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UMA VIDA DE JEJUM

Quero que você fundamente bem a importância do jejum biblicamente na nova aliança;
os benefícios; a forma correta de jejuarmos e o que a prática do jejum vai proporcionar na
nossa vida cristã; os riscos de não praticarmos o jejum;
Uma parte inicial de fundamentação bíblica é uma parte prática sobre os benefícios do jejum;
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O jejum é a abstinência total ou parcial de alimentos por um período definido e propósito


específico. Tem sido praticado pela humanidade em praticamente todas as épocas, nações,
culturas e religiões. Pode ser com finalidade espiritual ou até mesmo medicinal, visto que o
jejum traz tremendos benefícios físicos com a desintoxicação que produz no corpo.
Mas nosso enfoque é o jejum bíblico. Muitos cristãos hoje desconhecem o que a Bíblia diz
acerca do jejum. Ou receberam um ensino distorcido ou não receberam ensinamento algum
sobre este assunto.

Quantos já ouviram perguntas a respeito do jejum, como, por exemplo: “O jejum é um


mandamento bíblico?”, “O jejum pertence à Nova Aliança?”, “O Jejum deve fazer parte da
vida do cristão?”. Há muitos cristãos vivendo com dúvidas acerca desta disciplina espiritual, o
que os impede de usufruir corretamente de seus benefícios.
Então, o que é o jejum na verdade? Por este motivo, quero compartilhar com você três
conceitos errados a respeito do jejum. Vamos a eles:

1. O JEJUM NOS TORNA MAIS JUSTOS, ACEITÁVEIS E AGRADÁVEIS A DEUS


A justificação é exclusivamente pela fé. Absolutamente nenhuma obra humana tem o poder de
tornar o homem justo diante de Deus. A nossa justiça foi conquistada inteiramente por Cristo
Jesus; Deus O fez pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus (2Co 5.21).
Você já é justo diante de Deus, esta já é a sua realidade. Logo, você não precisa de meios
naturais para alcançá-la.
A justificação é um dom de Deus. Você foi feito justo tanto quanto Jesus é; não por meio do
seu comportamento, mas pela fé nEle e em sua obra consumada na cruz. Diante disso,
compreendemos então, que o jejum pode e, deve ser usado para auxiliar-nos neste processo
de santificação. Mas, não tem o poder, em si mesmo, para nos tornar mais justos.

2. O JEJUM FARÁ COM QUE DEUS NOS AME MAIS


Não há revelação mais importante no universo do que a verdade de que somos amados por
Deus. Você é grandemente abençoado, altamente favorecido e profundamente amado pelo
seu Pai. Philip Yancey disse: “Graça significa que não há nada que eu possa fazer para Deus
me amar mais; e graça significa também que não há nada que eu possa fazer para Deus me
amar menos”.

3. O JEJUM TEM O PODER DE FORÇAR DEUS A RESPONDER NOSSAS ORAÇÕES


Kenneth Hagin em seu livro Guia Equilibrado do Jejum: “O jejum não muda a Deus. Ele é o
mesmo antes, durante e depois de seu jejum. Mas, jejuar mudará você. Vai lhe ajudar a
manter-se mais suscetível ao Espírito de Deus”.

PARA QUE JEJUAR?


O jejum é uma disciplina espiritual destinada a canalizar e expressar nosso desejo pelo Senhor.
É para aqueles que não estão satisfeitos e desejam desfrutar mais dEle. Para aqueles que se
sentem verdadeiramente famintos por Deus. O jejum é a “abstinência voluntária de
alimentos por um cristão para fins espirituais”.
A BÍBLIA ORDENA O JEJUM?
Não. No Velho Testamento, na lei de Moisés, os judeus tinham um único dia de jejum
instituído: o do Dia da Expiação (Lv 23.27), que também ficou conhecido como “o dia do jejum”
(Jr 36.6) e ao qual Paulo se referiu como “o jejum” (At 27.9).
Mas em todo o Velho e Novo Testamento não há uma única ordem acerca de jejuarmos.
Contudo, apesar de não haver um imperativo acerca desta prática, a Bíblia está cheia de
menções ao jejum. Fala não apenas de pessoas que jejuaram e da forma como o fizeram, mas
infere que nós também jejuaríamos e nos instrui na forma correta de fazê-lo.
Muitos ensinadores falharam de maneira grave ao dizer que, por não haver nenhuma ordem
específica para o jejum, então não devemos jejuar.

Mas quando consideramos o ensino de Jesus sobre o jejum, não há como negar que o Mestre
esperava que jejuássemos: “Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os
hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em
verdade vos digo que eles já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando jejuardes,
unge a cabeça e lava o rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu
Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” (Mt 6.16-18).

Mesmo que Jesus não esteja mandando jejuar, suas palavras revelam que ele espera que
jejuemos. Ele nos instruiu até na motivação correta ao jejuar. Quando disse que o Pai
recompensaria a atitude correta do jejum, nos mostrou que tal prática produz resultados!

Registros históricos dos pais da igreja também revelam que o jejum continuou sendo
observado como prática dos crentes muito tempo depois dos apóstolos.

“Praticamente todos os grandes evangelistas oraram e jejuaram. Charles Finney escreveu em


sua biografia que, frequentemente, jejuava em particular.
Quando Jonathan Edwards pregou seu famoso sermão “Pecadores nas mãos de um Deus
irado”, as pessoas do auditório disseram que sentiram o chão se abrir e revelar as profundezas
do inferno, fazendo que clamassem a Deus por misericórdia e perdão. Edwards associou seu
preparo à oração com jejum.
John Wesley acreditava firmemente no jejum, e jejuava todas as quartas e sextas-feiras. Ele
era tão convencido de que jejuar deveria ser uma parte obrigatória no estilo de vida de um
ministro, que disse a todos os seus candidatos ao ministério que eles deveriam comprometer-
se a orar e jejuar toda quarta e sexta-feira, se quisessem ministrar com ele, evangelizar ou
pastorear uma igreja fundada por intermédio daquele movimento.
O grande pregador e mestre, Charles Haddon Spurgeon, encorajou vigorosamente o jejum,
como o fez o missionário americano com os indianos, David Brainard. Rees Howells, um grande
intercessor, regularmente associava jejum com oração. […]
O jejum era uma prática comum entre os grandes líderes durante toda a história da igreja, e é
exigido e esperado de nós por Jesus Cristo.
Desde homens da antiguidade até mais recentes como David Young Cho — que se tornou o
pastor da maior igreja local do mundo —, constatamos que aqueles que se destacaram na
caminhada cristã e no ministério tiveram uma vida marcada pelo jejum. Eles são exemplos a
serem imitados (Hebreus 13:7). Não trago esses exemplos porque a instrução bíblica ao jejum
não nos seja suficiente; apenas porque a obediência de outros inspira a nossa.”

O jejum, portanto, deve ser parte de nossas vidas e praticado de forma equilibrada, dentro do
ensino bíblico.
OS BENEFICIOS DO JEJUM
 Ajuda a fortalecer o sistema imunológico.
 Melhora a disposição e a agilidade mental.
 Previne o envelhecimento precoce.
 Estimula a queima de gordura corporal ajudando a promover o emagrecimento.

Creio que o propósito primário do jejum é mortificar a carne, o que nos fará mais suscetíveis
ao Espírito Santo. Quando jejuamos, não devemos crer NO JEJUM, e sim em Deus. A resposta
às orações flui melhor quando jejuamos. Por exemplo, a fé é do espírito e não da carne;
portanto, ao jejuar estamos removendo o entulho da carne e liberando nossa fé para se
expressar.

Quando Jesus disse aos discípulos que não puderam expulsar um demônio por falta de jejum
(Mt 17.21), ele não limitou o problema somente a isto, mas falou sobre a falta de fé (Mt
17.19,20) como um fator decisivo no fracasso daquela tentativa de libertação.

O jejum ajuda a liberar a fé! O que nos dá vitória sobre o inimigo é o que Cristo fez na cruz e a
autoridade de seu nome. O jejum libera a fé para o combate e nos fortalece, fazendo-nos mais
conscientes da autoridade que nos foi delegada.

EXEMPLOS NO ANTIGO TESTAMENTO DE JEJUNS


a) No Velho Testamento encontramos diferentes propósitos para o jejum:
 Consagração: O voto do nazireu envolvia a abstinência/jejum de determinados tipos de
alimentos (Nm 6.3,4);
 Arrependimento de pecados: Samuel e o povo jejuando em Mispa, como sinal de
arrependimento de seus pecados (1 Sm 7.6, Ne 9.11);
 Buscando Proteção: Ester pede que seu povo jejue por ela, para proteção no seu encontro
com o rei (Et 4.16);
 Intercessão: Daniel orando por Jerusalém e seu povo (Dn 9.3, 10.2,3)

b) Nos Evangelhos
 Preparação para a Batalha Espiritual: Jesus mencionou que determinadas castas só sairão
por meio de oração e jejum, que trazem um maior revestimento de autoridade (Mt 17.21);
 Estar com o Senhor: Ana não saía do templo, orando e jejuando frequentemente (Lc 2.37);
 Preparar-se para o Ministério: Jesus só começou seu ministério depois de ter sido cheio
do Espírito Santo e se preparado em jejum (prolongado) no deserto (Lc 4.1,2);

c) Em Atos dos Apóstolos vemos a Igreja praticando o jejum em diversas situações, tais como:
 Ministrar ao Senhor: Os líderes da igreja em Antioquia jejuando apenas para adorar ao
Senhor (At 13.2);
 Enviar ministérios: Na hora de impor as mãos e enviar ministérios comissionados (At.13:3);
 Estabelecer presbíteros: Além de impor as mãos com jejum sobre os enviados, o faziam
também sobre os que recebiam autoridade de governo na igreja local, o que revela que o
jejum era um princípio praticado nas ordenações de ministros (At 14.23).

d) Nas Epístolas só encontramos menções de Paulo de ter jejuado (2 Co 6.3-5; 11.23-27).

DIFERENTES FORMAS DE JEJUM


Há diferentes formas de jejuar. As que encontramos na Bíblia são:

a) Jejum PARCIAL. Normalmente o jejum parcial é praticado em períodos maiores ou quando a


pessoa não tem condições de se abster totalmente do alimento (por causa do trabalho, por
exemplo). Lemos sobre esta forma de jejum no livro de Daniel:
“Naqueles dias, eu, Daniel, pranteei durante três semanas. Manjar desejável não comi, nem
carne, nem vinho entraram em minha boca, nem me ungi com óleo algum, até que se
passaram as três semanas.” (Dn 10.2,3).

b) Jejum NORMAL. É a abstinência de alimentos, mas com ingestão de água. Foi a forma que
nosso Senhor adotou ao jejuar no deserto. Cresci ouvindo sobre a necessidade de se jejuar
bebendo água; meu pai dizia que no relato do evangelho não há menção de Cristo ter ficado
sem beber ou ter tido sede (e ele estava num deserto!):
“Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espírito, no
deserto, durante quarenta dias, sendo tentado pelo Diabo. Nada comeu naqueles dias, ao
fim dos quais teve fome.” (Mt 4.2).

c) Jejum TOTAL. É abstinência de tudo, inclusive de água. Na Bíblia encontramos poucas


menções de ter alguém jejuado sem água, e isto dentro de um limite: no máximo três dias.
A água não é alimento, e nosso corpo depende dela a fim de que os rins funcionem
normalmente e que as toxinas não se acumulem no organismo.

d) Paulo, na sua conversão também usou esta forma de jejum, devido ao impacto da revelação
que recebera: “Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu, nem bebeu.” (At 9.9).
Não há qualquer outra menção de um jejum total maior do que estes (a não ser o de Moisés e
Elias numa condição diferente). A medicina adverte contra um período de mais de três dias
sem água, como sendo nocivo. Devemos cuidar do corpo ao jejuar e não o prejudicá-lo;
lembre-se de que lutará contra sua carne (natureza e impulsos) e não contra o seu corpo.

A DURAÇÃO DO JEJUM
Quanto tempo deve durar um jejum? A Bíblia não determina regras deste gênero, portanto
cada um é livre para escolher quando, como e quanto jejua. Vemos vários exemplos de jejuns
de duração diferente nas Escrituras:

1 dia – O jejum do Dia da Expiação


3 dias – O jejum de Ester (Et 4.16) e o de Paulo (At 9.9);
7 dias – Jejum por luto pela morte de Saul (I Sm.31.13);
14 dias – Jejum involuntário de Paulo e os que com ele estavam no navio (At 27.33);
21 dias – O jejum de Daniel em favor de Jerusalém (Dn 10.3);
40 dias – O jejum do Senhor Jesus no deserto (Lc 4.1,2);

OBS: A Bíblia fala de Moisés (Ex 34.28) e Elias (1 Re 19.8) jejuando períodos de quarenta dias.
Porém vale ressaltar que estavam em condições especiais, sob o sobrenatural de Deus. Moisés
nem sequer bebeu água nestes 40 dias, o que humanamente é impossível. Mas ele foi
envolvido pela glória divina. Ele se deu com Elias, que caminhou 40 dias na força do alimento
que o anjo lhe trouxe. Isto é um jejum diferente que começou com um belo “depósito”, uma
comida celestial. Jesus, porém, fez um jejum normal com esta duração.

CONCLUINDO
O jejum afeta a integralidade do ser humano, ou seja, no aspecto espiritual, emocional e físico.
Em 1 Tessalonicenses 5.23, Paulo fala sobre a santificação completa do homem, mantendo a
integridade até a vinda do Senhor.
Nosso espírito foi regenerado por meio do novo nascimento, nos tornamos participantes da
natureza divina e como crianças recém-nascidas precisamos do puro leite espiritual, a fim de
crescermos para salvação (1 Pedro 2).
Nossa alma é restaurada por meio da palavra do Senhor, desprendendo do acúmulo de
maldade e hábitos pecaminosos, para que andemos na prática da palavra de Deus.
Nossa carne ainda carrega uma natureza pecaminosa, o novo nascimento se deu em nosso
espírito, uma luta do espírito contra a carne que é vencida através do fortalecimento do
espírito, que por intermédio do jejum se torna possível.
O jejum remove o entulho da carne, da alma e dos sentimentos, nos faz mais perceptíveis as
realidades espirituais. As palavras de Deus são espirituais (João 6.33), logo, devem ser
recebidas em nosso espírito e não só em nossa razão. Paulo afirma em 1 Coríntios 2.14 que a
pessoa natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura. O jejum
coopera com nosso entendimento espiritual, e com nossa sensibilidade espiritual.
Pastor Luciano Subirá ressalta que o jejum ao afligir a alma nos deixa mais sensíveis a
dimensão espiritual, tira tudo que é errado para que o Espírito de Deus possa fortalecer a
nossa fé.

Há muitos tipos de jejum. Defina um que seja mais apropriado para você:
• Jejum com uma refeição por dia - apenas o jantar ou o almoço;
• Jejum de Daniel – de todo tipo de carne, doces, refrigerantes, sucos com açúcar ou adoçante
e qualquer tipo de manjar;
• Jejum Parcial – abstenção de apenas algum tipo de comida, definida em um voto pessoal
diante de Deus. Geralmente, alguma comida especialmente importante para nós.
• Jejum de dieta líquida – apenas com sopas e sucos.
• Jejum completo – 24 horas apenas com água.
Sugerimos que seja feito por um período máximo de 3 dias e, depois, volta-se para um dos
tipos de jejum acima.
• Jejum das sete preferências – consiste em fazermos uma lista de sete preferências que
serão removidas durante a jornada. Jejue daquilo que no natural não consegue viver sem.
Você deve fazer a lista dessas sete preferências e se abster delas completamente durante o
período do jejum.

PREPARE-SE ESPIRITUALMENTE
Comece o jejum com arrependimento, confessando cada pecado que o Espírito mostrar, e
crendo no perdão do Senhor. Perdoe a qualquer um que o tenha ofendido e não jejue com o
coração amargurado. Se o seu pecado exige restituição ou concerto com alguém, faça-o antes
do começo do jejum. Busque o enchimento com Espírito Santo, e se você fala em línguas,
invista tempo orando em línguas. Reconheça a Jesus como Senhor e recuse-se a fazer a sua
própria vontade. Coloque uma expectativa no seu coração pelo mover de Deus, pois se não
houver uma expectativa em fé, o jejum perde o sentido. Creia no milagre, confesse a Palavra e
invista tempo louvando a Deus.

PREPARE-SE FISICAMENTE
Se possui alguma doença crônica, procure o seu médico. Mulheres grávidas não podem jejuar.
Nesse caso, recomendamos que se abstenham apenas de algumas coisas como: chocolates,
doces e certos tipos de carnes. Um jejum completo, somente com água, deve ser iniciado aos
poucos. Um jejum com uma refeição por dia não exige um preparo tão grande. Evite comidas
gordurosas e açucaradas. Antes de iniciar o jejum prepare-se comendo frutas e vegetais.
ENQUANTO ESTIVER JEJUANDO
Evite ingerir todo tipo de medicamento sem orientação médica, pois há remédios que não
podem ser ingeridos com o estômago vazio. Limite suas atividades físicas de acordo com
as suas possibilidades, faça somente exercícios moderados e dentro do possível, descanse
o máximo que puder. Durante este período, poderão acontecer alguns desconfortos físicos,
tais como: tonturas, dores rápidas de fome, mau hálito, dores de cabeça, fraqueza, sonolência,
cansaço e algumas vezes enjoos. Mas, não desista!
Estabeleça um tempo de oração. Você não precisa orar o dia todo, mas separe um bom tempo
para oração de acordo com suas possibilidades. Não tome café e nem chá preto, pois a cafeína
nos provoca dor de cabeça; não masque chicletes e nem chupe balinhas, mesmo que o hálito
esteja ruim, pois isso estimula o suco gástrico no estômago. Se tomar suco de laranja dilua em
50% de água. Tome bastante água, pelo menos dois litros por dia. Não faça jejum sem água.

SINTOMAS ESPIRITUAIS
Durante o jejum coisas ocultas do coração poderão aflorar, como: mau humor, lascívia,
sensualidade, impaciência, ansiedade e irritação. Haverá maior sensibilidade ao mundo
espiritual e ao Espírito Santo. Fique atento! Um nível diferente de fé será liberado, por
isso, exercite bastante a confissão da Palavra de Deus. Muitos irmãos têm visões, sonhos e
outras manifestações espirituais. Espere por elas! Esteja atento também às muitas resistências
espirituais, principalmente no início do jejum. É comum pressões, acusações, sentimentos de
condenação e de desânimo com o fim de nos resistir.

COMO QUEBRAR O JEJUM


Quebre o jejum gradualmente, principalmente se for um jejum prolongado apenas com água.
Comece tomando sopas, em seguida, passe para saladas cruas e, depois de algumas horas
coma batatas cozidas e comida com pouca gordura. É melhor comer um pouco várias vezes do
que quebrar o jejum com muita comida.

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