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7 - Monitoramento
Especificações Técnicas
TS 1.7 - Monitoramento
1
Versão EN: 01/01/2022
gmplus.org
Version EN: 01/01/2022
TS 1.7 - Monitoramento
Nota do tradutor:
Esta tradução foi realizada e concebida para fins didáticos, podendo ser utilizada por
qualquer Companhia Certificada GMP+ FSA ou que esteja almejando a certificação.
Todo esforço foi realizado para entregar uma tradução o mais fiel possível ao original,
incluindo termos técnicos diversos adotados. Entretanto, é indispensável a consulta do
documento oficial, disponibilizado no site do GMP+ International: www.gmpplus.org.
Alguns termos foram, por conveniência, mantidos em seu formato original, como Feed
Safety, que em português ficaria traduzido como “Segurança de Produtos para
Alimentação Animal”. Também não foram traduzidos nomes de categorias de
produtos para alimentação animal, como “Feed Materials” ou “Feed Additives”. Para
este e outros termos, vale a pena consultar o ‘F 0.2 - Definiton List’
Termos destacados em colchete foram incluidos para melhor contextualização,
citando termos equivalentes em português ou o termo original em inglês.
Sumário
Bem Vindo ....................................................................................................................................................................... 6
1. Introdução ................................................................................................................................................................... 6
1.1. Plano de Monitoramento ............................................................................................................................... 6
1.2. Frequência de Monitoramento .................................................................................................................... 7
1.3. Amostragem ....................................................................................................................................................... 8
1.4. Plano de Monitoramento Coletivo ............................................................................................................. 8
2. Protocolo de Monitoramento para Aflatoxina B1 em Milho e Sub-Produtos para Milho ........... 9
2.1. Requisitos Gerais ............................................................................................................................................... 9
2.1.1. Escopo ........................................................................................................................................................... 9
2.1.2. Aplicação ...................................................................................................................................................... 9
2.1.3. Países de Cultivo ........................................................................................................................................ 9
2.1.4. Locais de Amostragem .......................................................................................................................... 10
2.1.5. Preparação de Amostras ....................................................................................................................... 10
2.1.6. Análise ......................................................................................................................................................... 10
2.2. Requisitos para Classificação de Países de Cultivo ............................................................................. 12
2.2.1. Países de Alto Risco ................................................................................................................................ 12
2.2.1.1. Aplicação ................................................................................................................................................. 12
2.2.1.2. Frequência de Amostragem ............................................................................................................. 12
2.2.1.3. Tamanho das Amostras ..................................................................................................................... 12
3
2.2.1.4. Amostragem .......................................................................................................................................... 12
2.2.2. Países de Médio Risco ........................................................................................................................... 14
2.2.2.1. Aplicação ................................................................................................................................................. 14
2.2.2.2. Frequência de Monitoramento ....................................................................................................... 14
2.2.2.3. Tamanho das Amostras ..................................................................................................................... 14
2.2.2.4. Amostragem .......................................................................................................................................... 14
2.2.3. Países de Baixo Risco ............................................................................................................................. 16
2.2.3.1. Aplicação ................................................................................................................................................. 16
2.2.3.2. Frequência de Monitoramento ....................................................................................................... 16
2.2.3.3. Tamanho das Amostras ..................................................................................................................... 16
2.2.3.4. Amostragem .......................................................................................................................................... 16
3. Protocolo de Monitoramento de Aflatoxina B1 em Feed Materials (para uso em feed) para
Gado Leiteiro ........................................................................................................................................................ 17
3.1. Requisitos Gerais ............................................................................................................................................. 17
3.1.1. Escopo ......................................................................................................................................................... 17
3.1.2. Aplicação .................................................................................................................................................... 17
3.2. Frequência de Monitoramento .................................................................................................................. 17
3.3. Amostragem ..................................................................................................................................................... 18
3.4. Análise ................................................................................................................................................................. 18
3.4.1. Método de Análise .................................................................................................................................. 18
3.4.2. Compartilhamento de Resultados de Análises ............................................................................. 18
4. Protocolo de Monitoramento em Feed Materials críticos para Salmonella ...................................... 19
4.1. Requisitos Gerais ............................................................................................................................................. 19
Bem Vindo
Este documento do esquema para certificação em Produtos para Alimentação Animal [Feed]
auxilia você prover um produto seguro ao mundo. Ao atender às condições estabelecidas
pelo GMP+ International junto à nossa comunidade GMP+, nós almejamos ajudá-lo a obter a
certificação em alimentação animal necessária. Leia atentamente as informações contidas
neste documento.
Vamos fazer este trabalho juntos!
1. Introdução
Os requisitos listados nesse documento são complementares àqueles estabelecidos no
documento do Sistema de Gestão de Feed Safety.
Caso haja qualquer dúvida, incerteza ou imprecisão sobre a representatividade dos resultados
de análises de outras companhias, a Companhia Certificada deve verificar a representatividade.
A Companhia Certificada GMP+ deve determinar se os requisitos de análises específicas
descritas neste documento são aplicáveis e, portanto, devem ser implementados no plano de
monitoramento da Companhia Certificada.
Em caso de sobreposição entre os diferentes requisitos de análises neste documento ou em
outros documentos GMP+ FSA, a Companhia Certificada GMP+ deve aplicar os requisitos de
análise mais rigorosas.
Nota: Amostras coletadas sob regras Gafta e Fosfa devem contribuir na garantira sobre a correta amostragem e
amostras
Lembre-se, a frequência das análises (com base anual) de feed materials pode ser calculada usando a
seguinte fórmula:
Frequência = √ Volume * 'Probabilidade' * 'Severidade'
100
Variável Explicação
Frequência O número de amostras a serem testadas (anualmente)
Volume Volume, em toneladas, de alimento para animal por ano. A princípio, o número de amostras
a serem testadas é baseado na quantidade de produto produzido, comercializado,
processado ou armazenado. À medida que a quantidade de produtos aumenta, o
número de amostras por tonelada diminui.
7
Deve ser presumido kg para alguns feed materials para as quais, anualmente, apenas
uma pequena quantidade é produzida, comercializada ou processada.
Probabilidade O valor padrão da probabilidade é 1. A Companhia Certificada GMP+ pode aumentar ou
diminuir esse valor se justificativas forem apresentadas. Pode-se incluir:
a) Histórico (veja também abaixo)
b) Influências sazonais
c) Possibilidade de recontaminação. Aplicável aos parâmetros microbiológicos.
d) Nova origem / novos fornecedores
e) Ocorrência de incidentes recentes.
Cabe à Companhia Certificada decidir se o valor da chance pode ser reduzido.
O participante deve selecionar um valor de probabilidade abaixo de 1 com base nos
resultados (históricos) dos testes. É necessário ter em mente o seguinte:
a) Os resultados das análises devem ser representativos. Os resultados históricos das
análises consideradas representativas podem diferir por substância indesejável. Para
algumas substâncias indesejáveis, os resultados das análises para uma área podem
ser considerados representativos, enquanto, para outras substâncias indesejáveis,
apenas os resultados das análises para o mesmo local de produção são
representativos.
b) Os resultados das análises do GMP+ Monitoring Database também podem ser
usados para determinar a frequência, caso o participante possa demonstrar.
Severidade Esse fator expressa o grau de nocividade de uma substância indesejável. Para o valor da
severidade, pode-se usar informações do Feed Support Product (FSP):
Severidade alta fator 5
Severidade moderada fator 3
Severidade baixa fator 1
1.3. Amostragem 8
2.1.2. Aplicação
Este protocolo se aplica à Companhia Certificada GMP+ que comercializa ou processa
produtos como mencionado em § 2.1.1.
O produtor de subproduto do milho deve aplicar o protocolo no produto acabado. As
companhias produtoras de alimentos [food] que compram e processam milho sob as
condições do Reg. (EU) nº 1881/2006 (níveis máximos de contaminantes em foodstuff) podem
aplicar o protocolo ao fluxo de recebimento de milho, se possuírem uma justificativa do fator 9
___________________________________
1
Se aplicável, um país pode ser dividido em diferentes regiões
Entende-se como 'usuário final' a Companhia Certificada GMP+ FSA que entrega compound feed ao
agricultor (= o elo final na cadeia GMP+).
Significa que quando uma embarcação de marítima é descarregada no país de entrega e o milho é
carregado diretamente em uma embarcação hidroviária, a embarcação de navegação interior deve ser
considerada um lote e deve ser amostrada.
2.1.6. Análise
Os resultados da análise que você compartilha com a Comunidade GMP+ são usados para avaliar a
classificação dos países. Portanto, é muito importante inserir os resultados no banco de dados o mais
rápido possível. Esteja ciente de inserir o valor correto (em mg/kg!). Comunicação externa, por exemplo
para outros proprietários de esquemas, será feito apenas de forma anônima.
Um laboratório pode relatar os resultados em ppb's. Certifique-se de verificar isso. Em caso afirmativo,
divida este resultado por 1000 antes de inserir no banco de dados. Exemplo: 3 ppb = 0,003 mg/kg.
A Companhia Certificada GMP+ que faz uso de resultados de análises de outras companhias (por
exemplo, fornecedores) não deve inserir os resultados no banco de dados de monitoramento GMP+.
11
2.2.1.1. Aplicação
Para milho de países de alto risco, o primeiro elo da cadeia é responsável pela correta
aplicação deste protocolo
2.2.1.4. Amostragem
2.2.1.4.1. Método de Amostragem
O amostrador deve coletar amostras representativas de acordo com o descrito no Reg. (EC)
nº 152/2009, incluindo os adendos do Reg. (EU) nº 691/2013, nas seguintes condições:
a) a amostragem deve ser realizada para todo o lote. A amostragem de parte do lote não é
aceita dentro da estrutura deste protocolo. Se o lote inteiro no armazém não estiver
acessível para amostragem, um plano de amostragem deve ser elaborado e documentado,
cobrindo a parte acessível do lote. A parte do lote que ainda não foi amostrada e
analisada deve ser monitorada assim que for possível e seguro obter acesso.
b) cada amostra composta não deve ser inferior a 10 kg.
c) a amostra a ser enviada ao laboratório para preparação e análise não deve ser inferior a 4
kg. Consulte § 2.3.10 para requisitos de amostragem relativos à preparação e análise pelo
laboratório.
___________________________________
2
Website GAFTA: www.gafta.com/members/superintendents
2.2.2.1. Aplicação
Para o milho de países de médio risco, o primeiro elo da cadeia é responsável pela correta
aplicação deste protocolo.
Somente no caso de entrega direta com caminhões, a companhia receptora (na maioria dos
casos a companhia de compound feed) é responsável pela correta aplicação deste protocolo.
2.2.2.4. Amostragem
2.2.2.4.1. Método de Amostragem
O amostrador deve coletar amostras representativas de acordo com o descrito no Reg. (EC)
nº 152/2009, incluindo os adendos do Reg. (EU) nº 691/2013, nas seguintes condições:
a) a amostragem deve ser realizada para todo o lote. A amostragem de parte do lote não é
aceita dentro da estrutura deste protocolo. Se o lote inteiro no armazém não estiver
acessível para amostragem, um plano de amostragem deve ser elaborado e documentado,
cobrindo a parte acessível do lote. A parte do lote que ainda não foi amostrada e
analisada deve ser monitorada assim que for possível e seguro obter acesso;
b) cada amostra composta não deve ser inferior a 10 kg;
c) a amostra a ser enviada ao laboratório para preparação e análise não deve ser inferior a
4 kg. Consulte § 2.1.5 para requisitos de amostragem relativos à preparação e análise
pelo laboratório.
__________________________
2
Website GAFTA: www.gafta.com/members/superintendents
2.2.3.1. Aplicação
Para milho de países de baixo risco, cada Companhia Certificada GMP+ é responsável pela
correta aplicação deste protocolo, com base nos princípios APPCC.
2.2.3.4. Amostragem
2.2.3.4.1. Método de Amostragem
O amostrador deve coletar amostras representativas de acordo com os requisitos descritos
no documento ‘TS 1.6 - Amostragem’.
3.1.2. Aplicação
Este protocolo se aplica a fabricantes de compound feed GMP+ e fornecedores de feed
materials únicos para gado leiteiro.
Feed Materials Classe 1 Todos os lotes devem ser testados, levando em conta lotes (de origem)
inferiores a 500 T
Entram nesta categoria:
1. Bagaço e farelo de amendoim, todas as origens
2. Bagaço de sumaúma [kapok], todas as origens
3. Bagaço e farelo algodão, todas as origens
4. Côco e seus subprodutos, todas as origens
5. Milho e seus subprodutos, todas as origens, exceto UE − a menos que
analisado de acordo com § 2.3 − e EUA.
6. Palmiste e seus subprodutos, de origem desconhecida
7. Farelo de sementes de cártamo, todas as origens
Caso o milho e/ou subprodutos do milho já tenha sido analisado de acordo com os requisitos do § 2,
esses resultados da análise podem ser usados para atender aos requisitos do § 3.
Feed Materials Classe 2 Todos os lotes devem ser testados, levando em conta lotes (de origem)
inferiores a 3.000 T
Entram nesta categoria:
1. Palmiste e seus subprodutos, todas origens exceto Indonésia e Malásia
2. Subprodutos de arroz, todas as origens
3.3. Amostragem
O amostrador deve coletar amostras representativas de acordo com os requisitos, como
estabelecido no ‘TS 1.6 - Amostragem’.
Para milho, a amostragem deve ser realizada de acordo com os métodos descritos no Reg.
(EC) nº 152/2009, incluindo os adendos do Reg. (EU) nº 691/2013, nas seguintes condições:
a) a amostragem deve ser realizada para todo o lote. A amostragem de parte do lote não é
aceita dentro da estrutura deste protocolo. Se o lote inteiro no armazém não estiver
acessível para amostragem, um plano de amostragem deve ser elaborado e documentado,
cobrindo a parte acessível do lote. A parte do lote que ainda não foi amostrada e 18
analisada deve ser monitorada assim que for possível e seguro obter acesso;
b) cada amostra composta não deve ser inferior a 10 kg.
3.4. Análise
3.4.1. Método de Análise
Amostras devem ser analisas para o nível de Aflatoxina B1.
Esta análise deve ser realizada por um laboratório aprovado no módulo GMP+. Consulte ‘TS
1.2 - Aquisição’.
4.1.2. Aplicação
Este protocolo se aplica a Companhias Certificadas GMP+ que produzem feed materials
críticos para Salmonella.
4.1.5. Amostragem
Por local de produção, uma amostra de pelo menos 25g deve ser coletada por veículo na
primeira entrega do dia e depois de cada 4 veículos. Se os navios estiverem sendo
carregados, uma amostra deve ser coletada por 500 T ou parte dela.
O material da amostra deve ser coletado do fluxo do produto durante o carregamento e deve
ser embalado em recipiente de amostra estéreis. O fabricante deve enviar as amostras dentro
de 2 dias úteis após a coleta e dar ao laboratório a ordem de fazer uma amostra mista do
material e analisá-la.
4.1.6. Análise
21
5.1.2. Aplicação
Este protocolo se aplica a Companhias Certificadas GMP+ que produzem compound feed
destinado a aves domésticas.
resultado positivo, o monitoramento deve ser feito novamente uma vez por mês
durante pelo menos meio ano. As amostras positivas devem ser classificadas;
e) Em caso de contaminação, ações corretivas devem ser tomadas imediatamente
até que haja conformidade comprovada com as normas;
f) Mediante solicitação do avicultor, os dados da pesquisa relacionados aos itens
acima devem ser disponibilizados a ele.
2) Para Companhias Certificadas GMP+ que produzem feed tecnologicamente tratado
destinado a aves com feed materials misturados separadamente, os seguintes
requisitos para feed materials misturadas separadamente devem ser aplicadas, além
dos requisitos com relação à produção de feeds tecnologicamente tratado destinado
aves.
a) Apenas feed materials "não críticas para a Salmonella" podem ser misturadas
separadamente. Consultar feed materials críticos para Salmonella no Capítulo 4;
b) Deve ser evitada qualquer contaminação que possa ocorrer durante a recepção,
transporte e armazenamento destes feed materials (= não críticas para
Salmonella). Os pontos críticos onde a recontaminação com Salmonella pode
ocorrer devem ser verificados mensalmente para isso. Isso inclui, no mínimo, a
recepção de feed materials, transporte interno e armazenamento (= processo
logístico);
c) Um número representativo de amostras deve ser retirado e analisado dos pontos
críticos mencionados acima com um mínimo de 3;
Tipo de alimentos composto para animais Frequência mínima de inspeção, calculada sobre
entrega de 24 T
Reprodução superior [Top breeding] 4 1 em 2 lotes (50%)
Melhora no ganho de peso 5
1 em 5 lotes (20%)
Reprodução 5 1 em 10 lotes (10%)
Frangos para corte 1 em 20 lotes (5%)
Galinhas poedeiras e reprodutoras 1 em 20 lotes (5%)
Criação de perus reprodutores 1 em 5 lotes (20%)
Perus reprodutores 1 em 10 lotes (10%)
Perus para corte 1 em 30 lotes (3,33%)
5.3. Amostragem
As amostras do produto acabado para controle do processo à base de Enterobacteriaceae 25
devem ser retiradas em local o mais próximo possível antes do carregamento do contêiner a
granel (ou do enchimento dos sacos). O tamanho das amostras a serem coletadas deve ser
de no mínimo 60 g, o suficiente para compor uma amostra e um duplicado de 25 g cada.
As amostras de compound feed devem ser retiradas do fluxo do produto em um ponto o mais
próximo possível antes do carregamento do contêiner a granel (ou do enchimento dos
sacos), ou, no caso de controle do processo, o mais próximo possível do ponto crítico do
processo.
__________________________
4
Setores de carnes e ovos, respectivamente
5
Se, durante um período ininterrupto de análises de 2 anos do tipo de alimento em questão, nenhuma amostra
positiva para Salmonella for encontrada, uma frequência de amostragem mínima pode ser usada de 1 em 30
lotes (31/3%)
5.4. Análise
5.4.1. Método de Análise
A análise deve ser realizada por um laboratório aprovado no módulo GMP+ FSA. Consulte ‘TS
1.2 - Aquisição’.
26
6.1.2. Aplicação
Este protocolo se aplica a Companhias Certificadas GMP+ que produzem compound feed,
exceto aqueles destinados a aves (incluindo misturas de outros sub-produtos úmidos).
Salmonella
Se for decidido monitorar Salmonella, o monitoramento deve ser feito da seguinte forma;
Devem ser colhidas amostras de compound feed para o monitoramento de Salmonella.
A tabela a seguir esclarece o número de amostras a serem coletadas.
Produção anual de compound feed para outras espécies que Número de amostras por
não aves, por unidade de produção (no caso de misturas quarto
úmidas, quantidade de matéria seca)
até 2.000 T 2
entre 2.000 e 4.000 T 2
entre 4.000 e 6,000 T 3
entre 6.000 e 8.000 T 4
entre 8.000 e 10.000 T 5
entre 10.000 e 20.000 T 10
entre 20.000 e 30.000 T 15
entre 30.000 e 40.000 T 20
mais que 40.000 T 25
Enterobacteriaceae
Se o monitoramento para Enterobacteriaceae tiver sido optado, então isso deve ser feito por
linha de produção, na qual o tratamento de redução de Salmonella é realizado, através de:
a) amostragem e análise semestral nos pontos críticos de controle do processo produtivo
para determinar a evolução do nível de Enterobacteriaceae para monitoramento do
processo produtivo (tratamento térmico);
b) 5 amostras por quarto de produto acabado por linha e análise dessas amostras.
Além disso, pelo menos duas vezes por ano, a amostragem e a análise de Salmonella devem
ocorrer em pontos críticos de controle do processo de produção.
6.3. Amostragem
As amostras do compound feed devem ser retiradas do fluxo do produto, em um pouco o
mais próximo possível antes do carregamento do contêiner à granel (ou do enchimento dos
sacos), ou, para controle de processo, o mais próximo possível do ponto crítico de controle
do processo. As amostras do produto acabado para controle de processo com base em
Enterobacteriaceae deve ser coletada em um ponto o mais próximo possível do contêiner à
granel (ou do enchimento dos sacos). A quantidade das amostras a serem coletadas deve ser
de no mínimo 60 g, o suficiente para compor uma amostra e um duplicado de 25 g cada.
6.4. Análise
6.4.1. Método de Análise
A análise deve ser realizada por um laboratório aprovado no módulo GMP+ FSA. Consulte ‘TS
1.2 - Aquisição’.
Se for obtido um resultado positivo para Salmonella, então este deve ser classificado de
acordo com o Anexo 1 deste documento
29
7.1.2. Aplicação
Este protocolo se aplica a Companhias Certificadas GMP+ que produzem compound feed,
incluindo misturas úmidas para ruminantes.
7.3. Análise
7.3.1. Método de Análise
A análise deve ser realizada por um laboratório aprovado no módulo GMP+ FSA. Consulte ‘TS
1.2 - Aquisição’.
8.1.2. Aplicação
Este monitoramento se aplica a Companhias Certificadas GMP+ que produzem ou
comercializam os produtos mencionados em § 8.1.1. Companhias certificadas GMP+ devem
analisar estes produtos para a Soma de Dioxinas e Dioxin-like PCB’s, através de um 31
laboratório aprovado para isso sob o módulo GMP+ FSA. Consulte ‘TS 1.2 - Aquisição’ para
laboratórios aprovados.
Companhias certificadas GMP+ são isentas deste monitoramento caso elas possuam
resultados de análise cobrindo o lote adquirido (referência única ao lote deve ser incluída em
relatório de análise).
__________________________
6
Estes requisitos baseiam-se na legislação da UE, conforme estabelecido no Reg. (EU) Nº 183/2005 (Anexo II)
incluindo as alterações regulamentadas pelo Regulamento (EU) Nº 2015/1905.
Classe 1 2 3 4
A rotulagem de feed materials abrangidas por esse monitoramento deve − sempre que
possível − usar os nomes listados no Reg. (EU) nº 68/2013 (European Catalogue of Feed
Material). Tal nome garante que o produto seja identificado com certeza e determina o
monitoramento (classe 1, 2, 3 ou 4) a que este feed material será submetida com a máxima
precisão.
No caso de o nome utilizado não constar do Regulamento (UE) nº 68/2013, somente o
monitoramento em conformidade com a classe de produtos 1 (produtos proibidos) ou classe
de produtos 2 pode ser aplicado.
______________________________________
7 Diversas opções no que diz respeito aos sistemas de liberação positiva aceitáveis são fornecidas em § 8.3
8 Se puder ser demonstrado que uma remessa homogênea é maior que o tamanho máximo do lote e foi amostrada de
forma representativa, os resultados da análise, da amostra apropriadamente retirada e lacrada, serão considerados
aceitáveis.
9 Aplicável a produtores e, se for o caso, comerciantes:
O monitoramento de classe 3 ou 4 só pode ser aplicado a produtos cujo nome esteja incluído
no European Catalogue of Feed Materials e para os quais uma classe de produto 3 ou 4 tenha
sido identificada nas tabelas acima.
Consulte o Apêndice 2 para uma lista de produtos relevantes com nomes, descrição e número de
catálogo UE
O monitoramento deve ser realizado de acordo com as classes, como especificado abaixo:
Como ler
EU Food [alimentos UE] Um produtor registrado (conforme art. 6 do Reg. (EC) No. 852/2004) como um
operador EU Food
Outros Um produtor não registrado (conforme art. 6 do Reg. (EC) No. 852/2004) como
um operador EU Food
__________________________
10
Esses produtos vêm de diferentes processos como refino, oleoquímica e produção de biodiesel
11
No contexto deste protocolo, uma matéria-prima é a matéria-prima a partir da qual o produto de óleo /
gordura é produzido ou derivado dele
Ou
Lotes de saídas de gorduras / óleos 2
__________________________
12
Para a definição de mistura de gorduras [fat blending], consulte ‘F 0.2 - Definition List’
Nota: com 'enviado' significa que o produto é transportado das instalações do produtor para (por exemplo) um tanque de armazenamento,
localizado nas instalações do cliente. O produtor ainda é dono do produto e, portanto, é responsável pelo produto. Com 'entregue' significa que o
produto não é apenas transportado para o cliente, mas também a propriedade do produto é transferida para o cliente.
Nº Opção Comentários
1 O produtor, coleta uma amostra representativa do produto localizado em Consulte § 8.4 para mais detalhes sobre amostragem e análise.
seu tanque de armazenamento e a envia a um laboratório para análise de O cliente será informado dos resultados, por meio de um Relatório Analítico. 35
dioxinas e dioxin like PCB’s. O produto é enviado e entregue ao cliente
assim que os resultados das análises são conhecidos e aprovados.
2 O produtor coleta uma amostra representativa do produto, localizada em Consulte § 8.4 para mais detalhes sobre amostragem e análise.
seu tanque de armazenamento e a envia a um laboratório para análise de Para utilizar esta opção, deve haver um acordo entre o produtor e o cliente.
dioxina e dioxin like PCB’s. Enquanto isso, o produto é enviado ao cliente. O cliente será informado dos resultados da análise, por meio de um Relatório
A entrega real do produto (transferência de propriedade) ocorrerá assim Analítico.
que os resultados das análises são conhecidos e aprovados.
3 O produtor envia o produto (de uma instalação de produção) a um tanque Um único tipo de produto com gordura / óleo.
de coleta (localizado em outro local). Este tanque pode ser localizado em Um único produtor / instalação de produção.
suas próprias instalações ou em um terceiro. A amostragem será realizada Embora o produto saia da planta de produção, o produtor continua responsável pelo
no tanque de coleta. O tanque de coleta é preenchido exclusivamente com monitoramento necessário. Ele deve providenciar as ações corretivas adequadas, se
um único lote. O tanque pode ser carregado descontinuamente (exemplo: os resultados da análise excederem os padrões do produto.
por caminhão ou embarcação), mas a soma das cargas individuais O tanque não precisa necessariamente estar localizado no mesmo país que o local
carregadas no tanque deve corresponder à produção contínua de uma de produção.
única instalação de produção. O produtor deve ter total controle das atividades operacionais de armazenamento,
O produto será entregue deste tanque ao cliente, só quando os resultados ou deve ter um acordo com a empresa de armazenamento, quando da utilização de
da análise de dioxinas forem conhecidos e aprovados. tanque de terceiros.
Nº Opção Comentários
Nº Opção Comentários
4b Mistura de gordura: diferentes produtores (que podem ser diferentes Esta opção é obrigatória se o produto gordo for um alimento composto.
instalações de produção e/ou diferentes entidades legais) entregarão o O produto pode ser um único tipo de produto com gordura / óleo ou uma mistura
produto ao tanque de coleta de terceiros. A amostragem ocorrerá no de diferentes produtos com gordura / óleo.
tanque de coleta, nas instalações do misturador de gordura, após a O produto pertence ao liquidificador.
produção da mistura de gordura.
O tanque não precisa necessariamente estar localizado no mesmo país que o local
Cada produtor individual monitorará todos os produtos enviados para o de produção.
tanque de coleta de terceiros, por meio de amostragem trimestral (como
O produtor precisar ter controle total das atividades operacionais de armazenamento
complemento ao monitoramento necessário). Os produtores individuais
ou deverá ter um acordo junto à companhia de armazenamento, acerca do uso do
são obrigados a fornecer os resultados do monitoramento à companhia
tanque.
que realiza a mistura das gorduras.
O misturador de gordura é responsável pelo monitoramento trimestral da mistura de
gordura.
Os registros da produção, transporte e armazenamento devem ser claros e
apresentar um balanço completo.
37
O arquivo que contém os certificados de análise deve estar completo e limpo.
O cliente será informado dos resultados da análise, por meio de um relatório
analítico da mistura.
Tanque (refinaria)
/ Embarcação
1. Liberação positiva 13
Cliente
Amostra representativa retirada do tanque, liberada
para entrega assim que o resultado for conhecido
Ácido Oleico
38
Ácido Graxo
Destilado 2. Monitoramento: coleta de amostra
produto enviado ao consumidor Liberação
ao cliente
O produto é enviado diretamente ao cliente, o cliente
usa o produto assim que o resultado é conhecido
_________________________
13 Exemplo 1 a 4b: liberação positiva não necessária se a mistura consistir em 100% de ácidos oleicos.
Tanque de coleta
Tanque (refinaria) terceiro
/ Embarcação
3
Liberação Cliente
positiva
Tanque de coleta
terceiro
4a Amostra do lote
Misturador Cliente
Ácido Oleico Amostra representativa aprovado
39
Tanque de coleta
terceiro
4b Monitoramento
Misturador Cliente
Análise trimestral de dioxinas aprovado
8.4. Amostragem
A amostragem deve ser realizada em conformidade com os requisitos descritos em ‘TS 1.6 -
Amostragem’. Para a amostragem de gorduras e óleos, estão disponíveis várias técnicas e
procedimentos de amostragem. As amostras devem representar o lote. Elas devem ser
colhidas em lotes homogêneos e claramente identificados.
Nas tabelas em § 8.2 deste protocolo, são indicados os tamanhos máximos de lote. Se for
possível demonstrar que uma remessa homogênea é maior que o tamanho máximo do lote
(indicado nas tabelas = máx. 1.000 T) e que foi amostrada de forma representativa, os
resultados da análise, de amostras adequadamente retiradas e seladas, serão considerados
aceitáveis.
40
Nota: Consulta Apêndice 2 para mais detalhes sobre produtos no escopo deste protocolo
‘A ser usado na alimentação animal’: não importa sob qual especificação / status o produto é
adquirido. Se o destino for a alimentação animal, os requisitos relevantes no ‘TS 1.7 -
Monitoramento’ se aplicam.
9.1.2. Aplicação
Este protocolo deve ser aplicado por Companhias Certificadas GMP+ que:
• produzir subprodutos (mencionados em 9.1.1) da indústria de óleo e gordura.
• comercialize / importe subprodutos (mencionados em 9.1.1) da indústria de óleo e
gordura.
Este protocolo não é aplicável para Companhias Certificadas GMP+ que produzem compound
feed a serem entregues a um produtor de animais de criação.
9.2. Definições
Termo Descrição
MONG Matéria Orgânica Não-Glicerol [Matter Organic Non-Glycerol]
MONG é um resíduo da glicerina, ou um resíduo de gordura vegetal (por
exemplo, triglicerídeos e ácidos graxos) provenientes do refino da glicerina
vegetal. MONG também contém glicerina, sais e água. É basicamente tudo o
que não é glicerol / glicerina. Geralmente, essa é uma pequena porcentagem
que ainda está na glicerina bruta (definida como 100 menos a soma das
porcentagens de glicerol, cinzas e água). Com o processamento adicional da
glicerina, o MONG é removido e, portanto, é um subproduto do refino de
glicerina.
Consulte ‘F 0.2 - Definition List’.
9.4. Amostragem
Quando enviado por embarcação marítima ou barcaça:
- Embarque a ser realizada sob um contrato reconhecido no comércio internacional
(FOSFA, NOFOTA, GROFOR), para garantir:
o Supervisão independente
o Amostragem por lote
o Cargas anteriores seguras e equipamento técnico
˗ Quando enviados por veículos (tanque / contêiner):
o Amostragem de cada caminhão
9.5. Análise
A análise, em relação aos níveis dos parâmetros mencionados abaixo, deve ser realizada por
um laboratório aprovado no módulo GMP+ FSA. Consulte ‘TS 1.2 - Aquisição’.
- Perfil de ácidos graxos
- Umidade e impurezas
- Ácidos graxos livres
- Dioxinas, dioxin-like PCBs, non-Dioxin-like PCBs
- Pesticidas
- Metais pesados (Arsênio, Cádmio, Mercúrio, Chumbo e Níquel)
- Óleo mineral
- Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (PAH's)
43
O procedimento é o seguinte:
a) As novas companhias participantes se reportarão apenas uma vez ao RIVM pelo número
de telefone 030-2742126.
b) O RIVM enviará um meio de transmissão o mais rápido possível, incluindo material de 44
embalagem. Esta é a embalagem RIVM padrão com formas branco / rosa. Esses
formulários devem ser substituídos pelos verdes do feed project. Esses formulários serão
enviados para companhias recém-registradas, separadas do material de embalagem.
c) O material de embalagem e o novo meio de transmissão serão devolvidos ao remetente
após cada envio. Os formulários verdes podem ser solicitados a cada vez pelo telefone
030-2742126. Os participantes que enviam regularmente um formulário verde ao RIVM
devem, a partir de hoje, também solicitar esses formulários por telefone.
d) O formulário RIVM verde deve ser totalmente preenchido e enviado ao RIVM
juntamente com a cultura de salmonela identificada. O formulário deve conter os
seguintes detalhes:
1. Nome, endereço e local do remetente;
2. Companhia que solicita a amostragem do produto (possivelmente em forma de código);
3. Tipo de alimento para animais ou forragens das quais a Salmonela foi isolada;
4. País de origem do produto.
Para a primeira remessa, a técnica de isolamento de Salmonella deve ser especificada uma
vez e quaisquer alterações futuras na técnica utilizada.
Como ler
São feitas menções a este apêndice nos capítulo 8 e 9. É bom manter o seguinte em mente:
Capítulo 8:
O Capítulo 8 apresenta a frequência mínima para a análise de dioxinas e dioxin-like PCB’s. Para a maioria dos produtos oleosos e gordurosos, a frequência
mínima é indicada nas tabelas do Capítulo 8. Neste apêndice 2, a classificação para monitoramento é dada apenas para os produtos que não estão
classificados nas tabelas do protocolo 8, para empresas que não possuem um registro na UE como estabelecimento produtor de alimentos (‘outros’).
Capítulo 9:
O Capítulo 9 requer (adicional ao Capítulo 8) para alguns produtos oleosos e gordurosos (de certa origem e de certas matérias-primas) a frequência
mínima de análise para vários parâmetros. Produtos de óleo e gordura dentro do escopo são indicados com "sim" na coluna ‘Dentro do escopo de §9.
45
2.20.2 Óleo vegetal usado de Óleos vegetais que foram usados por Não
indústrias de alimentos operadores do segmento de alimentos
conforme Regulation (EC) No 852/2004 para fins
culinários e que não tenham estado em contato
com carnes, gorduras animais, peixes ou animais
aquáticos.
2.21.1 Lecitina bruta Produto obtido durante a degomagem de óleo Não
bruto de sementes e frutos oleaginosos com
água. Ácido cítrico, ácido fosfórico, hidróxido de
sódio ou enzimas podem ser adicionados
durante a degomagem do óleo bruto.
2.22.3 Óleo de cânhamo [hemp] Óleo obtido por prensagem de plantas e Não
sementes de cânhamo
7.1.4 Óleo de algas (1) Óleo obtido por extração de algas. Pode conter Não
até 0,1% de agentes antiespumantes. 46
9.2.1 Gordura animal Produto composto de gordura de animais Não
terrestres, incluindo invertebrados (exceto
espécies patogênicas a humanos e animais em
todos seus estágios de vida). Se extraído com
solventes, pode conter no máx. 0,1% de hexano.
10.4.6 Óleo de peixe Óleo obtido de peixe ou partes de peixe seguido Não
de centrifugação para remoção de água (pode
incluir detalhes específicos da espécie, por
exemplo, óleo de fígado de bacalhau).
10.4.7 Óleo de peixe hidrogenado Óleo obtido pela hidrogenação do óleo de peixe Não
13.6.1 Ácidos oleicos obtidos por Produto obtido durante a desacidificação de 2 Sim
refino química (3) óleos e gorduras de origem vegetal ou animal
por meio de álcalis, seguido de uma acidulação
com posterior separação da fase aquosa,
contendo ácidos graxos livres, óleos ou gorduras
e componentes naturais de sementes, frutas ou
tecidos animais, como monoglicerídeos,
diglicerídeos, lecitina e fibras.
13.6.5 Destilados de ácidos graxos Produto obtido por meio da desacidificação de 2 Sim
obtidos por refino físico (3) óleos e gorduras de origem vegetal ou animal
por meio de destilação contendo ácidos graxos
livres, óleos ou gorduras e componentes
naturais de sementes, frutas ou tecidos animais,
como monoglicerídeos, diglicerídeos, esteróis e
tocoferóis.
13.6.6 Ácidos graxos brutos obtidos Produto obtido por hidrólise de óleo ou 4 Não
por hidrólise (3) produzidos à gordura. Por definição, consiste em ácidos
partir de óleo vegetal (2.20.1) 15 graxos brutos C6-C24, alifáticos, lineares,
Ácidos graxos brutos obtidos monocarboxílicos, saturados e insaturados. Pode 2 Sim
por hidrólise (3) produzidos à conter no máximo 50 ppm de Níquel por
partir de outras matérias- hidrogenação.
primas 15
13.6.7 Ácidos graxos puros destilados Produto obtido pela destilação de ácidos graxos 4 Não Ácido oleico de rícino, CAS 48
obtidos por hidrólise (3) brutos da hidrólise de óleo / gordura, seguida nº 141-22-0, EC nº 205-
produzidos à partir de óleo por hidrogenação. Por definição, consiste em 470-2; Ácido araquidônico,
vegetal (2.20.1) 15 ácidos graxos puros destilados C6-C24, CAS nº 506-32-1, EC nº
Ácidos graxos puros destilados alifáticos, lineares, monocarboxílicos, saturados e 2 Sim 208-033-4; Ácido capróico
obtidos por hidrólise (3) insaturados. Pode conter no máximo 50 ppm de de origem vegetal, CAS nº
produzidos à partir de outras Níquel por hidrogenação. 142-62-1, EC nº 205-550-7;
matérias-primas 15 Ácido caprílico de origem
vegetal, CAS nº 124-07-2,
EC nº 204-677-5; Ácido
oleico de origem vegetal,
CAS nº 112-80-1, EC nº
204-007-1; Ácido linoléico,
CAS nº 60-33-3, EC nº 200-
470-9; Ácido linolênico,
CAS nº 463-40-1, EC nº
207-334-8; Ácido esteárico
de origem vegetal, CAS nº
57-11-4, EC nº 200-313-4
13.6.8 Borra de refino [soap stock] (3) Produto obtido através da desacidificação de Não
óleos e gorduras vegetais por meio de solução
aquosa de hidróxido de cálcio, magnésio, sódio
ou potássio, contendo sais de ácidos graxos,
óleos ou gorduras e componentes naturais de
sementes, frutas ou tecidos animais como
monoglicerídeos, diglicerídeos, lecitina e fibras.
13.6.9 Mono- e diglicerídeos de Mono- e diglicerídeos de ácidos graxos com ao 4 Não
ácidos graxos esterificados menos 4 átomos de carbono, esterificados com
com ácidos orgânicos (4) (5), ácidos orgânicos.
derivados de 13.6.6 ou 13.6.7,
produzidos à partir de óleo
vegetal (2.20.1) 14
Mono- e diglicerídeos de 2 Sim
ácidos graxos esterificados 49
com ácidos orgânicos (4) (5),
derivados de 13.6.6 ou 13.6.7,
produzidos à partir de outras
matérias-primas 14
13.6.10 Ésteres de sacarose de ácidos Ésteres de sacarose e ácidos graxos 4 Não
graxos (4), derivados de 13.6.6
ou 13.6.7, produzidos à partir
de óleo vegetal (2.20.1) 14
Ésteres de sacarose de ácidos 2 Sim
graxos (4), derivados de 13.6.6
ou 13.6.7, produzidos à partir
de outras matérias-primas 14
Explicação:
14
Este produto está fora do escopo de § 9 apenas no caso de produzido / derivado de ácidos graxos contidos em 13.6.6 ou 13.6.7, que por
sua vez são obtidos por divisão de óleo vegetal contido no nº 2.20.1 do Catálogo de Feed Materials.
15
Os produtos 13.6.6 e 13.6.7 estão fora do escopo do § 9 apenas no caso da matéria-prima usada para produzir esses produtos ser óleo
vegetal incluído no nº 2.20.1 do Catálogo de Feed Materials. Quando outros produtos são usados como matéria-prima, os produtos
13.6.6 e 13.6.7 estão dentro do escopo do § 9.
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