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1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 4
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................................... 4
3. OBJETIVOS ................................................................................................................... 4
4. MATERIAL E MÉTODOS............................................................................................... 4
5. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS..................................................................... 4
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 4
7. REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 5
1. INTRODUÇÃO
O estudo realizado partiu do projeto de um auditório para 200 pessoas que compõe o
térreo do Hotel LUMUS, localizado na cidade de Pau dos Ferros no bairro São Benedito entre
a RN-117 e a R. Ver. Canidé de Noete.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
São vários o fatores que interferem no som, seja o tamanho do espaço ou até mesmo
a quantidade de ouvintes. Segundo Sousa e Serrano (2016), o tempo de reverberação
depende de doids princiais fatores: volume (tamanho) do ambiente e a área de reverberação.
O espaço estudo foi projetado para coportar 200 pessoas e com a possibilidade de aumentar
levando em consideração que o auditório possui divisões móveis. Sabendo disso, consta
que esses locutores e interlocutores irão ouvir de duas formas, os que estão mais próximos
irão receber a onsa sonora através do ar e os ouvintes que estiverem mas longe irão receber
quando a onda refletir no teto, piso e paredes.
3. OBJETIVOS
4. MATERIAL E MÉTODOS
A análise foi realizada a partir das medidas de altura, largura e comprimeiro para realização
do cálculo do volume do espaço. Após a obtenção do volume, foi obtido o tempo ótimo de
rerveberação utilizando a tabela de tempo ótimo de reverberação presente na norma NBR
12179.
Em posse desse dados de absorção, resultou, por fim, no cálculo de tempo real de
reverberação que chega ao valor final a partir na adição dos valores ja encontrados na
fórmula ou como no caso aqui apresentado, através da planilha no Excel que já fornece o
resultado quando os dados são inseridos.
Como mostra a Tabela 01, através da largura, comprimeiro e a altura obteve o volume
total do ambiente.
Cada material que compõe o espaço possui um coeficiente de absorção, o que influencia
diretamente no calculo de tempo real de reverberação, por isso, com base no banco de dados
fornecidos pela FAUSP, foi colhidos todos os dados referente aos materiais.
Chapa leve de
lã de madeira
Piso 23,50 10,00 0,50 117,50
com espaço
de 5 cm, vazio
Teto Gesso 23,50 10,00 0,03 7,05
Como mostra a Tabela 03 acima, o somatório das absorções do auditório foi de 132,13.
Em posse desse valor, partiu para a realização do tempo real de reverberação que utiliza o
volume calculado e o somatório de absorções, todos calculados anteriormente. Dessa forma,
o calculo resultou no valor de 0,80 presente na Tabela 04 abaixo.
Carpet Reviflex
Piso Tanger sobre 23,50 10,00 0,35 117,50
superfície sólida
Teto Teto Forrovid K80 23,50 10,00 0,22 7,05
Como mostra a Tabela 05 acima, o somatório das absorções do auditório foi de 156,96.
Em posse desse valor, partiu para a realização do tempo real de reverberação para comparar
com o tempo ótimo de reverberação a fim de obter um valor aproximado.
Foi obtido sucesso nas análises e teste de materiais e seus coeficientes de absorção em
busca de um tempo real de reverberação mais próximo ao tempo ótimo de reverberação
estimado em 0,69.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise de tempo de reverberação do auditódio localizado no Hotel LUMUS foi realizada
a fim de compreender o comportamento do espaço e também obter conhecimento sobre os
materiais que devem ou não serem utilizados. Os dados e análises feitas mostram que os
materiais que iriam, inicialmente, compor o espaço, não estavam de acordo, resultando em
uma diferença significativa entre o tempo ótimo de reverberação e o tempo real de
reverberação. Por isso, foi necessário traçar estratégias e realizar teste até encontrar os
elementos construtivos ideias para obter êxito e obdecer os parametros estabelecidos.
O presente trabalho entende e conclui o estudo com agrado após obter resultados
satisfatórios e compatíveis, resultando em uma boa acústica que irá proporcionar uma
melhor vivência ao usuário.
7. REFERÊNCIAS
[1] NUNES, Eduardo Raimundo Dias. Notas de aula: Conforto Ambiental III. Pau dos Ferros, 2022.
[2] SOUSA, Ingrid Knochenhauer; SERRANO, Pablo Giordani. Tempo de reverberação ideal. Porta
Acútica. 22 de maios de 2016. Disponível em: http:://portaacusticainffo/tempodereverberação. Acesso
em 01 de maio de 2022.