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LAUDOS PERICIAIS

Aula 2 – Ruído contínuo ou


intermitente e ruído de impacto

Profª. Larissa Pinto – larisspinto@gmail.com

Escola Técnica Aberta do Brasil (ETEC)


Instituto Federal do Ceará (IFCE)
Fortaleza - CE
2014

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Sumário

Apresentação da aula...................................................................3
Tópico 1: Som e ruído..................................................................4
Tópico 2: Avaliação da exposição ocupacional ao ruído.........8
Tópico 3: Medidas de controle..................................................14
Conclusão...................................................................................19
Referências.................................................................................20

2
Apresentação da aula

Caro aluno, seja bem-vindo a nossa segunda aula!

A partir de agora, aprofundaremos os conhecimentos em agentes


insalubres e periculosos estudando as NRs 15 e 16 e seus
anexos. Para começar, nessa aula, estudaremos o agente
insalubre ruído de acordo com a determinação dos anexos 1 e 2
da NR-15.

Objetivos da aula

 Compreender a definição de som e ruído;


 Aprender a diferenciar som e ruído;
 Compreender a definição de dose/dosimetria;
 Entender a importância de dose/dosimetria na avaliação
do ruído;
 Aprender quais são os limites de tolerância apresentados
nos anexos 1 e 2 da NR-15;
 Conhecer as medidas de proteção do ruído.

3
Tópico 1: Som e Ruído

Objetivo(s)
 Compreender a definição de som e ruído;
 Aprender a diferenciar som e ruído;

O som é qualquer oscilação de pressão (no ar, água ou outro


meio) que o ouvido humano possa detectar. Quando o som não é
desejado, é molesto e incômodo, pode ser chamado de barulho. Para a vibração
sonora ser
audível deverá
estar
O ruído é uma mistura de sons cujas frequências não seguem compreendida
qualquer lei precisa e que diferem entre si por valores entre 16 e
20.000Hz (faixa
imperceptíveis ao ouvido humano – ref. [1]. de audibilidade
do som). Para
valores acima de
20.000Hz têm-
Como o ouvido humano pode detectar uma gama muito grande de se o ultrassom e
para valores
pressão sonora, que vai de 20 μPa até 200 Pa (Pa = Pascal), abaixo de 16Hz
seria totalmente inviável a construção de instrumentos para a têm-se o
infrassom.
medição da pressão sonora. Então, para contornar esse
problema, o nível de pressão sonora (NPS) é medido por sua
intensidade (SESI, 2007).

O nível de pressão sonora é uma escala logarítmica de relação de


grandezas, o decibel (dB), e pode ser determinado através da
seguinte equação:

P
NPS  20 log
P0

4
Sendo,
P0 = pressão sonora de referência;
P = pressão sonora encontrada no ambiente.
A pressão
sonora de
referência é de
20 μPa, que é A figura 1 apresenta uma ilustração comparativa entre situações
limiar de
audibilidade do práticas de ruído e seus níveis.
ser humano.

Figura 1 - Ilustração da relação dos níveis de pressão sonora com atividades do cotidiano – ref. [2].

Como o decibel é uma escala logarítmica ele não pode ser


somado ou subtraído algebricamente, ou seja, as operações em
decibéis não são lineares, assim sendo, 100 dB + 90 dB não é
igual a 190 dB.

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Para adicionar ou subtrair níveis de pressão sonora deve-se
transformar cada NPS em Pascal (por meio da equação anterior),
somar algebricamente e, por fim, transformar o resultado de
Pascal para decibéis. Para serem evitados esses cálculos
complexos, foram criadas tabelas (e curvas) de adição e
subtração em decibéis, como apresentado na tabela 1.

Quantidade a ser adicionada


Diferença entre níveis (dB)
ao maior nível (dB)
0,0 3,0
0,2 2,9
0,4 2,8
0,6 2,7
0,8 2,6
1,0 2,5
1,5 2,3
2,0 2,1
2,5 2,0
3,0 1,8
3,5 1,6
4,0 1,5
4,5 1,3
5,0 1,2
5,5 1,1
6,0 1,0
6,5 0,9
7,0 0,8
7,5 0,7

6
8,0 0,6
9,0 0,5
10,0 0,4
11,0 0,3
13,0 0,2
15,0 0,1
Tab. 1 – Combinação de valores em decibéis – ref. [3]

Vejamos dois exemplos abaixo, para o uso da tabela:

EXEMPLO: Quando houver duas máquinas, sendo que a


primeira emite níveis de ruído de 92 dB e a segunda 89 dB,
procede-se da seguinte maneira:

RESOLUÇÃO:
Primeiro deve-se calcular a diferença dos dois NPS
Diferença = 92 – 89 = 3 dB.
Analisando a Tabela 1, observa-se que se deve adicionar 1,8 ao
maior nível (92 dB), logo:
92 dB + 1,8 dB = 93,8 dB

OBS.: Para mais de dois níveis, fazer somas intermediárias,


dois a dois, até chegar num nível resultante, vejamos no
exemplo abaixo:

EXEMPLO 2: Em um ambiente de trabalho, três máquinas estão


ligadas ao mesmo tempo, sendo que a primeira emite níveis de
ruído de 92 dB, a segunda 89 dB e a terceira de 88 dB. Qual a

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soma do ruído nesse ambiente de trabalho?

RESOLUÇÃO:
Calcular 92 & 89 & 88
Primeiro deve-se calcular 92 & 89
Calculando a diferença dos dois NPS temos: 92 – 89 = 3 dB.
Analisando a Tabela 1, observa-se que se deve adicionar 1,8 ao
maior nível (92 dB), logo:
92 dB + 1,8 dB = 93,8 dB
Depois deve-se fazer o cálculo para 93,8 & 88
Calculando a diferença dos dois NPS temos: 93,8 – 88 = 5,8 dB.
Analisando a Tabela 1, observa-se que se deve adicionar 1,0 ao
maior nível (93,8 dB), logo:
93,8 dB + 1,0 dB = 94,8 dB.

Agora é com você, vamos exercitar?

Atividade:
Faça as combinações abaixo de níveis em dB.
a) 95 & 95 =

b) 95 & 90 =

c) 95 & 85 =

d) 95 & 75 =

e) 75 & 85 & 90 =

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Tópico 2 - Avaliação da exposição ocupacional ao
ruído

Objetivo(s)
 Compreender a definição de dose/dosimetria;
 Entender a importância de dose/dosimetria na avaliação
do ruído;

A garantia para o exercício seguro do trabalho, se constitui num


aspecto importante da legislação brasileira. A Constituição
Federal e a CLT determinam a eliminação ou redução dos riscos,
bem como a limitação do tempo de exposição aos agentes
insalubres e periculosos.

Nos ambientes de trabalho podemos encontrar dois tipos de


ruído, o contínuo e/ou o de impacto. De acordo com o anexo 2 da
NR-15 (MTE, 2014), entende-se por ruído de impacto aquele que
apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um)
segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo. E o ruído
contínuo ou intermitente é todo aquele que não é de impacto.

Portanto, para realizar a avaliação ambiental e caracterização da


insalubridade por exposição ao ruído, faz-se necessário atentar
aos critérios técnicos e legais apresentados nos anexos 1 e 2 da
NR-15 e fazer uso de um medidor integrador de uso pessoal, ou
seja, um dosímetro de ruído, devidamente calibrado.

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Para a avaliação do ruído contínuo e intermitente, os
dosímetros devem estar ajustados de forma a atender aos
seguintes parâmetros (FUNDACENTRO, 2001):
 Circuito de ponderação - "A"
 Circuito de resposta - lenta (slow)
 Critério de referência - 85 dB(A), que corresponde a dose
de 100% para uma exposição de 8 horas
 Nível limiar de integração - 80 dB(A)
 Faixa de medição mínima - 80 a 115 dB(A)
 Incremento de duplicação de dose = 5 (q = 5)
 Indicação da ocorrência de níveis superiores a 115 dB(A)

Figura 2 - Dosímetro de ruído – ref. [4].

O valor obtido pelo dosímetro é a dose, a dose, nada mais é, do


que a relação entre o tempo de exposição ao ruído e o tempo
máximo permitido pela legislação e é expressa de forma
percentual.

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Vejamos, a partir de agora como a dose pode ser calculada
manualmente.

O anexo 1 da NR-15 apresenta a tabela com os Limites de


Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente (MTE, 2014),
como apresentados na tabela 2.

Nível de Ruído dB (A) Máxima exposição diária permissível


85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos

11
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
Tab. 2 – Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente – ref. [5]

Os limites de tolerância fixam tempos máximos de exposição para


determinados níveis de ruído, mas nos ambientes de trabalho é
difícil os trabalhadores estarem expostos a um único nível de
ruído durante toda sua jornada de trabalho. O que ocorre, são
várias exposições a níveis de ruídos diferentes. Para quantificar
tais exposições devem ser considerados os seus efeitos
combinados, como apresentado na equação a seguir.

C1 C2 C3 C
D    ...  n
T1 T2 T3 Tn
Se o valor da dose
for menor ou igual a
1 ou 100%, a
Sendo, exposição é
admissível. Caso a
D = dose de ruído; dose exceda a 1 ou
a 100%, a
C = tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído exposição estará
específico; acima do limite de
tolerância e será
T = indica a máxima exposição diária permissível a este nível, caracterizado a
insalubridade de
segundo o anexo 1 da NR-15. grau médio.

Vejamos como é calculado o valor da dose:

EXEMPLO 2: Qual a dose de ruído encontrada para um


trabalhador que está exposto ao ruído nas seguintes condições:

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Nível de ruído na zona auditiva Tempo de exposição diária
92 dB (A) 2 horas
85 dB (A) 4 horas
90 dB (A) 2 horas

RESOLUÇÃO:
Para o cálculo da dose é necessário saber qual o tempo máximo
de exposição diária permissível para 85, 90 e 92 dB (A). Da
tabela 2 ou do quadro do anexo 1 da NR-15, temos:

Nível de ruído na Tempo de Máxima exposição


zona auditiva exposição diária diária permissível
92 dB (A) 2 horas 3 horas
85 dB (A) 4 horas 8 horas
90 dB (A) 2 horas 4 horas

Sendo assim, o cálculo da dose é dado por:


2 4 2
D    1,6 ou D = 160%.
3 8 4

CONCLUSÃO:
Como a dose ultrapassou a unidade, pode-se afirmar que o
trabalhador está exposto a ruídos acima do limite de tolerância.

As avaliações do ruído de impacto também devem realizadas em


decibéis e com medidor de nível de pressão sonora operando no
circuito linear e circuito de resposta para impacto. No caso de não
se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de

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resposta para impacto, a leitura será válida se feita no circuito de
resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C".

O limite de tolerância para o ruído de impacto, de acordo com o Nos links abaixo
você encontra os
Anexo 2 da NR-15, é de 130 dB, para as avaliações realizadas no anexos 1 e 2 da
NR-15 na íntegra:
circuito linear, e de 120 dB (C), para as avaliações realizadas no http://portal.mte.go
circuito de compensação “C”. (MTE, 2014). v.br/data/files/FF80
80812BE914E6012
BEF2FA9E54BC6/
nr_15_anexo1.pdf
A insalubridade para o ruído de impacto será caracterizada http://portal.mte.go
v.br/data/files/FF80
quando o limite de tolerância for excedido. Neste caso, a 80812BE914E6012
BEF31390862A9/n
insalubridade também é de grau médio. r_15_anexo2.pdf

Tópico 3: Medidas de Controle

Objetivo
 Conhecer as medidas de proteção do ruído.

A eliminação ou a redução do ruído excessivo não é apenas uma


responsabilidade legal dos empregadores, estão igualmente em
jogo os interesses comerciais da empresa. Quanto mais seguro e
saudável for o ambiente de trabalho, menor é a probabilidade de
absenteísmo, acidentes ou baixo rendimento dos trabalhadores.

As medidas de controle para o ruído podem ser consideradas


basicamente de três maneiras, na sua fonte, na sua trajetória e no

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homem, sendo, as duas primeiras, prioritárias quando viáveis
tecnicamente.

A redução do ruído na fonte ou após emissão (trajetória), deve


constituir uma das principais prioridades dos programas de
conservação auditiva e incidir na concepção e na manutenção do
equipamento ou das instalações.

A seguir, está elencada uma série de medidas de controle que


possibilitam essa redução do ruído, que podem ser
implementadas diretamente na fonte.

 O isolamento da fonte, mediante a localização,


enclausuramento em cabine insonorizada ou amortecimento
das vibrações, por meio de molas metálicas ou pneumáticas
ou a apoios de elastômero;

 a redução na fonte ou após emissão, com recurso de


cabines com isolamento acústico e barreiras,
amortecedores de ruído ou silenciadores de escape, ou à
redução das velocidades de corte, ventilação ou impacto;

 a substituição ou alteração de máquinas, especificamente o


uso de transmissão por correias em alternativa a
engrenagens mais ruidosas, ou a utilização de ferramentas
elétricas em vez de ferramentas pneumáticas;

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 a aplicação de materiais mais atenuadores do ruído, como
revestimentos de borracha, em silos, esteiras
transportadoras e vibradores;

 em determinadas circunstâncias, a redução ativa do ruído;

 a realização de manutenções preventivas: o desgaste das


peças pode provocar a alteração dos níveis de ruído.

(SESI, 2010)

No caso de o ruído não poder ser convenientemente controlado


na fonte, podem ser tomadas medidas complementares no
sentido de evitar que o ruído se propague até os trabalhadores.
Estas medidas de controle podem ser realizadas por meio de
isolamento ou conseguindo o máximo de perdas energéticas por
absorção. O isolamento acústico pode ser feito das seguintes
formas:

- Isolamento da fonte: construção de barreira que separe a


causa do ruído do meio que o rodeia, par evitar que o som
se propague;
- Isolamento do receptor: construção de barreira que
separe a causa e o meio do indivíduo exposto ao ruído.

Não sendo possível o controle do ruído na fonte deve-se, como


último recurso, adotar medidas de controle no trabalhador. A
diminuição do tempo de exposição ao ruído e/ou o uso de

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protetores auriculares são as principais medidas de controle
adotadas no trabalhador.
Entenda mais
sobre o método
curto, através do Como uma das principais medidas de controle adotadas, os
link:
http://solutions.3m. protetores auriculares devem ser capazes de reduzir a
com.br/3MContent
RetrievalAPI/Blob intensidade do ruído abaixo do limite de tolerância. Portanto,
Servlet?locale=pt_
BR&lmd=1259079 vejamos como se calcula a atenuação do ruído pelo uso de
255000&assetId=1
protetores auriculares através do método curto, de acordo com a
258557790524&as
setType=MMM_Im seguinte equação:
age&blobAttribute
=ImageFile.

Ruído do ouvido protegido = Ruído do ambiente – NRRsf

Nos Certificados de Aprovação (CA) emitidos pelo Ministério do


Trabalho e Emprego constam o NRRsf (NRR significa Nível de
Nos Certificados
de Aprovação Redução de Ruído e sf significa subject fit – colocação do
(CA) emitidos pelo
Ministério do abafador pelo ouvinte) fornecido pelo fabricante para cada
Trabalho e
Emprego constam
protetor auricular.
o NRRsf
fornecido pelo
fabricante para EXEMPLO:
cada protetor
auricular. Segue o Qual o ruído que o trabalhador está exposto quando esse faz uso
link para a
pesquisa de CA de protetor auricular tipo concha (NRRsf = 23 dB) e o NPS do
no site do MTE:
http://www3.mte.g
ambiente de trabalho é de 92,2 dB (A)?
ov.br/sistemas/cae
pi/PesquisarCAInt
ernetXSL.asp. RESOLUÇÃO:
Ruído do ouvido protegido = Ruído do ambiente – NRRsf
Ruído do ouvido protegido = 92,2 – 23,0
Ruído do ouvido protegido = 69,2 dB (A).

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Caso o uso de protetores auriculares elimine ou neutralize a
insalubridade por ruído, a interrupção do pagamento do adicional
respectivo deve ocorrer.

E por fim, depois de aplicado as medidas de controle para o ruído,


os empregadores devem verificar regularmente se essas medidas
adotadas foram/são eficazes. Fazer a consulta dos trabalhadores
sobre a implementação das medidas contribui para garantir o
empenho dos trabalhadores nos procedimentos de segurança e
de saúde.

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Conclusão

Nessa aula, aprendemos as definições de som e ruído, bem como


a diferença entre eles, além disso, estudamos como se deve fazer
uma avaliação ocupacional do ruído, com qual equipamento se
deve utilizar e como calcular a dose. Conhecemos os limites de
tolerância para exposição ao ruído contínuo e intermitente e o
ruído de impacto. E aprendemos quais as medidas de proteção
que podem ser utilizadas a fim de eliminar ou neutralizar o ruído
nos ambientes de trabalho.

Na próxima aula, continuaremos a estudar os agentes insalubres,


dando sequência com o agente Calor.

Conto com sua participação. Até lá!

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Referências

[1] GRUPO DE ESPECIALISTAS EM SAÚDE OCUPACIONAL DE


JUNDIAÍ. Manual de Consenso. O estudo do ruído. Conrado de
Assis Ruiz Coordenador. Disponível em:
http://www.higieneocupacional.com.br/. Acesso em 21/08/2014.

[2] MOURA, Cristiano. Aplicativos: medidores de pressão


sonora. Disponível em
http://www.backstage.com.br/cristianomoura/. Acesso em
10/07/2014.

[3] Serviço Social da Indústria – SESI. Técnicas de Avaliação de


Agentes Ambientais. Manual SESI: Brasília, 2007.

[4] Dosímetro de ruído. Disponível em


http://www.100instrumentos.com.br/ceminstrumentos/Assets/prod
uct_images/grandes/NoisePro.jpg. Acesso em 10/07/2014.

[5] BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma


Regulamentadora Nº 15. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/legislacao/norma-regulamentadora-n-15-
1.htm. Acesso em 10/07/2014.

FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional –


Procedimento Técnico: Avaliação da Exposição Ocupacional ao
Ruído. São Paulo, 2001. Disponível em
http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/normas-de-higiene-
ocupacional/publicacao/detalhe/2012/9/nho-01-procedimento-

20
tecnico-avaliacao-da-exposicao-ocupacional-ao-ruido. Acesso em
18/08/2014.

Serviço Social da Indústria – SESI. Redução e Controle de


Ruído – Ficha Técnica. Bilbao, 2010.

3M. A proteção auditiva que está muito além da atenuação.


Disponível em:
http://solutions.3m.com.br/3MContentRetrievalAPI/BlobServlet?loc
ale=pt_BR&lmd=1259079255000&assetId=1258557790524&asse
tType=MMM_Image&blobAttribute=ImageFile. Acesso em
21/07/2014.

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