumindo um fator de concentração de
tensão de 3.

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A equação 2 é a fórmula para tensões de compressão máximas na linha de contato entre dois cilindros concêntricos de
aço, com uma diferença de diâmetro de 6%.

Se as placas de bochecha soldadas em filete forem usadas para obter a espessura do olhal exigida em [4.4.1] (folga
entre o olhal e o interior da manilha), elas não devem ser levadas em consideração na equação 1. O critério de tensão
de contato pode ser calculado usando o espessura total dos olhais e das placas laterais.

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APÊNDICE E CÁLCULOS DE CONJUNTOS DE ELEVAÇÃO

Como auxílio para aqueles que precisam selecionar conjuntos de içamento de acordo com a Seção 8 desta norma, este Apêndice inclui alguns exemplos
de cálculo e seleção de vários tipos de conjuntos de içamento para contêineres offshore. Também inclui mesas com WLLs para lingas de correntes e
cabos de aço em vários ângulos de perna, com base em correntes e cabos de aço padrão.

E.1 Exemplos de cálculos

E.1.1 Exemplo 1 - selecionando um conjunto de elevação padrão: linga de corrente (45°)


com precursor
Escolhendo uma linga de corrente e manilhas para um contêiner com Massa Bruta Máxima, R = 12 toneladas, com linga de quatro pernas, ângulo das
pernas 45°.

Dimensões da corrente:

— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 16,95 toneladas.


— Na Tabela E-1, coluna para lingas de quatro pernas com 45°, selecione um valor WLL de pelo menos 16,95 toneladas.
— Encontre a dimensão da corrente para as pernas na coluna da esquerda, 16 mm.
— Da Tabela E-1, coluna para perna única, selecione um valor WLL de pelo menos 16,95 toneladas.
— Encontre a dimensão da corrente para o precursor na coluna da esquerda, 25 mm.

Dimensão da manilha:

— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 16,95 toneladas.


— Na Tabela 8-2, encontre WLLs

— Selecione uma manilha com um WLL de pelo menos 7,99 toneladas, seja de um padrão (por exemplo, EN 13889) ou de um DNV
Certificado de aprovação de tipo GL.

Eslingas de corrente padrão são normalmente montadas por soldagem, e os tamanhos dos elos mestres e conjuntos quádruplos (isto é, elos mestre e
intermediários) para lingas de corrente padrão são selecionados pelo fabricante da linga de corrente.

E.1.2 Exemplo 2 - montagem de um conjunto de elevação não padronizado: linga de corrente com ângulo de
perna de 30°, com precursor Monte uma linga de corrente para um contêiner com massa bruta máxima, R = 7,5
toneladas, com linga de quatro pernas, ângulo de pernas a 30° da vertical.

Dados requeridos:

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máx. massa bruta: R = 7 500 kg ÿ =

Ângulo da perna da 30°

funda: Configuração: Quatro patas com precursor

Tipo de funda: Eslinga de corrente

Figura E-1 Eslinga de corrente de quatro pernas Eslinga com corredor dianteiro

Dimensão do link mestre:

— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 12,50 toneladas.


— Selecione um elo mestre com um WLL de pelo menos 12,50 toneladas, seja de um padrão (por exemplo, EN 1677-4) ou de
um certificado de aprovação de tipo DNV GL.

Dimensão precursora:

— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 12,50 toneladas.


— Da Tabela E-1, coluna para perna única, selecione um valor WLL de pelo menos 12,50 toneladas.
— Encontre a dimensão da corrente para o precursor na coluna da esquerda, 20 mm.

Dimensão do conjunto quádruplo: —

Da Tabela 8-1, encontre WLLmin = 12,50 toneladas.


— Selecione um conjunto quádruplo com WLL de pelo menos 12,50 toneladas, seja de um padrão (por exemplo, EN 1677-4) ou
de um certificado de aprovação de tipo DNV GL.

Nota de orientação:

Orientação: Os elos intermediários podem ser calculados separadamente, utilizando a seguinte fórmula:

Onde WLLmin é obtido da Tabela 8-1 e ÿ é o ângulo dos links intermediários com a vertical.

---fim---de---orientação---nota---

Dimensões da perna da funda:

— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 12,50 toneladas.

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— Da Tabela E-1, coluna para lingas de quatro pernas com 30°, selecione um valor WLL de pelo menos 12,50 toneladas.
— Encontre a dimensão da corrente para a perna da eslinga na coluna da esquerda, 13 mm.

Dimensão da manilha:

— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 12,50 toneladas.


— Na Tabela 8-2, encontre WLLs

— Selecione uma manilha com um WLL de pelo menos 4,81 toneladas, seja de um padrão (por exemplo, EN 13889) ou de um DNV
Certificado de aprovação de tipo GL.

E.1.3 Exemplo 3 - montagem de um conjunto de elevação não padronizado: linga de cabo de aço com ângulo de perna de 37,5°, com precursor Montar

uma linga de cabo de aço para um contêiner com massa bruta máxima, R = 17 toneladas, com linga de quatro pernas, ângulo das pernas a 37,5° da

vertical.

Dados requeridos:

máx. massa bruta: R = 17000 kg ÿ =

Ângulo da perna da 37,5° Quatro pernas

eslinga: Configuração: com precursor Cabo de aço tubular

Tipo de cabo de aço: de fibra, grau 1770

Figura E-2 Eslinga de elevação de cabo de aço de quatro pernas com corredor dianteiro

Dimensão do link mestre:

— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 20,86 toneladas.


— Selecione um elo mestre com um WLL de pelo menos 20,86 toneladas, seja de um padrão (por exemplo, EN 1677-4) ou de
um certificado de aprovação de tipo DNV GL.

Dimensão precursora:

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— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 20,86 toneladas.


— Selecione um cabo de aço com WLL de pelo menos 20,86 toneladas.
Nota de orientação:

Se cabos de aço não padronizados forem usados, o WLL para a linga de cabo de aço pode ser encontrado usando a seguinte fórmula:

Onde:

BLmin = força mínima de ruptura do cabo em kN

KT = fator que permite a eficiência da terminação, para terminações protegidas por ponteira KT = 0,9, para emendado
terminações KT = 0,8

n = 1 para slings de perna única e precursores

= 2 para fundas de 2 pernas

= 3 para fundas de 3 e 4 pernas

ÿ = ângulo da perna da funda com a vertical

g = aceleração da gravidade

---fim---de---orientação---nota---

Dimensão do conjunto quádruplo:

— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 20,86 toneladas.


— Selecione um conjunto quádruplo com WLL de pelo menos 20,86 toneladas, seja de um padrão (por exemplo, EN 1677-4) ou
de um certificado de aprovação de tipo DNV GL.

Orientação: Os links intermediários podem ser calculados separadamente, usando a seguinte fórmula:

Onde WLLmin é obtido da Tabela 8-1 e ÿ é o ângulo dos links intermediários com a vertical.

Dimensões da perna da

eslinga: — Da Tabela 8-1, encontre WLLmin = 20,86 toneladas.


— Calcule a WLL necessária para cada perna, usando a fórmula fornecida em [8.3.1.2]:

— Selecione um cabo de aço com WLL de pelo menos 8,76 toneladas (se forem usados cabos de aço não padronizados, consulte
fórmula dada para o corredor da frente).

Dimensão da manilha:

— Na Tabela 8-1, encontre WLLmin = 20,86 toneladas.


— Na Tabela 8-3, encontre WLLs

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— Selecione uma manilha com um WLL de pelo menos 8,76 toneladas, seja de um padrão (por exemplo, EN 13889) ou de um DNV
Certificado de aprovação de tipo GL.

E.2 Dimensões da eslinga de corrente


Com base na norma EN 818-4.

Tabela E-1 Limites de carga de trabalho para eslingas de corrente de 1, 2 e 4 pernas em diferentes ângulos

Limites de carga de trabalho em toneladas


Tamanho
nominal da Sling de
eslinga perna única Eslingas de quatro pernas em Eslingas de duas pernas em
e precursores

(milímetros) 45° 40° 35° 30° 25° 45° 40° 35° 30° 25°

101) 3.15 [6.7] 7.24 7.7 8.2 8.6 [4.5] [4.8] [5.2] [5.5] [5.7]

13 5.30 11.2 12.2 13,0 13.8 14.4 7.5 8.1 8.7 9.2 9.6

16 8h00 17,0 18.4 19.7 20.8 21.8 11.3 12.3 13.1 13.9 14.5

18 10,0 21.2 23,0 24.6 26,0 27.2 14.1 15.3 16.4 17.3 18.1

19 11.2 23.8 25.7 27,5 29.1 30,5 15.8 17.2 18.3 19.4 20.3

20 12.5 26,5 28,7 30.7 32,5 34,0 17.7 19.2 20,5 21.7 22.7

22 15,0 31.8 34,5 36,9 39,0 40,8 21.2 23,0 24.6 26,0 27.2

23 16,0 33.9 36,8 39.3 41.6 43,5 22.6 24,5 26.2 27.7 29,0

25 20,0 42.4 46,0 49.1 52,0 54.4 28.3 30.6 32,8 34,6 36.3

26 21.2 45,0 48,7 52.1 55.1 57,6 30,0 32,5 34,7 36,7 38.4

28 25,0 53,0 57,5 61.4 65,0 68,0 35.4 38.3 41,0 43.3 45.3

32 31.5 66,8 72,4 77,4 81,8 85,6 44,5 48.3 51.6 54,6 57.1

36 40,0 84,9 91,9 98,3 103,9 108,8 56,6 61.3 65,5 69.3 72,5

40 50,0 106.1 114,9 122,9 129,9 135,9 70,7 76,6 81,9 86,6 90,6

1) Eslingas com valores de WLL abaixo de 7,0 não podem ser usadas em contêineres offshore, consulte a Tabela 8-1.

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E.3 Dimensões da eslinga de cabo de aço


Baseado em EN 13414-1

Tabela E-2 Limites de carga de trabalho para eslingas de cabo de aço de 1, 2 e 4 pernas em diferentes ângulos cabo
com núcleo de fibra, grau 1770

Limites de carga de trabalho em toneladas


Nominal
tamanho do Sling de
estilingue perna única Eslingas de quatro pernas em Eslingas de duas pernas em
e precursores

(milímetros) 45° 40° 35° 30° 25° 45° 40° 35° 30° 25°

181) 3,40 7.2 7.8 8.4 8.8 9.2 [4.8] [5.2] [5.6] [5.9] [6.2]

201) 4.35 9.2 10,0 10.7 11.3 11.8 [6.2] [6.7] 7.1 7.5 7.9

22 5.20 11,0 12,0 12.8 13.5 14.1 7.4 8,0 8.5 9,0 9.4

24 6h30 13.4 14.5 15,5 16.4 17.1 8.9 9.7 10.3 10.9 11.4

26 7.20 15.3 16.5 17.7 18.7 19.6 10.2 11,0 11.8 12.5 13.1

28 8.40 17.8 19.3 20.6 21.8 22.8 11.9 12.9 13.8 14.5 15.2

32 11,0 23.3 25.3 27,0 28.6 29.9 15.6 16.9 18,0 19.1 19.9

36 14,0 29,7 32.2 34.4 36.4 38.1 19.8 21.4 22.9 24.2 25.4

40 17,0 36.1 39.1 41,8 44.2 46.2 24,0 26,0 27.9 29.4 30.8

44 21,0 44,5 48.3 51.6 54,6 57.1 29,7 32.2 34.4 36.4 38.1

48 25,0 53,0 57,5 61.4 65,0 68,0 35.4 38.3 41,0 43.3 45.3

52 29,0 61,5 66,6 71.3 75,3 78,8 41,0 44.4 47,5 50.2 52,6

56 33,5 71.1 77,0 82.3 87,0 91.1 47.4 51.3 54,9 58,0 60,7

60 39,0 82,7 89,6 95,8 101,3 106,0 55.2 59,8 63,9 67,5 70,7

1) Cabos com valores de WLL abaixo de 7,0 não podem ser usados em contêineres offshore, consulte a Tabela 8-1.

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Tabela E-3 Limites de carga de trabalho para eslingas de cabo de aço de 1, 2 e 4 pernas em diferentes ângulos cabo
com núcleo de aço, grau 1770

Limites de carga de trabalho em toneladas


Nominal
tamanho de Sling de
Funda perna única Eslingas de quatro pernas em Eslingas de duas pernas em
e precursores

(milímetros) 45° 40° 35° 30° 25° 45° 40° 35° 30° 25°

181) 3,70 7.8 8.5 9.1 9.6 10.1 [5.2] [5.7] [6.1] [6.4] [6.7]

201) 4,60 9.8 10.6 11.3 12,0 12.5 [6.5] 7,0 7.5 8,0 8.3

22 5,65 12,0 13,0 13.9 14.7 15.4 8,0 8.7 9.3 9.8 10.2

24 6,70 14.2 15.4 16.5 17.4 18.2 9.5 10.3 11,0 11.6 12.1

26 7,80 16.5 17.9 19.2 20.3 21.2 11,0 12,0 12.8 13.5 14.1

28 9h00 19.1 20.7 22.1 23.4 24,5 12.7 13.8 14.7 15.6 16.3

32 11.8 25,0 27.1 29,0 30.7 32.1 16.7 18.1 19.3 20.4 21.4

36 15,0 31.8 34,5 36,9 39,0 40,8 21.2 23,0 24.6 26,0 27.2

40 18.5 39.2 42,5 45,5 48.1 50.3 26.2 28.3 30.3 32,0 33,5

44 22,5 47,7 51,7 55.3 58,5 61.2 31.8 34,5 36,9 39,0 40,8

48 26,0 55.2 59,8 63,9 67,5 70,7 36,8 39,8 42,6 45,0 47.1

52 31.5 66,8 72,4 77,4 81,8 85,6 44,5 48.3 51.6 54,6 57.1

56 36,0 76,4 82,7 88,5 93,5 97,9 50,9 55.2 59,0 62,4 65,3

60 42,0 89.1 96,5 103,2 109,1 114.2 59,4 64,3 68,8 72,7 76.1

1) Cabos com valores de WLL abaixo de 7,0 não podem ser usados em contêineres offshore, consulte a Tabela 8-1.

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Tabela E-4 Limites de carga de trabalho para eslingas de cabo de aço de 1, 2 e 4 pernas em diferentes ângulos cabo
com núcleo de fibra, grau 1960

Nominal
tamanho de Limites de carga de trabalho em toneladas
Funda

Sling de
perna única Eslingas de quatro pernas em Eslingas de duas pernas em
e precursores

(milímetros) 45° 40° 35° 30° 25° 45° 40° 35° 30° 25°

181) 3.47 7.4 8,0 8.5 9,0 9.4 4.9 5.3 5.7 6.0 6.3

201) 4.30 9.1 9.9 10.6 11.2 11.7 6.1 6.6 7,0 7.4 7.8

22 5.19 11,0 11.9 12.8 13.5 14.1 7.3 8,0 8.5 9,0 9.4

24 6.17 13.1 14.2 15.2 16,0 16.8 8.7 9.4 10.1 10.7 11.2

26 7.25 15.4 16.7 17.8 18.8 19.7 10.3 11.1 11.9 12.6 13.1

28 8.41 17.8 19.3 20.7 21.8 22.9 11.9 12.9 13.8 14.6 15.2

32 10,98 23.3 25.2 27,0 28,5 29,8 15,5 16.8 18,0 19,0 19.9

36 13.89 29,5 31.9 34.1 36.1 37,8 19.7 21.3 22.8 24.1 25.2

40 17.16 36.4 39.4 42.2 44,6 46,7 24.3 26.3 28.1 29,7 31.1

44 20.74 44,0 47,7 51,0 53,9 56,4 29.3 31.8 34,0 35,9 37.6

48 24.78 52,6 56,9 60,9 64,4 67,4 35,0 38,0 40,6 42,9 44,9

52 29h00 61,5 66,6 71.3 75,3 78,9 41,0 44.4 47,5 50.2 52,6

56 33.59 71.3 77.2 82,5 87,3 91,3 47,5 51,5 55,0 58.2 60,9

60 38,55 81,8 88,6 94,7 100,1 104,8 54,5 59.1 63.1 66,8 69,9

1) Cabos com valores de WLL abaixo de 7,0 não podem ser usados em contêineres offshore, consulte a Tabela 8-1.

Padrão — DNVGL-ST-E271. Edição de agosto de 2017 2.7-1 página 84


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Tabela E-5 Limites de carga de trabalho para eslingas de cabo de aço de 1, 2 e 4 pernas em diferentes ângulos cabo
com núcleo de aço, grau 1960

Nominal
tamanho de Limites de carga de trabalho em toneladas
Funda

Sling de
perna única Eslingas de quatro pernas em Eslingas de duas pernas em
e precursores

(milímetros) 45° 40° 35° 30° 25° 45° 40° 35° 30° 25°

181) 4.1 8.8 9.5 10.2 10.8 11.3 5.9 6.4 6.8 7.2 7.5

201) 5.1 10.9 11.8 12.6 13.3 13.9 7.2 7.8 8.4 8.9 9.3

22 6.2 13.2 14.3 15.2 16.1 16.9 8.8 9.5 10.2 10.7 11.2

24 7.4 15.7 17,0 18.1 19.2 20.1 10.4 11.3 12.1 12.8 13.4

26 8.7 18.4 19.9 21.3 22,5 23.6 12.3 13.3 14.2 15,0 15.7

28 10,0 21.3 23.1 24,7 26.1 27.3 14.2 15.4 16.4 17.4 18.2

32 13.1 27,8 30.2 32.3 34.1 35,7 18.6 20.1 21.5 22.7 23.8

36 16.6 35.2 38.1 40,8 43.1 45.1 23,5 25.4 27.2 28,7 30.1

40 20.6 43,6 47.2 50,5 53.4 55,9 29.1 31.5 33,7 35,6 37.3

44 24,8 52,6 56,9 60,9 64,4 67,4 35,0 38,0 40,6 42,9 44,9

48 29.6 62,7 67,9 72,6 76,8 80.3 41,8 45.3 48,4 51.2 53,6

52 34,7 73,6 79,7 85,3 90.1 94,3 49.1 53.1 56,8 60.1 62,9

56 40.2 85,3 92,4 98,8 104,4 109,3 56,8 61,6 65,9 69,6 72,9

60 46.1 97,7 105,9 113,2 119,7 125,3 65,2 70,6 75,5 79,8 83,5

1) Cabos com valores de WLL abaixo de 7,0 não podem ser usados em contêineres offshore, consulte a Tabela 8-1.

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APÊNDICE F EXEMPLO DE TESTE DE QUEDA

Figura F-1 Teste de impacto vertical, (ver também [3.7.2])

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APÊNDICE G MSC/CIRC.860

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APÊNDICE H APROVAÇÃO DE TIPO DE CONJUNTOS DE IÇAMENTO PARA OFFSHORE


CONTAINERS

H.1 Introdução
Este apêndice descreve o procedimento e as condições para obter a aprovação de tipo DNV GL para conjuntos de içamento e componentes do
conjunto de içamento para contêineres offshore. Também especifica as condições de fabricação e certificação de equipamentos homologados.

Certificados de aprovação de tipo são emitidos para fabricantes de conjuntos de içamento ou para fabricantes de componentes para conjuntos de
içamento.
Essa aprovação de tipo é aplicável para conjuntos de içamento e componentes certificados de acordo com [8.2].
Conjuntos de içamento com tipo aprovado para DNV GL 2.7-1 também podem ser adequados para uso em outras aplicações que não sejam
contêineres offshore. Para outras aplicações, os requisitos para os fatores de segurança, documentação e marcação podem ser diferentes dos
descritos nesta norma.

H.2 Escopo
Este apêndice se aplica a todas as peças dos conjuntos de elevação para contêineres offshore. Uma homologação pode abranger qualquer um dos
seguintes itens:

— eslingas de corrente de uma ou várias pernas montadas


— eslingas de cabos de uma ou várias pernas montadas —
componentes para conjuntos de içamento (correntes, cabos de aço, elos, manilhas, acoplamentos).

Um certificado de homologação pode abranger uma gama de produtos (por exemplo, tamanhos diferentes).
O apêndice é baseado nas seguintes regras e padrões:
— Sec.8 de DNV GL 2.7-1 —
Normas europeias para eslingas e componentes para fins de içamento. Outros padrões para eslingas ou componentes também podem
ser aceitos após consideração especial.

H.3 Geral

H.3.1 Documentação a ser apresentada


Ao solicitar a homologação, o solicitante deve informar para qual(is) norma(s) o produto será homologado e apresentar a documentação listada
abaixo.

H.3.1.1 Documentação para aprovação de tipo de lingas de içamento Aplicável


a lingas de corrente montadas por soldagem ou montadas mecanicamente e lingas de cabo de aço. As manilhas só serão consideradas como
parte da eslinga de elevação se forem montadas com segurança. a) Especificação da cinta de içamento, incluindo normas aplicáveis, qualidades

de materiais, faixa de tamanhos para


cada componente (exceto sapatilhas e virolas), incluindo dimensões, limite de carga de trabalho (WLL), carga de prova (PL) e carga de ruptura
(BL).
b) Desenho de montagem da linga de içamento e detalhamento de cada componente, quando pertinente. c) Cópias da documentação
material relevante. d) Lista de fornecedores dos diversos componentes. e) Informação sobre subcontratantes, quando relevante. f)
Instruções para selecionar e montar eslingas para cada aplicação, incluindo determinação de

força necessária e seleção de componentes a serem usados, etc.


g) Descrição de todos os procedimentos de fabricação (por exemplo, para lingas de cabo de aço: a montagem das pernas da linga com terminais
etc. e para lingas de corrente, ver [3.1.2[].

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h) Detalhes da etiqueta de identificação das eslingas. i) Uma


descrição dos métodos de teste e os procedimentos para todos os protótipos relevantes e testes de produção.

Devem ser apresentadas pelo menos 2 cópias dos itens listados acima.

H.3.1.2 Documentação para aprovação de tipo de componentes do conjunto de içamento


Aplicável a correntes, elos, conjuntos de elos, manilhas e acoplamentos. a) Especificação dos

componentes, incluindo normas aplicáveis, classes de materiais, faixa de tamanhos para


cada componente, incluindo dimensões, limite de carga de trabalho (WLL), carga de prova (PL) e carga de ruptura (BL). b) Desenhos
detalhados de cada componente. c) Cópias da documentação material relevante. d) Uma descrição dos procedimentos de fabricação
(conformação, soldagem, tratamento térmico, tratamento de superfície,

etc). Capacidades (por exemplo, fornos), temperaturas e tolerâncias de tratamento térmico, taxas de aquecimento e resfriamento e outras
informações relevantes a serem incluídas. e) Informação sobre subcontratantes, quando relevante. f) Detalhes da marcação nos
componentes. g) Uma descrição dos métodos e procedimentos de teste para todos os protótipos relevantes e testes de produção.

Devem ser apresentadas pelo menos 2 cópias dos itens listados acima.

H.3.1.3 Documentação geral do fabricante

a) Uma breve descrição das instalações de produção. b)


Laboratório e instalações de teste (se aplicável). c) Uma breve
descrição do sistema de garantia de qualidade (QA), incluindo uma cópia de quaisquer certificados mantidos para o
Sistema de controle de qualidade.

Deve ser apresentada pelo menos 1 cópia destes documentos.


Todas as informações de produtos recebidas pela DNV GL permanecem de propriedade do cliente e serão tratadas com total
confidencialidade.

H.3.2 Validade A validade

de uma aprovação de tipo é normalmente limitada a um período de quatro (4) anos.

H.3.3 Renovação
O pedido de renovação dos certificados de homologação deve ser apresentado até 3 meses antes da expiração do certificado de
homologação.
Substituição de componentes para correntes ou eslingas de cabos de aço de tipo aprovado: A
DNV GL deve ser informada sobre novos subfornecedores de manilhas, correntes e elos que não estejam listados no certificado de
aprovação de tipo. A DNV GL deve ser informada e revisar novos fornecedores de cabos de aço. A DNV GL não precisa ser informada
sobre novos subfornecedores de dedais e virolas. Qualquer outra alteração significativa do produto homologado ou do processo de produção
deve ser comunicada.
Se necessário, um novo certificado de homologação será emitido. Testes renovados podem ser necessários se as alterações afetarem as
propriedades do produto.

H.4 Requisitos de projeto O conjunto de içamento

e seus componentes devem atender aos requisitos fornecidos na Seção 8 e ser projetados de acordo com os padrões reconhecidos para
eslingas e componentes de içamento.
Se as manilhas forem montadas com segurança (consulte a definição em [1.4.10]), elas podem ser incluídas na aprovação de tipo de
eslingas de içamento.

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Quando as lingas de corrente ou cabo de aço são de tipo aprovado, as lingas devem ser feitas de componentes de tipo aprovado, conforme
descrito em [8.2].

H.5 Materiais e testes de materiais


Os aços devem atender aos requisitos de material da Seção 8. A composição química, os testes de materiais e as propriedades mecânicas
também devem estar de acordo com o padrão reconhecido relevante. Os aços devem ter boa ductilidade a baixas temperaturas e ser capazes
de suportar cargas dinâmicas.
Aços em correntes, elos, anéis, manilhas e acoplamentos devem ser testados pelo método de impacto Charpy (V-notch) de acordo com [3.1] e
[8.4].
A temperatura do teste de impacto deve ser igual à temperatura de projeto, TD , mas não deve ser superior a -20°C. Isso também se aplica ao
App. J Contêineres offshore para uso apenas em climas temperados.
Os testes de impacto devem ser realizados de acordo com EN 10045-1, DNVGL-RU-SHIP Pt.2 Ch.1. ou outro padrão reconhecido. Barras de
aço com diâmetro inferior a 13 mm (por exemplo, para elos de corrente) não precisam ser testadas contra impactos.
No entanto, resistência ao impacto suficiente deve ser assegurada pela escolha dos materiais e pelo uso do processo de produção adequado.
Se o comprimento do produto acabado (após soldagem e tratamento térmico) for muito pequeno para permitir a preparação de amostras,
amostras especiais de comprimento suficiente devem ser feitas dos mesmos materiais e com soldagem e tratamento térmico.

H.6 Teste de protótipo Testes de protótipo de

componentes e eslingas montadas devem ser realizados no fabricante ou em um laboratório reconhecido e testemunhado por um
inspetor DNV GL.
Os relatórios com os resultados dos testes também devem descrever os testes realizados. Os certificados de material devem ser anexados.
Estes devem incluir resultados de testes de resistência ao impacto. Os relatórios de teste devem ser preparados ou endossados pelo vistoriador.

Os componentes e lingas montadas devem ser submetidos a todos os ensaios especificados na norma aplicável.
Observação:

Se o fabricante desejar, pode ter seus componentes aprovados para classificação superior aos valores mínimos exigidos pelo padrão selecionado, desde
que todas as propriedades relacionadas à resistência sejam aumentadas proporcionalmente. (Exemplo: Se uma manilha deve ser aprovada para WLL e MBL
mais altos do que o exigido pela EN 13889, a carga de prova deve ser aumentada proporcionalmente.)

---fim---de---nota---

H.7 Marcação e rastreabilidade Eslingas e componentes

para conjuntos de içamento devem ser marcados de acordo com os padrões aplicáveis. A etiqueta de identificação nas eslingas
deve estar de acordo com [8.6].
Cada componente do conjunto de içamento deve ser marcado de forma que seja rastreável através do processo de produção.

H.8 Requisitos relacionados aos fabricantes Conforme exigido por [8.1] , o fabricante deve

garantir a qualidade dos produtos implementando um sistema de qualidade pelo menos de acordo com a EN ISO 9001.

Antes que um certificado de aprovação de tipo seja emitido, a DNV GL auditará o fabricante. Esta auditoria será baseada nos seguintes
elementos: — Uma auditoria do sistema de qualidade.

— Os testes e inspeções exigidos devem ser procedimentos padrão incluídos no manual de qualidade do fabricante
procedimentos do sistema.
— O fabricante deve demonstrar que tem experiência na fabricação dos produtos em
pergunta.

Padrão — DNVGL-ST-E271. Edição de agosto de 2017 2.7-1 página 94


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As vistorias de retenção de certificados devem ser realizadas pela DNV GL em intervalos prescritos acordados em cada caso e especificados no
certificado de aprovação de tipo.

H.9 Certificado de aprovação de tipo


Os certificados de aprovação de tipo para conjuntos de içamento ou componentes para conjuntos de içamento serão emitidos pelo escritório de
aprovação da DNV GL quando o relatório de teste do protótipo for considerado satisfatório.
O certificado de homologação deve conter pelo menos as seguintes informações: — designação e

descrição do produto — nome e endereço do fabricante — base para a homologação (regras e


normas) — campos de aplicação e limitações operacionais — condições de homologação — para
eslingas: lista de componentes , fornecedores de componentes e referências de aprovação de tipo
DNV GL para componentes — lista de documentação — testes de tipo realizados — período de
validade — requisitos para vistorias de retenção de certificados. — requisitos de marcação.

Os dados principais de cada certificado de aprovação de tipo serão publicados no registro eletrônico de produtos aprovados por tipo da DNV
GL em www.dnvgl.com.
Informações relacionadas a requisitos ou testes fora do escopo deste apêndice podem ser adicionadas se acordado com o fabricante.

H.10 Produção e certificação

H.10.1 Teste de produção Os testes durante a

produção devem estar de acordo com os padrões relevantes de eslingas ou componentes. Quando eslingas são montadas a partir de componentes
de tipo aprovado (por exemplo, lingas de corrente com acoplamentos), as lingas montadas devem ser testadas. Veja também a nota sobre cargas
de teste em [H.6] deste apêndice.
De cada bobina de cabo de aço, um comprimento de amostra deve ser testado para carga de ruptura, com as terminações normalmente aplicadas
pelo fabricante da eslinga. Testes adicionais de carga de prova podem ser feitos de acordo com EN 13414-1.
Nota de orientação:

Este teste de carga de ruptura está incluído porque a experiência mostrou que, para cada tipo específico de cabo de aço, a redução de resistência causada pelas
terminações pode variar e porque falhas ou má qualidade em cabos de aço podem ser difíceis de detectar por outros métodos, como prova de carga teste. Se um teste mostrar
uma redução excessiva de resistência na terminação, mais inspeção e teste devem ser realizados e, se necessário, o cabo de aço deve ser rejeitado.

---fim---de---orientação---nota---
O teste de impacto de materiais de acordo com [H.5] deste apêndice deve ser realizado em cada lote de produção.

H.10.2 Certificado de conjunto de içamento Conjuntos

de içamento ou componentes de conjunto de içamento certificados por um fabricante de acordo com a aprovação de tipo DNV GL devem ser
entregues com um certificado de produto contendo pelo menos as informações listadas em [8.5]. Os certificados devem incluir o seguinte texto.

Este certificado é baseado na aprovação de tipo DNV GL no. TAS-xxxx.

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Observação:

Se os certificados nacionais para equipamentos de içamento (com base nos certificados do formulário 3 da ILO para engrenagens soltas) forem
emitidos por agentes de um fabricante, esses certificados devem conter referências ao certificado do fabricante e à aprovação de tipo da DNV GL.

---fim---de---nota---

Se um fabricante não tiver uma aprovação de tipo válida, os certificados para conjuntos de içamento ou componentes do
conjunto de içamento podem ser emitidos pela DNV GL.
Os documentos referidos no certificado do produto devem ser retidos pelo fabricante.

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APÊNDICE I PROGRAMA DE APROVAÇÃO PARA INSTALAÇÕES DE TESTE


ENVOLVIDO EM TESTE DE CARGA E INSPEÇÃO NDT DE OFFSHORE
CONTAINERS

I.1 Geral

I.1.1 Escopo De

acordo com esta norma, os contêineres offshore estão sujeitos a requisitos para testes de carga. Os testes podem ser testes de protótipo
(descritos em [4.6]), testes de produção (Seção 5) ou testes de unidades existentes em inspeções periódicas ou após extensos reparos ou
modificações (Seção 9).
Após os testes de carga, os contêineres offshore devem ser inspecionados por métodos NDT adequados. Consulte a Seção 5 e a Seção 9.
Tais testes e inspeções devem ser realizados de maneira aceita pela DNV GL. Além disso, é responsabilidade das instalações de teste que
cumpram todos os regulamentos de segurança aplicáveis.
Os testes e NDT podem ser realizados pelos próprios fabricantes de contêineres offshore ou por outros em nome dos fabricantes ou
proprietários. Para ser aprovado de acordo com este Programa de Aprovação, o requerente normalmente deve ser capaz de realizar todos os
testes exigidos pela DNV GL 2.7-1.
As empresas que fornecem tais serviços podem ser aprovadas de acordo com este Programa de Aprovação. Esta aprovação é voluntária e
não substitui os requisitos encontrados em DNV GL 2.7-1 com relação ao teste de carga testemunhado DNV GL e realização de inspeções de
acordo com DNV GL 2.7-1. No entanto, com base nesta aprovação, a DNV GL pode considerar a criação de um arranjo de pesquisa de fabricação
para testes de produção, onde a presença da DNV GL em testes de produção é limitada.

A seguir, as empresas que prestam os serviços aqui descritos são referidas como fornecedor.

I.1.2 Objetivo O
objetivo deste programa de aprovação é garantir que o fornecedor possua o equipamento técnico
necessário e as instalações compatíveis com a prestação de um serviço profissional, que possua pessoal
qualificado e que implemente sistemas escritos para treinamento, controle, verificação e comunicando.

I.1.3 Extensão do compromisso Este


programa de aprovação define o procedimento necessário para obter a aprovação para realizar: —
protótipo e teste de carga de produção — teste de pós-carga NDt de novos contêineres offshore — NDt
de contêineres offshore existentes.

Os critérios abrangem sistemas de qualidade, procedimentos administrativos e procedimentos de trabalho.

I.1.4 Validade A

homologação terá validade de 4 (quatro) anos. Os procedimentos para emissão e renovação de homologações estão descritos em [I.4] deste
apêndice, o cancelamento de homologação está descrito em [I.6] deste apêndice.

I.2 Requisitos para o fornecedor Um


certificado de aprovação será concedido e mantido com base na conformidade com o seguinte.

I.2.1 Envio de documentos


Os seguintes documentos devem ser apresentados para análise:

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— um esboço da organização do fornecedor e estrutura de gestão, incluindo quaisquer subsidiárias a serem incluídas na
aprovação — uma lista de subsidiárias ou agentes nomeados, se aplicável — experiência do fornecedor na área de
serviço específica — uma lista de operadores, técnicos e inspetores ' treinamento documentado e experiência dentro do
relevante

área de serviço, incluindo qualificações de acordo com padrões nacionais, internacionais ou da indústria reconhecidos, conforme
relevante
— descrição do equipamento utilizado para o serviço específico para o qual é solicitada a aprovação —
um guia para os operadores de tais equipamentos — programas de treinamento para operadores, técnicos
e inspetores — listas de verificação e formatos de relatórios para registro dos resultados dos serviços
referidos em [I.2.12 ] — manual da qualidade e/ou procedimentos documentados cobrindo os requisitos
apresentados em [I.2.2] — evidência de aprovação/aceitação por outros organismos de certificação, se houver
— informações sobre outras atividades que possam apresentar um conflito de interesses.

I.2.2 Sistema de garantia de qualidade O fornecedor


deve ter um sistema de qualidade documentado, abrangendo pelo menos: —
manutenção e calibração dos equipamentos — programas de treinamento para os
supervisores e operadores — supervisão e verificação da operação para garantir o
cumprimento dos procedimentos operacionais aprovados — gestão de qualidade de subsidiárias e agentes (se aplicável) —
preparação do trabalho — registro e relatório de informações — revisão periódica dos procedimentos do processo de trabalho,
reclamações, ações corretivas, emissão, manutenção e

controle de documentos.

Um sistema de garantia de qualidade implementado em conformidade com a norma ISO 9001 ou equivalente e incluindo
os itens listados acima será considerado aceitável.

I.2.3 Qualificação do pessoal O fornecedor é


responsável pela qualificação e formação dos seus supervisores e operadores cumprindo as normas nacionais,
internacionais ou da indústria reconhecidas conforme aplicável (ver [I.2.4] e [I.2.5]).
O pessoal responsável deve, pelo menos, estar familiarizado com:
— o sistema de relatórios —
os requisitos estatutários e normativos nacionais para contêineres offshore em questão — com
relação a contêineres offshore, o inspetor deve ter, no mínimo, conhecimento e
experiência prática de —
os requisitos estatutários relativos a contêineres offshore — as disposições
de DNV GL 2.7-1 — os vários tipos de contêineres offshore em serviço —
os métodos corretos de amarrar e manusear contêineres offshore — as
cargas, tensões e deformações que afetam os contêineres quando manuseados
sob condições offshore adversas,
particularmente aqueles que afetam os pontos
de içamento — métodos de teste de contêineres —
defeitos prováveis de serem encontrados em contêineres e níveis aceitáveis de desgaste, distorção e deterioração em
relação à segurança no uso — métodos e procedimentos de soldagem e qualificações de soldadores — os vários
métodos não destrutivos testes (NDT) e uma boa compreensão de como eles funcionam também

a partir de suas limitações

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— a inspeção visual conforme exigido por DNV GL 2.7-1 — os sinais


de fraqueza e defeitos a serem procurados — quaisquer outros itens
relevantes devem ser incluídos.

O esquema de qualificação também deve incluir a manutenção das qualificações.

I.2.4 Supervisor O fornecedor


deve ter um supervisor responsável pela correta execução dos testes, medições e interpretação dos resultados de END e pelo padrão
profissional dos operadores e seus equipamentos, incluindo a administração profissional dos procedimentos de trabalho.

O supervisor deve ser qualificado em relação a NDT de acordo com um padrão industrial NDT reconhecido; por exemplo
ISO 9712 Nível 2 ou outro padrão reconhecido.

I.2.5 Operadores
O operador que executa o NDT deve ser certificado de acordo com a ISO 9712 Nível 2 ou outro padrão reconhecido.

I.2.6 Registros de pessoal


O fornecedor é obrigado a manter registros do supervisor e dos operadores aprovados. Os registros devem conter informações sobre idade,
educação formal, treinamento e experiência em testes de carga e NDT dos indivíduos.

I.2.7 Equipamento A massa


de teste (ou carga de teste) a ser usada deve ser verificada usando pesos calibrados, ou uma célula de carga calibrada e aparelho manual.
Exemplos de meios apropriados de aplicação de massa de teste ou carga de teste são blocos de teste calibrados, sacos de água, sacos de
areia, pesos livres ou um equipamento de teste adequado.
Se uma célula de carga e um conjunto manual forem usados, eles devem ser calibrados anualmente, de acordo com um padrão aceitável.
Caso uma célula de carga seja sobrecarregada ou receba uma carga de choque (por exemplo, ao cair), recomenda-se que a célula de
carga e o controle manual sejam recalibrados antes de serem usados novamente.
Quando usados, os blocos de teste devem ser calibrados, no mínimo, a cada dois anos, de acordo com padrões internacionais ou nacionais
aceitáveis. A massa medida, em quilogramas, de cada bloco deve ser marcada de forma legível e duradoura em cada bloco. Deve-se ter
cuidado no armazenamento de blocos de concreto calibrados para evitar que a absorção de água influencie na massa real do bloco.

Estruturas de suporte adequadas para permitir que a parte inferior do contêiner seja inspecionada com segurança devem estar
disponíveis no local de teste.

I.2.8 Procedimentos e instruções


O fornecedor deve ter procedimentos de trabalho documentados que contenham pelo menos informações sobre preparação de inspeção,
método de teste de carga e aplicação de massa de teste, seleção e identificação de locais de teste, preparação de superfície e verificações
de calibração, preparação de relatório e conteúdo.
Aplicação de cargas:

— Normalmente as cargas devem ser distribuídas uniformemente sobre o piso (e decks intermediários).
— Contêineres offshore para uso dedicado podem ter cargas concentradas em pontos fixos. Nesses casos, as cargas de ensaio devem
ser aplicadas nos mesmos pontos.
— Cargas em contêineres-cisternas: as cargas de teste que não podem ser colocadas dentro do tanque devem ser distribuídas, por
exemplo, suspendendo pesos em cintas (cintas) penduradas sobre a carcaça do tanque.

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— Gabaritos de teste podem ser usados em vez de testes convencionais após consideração especial. O gabarito de teste deve fornecer
aplicação de carga realista a todas as partes de um contêiner que deve ser testado, e o contêiner deve estar livre para defletir.

No mínimo, o procedimento para realização de testes de carga deve estar de acordo com [I.2.8.1] a [I.2.8.3] abaixo.

I.2.8.1 Ensaios de
içamento I.2.8.1.1
Generalidades O contêiner deve ser içado por um conjunto de içamento com ângulo em relação à vertical igual ao ângulo de projeto.
O contêiner deve estar livre do solo durante todo o teste.
O contentor deve ser levantado cuidadosamente de modo a que não ocorram forças de aceleração significativas. Deve ser mantido por
5 minutos antes das medições serem feitas.
I.2.8.1.2 Içamento em todos
os pontos O contêiner deve ser carregado até uma massa bruta total de 2,5 R e içado acima do solo, usando todos os olhais. (A carga de
teste pode ser obtida colocando uma massa interna de teste de ((2,5xR)-T).) Nenhuma deflexão durante o teste deve ser maior que 1/300
do vão do membro. O contêiner offshore não deve apresentar deformação permanente ou outro dano após o teste.

I.2.8.1.3 Levantamento de dois


pontos Um contêiner offshore equipado com quatro olhais também deve ser levantado de apenas dois olhais, situados diagonalmente
opostos um ao outro, com uma massa total de 1,5 R. (Isto pode ser obtido colocando-se um massa interna de teste de ((1,5xR)-T. Após o
teste não deve haver deformação permanente.

I.2.8.2 Ensaio de impacto vertical


I.2.8.2.1 Generalidades O contentor
deve ser baixado ou largado no chão de uma oficina de betão ou outra estrutura rígida.
Este piso pode ser coberto com um revestimento de tábuas de madeira com uma espessura não superior a 50 mm (2 polegadas).
Se o contêiner for baixado de um guindaste, o fio de suspensão e o gancho podem amortecer o impacto em comparação com um
teste de queda livre. Portanto, a velocidade de impacto deve ser maior se for usado um teste de abaixamento.
Em ambos os casos, o contêiner deve ser inclinado de modo que cada um dos lados inferiores e trilhos de extremidade conectados ao
canto mais baixo formem um ângulo não inferior a 5° com o piso.
No entanto, a maior diferença de altura entre o ponto mais alto e o mais baixo da parte inferior dos cantos do contêiner não
precisa ser superior a 400 mm.
O canto de impacto deve ser aquele que se espera ter a menor rigidez. Em contêineres de carga seca fechados, normalmente estará na
extremidade da porta.
Nenhum dano permanente significativo deve ocorrer. Rachaduras em soldas e pequenas deformações podem ser reparadas.
Um dos seguintes procedimentos deve ser executado: I.2.8.2.2
Teste de queda O contêiner deve ser inclinado conforme descrito
acima. O contêiner deve ser suspenso por um gancho de liberação rápida.
Quando solto, o contêiner deve cair livremente por pelo menos 50 mm para obter uma velocidade de impacto inicial de pelo menos 1
m/s.
I.2.8.2.3 Ensaio de descida
Uma carga interna igual à carga útil (P) deve ser fixada com segurança e o contêiner deve ser inclinado conforme descrito acima.
O contêiner deve ser baixado até o chão a uma velocidade constante não inferior a 1,5 m/s.
Observação! esses testes podem causar tremores consideráveis em um edifício.

I.2.8.3 Outros ensaios


Quando necessário, outros ensaios podem ter que ser realizados para recipientes de configuração incomum. Estes devem ser previamente
acordados com a DNV GL.
Além disso, os tanques para cargas perigosas devem ser testados de acordo com os requisitos do código IMDG.

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I.2.8.4 Exame não destrutivo NDT adequado


deve ser usado após a conclusão dos testes. Método e extensão a serem acordados com o inspetor DNV GL.

Este NDT não substitui o NDT necessário durante a produção de novos recipientes por [5.2.3].

I.2.9 Procedimentos administrativos O fornecedor deve


ter um sistema de referência de pedidos onde cada contratação seja rastreável à identificação do contêiner.

I.2.10 Verificação
O fornecedor deve verificar se o serviço prestado é executado de acordo com os procedimentos aprovados.
A verificação executada deve ser documentada.

I.2.11 Subcontratados
O fornecedor deve fornecer informações sobre acordos e acordos se qualquer parte(s) dos serviços prestados for(em)
subcontratada(s). Particular ênfase deve ser dada à gestão da qualidade pelo fornecedor no acompanhamento de tais subcontratos.
Subcontratados, fornecendo qualquer coisa que não seja pessoal ou equipamento subcontratado, também devem atender aos
requisitos de [2.1] a [2.12] , bem como [I.3].

I.2.12 Relatórios Testes de


carga e inspeção NDT devem ser relatados. As inspeções NDt de teste de carga e pós-carga podem ser relatadas no mesmo ou
em relatórios separados.

I.2.12.1 Conteúdo dos relatórios


Devem ser incluídas, no mínimo, as seguintes informações:
— identificação do contêiner (incluindo o número de série do fabricante e/ou número do proprietário do contêiner) — nome
do proprietário ou representante — número do relatório — massa da tara do contêiner e cargas de teste adicionadas
aplicadas em cada um dos testes realizados — uma descrição do arranjo e execução do testes, incluindo distribuição de
carga - deflexões ou deformações medidas durante e após os testes, conforme aplicável - quaisquer danos encontrados
após o teste - detalhes do NDT realizado (extensão e descobertas) - referência, quando apropriado, a qualquer relatório
emitido ao proprietário decorrente do processo — data do exame (data da assinatura ou relatório também a apresentar se
for diferente da data do exame) — qualquer outra informação relevante para a avaliação estrutural — nome da organização,
marca de identificação única e assinatura do responsável.

I.2.12.2 Protótipos ou relatórios de testes de


produção devem ser feitos pelo fornecedor e assinados pelo inspetor DNV GL, ou escritos integralmente pelo inspetor (a prática
pode variar em diferentes áreas geográficas).
Informações adicionais em relatórios de teste de protótipo:
— Massa líquida confirmada por pesagem.

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I.2.12.3 Ensaios em embalagens existentes


Os relatórios devem ser feitos pelo fornecedor. Se o contêiner for testado para recertificação após extenso reparo ou modificação,
os relatórios devem ser feitos pelo fornecedor e assinados pelo inspetor da DNV GL ou escritos pelo inspetor da DNV GL.

Informações adicionais a serem fornecidas em relatórios de teste e inspeção para contêineres existentes:
— uma declaração de que o recipiente descrito foi inspecionado e/ou testado e que os dados estão corretos — nome da
organização, marca de identificação única e a assinatura da pessoa que realiza o
inspeções
— confirmação de que a placa de inspeção foi marcada.

I.3 Reparos em contêineres identificados como resultado de testes de carga e ou nde

I.3.1 Geral
Se um contêiner for danificado (seja como resultado de testes ou danos existentes detectados pelo fornecedor), o proprietário
deverá ser avisado o mais rápido possível. O contêiner não deve ser usado até que seja reparado e inspecionado. Testes
adicionais podem ser necessários após os reparos.
Os reparos devem ser executados de acordo com os requisitos para projeto e fabricação de contêineres estabelecidos
na Seção 3 e Seção 4. No caso de grandes reparos, o procedimento de reparo, materiais utilizados, tamanhos de seção, soldagem
e procedimentos de soldagem devem ser aprovados pela DNV GL.
Observação:

Quando for identificada a necessidade de reparo, pode ser necessário tomar providências adequadas para o transporte seguro do contêiner
danificado para um local especificado pelo proprietário.

---fim---de---nota---

I.4 Procedimentos de aprovação

I.4.1 Revisão da documentação


A documentação especificada em [I.2.1] será revisada pela DNV GL. Informações adicionais podem ser solicitadas.

I.4.2 Auditoria inicial


Após avaliar as informações recebidas do fornecedor, um inspetor da DNV GL realizará uma auditoria no fornecedor. Além
disso, a aprovação do fornecedor está condicionada a demonstrações práticas satisfatórias de todos os testes de carga de protótipo
padrão e desempenho de inspeção NDT. Os sistemas de relatórios também serão avaliados.

I.4.3 Procedimentos especiais relacionados ao controle do relacionamento do fornecedor com a empresa-mãe Se uma empresa-
mãe solicitar à DNV GL a inclusão de agentes nomeados e/ou subsidiárias no certificado de aprovação, a empresa-mãe deve ter
implementado um sistema de garantia de qualidade certificado de acordo com a ISO 9001. A empresa-mãe deve garantir controles
eficazes de agentes e/ou subsidiárias, mesmo quando os agentes ou subsidiárias tiverem um sistema de controle de qualidade
igualmente eficaz em conformidade com a ISO 9001.

Essas aprovações devem ser baseadas em uma avaliação do sistema de garantia de qualidade implementado pela empresa-
mãe em relação à ISO 9001.
A DNV GL acompanhará a adesão ao sistema de garantia de qualidade certificada também realizando auditorias em tais agentes
ou subsidiárias em relação à ISO 9001.

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I.4.4 Certificado de aprovação


Se a documentação apresentada, a auditoria do vistoriador e as demonstrações práticas forem satisfatórias, o
fornecedor receberá um certificado de aprovação DNV GL.

I.4.5 Renovação da aprovação


A renovação do certificado de aprovação deve ser feita em intervalos não superiores a 4 anos. A verificação deve ser
por meio de auditorias confirmando, ou não, que as condições aprovadas estão sendo mantidas. Auditorias intermediárias
podem ser exigidas, se consideradas necessárias pela DNV GL. Pelo menos três meses antes do término do prazo de
validade, o fornecedor deve solicitar a renovação do certificado de aprovação.

I.5 Informações sobre alteração do sistema de operação do serviço certificado

I.5.1 Alteração
Caso seja feita alteração no sistema de operação do serviço certificado do fornecedor, tal alteração deverá ser
comunicada imediatamente à DNV GL. Uma nova auditoria pode ser solicitada quando julgada necessária.

I.6 Cancelamento do certificado de aprovação

I.6.1 Direito de cancelar A DNV


GL reserva-se o direito de retirar o certificado de aprovação nos seguintes casos: — onde o
serviço foi executado de forma inadequada ou os resultados foram relatados de forma inadequada
— onde um vistoriador encontra deficiências no sistema de operação de serviço aprovado do fornecedor , e
a ação corretiva apropriada não é tomada em tempo razoável — quando
o fornecedor não informa sobre qualquer alteração, conforme [I.5.1] — quando uma
auditoria intermediária, se solicitada conforme descrito em [I.4.5], não foi realizada — quando forem
apurados actos ou omissões dolosos.

I.6.2 Informações
A DNV GL reserva-se o direito de informar os interessados sobre o cancelamento do certificado de aprovação.

I.6.3 Reaprovação
O fornecedor que teve o certificado de homologação retirado poderá requerer a reaprovação após um período de 6 (seis)
meses.

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APÊNDICE J CONTÊINERES OFFSHORE PARA USO EM TEMPERADO


APENAS CLIMAS

J.1 Introdução
A temperatura de projeto, conforme especificada na Seção 4, é usada para determinar os requisitos de energia de impacto para o aço usado na
estrutura primária de contêineres offshore.
De acordo com [4.1.5] a temperatura de projeto, TD, para contêineres offshore não deve ser superior a – 20°C. Este apêndice especifica requisitos
alternativos para contêineres offshore que devem ser usados apenas em áreas tropicais e temperadas do mundo. Nas áreas definidas neste
apêndice, uma temperatura de projeto mais alta pode ser usada. A temperatura de projeto para os componentes do conjunto de elevação de
acordo com a Seção 8 não foi alterada.
Importante: Os contêineres certificados de acordo com este apêndice são certificados apenas para uso na área descrita em [J.2] deste
apêndice, e não são certificados para uso em nenhuma outra área. A marcação exigida por [N.4] deste apêndice deve ser mantida nesses
contêineres, desde que sejam usados como contêineres offshore.

Área J.2
Este apêndice deve ser aplicado apenas a contêineres offshore usados exclusivamente nas seguintes áreas: Entre 36° Norte e 36° Sul e em
águas australianas.

J.3 Temperatura de projeto A temperatura de

projeto, TD, para a estrutura do contêiner não deve ser superior à temperatura média diária (estatisticamente) mais baixa para a área onde
o contêiner offshore deve operar e não deve ser superior a 0°C.

Nota de orientação:

Algumas áreas dentro das zonas definidas podem no inverno ter a temperatura média diária mais baixa abaixo de 0°C. Para tais áreas, os contêineres devem atender a [4.1.5].

---fim---de---orientação---nota---

A temperatura de projeto, TD, para conjuntos de içamento não deve ser superior a – 20°C.

J.4 Marcação Além da

marcação exigida na Seção 6, os contêineres projetados de acordo com este apêndice devem ser marcados da seguinte forma:

Do mesmo lado do recipiente que a placa de informações, o seguinte texto deve ser exibido de forma destacada e indelével em caracteres
de cor contrastante, com altura não inferior a 75 mm:
APENAS PARA SER USADO EM CLIMAS TEMPERADOS

J.5 Placa de dados Além

das informações exigidas em [7.2], a placa de dados dos recipientes projetados de acordo com este apêndice deve ser marcada com o seguinte
texto, em caracteres não inferiores a 4 mm de altura: A placa deve ser dirigido

PLACA DE DADOS DO CONTÊINER OFFSHORE


DNV GL 2.7-1 - CLIMAS TEMPERADOS

e a temperatura de projeto deve ser marcada


Temperatura de projeto: 0°C
As placas de dados não devem ser removidas do contêiner.

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MUDANÇAS - HISTÓRICO

No momento, não há alterações históricas para este documento.

Mudanças
-histórico

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