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Concreto autorreparável usando encapsulado


Esporos bacterianos em um calor simulado
Clima Subtropical

Projeto nº 18CLSU02
Universidade principal: Louisiana State University
Parceiros colaborativos: Louisiana Transportation Research Center

Relatório final
agosto de 2019
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Isenção de responsabilidade

O conteúdo deste relatório reflete a opinião dos autores, que são responsáveis pelos fatos e pela veracidade das
informações aqui apresentadas. Este documento é divulgado no interesse da troca de informações. O relatório é financiado,
parcial ou totalmente, por uma doação do Programa de Centros de Transporte Universitário do Departamento de Transporte
dos EUA. No entanto, o governo dos EUA não assume nenhuma responsabilidade pelo conteúdo ou uso do mesmo.

Reconhecimentos

Os autores também gostariam de agradecer o apoio do laboratório do Louisiana Transportation Research Center, a
experiência técnica e o feedback do Dr. Gary King. Os autores também gostariam de agradecer o trabalho e as contribuições
de Ahsennur Soysal.

eu
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PÁGINA DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

1. Projeto nº 2. Adesão do Governo No. 3. Catálogo do Destinatário No.


18CLSU02

4. Título e Subtítulo 5. Data do relatório

agosto de 2019

Concreto autorreparável usando esporos bacterianos encapsulados em um clima 6. Código da Organização de Desempenho
subtropical quente simulado
7. Autor(es) 8. Relatório da Organização Executante Nº

PI: Marwa Hassan https://orcid.org/0000-0001-8087-8232


Co-PI: Jose Milla https://orcid.org/0000-0001-9144-8545
Co-PI: Tyson Rupnow https://orcid.org/0000-0002-5487-3873
GRA: Ahsennur Soysal https://orcid.org/0000-0003-4702-2154
9. Nome e endereço da organização executora 10. Nº da Unidade de Trabalho (TRAIS)

Consórcio de Transporte dos Estados do Centro-Sul (Tran-SET)


Centro de Transporte Universitário da Região 6 11. Contrato ou Outorga Nº
3319 Patrick F. Taylor Hall, Louisiana State University, Baton Rouge, LA 70803 69A3551747106

12. Nome e Endereço da Agência Patrocinadora 13. Tipo de relatório e período abrangido
Estados Unidos da América Relatório Final de Pesquisa
Departamento de Transporte Mar. 2018 - Mar. 2019

Administração de Pesquisa e Tecnologia Inovadora 14. Código da Agência Patrocinadora


Centro de Pesquisa de Transporte da Louisiana
4101 Gourrier Ave., Baton Rouge, LA 70808

15. Notas Suplementares

Relatório carregado e acessível no site da Tran-SET (http://transet.lsu.edu/)


16. Resumo

O concreto bacteriano tornou-se uma das alternativas de autocura mais promissoras devido à sua capacidade de selar larguras de fissuras por precipitação
de calcita induzida por microbial (MICP). Neste estudo, duas cepas bacterianas foram incorporadas em dosagens variadas (por peso de cimento) no
concreto. Espécimes de vigas foram usados para identificar a eficiência máxima de vedação de trincas, enquanto amostras de cilindros foram usadas para
determinar seus efeitos nas propriedades mecânicas intrínsecas, bem como sua recuperação de rigidez ao longo do tempo após a indução de danos. Os
espécimes de concreto foram curados em ciclos úmido-seco para determinar sua viabilidade na Região 6. Os resultados mostraram que os grupos de
espécimes com as maiores concentrações de alginato de cálcio (incluindo os espécimes de controle com grânulos de alginato embutidos, mas sem
bactérias) resultaram em maiores aumentos na rigidez recuperação. Da mesma forma, as amostras de vigas contendo grânulos de alginato (incluindo
também o grupo de espécimes de controle 3% C) tiveram eficiências de cicatrização de fissuras superiores às amostras de controle sem grânulos de
alginato (Controle NC). Isso foi atribuído ao fato de que os grânulos de alginato atuam como um reservatório que pode aumentar ainda mais a capacidade
de cura autógena do concreto.
No geral, recomenda-se mais pesquisas para verificar se os resultados promissores relatados na literatura (referentes à argamassa autocicatrizante) se
correlacionam com o concreto proporcionalmente. Além disso, existe a necessidade de explorar os fatores que podem maximizar o mecanismo de autocura
do bioconcreto através do MICP, seja um mecanismo alternativo de encapsulamento, seleção de nutrientes, regime de cura ou tensão bacteriana.

17. Palavras-chave 18. Declaração de Distribuição

Concreto auto-reparador, bactérias, MICP, precipitação de calcita induzida Sem restrições. Este documento está disponível no National Technical
por microbial, esporos, bio-concreto, agente de cura, biomineralização Information Service, Springfield, VA 22161.

19. Segurança Classif. (deste relatório) 20. Segurança Classif. (desta página) 21. Nº de páginas 22. Preço
Não classificado Não classificado 40

Formulário DOT F 1700.7 (8-72) Autorizada a reprodução da página concluída.

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FATORES DE CONVERSÃO SI* (MÉTRICA MODERNA)


CONVERSÕES APROXIMADAS PARA UNIDADES SI
Símbolo quando você sabe Multiplique por Encontrar Símbolo
COMPRIMENTO
em polegadas 25.4 milímetros milímetros

pés 0,305 metros m


pés jardas
0,914 metros m
jardas mi milhas 1,61 quilômetros km
ÁREA
in2 polegadas quadradas
645,2 milímetros quadrados mm2
ft2 pés quadrados
0,093 metros quadrados m2

jarda2 jardas quadradas


0,836 metros quadrados m2

e hectares 0,405 hectares ha


mi2 milhas quadradas
2,59 quilômetros quadrados km2
VOLUME
fl oz onças líquidas 29,57 mililitros ml
gal galões 3,785 litros L

ft3 pés cúbicos 0,028 metros cúbicos m3

jarda3 jardas cúbicas 0,765 metros cúbicos m3

NOTA: volumes superiores a 1000 L devem ser apresentados em m3


MASSA
onça onças 28,35 gramas g
libra libras
0,454 quilogramas kg
T toneladas curtas (2000 lb)
0,907 megagramas (ou "tonelada métrica") Mg (ou "t")
TEMPERATURA (graus exatos)
o o
F Fahrenheit 5 (F-32)/9 ou Celsius C
(F-32)/1.8
ILUMINAÇÃO 10.76 3.426
fc foot-candles foot- FORÇA lx
fl Lamberts e candela lux/m2 CD/m2

PRESSÃO ou STRESS 4.45 6.89


lbf libra força libra newtons N
lbf/in2 força por polegada quadrada quilopascais kPa

CONVERSÕES APROXIMADAS DE UNIDADES SI


Símbolo quando você sabe Multiplique por Encontrar Símbolo

milímetros milímetros polegadas em

m metros pés
m metros jardas pés

km quilômetros milhas jardas mi

mm2 milímetros quadrados polegadas quadradas in2

m2 metros quadrados pés quadrados ft2

m2 metros quadrados jardas quadradas jarda2


ha hectares acres e
km2 quilômetros quadrados milhas quadradas mi2

ml mililitros onças fluidas fl oz


L litros galões gal
m3 metros cúbicos pés cúbicos ft3
m3 metros cúbicos jardas cúbicas jarda3

gramas onças onças

g kg quilogramas libras megagramas (ou "tonelada métrica") toneladas curtas (2000 lb) Libra

Mg (ou "t")
COMPRIMENTO 0,039 3,28 1,09 0,621 ÁREA 0,0016 10,764 1,195
T 2,47 0,386 VOLUME 0,034 0,264 35,314 1,30
TEMPERATURA (graus exatos)
o o
C Celsius 1,8C+32 Fahrenheit F

ILUMINAÇÃO 0,0929
lx 0,2919 foot-candles foot- fc
cd/m2 candela lux/m2 Lamberts FORÇA fl

e PRESSÃO ou ESTRESSE 0,225 libra-força 0,145 libra-força


N newtons por polegada quadrada lbf
kPa quilopascais lbf/in2

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ÍNDICE
PÁGINA DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ....................................... ..................... ii

ÍNDICE............................................... ................................................ .............. 4

LISTA DE FIGURAS ............................................... ................................................ ...................... vi

LISTA DE MESAS............................................... ................................................ ......................viii

SIGLAS, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS ....................................... ..................... ix

SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................ ................................................ .......... x

1. INTRODUÇÃO ............................................... ................................................ ...................... 1

2. OBJETIVOS.......................................... ................................................ ......................... 3

3. REVISÃO DA LITERATURA .............................................. ................................................ ........... 4

3.1. Precipitação de calcita induzida por micróbios ....................................... ................................ 5

3.2. Vias metabólicas................................................ ................................................ ........... 5

3.2.1. Hidrólise da Uréia ....................................... ................................................ .......... 5

3.2.2. Conversão de Sais Orgânicos............................................. ......................................... 6

3.2.3. Redução de Nitrogênio.............................................. ................................................ ..... 6

3.3. Procedimentos de encapsulamento.............................................. ................................................ .. 7

3.3.1. Microcápsulas de Polímero.............................................. ................................................ 8

3.3.2. Impregnação a vácuo ....................................... ................................................ 8

3.3.3. Esferas de hidrogel.............................................. ................................................ ........... 9

3.4. Concreto em ciclos úmido-seco............................................ ......................................... 12

4. METODOLOGIA .............................................. ................................................ ................ 13

4.1. Seleção de Cepas de Bactérias.............................................. ................................................ ... 13

4.2. Encapsulamento de Agentes Cicatrizantes Bacterianos.............................. ......................... 13

4.3. Projeto de Mistura de Concreto.............................................. ................................................ ........ 14

4.5. Ensaios de Concreto Auto-Regenerativo.............................. ......................................... 14

4.6. Quantificação de Vedação de Fendas ........................................ ......................................... 16

4.7. Caracterização de Produtos Cicatrizantes.............................................. ......................................... 17

4.8. Resistividade superficial ................................................ ................................................ ........... 17

5. ANÁLISE E CONCLUSÕES ....................................... ................................................ .. 18

5.1. Caracterização de Esferas de Alginato de Cálcio ....................................... ......................... 18

4
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5.2. Propriedades do Concreto Fresco.............................................. ................................................ 19

5.3. Força compressiva................................................ ................................................ ...... 20

5.4. Módulos de elasticidade............................................... ................................................ ........ 21

5.4.1. Espécimes Prístinos.............................................. ................................................ .... 21

5.4.2. Recuperação da Rigidez ....................................... ................................................ .... 23

5.5. Eficiência de Vedação de Rachaduras............................................ ................................................ ... 27

5.6. Caracterização de Produtos Cicatrizantes.............................................. ......................................... 36

5.7. Resistividade superficial ................................................ ................................................ ........... 37

6. CONCLUSÕES............................................... ................................................ ......................... 39

REFERÊNCIAS ................................................. ................................................ ......................... 40

APÊNDICE................................................. ................................................ ................................ 43

em
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. A produção de grânulos de alginato de cálcio usando um método simples de gotejamento por extrusão
(Esquema de Palin et al. (4))............................ ................................................ ......... 9

Figura 2. (a) Configuração montada do BUCHI Encapsulator B-390 para produção de pérolas; (b)
Exibição esquemática do princípio operacional do Encapsulador BUCHI ilustrando as frequências
vibracionais para a quebra controlada de um jato líquido laminar em gotículas de tamanho igual; (c)
Cadeia de gotas de alginato produzida usando um conjunto de parâmetros (esquerda) e dispersão das
gotas usando carga eletrostática (direita); e (d) Imagem em tempo real de gotículas sendo produzidas
no Encapsulador BUCHI usando tecnologia de vibração.... 11

Figura 3. Esquema da preparação do grânulo de alginato de cálcio usando o Encapsulador B-390..... 13

Figura 4. Sequência de ensaios para avaliação da autorregeneração com cilindro de concreto. ............................. 16

Figura 5. Sequência de ensaios para avaliar a autocorreção em vigas de concreto fissuradas........................... 16

Figura 6. Contas de alginato de cálcio (aumento de 2X) encapsulando B. pseudofirmus (à esquerda) e D. nitroreducens
(à direita). ................................................ ................................................ 18

Figura 7. Distribuição de tamanho de partícula do diâmetro de grânulos de alginato de cálcio. ......................... 19

Figura 8. Resultados de resistência à compressão para (a) grupos de amostras de D. nitroreducens ; (b) Grupos de
espécimes de B. pseudofirmus ............................. ......................................... 20

Figura 9. Resultados do teste LSD de Fisher para a resistência à compressão (MPa) dos espécimes cilíndricos de
concreto não danificados.............................. ................................................ ......................... 21

Figura 10. Resultados do módulo de elasticidade para o (a) grupo de espécimes D. nitroreducens; (b) Grupo de
espécimes de B. pseudofirmus. ................................................ ................................ 22

Figura 11. Resultados do teste LSD de Fisher para o módulo de elasticidade original (GPa) dos espécimes cilíndricos
no dia 0. ....................... ................................................ ...................... 23

Figura 12. Resultados do teste de módulo de elasticidade ao longo do tempo de (a) grupos de amostras de D.
nitroreducens ; (b) Grupos de espécimes de B. pseudofirmus ............................. ............................. 24

Figura 13. Recuperação da rigidez ao longo do tempo observada nos (a) grupos de amostras de D. nitroreducens ; (b)
Grupos de espécimes de B. pseudofirmus ............................................. ................................ 25

Figura 14. Resultados LSD de Fisher para a recuperação de rigidez normalizada (% diferença/100) das amostras
cilíndricas no (a) dia 3; (b) dia 7; (c) dia 14; e (d) dia 28 dos ciclos úmido/
seco.............................. ................................................ ......................................... 26

Figura 15. Comparação de imagens de fissuras laterais no Dia 0 e Dia 28, respectivamente, para as amostras (a)
Controle NC; (b) Controle 3%C; (c) DN 0,5%; (d) DN 1,5%; (e) DN 3,0%; (f) B 0,5%; (g) B 1,5%; (h) B
3,0%. ................................................ ......................................... 29

Figura 16. Eficiência de cicatrização das trincas laterais dos (a) grupos de espécimes de D. nitroreducens ; (b) Grupos
de espécimes de B. pseudofirmus ............................. ............................. 31

Figura 17. Resultados LSD de Fisher para as eficiências normalizadas de cura de trincas (%) das trincas laterais no
(a) dia 3, (b) dia 7, (c) dia 14 e (d) dia 28 do ciclo úmido e seco ......................... 32

nós
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Figura 18. Redução média da largura da fissura lateral ao longo do tempo de (a) grupos de amostras de D.
nitroreducens ; (b) Grupos de espécimes de B. pseudofirmus ............................. ............................. 33

Figura 19. Eficiência de cicatrização das fissuras de fundo dos (a) grupos de espécimes de D. nitroreducens ;
(b) Grupos de espécimes de B. pseudofirmus ............................. ............................. 34

Figura 20. Resultados de LSD de Fisher para as eficiências de cura de trincas normalizadas (%) para as trincas
de fundo em (a) dia 3, (b) dia 7, (c) dia 14 e (d) dia 28 do molhado-seco ciclos......35

Figura 21. Redução média da largura da fissura inferior ao longo do tempo de (a) grupos de amostras de D.
nitroreducens ; (b) Grupos de espécimes de B. pseudofirmus ............................. ................ 36

Figura 22. Análise EDS de produtos de cura formados em superfícies trincadas.............................. 37

vii
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LISTA DE MESAS
Tabela 1. Parâmetros de produção para grânulos de alginato de cálcio (38)............................. ............ 10

Tabela 2. Projeto de mistura de concreto. ................................................ ................................................ .. 14

Tabela 3. Descrições do grupo de amostras........................................... ......................................... 15

Tabela 4. Variáveis para ensaio de concreto autorregenerativo. ................................................ ................ 15

Tabela 5. Propriedades do concreto fresco.......................................... ................................................ .. 19

Tabela 6. Larguras médias das fissuras medidas a partir das fissuras laterais. ................................................ ........... 30

Tabela 7. Larguras médias das fissuras medidas a partir das fissuras inferiores. ................................................ ...... 30

Tabela 8. Classificação da penetrabilidade do íon cloreto por leituras de resistividade de superfície (conforme AASHTO
T 358). ................................................ ................................................ ......................... 37

Tabela 9. Resultados do teste de resistividade de superfície após 28 ciclos úmido/seco...................... ............. 38

viii
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SIGLAS, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS


ASTM Sociedade Americana de Testes e Materiais

ASCE Sociedade Americana de Engenheiros Civis

B ou B. pseudofirmus Bacillus Pseudofirmus

CN Nitrato de cálcio

CW Largura da Fenda

DN ou D. nitroreducens Diaphorobacter Nitroreducens

EDS Espectroscopia de Dispersão de Energia

LSD Diferença menos significativa

LTRC Centro de Pesquisa de Transporte da Louisiana

MICP Precipitação de calcita induzida por micróbios

RH Humidade relativa

SD Desvio padrão

QUAL Microscópio Eletrônico de Varredura

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SUMÁRIO EXECUTIVO
O concreto é um dos materiais de construção mais utilizados no mundo, devido ao seu custo relativamente baixo e
alta resistência à compressão. No entanto, sua fraqueza em tensão o torna suscetível a rachaduras e, portanto,
expõe qualquer reforço de aço a agentes nocivos que causam corrosão.
Várias técnicas são usadas atualmente para vedação de rachaduras, mas com as atuais limitações de financiamento,
é especialmente mais difícil arcar com os custosos e trabalhosos serviços de manutenção e reparo necessários para
prolongar a vida útil de uma estrutura.

O concreto bacteriano tornou-se uma das alternativas de autocura mais promissoras devido à sua capacidade de
selar fissuras de até 1 mm, reagindo diretamente com a matriz cimentícia para formar carbonato de cálcio. É
desenvolvido pela adição de esporos bacterianos resistentes a álcalis, que não oferecem riscos à saúde humana,
no processo de mistura do concreto. Além disso, a precipitação de carbonato de cálcio induzida por bactérias é
diretamente compatível com materiais de cimento Portland e
promove benefícios econômicos e ambientais ao aumentar a durabilidade e a estanqueidade do concreto. O sucesso
da reação de autocura geralmente depende da presença de água, um composto precursor mineral e/ou nutriente
para a bactéria e uma fonte de cálcio. Os ciclos úmido-seco foram identificados como as condições de cura ideais
para maximizar a capacidade de cura do concreto bacteriano. Assim, esta aplicação tem potencial para
implementação na Região 6.

Neste estudo, os autores seguiram um procedimento de encapsulamento para imobilizar e proteger as cepas de
bactérias durante o processo de mistura do concreto. Duas cepas bacterianas, ou seja, Bacillus
pseudofirmus e Diaphorobacter nitroreducens, foram adicionados em dosagens variadas (em peso de cimento) no
concreto. Espécimes de vigas foram usados para identificar a eficiência máxima de vedação de trincas, enquanto
amostras de cilindros foram usadas para determinar seus efeitos nas propriedades mecânicas intrínsecas, bem
como sua cura ao longo do tempo após induzir danos. Tanto a viga de concreto quanto as amostras cilíndricas
foram curadas em ciclos úmido-seco para determinar sua viabilidade na Região 6.

A influência dos grânulos de alginato de cálcio nas propriedades mecânicas intrínsecas do concreto foi explorada.
Em geral, concentrações mais baixas de grânulos de alginato não produziram diferenças significativas na resistência
à compressão (a 0,5% em peso de cimento) e módulo de elasticidade (a 0,5% e 1,5% em peso de cimento) do que
as amostras de controle sem alginato miçangas embutidas.

Depois de sobrecarregar os cilindros de concreto para infligir danos (a 90% de sua resistência máxima), mediu-se a
queda no módulo de elasticidade e permitiu-se que as amostras cicatrizassem em ciclos úmido/seco consistindo de
8 horas de imersão em água e 16 horas de secagem ao ar em uma sala com 50% de UR.
Os grupos de amostras com as maiores concentrações de alginato de cálcio resultaram em maiores aumentos na
recuperação da rigidez. Curiosamente, esta observação também se aplica aos espécimes de controle embutidos
com grânulos de alginato de cálcio a 3% sem bactérias.

A eficiência da autocura também foi monitorada em vigas de concreto fissuradas por um período de 28 dias. Depois
de medir as larguras das fissuras de vigas danificadas ao longo do tempo, ficou evidente que as amostras contendo
grânulos de alginato tinham eficiências de auto-reparação superiores às amostras de controle sem grânulos de
alginato (Controle NC). No entanto, é importante observar que o grupo Controle 3%C (contendo grânulos de alginato
com nutrientes, mas sem bactérias) também apresentou resultados promissores na autocicatrização. Isso pode ser
atribuído ao fato de que os grânulos de alginato atuam como um reservatório que pode aumentar ainda mais a
capacidade de cura autógena do concreto.

x
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No geral, recomenda-se mais pesquisas para verificar se os resultados promissores relatados na literatura
(referentes à argamassa autocicatrizante) se correlacionam com o concreto proporcionalmente. Além
disso, há uma necessidade de explorar os fatores que podem maximizar o mecanismo de autocura do
bioconcreto através da precipitação de calcita induzida por microbial (MICP), seja um mecanismo
alternativo de encapsulamento, seleção de nutrientes, regime de cura ou tensão bacteriana.

XI
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1. INTRODUÇÃO

O concreto é um dos materiais de construção mais utilizados no mundo, onde aproximadamente 4 bilhões de
metros cúbicos de concreto são produzidos anualmente. Embora forte em compressão, sua fraqueza em tensão
o torna suscetível a rachaduras e, portanto, expõe qualquer reforço de aço a agentes nocivos que podem causar
corrosão. O último relatório de infraestrutura da Sociedade Americana de Engenheiros Civis determinou que a
infraestrutura civil dos EUA está mal conservada, com fundos insuficientes para melhorar estradas e pontes em
todo o país, ganhando assim uma nota D+. Financiamento inadequado aumentou constantemente o acúmulo de
novas construções, reparos e manutenção, até US$ 836 bilhões para infraestrutura de rodovias e pontes (1).

Como tal, existe uma clara necessidade de aumentar a durabilidade dos materiais de construção para aliviar o
atraso e os custos associados à reparação e manutenção.

Uma possível solução é desenvolver concretos autocicatrizantes para evitar a entrada de agentes corrosivos que
deterioram as armaduras de aço. Nos últimos anos, os materiais auto-regenerativos ganharam atenção
significativa da pesquisa, pois aumentam a durabilidade e aliviam os custos de manutenção cada vez maiores
da infraestrutura de concreto. Durante um evento de trinca, um mecanismo de autocorreção é acionado por
qualquer combinação de (a) condições ambientais; (b) agentes químicos; e/ou (c) agentes biológicos para
produzir um material para selar as trincas (2). Exemplos de materiais de auto-reparação incluem Engineered
Cementitious Composites (ECCs), a introdução de agentes expansivos, aditivos minerais e agentes de cura
microencapsulados embutidos no concreto. Essas estratégias mostraram resultados promissores na vedação de
trincas capilares de forma autônoma na presença de umidade.

A microencapsulação de agentes de cicatrização provou ser uma abordagem eficaz, pois fornece uma resposta
localizada ao dano. Assim, à medida que o concreto fissura, as microcápsulas se rompem devido a tensões de
tração e liberam o agente de cura que reage com a matriz cimentícia (3-5). Resultados promissores também
foram relatados nos últimos anos, incorporando microrganismos capazes de precipitar carbonato de cálcio para
selar trincas de forma autônoma, onde as larguras máximas de trincas curadas são significativamente maiores
do que as amostras de controle (6-11) . Devido ao ambiente hostil do concreto, no entanto, estudos de pesquisa
descobriram que a proteção bacteriana é essencial para aumentar significativamente a eficiência dessa tecnologia
(12). Isso pode ser obtido encapsulando bactérias ou impregnando bactérias em materiais altamente absorventes,
como argilas expandidas ou terra de diatomáceas (13-14).

O sucesso da reação de autocura depende da via metabólica da bactéria, pois isso determinaria os nutrientes
ideais e as condições ambientais para induzir a precipitação de calcita (15).
O início da precipitação de calcita induzida por microbial (MICP) depende do tipo de precursor orgânico usado,
da produtividade da cepa bacteriana, da disponibilidade de nutrientes e de uma fonte de cálcio. As condições de
cura também influenciam a extensão da atividade de autocura, onde a exposição à água livre foi identificada
como um fator crítico (16). No entanto, estudos mostraram que os ciclos úmido-seco podem produzir eficiências
de cura mais altas do que amostras curadas em imersão em água ou em câmaras de umidade relativa de 95%
(3,7). Assim, esta aplicação tem potencial para implementação em climas subtropicais úmidos na Região 6.

Neste estudo, os autores pretendem desenvolver um procedimento de encapsulamento que permita testar duas
cepas bacterianas no concreto. Vigas de concreto serão usadas para identificar a eficiência de vedação de
fissuras e possíveis limitações de largura de fissura, enquanto cilindros de concreto serão usados para determinar
seus efeitos nas propriedades mecânicas intrínsecas, bem como sua recuperação de rigidez ao longo do tempo após

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induzindo dano. Três níveis diferentes de bactérias microencapsuladas (a 0,5%, 1,5% e 3,0% em peso de
cimento) serão testados para determinar a concentração ideal necessária, equilibrando a eficiência de
autorreparação observada com quaisquer impactos potenciais nas propriedades intrínsecas do concreto.
Além disso, os corpos de prova de concreto serão curados usando ciclos úmido-seco para avaliar sua
viabilidade de execução.

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2. OBJETIVOS
O objetivo do projeto de pesquisa é avaliar o desempenho de duas cepas bacterianas, a saber, Bacillus
pseudofirmus e Diaphorobacter nitroreducens, para aplicações de concreto auto-regenerativo através de
precipitação de calcita induzida por microbial (MICP). Três níveis diferentes de bactérias encapsuladas (a 0,5%,
1,5% e 3,0% em peso de cimento) serão testados para determinar a concentração ideal necessária, equilibrando
a eficiência de autorreparação observada com quaisquer impactos potenciais nas propriedades intrínsecas do
concreto. Estes serão comparados com os resultados de dois grupos de controle: o grupo de controle principal,
que não inclui bactérias ou nutrientes, e o segundo grupo de controle, que consiste em 3% de nutrientes
encapsulados (em peso de cimento), mas sem bactérias.
Seu efeito nas propriedades do concreto, recuperação da rigidez e vedação de fissuras foi avaliado após submeter
as amostras de concreto danificadas a ciclos úmido-seco consistindo de 8 horas de imersão em água e 16 horas
de secagem ao ar em uma sala com 50% de umidade relativa.

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3. REVISÃO DE LITERATURA

O concreto é o material mais utilizado na construção civil em todo o mundo devido à sua resistência à
compressão e custo relativamente baixo. No entanto, sua baixa resistência à tração e suscetibilidade a
rachaduras muitas vezes comprometem sua durabilidade, desempenho e vida útil. Embora o concreto tenha
capacidade autogênica para curar as fissuras, o tamanho das fissuras que podem sofrer cura autógena depende
das condições de exposição e fica abaixo de 0,17 mm ( 17). Mesmo que fissuras menores que 0,2 mm não
representem uma ameaça estrutural, a infiltração de cloretos, sulfatos e ácidos resulta na corrosão do reforço
de aço do concreto ou na expansão da pasta de cimento endurecida, o que pode levar a danos estruturais
catastróficos. Despesas enormes são necessárias para manutenção e reparo de rachaduras. Estima-se que os
Estados Unidos gastem US$ 4 bilhões anualmente em pontes rodoviárias de concreto como resultado da
corrosão das armaduras (18).

Os materiais autorreparadores ganharam atenção significativa da pesquisa nos últimos anos, devido à sua
capacidade de aumentar a durabilidade e aliviar os custos de manutenção cada vez maiores da infraestrutura
de concreto. Durante um evento de trinca, um mecanismo de autocura é acionado por qualquer combinação de
condições ambientais, agentes químicos e/ou agentes biológicos para produzir um material para selar as trincas
(2). Exemplos de materiais autocicatrizantes incluem a introdução de aditivos minerais no concreto,
microencapsulação de agentes de cura embutidos no concreto e concreto bacteriano. Essas abordagens têm
se mostrado promissoras na vedação de rachaduras capilares de forma autônoma na presença de umidade.

A microencapsulação de agentes de cicatrização provou ser uma abordagem eficaz, pois fornece uma resposta
localizada ao dano. É um processo no qual substâncias são aprisionadas ou imobilizadas em um revestimento
ou matriz polimérica na forma de grânulos (como feito neste estudo) ou sistemas de cápsulas/core-shell (que
envolvem uma camada de membrana secundária). A microencapsulação é amplamente utilizada para a
proteção e entrega de substâncias químicas, enzimas, vitaminas ou células inteiras ou micróbios em diversos
campos biomédicos ou tecnológicos, como entrega de drogas, engenharia de tecidos ou alteração de alimentos
probióticos. Enquanto os grânulos têm o material encapsulado distribuído por toda a matriz, as cápsulas
consistem em um núcleo definido contendo o material encapsulado que é circundado por uma membrana de
casca secundária (19). A matriz é geralmente composta por um polímero poroso solúvel em água que serve
como proteção ou barreira através da qual apenas pequenos compostos específicos podem se difundir,
enquanto moléculas maiores, como proteínas ou células, permanecem imobilizadas.

Durante um evento de fissuração em concreto ou argamassa, as microcápsulas se romperão devido a tensões


de tração e liberarão o agente de cura para reagir com a matriz cimentícia. Oito fatores principais que afetam a
autocura por encapsulamento são os seguintes: (i) robustez durante a mistura, (ii) probabilidade de rachaduras
encontrarem as cápsulas, (iii) tempo e condição de cura, (iv) efeito das cápsulas vazias na resistência do
concreto, (v) controlabilidade da liberação do agente de cura, (vi) estabilidade do agente de cura, (vii) capacidade
de vedação e recuperação da durabilidade e resistência da matriz de concreto (como resultado da
autocicatrização) e (viii) repetibilidade da autocura ação de cura (5).

Se a bactéria for selecionada como agente cicatrizante, ela iniciará o processo MICP para selar as rachaduras,
desde que seus requisitos ambientais e nutricionais sejam atendidos. Cada bactéria tem uma atividade de água
muito específica e estreita para um metabolismo e crescimento ideais. Estudos mais recentes mostram que
bacilos e bactérias estreitamente relacionadas são moderadamente tolerantes a condições secas. Para
aplicações de concreto bioautorregenerativo, é necessário projetar uma matriz capaz de blindar as células em
um ambiente de concreto. Um dos principais problemas com a incorporação direta de células bacterianas no

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mistura de concreto é o ambiente hostil da mistura e o alto pH do concreto (que é cerca de 12 pH). O
encapsulamento de células bacterianas em uma matriz polimérica como o alginato de cálcio (Ca alginato) é
um exemplo promissor desse tipo de solução. Além disso, com o encapsulamento, há potencial para que as
células bacterianas encapsuladas sejam separadas e reutilizadas. No entanto, as concentrações de Na-
alginato e CaCl2 usadas para formar Ca-alginato influenciam significativamente a permeabilidade e a
capacidade de transferência de massa dos grânulos e, conseqüentemente, a biomineralização do CaCO3 é
afetada (9).

3.1. Precipitação de calcita induzida por micróbios


O concreto tem uma capacidade notável de reparar fissuras naturalmente na presença de umidade (e na
ausência de tensões de tração), por meio de um processo conhecido como cura autógena. Enquanto a cura
autógena pode ocorrer por meio de hidratação adicional de materiais cimentícios não reagidos ou inchaço de
sílica-hidrato de cálcio, a forma mais comum de cura autógena é atribuída à precipitação de cristais de
carbonato de cálcio nas superfícies rachadas (2) . No entanto, este processo é limitado a larguras de fissuras
inferiores a 0,17 mm (17). Assim, os esforços de pesquisa têm se concentrado em melhorar a capacidade de
autocura do concreto. Estudos têm demonstrado que a precipitação de calcita induzida por microbial (MICP)
é uma abordagem promissora (2-15). Através deste método, quando ocorre uma trinca, a bactéria induz a
precipitação de carbonato de cálcio (CaCO3) para selar as trincas na presença de umidade (9).

A biomineralização na forma de MICP refere-se ao processo onde os minerais de carbonato de cálcio são
formados a partir de uma solução supersaturada na presença de microrganismos. Durante o MICP, as células
bacterianas são capazes de secretar íons carbonato (CO3 2ÿ) que reagem com uma solução rica em cálcio
para precipitar o carbonato de cálcio, que é insolúvel em água. As espécies de células bacterianas utilizadas
podem levar à produção de diferentes fases de carbonato de cálcio. Estes incluem polimorfos anidros de
CaCO3, como calcita, aragonita e vaterita, bem como fases cristalinas hidratadas, como monohidrocalcita
(CaCO3·H2O), hexahidrocalcita (CaCO3·6H2O) e carbonato de cálcio amorfo (ACC). A calcita e a vaterita
são os polimorfos mais comuns, enquanto a vaterita é uma fase menor, metaestável e de transição durante a
formação da calcita. A calcita é o polimorfo termodinamicamente mais estável do carbonato de cálcio e o
produto primário formado na maioria das reações MICP
(20).

3.2. Vias metabólicas


Várias espécies de bactérias têm sido testadas em espécimes de argamassa ou concreto para processos de
autocura, incluindo Bacillus megaterium, Bacillus subtilis, Bacillus aerius, Sporosarcina pasteurii e Bacillus
sphaericus, entre outros. Idealmente, as cepas bacterianas estudadas devem ser alcalófilas (uma classe de
bactérias que podem sobreviver em ambientes alcalinos, geralmente entre um pH de 8,5 a 11) para aplicações
em concreto. Sua eficiência na autocura depende muito do processo metabólico no qual o carbonato de
cálcio é precipitado, onde praticamente todas as cepas bacterianas estudadas em concreto atingem o MICP
por três vias principais. Os detalhes dessas vias são descritos a seguir.

3.2.1. Hidrólise de Ureia


A via de MICP mais comumente estudada para aplicações de concreto tem sido a hidrólise da uréia via
a enzima urease da bactéria em um ambiente rico em cálcio. Cepas ureolíticas típicas embutidas no concreto
são Bacillus pasteurii, Bacillus sphaericus e Bacillus megaterium para auto-reparação

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aplicações (21). A taxa de reação de biomineralização ou precipitação de calcita é fortemente influenciada


pela atividade de urease da bactéria e pela disponibilidade de uréia (precursor), extrato de levedura
(nutriente), água e cálcio. De fato, o oxigênio e o extrato de levedura são elementos essenciais que
influenciam a germinação e o crescimento de esporos bacterianos. Isso é particularmente importante
para manter a atividade ureolítica da bactéria para manter a precipitação de carbonato de cálcio.

A via MICP é ativada quando a uréia é decomposta em íons de amônio e carbonato, onde o carbonato
reage com os íons de cálcio disponíveis na matriz cimentícia para produzir carbonato de cálcio. A
atividade bacteriana pode ser quantificada medindo a quantidade de uréia decomposta com base no
nitrogênio amoniacal total presente, pois um mol de uréia produz dois mols de amônio. No entanto, é
importante notar que a produção de amônio levanta preocupações por seus efeitos prejudiciais no
concreto, uma vez que contribui para a lixiviação do hidróxido de cálcio, semelhante a um ataque ácido
(22-24). Além disso, a oxidação da ureia a ácido nitroso e, em seguida, ácido nítrico por meio de bactérias
ureolíticas pode levar à corrosão severa de materiais de construção (18). Outra desvantagem potencial
surge quando se mistura o extrato de levedura no concreto, pois tem se mostrado prejudicial à resistência
à compressão e atua como um retardador da hidratação do cimento. Portanto, uma quantidade limitada
de nutrientes estaria disponível dentro da matriz cimentícia para evitar efeitos adversos no concreto. (6,
25-26).

3.2.2. Conversão de Sais Orgânicos


Este processo envolve uma conversão metabólica de sais orgânicos através da respiração bacteriana
para produzir dióxido de carbono. Na presença de água, esse dióxido de carbono produzido se dissolve
e forma íons de carbonato. Portanto, em um ambiente rico em cálcio, os íons de carbonato reagem com
os íons de cálcio para precipitar o carbonato de cálcio em um ambiente alcalino. Além disso, o rendimento
do MICP pode ser aumentado ainda mais quando o dióxido de carbono gerado pela respiração bacteriana
reage com o hidróxido de cálcio na matriz cimentícia para formar cristais de calcita não solúveis
adicionais. O sucesso da reação de autocura para esta via depende da presença de água, oxigênio,
fonte de cálcio e da seleção do sal orgânico ou precursor mineral.

A atividade bacteriana pode ser quantificada medindo o consumo de oxigênio da cultura bacteriana, uma
vez que a conversão metabólica de sais orgânicos requer oxigênio para produzir dióxido de carbono e,
assim, iniciar a reação MICP. Além disso, a seleção e concentração do precursor mineral é fundamental
e, idealmente, não deve afetar as propriedades intrínsecas do concreto. Estudos descobriram que
nutrientes como peptona, acetato de cálcio e extrato de levedura têm efeitos negativos na resistência à
compressão de materiais cimentícios. No entanto, verificou-se que o lactato de cálcio não teve impacto
na resistência à compressão em idade precoce e, de fato, apresentou resultados de resistência à
compressão mais altos em 28 dias (6). A autocura bem-sucedida foi relatada ao usar as cepas de Bacillus
cohnii, Bacillus pseudofirmus e Bacillus alcalinitrilicus (6, 13). Além disso, as espécies de Bacillus tendem
a mostrar a maior capacidade de produzir CaCO3 na forma de calcita. Especificamente, Bacillus
pseudofirmus tem alta esporulação, extensão de germinação e sobrevivência de esporos no cimento,
com níveis de precipitação de calcita particularmente mais altos em comparação com algumas outras cepas de Bacilli (18

3.2.3. Redução de Nitrogênio


A redução biológica de nitratos ocorre quando o nitrato (em vez do oxigênio) é usado pelas bactérias
para respirar. Portanto, durante a desnitrificação de um sal orgânico, a bactéria produz dióxido de
carbono, que em meio aquoso produz carbonato que reage com o cálcio livre para produzir carbonato
de cálcio. Isso aborda uma das limitações encontradas em certas cepas bacterianas que

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'morre de fome' devido à disponibilidade mínima de oxigênio e, portanto, impede o crescimento contínuo de
bactérias para manter uma taxa de precipitação de calcita ativa e estável (11, 27). Portanto, o principal benefício
dessa via é que ela é adaptável a um ambiente com e sem oxigênio. Além disso, um subproduto comum da reação
MICP inclui nitrito, que pode atuar como um inibidor de corrosão para aço em concreto armado (11). O sucesso da
reação de autocura para esta via depende da presença de água, oxigênio ou nitrato, fonte de cálcio e da seleção
do precursor mineral.

A biomineralização por redução de nitrogênio foi investigada para reforço de solo com Pseudomonas denitrificans
(28) e Castellaniella denitrificans (29), bem como para aplicações de concreto com Synechococcus PCC8806 (30),
Pseudomonas aureginosa e Diaphorobacter nitroreducens. Synechococcus PCC8806 é uma cianobactéria auto-
fototrófica que precipita carbonato de cálcio através da fotossíntese e tem potencial para restaurar concreto, pois
tolera ambientes altamente alcalinos e calcita precipitada que resiste à sonicação em cubos de argamassa.
Observou-se que Pseudomonas aureginosa e Diaphorobacter nitroreducens produzem alta precipitação de calcita
e resiliência (em sua capacidade de resistir à desidratação e estresse por fome) em condições mínimas de
nutrientes. As suspensões de células bacterianas foram impregnadas a vácuo em dois transportadores protetores,
argila expandida e partículas granulares de carvão ativado, e posteriormente embebidas em argamassa. Depois de
danificar as amostras de argamassa, as amostras contendo bactérias relataram uma autocura significativa. As
rachaduras foram seladas até 480 mícrons em 56 dias e a impermeabilidade foi recuperada em até 85% (27).

Entre os nutrientes potenciais para tais cepas redutoras de nitrogênio, o nitrato de cálcio é um excelente candidato
por sua alta compatibilidade em materiais de concreto. Atualmente é usado como uma mistura de concreto
multifuncional comercial, capaz de atuar como um inibidor de corrosão, um acelerador de pega e um intensificador
de resistência à compressão de longo prazo (31). Além disso, o lactato de cálcio e o formato de cálcio também
podem ser usados como precursores minerais para cepas redutoras de nitrogênio, o que significa que os requisitos
de nutrientes para iniciar a reação do MICP não causam efeitos prejudiciais nas propriedades intrínsecas do
concreto (11) . A atividade bacteriana pode ser quantificada medindo as concentrações de dióxido de nitrogênio e
nitrato usando um instrumento de cromatografia de íons compactos. Além disso, o gás nitrogênio produzido pode
ser medido com um cromatógrafo de gás compacto.

3.3. Procedimentos de encapsulamento


A encapsulação ou imobilização dos agentes bacterianos é crucial para o sucesso de um concreto autocicatrizante
de base biológica. Como tal, é essencial que o procedimento de encapsulamento escolhido seja compatível com as
cepas de bactérias e a matriz cimentícia circundante. Além disso, as microcápsulas desenvolvidas devem sobreviver
ao extenuante processo de mistura do concreto e proteger as bactérias, de modo que as bactérias sejam liberadas
apenas durante um evento de fissuração. Por esse motivo, a seleção do material da casca é fundamental, pois
pode controlar a taxa de liberação de bactérias (se a casca for porosa), a ligação entre o cimento e a cápsula e a
robustez da parede da casca para sobreviver ao concreto processo de mistura. Alguns dos procedimentos de
encapsulamento mais comumente usados na literatura envolvem uma polimerização in situ de melamina-formaldeído
ou grânulos de hidrogel de alginato produzidos por gotejamento por extrusão. A técnica mais direta para obtenção
de grânulos de alginato é a extrusão gotejamento da matriz através de uma agulha em um banho de endurecimento
de solução de CaCl2.
Os agentes a serem encapsulados (neste caso, as células bacterianas e os nutrientes de crescimento) são
tipicamente misturados em uma solução esterilizada de alginato (geralmente varia de 1-2%), que é bombeada como
uma cadeia de gotículas para um banho de solução de cloreto de cálcio, onde endurece em grânulos de hidrogel
após um curto tempo de cura (5-60 minutos) (32). Outras estratégias de encapsulamento adequadas incluem sintético ou bio-

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à base de polímeros superabsorventes e impregnação em argilas expandidas, agregados leves e terra de


diatomáceas (3-4, 13-14).

3.3.1. Microcápsulas de Polímero


Esporos bacterianos e microrganismos em estado vegetativo são compatíveis com processos de microencapsulação
de polímeros, pois são capazes de suportar condições adversas, como calor, falta de água e oxigênio. O processo
de preparação de encapsulamento mais comumente usado envolve a reação de polimerização interfacial de uma
emulsão de água em óleo. Assim, as bactérias (tipicamente incubadas em solução aquosa) são dispersas em um
líquido não aquoso com o auxílio de um tensoativo e agitação mecânica da mistura. À medida que as gotículas
aquosas são formadas, a solução é então aquecida entre 20 e 90 °C, seguido pela adição de um catalisador
ácido para formar o invólucro de polímero. Normalmente, o invólucro é um material insolúvel em água e pode ser
formado por vários materiais poliméricos, como gelatina, poliuretano, poliolefina, poliamida, poliéster,
polissacarídeo, resinas de silicone e quitosana e resinas epóxi (33) .

Wang et ai. (7) encapsularam uma cepa de esporos bacterianos, especificamente Bacillus sphaericus LMG
22557, para aplicação de argamassa autocicatrizante. As microcápsulas de melamina-formaldeído foram
preparadas seguindo um processo patenteado de policondensação (33). Uma concentração de 109 células/g foi
encapsulada com sucesso em cápsulas com diâmetro médio de 5 µm. Em seguida, as microcápsulas foram
em seguida, adicionado aos espécimes de argamassa em concentrações variadas (como uma porcentagem em
peso de cimento) e testado para auto-cura após a indução de rachaduras. Os resultados mostraram que os
espécimes com esporos de bactérias encapsulados selaram com sucesso até um máximo de 970 µm de largura
de fenda e mediram uma permeabilidade à água até 10 vezes menor do que os espécimes de controle.

3.3.2. Impregnação a vácuo


Como alternativa ao encapsulamento, os pesquisadores também propuseram a incorporação da mistura de
agentes de cura diretamente em agregados finos porosos, terra de diatomáceas e argilas expandidas por meio
de impregnação a vácuo. Tziviloglou et al. (3) incorporou o agente de cura à base de bactérias em agregados
leves, que são produzidos a partir de materiais como argila, xisto ou ardósia. Os agregados leves impregnados
a vácuo foram então misturados para produzir amostras de argamassa. Os resultados mostraram que, quando
submetidos a ciclos úmido-seco, a permeabilidade diminui significativamente para amostras fissuradas contendo
o agente de cura em comparação com as amostras de controle. Além disso, o consumo de oxigênio e os vestígios
bacterianos nas formações de calcita confirmaram a atividade bacteriana em espécimes contendo o agente
cicatrizante.

Wiktor e Jonkers (13) adicionaram esporos bacterianos de Bacillus alcalintrilicus e lactato de cálcio em partículas
de argila expandida como um agente de auto-reparação em concreto. Múltiplas trincas que originalmente variavam
de 0,05 a 1,0 mm foram induzidas e, após 100 dias de imersão em água para avaliar a autocicatrização, a trinca
foi observada até 0,46 mm (enquanto os espécimes de controle mostraram apenas até 0,18 mm de cicatrização).
A terra de diatomáceas também tem sido explorada como um potencial portador de células bacterianas, uma vez
que é um material altamente poroso feito de rocha sedimentar siliciosa em pó. Assim, Wang et al. (14) usaram
terra de diatomáceas para imobilizar o Bacillus mucilaginosus produtor de anidrase carbônica em materiais à
base de cimento. Os resultados mostraram que as fissuras formadas nas primeiras idades foram completamente
curadas até 0,4 mm (com 0,15 a 0,17 mm a mais de cura em comparação com os espécimes de controle).

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3.3.3. Contas de Hidrogel


Como a disponibilidade de água livre é essencial para desencadear a reação de autocura de base biológica no concreto,
os pesquisadores propuseram o uso de hidrogéis para promover a atividade bacteriana na maioria dos ambientes sem
interferência humana. Os hidrogéis são géis hidrofílicos que possuem redes de cadeias poliméricas, capazes de absorver
água centenas de vezes o seu próprio peso. Assim, hidrogéis podem ser usados para encapsular a suspensão de
células bacterianas e também atuar como um reservatório de água para permitir a reação do MICP. A substância mais
comumente utilizada como polímero encapsulante é o alginato de sódio devido à sua biocompatibilidade, baixa
toxicidade, baixo custo, simplicidade de seu processo de formação de cápsulas e facilidade de obtenção. O alginato de
sódio, comumente encontrado nas paredes celulares de algas marrons, é um polissacarídeo aniônico linear. Durante o
processo, a reticulação química ocorre entre o alginato de sódio, onde os íons de sódio são trocados por íons bivalentes,
como Ca2+, formando uma rede estável de gel de biopolímero (32, 34).

Palin e outros. (4) usaram grânulos de hidrogel de alginato de cálcio para encapsular uma mistura de agentes
cicatrizantes consistindo de alginato de sódio, esporos bacterianos (7x108 células/L), com acetato de magnésio e extrato
de levedura como nutrientes. Os grânulos de alginato de cálcio foram preparados usando uma extrusão simples por gotejamento
processo, onde a mistura de agentes de cura é adicionada gota a gota em um banho de gel de cloreto de cálcio para
permitir a polimerização cruzada do alginato de cálcio. Os cálculos teóricos de Palin estimaram que 0,112 g de grânulos
de alginato de cálcio podem produzir 1 mm3 de carbonato de cálcio após 14 dias de imersão em água, demonstrando
assim o potencial de tais grânulos para aplicações de concreto autocicatrizante. Palin e outros. utilizou o processo de
gotejamento por extrusão para a preparação dos grânulos de hidrogel devido à sua simplicidade. Uma configuração
típica é mostrada na Figura 1, onde a produção de grânulos de alginato de cálcio é ilustrada.

Figura 1. A produção de grânulos de alginato de cálcio usando um método simples de gotejamento por extrusão (Esquema de
Palin et al. (4)).

A mistura do agente de cicatrização de alginato de sódio é bombeada a uma taxa de fluxo que permite uma adição
gota a gota estável através do bocal da seringa. À medida que as gotas caem na solução gelificante (normalmente
composta por solução de cloreto de cálcio), a solução é agitada suavemente com um agitador magnético. Essas
gotículas são então deixadas para curar por 15 a 30 minutos em temperatura ambiente para permitir que os grânulos endureçam.
Os principais fatores que afetam o tamanho das partículas e sua distribuição são (i) tensão superficial da solução de
alginato, (ii) diâmetro do bocal de gotejamento, (iii) concentração de cloreto de cálcio no banho de gelificação, (iv) tempo
de cura do grânulo no banho de gelificação , e (v) o ácido manurônico (M) e o ácido gulurônico

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(G) proporção que descreve a composição do alginato (35). Um resumo dos principais fatores que controlam a morfologia dos grânulos de
alginato é mostrado na Tabela 1.

Tabela 1. Parâmetros de produção para grânulos de alginato de cálcio (38).


Parâmetro do processo Influência no Tamanho Influência na Morfologia

Tensão superficial da solução de alginato Principal Principal

Viscosidade da solução de alginato Menor Principal


Razão M/G de alginato Principal Menor

Diâmetro da ponta de gotejamento Principal Principal


distância de coleta Menor Principal
Concentração de cloreto de cálcio no banho de Principal Principal
gelificação
Taxa de agitação do banho de gelificação Menor Principal
Tempo de cura dos grânulos no banho de gelificação Principal Menor

Viscosidade do banho de gelificação Menor Principal

A técnica utilizada por um dispositivo encapsulador que se assemelha ao gotejamento de extrusão de uma matriz via agulha é conhecida como
vibração de jato, cujas principais vantagens são simplicidade, reprodutibilidade de resultados e alta eficiência. Produzir grânulos esféricos
homogêneos ou cápsulas com uma distribuição de tamanho estreito pode ser difícil (34). Mas dispositivos como o BÜCHI Encapsulator B-390,
usado neste estudo para microencapsular bactérias em grânulos, tornam isso mais fácil e muito mais eficiente, permitindo a produção de um
grande número de grânulos ou cápsulas homogêneas com um tamanho predefinido que varia de 120-2400 µm (e <5% de desvio padrão). Esta
técnica de vibração de jato funciona bombeando e pingando a solução líquida preparada usando pressão de ar controlada como uma corrente
de jato líquido através do bocal selecionado (faixa de 80-1000 µm) em um banho de polimerização ou endurecimento. O jato é dividido em
grânulos/cápsulas de tamanho igual aplicando uma frequência vibratória mecânica controlada (em uma amplitude definida) ao líquido, com uma
gota formada por hertz de frequência aplicada. Para o Encapsulador BUCHI, esta força é aplicada pela vibração do polímero líquido em uma
câmara (unidade produtora de grânulos) antes de ser extrudado através de um bocal selecionado, mostrado na Figura 2. Para evitar a
coalescência das gotículas durante a quebra do jato e/ou ao entrar no banho de gelificação, uma carga elétrica é induzida na superfície das
gotas conforme elas passam entre o bocal e um eletrodo usando um sistema de voltagem eletrostática.

O tamanho das gotas produzidas e a taxa de produção dependem principalmente do tamanho do bico, da vazão e da viscosidade do líquido
extrudado e da frequência vibracional aplicada e podem ser controlados selecionando as configurações correspondentes no dispositivo
encapsulador ( 19 ).

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(a) (b)

(c) (d)
Figura 2. (a) Configuração montada do BUCHI Encapsulator B-390 para produção de pérolas; (b) Exibição esquemática
do princípio operacional do Encapsulador BUCHI ilustrando as frequências vibracionais para a quebra controlada de
um jato líquido laminar em gotículas de tamanho igual; (c) Cadeia de gotas de alginato produzida usando um conjunto
de parâmetros (esquerda) e dispersão das gotas usando carga eletrostática (direita); e (d) Imagem em tempo real de
gotículas sendo produzidas no Encapsulador BUCHI usando tecnologia de vibração.

Wang et ai. (8) encapsularam uma suspensão de esporos bacterianos de Bacillus sphaericus (109 células/ml)
usando hidrogéis sintéticos. Os hidrogéis foram então adicionados a amostras de argamassa em concentrações
de 2 a 5% em peso de cimento, com ureia, nitrato de cálcio e extrato de levedura como nutrientes. Os resultados
mostraram que os espécimes com esporos encapsulados em hidrogel tiveram uma vedação de largura de fissura
superior de até 0,5 mm (em comparação com um máximo de 0-0,3 mm de cicatrização de fissura no controle) e
diminuíram a permeabilidade à água em 68% (em comparação com apenas por 15-55% de diminuição no controle).
Em outro estudo, Wang et al. (9) prepararam um hidrogel à base de alginato modificado com metacrilato para
encapsular esporos bacterianos. O hidrogel sintetizado foi considerado adequado para aplicações em concreto,
pois teve um impacto positivo na viabilidade bacteriana e na resistência do concreto. Além disso,

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Seifan et al. demonstraram que o aprisionamento de células bacterianas em alginato de cálcio não tem efeito na
morfologia do CaCO3 formado (36).

3.4. Concreto sob ciclos úmido-seco


O teor de umidade no concreto é um parâmetro crucial para a fissuração relacionada à retração no concreto.
O concreto encolhe à medida que a umidade é perdida para o meio ambiente ou devido à autodessecação. A
magnitude da tensão causada pelo encolhimento é geralmente proporcional à quantidade de umidade perdida. À
medida que o concreto encolhe, uma certa quantidade de tensão de tração se desenvolve devido a restrições de
materiais adjuntos ou membros conectados. As tensões podem exceder a resistência à tração, causando rachaduras no concreto.
Entre os fatores que podem levar a variações no teor de umidade do concreto, os ciclos úmido-seco são um dos
ambientes mais agressivos sofridos pelo concreto, e as regiões seco-úmidas no concreto são geralmente
consideradas como as partes críticas relacionadas à durabilidade. Um estudo experimental mostrou que a umidade
relativa interior do concreto é alterada periodicamente durante os ciclos seco-úmido. À medida que o concreto vai
molhando, ocorre um rápido aumento da umidade interna em um curto espaço de tempo e então a umidade relativa
atinge um nível estável, que depende da resistência do concreto ou de sua relação água/cimento. Pelo contrário, à
medida que o concreto vai secando, a umidade relativa interior não cai imediatamente, mas diminui gradualmente.
Consequentemente, a retração do concreto durante os ciclos seco-úmido também é alterada periodicamente,
exibindo retração como secagem e expansão como molhamento (37).

Wang et ai. (8) amostras testadas que consistiam em Bacillus sphaericus encapsulado em hidrogel
esporos e nutrientes (uréia e nitrato de cálcio) em corpos de prova de argamassa. Os resultados mostraram que
após ciclos úmido-secagem de amostras rachadas por quatro semanas envolvendo imersão em água por apenas 1
hora e secagem ao ar em 60% UR por 11 horas, a permeabilidade à água em todas as suas amostras diminuiu.
Tziviloglou et al. (3) avaliaram a recuperação da estanqueidade após fissuração e exposição a dois diferentes
regimes de cura: imersão em água e ciclos úmido-seco (cada ciclo durou 12 horas) por meio de testes de
permeabilidade à água. O estudo incluiu um agente de cura à base de bactérias (Bacillus e compostos minerais
orgânicos) que foi incorporado em agregados leves que foram então misturados em corpos de prova de argamassa.
Os resultados mostraram que a recuperação da estanqueidade não diferiu substancialmente para espécimes com
ou sem o agente de cura quando imersos continuamente em água. Por outro lado, a recuperação da impermeabilidade
aumentou significativamente para espécimes contendo o agente de cura em comparação com espécimes sem ele,
quando submetidos a ciclos úmido-seco. A recuperação da estanqueidade para espécimes com o agente de cura
exposto a ciclos úmido-seco atingiu 76% aos 28 dias e 98% aos 56 dias. As trincas desses espécimes que foram
imersos em água por 28 ou 56 dias exibiram claramente um melhor fechamento de trincas em comparação com o
controle submetido aos mesmos tratamentos de cura. Além disso, as trincas desses espécimes que foram expostos
a ciclos úmido-seco demonstraram fechamento completo da trinca em quase todos os casos. A maior concentração
de oxigênio no ar durante o ciclo seco parece promover a atividade bacteriana levando ao aumento da quantidade
de CaCO3 precipitado.

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4. METODOLOGIA

4.1. Seleção de Cepas de Bactérias


Os critérios de seleção do agente cicatrizante dependeram da tolerância alcalina da bactéria e da via metabólica
pretendida para a reação do MICP. Embora a via de hidrólise da ureia seja a mais comumente estudada devido
à sua alta produção de biomineralização, é importante notar que o amônio, um subproduto dessa reação, tem
efeitos prejudiciais no concreto (22-24). Por esta razão, espécies de bactérias que precipitam carbonato de
cálcio através de vias alternativas foram preferidas. Bacillus pseudofirmus e Diaphorobacter nitroreducens foram
candidatos ideais, pois mostraram resultados promissores em amostras de argamassa através da conversão
metabólica de ácidos orgânicos e desnitrificação, respectivamente (6, 27). Além disso, ambas as cepas
bacterianas são capazes de utilizar oxigênio ou nitrato como aceptores de elétrons, sugerindo maior viabilidade
em ambientes com mínima disponibilidade de oxigênio, desde que o nitrato também esteja presente na matriz
cimentícia. Por esse motivo, os autores propuseram testar essas cepas bacterianas em concreto misturado com
nitrato de cálcio, uma mistura multifuncional comercial, para ajudar a sustentar um crescimento contínuo de
bactérias que manteriam uma taxa de precipitação de calcita ativa e estável (11, 27) .

4.2. Encapsulação de agentes de cura bacteriana


Embora várias técnicas tenham sido discutidas na revisão da literatura, um dos métodos mais simples e eficazes
para encapsular bactérias envolve o uso de hidrogéis, pois eles podem atuar como um reservatório de água
para permitir ou sustentar a reação do MICP. Assim, grânulos de hidrogel de alginato de cálcio foram
usado neste estudo para encapsular a suspensão de células bacterianas. A técnica mais simples para produzir
grânulos de alginato é a extrusão por gotejamento da mistura do agente de cura em um banho gelificante de
cloreto de cálcio. A mistura de agentes cicatrizantes seria composta pelas células da bactéria e nutrientes, com
uma solução esterilizada de alginato a 1,3%. Um Encapsulador BUCHI B-390 foi usado para produzir os
grânulos de alginato de cálcio, conforme mostrado na Figura 3.

Figura 3. Esquema da preparação de contas de alginato de cálcio usando o Encapsulator B-390.

13
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O frasco de pressão continha a mistura de agente cicatrizante, composta por uma suspensão de Bacillus
pseudofirmus ou Diaphorobacter nitroreducens a 107 células/ml, solução de alginato de sódio a 1,3% e 9,64 g/L
de acetato de magnésio tetra-hidratado e 0,48 g/L de extrato de levedura como nutrientes.
Essa mistura de agente de cura foi então bombeada através de um único bocal de 450 µm, que apresentava uma
unidade de vibração que converte um jato de fluido de fluxo laminar em gotas de tamanho regular. Isso permite
maiores taxas de produção sem perder o controle da distribuição do tamanho das gotas. Um agitador magnético
foi usado para agitar suavemente o banho gelificante de cloreto de cálcio 0,1 M a uma taxa de agitação de 200
rpm, onde as esferas foram deixadas para curar por 30 minutos. Finalmente, os grânulos foram enxaguados com
água desionizada e recuperados com um filtro de vácuo de frita grossa. A morfologia dos grânulos de alginato de
cálcio foi então caracterizada com um microscópio óptico, onde pelo menos 250 medições de diâmetro foram
feitas para avaliar sua distribuição de tamanho de partícula.

4.3. Projeto de mistura de concreto


O projeto de mistura de concreto selecionado para este projeto se assemelhava a uma mistura típica usada para
pavimentos rígidos na Louisiana. Foi selecionada uma relação água-cimento de 0,48, com uma relação de
agregado graúdo para agregado miúdo de 60/40. O tamanho nominal máximo do agregado foi de 19 mm para o
agregado graúdo e 4,76 mm para o agregado miúdo, respectivamente. Os grânulos de alginato de cálcio foram
incorporados em várias concentrações por peso de cimento para determinar a dosagem ideal necessária para a
auto-cicatrização. Fibras de polímero foram adicionadas para aumentar a ductilidade dos corpos de prova de
concreto que serão fissurados ou danificados para este estudo. Um superplastificante foi adicionado para aumentar
a trabalhabilidade da mistura de concreto. Também foi adicionado um antiespumante na dosagem de 0,1% em peso de cimento
para combater os aumentos de vazios de ar causados pela adição de cápsulas no concreto. Por fim, foi adicionado
nitrato de cálcio como aditivo a 2% em peso de cimento como nutriente suplementar para as cepas bacterianas.
Os detalhes do projeto da mistura de concreto são mostrados na Tabela 2.

Tabela 2. Projeto de mistura de concreto.

descrição do material Proporções (kg/m3)


Agregado 1: Areia de Concreto 729
Agregado 2: #67 Calcário 1020
Cimento: Holcim Tipo I 297
Água: mistura de água 142
Ar (%) 5.0
38 mm Fibras de Polímero 5
Aditivo 1: Superplastificante (ml/100 kg) 291
Aditivo 2: grânulos de alginato de cálcio* (%) Variado (0%, 0,5%, 1,5%, 3,0%)
Aditivo 3: Agente antiespuma* (%) 0,1
Aditivo 4: Nitrato de Cálcio* (%) 2.0

4.5. Teste de Concreto Auto-Regenerativo


As amostras de concreto foram fundidas e curadas em laboratório de acordo com as diretrizes ASTM C192. As
propriedades do concreto fresco foram medidas com testes de queda e ar de acordo com ASTM C143 e ASTM
C231, respectivamente. A Tabela 3 apresenta as características dos espécimes utilizados neste estudo. É
importante notar que dois tipos diferentes de espécimes de controle foram usados neste estudo. O primeiro grupo
de controle (Controle NC) não tinha grânulos de alginato embutidos, enquanto o segundo grupo de controle
(Controle 3%C) tinha grânulos de alginato com nutrientes, mas sem células bacterianas.

14
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Tabela 3. Descrições dos grupos de amostras.

Concentração (%
ID da amostra Cepa de bactérias
em peso de cimento)
Controle NC N/D 0
Controle 3%C N/D 3.0
DN 0,5% Diaphorobacter nitroreducens 0,5
DN 1,5% Diaphorobacter nitroreducens 1,5
DN 3,0% B Diaphorobacter nitroreducens 3.0
0,5% B Bacillus pseudofirmus 0,5
1,5% B Bacillus pseudofirmus 1,5
3,0% Bacillus pseudofirmus 3.0

Um resumo e descrição das variáveis no teste de concreto autorregenerativo estão listados na Tabela 4.

Tabela 4. Variáveis para ensaio de concreto autorregenerativo.

Variáveis Contente
Carregamento de contas 0%, 0,5%, 1,5%, 3,0%
Cepas bacterianas Bacillus Pseudofirmus,
Diaphorobacter Nitroreducens
condição de cura Ciclos úmido-seco:
8 horas. imersão em água; 16 horas. secagem em 50% de umidade
relativa (UR)
Efeito das cápsulas nas propriedades Resistência à compressão (3 cilindros para cada carregamento)
intrínsecas do concreto Módulo de Elasticidade (3 cilindros para cada carga)
Avaliação de Autocorreção Recuperação de rigidez (3 cilindros para cada carregamento)
(após 3, 7, 14 e 28 ciclos úmido-seco) Eficiência de cura de rachaduras (3 feixes para cada carregamento)

Seis cilindros de concreto de 100 mm x 200 mm foram preparados para testes de resistência à compressão (ASTM C39) e
módulo estático de elasticidade (ASTM C469). Depois de medir o módulo de elasticidade de 28 dias, as amostras foram
submetidas a quatro cargas cíclicas a 90% de sua resistência máxima para induzir danos. O módulo de ensaio de elasticidade
foi realizado novamente em todas as amostras para registrar o grau de dano. Além disso, três vigas de concreto de 150 mm
x 150 mm x 280 mm foram preparadas para investigar a eficiência de vedação de fissuras. Todas as amostras de vigas foram
submetidas a um sistema de carga de 3 pontos, onde uma taxa de deslocamento de 0,125 mm/s foi aplicada até que uma
trinca fosse induzida.
Uma vez que o dano foi medido para amostras de cilindro e viga de concreto, as amostras foram condicionadas em ciclos
úmido/seco consistindo de 8 horas de imersão em água e 16 horas de secagem ao ar em uma câmara de umidade relativa
de 50%. Retestes de módulo de elasticidade e medições de largura de fissura foram feitos após 3, 7, 14 e 28 ciclos úmido/
seco para os corpos de prova de cilindro e viga, respectivamente. A sequência de testes de concreto auto-regenerativo é
ilustrada na Figura 4.

15
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Figura 4. Sequência de ensaios para avaliação da autorregeneração com cilindro de concreto.

4.6. Quantificação de vedação de trincas


As fibras de polímero adicionaram ductilidade às vigas de concreto, o que permitiu que o espécime rachasse da
parte inferior da viga até três quartos dos comprimentos laterais da viga sem falha repentina. Tanto as fissuras
laterais quanto as fissuras de fundo foram monitoradas ao longo do tempo para avaliar a taxa de reparo autônomo
de fissuras do concreto, seja por meio do processo de cura autógena do concreto ou por meio de um processo
de autocura aprimorado auxiliado pelo MICP. As fissuras laterais geralmente apresentam uma ampla gama de
larguras de fissuras, desde fissuras finas que se estendem até larguras de fissuras maiores na fibra de tração da
viga. Isso pode ser favorável para identificar possíveis limitações de largura de trinca, uma vez que as trincas de
fundo apresentam larguras de trincas maiores, mais profundas e mais uniformes, o que pode limitar a autocicatrização.

Depois de quebrar os espécimes do feixe, a eficiência da autocura foi monitorada ao longo do tempo com um
aparelho de som com uma câmera digital acoplada. A Figura 5 ilustra o cronograma de teste usado neste estudo.
Comprimentos de trinca de 65 mm foram observados para as trincas laterais de cada viga individual, fazendo
pelo menos 300 medições por réplica (totalizando 195 mm de comprimento de trinca lateral observado e mais de
900 medições para cada grupo de amostra). Além disso, comprimentos de fissura de 25 mm foram observados
para cada fissura inferior de viga individual, fazendo pelo menos 75 medições por réplica (totalizando assim 75
mm de comprimento de fissura inferior observado e mais de 225 medições para cada grupo de amostra).
As imagens capturadas de cada rachadura foram unidas com o Image Composite Editor da Microsoft e as
larguras das rachaduras foram medidas linearmente com o programa de processamento ImageJ. Os espécimes
foram então inspecionados quanto à cicatrização após 3, 7, 14 e 28 ciclos úmido/seco.

Figura 5. Sequência de ensaios para avaliar a autocura em vigas de concreto fissuradas.

16
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4.7. Caracterização do produto de cura


Após 28 ciclos úmido/seco, os produtos de cicatrização formados nas áreas fissuradas foram raspados e aspergidos
em um pino com fita dupla face. As amostras foram então revestidas com platina por 4 min antes de serem
fotografadas no modo de elétron secundário a uma tensão de aceleração de 10 kV. Em seguida, os espectros de
espectroscopia de energia dispersiva (EDS) foram coletados sob os modos de análise de ponto e área para
caracterização.

4.8. Resistividade superficial


Após 28 ciclos úmido/seco, testes de resistividade de superfície (de acordo com AASHTO T 358) foram conduzidos
em todos os grupos de amostras. Este teste é útil como uma indicação da permeabilidade ao íon cloreto do concreto.
Dado que o mesmo projeto de mistura de concreto foi usado para todos os espécimes (com exceção do carregamento
do alginato de cálcio), uma comparação pode ser feita sobre o efeito dos grânulos de alginato de cálcio após os
cilindros de concreto terem sido danificados e curados.

17
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5. ANÁLISE E CONCLUSÕES

5.1. Caracterização de Esferas de Alginato de Cálcio


Os grânulos de alginato de cálcio foram formados através do processo de gotejamento por extrusão usando um
encapsulador comercial (BUCHI B-390), onde uma mistura de agente cicatrizante de alginato de sódio 1,3% foi
gotejada através de um bocal de 450 µm. A morfologia dos grânulos de alginato de cálcio foi inspecionada usando
microscopia de luz, mostrada na Figura 6. Os grânulos parecem principalmente esféricos e propensos a conglomerados.

Figura 6. Contas de alginato de cálcio (aumento de 2X) encapsulando B. pseudofirmus (à esquerda) e D. nitroreducens (à direita).

A distribuição de tamanho de partícula do diâmetro dos grânulos de alginato de cálcio com as bactérias
microencapsuladas é representada na Figura 7, onde pelo menos 300 leituras de diâmetro foram medidas. O
diâmetro médio foi de 600,75 µm (com desvio padrão de 59,58 µm e coeficiente de variância de 9,92%). A mediana
foi de 592 µm e a moda foi de 612 µm. Assim, isso mostra que o encapsulador utilizado foi capaz de controlar a
distribuição granulométrica em níveis satisfatórios, embora tenha sido utilizada alta vazão para produzir os cordões
necessários para aplicações de concreto.

18
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Distribuição de diâmetro de esferas de alginato de cálcio


45
40
35
30
25
Frequência

20
15
10
5
0

Bin (µm)

Figura 7. Distribuição de tamanho de partícula do diâmetro de grânulos de alginato de cálcio.

5.2. Propriedades do Concreto Fresco


Os resultados dos testes de abatimento, incorporação de ar e peso unitário são apresentados na Tabela 5. No geral,
houve diferenças mínimas no conteúdo de ar entre os grupos de controle e os espécimes contendo grânulos. Isso foi
atribuído ao agente antiespumante, que foi adicionado no projeto da mistura para controlar o aumento potencial de vazios
de ar causados pela adição de cápsulas no concreto.
Curiosamente, à medida que a concentração da cápsula aumentava, o conteúdo de ar diminuía. Esta tendência difere do
que foi estudado com cápsulas poliméricas (como uréia-formaldeído), onde maiores quantidades de cápsulas produziram
maiores teores de ar (38). Essa diferença pode ser atribuída ao processo de encapsulamento, onde as cápsulas
poliméricas requerem tensoativos que tendem a aumentar o teor de ar na pasta de cimento, enquanto os grânulos de
alginato de cálcio foram preparados sem tensoativos.

Tabela 5. Propriedades do concreto fresco.

ID da amostra Queda (mm) 0 Teor de Ar (%) 3,3 Peso unitário (kg/m3)


Controle NC 3,1 2305
Controle 3%C 50 3,5 2275
DN 0,5% 3,3 2322
DN 1,5% 3,2 2254
DN 3,0% B 3,8 2319
0,5% B 3,5 2302
1,5% B 5 3,1 2314
3,0% 0 5 0 15 40 2304

O projeto da mistura de concreto foi formulado para ter um abatimento baixo, já que isso é comumente usado para
aplicações de pavimentação de deslizamento. Em geral, uma quantidade maior de grânulos de alginato de cálcio
aumentou o abatimento, embora a um grau em que ainda pudesse ser usado para pavimentação de deslizamento
(geralmente variando de abatimentos de 0 a 75 mm). Foram observadas diferenças mínimas nas medidas de peso
unitário, indicando que a adição de grânulos de alginato não parece ter um efeito significativo.

19
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5.3. Força compressiva


Testes de resistência à compressão foram conduzidos em todos os espécimes de acordo com ASTM C39. Os
resultados são mostrados na Figura 8. Como esperado, uma maior concentração de microcápsulas rendeu
resistência à compressão mais fraca. Tendência esta que tem sido observada em inúmeros estudos, uma vez
que os grânulos ou cápsulas adicionados ao concreto são geralmente o elo mais fraco dentro da matriz e não
contribuem para a resistência. No entanto, vale ressaltar que as amostras com concentração de grânulos de
alginato de cálcio a 0,5% não tiveram impacto negativo na resistência, pois não foi significativamente diferente
do grupo Controle NC.

Resistência à compressão, D. nitroreducens


65
60
55
50
45
Resistência

40
35
30
25
20
Controle NC Controle 3% C DN 0,5% DN 1,5% ND 3%

ID da amostra

(a)

Resistência à compressão, B. pseudofirmus


65
60
55
50

Resistência
45
40
35
30
25
20
Controle NC Controle 3% C B 0,5% B 1,5% B 3,0%

ID da amostra

(b)

Figura 8. Resultados de resistência à compressão para (a) grupos de amostras de D. nitroreducens ; (b) Grupos de espécimes de B. pseudofirmus .

Uma análise estatística usando o teste LSD de Fisher a um nível de significância de 5% foi usada para avaliar
o efeito das concentrações de grânulos de alginato em relação aos valores de resistência à compressão de
todos os espécimes não danificados, conforme mostrado na Figura 9. Os resultados mostram que os
espécimes cilíndricos com 0,5% grânulos de alginato de cálcio, bem como 1,5% D. nitroreducens espécime
não foram significativamente mais fracos do que o controle NC (sem grânulos). Os outros espécimes (1,5% e
3% de B. pseudofirmus, 3% de D. nitroreducens e Controle 3% C que contém 3% de esferas apenas com nutrientes) foram

20
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significativamente mais fraco do que o controle NC. Além disso, o espécime de 3% de B. pseudofirmus não
foi significativamente diferente em resistência à compressão do que o controle de 3% C, onde ambos os
espécimes foram os mais fracos entre todos os grupos. No entanto, o espécime D. nitroreducens a 3% foi
significativamente diferente do grupo Controle 3%C. Isso provavelmente se deve à variabilidade de como as
cápsulas são espalhadas dentro da matriz cimentícia.

Figura 9. Resultados do teste LSD de Fisher para a resistência à compressão (MPa) das amostras cilíndricas de concreto intactas.

5.4. Módulos de elasticidade

5.4.1. espécimes intactos


O módulo estático de elasticidade foi medido para todos os grupos de amostra conforme ASTM C469,
ilustrado na Figura 10, onde as barras de erro mostram os desvios padrão. Os resultados mostraram que
baixas concentrações de grânulos de alginato de 0,5% a 1,5% (em peso de cimento) não tiveram efeitos
prejudiciais no módulo de elasticidade, o que é altamente desejado para fins de implementação. Essas
tendências foram observadas para os grupos de espécimes de D. nitroreducens e B. pseudofirmus .

21
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Módulo de elasticidade primitivo, D. nitroreducens


45

40

35
Módulo

30

25

20
Controle NC Controle 3%C DN 0,5% DN 1,5% DN 3,0%

(a)

Módulo de elasticidade primitivo, B. pseudofirmus


45

40

35
Módulo

30

25

20
Controle NC Controle 3%C B 0,5% B 1,5% B 3,0%

(b)

Figura 10. Resultados do módulo de elasticidade para o (a) grupo de espécimes D. nitroreducens; (b) Grupo de espécimes de B. pseudofirmus.

Uma análise estatística aplicando o teste LSD de Fisher a um nível de significância de 5% foi usada para avaliar
o efeito das concentrações de grânulos de alginato em relação ao módulo original de valores de elasticidade,
conforme mostrado na Figura 11. Os resultados mostraram que o módulo de elasticidade foi significativamente
maior para todas as amostras contendo grânulos de alginato de cálcio a 0,5% e 1,5% do que ambas as amostras
de controle. Notavelmente, uma alta concentração de grânulos de alginato de cálcio de 3% não produziu
diferenças significativas entre os valores do módulo de elasticidade de ambos os espécimes de controle.

22
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Figura 11. Resultados do teste LSD de Fisher para o módulo de elasticidade original (GPa) dos espécimes cilíndricos no dia 0.

5.4.2. Recuperação de Rigidez


Depois que o módulo de elasticidade original foi medido, todos os grupos de amostras foram danificados
através de compressão uniaxial que consiste em quatro ciclos de carga até 90% de sua resistência última.
O módulo de elasticidade após o dano foi então medido, antes do início do regime de cura dos ciclos úmido/
seco (8 horas de imersão em água; 16 horas de secagem ao ar a 50% UR). Retestes de módulo de
elasticidade foram então conduzidos para medir a recuperação da rigidez ao longo do tempo, ilustrado na Figura 12.

Módulo de elasticidade, D. nitroreducens


42

40
DN 0,5%
38
DN 1,5%
Módulo

36
DN 3,0%

34 Controle NC

32

30
Totalmente danificado Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28

(a)

23
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Módulo de elasticidade, B. pseudofirmus


42

40

38 B 0,5%
Módulo

36 B 1,5%

B 3,0%
34
Controle NC
32 Controle 3%C

30
intocado Danificado Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28

(b)
Figura 12. Resultados do teste de módulo de elasticidade ao longo do tempo de (a) grupos de amostras de D. nitroreducens ; (b) Grupos de espécimes
de B. pseudofirmus .

No geral, a exposição de ciclos úmido/seco resultou em uma recuperação de rigidez ao longo do tempo para todas as amostras.
Isso pode ser atribuído à capacidade de cura intrínseca e autógena do concreto quando exposto à umidade. No
entanto, para avaliar se o cicatrizante bacteriano melhorou a recuperação da rigidez, foi importante normalizar os
resultados obtidos ao longo do tempo. Isso foi expresso como o aumento percentual no módulo em relação ao
estágio de dano, mostrado na fórmula abaixo.
Mdmg ÿ Mday
RS = × 100 [1]
Mdmg

onde:
SR = Recuperação da rigidez (%);
Mdmg = Módulo de elasticidade (GPa) para amostra de cilindro danificado; e
Mday = Módulo de elasticidade (GPa) para a amostra do cilindro no dia da análise (dia 3, 7, 14 ou 28).

A recuperação da rigidez para todos os espécimes foi então plotada na Figura 13. Pode-se observar que aqueles
espécimes com as maiores concentrações de alginato de cálcio resultaram em maiores aumentos na recuperação
da rigidez. Curiosamente, esta observação também se aplica aos espécimes de controle
embebidas em grânulos de alginato de cálcio a 3% sem bactérias. Isso pode ser atribuído aos hidrogéis de alginato
de cálcio atuando como um reservatório de água que pode promover a reação de cicatrização autógena, mesmo
quando as amostras são deixadas para secar ao ar.

24
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% de Recuperação de Rigidez, D. nitroreducens


20%
18%
16%
DN 0,5%
14%
DN 1,5%
%
12%
DN 3,0%
10%
8% Controle NC

6% Controle 3%C

4%
Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28

(a)

% de recuperação de rigidez, B. pseudofirmus


20%
18%
16%
B 0,5%
14%
B 1,5%
%

12%
10% B 3,0%

8% Controle NC

6% Controle 3%C
4%
Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28

(b)
Figura 13. Recuperação da rigidez ao longo do tempo observada nos (a) grupos de amostras de D. nitroreducens ; (b) Grupos de espécimes de
B. pseudofirmus .

Para entender a significância desses resultados, uma análise estatística usando o teste LSD de Fisher foi
usada para avaliar o efeito das esferas de alginato de cálcio (com e sem os agentes de biocura) em relação
à recuperação da rigidez ao longo do tempo (Figura 14). Após 3 ciclos úmido/seco, apenas o grupo de
amostra DN 3,0% exibiu uma maior recuperação de rigidez do que o grupo Controle NC. No entanto, o grupo
Controle 3%C não foi significativamente diferente do restante das amostras contendo grânulos de alginato,
com exceção de B 1,5%. Após 7 ciclos úmido/seco, todos os grupos de amostras com bactérias não foram
significativamente diferentes do Controle NC e do Controle 3%C. No entanto, à medida que os ciclos úmido/
seco continuam, o DN 1,5% tem uma recuperação de rigidez significativamente maior do que o Controle NC,
enquanto o Controle 3%C é apenas significativamente maior do que o corpo de prova B 1,5%.

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(a) (b)

(c) (d)
Figura 14. Resultados LSD de Fisher para a recuperação de rigidez normalizada (% diferença/100) das amostras
cilíndricas no (a) dia 3; (b) dia 7; (c) dia 14; e (d) dia 28 dos ciclos úmido/seco.

No geral, essas descobertas indicam que a adição de grânulos de alginato de cálcio com bactérias não
produz necessariamente uma recuperação de rigidez mais alta do que as amostras de referência. Isso pode
ser atribuído ao fato de que não houve trincas superficiais formadas ao danificar os cilindros (em vez disso,
microfissuras internas em tais restrições de carga). Como tal, é possível que não tenham sido rompidos
grânulos de alginato suficientes ou que não houvesse oxigênio suficiente (ou nitrato de cálcio) disponível
para as bactérias próximas para iniciar a reação do MICP. Alternativamente, no caso de a reação MICP ter
ocorrido com sucesso em tais condições, é possível que os produtos de cura de carbonato de cálcio formados
não tenham contribuído para uma recuperação de rigidez significativamente maior do que os espécimes de
referência. Pesquisas futuras podem ser necessárias para estabelecer o grau de cura dentro das microfissuras
internas formadas por cilindros de concreto sobrecarregados. Além disso, embora houvesse discrepâncias no desempenho,

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observada entre os grupos de espécimes de B. pseudofirmus e D. nitroreducens em dosagens


equivalentes, na maioria dos casos essas diferenças não foram estatisticamente significativas.

5.5. Eficiência de vedação de rachaduras

Após submeter as vigas fissuradas a ciclos úmido/seco, os espécimes foram monitorados periodicamente
para avaliar a eficiência da cicatrização. O produto de cura parecia ser de natureza cristalina, indicando
que poderia haver carbonato de cálcio e possivelmente hidróxido de cálcio presente. Imagens
comparando as fissuras iniciais e após 28 ciclos úmido/seco são mostradas na Figura 15. Os espécimes
do Controle NC também mostraram fissuras selantes, o que pode ser atribuído à capacidade de cura
autógena do concreto exposto à umidade.

(a) Controle, sem cápsulas (dia 0) (a) Controle, sem cápsulas (dia 28)

(b) Controle, cápsulas a 3% (dia 0) (b) Controle, cápsulas a 3% (dia 28)

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(c) D. nitroreducens 0,5% (Dia 0) (c) D. nitroreducens 0,5% (Dia 28)

(d) D. nitroreducens 1,5% (Dia 0) (d) D. nitroreducens 1,5% (Dia 28)

(e) D. nitroreducens 3,0% (Dia 0) (e) D. nitroreducens 3,0% (Dia 28)

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(f) Bacillus pseudofirmus 0,5% (Dia 0) (f) Bacillus pseudofirmus 0,5% (Dia 28)

(g) Bacillus pseudofirmus 1,5% (Dia 0) (g) Bacillus pseudofirmus 1,5% (dia 28)

(h) Bacillus pseudofirmus 3,0% (Dia 0) (h) Bacillus pseudofirmus 3,0% (Dia 28)
Figura 15. Comparação de imagens de trincas laterais no Dia 0 e Dia 28, respectivamente, para as amostras (a) Controle
NC; (b) Controle 3%C; (c) DN 0,5%; (d) DN 1,5%; (e) DN 3,0%; (f) B 0,5%; (g) B 1,5%; (h) B 3,0%.

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Para uma avaliação quantitativa, pelo menos 900 medições foram obtidas por grupo de amostras das fissuras
laterais que cobriam uma variedade de larguras de fissuras e pelo menos 225 medições foram obtidas das fissuras
inferiores por grupo de amostras. As larguras médias das fissuras (CW) medidas e seus respectivos desvios padrão
(DP) foram relatados na Tabela 6 e na Tabela 7 para as fissuras laterais e fissuras de fundo, respectivamente. De
maneira geral, pode-se observar que as fissuras laterais apresentaram cura significativamente maior do que as
fissuras de fundo. Isso pode ser atribuído às grandes larguras de fissuras medidas nas fissuras de fundo, uma vez
que é sabido que fissuras maiores podem limitar a eficiência de cura.

Tabela 6. Larguras médias das fissuras medidas a partir das fissuras laterais.

Dia 0 Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28


CW CW CW CW CW
SD SD SD SD SD
Sample ID (µm) (µm) (µm) (µm) (µm)
Controle NC 174 Controle 39 160 49 125 50 115 47 113 45
3%C 120 DN 0,5% 150 21 75 30 55 17 43 15 39 16
14 101 19 78 15 61 10 60 10
DN 1,5% 143 28 92 17 75 19 67 18 65 18
DN 3,0% B 171 69 114 60 92 58 80 51 78 51
0,5% B 135 29 102 15 75 11 63 13 60 12
1,5% B 121 23 93 22 79 13 77 16 73 15
3,0% 127 17 79 18 69 21 59 25 57 26

Tabela 7. Larguras médias das fissuras medidas a partir das fissuras inferiores.

Dia 0 Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28


CW CW CW CW CW
SD SD SD SD SD
ID da amostra (µm) (µm) (µm) (µm) (µm)
Controle NC 342 36 335 41 326 37 322 38 315 39
Controle 3% C 276 70 271 70 270 70 269 69 267 69
DN 0,5% 372 119 357 126 355 125 354 123 352 123
DN 1,5% 313 4 301 14 298 12 297 11 296 12
DN 3,0% B 362 120 344 100 332 81 330 80 328 80
0,5% B 275 74 267 68 264 68 262 68 261 68
1,5% B 253 66 238 70 237 70 236 70 236 70
3,0% 250 28 247 30 245 31 244 31 244 32

As Tabelas 6 e 7 fornecem uma perspectiva sobre a faixa de larguras de trincas observadas após o dano e sua
potencial influência na eficiência da cicatrização (dado que grandes larguras de trincas podem limitar a autocicatrização).
Embora seja desafiador alcançar uma largura de trinca uniforme por meio de um teste de flexão de 3 pontos para
todos os grupos de amostra, é evidente que o reforço de fibra de polímero adicionou ductilidade suficiente e controle
de largura de trinca, onde a faixa de larguras de trinca observada após o dano não diferiu mais de 55 mícrons para
rachaduras laterais e 122 mícrons para rachaduras inferiores

Dado que cada espécime tem seu conjunto único de tamanhos de trincas, os resultados foram normalizados
calculando a eficiência de cura usando a fórmula abaixo:
ÿ

=( ) × 100 [2]

30
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onde:
He = Eficiência de cicatrização (%);
wi = Largura inicial da fissura (µm); e
wt = Largura da fissura (µm) no tempo t (dia) da análise (dia 3, 7, 14 ou 28).

A Figura 16 mostra as eficiências de cura das fissuras laterais monitoradas após 3, 7, 14 e 28 dos ciclos úmido/seco.
Como esperado, a eficiência de cicatrização aumentou ao longo do tempo para todos os espécimes. Das rachaduras
laterais, vale a pena notar que as eficiências de cicatrização mais baixas foram observadas para os espécimes de
controle NC, sugerindo que os grânulos de alginato de cálcio tiveram um impacto na autocicatrização.

Eficiência de Cura (Rachaduras Laterais) - Eficiência de Cura (Rachaduras Laterais) -


D. nitroreducens B. pseudofirmus

80
80
70
70
60
60
50
Eficiência
50
Eficiência

40
40
30
30
20
20
10 10
0 0
Dia 3 dia 7 Dia 14 Dia 28 Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28

Controle NC Controle 3%C Controle NC Controle 3%C


DN 0,5% DN 1,5% B 0,5% B 1,5%

(a) (b)

Figura 16. Eficiência de cicatrização das trincas laterais dos (a) grupos de espécimes de D. nitroreducens ; (b) Grupos de espécimes de
B. pseudofirmus .

O teste Least Significant Difference (LSD) de Fisher foi usado para analisar o efeito das bactérias encapsuladas e a
concentração em relação às eficiências de cura das rachaduras laterais para todos os grupos de amostras, ilustrados na
Figura 17. Para as rachaduras laterais, após 3 ciclos úmido/seco , todos os grupos de espécimes mostraram eficiências
de cicatrização significativamente maiores do que os espécimes de controle NC. No entanto, como o número de ciclos
úmido/seco aumentou ao longo do tempo, em particular nos dias 14 e 28, todas as amostras com exceção de DN 1,5%,
B 0,5% e B 1,5% não foram significativamente diferentes das amostras de controle NC. Isso indica que é necessária
uma concentração mais alta de esferas de alginato para observar eficiências de cicatrização significativamente maiores.

31
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(a) (b)

(c) (d)
Figura 17. Resultados LSD de Fisher para as eficiências normalizadas de cura de trincas (%) das trincas laterais no (a) dia
3, (b) dia 7, (c) dia 14 e (d) dia 28 do ciclo úmido e seco .

Também é importante notar que os espécimes de controle 3%C também exibiram alta eficiência de cura, o que pode
ser atribuído à capacidade do hidrogel de atuar como um reservatório que aumenta ainda mais a cura autógena do
concreto. Mais pesquisas são necessárias para identificar os fatores que inibiram as eficiências de cura mais fortes
dos espécimes contendo bactérias, seja relacionado ao regime de cura ou à seleção de nutrientes, ou se um
mecanismo de encapsulamento alternativo produziria melhores resultados. Surpreendentemente, apenas o grupo
de espécimes B 1,5% teve eficiências de cicatrização significativamente menores do que o restante das amostras
contendo grânulos de alginato. Esta pode ser uma anomalia causada por uma dispersão inadequada de grânulos
de alginato dentro da matriz cimentícia.

Além da eficiência de cura das fissuras laterais, a redução média da largura da fissura também foi usada como uma
indicação do grau de autocicatrização observado em cada grupo de corpos de prova, mostrado na Figura 18. Como
esperado, a redução média da largura da fissura aumentou ao longo do tempo para todos grupos de espécimes.
Com exceção do grupo de amostra B 1,5%, todas as amostras contendo grânulos de alginato exibiram maior rachadura

32
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reduções de largura. As maiores reduções na largura da fissura foram observadas nas amostras DN 3,0% e DN
0,5%, sendo que ambas superaram as amostras de referência (Controle NC e Controle 3%C). Assim, isso sugere
que alguns espécimes contendo bactérias foram capazes de selar trincas maiores do que os espécimes de
controle.

Redução média da largura da fissura lateral, D. nitroreducens

100
90
80
70
60
50
ruui)gdd
aaçra
oã iM
seaµ

sm R
F
L(
d

40
30
20
10
0
Controle NC Controle 3%C DN 0,5% DN 1,5% DN 3,0%

Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28

(a)

Redução média da largura da fissura lateral, B. pseudofirmus


100
90
80
70
60
50
ruui)g
ãarça
oa ré
sm
dd iM
seaµR
F
L(
d

40
30
20
10
0
Controle NC Controle 3%C B 0,5% B 1,5% B 3,0%

Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28


(b)

Figura 18. Redução média da largura da fissura lateral ao longo do tempo de (a) grupos de amostras de D. nitroreducens ; (b) B. pseudofirmus
grupos de espécimes.

Em contraste, as rachaduras de fundo apresentavam cura mínima ao longo dos 28 ciclos úmido-seco, conforme
mostrado na Figura 19. Embora o tamanho médio das rachaduras tenha diminuído com o tempo, a eficiência
máxima de cura permaneceu abaixo de 8%, ao contrário das rachaduras laterais que tinha uma eficiência de cura
de até 68 por cento. De fato, as tendências de eficiência de cicatrização observadas nas fissuras laterais não se
aplicaram às fissuras de fundo. Além disso, uma das menores eficiências de cicatrização nas fissuras de fundo
foi observada no Controle 3%C, contrastando com os resultados favoráveis da autocicatrização das fissuras laterais.

33
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Eficiência de Cura (Rachaduras Inferiores) - Eficiência de Cura (Rachaduras Inferiores) -


D. nitroreducens B. pseudofirmus

10 10
9 9
8 8
7 7
6 6
5 5

iefC
aicnêaicr)u% E
d(
iefC
aicnêaicr)u% E
d(

4 4
3 3
2 2
1 1
0 0

Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28 Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28

Controle NC Controle 3%C


Controle NC Controle 3%C
DN 0,5% DN 1,5%
DN 3,0% B 0,5% B 1,5%

(a) (b)

Figura 19. Eficiência de cicatrização das fissuras de fundo dos (a) grupos de espécimes de D. nitroreducens ; (b) B. pseudofirmus
grupos de espécimes.

O LSD de Fisher foi usado para analisar o efeito das bactérias encapsuladas e a concentração em relação às
eficiências de cicatrização das rachaduras do fundo para todos os grupos de amostras, mostrados na Figura 20.
Os resultados mostraram que não houve diferenças significativas nas eficiências de cicatrização das
rachaduras inferiores entre todos os espécimes. Isso significa que, embora a porcentagem de cura tenha aumentado
ligeiramente com o tempo de cura, o papel das bactérias ou grânulos de alginato não teve efeito apreciável na cura
das rachaduras do fundo. Isso pode ser devido às rachaduras maiores que limitaram a cura nas rachaduras de
fundo, em oposição às rachaduras laterais mais estreitas e rasas.

34
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(a) (b)

(c) (d)
Figura 20. Resultados de LSD de Fisher para as eficiências de cura de trincas normalizadas (%) para as trincas de fundo
em (a) dia 3, (b) dia 7, (c) dia 14 e (d) dia 28 do molhado-seco ciclos.

A redução média da largura da fissura das fissuras inferiores também foi usada como uma indicação do grau
de autocicatrização observado em cada grupo de espécimes, mostrado na Figura 21. Como esperado, a
redução média da largura da fissura aumentou ao longo do tempo para todos os grupos de espécimes. No
entanto, a redução média da largura da fissura foi significativamente menor nas fissuras de fundo do que nas
fissuras laterais, atingindo até 33 mícrons em oposição aos 93 mícrons após 28 ciclos úmido-seco. Ao contrário
das tendências mostradas a partir da cura observada nas fissuras laterais, DN 3,0% foi o único grupo de
amostras que apresentou maiores reduções na largura das fissuras do que o Controle NC. Assim, para as
fissuras de fundo, a cura autógena do concreto parecia controlar o processo de reparo da fissura, principalmente
porque não houve diferenças significativas entre as eficiências de cura de cada grupo de amostra (conforme Figura 20).

35
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Redução Média da Largura da Ficha Inferior, D. nitroreducens

35

30

25

20
ruui)gdd
aaçra
oã iM
seaµ

sm R
F
L(
d

15

10

0
Controle NC Controle 3%C DN 0,5% DN 1,5% DN 3,0%

Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28

(a)

Redução média da largura da fissura inferior, B. pseudofirmus

35

30

25

20
ruui)g
ãarça
oa ré
sm
dd iM
seaµR
F
L(
d

15

10

0
Controle NC Controle 3%C B 0,5% B 1,5% B 3,0%

Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28

(b)

Figura 21. Redução média da largura da fissura inferior ao longo do tempo de (a) grupos de amostras de D. nitroreducens ; (b) B. pseudofirmus
grupos de espécimes.

5.6. Caracterização do produto de cura


A análise SEM-EDS confirmou que os cristais de cura produzidos no topo das rachaduras da viga de
concreto em cura, tanto das amostras de concreto com esferas de B. pseudofirmus quanto de D.
nitroreducens , são de fato carbonato de cálcio. Uma análise de mancha e área com EDS foi usada para
caracterizar a composição elementar dos produtos de cura formados nas superfícies rachadas, mostradas na Figura 22.
Os resultados mostraram altos picos de Carbono, Cálcio e Oxigênio, que são os componentes essenciais
da calcita (CaCO3). Isso pode confirmar a presença de atividade bacteriana, pois a reação de autocura é
baseada na precipitação de calcita induzida por microbial.

36
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Figura 22. Análise EDS de produtos de cura formados em superfícies trincadas.

5.7. Resistividade superficial


Os resultados do teste de resistividade de superfície são interpretados usando a Tabela 8 para classificar a
penetrabilidade do íon cloreto. As amostras testadas para resistividade de superfície foram inicialmente danificadas e,
em seguida, curadas após 28 ciclos úmido/seco.

Tabela 8. Classificação da penetrabilidade do íon cloreto por leituras de resistividade de superfície (conforme AASHTO T 358).

Penetrabilidade do Íon Cloreto Leitura de resistividade de superfície (kÿ-cm)


Alto < 12
Moderado 12 – 21
Baixo 21 – 37
muito baixo 37 – 254
insignificante > 254

Os resultados mostram que altas concentrações de alginato de cálcio tiveram influência na penetrabilidade do íon
cloreto, pois as únicas amostras classificadas como 'moderadas' tinham 3% de carga de alginato de cálcio. No entanto,
é importante observar que mais água nos poros pode resultar em valores de resistividade superficial mais baixos.
Dado que os grânulos de alginato de cálcio podem atuar como reservatórios de água que podem desencadear ou
aumentar a capacidade de cura autógena do concreto, é possível que este método de teste possa produzir resultados
inconclusivos. Trabalhos futuros devem ser feitos para avaliar a permeabilidade do concreto (antes

37
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e após a cura), bem como a capacidade do concreto autorreparador de mitigar a corrosão em


armaduras de aço.

Tabela 9. Resultados do teste de resistividade de superfície após 28 ciclos úmido/seco.

Resistividade superficial
ID da amostra Penetrabilidade do Íon Cloreto
(kÿ-cm) 23
Controle NC 18 Baixo
Controle 3%C Moderado
DN 0,5% 25 Baixo
DN 1,5% 24 Baixo
DN 3,0% B 20 Moderado
0,5% B 27 Baixo
1,5% B 26 Baixo
3,0% 16 Moderado

38
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6. CONCLUSÕES
O concreto autorregenerativo por meio de agentes microbianos encapsulados foi avaliado quanto à eficiência de
vedação de fissuras e recuperação da rigidez em vigas e cilindros de concreto reforçado com fibras poliméricas,
respectivamente. As cepas bacterianas estudadas foram B. pseudofirmus e D. nitroreducens e foram encapsuladas
com grânulos de alginato de cálcio por meio de um processo de gotejamento por extrusão.

A influência dos grânulos de alginato de cálcio nas propriedades mecânicas intrínsecas do concreto foi explorada.
Em geral, concentrações mais baixas de grânulos de alginato não produziram diferenças significativas na
resistência à compressão (a 0,5% em peso de cimento) e módulo de elasticidade (a 0,5% e 1,5% em peso de
cimento) do que as amostras de controle sem alginato miçangas embutidas.

Depois de sobrecarregar os cilindros de concreto para infligir danos (a 90% de sua resistência máxima), mediu-se
a queda no módulo de elasticidade e permitiu-se que as amostras cicatrizassem em ciclos úmido/seco consistindo
de 8 horas de imersão em água e 16 horas de secagem ao ar em uma sala com 50% de UR.
Os grupos de amostras com as maiores concentrações de alginato de cálcio resultaram em maiores aumentos na
recuperação da rigidez. Curiosamente, esta observação também se aplica aos espécimes de controle embutidos
com grânulos de alginato de cálcio a 3% sem bactérias.

A eficiência da autocura também foi monitorada em vigas de concreto fissuradas durante um período de 28 dias,
tanto para fissuras laterais quanto para fissuras de fundo. Depois de medir as larguras das fissuras laterais das
vigas danificadas ao longo do tempo, ficou evidente que as amostras contendo grânulos de alginato tinham
eficiências de autocura superiores às amostras de controle sem grânulos de alginato (Controle NC). No entanto, é
importante observar que o grupo Controle 3%C (contendo grânulos de alginato com nutrientes, mas sem bactérias)
também apresentou resultados promissores na autocicatrização. Isso pode ser atribuído ao fato de que os grânulos
de alginato atuam como um reservatório que pode aumentar ainda mais a capacidade de cicatrização autógena de
concreto.

Para as rachaduras de fundo, no entanto, houve uma autocura mínima observada ao longo do tempo. Não houve
diferenças estatísticas na autocicatrização entre todos os grupos de espécimes, o que sugere que as larguras das
fissuras eram muito grandes para que os grânulos de alginato com e sem bactérias tivessem um efeito apreciável.
Estas observações colocam em questão se a influência das bactérias é suficiente para melhorar significativamente
o processo de auto-cicatrização (no que diz respeito à recuperação de rigidez e vedação de trincas) com base nos
parâmetros deste estudo.

No geral, recomenda-se mais pesquisas para verificar se os resultados promissores relatados na literatura
(referentes à argamassa autocicatrizante) se correlacionam com o concreto proporcionalmente. Além disso, existe
a necessidade de explorar os fatores que podem maximizar o mecanismo de autocura do bioconcreto através do
MICP, seja um mecanismo alternativo de encapsulamento, seleção de nutrientes, regime de cura ou tensão
bacteriana.

39
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APÊNDICE

Tabela A1. As larguras médias das fissuras inferiores das 3 réplicas da viga para cada espécime nos dias 0 a 28 dos ciclos úmido/seco, juntamente com as eficiências de cura correspondentes.
Aula
ID da amostra Número da Largura da trinca de concentração (mícrons) (% em Eficiências de Cura (%)
amostra peso de
Dia 0 Dia 3 Dia 7 Dia 14 Dia 28 Dia 3 dia 7 Dia 14 Dia 28
cimento)
1
Controle 3%C Controle w 3% grânulos 3,00% 249,93 246.04 245,91 244,75 244.06 1,56 1.61 2.07 2.35
2
Controle 3%C Controle w 3% grânulos 3,00% 222,47 217,57 215.03 214,45 213.03 2.20 3.34 3,60 4.24
3
Controle 3%C Controle w 3% grânulos 3,00% 354,59 350,40 348,41 346,44 344,64 1.18 1,74 2.30 2.81
1
Controle NC Ao controle 0 380,51 377,56 362,15 355,41 355,49 0,78 4,83 6,60 6.58
2
Controle NC Ao controle 0 308.05 295,54 287,51 280,63 276,79 4.06 6.67 8,90 10.15
3
Controle NC Controle 0 337,60 331,52 329.07 329,58 313,67 1,80 2.53 2.38 7.09
1 B. Pseudofirmus
B 0,5% 0,50% 266,20 262.06 260,40 259,34 258,54 1,56 2.18 2.58 2.88
2 B. Pseudofirmo
B 0,5% 0,50% 205.26 202.31 197,73 195,64 193,90 1.44 3,67 4,69 5.53
3 B. Pseudofirmo
B 0,5% 0,50% 353,38 337,31 333,73 330,63 329,42 4,55 5.56 6.44 6,78
1 B. Pseudofirmo
B 1,5% 1,50% 279,24 275,05 274,61 273,56 273,25 1,50 1,66 2.03 2.15
2 B. Pseudofirmo
B 1,5% 1,50% 301.39 281,52 280,36 279,54 278,60 6.59 6,98 7.25 7.56
3 B. Pseudofirmo
B 1,5% 1,50% 177,67 157.16 156,25 155,46 155,48 11.54 12.06 12h50 12h49
1 B. Pseudofirmo
B 3,0% 3,00% 278,19 276,77 275,68 274,82 274,78 0,51 0,90 1.21 1.23
2 B. Pseudofirmo
B 3,0% 3,00% 249,47 247,71 246,26 245,72 244,92 0,71 1.29 1,50 1,82
3 B. Pseudofirmo
B 3,0% 3,00% 222,75 216,46 213,96 212.36 210,88 2.82 3,95 4,66 5.33
1
DN 0,5%* D. Nitroreducens 0,50% 455,90 445,88 442,63 440,73 439,61 2.20 2.91 3.33 3.57
2
DN 0,5% D. Nitroreducens 0,50% N/D N/D N/D N/D N/D N/D N/D N/D N/D
3
DN 0,5% D. Nitroreducens 0,50% 288,14 267,74 266,48 266,37 265,20 7.08 7.52 7.56 7,96
1
DN 1,5% D. Nitroreducens 1,50% 317.16 314,76 310.01 307.09 307,47 0,76 2.25 3.18 3.06
2
DN 1,5% D. Nitroreducens 1,50% 308,46 286,71 285,89 285,48 284.10 7.05 7.32 7.45 7,90
3
DN 1,5% D. Nitroreducens 1,50% 314.16 300,84 298,86 298.12 297,55 4.24 4,87 5.11 5.29
1
DN 3,0% D. Nitroreducens 3,00% 498,99 457,57 423,15 420.03 418,89 8h30 15.20 15.82 16.05
2
DN 3,0% D. Nitroreducens 3,00% 308.22 303.51 301.46 300,72 297,79 1.53 2.19 2.43 3.38
3
DN 3,0% D. Nitroreducens 3,00% 277,72 271,40 270,86 269.04 268,57 2.28 2.47 3.13 3.29
*Apenas duas réplicas usadas para amostra DN 0,5%, devido a larguras de rachaduras substancialmente grandes e não intencionais produzidas durante a fase de dano.

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Tabela A2. As larguras médias das fissuras laterais das 3 réplicas de viga para cada espécime nos dias 0 a 28 dos ciclos úmido/seco, juntamente com as eficiências de cura correspondentes.

ID da amostra Amostra de Classe Largura da trinca de concentração (mícrons) (% em Eficiências de Cura (%)
No. peso de
Dia 0 Dia 3 Dia 7 Dia 14 dia 28 Dia 3 dia 7 Dia 14 dia 28
cimento)
1
Controle 3%C Controle w 3% grânulos 3,00% 105,45 47,98 36,80 26.42 21,90 54,50 65,10 74,95 79,23
2
Controle 3%C Controle w 3% grânulos 3,00% 111.26 70,55 55,70 47,51 43,93 36,59 49,94 57,30 60,52
3
Controle 3%C Controle w 3% grânulos 3,00% 144,32 106,82 71.17 56.23 52,35 25,98 50,69 61.04 63,73
1
Controle NC Ao controle 0 182,37 168,50 113.21 102.02 101.27 7.61 37,92 44.06 44,47
2
Controle NC Ao controle 0 131.11 107,49 81,73 75,42 74,77 18.02 37,66 42,48 42,97
3
Controle NC Ao controle 0 207,76 205.31 179,87 167,54 162,53 1.18 13.42 19h36 21.77
1
B 0,5% B. Pseudofirmus B. 0,50% 127,81 102,69 81.31 76,36 72,43 19.65 36.38 40.26 43.33
2 Pseudofirmus
B 0,5% 0,50% 110,95 86,34 62,35 50,36 48,29 22.18 43,80 54,61 56,48
3 B. Pseudofirmo
B 0,5% 0,50% 166,68 115,77 80,58 62,20 58.14 30.54 51,66 62,68 65.12
1 B. Pseudofirmo
B 1,5% 1,50% 132.12 107.13 91,89 91,20 85,96 18.91 30.45 30,97 34,94
2 B. Pseudofirmo
B 1,5% 1,50% 134,95 103,68 79,95 80,49 76,56 23.17 40,76 40,36 43,27
3 B. Pseudofirmo
B 1,5% 1,50% 94,61 67,50 65,61 59,42 55,69 28,65 30,65 37.19 41.14
1 B. Pseudofirmo
B 3,0% 3,00% 142,24 99,78 93,83 86,05 84,81 29,85 34.04 39,51 40,38
2 B. Pseudofirmo
B 3,0% 3,00% 129,31 73.06 58.32 53,37 51.12 43,50 54,90 58,73 60,47
3 B. Pseudofirmo
B 3,0% 3,00% 107,97 64,83 55,15 36.16 34.10 39,96 48,92 66,51 68,42
1
DN 0,5% D. Nitroreducens 0,50% 160,29 114.13 88,79 54.18 53.08 28,80 44,61 66,20 66,89
2
DN 0,5%* D. Nitroreducens 0,50% N/D N/D N/D N/D N/D N/D N/D N/D N/D
3
DN 0,5% D. Nitroreducens 0,50% 140,50 87,66 67,82 68,62 67,72 37,61 51,73 51.16 51,80
1
DN 1,5% D. Nitroreducens 1,50% 151,58 95,32 80,50 76,32 74.13 37.12 46,89 49,65 51.10
2
DN 1,5% D. Nitroreducens 1,50% 165,81 107,58 90,88 78,59 77,29 35.12 45.19 52,60 53,39
3
DN 1,5% D. Nitroreducens 1,50% 112,65 74,30 54.15 47.05 44,29 34.04 51,93 58.23 60,68
1
DN 3,0% D. Nitroreducens 3,00% 250,37 182,84 158.13 137,89 135.07 26,97 36,84 44,93 46.05
2
DN 3,0% D. Nitroreducens 3,00% 136,57 84,35 52,20 39,60 37.42 38.24 61,78 71,00 72,60
3
DN 3,0% D. Nitroreducens 62,22 *Apenas duas réplicas usadas
3,00% 126,78
para o corpo de prova
74,26DN 0,5%, devido
65,94 a fissuras
63,81
substancialmente 41.43 47,99 49,67 50,92
grandes e não intencionais produzidas durante a fase de dano.

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