Este documento discute como nossas refeições podem servir como substitutos espirituais para os sacrifícios no Templo, tornando-se uma forma de "serviço a Deus". Ele lista dez regras para consumir refeições de forma sagrada, como lavar as mãos, acender velas e falar sobre a Torá. O documento também explica que nossas almas alimentam os anjos, assim como comemos para sustentar nossos corpos, e que seguir essas regras conecta nossas ações à décima esfera celestial.
Este documento discute como nossas refeições podem servir como substitutos espirituais para os sacrifícios no Templo, tornando-se uma forma de "serviço a Deus". Ele lista dez regras para consumir refeições de forma sagrada, como lavar as mãos, acender velas e falar sobre a Torá. O documento também explica que nossas almas alimentam os anjos, assim como comemos para sustentar nossos corpos, e que seguir essas regras conecta nossas ações à décima esfera celestial.
Este documento discute como nossas refeições podem servir como substitutos espirituais para os sacrifícios no Templo, tornando-se uma forma de "serviço a Deus". Ele lista dez regras para consumir refeições de forma sagrada, como lavar as mãos, acender velas e falar sobre a Torá. O documento também explica que nossas almas alimentam os anjos, assim como comemos para sustentar nossos corpos, e que seguir essas regras conecta nossas ações à décima esfera celestial.
A meditação ativa emana piedade; passividade apenas reforça o ego De Shenei Luchot HaBrit do rabino Isaiah Horowitz (para o português por Sergio Batarelli)
A reza, ou seja, nossos agradecimentos, louvores e petições a D'us faz parte do
que é chamado "Avodat Hashem", serviço de D'us, assim como é o nosso comer e beber quando é projetado para nos ajudar a servir a D'us melhor. Atualmente, nossa mesa cumpre as dimensões místicas do que costumava ser o serviço do templo. Em vez das ofertas de sacrifício serem consumidas no altar, consumimos nossas refeições e antes, fazemos as bênçãos, expressando nossa consciência de Quem supriu nossas necessidades. Tornamo-nos como anjos quando a comida que consumimos é do tipo certo e a consumimos em estado de santidade. Assim como o alimento físico nos dá nossa existência contínua na Terra, nossas almas também servem como "sustento" para os anjos e asseguram sua existência contínua. Sabemos que os anjos precisam se alimentar de algo, como está escrito: "Você fornece alimento para todos eles". (Neemias 9: 6) O consumo de comida dos seres humanos, no entanto, pode se tornar semelhante às forças espirituais liberadas pela oferta de sacrifícios. Esta é a razão pela qual a Torá vincula o ditado Bênção Após a Refeição ao presente de Eretz Israel (Terra de Israel) e sua bondade (Dt. 8:10). A referência não é a Eretz Israel terrestre. [Se assim fosse, por que deveríamos dizer a Bênção após a refeição pelos alimentos consumidos na diáspora? Ed.] O elemento místico envolvido é que a celeste Eretz Israel é percebido como o topo dos domínios das emanações, a décima sefirá de Atzilut. A principal consideração a ser lembrada é que o serviço sacrificial era uma expressão de nossa reverência a D'us O Zôhar na Parashat Ekev (edição Sulam, página 18), descreve as dez regras que governam a maneira pela qual devemos consumir nossas refeições como uma alusão a essa décima sefirá. [Essas regras são baseadas na refeição da véspera do Shabat. Ed.] as dez regras incluem: 1) lavar as mãos 2) preparar dois pães inteiros 3) consumir três refeições [no decorrer do Shabat] 4) acender uma vela em cima da mesa para simbolizar as velas no templo que ficava ao lado da mesa com os pães da mostra 5) a bênção de VaYechulu ("... os céus e a terra foram completados ...") com um copo de vinho 6) falando palavras da Torá durante a refeição 7) garantir que as pessoas pobres sejam convidadas para a refeição 8) lavar as mãos antes de recitar Graça 9) recitando a bênção após a refeição 10) beber o vinho do copo sobre o qual a Bênção Após a Refeição foi recitada. [O autor pode ter sugerido uma parte subsequente do Zôhar, na qual são listadas dez regras que governam a alimentação durante a semana, incluindo detalhes como qual mão lavar primeiro, qual mão deve levantar o pão, não comer apressadamente etc.] Assim como existem dez regras relativas à alimentação, também existem as leis que governam a maneira pela qual o cálice de vinho sobre o qual a Bênção após as refeições é dita deve ser realizado, para ser bebido etc. O importante a lembrar é que nosso comer é o substituto do sacrifício e nossa mesa é o substituto do altar. A principal consideração a ser lembrada é que o serviço sacrificial era uma expressão de nossa reverência a D'us.