CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
DISCIPLINA: CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais
PROFESSOR: Dr. Francisco Adriano de Araújo
Unidade II - LISTA 02 - Matéria da Segunda Prova
Segunda Prova – Parte 01: Questões 01 a 33
Segunda Prova - Parte 02: Questões 34 a 63
OBS.1: Os alunos NÃO são obrigados a fazerem esta lista, pois a mesma NÃO vale nota.
OBS.2: Esta lista tem por objetivo principal INSPIRAR o professor quanto à elaboração da prova.
01) Caso seja possível usar o teste da integral para concluir, explícita e detalhadamente, se as séries
infinitas convergem ou divergem. Só serão aceitas resoluções que deixam matematicamente explícito
como foram resolvidas as indeterminações matemáticas. OBS: Pode ser usada a regra de L'Hôpital,
pois o teste da integral adota uma função.

1 𝑛 1
𝒂) ; 𝒃) ; 𝒄) ;
𝑛+1 1+𝑛 𝑒

𝑛 1 3𝑛
𝒅) ; 𝒆) ; 𝒇) ;
𝑒 𝑛 √𝑛 𝑛 + 16

1 1 𝑛
𝒈) ; 𝒉) ; 𝒊) ;
√𝑛 (2𝑛 + 1) 𝑛 +1

2 1 1 1 1 1 1 1 1
𝒋) ; 𝒌) 1 + + + + + ⋯; 𝒍) 1 + + + + + ⋯;
𝑛 , 8 27 64 125 3 5 7 9

√𝑛 + 4 𝑙𝑛(𝑛) 1
𝒎) ; 𝒏) ; 𝒐) ;
𝑛 𝑛 𝑛 𝑙𝑛(𝑛)

𝑒 / 1
𝒑) ; 𝒒) 𝑛𝑒 ; 𝒓) /
;
𝑛 (𝑛 + 2)

1
𝒔) 𝑒 ; 𝒕) 𝑛 𝑒 ; 𝒖) ;
(𝑛 + 1)(𝑛 + 2)

2 2𝑛 + 3 1
𝒗) ; 𝒘) ; 𝒙) ;
(3𝑛 + 5) (𝑛 + 3𝑛) 𝑛[𝑙𝑛(𝑛)]

∞
1 4
𝒚) ; 𝒛) ;
𝑛[𝑙𝑛(𝑛)] (2𝑛 − 1)(2𝑛 + 3)
1
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02) Usar o teste da razão para concluir, explícita e detalhadamente, se as séries infinitas convergem ou
divergem, ou se o teste é inconclusivo. Só serão aceitas resoluções que deixam matematicamente
explícito como foram resolvidas as indeterminações matemáticas, nestes casos sem usar a regra de
L'Hôpital pois a mesma só vale para funções.

𝑛 1 1
𝒂) ; 𝒃) ; 𝒄) ;
2 𝑛(𝑛 + 1) 𝜋 (𝑛 + 1)

(−1) 5 7 (−1) 𝑛
𝒅) ; 𝒆) (−1) ; 𝒇) ;
𝑛∙4 (3𝑛)! (1,02)

𝑛 2 (1,1)
𝒈) ; 𝒉) 𝑛 ; 𝒊) (−1) ;
5 3 𝑛

(−1) 𝑒 / 2 × 4 × 6 × ⋯ × (2𝑛)
𝑛 100
𝒋) ; 𝒌) ; 𝒍) ;
𝑛 𝑛! 𝑛!

2 (−1) 5
𝒎) 𝑛𝑒 ; 𝒏) ; 𝒐) ;
7 (𝑛 + 1) 𝑛!

1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 1) 3 𝑛 2 3
𝒑) ; 𝒒) ; 𝒓) ;
𝑛! 𝑛! 𝑛

2 𝑛! 2 × 4 × 6 × ⋯ × (2𝑛)
𝒔) ; 𝒕) ; 𝒖) ;
𝑛! 𝑒 1 × 4 × 7 × ⋯ × (3𝑛 − 2)

(𝑛!) 1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 1) 1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 1)

𝒗) ; 𝒘) ; 𝒙) ;
(2𝑛)! 4 𝑛! 1 × 4 × 7 × ⋯ × (3𝑛 − 2)

(𝑛 + 4)! 𝑛! 1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 3)
𝒚) ; 𝒛) ; 𝒂𝟏) ;
4! 𝑛! 4 1 × 4 × 7 × ⋯ × (3𝑛 − 2) 2 𝑛!

−1 1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 1) 2 𝑛!
𝒃𝟏) ; 𝒄𝟏) ; 𝒅𝟏) ;
4 (2𝑛 − 1)(2𝑛 + 1) 3 [2 × 4 × 6 × ⋯ × (2𝑛)] 3 [3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 + 1)]

(2𝑛)! 2 × 2 × 4 × 4 × ⋯ × (2𝑛)(2𝑛)
𝒆𝟏) ; 𝒇𝟏) .
[1 × 4 × 7 × ⋯ × (3𝑛 − 2)] 1 × 1 × 3 × 3 × ⋯ × (2𝑛 − 1)(2𝑛 − 1)

2
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03) Para as séries de potências dadas encontrar o centro 𝒂, o raio de convergência 𝑹 e o intervalo aberto
de convergência 𝑰∗ . No cálculo do raio só serão aceitas resoluções que deixam matematicamente
explícito como foram resolvidas as indeterminações matemática, nestes casos sem usar a regra de
L'Hôpital pois a mesma só vale para funções.
(−1) 2
𝒂) 𝑥 ; 𝒃) 𝑥 ;
𝑛 𝑛

(𝑥 − 3) (−1)
𝒄) ; 𝒅) 𝑥 ;
𝑛 (2𝑛 − 1)!

(𝑥 + 2)
𝒆) ; 𝒇) (5 + 5 )(𝑥 + 1) ;
𝑛

𝑥
𝒈) (−1) 𝑛𝑥 ; 𝒉) ;
2𝑛 + 1

𝑥 𝑛 𝑥
𝒊) ; 𝒋) (−1) ;
𝑛! 2

(−3) 𝑥
𝒌) 𝑥 ; 𝒍) (−1) ;
𝑛 √𝑛 4 ln (𝑛)

(𝑥 − 2) 3 (𝑥 + 4)
𝒎) ; 𝒏) ;
𝑛 +1 √𝑛

(𝑥 − 2) 𝑛
𝒐) ; 𝒑) (𝑥 − 𝑐) , 𝑏 > 0 ;
𝑛 𝑏

1 5 (5𝑥 − 4/5)
𝒒) 2 𝑛! 𝑥 − ; 𝒓) ;
2 𝑛

𝑛! (𝑥 − 1)
𝒔) 𝑥 ; 𝒕) ;
1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 + 1) 𝑛∙5

1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 1) 1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 1)
𝒖) (𝑥 − 1) ; 𝒗) (𝑥 − 10) ;
𝑛! 2 𝑛!

1 × 5 × 9 × ⋯ × (4𝑛 − 3) (−1) 2
𝒘) (𝑥 + 6) ; 𝒙) (𝑥 − 3) ;
2 × 4 × 6 × ⋯ × (2𝑛) 2𝑛 + 1

1 × 4 × 7 × ⋯ × (3𝑛 − 2) 1
𝒚) (−1) 𝑥 ; 𝒛) 𝑥 , 𝑜𝑛𝑑𝑒 {𝑏, 𝑐} ∈ ℕ, 𝑒 𝑏 > 𝑐 ;
2 × 4 × 6 × ⋯ × (2𝑛) 𝑏 +𝑐

2𝑛(2𝑛 − 2)! 3 × 5 × 7 × ⋯ × (2𝑛 − 3)

𝒂𝟏) 𝑥 ; 𝒃𝟏) 𝑥 .
4 (2𝑛 + 1)! 4 [5 × 7 × 9 × ⋯ × (2𝑛 − 1)]
3
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04) Escrever as séries de potência apresentadas como uma única série:

𝒂) 2𝑛𝑐 𝑥 + 6𝑐 𝑥 ; 𝒃) 𝑥 𝑛𝑐 𝑥 + 𝑐 𝑥 ;

𝒄) 𝑛(𝑛 − 1)𝑐 𝑥 +𝑥 𝑛𝑐 𝑥 ; 𝒅) 𝑛𝑐 𝑥 +𝑥 𝑐 𝑥 ;

𝒆) 𝑥 𝑛(𝑛 − 1)𝑐 𝑥 + 𝑐 𝑥 ; 𝒇) 𝑐 𝑥 + 𝑐 𝑥 .

05) Para a EDO, 𝒚 + 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro 𝒂 =
𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 4 em função de apenas 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

06) Para a EDO, 𝒚 − 𝟐𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro 𝒂 =
𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 4 em função de apenas 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

4
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07) Para a EDO, 𝒚 − 𝒙𝟐 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro
𝒂 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 2, ⋯ , 11 em função de apenas 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

08) Para a EDO, 𝒚 + 𝒙𝟑 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro
𝒂 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 3, ⋯ , 15 em função de apenas 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

09) Para a EDO, (𝟏 − 𝒙)𝒚 − 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro 𝒂 = 𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, 1, 2 em função de apenas 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

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10) Para a EDO, (𝟏 + 𝒙)𝒚 − 𝟐𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro 𝒂 = 𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 4 em função de apenas 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior;

d) Verificar se o polinômio encontrado é realmente a solução da EDO em análise;

e) Que conclusão geral é possível afirmar a partir da solução deste problema?

11) Para a EDO, 𝒚 + 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro 𝒂 =
𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, 1, ⋯ , 7 em função de apenas 𝑐 e 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

12) Para a EDO, 𝒚 − 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro 𝒂 =
𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, 1, ⋯ , 7 em função de apenas 𝑐 e 𝑐 ;
c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

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13) Para a EDO, 𝒚 − 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro 𝒂 =
𝟎 , pede-se:

a) Substituir as derivadas da função solução na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, 1,2, 3 em função de apenas 𝑐 e 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

14) Para a EDO, 𝟐𝒚 + 𝒚′ = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro
𝒂 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir as derivadas da função solução na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, 1, 2, 3 em função de apenas 𝑐 e 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

15) Para a EDO, (𝒙 − 𝟏)𝒚 + 𝒚′ = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 3 em função de apenas 𝑐 e 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

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16) Para a EDO, (𝒙𝟐 − 𝟏)𝒚 + 𝟒𝒙𝒚 + 𝟐𝒚 = 𝟎 , considerando-se uma função solução em série de
potência com centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes, sendo
𝑛 + 3𝑛 + 2 = (𝑛 + 2)(𝑛 + 1);
b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para
𝑘 = 0, ⋯ , 5 em função de apenas c e c ;
c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;
d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;
e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

17) Para a EDO, 𝒚 − 𝒙𝒚 − 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;
b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para
𝑘 = 0, ⋯ , 7 em função de apenas c e c ;
c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;
d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;
e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

18) Para a EDO, 𝒚 − 𝟐𝒙𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro
em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 1, ⋯ , 8 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

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19) Para a EDO, 𝒚 + 𝒙𝒚 − 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 8 em função de apenas 𝑐 e 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

20) Para a EDO, (𝟏 − 𝒙𝟐 )𝒚 − 𝟐𝒙𝒚 + 𝟐𝒚 = 𝟎 , considerando-se uma função solução em série de

potência com centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 8 em função de apenas 𝑐 e 𝑐 ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

21) Para a EDO, 𝒚 − 𝒙𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro em
torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 1, ⋯ , 8 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

9
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22) Para a EDO, (𝟏 − 𝒙𝟐 )𝒚 − 𝒙𝒚 + 𝟒𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência

com centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 7 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

23) Para a EDO, 𝟐𝒚 + 𝒙𝒚 + 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 7 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

24) Para a EDO, 𝒚 − 𝒙𝒚 + 𝟒𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 11 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

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25) Para a EDO, 𝒚 + 𝒙𝟐 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com centro
em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 2, ⋯ , 11 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

26) Para a EDO, 𝒚 + 𝒙𝒚 + 𝟐𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 7 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

27) Para a EDO, (𝟑 − 𝒙𝟐 )𝒚 − 𝟑𝒙𝒚 − 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência
com centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 7 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

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28) Para a EDO, 𝟐𝒚 + 𝒙𝒚 + 𝟑𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 5 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

29) Para a EDO, (𝟏 + 𝒙𝟐 )𝒚 + 𝟑𝒙𝒚 + 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência
com centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 5 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

30) Para a EDO, 𝒚 + 𝒙𝒚 + 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 5 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

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 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

31) Para a EDO, (𝟒 − 𝒙𝟐 )𝒚 + 𝟐𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:

a) Substituir a função solução e sua derivada na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;
b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para
𝑘 = 0, ⋯ , 9 em função de apenas c e c ;
c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência e eliminando todos os fatores em comum entre o
numerador e o denominador de cada coeficiente;
d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;
e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

32) Para a EDO, (𝟏 − 𝒙)𝒚 + 𝒙𝒚 − 𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência
com centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;
b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para
𝑘 = 0, ⋯ , 4 em função de apenas c e c ;
c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;
d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;
e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

33) Para a EDO, 𝒚 − 𝒙𝟐 𝒚′ − 𝒙𝒚 = 𝟎, considerando-se uma função solução em série de potência com
centro em torno do ponto ordinário 𝒙 = 𝟎 , pede-se:
a) Substituir a função solução e suas derivadas na EDO e encontrar uma única série de potência
identicamente nula, explicitando os fatores em comum nos coeficientes;

b) Determinar a relação de recorrência, eliminando os fatores em comum, e calcular os coeficientes para

𝑘 = 0, ⋯ , 10 em função de apenas c e c ;

c) Montar a função solução numa série expandida explicitando todos os coeficientes não nulos do item
anterior, colocando tanto 𝑐 quanto 𝑐 em evidência;

d) Demonstrar detalhadamente como obter a função solução com notação de somatório;

e) Para a função solução em série de potência determinar o intervalo aberto de convergência 𝐼 ∗ .

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34) Para a função 𝑓(𝑥) = √𝑥 , pede-se:

a) Obter 𝑓(𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) para 𝑎 = 4 e 𝑛 = 2;
b) Para 3,8 ≤ 𝑥 ≤ 4,2 a aproximação do item “a” tem precisão de quantas casas decimais?
c) Utilizando-se um software gráfico plotar os gráficos de √𝑥 e 𝑇 (𝑥) para 0 ≤ 𝑥 ≤ 10.

/
35) Para a função 𝑓(𝑥) = 𝑥 , pede-se:
a) Obter 𝑓(𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) para 𝑎 = 1 e 𝑛 = 3;
b) Para 0,8 ≤ 𝑥 ≤ 1,2 a aproximação do item “a” tem precisão de quantas casas decimais?
/
c) Utilizando-se um software gráfico plotar os gráficos de 𝑥 e 𝑇 (𝑥) para 0 ≤ 𝑥 ≤ 5.

36) Para a função 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(1 + 𝑥) , pede-se:

a) Obter 𝑓(𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) para 𝑎 = 0 e 𝑛 = 3;
b) Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 0,5 a aproximação do item “a” tem precisão de quantas casas decimais?
c) Utilizando-se um software gráfico plotar os gráficos de 𝑙𝑛(1 + 𝑥) e 𝑇 (𝑥) para 0 ≤ 𝑥 ≤ 1,5.

37) Para a função 𝑓(𝑥) = 𝑒 , pede-se:

a) Obter 𝑓(𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) para 𝑎 = 0 e 𝑛 = 4;
b) Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 0,1 a aproximação do item “a” tem precisão de quantas casas decimais?
c) Utilizando-se um software gráfico plotar os gráficos de 𝑒 e 𝑇 (𝑥) para 0 ≤ 𝑥 ≤ 1.

38) Para a função 𝑓(𝑥) = 𝑥 sen(𝑥), pede-se:

a) Obter 𝑓(𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) para 𝑎 = 0 e 𝑛 = 4;
b) Para −1 ≤ 𝑥 ≤ 1 a aproximação do item “a” tem precisão de quantas casas decimais?
c) Utilizando-se um software gráfico plotar os gráficos de 𝑥 sen 𝑥 e 𝑇 (𝑥) para – 2 ≤ 𝑥 ≤ 2.

39) Para a função abaixo encontrar o correspondente 𝑇 (𝑥) com 𝑎 = 0.

a) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(1 + 2𝑥) cos(𝑥) ; b) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(1 + 3𝑥) cos(𝑥) ; c) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(1 + 4𝑥) cos(𝑥) ;

40) Para as funções apresentadas obter detalhadamente o polinômio de Taylor do 𝟓𝟎 grau que
representa aproximadamente esta função, adotando-se 𝒂 = 𝟎. (sugestão: no cálculo das derivadas colocar
os exponenciais 𝒆𝟐𝒙 e 𝒆𝒙 em evidência, pois isso facilitará bastante estes cálculos).
a) 𝑓(𝑥) = 𝑒 𝑐𝑜𝑠(𝑥) ; b) 𝑓(𝑥) = 𝑒 𝑠𝑒𝑛(3𝑥) ; c) 𝑓(𝑥) = 𝑒 𝑠𝑒𝑛(4𝑥) ;

41) Se 𝑓 ( ) (0) = (𝑛 + 1)! para 𝑛 = 0, 1, 2, ⋯ , encontrar a série de Maclaurin para 𝑓 e seu intervalo de
convergência 𝐼 ∗ .

42) Utilizando a notação de somatório, demonstrar a obtenção da série de Maclaurin e o seu intervalo de
convergência 𝐼 ∗ para as seguintes funções:
a) 𝑓(𝑥) = (1 − 𝑥) ; b) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) ; c) 𝑓(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠(𝑥) ; d) 𝑓(𝑥) = 𝑒 ;
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43) Para as seguintes funções, utilizando a notação de somatório, demonstrar a obtenção tanto da série de
Taylor centradas nos valores de 𝒂 apresentados, quanto seu intervalo de convergência 𝐼 ∗ :

a) 𝑓(𝑥) = 𝑒 , 𝑎 = 3; b) 𝑓(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠(𝑥) , 𝑎 = 𝜋;

44) Para a função 𝑓 apresentada obter o seu desenvolvimento em série de Fourier no intervalo dado:

0, −𝜋 <𝑥 <0 𝑥+2, −2≤𝑥 <0

a) 𝑓(𝑥) = ; g) 𝑓(𝑥) = ;
1, 0≤𝑥< 𝜋 2 − 2𝑥 , 0 ≤ 𝑥 < 2

1, −1<𝑥 <0
b) 𝑓(𝑥) = ; − 𝑥 , −2 ≤ 𝑥 < 0
𝑥, 0≤𝑥<1 h) 𝑓(𝑥) = ;
2𝑥 − 𝑥 , 0 ≤ 𝑥 < 2
0, −𝜋 <𝑥 <0
c) 𝑓(𝑥) = ;
𝑥 , 0≤𝑥<𝜋 0, −3≤𝑥 <0
i) 𝑓(𝑥) = ;
3𝑥 − 𝑥 , 0 ≤ 𝑥 < 3
d) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 𝜋 , −𝜋 < 𝑥 < 𝜋;
0 , −2 < 𝑥 < −1
1, −5<𝑥 <0 −2 , −1 ≤ 𝑥 < 0
e) 𝑓(𝑥) = ; j) 𝑓(𝑥) = ;
𝑥+1, 0≤𝑥<5 1, 0≤𝑥<1
0, 1≤𝑥<2
𝑥+𝐿, −𝐿 ≤𝑥 <0
f) 𝑓(𝑥) = ;
𝐿, 0<𝑥<𝐿

45) Demonstrar se a função dada é par, ou ímpar ou nem par nem ímpar:

a) 𝑓(𝑥) = sen(3𝑥) ; j) 𝑓(𝑥) = |𝑥| ; s) 𝑓(𝑥) = 𝑒 cos (3𝑥) ;

b) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 𝑥 ; k) 𝑓(𝑥) = 𝑥 𝑠𝑒𝑛(𝑛𝑥) ; t) 𝑓(𝑥) = −𝑥 ;

c) 𝑓(𝑥) = 𝑒 | | ; l) 𝑓(𝑥) = 𝑒 | |
; u) 𝑓(𝑥) =
𝑥 , −1 < 𝑥 < 0
;
−𝑥 , 0 ≤ 𝑥 < 1
d) 𝑓(𝑥) = 𝑥 − 2𝑥 ; m) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(𝑥) ;
v) 𝑓(𝑥) = 𝑥 , 0 ≤ 𝑥 ≤ 2 ;
e) 𝑓(𝑥) = 𝑥 − 2𝑥 + 1 ; n) 𝑓(𝑥) = √1 + 𝑥 ;
w) 𝑓(𝑥) = 𝑥 , −𝜋 < 𝑥 < 𝜋 ;
f) 𝑓(𝑥) = 𝑡𝑔(2𝑥) ; o) 𝑓(𝑥) = 𝑥 /
− 𝑠𝑒𝑛(𝑥) ;
x) 𝑓(𝑥) = 𝑒 , −𝜋 < 𝑥 < 𝜋 ;
g) 𝑓(𝑥) = sec (𝑥) ; p) 𝑓(𝑥) = 𝑒 ;
y) 𝑓(𝑥) = 𝑥|𝑥| − 𝑥 , − 𝜋 < 𝑥 < 𝜋 ;
h) 𝑓(𝑥) = |𝑥| ; q) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 𝑠𝑒𝑛(2𝑥) ;
1/(1 + 𝑥 ) , −𝜋 < 𝑥 < 0
z) 𝑓(𝑥) = .
i) 𝑓(𝑥) = 𝑒 ; / −1/(1 + 𝑥 ) , 0 ≤ 𝑥 < 𝜋
r) 𝑓(𝑥) = (1 − 𝑥 ) ;

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46) Demonstrar se a função dada é par ou ímpar, caso seja par desenvolvê-la em uma série de cossenos, e
caso seja ímpar desenvolvê-la em uma série de senos:

−1, −𝜋 <𝑥 <0 −𝑥 , −2 ≤ 𝑥 < 0

a) 𝑓(𝑥) = ; f) 𝑓(𝑥) = ;
1, 0≤𝑥<𝜋 𝑥, 0≤𝑥<2

b) 𝑓(𝑥) = |𝑥| , −𝜋 < 𝑥 < 𝜋 ; 0 , −3 < 𝑥 < −1

g) 𝑓(𝑥) = 1 , −1 < 𝑥 < 1 ;
0, 1≤𝑥<3
c) 𝑓(𝑥) = 𝑥 , −1 < 𝑥 < 1 ;

h) 𝑓(𝑥) = −𝑥 , − 𝐿 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿 ;
d) 𝑓(𝑥) = 𝜋 − 𝑥 , −𝜋 < 𝑥 < 𝜋 ;
0, − 2 ≤ 𝑥 ≤ −1
𝑥−1, −𝜋 <𝑥 <0 i) 𝑓(𝑥) = 𝑥, −1<𝑥 <1;
e) 𝑓(𝑥) = ;
𝑥+1, 0≤𝑥<𝜋 0, 1≤𝑥<2

j) 𝑓(𝑥) = 𝑥 − 𝑥 , − 1 ≤ 𝑥 < 1.

47) Para a função do item “a” do problema 46 pede-se:

a) Obter explicitamente 𝑆 (𝑥) e 𝑆 (𝑥);
b) Utilizando-se um software gráfico, plotar 𝑓(𝑥), 𝑆 (𝑥) e 𝑆 (𝑥) para – 𝜋 < 𝑥 < 𝜋.

48) Para a função do item “b” do problema 46 pede-se:

a) Obter explicitamente 𝑆 (𝑥) e 𝑆 (𝑥);
b) Utilizando-se um software gráfico, plotar 𝑓(𝑥), 𝑆 (𝑥) e 𝑆 (𝑥) para – 𝜋 < 𝑥 < 𝜋.

49) Para cada função dada determinar o seu desenvolvimento de meio-intervalo em cossenos e também
de meio-intervalo em senos:

1, 0 < 𝑥 < 1/2 f) 𝑓(𝑥) = 𝐿 − 𝑥 , 0 < 𝑥 < 𝐿 ;

a) 𝑓(𝑥) = ;
0, 1/2 ≤ 𝑥 < 1
g) 𝑓(𝑥) = 3 − 𝑥 , 0 < 𝑥 < 3 ;
𝑥, 0 < 𝑥 < 𝜋/2
b) 𝑓(𝑥) = ;
𝜋−𝑥, 𝜋/2 < 𝑥 < 𝜋 𝑥, 0<𝑥<1
h) 𝑓(𝑥) = ;
0, 1<𝑥 <2
𝑥, 0<𝑥<1
c) 𝑓(𝑥) = ;
1, 1≤𝑥 <2
i) 𝑓(𝑥) = 𝑥 − 4𝑥 − 3/4 , 0 < 𝑥 < 2 ;

d) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 𝑥, 0 < 𝑥 < 1 ;

j) 𝑓(𝑥) = 𝑥 − 5𝑥 + 5𝑥 + 1 , 0 < 𝑥 < 3 .

1−𝑥, 0<𝑥 ≤1
e) 𝑓(𝑥) = ;
0, 1<𝑥≤2

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 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

50) Desenvolver a função dada em uma série de Fourier de meio-intervalo:

a) 𝑓(𝑥) = 𝑥 , 0 < 𝑥 < 2𝜋 ; b) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 1 , 0 < 𝑥 < 1 ;

51) Para a função do item “a” do problema 49 pede-se:

a) Obter explicitamente 𝑆 (𝑥) e 𝑆 (𝑥);

b) Utilizando-se um software gráfico, plotar 𝑓(𝑥), 𝑆 (𝑥) e 𝑆 (𝑥) para 0 < 𝑥 < 1.

c) Utilizando-se um software gráfico, plotar os prolongamentos periódicos de 𝑆 (𝑥) e 𝑆 (𝑥) para

−5 < 𝑥 < 5.

52) Dada a função montar um croqui do gráfico do seu desenvolvimento de meio-intervalo com uma
quantidade infinita de termos, desconsiderando o efeito de Gibbs, sendo −6 ≤ 𝑥 ≤ 6 para:

1−𝑥, 0< 𝑥 ≤1
𝑓(𝑥) =
0, 1<𝑥<2

a) Série do cosseno; b) Série do seno; c) Série de Fourier;

53) Dada a função montar um croqui do gráfico do seu desenvolvimento de meio-intervalo com uma
quantidade infinita de termos, desconsiderando o efeito de Gibbs, sendo −6 ≤ 𝑥 ≤ 6 para:

𝑥, 0<𝑥≤1
𝑓(𝑥) =
1, 1<𝑥 <2

a) Série do cosseno; b) Série do seno; c) Série de Fourier;

54) Dada a função montar um croqui do gráfico do seu desenvolvimento de meio-intervalo com uma
quantidade infinita de termos, desconsiderando o efeito de Gibbs, sendo −6 ≤ 𝑥 ≤ 6 para:

𝑥 , 0<𝑥≤1
𝑓(𝑥) =
2−𝑥, 1<𝑥<2

a) Série do cosseno; b) Série do seno; c) Série de Fourier;

55) Quais são as formas gerais completas de uma EDP linear de 1ª ordem e de uma EDP linear de 2ª
ordem?

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 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

56) Classificar as equações diferenciais quanto ao tipo, a linearidade, a ordem e a homogeneidade:

𝜕𝑢 𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 𝜕𝑢
𝒂) + =0; 𝒇) 𝑥 −𝑦 +𝑢 =𝑥+𝑦;
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥𝜕𝑦 𝜕𝑦

𝒃) 𝑢 𝑢 = 𝑠𝑒𝑛(𝑢) ; 𝒈) (𝑢 ) − 𝑥 + 𝑢 = 0 ;

𝜕𝑢 𝜕𝑢 𝜕 𝑢 𝒉) 𝑢 − 𝑢 = 𝑠𝑒𝑛(𝑢) ;
𝒄) 𝑥 −𝑢 + =𝑥 +𝑡 ;
𝜕𝑥 𝜕𝑡 𝜕𝑥
𝜕 𝑢 𝜕𝑢
𝜕 𝜕𝑢 𝒊) +𝑢 = 𝑥𝑦𝑢 ;
(𝑢 ) − 𝜕𝑥 𝜕𝑦
𝒅) = 𝑥𝑦𝑢 ;
𝜕𝑥 𝜕𝑦
𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 𝜕𝑢 𝜕𝑢
𝒆) 𝑢 +𝑢 =0; 𝒋) 𝑥 +𝑦 = + + 𝑥𝑦𝑢 .
𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑦

57) Demonstrar detalhadamente a obtenção de uma solução geral 𝒖(𝒙, 𝒚) para as EDP e verificar esta
solução geral.

𝒂) 𝑢 = 𝑥 + 3𝑥𝑦 − 4𝑦 ; 𝒇) 𝑢 = (2𝑥 + 3𝑦 )𝑒 ;

𝒃) 𝑢 = 𝑥𝑦𝑠𝑒𝑛(𝑥𝑦) ; 𝑙𝑛(𝑥 𝑦)
𝒈) 𝑢 = ;
𝑥𝑦
𝒄) 𝑢 = 𝑙𝑛(𝑥 𝑦 ) ;
𝒉) 𝑢 =𝑒 𝑠𝑒𝑛(𝑥𝑦) ;
𝒅) 𝑢 = 𝑥𝑦 𝑙𝑛(𝑥𝑦) ;
𝒊) 𝑢 = 𝑥𝑦𝑐𝑜𝑠(𝑥𝑦 + 𝑦 ) ;
𝒆) 𝑢 = 𝑥 𝑦 𝑒 ;
𝒋) 𝑢 =𝑒 𝑐𝑜𝑠(𝑥 + 𝑦) .

58) Demonstrar detalhadamente a obtenção de uma solução geral 𝒖(𝒙, 𝒚) para as EDP, as quais são
solucionáveis como EDO, utilizar o M.C.I. na geração da parcela particular da solução geral e verificar
esta solução geral:

𝜕𝑢 𝜕𝑢
𝒂) +𝑢 =𝑒 ; 𝒇) − 3𝑢 = 10 ;
𝜕𝑦 𝜕𝑦
𝜕𝑢 𝜕𝑢
𝒃) + 𝑢 = 𝑠𝑒𝑛(𝑥𝑦) ; 𝒈) 2 − 𝑢 = 𝑥 − 2𝑦 − 3𝑥𝑦 + 𝑥 + 2𝑦 − 5 ;
𝜕𝑦 𝜕𝑥
𝜕𝑢 𝜕𝑢
𝒄) 2 − 3𝑢 = 𝑐𝑜𝑠(𝑥 + 𝑦 ) ; 𝒉) − 2𝑢 = 𝑠𝑒𝑛(𝑥𝑦 ) ;
𝜕𝑥 𝜕𝑥
𝜕𝑢 𝜕𝑢
𝒅) 4 − 𝑢 = 3𝑥 − 𝑦 ; 𝒊) + 3𝑢 = 𝑦 − 2𝑥𝑦 + 𝑥 ;
𝜕𝑥 𝜕𝑦
𝜕𝑢 𝜕𝑢 /
𝒆) − 𝑢 = 2𝑥 + 5𝑦 + 𝑦 ; 𝒋) −𝑢 =𝑒 .
𝜕𝑥 𝜕𝑦

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59) Utilizar o método da separação das variáveis para encontrar e verificar soluções particulares em
forma de produto, 𝒖(𝒙, 𝒚), para as EDP apresentadas, considerando-se para a constante de separação três
casos possíveis: Caso I, 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = 𝜆 > 0 ; Caso II, 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = 0 ;
Caso III, 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = −𝜆 < 0.

𝜕𝑢 𝜕𝑢 𝜕 𝑢 1 1 𝜕𝑢
𝒂) = ; 𝒇) − 𝑢= , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑘 > 0 ;
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝑘 𝑘 𝜕𝑦

𝒃) 𝑢 + 𝑢 = 𝑢 ; 𝜕 𝑢 1 𝜕 𝑢
𝒈) = ;
𝜕𝑥 𝑘 𝜕𝑦
𝜕𝑢 𝜕𝑢
𝒄) 𝑥 =𝑦 ;
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕 𝑢
𝒉) =𝑢;
𝜕𝑥𝜕𝑦
𝜕 𝑢 𝜕 𝑢
𝒅) + =0;
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕 𝑢
𝒊) 𝑦 +𝑢 =0;
𝜕𝑥𝜕𝑦
𝜕 𝑢 1 𝜕𝑢
𝒆) = , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑘 > 0;
𝜕𝑥 𝑘 𝜕𝑦 𝜕 𝑢 𝜕 𝑢
𝒋) + = 0.
𝜕𝑥 𝜕𝑥𝜕𝑦

60) Utilizar o método da separação das variáveis para encontrar soluções particulares em forma de
produto para a EDP: 𝒖𝒙𝒙 + 𝒖𝒚𝒚 = 𝒖 , considerando-se para a constante de separação:

a) Caso I.1, 0 < 𝜆 < 1; Caso I.2, 𝜆 = 1; Caso I.3, 𝜆 > 1;

b) Caso II, 𝜆 = 0 .

61) Aplicar o método da separação das variáveis para demonstrar detalhadamente a obtenção do par
de EDO que pode ser utilizado para substituir cada uma das EDP dadas, adotar como constante de
separação 𝜆 , NÃO é necessário resolver as EDO:

𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 1 𝜕𝑢 1 𝜕𝑢
𝒂) 𝑥 + = 0; 𝒇) + = ;
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝑥 𝜕𝑥 𝑘 𝜕𝑦

𝒃) 𝑥𝑢 +𝑢 =0; 𝒈) 𝑢 +𝑢 + 𝑥𝑢 = 0 ;

𝒄) 𝑦𝑢 + 𝑥𝑢 = 0 ; 1
𝒉) 𝑢 + 𝑢 +𝑢 =0;
𝑥
𝒅) [𝑝(𝑥)𝑢 ] − 𝑟(𝑥)𝑢 =0;
𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 𝜕𝑢 𝜕𝑢
𝒊) + +2 +2 =0;
𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 𝜕𝑢 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦
𝒆) 𝑎 = + 2𝑘 , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑘 > 0 ;
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑦
𝜕 𝑢 𝜕𝑢 𝜕 𝑢 𝜕𝑢
𝒋) +2 = +2 +𝑢.
𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑦

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62) Aplicar o método da separação das variáveis para demonstrar detalhadamente a obtenção do trio
de EDO que pode ser utilizado para substituir a EDP dada, e obter para esta a solução particular em forma
de produto considerando as constantes de separação fornecidas:

𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑢(𝑡, 𝑥, 𝑦) = 𝐻(𝑡)𝐹(𝑥)𝐺(𝑦)

=𝑘 + , ;
𝜕𝑡 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 = −𝜆 𝑒 −𝜇 , 𝑐𝑜𝑚 |𝜆| > |𝜇|

63) Aplicar o método da separação das variáveis para demonstrar detalhadamente a obtenção do trio
de EDO que pode ser utilizado para substituir a EDP dada, adotar para as constantes de separação 𝝀𝟐 e
𝝁𝟐 , NÃO é necessário resolver as EDO:

𝜕 𝑢 1 𝜕𝑢 1 𝜕 𝑢 𝜕 𝑢
+ + + =0, 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑢(𝑟, 𝜃, 𝑧) = 𝐹(𝑟)𝐺(𝜃)𝐻(𝑧)
𝜕𝑟 𝑟 𝜕𝑟 𝑟 𝜕𝜃 𝜕𝑧

BIBLIOGRAFIA:
MADUREIRA, E.L. (2014). Apostilas. UFRN – CIV0408 Métodos Analíticos e Computacionais.
ZILL,D.G.&CULLEN,M.R. (2012). Equações Diferenciais, Vol.1 (ISBN 9788534612913), Vol.2
(ISBN 9788534611411). 3a edição. Editora Pearson. São Paulo-SP.
BOYCE,W.E.&DIPRIMA,R.C. (2014). Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valor de
Contorno. (ISBN 9788521617563). 9a edição. Editora LTC. Rio de Janeiro-RJ.
KREYSZING, E. (2012). Matemática Superior para Engenharia, Vol.1 (ISBN 9788521616436), Vol.2
(ISBN9788521616443), Vol.3 (ISBN 9788521616450). 9a edição. Editora LTC. Rio de Janeiro-RJ.
STEWART, J. (2010). CÁLCULO, Vol.2. (ISBN 9788522106615). 6a edição. Editora Cengage
Learning. São Paulo-SP.

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 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

RESPOSTAS:
01) a) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/(𝑛 + 1) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/(𝑥 + 1) é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [1/(𝑥 + 1)]𝑑𝑥 = +∞ diverge, a série infinita correspondente
∑ 1/(𝑛 + 1) também diverge;
b) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 𝑛/(1 + 𝑛 ) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 𝑥/(1 + 𝑥 ) é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [𝑥/(1 + 𝑥 )]𝑑𝑥 = +∞ diverge, a série infinita correspondente
∑ 𝑛/(1 + 𝑛 ) também diverge;
c) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/𝑒 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/𝑒 é contínua, decrescente e
não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ (1/𝑒 ) 𝑑𝑥 = 1/𝑒 converge, a série infinita correspondente
∑ 1/𝑒 também converge;
d) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 𝑛/𝑒 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 𝑥/𝑒 é contínua, decrescente e
não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ (𝑥/𝑒 ) 𝑑𝑥 = 2/𝑒 converge, a série infinita correspondente
∑ 𝑛/𝑒 também converge;
e) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/(𝑛 √𝑛) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/(𝑥 √𝑥) é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [1/(𝑥 √𝑥)] 𝑑𝑥 = 3 converge, a série infinita correspondente

∑ 1/(𝑛 √𝑛) também converge;

f) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 3𝑛 /(𝑛 + 16) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 3𝑥 /(𝑥 + 16) é
contínua, decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [3𝑥 /(𝑥 + 16)]𝑑𝑥 = +∞ diverge, a série infinita correspondente
∑ 3𝑛 /(𝑛 + 16) também diverge;
g) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/ √𝑛 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/ √𝑥 é contínua, decrescente e
não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [1/ √𝑥]𝑑𝑥 = +∞ diverge, a série infinita correspondente

∑ 1/ √𝑛 também diverge;
h) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/(2𝑛 + 1) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/(2𝑥 + 1) é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.

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 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

Como a integral imprópria ∫ [1/(2𝑥 + 1) ]𝑑𝑥 = 1/36 converge, a série infinita correspondente
∑ 1/(2𝑛 + 1) também converge;
i) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 𝑛/(𝑛 + 1) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 𝑥/(𝑥 + 1) é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [𝑥/(𝑥 + 1)]𝑑𝑥 = +∞ diverge, a série infinita correspondente
∑ 𝑛/(𝑛 + 1) também diverge;
, ,
j) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 2/𝑛 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 2/𝑥 é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
,
Como a integral imprópria ∫ [2/𝑥 ]𝑑𝑥 = +∞ diverge, a série infinita correspondente
,
∑ 2/𝑛 também diverge;
k) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/𝑛 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/𝑥 é contínua, decrescente e
não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [1/𝑥 ]𝑑𝑥 = 1/2 converge, a série infinita correspondente
∑ 1/𝑛 também converge;
l) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/(2𝑛 − 1) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/(2𝑥 − 1) é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [1/(2𝑥 − 1)]𝑑𝑥 = +∞ diverge, a série infinita correspondente
∑ 1/(2𝑛 − 1) também diverge;
m) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = √𝑛 + 4 /𝑛 a correspondente função 𝑓(𝑥) = √𝑥 + 4 /𝑥 é
contínua, decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [ √𝑥 + 4 /𝑥 ]𝑑𝑥 = 6 converge, a série infinita correspondente

∑ √𝑛 + 4 /𝑛 também converge;
n) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 𝑙𝑛(𝑛)/𝑛 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(𝑥)/𝑥 é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [2; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [𝑙𝑛(𝑥)/𝑥 ]𝑑𝑥 = 𝑙𝑛(2) + converge, a série infinita

correspondente ∑ 𝑙𝑛(𝑛)/𝑛 também converge;

o) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/(𝑛 𝑙𝑛(𝑛)) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/(𝑥 𝑙𝑛(𝑥)) é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [2; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [1/(𝑥 𝑙𝑛 (𝑥))]𝑑𝑥 = +∞ diverge, a série infinita correspondente
∑ 1/(𝑛 𝑙𝑛(𝑛)) também diverge;
/ /
p) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 𝑒 /𝑛 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 𝑒 /𝑥 é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
22
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

/
Como a integral imprópria ∫ [𝑒 /𝑥 ]𝑑𝑥 = 𝑒 − 1 converge, a série infinita correspondente
/
∑ 𝑒 /𝑛 também converge;
q) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 𝑛𝑒 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 𝑥𝑒 é contínua, decrescente e
não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [𝑥𝑒 ]𝑑𝑥 = 1/(2𝑒) converge, a série infinita correspondente

∑ 𝑛𝑒 também converge;
/ /
r) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/(𝑛 + 2) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/(𝑥 + 2) é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
/
Como a integral imprópria ∫ [1/(𝑥 + 2) ]𝑑𝑥 = 2/√3 converge, a série infinita
/
correspondente ∑ 1/(𝑛 + 2) também converge;
s) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 𝑒 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 𝑒 é contínua, decrescente e
não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ 𝑒 𝑑𝑥 = 1/(5𝑒 ) converge, a série infinita correspondente
∑ 𝑒 também converge;
t) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 𝑛 𝑒 a correspondente função 𝑓(𝑥) = 𝑥 𝑒 é contínua, decrescente e
não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ 𝑥 𝑒 𝑑𝑥 = 5/𝑒 converge, a série infinita correspondente
∑ 𝑛 𝑒 também converge;
u) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/[(𝑛 + 1)(𝑛 + 2)] a correspondente função
𝑓(𝑥) = 1/[(𝑥 + 1)(𝑥 + 2)] é contínua, decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[ , logo
pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ {1/[(𝑥 + 1)(𝑥 + 2)]} 𝑑𝑥 = 𝑙𝑛(3/2) converge, a série infinita
correspondente ∑ 1/[(𝑛 + 1)(𝑛 + 2)] também converge;
v) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 2/(3𝑛 + 5) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 2/(3𝑥 + 5) é contínua,
decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [2/(3𝑥 + 5) ] 𝑑𝑥 = 1/12 converge, a série infinita correspondente
∑ 2/(3𝑛 + 5) também converge;
w) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = (2𝑛 + 3)/(𝑛 + 3𝑛) a correspondente função
𝑓(𝑥) = (2𝑥 + 3)/(𝑥 + 3𝑥) é contínua, decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo
pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ [(2𝑥 + 3)/(𝑥 + 3𝑥) ] 𝑑𝑥 = 1/4 converge, a série infinita
correspondente ∑ (2𝑛 + 3)/(𝑛 + 3𝑛) também converge;
23
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x) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/ 𝑛 𝑙𝑛(𝑛) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/ 𝑥 𝑙𝑛(𝑥) é

contínua, decrescente e não-negativa no intervalo [2; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.

Como a integral imprópria ∫ 1/ 𝑥 𝑙𝑛(𝑥) 𝑑𝑥 = 1/𝑙𝑛(2) converge, a série infinita

correspondente ∑ 1/ 𝑛 𝑙𝑛(𝑛) também converge;

y) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 1/ 𝑛 𝑙𝑛(𝑛) a correspondente função 𝑓(𝑥) = 1/ 𝑥 𝑙𝑛(𝑥) é

contínua, decrescente e não-negativa no intervalo [2; ∞[, logo pode-se usar o teste da integral.

Como a integral imprópria ∫ 1/ 𝑥 𝑙𝑛(𝑥) 𝑑𝑥 = 1/{2[𝑙𝑛(2)] } converge, a série infinita

correspondente ∑ 1/ 𝑛 𝑙𝑛(𝑛) também converge;

z) Dada a expressão 𝑓(𝑛) = 4/[(2𝑛 − 1)(2𝑛 + 3)] a correspondente função

𝑓(𝑥) = 4/[(2𝑥 − 1)(2𝑥 + 3)] é contínua, decrescente e não-negativa no intervalo [1; ∞[, logo
pode-se usar o teste da integral.
Como a integral imprópria ∫ {4/[(2𝑥 − 1)(2𝑥 + 3)]} 𝑑𝑥 = 𝑙𝑛 √5 converge, a série infinita
correspondente ∑ 4/[(2𝑛 − 1)(2𝑛 + 3)] também converge;
𝑎 1 𝑎
𝟎𝟐) 𝑎) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑏) lim = 1, 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑜;
→ 𝑎 2 → 𝑎
𝑎 1 𝑎 5
𝑐) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑑) lim = > 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 𝜋 → 𝑎 4
𝑎 𝑎 1
𝑒) lim = 0 < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑓) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 → 𝑎 1,02
𝑎 1 𝑎 2
𝑔) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; ℎ) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 5 → 𝑎 3
𝑎 𝑎
𝑖) lim = 1,1 > 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑗) lim = 1, 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑜;
→ 𝑎 → 𝑎
𝑎 𝑎
𝑘) lim = 0 < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑙) lim = 2 > 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 → 𝑎
𝑎 𝑎 2
𝑚) lim = 0 < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑛) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 → 𝑎 7
𝑎 𝑎
𝑜) lim = 0 < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑝) lim = 2 > 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 → 𝑎
𝑎 𝑎
𝑞) lim = 0 < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑟) lim = 0 < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 → 𝑎
𝑎 𝑎
𝑠) lim = 0 < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑡) lim = 0 < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 → 𝑎
𝑎 2 𝑎 1
𝑢) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑣) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 3 → 𝑎 4
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𝑎 1 𝑎 2
𝑤) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑥) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 2 → 𝑎 3
𝑎 1 𝑎 1
𝑦) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑧) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 4 → 𝑎 3
𝑎 𝑎 1
𝑎1) lim = 1, 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑜; 𝑏1) 𝑙𝑖𝑚 = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 → 𝑎 4
𝑎 1 𝑎 1
𝑐1) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑑1) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒;
→ 𝑎 3 → 𝑎 3
𝑎 4 𝑎
𝑒1) lim = < 1, 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒 ; 𝑓1) lim = 1, 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑜;
→ 𝑎 9 → 𝑎
03) a) 𝑎 = 0, 𝑅 = 1 , 𝐼 ∗ = ]−1; 1[ ; b) 𝑎 = 0 , 𝑅 = 1/2 , 𝐼 ∗ = ]−1/2; 1/2[ ;
c) 𝑎 = 3 , 𝑅 = 1 , 𝐼 ∗ = ]2; 4[ ; d) 𝑎 = 0 , 𝑅 = +∞ , 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

e) 𝑎 = −2 , 𝑅 = 1 , 𝐼 ∗ = ]−3; −1[ ; f) 𝑎 = −1 , 𝑅 = , 𝐼 ∗ = −1 − ; −1 + ;
√ √ √

g) 𝑎 = 0 , 𝑅 = 1 , 𝐼 ∗ = ]−1; 1[ ; h) 𝑎 = 0 , 𝑅 = 1 , 𝐼 ∗ = ]−1; 1[ ;
i) 𝑎 = 0 , 𝑅 = ∞ , 𝐼 ∗ = ]−∞; ∞[ ; j) 𝑎 = 0 , 𝑅 = 2 , 𝐼 ∗ = ]−2; 2[ ;

k) 𝑎 = 0 , 𝑅 = , 𝐼 ∗ = − ; ; l) 𝑎 = 0 , 𝑅 = 4 , 𝐼 ∗ = ]−4; 4[ ;

m) 𝑎 = 2 , 𝑅 = 1 , 𝐼 ∗ = ]1; 3[ ; n) 𝑎 = −4 , 𝑅 = 1/3 , 𝐼 ∗ = − ;− ;

o) 𝑎 = 2 , 𝑅 = 1 , 𝐼 ∗ = ]1; 3[ ; p) 𝑎 = 𝑐 , 𝑅 = 𝑏 , 𝐼 ∗ = ]𝑐 − 𝑏; 𝑐 + 𝑏[ ;

q) 𝑎 = , 𝑅 = 0 , 𝐼 ∗ = 𝐼 = ; r) 𝑎 = , 𝑅 = , 𝐼 ∗ = ;1 ;

s) 𝑎 = 0 , 𝑅 = √2 , 𝐼 ∗ = −√2; √2 ; t) 𝑎 = 1 , 𝑅 = √5 , 𝐼 ∗ = 1 − √5; 1 + √5 ;

u) 𝑎 = 1 , 𝑅 = , 𝐼 ∗ = ; ; v) 𝑎 = 10 , 𝑅 = 2 , 𝐼 ∗ = ]8; 12[ ;

w) 𝑎 = −6 , 𝑅 = , 𝐼 ∗ = − ;− ; x) 𝑎 = 3 , 𝑅 = , 𝐼 ∗ = ; ;

y) 𝑎 = 0 , 𝑅 = , 𝐼∗ = − ; ; z) 𝑎 = 0 , 𝑅 = 𝑏 , 𝐼 ∗ = ]−𝑏; 𝑏[ ;

a1) 𝑎 = 0 , 𝑅 = 2 , 𝐼 ∗ = ]−2; 2[ ; b1) 𝑎 = 0 , 𝑅 = 2 , 𝐼 ∗ = ]−2; 2[ ;

𝟎𝟒) 𝑎) 2𝑛𝑐 𝑥 + 6𝑐 𝑥 = 2𝑐 + [2(𝑘 + 1)𝑐 + 6𝑐 ]𝑥 ;

𝑏) 𝑥 𝑛𝑐 𝑥 + 𝑐 𝑥 = 𝑐 (𝑛 + 1)𝑥 ;

𝑐) 𝑛(𝑛 − 1)𝑐 𝑥 +𝑥 𝑛𝑐 𝑥 = [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 + 𝑘𝑐 ]𝑥 ;

𝑑) 𝑛𝑐 𝑥 +𝑥 𝑐 𝑥 =𝑐 + [(𝑘 + 1)𝑐 +𝑐 ]𝑥 ;

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𝑒) 𝑥 𝑛(𝑛 − 1)𝑐 𝑥 + 𝑐 𝑥 = [(𝑘 + 1)𝑘𝑐 + 𝑐 ]𝑥 ;

𝑓) 𝑐 𝑥 + 𝑐 𝑥 =𝑐 + (𝑐 +𝑐 )𝑥 ;

𝟎𝟓) 𝑎) [(𝑘 + 1)𝑐 + 𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−𝑐 −𝑐 𝑐 −𝑐
𝑏) 𝑐 =,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,
𝑘+1 1 2×1 3×2×1
𝑐 −𝑐
𝑘=3⇒𝑐 = ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = ;
4×3×2×1 5×4×3×2×1
1 1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 +⋯ ;
1 2×1 3×2×1 4×3×2×1 5×4×3×2×1
∞
(−1)𝑛
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐0 𝑥𝑛 ;
𝑛!
𝑛=0
∗
𝑒) 𝐼 = ]−∞; +∞[ ;

𝟎𝟔) 𝑎) [(𝑘 + 1)𝑐 − 2𝑐 ] 𝑥 = 0 ;

2𝑐 2 2×2 2×2×2
𝑏) 𝑐 =
,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
𝑘+1 1 2×1 3×2×1
2×2×2×2 2×2×2×2×2
𝑘=3⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ;
4×3×2×1 5×4×3×2×1
2 2×2 2×2×2 2×2×2×2 2×2×2×2×2
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯
1 2×1 3×2×1 4×3×2×1 5×4×3×2×1
(2𝑥)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 ;
𝑛!

𝑒) 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟎𝟕) 𝑎) 𝑐 + 2𝑐 𝑥 + [(𝑘 + 1)𝑐 −𝑐 ]𝑥 = 0 ;

𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = 0 , 𝑐 = 0 , 𝑐 =
,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 0 ,
𝑘+1 3
𝑐 𝑐
𝑘=5⇒𝑐 = ,𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 8 ⇒ 𝑐 = ,
3×6 3×6×9
𝑐
𝑘 = 9 ⇒ 𝑐 = 0, 𝑘 = 10 ⇒ 𝑐 = 0, 𝑘 = 11 ⇒ 𝑐 = ;
3 × 6 × 9 × 12
1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯ ;
3 3×6 3×6×9 3 × 6 × 9 × 12
1
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥3𝑛 ;
3 × 6 × 9 × 12 × ⋯ × (3𝑛)

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𝑒) 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟎𝟖) 𝑎) 𝑐 + 2𝑐 𝑥 + 3𝑐 𝑥 + [(𝑘 + 1)𝑐 +𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−𝑐
𝑏) 𝑐 = 0 , 𝑐 = 0 , 𝑐 = 0 , 𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 0 ,
4
𝑐
𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 8 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 9 ⇒ 𝑐 = 0 , 𝑘 = 10 ⇒ 𝑐 =0,
4×8
−𝑐
𝑘 = 11 ⇒ 𝑐 = , 𝑘 = 12 ⇒ 𝑐 = 0 , 𝑘 = 13 ⇒ 𝑐 = 0 , 𝑘 = 14 ⇒ 𝑐 =0,
4 × 8 × 12
𝑐
𝑘 = 15 ⇒ 𝑐 = ;
4 × 8 × 12 × 16
𝑥 𝑥 𝑥 𝑥
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − + − + +⋯ ;
4 4 × 8 4 × 8 × 12 4 × 8 × 12 × 16

(−1)𝑛
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥4𝑛 ;
4 × 8 × 12 × 16 × ⋯ × (4𝑛)

𝑒) 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟎𝟗) 𝑎) (𝑘 + 1)[𝑐 − 𝑐 ]𝑥 = 0 ;

𝑏) 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ;
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 [1 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + ⋯ ] ;

𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑥 ;

𝑒) 𝐼 ∗ = ]−1; +1[ ;

𝟏𝟎) 𝑎) [(𝑘 + 1)𝑐 + (𝑘 − 2)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

2−𝑘
𝑏) 𝑐 = 𝑐 , 𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 2𝑐 , 𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 , 𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 0 , 𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 0 ,
𝑘+1
𝑘 =4⇒𝑐 =0;
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 (1 + 𝑥) ;
d) Substituindo-se a função e sua derivada na EDO tem-se: 0 = 0 ∴ 𝑂𝐾! é 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜! ;
e) Se a solução geral da EDO for uma função polinomial, a técnica da solução em série reproduzirá
exatamente este polinômio;

𝟏𝟏) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 + 𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−𝑐 −𝑐 −𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,
(𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 2! 3! 4!
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𝑐 −𝑐 −𝑐 𝑐 𝑐
𝑘=3⇒𝑐 = ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = ;
5! 6! 7! 8! 9!
1 1 1 1 1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − ⋯ + 𝑐 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − ⋯ ;
2! 4! 6! 8! 3! 5! 7! 9!
(−1) (−1)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑥 +𝑐 𝑥 ;
(2𝑛)! (2𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟏𝟐) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − 𝑐 ]𝑥 = 0 ;

𝑐 𝑐 𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,
(𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 2! 3! 4!
𝑐 𝑐 𝑐 𝑐 𝑐
𝑘=3⇒𝑐 = ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = ;
5! 6! 7! 8! 9!
1 1 1 1 1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + ⋯ + 𝑐 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + ⋯ ;
2! 4! 6! 8! 3! 5! 7! 9!
𝑥 𝑥
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 +𝑐 ;
(2𝑛)! (2𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟏𝟑) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − (𝑘 + 1)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

𝑐 𝑐 𝑐 𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = ;
𝑘+2 2! 3! 4! 5!
1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 + 𝑐 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + ⋯ ;
2! 3! 4! 5!
𝑥
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 + 𝑐 ;
(𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟏𝟒) 𝑎) [2(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 + (𝑘 + 1)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−𝑐 −𝑐 𝑐 −𝑐
𝑏) 𝑐 = ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,
2(𝑘 + 2) 2 × 2! 2 × 3! 2 × 4!
𝑐
𝑘=3⇒𝑐 = ;
2 × 5!
𝑥 𝑥 𝑥 𝑥
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 + 𝑐 𝑥 − + − + −⋯ ;
2 × 2! 2 × 3! 2 × 4! 2 × 5!

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 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

(−1) 𝑥
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 + 𝑐 ;
2 (𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟏𝟓) 𝑎) [(𝑘 + 1) 𝑐 − (𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

(𝑘 + 1) 1 1 1
𝑏) 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
(𝑘 + 2) 2 3 4
1
𝑘=3⇒𝑐 = 𝑐 ;
5
1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 + 𝑐 𝑥+ 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯ ;
2 3 4 5
1
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 + 𝑐 𝑥 ;
𝑛+1

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−1; 1[ ;

𝟏𝟔) 𝑎) (𝑘 + 2)(𝑘 + 1)[𝑐 − 𝑐 ]𝑥 = 0 ;

𝑏) 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ;
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 (1 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + ⋯ ) + 𝑐 (𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + ⋯ ) ;

𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑥 +𝑐 𝑥 ;

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−1; 1[ ;

𝟏𝟕) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − (𝑘 + 1)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

𝑐 𝑐 𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = , 𝑘=1⇒𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,
(𝑘 + 2) 2 3 2×4
𝑐 𝑐 𝑐
𝑘=3⇒𝑐 = ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = ,
3×5 2×4×6 3×5×7
𝑐 𝑐
𝑘=6⇒𝑐 = ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = ;
2×4×6×8 3×5×7×9
𝑥 𝑥 𝑥 𝑥
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ + + + +⋯ +
2 2×4 2×4×6 2×4×6×8
𝑥 𝑥 𝑥 𝑥
+𝑐 𝑥+ + + + +⋯ ;
3 3×5 3×5×7 3×5×7×9

29
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

𝑥 𝑥
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ +𝑐 ;
2 × 4 × 6 × 8 × ⋯ × (2𝑛) 1 × 3 × 5 × 7 × 9 × ⋯ × (2𝑛 + 1)

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟏𝟖) 𝑎) 2𝑐 + [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − 2𝑐 ]𝑥 = 0 ;

2𝑐 2𝑐 2𝑐
𝑏) 𝑐 = 0 , 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = , 𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 0,
(𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 3×2 4×3
2 𝑐 2 𝑐
𝑘=4⇒𝑐 = ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = 0 ,
6×5×3×2 7×6×4×3
2 𝑐 2 𝑐
𝑘=7⇒𝑐 = ,𝑘 = 8 ⇒ 𝑐 = ;
9×8×6×5×3×2 10 × 9 × 7 × 6 × 4 × 3
2 2 2
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯ +
3×2 6×5×3×2 9×8×6×5×3×2
2 2 2
+𝑐 𝑥+ 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯ ;
4×3 7×6×4×3 10 × 9 × 7 × 6 × 4 × 3

2 [1 × 4 × 7 × ⋯ × (3𝑛 − 2)]
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥 +
(3𝑛)!

2 [1 × 2 × 5 × 8 × ⋯ × (3𝑛 − 1)]
+𝑐 𝑥 + 𝑥 ;
(3𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟏𝟗) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 + (𝑘 − 1)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−(𝑘 − 1)𝑐 1 −1
𝑏) 𝑐 = ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
(𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 2 4×3×2
3
𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 0,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 0 ,
6×5×4×3×2
−3 × 5
𝑘=6⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = 0 ,
8×7×6×5×4×3×2
3×5×7
𝑘=8⇒𝑐 = 𝑐 ;
10 × 9 × 8 × 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2
1 1 1×3 1×3×5 1×3×5×7
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑥 + 𝑐 1 + 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 −⋯ ;
2! 4! 6! 8! 10!
(−1) × 1 × 3 × 5 × 7 × ⋯ × (2𝑛 − 3)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑥 + 𝑐 1 + (−1) 𝑥 ;
(2𝑛)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

30
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

𝟐𝟎) 𝑎) {(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − (𝑘 + 2)(𝑘 − 1)𝑐 }𝑥 = 0 ;

(𝑘 − 1) −𝑐
𝑏) 𝑐 = 𝑐 , 𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = −𝑐 , 𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 0 , 𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,
(𝑘 + 1) 3
−𝑐 −𝑐
𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 0,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = 0 ,
5 7
−𝑐
𝑘=8⇒𝑐 = ;
9
1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑥 + 𝑐 1 − 𝑥 − 𝑥 − 𝑥 − 𝑥 − 𝑥 − ⋯ ;
3 5 7 9
(−1)𝑥
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑥 + 𝑐 ;
2𝑛 − 1

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−1; 1[ ;

𝟐𝟏) 𝑎) 2𝑐 + [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 −𝑐 ]𝑥 = 0 ;

𝑐 𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = 0 , 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 0 ,
(𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 3×2 4×3
𝑐 𝑐
𝑘=4⇒𝑐 = ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = , 𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = 0,
6×5×3×2 7×6×4×3
𝑐 𝑐
𝑘=7⇒𝑐 = ,𝑘 = 8 ⇒ 𝑐 = ;
9×8×6×5×3×2 10 × 9 × 7 × 6 × 4 × 3
1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯ +
3×2 6×5×3×2 9×8×6×5×3×2
1 1 1
+𝑐 𝑥+ 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯ ;
4×3 7×6×4×3 10 × 9 × 7 × 6 × 4 × 3
1 × 4 × 7 × ⋯ × (3𝑛 − 2)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥 +
(3𝑛)!

1 × 2 × 5 × 8 × ⋯ × (3𝑛 − 1)
+𝑐 𝑥 + 𝑥 ;
(3𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟐𝟐) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − (𝑘 + 2)(𝑘 − 2)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

(𝑘 − 2) −1
𝑏) 𝑐 = 𝑐 , 𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = −2𝑐 , 𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 0 ,
(𝑘 + 1) 2
−1 −1 × 3
𝑘=3⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = 0 ,
2×4 2×4×6

31
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

−1 × 3 × 5
𝑘=7⇒𝑐 = 𝑐 ;
2×4×6×8
1 1 1×3 1×3×5
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 [1 − 2𝑥 ] + 𝑐 𝑥 − 𝑥 − 𝑥 − 𝑥 − 𝑥 −⋯ ;
2 2×4 2×4×6 2×4×6×8
1 1 1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 3)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 [1 − 2𝑥 ] + 𝑐 𝑥 − 𝑥 − 𝑥
2 2 4 × 6 × 8 × ⋯ × (2𝑛)

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−1; 1[ ;

𝟐𝟑) 𝑎) [2(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 + (𝑘 + 1)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−𝑐 −𝑐 −𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,
2(𝑘 + 2) 2×2 2×3 2 ×4
𝑐 −𝑐 −𝑐
𝑘=3⇒𝑐 = ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = ,
2 ×3×5 2 ×4×6 2 ×3×5×7
𝑐 𝑐
𝑘=6⇒𝑐 = ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = ;
2 ×4×6×8 2 ×3×5×7×9
1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 −⋯ +
2×2 2 ×4 2 ×4×6 2 ×4×6×8
1 1 1 1
+𝑐 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 −⋯ ;
2×3 2 ×3×5 2 ×3×5×7 2 ×3×5×7×9
(−1)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥 +
2 [2 × 4 × 6 × 8 × ⋯ × (2𝑛)]

(−1)
+𝑐 𝑥
2 [1 × 3 × 5 × 7 × 9 × ⋯ × (2𝑛 + 1)]

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟐𝟒) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − (𝑘 − 4)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

(𝑘 − 4)𝑐 −4 −3
𝑏) 𝑐 = ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
(𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 2! 3!
(−2) × (−4) (−3) × (−1)
𝑘=2⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 0 ,
4! 5!
(−3) × (−1) × 1 (−3) × (−1) × 1 × 3
𝑘=5⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
7! 9!
(−3) × (−1) × 1 × 3 × 5
𝑘 = 8 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 9 ⇒ 𝑐 = 𝑐 , 𝑘 = 10 ⇒ 𝑐 = 0 ,
11!
(−3) × (−1) × 1 × 3 × 5 × 7
𝑘 = 11 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ;
13!

32
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

1 −3 (−3) × (−1) (−3) × (−1) × 1

𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 2𝑥 + 𝑥 +𝑐 𝑥+ 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +
3 3! 5! 7!
(−3) × (−1) × 1 × 3 (−3) × (−1) × 1 × 3 × 5
+ 𝑥 + 𝑥 +
9! 11!
(−3) × (−1) × 1 × 3 × 5 × 7
+ 𝑥 +⋯ ;
13!

1 (−3) × (−1) × 1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 5)

𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 2𝑥 + 𝑥 +𝑐 𝑥+ 𝑥 ;
3 (2𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟐𝟓) 𝑎) 2𝑐 + 6𝑐 𝑥 + [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 +𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−𝑐 −𝑐 −𝑐
𝑏) 𝑐 = 0 , 𝑐 = 0 , 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = ,
(𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 3×4 4×5
𝑐 𝑐
𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = ,
3×4×7×8 4×5×8×9
−𝑐
𝑘 = 8 ⇒ 𝑐 = 0 , 𝑘 = 9 ⇒ 𝑐 = 0 , 𝑘 = 10 ⇒ 𝑐 = ,
3 × 4 × 7 × 8 × 11 × 12
−𝑐
𝑘 = 11 ⇒ 𝑐 = ;
4 × 5 × 8 × 9 × 12 × 13
1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 +⋯ +
3×4 3×4×7×8 3 × 4 × 7 × 8 × 11 × 12
1 1 1
+𝑐 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 +⋯ ;
4×5 4×5×8×9 4 × 5 × 8 × 9 × 12 × 13
(−1)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1− 𝑥 +
3 × 4 × 7 × 8 × 11 × 12 × ⋯ × (4𝑛 + 3)(4𝑛 + 4)

(−1)
+𝑐 𝑥 − 𝑥 ;
4 × 5 × 8 × 9 × 12 × 13 × ⋯ × (4𝑛 + 4)(4𝑛 + 5)

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟐𝟔) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 + (𝑘 + 2)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−𝑐 −𝑐 𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = , 𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = −𝑐 , 𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = ,
𝑘+1 2 3 2×4
−𝑐 −𝑐 𝑐
𝑘=4⇒𝑐 = ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = ,
3×5 2×4×6 3×5×7
𝑐
𝑘=7⇒𝑐 = ;
2×4×6×8
1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 −⋯ +
3 3×5 3×5×7
33
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

1 1 1 1
+𝑐 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 −⋯ ;
2 2×4 2×4×6 2×4×6×8
(−1)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥 +
1 × 3 × 5 × 7 × ⋯ × (2𝑛 − 1)

(−1)
+𝑐 𝑥 + 𝑥 ;
2 × 4 × 6 × 8 × ⋯ × (2𝑛)

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟐𝟕) 𝑎) [3(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − (𝑘 + 1) 𝑐 ]𝑥 = 0 ;

(𝑘 + 1) 𝑐 2 3
𝑏) 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
3(𝑘 + 2) 3×2 3×3 3 ×2×4
2×4 3×5 2×4×6
𝑘=3⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
3 ×3×5 3 ×2×4×6 3 ×3×5×7
3×5×7 2×4×6×8
𝑘=6⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 9 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ;
3 ×2×4×6×8 3 ×3×5×7×9
1 3 3×5 3×5×7
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯ +
3×2 3 ×2×4 3 ×2×4×6 3 ×2×4×6×8
2 2×4 2×4×6 2×4×6×8
+𝑐 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯ ;
3×3 3 ×3×5 3 ×3×5×7 3 ×3×5×7×9
1 × 3 × 5 × 7 × ⋯ × (2𝑛 − 1)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥 +
3 [2 × 4 × 6 × 8 × ⋯ × (2𝑛)]

2 × 4 × 6 × 8 × ⋯ × (2𝑛)
+𝑐 𝑥 + 𝑥 ;
3 [3 × 5 × 7 × 9 × ⋯ × (2𝑛 + 1)]

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = −√3; +√3 ;

𝟐𝟖) 𝑎) [2(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 + (𝑘 + 3)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−(𝑘 + 3) −3 −4
𝑏) 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
2(𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 2×2 2×3×2
3×5 4×6
𝑘=2⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
2 ×4×3×2 2 ×5×4×3×2
−3 × 5 × 7 −4 × 6 × 8
𝑘=4⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ;
2 ×6×5×4×3×2 2 ×7×6×5×4×3×2
3 3×5 3×5×7
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 +⋯ +
2×2 2 ×4×3×2 2 ×6×5×4×3×2
4 4×6 4×6×8
+𝑐 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 +⋯ ;
2×3×2 2 ×5×4×3×2 2 ×7×6×5×4×3×2

34
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

1 × 3 × 5 × 7 × ⋯ × (2𝑛 + 1)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 (−1) 𝑥 +
2 (2𝑛)!

4 × 6 × 8 × ⋯ × (2𝑛 + 2)
+𝑐 𝑥 + (−1) 𝑥 ;
2 (2𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟐𝟗) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 + (𝑘 + 1) 𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−(𝑘 + 1) −1 −2 1×3
𝑏) 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
(𝑘 + 2) 2 3 2×4
2×4 −1 × 3 × 5 −2 × 4 × 6
𝑘=3⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ;
3×5 2×4×6 3×5×7
1 1×3 1×3×5
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 +⋯ +
2 2×4 2×4×6
2 2×4 2×4×6
+𝑐 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 +⋯ ;
3 3×5 3×5×7
1 × 3 × 5 × ⋯ × (2𝑛 − 1)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ (−1) 𝑥 +
2 × 4 × 6 × ⋯ × (2𝑛)

2 × 4 × 6 × ⋯ × (2𝑛)
+𝑐 𝑥 + (−1) 𝑥
3 × 5 × 7 × ⋯ × (2𝑛 + 1)

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−1; +1[ ;

𝟑𝟎) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 + (𝑘 + 1)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

−𝑐 −𝑐 −𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = ,
𝑘+2 2 3 2×4
𝑐 −𝑐 −𝑐
𝑘=3⇒𝑐 = ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = ;
3×5 2×4×6 3×5×7
1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 +⋯ +
2 2×4 2×4×6
1 1 1
+𝑐 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 +⋯ ;
3 3×5 3×5×7
(−1) (−1)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥 +𝑐 𝑥 ;
2 × 4 × 6 × ⋯ × (2𝑛) 1 × 3 × 5 × 7 × ⋯ × (2𝑛 + 1)

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟑𝟏) 𝑎) [4(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − (𝑘 − 2)(𝑘 + 1)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

35
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

(𝑘 − 2) −2 −1
𝑏) 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 0 ,
4(𝑘 + 2) 4×2 4×3
−1 −1 × 3
𝑘=3⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
4 ×3×5 4 ×3×5×7
−1 × 3 × 5
𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = 0,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 8 ⇒ 𝑐 = 0 ,
4 ×3×5×7×9
−1 × 3 × 5 × 7
𝑘=9⇒𝑐 = 𝑐 ;
4 × 3 × 5 × 7 × 9 × 11
1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 + 𝑐 𝑥 − 𝑥 − 𝑥 − 𝑥 +
4 4×1×3 4 ×3×5 4 ×5×7
1 1
− 𝑥 − 𝑥 −⋯ ;
4 ×7×9 4 × 9 × 11
1 −1
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 − 𝑥 +𝑐 𝑥 ;
4 4 (2𝑛 − 1)(2𝑛 + 1)

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−2; +2[ ;

𝟑𝟐) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − (𝑘 + 1)𝑘𝑐 + (𝑘 − 1)𝑐 ]𝑥 = 0 ;

𝑘 (𝑘 − 1) 𝑐 𝑐
𝑏) 𝑐 = 𝑐 − 𝑐 ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = ,
(𝑘 + 2) (𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 2 3×2
𝑐 𝑐 𝑐
𝑘=2⇒𝑐 = ,𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = ,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = ;
4×3×2 5×4×3×2 6×5×4×3×2
1 1 1 1 1
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑥 + 𝑐 1 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + ⋯ ;
2! 3! 4! 5! 6!
1
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 𝑥 + 𝑐 1 + 𝑥 ;
(𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;

𝟑𝟑) 𝑎) [(𝑘 + 2)(𝑘 + 1)𝑐 − 𝑘𝑐 ]𝑥 = 0 ;

𝑘 1 2
𝑏) 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 0 ⇒ 𝑐 = 0 ,𝑘 = 1 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 2 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
(𝑘 + 2)(𝑘 + 1) 3×2 4×3
4 2×5
𝑘 = 3 ⇒ 𝑐 = 0,𝑘 = 4 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 5 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
6×5×3×2 7×6×4×3
4×7
𝑘 = 6 ⇒ 𝑐 = 0,𝑘 = 7 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ,
9×8×6×5×3×2
2×5×8
𝑘=8⇒𝑐 = 𝑐 ,𝑘 = 9 ⇒ 𝑐 = 0 ,
10 × 9 × 7 × 6 × 4 × 3
4 × 7 × 10
𝑘 = 10 ⇒ 𝑐 = 𝑐 ;
12 × 11 × 9 × 8 × 6 × 5 × 3 × 2
36
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

1 4 4×7
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +
3×2 6×5×3×2 9×8×6×5×3×2
4 × 7 × 10
+ 𝑥 +⋯ +
12 × 11 × 9 × 8 × 6 × 5 × 3 × 2
2 2×5 2×5×8
+𝑐 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 + 𝑥 +⋯ ;
4×3 7×6×4×3 10 × 9 × 7 × 6 × 4 × 3
[1 × 4 × 7 × 10 × ⋯ × (3𝑛 − 2)]
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝑐 1+ 𝑥 +
(3𝑛)!

[2 × 5 × 8 × ⋯ × (3𝑛 − 1)]
+𝑐 𝑥 + 𝑥 ;
(3𝑛 + 1)!

𝑒) 𝐼 ∗ = 𝐼 ∗ ∩ 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;
1 1
𝟑𝟒) 𝑎) 𝑓(𝑥) = √𝑥 ≈ 𝑇 (𝑥) = 2 + (𝑥 − 4) − (𝑥 − 4) ;
4 64
𝑏) 𝐸𝑟𝑟𝑜 = |𝑅 (𝑥)| ≤ 1,7763 × 10 < 5 × 10 ∴ precisão até a 4a casa decimal p/ 3,8 ≤ 𝑥 ≤ 4,2;

/
2 1 4
𝟑𝟓) 𝑎) 𝑓(𝑥) = 𝑥 ≈ 𝑇 (𝑥) = 1 + (𝑥 − 1) − (𝑥 − 1) + (𝑥 − 1) ;
3 9 81
𝑏) 𝐸𝑟𝑟𝑜 = |𝑅 (𝑥)| ≤ 9,7 × 10 < 5 × 10 ∴ precisão até a 3a casa decimal p/ 0,8 ≤ 𝑥 ≤ 1,2;

1 1
𝟑𝟔) 𝑎) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(1 + 𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) = 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 ;
2 3
𝑏) 𝐸𝑟𝑟𝑜 = |𝑅 (𝑥)| ≤ 1,5625 × 10 < 5 × 10 ∴ precisão até a 1a casa decimal p/ 0 ≤ 𝑥 ≤ 0,5;

37
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

𝟑𝟕) 𝑎) 𝑓(𝑥) = 𝑒 ≈ 𝑇 (𝑥) = 1 + 𝑥 + 0,5𝑥 ;

𝑏) 𝐸𝑟𝑟𝑜 = |𝑅 (𝑥)| ≤ 1,0235 × 10 < 5 × 10 ∴ precisão até a 4a casa decimal p/ 0 ≤ 𝑥 ≤ 0,1;

1
𝟑𝟖) 𝑎) 𝑓(𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) = 𝑥 − 𝑥 ;
6
𝑏) 𝐸𝑟𝑟𝑜 = |𝑅 (𝑥)| ≤ 0,05 < 5 × 10 ∴ precisão até a 1a casa decimal p/ −1 ≤ 𝑥 ≤ 1;

5
𝟑𝟗) 𝑎) 𝑓(𝑥) = 𝑙 𝑛(1 + 2𝑥) 𝑐𝑜𝑠 (𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) = 2𝑥 − 2𝑥 + 𝑥 ;
3
9 15
𝑏) 𝑓(𝑥) = 𝑙 𝑛(1 + 3𝑥) 𝑐𝑜𝑠 (𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) = 3𝑥 − 𝑥 + 𝑥 ;
2 2
58
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑙 𝑛(1 + 4𝑥) 𝑐𝑜𝑠 (𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) = 4𝑥 − 8𝑥 + 𝑥 ;
3

38
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

3 1 7 19
𝟒𝟎) 𝑎) 𝑓(𝑥) = 𝑒 𝑐𝑜𝑠(𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) = 1 + 2𝑥 + 𝑥 + 𝑥 − 𝑥 − 𝑥 ;
2 3 24 60
1
𝑏) 𝑓(𝑥) = 𝑒 𝑠𝑒𝑛(3𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) = 3𝑥 + 3𝑥 − 3𝑥 − 4𝑥 − 𝑥 ;
10
26 101
𝑐) 𝑓(𝑥) = 𝑒 𝑠𝑒𝑛(4𝑥) ≈ 𝑇 (𝑥) = 4𝑥 + 4𝑥 − 𝑥 − 10𝑥 − 𝑥 ;
3 30

𝟒𝟏)𝑓(𝑥) = (𝑛 + 1)𝑥 ; 𝐼 ∗ = ]−1; 1[ ;

𝟒𝟐) 𝑎) (1 − 𝑥) = (𝑛 + 1)𝑥 ; 𝐼 ∗ = ]−1; 1[ ;

𝑥
𝑏) 𝑠𝑒𝑛(𝑥) = (−1) ; 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;
(2𝑛 + 1)!

𝑥
𝑐) cos(𝑥) = (−1) ; 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;
(2𝑛)!

5
𝑑) 𝑒 = 𝑥 ; 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;
𝑛!

𝑒
𝟒𝟑) 𝑎) 𝑒 = (𝑥 − 3) ; 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;
𝑛!

1
𝑏) 𝑐𝑜𝑠(𝑥) = (−1) (𝑥 − 𝜋) ; 𝐼 ∗ = ]−∞; +∞[ ;
(2𝑛)!

1 1 [1 − (−1) ]
𝟒𝟒) 𝑎) 𝑓(𝑥) = + sen(𝑛𝑥) ;
2 𝜋 𝑛

3 [(−1) − 1] 1
𝑏) 𝑓(𝑥) = + cos(𝑛𝜋𝑥) − sen(𝑛𝜋𝑥) ;
4 𝑛 𝜋 𝑛𝜋

𝜋 2(−1) (−1) 𝜋 2
𝑐) 𝑓(𝑥) = + cos(𝑛𝑥) + + [(−1) − 1] sen(𝑛𝑥) ;
6 𝑛 𝑛 𝜋𝑛

(−1)
𝑑) 𝑓(𝑥) = 𝜋 + 2 sen(𝑛𝑥) ;
𝑛

9 [(−1) − 1] 𝑛𝜋 (−1) 𝑛𝜋
𝑒) 𝑓(𝑥) = +5 cos 𝑥 + sen 𝑥 ;
4 𝑛 𝜋 5 𝑛𝜋 5

3 𝐿 [1 + (−1) ] 𝑛𝜋 (−1) 𝑛𝜋
𝑓) 𝑓(𝑥) = 𝐿 + 𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
4 𝜋 𝑛 𝜋 𝐿 𝑛 𝐿

39
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

1 2 3 𝑛𝜋 (−1) 𝑛𝜋
𝑔) 𝑓(𝑥) = + [1 + (−1) ]𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
2 𝜋 𝑛 𝜋 2 𝑛 2

11 [(−1) − 5] 𝑛𝜋 (−1) 4 𝑛𝜋
ℎ) 𝑓(𝑥) = + 𝑐𝑜𝑠 𝑥 + + [1 + (−1) ] 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
12 𝑛 𝜋 2 𝑛𝜋 𝑛 𝜋 2

9 27(−1) 162 𝑛𝜋
𝑖) 𝑓(𝑥) = + + [(−1) − 1] 𝑐𝑜𝑠 𝑥 +
8 𝑛 𝜋 𝑛 𝜋 3

[108(−1) − 54] 𝑛𝜋
+ 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
𝑛 𝜋 3

−1 1 −1 𝑛𝜋 𝑛𝜋 3 𝑛𝜋 𝑛𝜋
𝑗) 𝑓(𝑥) = + 𝑠𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 1 − 𝑐𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
4 𝜋 𝑛 2 2 𝑛 2 2

45) a) ímpar; b) nem par nem ímpar; c) par; d) ímpar; e) nem par nem ímpar; f) ímpar; g) par; h) par;
i) nem par nem ímpar; j) par; k) ímpar; l) par; m) nem par nem ímpar; n) par; o) ímpar;
p) nem par nem ímpar; q) ímpar; r) par; s) nem par nem ímpar; t) ímpar; u) ímpar;
v) nem par nem ímpar; w) ímpar; x) nem par nem ímpar; y) ímpar; z) ímpar;

2 [1 − (−1) ]
𝟒𝟔) 𝑎) Í𝑚𝑝𝑎𝑟: 𝑓(𝑥) = sen(𝑛𝑥) ;
𝜋 𝑛

𝜋 2 [(−1) − 1]
𝑏) 𝑃𝑎𝑟: 𝑓(𝑥) = + cos(𝑛𝑥) ;
2 𝜋 𝑛

1 4 (−1)
𝑐) 𝑃𝑎𝑟: 𝑓(𝑥) = + cos(𝑛𝜋𝑥) ;
3 𝜋 𝑛

2𝜋 (−1)
𝑑) 𝑃𝑎𝑟 𝑓(𝑥) = +4 cos(𝑛𝑥) ;
3 𝑛

2 [1 − (−1) (1 + 𝜋)]
𝑒) Í𝑚𝑝𝑎𝑟: 𝑓(𝑥) = sen(𝑛𝑥) ;
𝜋 𝑛

4 [(−1) − 1] 𝑛𝜋
𝑓) 𝑃𝑎𝑟: 𝑓(𝑥) = 1 + cos 𝑥 ;
𝜋 𝑛 2

1 2 𝑛𝜋 𝑛𝜋
𝑔) 𝑃𝑎𝑟: 𝑓(𝑥) = + 𝑠𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑠 𝑥 ;
3 𝑛𝜋 3 3

2𝐿 (−1) 𝑛𝜋
ℎ) Í𝑚𝑝𝑎𝑟: 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
𝜋 𝑛 𝐿

−2 𝑛𝜋 4 𝑛𝜋 𝑛𝜋
𝑖) Í𝑚𝑝𝑎𝑟: 𝑓(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠 + 𝑠𝑒𝑛 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
𝑛𝜋 2 𝑛 𝜋 2 2
40
 CIV0494 – Métodos Analíticos e Computacionais – Segunda Unidade – Lista 02

12 (−1)
𝑗) Í𝑚𝑝𝑎𝑟: 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑛𝜋𝑥) ;
𝜋 𝑛

4
𝟒𝟕) 𝑎) 𝑆 (𝑥) =
sen(𝑥)
𝜋
4 sen(3𝑥) sen(5𝑥) sen(7𝑥) sen(9𝑥) sen(11𝑥) sen(13𝑥) sen(15𝑥)
𝑆 (𝑥) = sen(𝑥) + + + + + + +
𝜋 3 5 7 9 11 13 15

𝜋 4 𝜋 4 cos(3𝑥) cos(5𝑥)
𝟒𝟖) 𝑎) 𝑆 (𝑥) = − cos(𝑥) ; 𝑆 (𝑥) = − cos(𝑥) + + ;
2 𝜋 2 𝜋 9 25

1 2 1 𝑛𝜋
𝟒𝟗) 𝑎) 𝑓(𝑥) = + sen cos(𝑛𝜋𝑥) ,
2 𝜋 𝑛 2

2 1 𝑛𝜋
𝑓(𝑥) = 1 − cos sen(𝑛𝜋𝑥) ;
𝜋 𝑛 2

𝜋 2 1 𝑛𝜋
𝑏) 𝑓(𝑥) = + 2 cos − (−1) − 1 cos(𝑛𝑥) ,
4 𝜋 𝑛 2

4 1 𝑛𝜋
𝑓(𝑥) = sen sen(𝑛𝑥) ;
𝜋 𝑛 2

3 4 1 𝑛𝜋 𝑛𝜋
𝑐) 𝑓(𝑥) = + cos − 1 cos 𝑥 ,
4 𝜋 𝑛 2 2

41
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4 𝑛𝜋 2 𝑛𝜋
𝑓(𝑥) = sen − (−1) sen 𝑥 ;
𝑛 𝜋 2 𝑛𝜋 2

5 2 3(−1) − 1
𝑑) 𝑓(𝑥) = + cos(𝑛𝜋𝑥) ,
6 𝜋 𝑛

(−1) (−1) − 1
𝑓(𝑥) = 4 + sen(𝑛𝜋𝑥) ;
𝑛𝜋 𝑛 𝜋

1 4 1 𝑛𝜋 𝑛𝜋
𝑒) 𝑓(𝑥) = + 1 − 𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑠 𝑥 ,
4 𝜋 𝑛 2 2

2 4 𝑛𝜋 𝑛𝜋
𝑓(𝑥) = − 𝑠𝑒𝑛 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
𝑛𝜋 𝑛 𝜋 2 2

𝐿 2𝐿 [1 − (−1) ] 𝑛𝜋
𝑓) 𝑓(𝑥) = + 𝑐𝑜𝑠 𝑥 ,
2 𝜋 𝑛 𝐿

2𝐿 1 𝑛𝜋
𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
𝜋 𝑛 𝐿

3 6 [1 − (−1) ] 𝑛𝜋
𝑔) 𝑓(𝑥) = + 𝑐𝑜𝑠 𝑥 ,
2 𝜋 𝑛 3

6 1 𝑛𝜋
𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
𝜋 𝑛 3

1 2 𝑛𝜋 4 𝑛𝜋 𝑛𝜋
ℎ) 𝑓(𝑥) = + 𝑠𝑒𝑛 + 𝑐𝑜𝑠 − 1 𝑐𝑜𝑠 𝑥 ,
4 𝑛𝜋 2 𝑛 𝜋 2 2

−2 𝑛𝜋 4 𝑛𝜋 𝑛𝜋
𝑓(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠 + 𝑠𝑒𝑛 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
𝑛𝜋 2 𝑛 𝜋 2 2

−5 12(−1) + 4 𝑛𝜋
𝑖) 𝑓(𝑥) = + 𝑐𝑜𝑠 𝑥 ,
12 𝑛 𝜋 2

−1 16 𝑛𝜋
𝑓(𝑥) = [5(−1) + 3] + [(−1) − 1] 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
2𝑛𝜋 𝑛 𝜋 2

1 12(−1) 30 324 𝑛𝜋
𝑗) 𝑓(𝑥) = + − + [1 − (−1) ] 𝑐𝑜𝑠 𝑥 ,
4 𝑛 𝜋 𝑛 𝜋 𝑛 𝜋 3

2 1 𝑛𝜋
𝑓(𝑥) = [2(−1) + 1] + [144(−1) + 180] 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ;
𝑛𝜋 𝑛 𝜋 3

42
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4𝜋 1 𝜋 3 1 1
𝟓𝟎) 𝑎) 𝑓(𝑥) = +4 cos(𝑛𝑥) − sen(𝑛𝑥) ; 𝑏) 𝑓(𝑥) = − sen(2𝑛𝜋𝑥) ;
3 𝑛 𝑛 2 𝜋 𝑛

1 2 1 1
𝟓𝟏) 𝑎) 𝑆 (𝑥) = + cos(𝜋𝑥) − cos(3𝜋𝑥) + cos(5𝜋𝑥)
2 𝜋 3 5
2 1 1
𝑆 (𝑥) = sen(𝜋𝑥) + sen(2𝜋𝑥) + sen(3𝜋𝑥) + sen(5𝜋𝑥)
𝜋 3 5

52)

a)

43
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b)

c)
53)

a)

b)

c)
54)

a)

44
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b)

c)

𝟓𝟓) 𝐴 (𝑥, 𝑦) + 𝐵 (𝑥, 𝑦) + 𝐶 (𝑥, 𝑦)𝑢 = 𝐷 (𝑥, 𝑦);.

𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 𝜕 𝑢 𝜕𝑢 𝜕𝑢
𝐴 (𝑥, 𝑦) + 𝐵 (𝑥, 𝑦) + 𝐶 (𝑥, 𝑦) + 𝐷 (𝑥, 𝑦) + 𝐸 (𝑥, 𝑦) + 𝐹 (𝑥, 𝑦)𝑢 = 𝐺 (𝑥, 𝑦);
𝜕𝑥 𝜕𝑥𝜕𝑦 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦
56) a) EDP semi-linear de 3ª ordem e homogênea;
b) EDP não-linear de 1ª ordem e homogênea;
c) EDP semi-linear de 2ª ordem e não homogênea;
d) EDP não-linear de 1ª ordem e homogênea;
e) EDP linear de 2ª ordem e homogênea;
f) EDP linear de 2ª ordem e não homogênea;
g) EDP não-linear de 1ª ordem e não homogênea;
h) EDP semi-linear de 2ª ordem e homogênea;
i) EDP semi-linear de 2ª ordem e homogênea;
j) EDP linear de 2ª ordem e homogênea.
𝑥 𝑦 3 4
𝟓𝟕) 𝑎) 𝑢(𝑥, 𝑦) = + 𝑥 𝑦 − 𝑥𝑦 + 𝑓(𝑥) + 𝑔(𝑦);
3 4 3
1
𝑏) 𝑢(𝑥, 𝑦) = −𝑥𝑐𝑜𝑠(𝑥𝑦) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥𝑦) + 𝑔(𝑦);
𝑦
𝑐) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑥𝑙𝑛(𝑥 𝑦 ) − 3𝑥 + 𝑔(𝑦);
𝑥𝑦 𝑥𝑦
𝑑) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑙𝑛(𝑥𝑦) − + 𝑓(𝑥);
3 9
𝑦 𝑦 1
𝑒) 𝑢(𝑥, 𝑦) = − + 𝑒 + 𝑓(𝑥);
2 2𝑥 4𝑥
𝑓) 𝑢(𝑥, 𝑦) = (2𝑥 + 3𝑦 − 4𝑥 − 6𝑦 + 10)𝑒 + 𝑓(𝑥) + 𝑔(𝑦);

45
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𝑙𝑛(𝑥 𝑦)𝑦 3𝑦
𝑔) 𝑢(𝑥, 𝑦) = + + 𝑓 (𝑥)𝑦 + 𝑓 (𝑥);
2𝑥 4𝑥
−𝑒
ℎ) 𝑢(𝑥, 𝑦) = cos(𝑥𝑦) + 𝑥𝑔 (𝑦) + 𝑔 (𝑦);
2𝑦
−𝑥 2
𝑖) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑐𝑜𝑠(𝑥𝑦 + 𝑦 ) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥𝑦 + 𝑦 ) + 𝑥𝑔 (𝑦) + 𝑔 (𝑦);
𝑦 𝑦
1
𝑗) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑒 𝑠𝑒𝑛(𝑥 + 𝑦) + 𝑓 (𝑥)𝑦 + 𝑓 (𝑥);
2
1
𝟓𝟖) 𝑎) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑓(𝑥)𝑒 +
𝑒 ;
𝑥+1
𝑥 1
𝑏) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑓(𝑥)𝑒 − cos(𝑥𝑦) + sen(𝑥𝑦) ;
𝑥 +1 𝑥 +1
3 2
𝑐) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑔(𝑦)𝑒 / − 𝑐𝑜𝑠(𝑥 + 𝑦 ) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥 + 𝑦 ) ;
13 13
/
𝑑) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑔(𝑦)𝑒 − 3𝑥 + 𝑦 − 12 ;
𝑒) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑔(𝑦)𝑒 − 2𝑥 − 5𝑦 − 4𝑥 − 𝑦 − 4 ;
𝑓) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑓(𝑥)𝑒 − 10/3 ;
/
𝑔) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑔(𝑦)𝑒 − 𝑥 + 2𝑦 + 3𝑥𝑦 − 5𝑥 + 4𝑦 − 5 ;
𝑦 2
ℎ) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑔(𝑦)𝑒 − 𝑐𝑜𝑠(𝑥𝑦 ) − 𝑠𝑒𝑛(𝑥𝑦 ) ;
𝑦 +4 𝑦 +4
1 2 5 2 2
𝑖) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑓(𝑥)𝑒 + 𝑦 − 𝑥𝑦 + 𝑥 − 𝑦 + ;
3 3 9 9 27
𝑥 /
𝑗) 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑓(𝑥)𝑒 + 𝑒 ;
1−𝑥
( )
59) a) Caso I: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 ;
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 ;
( )
Caso III: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 ;
( )
b) Caso I: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 ;
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 ;
( )
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 ;
c) Caso I: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 (𝑥𝑦) ;
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 ;
Caso III, 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 (𝑥𝑦) ;
d) Caso I, 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑐 𝑒 +𝑐 𝑒 [𝑐 𝑐𝑜𝑠(𝜆𝑦) + 𝑐 𝑠𝑒𝑛(𝜆𝑦)];
Caso II, 𝑢(𝑥, 𝑦) = (𝑐 𝑥 + 𝑐 )(𝑐 𝑦 + 𝑐 );
Caso III, 𝑢(𝑥, 𝑦) = [𝑐 cos(𝜆𝑥) + 𝑐 sen(𝜆𝑥)] 𝑐 𝑒 +𝑐 𝑒 ;

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e) Caso I: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 +𝐵 𝑒 ;
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑥 + 𝐵 ;
Caso III: 𝑢(𝑥, 𝑦) = [𝐴 cos(𝜆𝑥) + 𝐵 𝑠𝑒𝑛(𝜆𝑥)]𝑒 ;
f) Caso I: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 +𝐵 𝑒 𝑒 ;
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = [𝐴 𝑥 + 𝐵 ]𝑒 ;
( )
Caso III: 𝑢(𝑥, 𝑦) = [𝐴 cos(𝜆𝑥) + 𝐵 𝑠𝑒𝑛(𝜆𝑥)]𝑒 ;
g) Caso I: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑐 𝑒 +𝑐 𝑒 𝑐 𝑒 +𝑐 𝑒 ;
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = (𝑐 𝑥 + 𝑐 )(𝑐 𝑦 + 𝑐 ) ;
Caso III: 𝑢(𝑥, 𝑦) = [𝑐 cos(𝜆𝑥) + 𝑐 sen(𝜆𝑥)][𝑐 𝑐𝑜𝑠(𝑘𝜆𝑦) + 𝑐 𝑠𝑒𝑛(𝑘𝜆𝑦)] ;
h) Caso I: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 ;
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 0 ;
Caso III: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 ;
i) Caso I: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 𝑦 ;
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 0 ;
Caso III: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 𝑦 ;
( )
j) Caso I: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 +𝐵 𝑒 ;
Caso II: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑥 + 𝐵 ;
( )
Caso III: 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝐴 𝑒 +𝐵 𝑒 ;
√ √
60) a) Caso I.1, 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑐 𝑒 +𝑐 𝑒 𝑐 𝑒 +𝑐 𝑒 ;

Caso I.2, 𝑢(𝑥, 𝑦) = (𝑐 𝑒 + 𝑐 𝑒 )(𝑐 𝑦 + 𝑐 ) ;

Caso I.3, 𝑢(𝑥, 𝑦) = 𝑐 𝑒 +𝑐 𝑒 𝑐 𝑐𝑜𝑠(√𝜆 − 1 𝑦) + 𝑐 𝑠𝑒𝑛(√𝜆 − 1 𝑦) ;
b) Caso II, 𝑢(𝑥, 𝑦) = (𝑐 𝑥 + 𝑐 )(𝑐 𝑒 + 𝑐 𝑒 );
61) a) 𝑥 𝐹 (𝑥) − 𝜆 𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) + 𝜆 𝐺(𝑦) = 0 ;
b) 𝑥𝐹 (𝑥) − 𝜆 𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) + 𝜆 𝐺(𝑦) = 0 ;
c) 𝐹 (𝑥) − 𝜆 𝑥𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) + 𝜆 𝑦𝐺(𝑦) = 0 ;
d) [𝑝(𝑥)𝐹 (𝑥)] − 𝜆 𝑟(𝑥)𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) − 𝜆 𝐺(𝑦) = 0 ;
e) 𝑎 𝐹 (𝑥) − 𝜆 𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) + 2𝑘𝐺 (𝑦) − 𝜆 𝐺(𝑦) = 0 ;
f) 𝑥𝐹 (𝑥) + 𝐹 (𝑥) − 𝜆 𝑥𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) − 𝜆 𝑘𝐺(𝑦) = 0 ;
g) 𝐹 (𝑥) + (𝑥 − 𝜆 )𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) + 𝜆 𝐺(𝑦) = 0 ;
h) 𝑥𝐹 (𝑥) + 𝐹 (𝑥) − 𝜆 𝑥𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) + 𝜆 𝐺(𝑦) = 0 ;
i) 𝐹 (𝑥) + 2𝐹 (𝑥) − 𝜆 𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) + 2𝐺 (𝑦) + 𝜆 𝐺(𝑦) = 0 ;
j) 𝐹 (𝑥) + 2𝐹 (𝑥) − 𝜆 𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) + 2𝐺 (𝑦) + (1 − 𝜆 )𝐺(𝑦) = 0 ;

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62) 𝐻 (𝑡) + 𝜆 𝑘 𝐻(𝑡) = 0 ; 𝐹 (𝑥) + 𝜇 𝐹(𝑥) = 0 ; 𝐺 (𝑦) + (𝜆 − 𝜇 )𝐺(𝑦) = 0 ;

𝑢(𝑡, 𝑥, 𝑦) = [𝑐 cos(𝜆𝑘𝑡) + 𝑐 sen(𝜆𝑘𝑡)] × [𝑐 𝑐𝑜𝑠(𝜇𝑥) + 𝑐 𝑠𝑒𝑛(𝜇𝑥)] ×

× 𝑐 𝑐𝑜𝑠 𝜆 − 𝜇 𝑦 + 𝑐 𝑠𝑒𝑛 𝜆 −𝜇 𝑦 ;

63) 𝐹 (𝑟) + 𝐹 (𝑟) − 𝜆 𝐹(𝑟) = 0 ; 𝐺 (𝜃) − 𝜇 𝑟 𝐺(𝜃) = 0 ; 𝐻 (𝑧) + (𝜆 + 𝜇 )𝐻(𝑧) = 0.

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