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Planos e Técnicas de
amostragem
Capítulo 1
Elaboração
Prof. Endrigo Pereira Lima
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1
1.1 Definições importantes........................................................................................... 2
1.2 Tipos de amostragem ............................................................................................. 2
1.3 Metodologia da Amostragem ................................................................................. 3
2 PLANEJAMENTO................................................................................................. 4
2.1 Plano de amostragem em águas para consumo humano.................................... 6
2.2 Plano de amostragem em efluentes ...................................................................... 9
2.3 Plano de amostragem em rios.............................................................................. 12
5 EQUIPAMENTOS ............................................................................................... 25
5.1 Amostrador de resíduo líquido composto .......................................................... 25
5.2 Amostrador “trier”................................................................................................. 26
5.3 Amostrador de lagoas........................................................................................... 26
6 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................. 27
7 ANEXO ............................................................................................................ 28
Disciplina de Amostragem de Águas e Resíduos 1 Cap 1 – Planos e Técnicas de amostragem
1 INTRODUÇÃO
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1.1.5 Quarteamento
Processo de mistura pelo qual uma amostra é dividida em quatro partes iguais,
sendo tomadas duas partes opostas entre si para constituir uma nova amostra e
descartadas as partes restantes. As partes não descartadas são misturadas totalmente
e o processo de quarteamento é repetido até que se obtenha o volume desejado.
1.1.6 Amostrador
Equipamento ou aparelho utilizado para coleta de amostras.
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normais a que o material é submetido a fim de se preservar sua relação com uma
amostra simples.
P re p a r o d a a m o s tr a
p a r a a n á li s e
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2 PLANEJAMENTO
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Tambor com abertura lateral Virar o tambor e retirar a amostra através da abertura do tambor
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Tabela 8 - Número mínimo de amostras mensais para o controle da qualidade da água de sistema
de abastecimento, para fins de análises microbiológicas, em função da população abastecida.
Sistema de Distribuição (Reservatórios e Rede)
Parâmetro População abastecida (habitantes)
< 5.000 5.000 a 20.000 20.000 a 250.000 > 250.000
105 + (1 para cada
1 para cada 500 30 + (1 para cada 5.000 hab.)
Coliformes Totais 10
hab. 2.000 hab.)
máximo de 1.000
Nota: na saída de cada unidade de tratamento devem ser coletadas, no mínimo, 2 (duas) amostra
semanais, recomendando-se a coleta de, pelo menos, 4 (quatro) amostras semanais.
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Sólidos
Semestral Trimensal Bimensal Mensal Semanal Diária
Sedimentáveis
Nitrogênio Total Semestral Trimensal Bimensal Mensal Semanal Diária
Fósforo Total Semestral Trimensal Bimensal Mensal Semanal Diária
Óleos e graxas Semestral Trimensal Bimensal Mensal Semanal Diária
Parâmetros
Semestral Trimensal Bimensal Mensal Semanal Diária
específicos
Fonte: Resolução CONSEMA nº 01/98 da Secretaria de Saúde e do Meio Ambiente
A freqüência de amostragem depende da vazão e da característica do efluente a
ser analisado. A tabela 5 exemplifica o número mínimo de alíquotas para a
amostragem composta em estação de tratamento de efluentes contínuas.
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3 PROCEDIMENTOS DE COLETA
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4 ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO
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4.1 CONGELAMENTO
É um procedimento aceitável para algumas análises, mas não deve ser vista
como técnica de preservação universal. Por exemplo, esta técnica é inadequada para
algumas determinações biológicas e microbiológicas, podendo ocasionar ruptura das
células com perda de funcionalidade e caracteres morfológicos. Componentes dos
resíduos sólidos, filtráveis e não-filtráveis podem sofrer alterações com o congelamento
e posterior retorno à temperatura ambiente.
4.2 REFRIGERAÇÃO
Constitui-se na técnica mais empregada em trabalhos de campo. Embora não
mantenha completa a integridade de todos os parâmetros, interfere de modo
insignificante na maioria das determinações de laboratório. É uma técnica muito
utilizada na preservação de amostras para determinações microbiológicas e algumas
determinações químicas e biológicas, além de agregar um custo muito baixo.
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4.3.2 Sulfetos
Em virtude de sua propriedade de constituir substâncias voláteis sob
condições ambiente, as amostras para determinação de sulfetos devem ser
recolhidas em frasco com tampa. Após o preenchimento completo do
recipiente devem ser acrescidos 2 mL de acetato de zinco seguido de
hidróxido de sódio, que promove a fixação do S-2 e o frasco dever ser
conservado sob refrigeração.
A tabela a seguir resume os procedimentos adotados com amostras de águas e
efluentes, antes da execução das análises ambientais, para os parâmetros mais
comumente analisados.
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5 EQUIPAMENTOS
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6 BIBLIOGRAFIA
D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero & VILHENA, André. Lixo Municipal: Manual de
Gerenciamento Integrado, Instituto de Pesquisas Tecnológicas. CEMPRE, 2a ed., São
Paulo, 2000.
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7 ANEXO
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Art. 15. Ficam revogados os arts. nos 26 a 34, da Resolução do CONAMA no 20,
de 18 de junho de 1986.
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