Você está na página 1de 15

PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS DE DISPOSITIVOS +

DISPOSITIVOS RESERVAS NA LINHA DE MONTAGEM

RESUMO
Curso Superior de Bacharelado
em Engenharia de Software. Este trabalho reflete numa Pesquisa Bibliográfica realizada sobre a
Período: 2º empresa Volkswagen, cujo objetivo geral é elaborar um protótipo de
software para realizar o acompanhamento e planejamento da
manutenção preventiva dos dispositivos utilizados na montagem de
Orientador veículos. Já os objetivos específicos são analisar a causa dos
Professor Me. Fabio Garcez Bettio problemas, buscar alternativas de solução, elaborar um plano de ação
Coorientador para a implementação do software e realizar a prototipagem do
Professor Me. Giuliano Breda software. Como metodologia foi utilizada a Entrevista Informal,
Observação Não Participativa, Pesquisa de Campo, Pesquisa
Bibliográfica e o Brainstorming. Também nesta pesquisa foi utilizado
Controle Estatístico de Processos, Input e Output, Planejamento e
Autores Controle de Produção, Gestão de Estoque, Identificação dos
- Ana Carolina Abreu; Materiais, Desenvolvimento de Software e QR Code. O resultado
- André Foggiatto Santos; principal do artigo foi a prototipação de um software para
- Aurélio Miguel Bisson Fadel. acompanhamento das manutenções preventivas.
- Gabriel Krause;
Palavras-chave: 1 - Manutenção Preventiva. 2 – Planejamento. 3 -
- Gian Wesley Feder;
Business Intelligence. 4 – Workflow.
- Kevin Willian da Silva Duran;
- Matheus Guimarães Gomes dos
Santos;
- Oscar Lindbeck Araujo.
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

1. INTRODUÇÃO

Nas primeiras décadas do século XX, Henry Ford foi responsável por desenvolver e aplicar
uma filosofia que seria capaz de mudar o processo em que a indústria automotiva produziria seus
produtos. Seus princípios seriam baseados na produção em massa de automóveis, aplicando o
conceito de linhas de montagem móveis e peças intercambiáveis. Esses ideais que se perpetuam
4
até os dias de hoje possibilitam que haja maior velocidade e padronização dentro do sistema de
montagem. (LUSTOSA, 2008).
Com a atual demanda por carros zero quilometro, as montadoras precisam cada vez mais
agilizar seus processos de produção. Na montagem dos veículos são utilizados dispositivos que
trazem maior eficiência na produção e qualidade no produto final, tornando o processo mais veloz
e padronizado.
Tais dispositivos auxiliam o montador na inserção de peças e componentes de maior peso e
volume, proporcionando por exemplo, maior precisão no alinhamento das peças no automóvel.
Por vezes estes dispositivos requerem manutenção, demandando acompanhamento e o
planejamento de manutenções preventivas.
O presente trabalho tem como objetivo a elaboração de uma proposta para a realização de
manutenções preventivas dos dispositivos e será estruturado da seguinte maneira:
Contextualização da empresa, objetivos gerais e específicos da pesquisa, justificativa,
metodologia utilizada, fundamentação teórica, levantamento das alternativas e plano de ação.

1.1 CONTEXTO DA SITUAÇÃO DA EMPRESA

A Volkswagen no Brasil teve início em suas atividades no ano de 1953 se tornando a maior
produtora e exportadora de veículos do país. Já são mais de 24 milhões de unidades produzidas
apenas no Brasil, sendo dividida em 4 plantas produtivas, onde todas possuem a certificação ISO
14001 (Sistema de Gestão Ambiental), e mais de 500 concessionárias espalhadas por todo o
território do país. (VOLKSWAGEN, 2022)
Desde 1979 ocorre o investimento em educação através da Fundação Volkswagen tendo
como prioridade a: mobilidade urbana, comunidades sustentáveis, mobilidade social e inclusão.
No ano de 2021 houveram 20.578 atendimentos diretos a alunos, educadores e comunidades.
Foram investidos R$8,5 milhões em causas sociais gerenciados pela fundação e a doação de
mais de 20 toneladas de alimentos. (VOLKSWAGEN, 2022)
Em 1999 foi inaugurada a fábrica situada em São José dos Pinhais, Paraná, e sua área
total é de 1,3 milhões de metros quadrados. Sendo uma das mais modernas, do grupo
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

Volkswagen, foi a pioneira na utilização do robô colaborativo tornando o processo produtivo mais
flexível e seguro. (VWNEWS, 2022)

1.2 OBJETIVOS

Este trabalho é composto por um objetivo geral e quatro objetivos específicos.


4

1.2.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do trabalho é elaborar um protótipo de software para realizar o


acompanhamento e planejamento da manutenção preventiva dos dispositivos utilizados na
montagem de veículos.

1.2.2 Objetivos Específicos

a) Analisar as causas do problema;


b) Buscar alternativas de solução;
c) Elaborar um plano de ação para implantação do software;
d) Realizar a prototipagem de um software.

1.3 JUSTIFICATIVA

Quando um dispositivo necessita de manutenção ou substituição, a linha de montagem


pode sofrer paralização parcial ou total, gerando um grande prejuízo frente ao atraso na
programação de entrega de veículos aos clientes. Portanto, o presente trabalho será focado
no desenvolvimento de um software ou aplicativo que possibilite o planejamento prévio da
manutenção destes dispositivos, evitando, desta forma, a paralização total ou parcial da linha
de produção por falta de planejamento de manutenção.

1.4 METODOLOGIA

1.4.1 Métodos e Técnicas Para Análises das Causas

Neste tópico são apresentados os métodos e técnicas para análise das causas para
levantamento das alternativas de solução e elaboração do plano de ação.
Neste trabalho foram utilizados os seguintes métodos e técnicas: Entrevista informal,
observação não participativa, pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e brainstorming.
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

1.4.1.1 Entrevista Informal

A entrevista informal tem como fundamento a comunicação objetiva, por meio dela é obtido
e passado informações.
Segundo Chiavenato (2000, p.142-143) a comunicação é uma atividade administrativa,
constituindo-se em dois propósitos:
a) Repassar as informações com clareza para que as pessoas possam realizar bem suas 4
tarefas;
b) Promover a motivação, cooperação e satisfação das pessoas nos seus respectivos
cargos.
A entrevista informal tem suma notoriedade e significação na coleta dos dados, com
propósito de maior interpretação geral de problemas.

1.4.1.2 Observação Não Participativa

De acordo com Cervo, Bervian e Silva (2007) a prática de observar é você aplicar os
sentidos físicos a um objeto para obter o conhecimento.
“Observação não-participante: ocorre quando o pesquisador deliberadamente se mantém
na posição de observador e de espectador, evitando se envolver ou deixar-se com o objeto de
observação” (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2007, p.31).

1.4.1.3 Pesquisa de Campo

De acordo com Mertens (2007) a expressão - pesquisa de campo - é geralmente usada


para explicar um tipo de pesquisa que é feita no lugar onde ocorre a rotina de tarefa, no entanto
ela é feita fora do workshop. Com isso, os pesquisadores vão até o campo para coletar as
informações que foram dadas ao próprio, usando vários métodos tanto para colher os dados,
como para examinar eles.

1.4.1.4 Pesquisa Bibliográfica

Segundo Amaral (2007), é a base teórica de todo trabalho científico, que irá influenciar em
todas as etapas de uma pesquisa, contendo levantamento, seleção, fichamento e arquivamento
de informações da pesquisa.
Segundo Macedo (1994), a pesquisa bibliográfica é o estágio inicial de uma pesquisa
cientifica, que tem o objetivo de revisar a documentação existente e evitar redundâncias.

1.4.1.5 Brainstorming

Osborn (1987, p.73) diz que Brainstorming é uma ferramenta associada à criatividade,
sendo usada na fase de planejamento do projeto. O Brainstorming seria uma tempestade de
ideias, e essa grande quantidade de ideias nos conduz a qualidade, pois com um grande número
de pensamentos e probabilidades é possível se chegar em uma solução para o problema de
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

forma mais eficaz. Alex Osborn sustenta seu pensamento dizendo que Brainstorming é “usar o
cérebro para tumultuar um problema”.
Para Baxter (2008, p. 68) o Brainstorming tem um princípio que está atrelado a quantidade
de ideias, quanto maior o volume de pensamentos melhor será. No Brainstorming é utilizado
normalmente grupos de 5 a 10 pessoas, sendo uma delas um mediador, responsável por
direcionar o debate e garantir que a ideia principal seja cumprida. O mesmo autor ainda discorre
sobre a importância de diferentes formações para formulação de ideias dizendo que os usuários
da técnica não precisam ser especialistas no assunto. 4

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nesta etapa são apresentados os principais conceitos considerados importantes para


fundamentar a pesquisa como controle de processos, input e output, planejamento e controle de
produção, gestão de estoque, identificação dos materiais e desenvolvimento de software.

2.1 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS

Para Martins (2011), através do CEP (Controle Estatístico de Processos) é possível obter
excelentes resultados, pois ele pode ser aplicado em todas as etapas do processo e com isso,
pode-se monitorar constantemente a qualidade e identificar as variáveis que agem negativamente
desestabilizando os resultados dos produtos.
O controle estatístico de processos utiliza cartas de controle de processo que auxilia na
identificação de causas comuns ou especiais em um processo (PIRES, 2000).

2.2 INPUT E OUTPUT

De acordo com Chambers, Johnston e Slack (2009), os inputs são os recursos que por sua
vez são convertidos de alguma forma, sendo tratados e transformados. O input (entrada) tem
base em receber todo o tipo de recurso que é entrada e possui a finalidade de fazer algo novo.
Todas as operações (comandos) realizados através do input (entrada) e outputs (saídas)
possuem transformações onde é preciso bastante precisão para ser executadas pois como as
demais funções precisam dessas informações para serem realizadas.
Harding (1981) define o sistema de produção como um conjunto de partes que se inter-
relacionam, e quando ligadas atuam com os padrões de inputs (entrada) que fazem a produção
de outputs (saídas) isso fala que o sistema é uma ferramenta que transforma a matéria-prima em
um produto acabado, e faz via intermediária entre o fornecedor, a sua produção e o cliente.

2.3 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO

O Planejamento e Controle de Produção (PCP) é responsável por planejar e controlar, de


forma funcional, as atividades industriais de uma empresa, afim de atingir melhores resultados
nas suas operações. (FARIA e MARTINS, 2017.) O mesmo autor afirma que o PCP atua nessa
área visando melhorar a eficácia da montagem e elevar a eficiência através da administração da
produção. Auxilia os gestores e planejadores a tomarem melhores decisões táticas, operacionais
e estratégicas associadas ao processo de fabricação.
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

O PCP também trata de equilibrar os conflitos de interesse entre diversas áreas dentro de
uma empresa. Geralmente esses conflitos são protagonizados pelos setores comerciais, onde
buscam sempre a aprovação e satisfação do cliente, e de produção, que leva como prioridade a
produtividade e padronização do produto. A missão do PCP é buscar harmonizar os interesses
para que seja feito o que é melhor para a instituição. (BUETTGEN, 2011).

2.4 GESTÃO DE ESTOQUE


4
Para Chiavenato (2005) a gestão de estoque é uma ferramenta que reduz os custos e
facilita o fluxo de materiais dentro das empresas/indústrias, tornando a organização mais
competitiva nesse mercado atual.
Fleury (2007) diz que a gestão de estoque é a base da cadeia de suprimentos, sobretudo
em uma perspectiva logística.
A gestão e o planejamento de estoques têm um grande papel em um ambiente
organizacional, sobretudo industrial, pois o investimento que há no gerenciamento dos
suprimentos é parte substancial do orçamento operacional de uma empresa (CHIAVENATO,
1991).
Carretoni (2000) ainda destaca que a gestão de estoques é altamente necessária em um
ambiente empresarial por diversos fatores, como evitar faltas ou estoques excedentes, e
consequentemente garantir uma maior qualidade e a integridade dos materiais.

2.5 IDENTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

A identificação de materiais consiste na identificação das características presentes nas


peças, sendo descritas por (Fernandes, 1981, p.142):

 Medidas/dimensões das peças;


 Tensão, corrente, etc.;
 Acabamento superficial do material;
 Tipo de material e a aplicação a que se destina;
 Normas técnicas;
 Referências da peça e/ou embalagens;
 Acondicionamento do material;
 Cor do material;
 Identificar os fabricantes;
 Classificar produtos.

Viana (2000) cita a importância da especificação de matérias: facilitar a comunicação


interna na empresa no que se refere a materiais e compras; evitar a duplicidade de itens no
estoque; e facilitar o controle contábil dos estoques.

2.6 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE


Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

O foco do desenvolvimento de software é executar um sistema de computador. O


programador deve entender, ter habilidades e técnicas em linguagens de programação. Precisa
ter conhecimento matemático, lógica de programação e algoritmos, o que facilita a criação de um
software confiável e competente. O desenvolvedor também deve ter o conhecimento de
especificações e modelos de um software, que comumente são feitos pelo analista de sistemas,
com o interesse de torná-lo em um software. (NICOLAO, MILETTO e OKAYUMA, 2014)

2.7 QR CODE 4

Desenvolvido pela Toyota, o QR Code é uma ferramenta utilizada com o propósito de


armazenar diversas informações no menor espaço possível, possibilitando melhor e maior
controle de peças na linha de produção. É possível acessar sites, compartilhar números de
telefone e endereços apenas com a leitura desses códigos. Isso só é viável graças à sua
capacidade de abranger vários tipos de dados como: caracteres numéricos e alfabéticos, kanji,
kana, hiragana, símbolos, binários e códigos de controle. (ECKSCHMIDT e SILVIA, 2014).

3. DESENVOLVIMENTO

Nesta etapa será apresentado o conceito de uso do protótipo produzido e suas aplicações
para a solução do problema proposto.
Através do desenvolvimento web, é possível utilizar todos os recursos oferecidos pelo
programa em dispositivos móveis e em computadores. As etapas do programa estão estruturadas
em seis telas: Login, dashboard, dispositivos, inventário, serviços e usuários.

3.1 LOGIN

O Acesso ao sistema se dá através da realização de login do usuário. É necessário que os


campos sejam preenchidos com os dados já cadastrados no banco de dados, como mostra a
figura 1.

Figura 1 - Login
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

Fonte: Autores (2022)


É impossível obter acesso ao sistema sem efetuar o login, por isso é imprescindível que
seja feito um pré-cadastro anterior a esta etapa.

3.2 DASHBOARD

A partir dessa etapa é possível acompanhar diversos indicadores de desempenho do


projeto. Esses dados são representados de forma gráfica para viabilizar o melhor entendimento e
visualização das informações e posteriormente estudar quais momentos do processo podem ser
melhorados.
Figura 2 - Dashboard

3.4 INVENTÁRIO

Aqui os dados dos dispositivos são armazados conforme suas funções e tipos. Ao clicar
sobre um dispositivo, sua situação será exposta. Caso o dispositivo em quetão esteja disponível
em estoque, eu indicador de status estará azul e caso já esteja sendo utilizado na fábrica, seu
indicador estará verde.
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

Figura 3 - Inventário

Fonte: Autores (2022)


3.5 SERVIÇOS

Espaço feito para configurar e programar as manutenções que necessitam ser realizadas.
A separação deve ser feita para cada colaborador, que posteriormente será notificado em seu
celular da função que foi designado a fazer.
Figura 5 - Serviços

3.6 USUÁRIOS

No campo de usuários é onde encontra-se as informações mais detalhadas de cada


funcionário. Aqui é possível ver o nome, email, função, número de manutenções realizadas,
tempo médio gasto em cada atividade e a quem está subordinado, como apresentado na figura 6.

Figura 6 - Usuários
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

Fonte: Autores (2022)

Nesta tela também é possível ver a situação de cada funcionário. Quando o indicador “ST”
estiver na cor verde, representa que o funcionário está ativo na empresa. Caso a cor seja alterada
para vermelho, o colaborador está inativo. É possivel realizar a troca de líder do colaborador.

3.7 VISUALIZAÇÕES DE SERVIÇOS

Na visualização mobile os colaboradores terão acesso apenas aos serviços atribuídos para
a sua função. É possível acompanhar a etapa que a manutenção se encontra: em espera, em
andamento ou concluído. O tempo estimado para a realização do trabalho também está presente
neste visor.
Figura 7 – Visualizações de Serviços
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

Fonte: Autores (2022)

É possível verificar se o dispositivo possui uma atividade em especifico scaneando o QR code


atribuído ao dispositivo.
Figura 8 – Visualizações de Serviços
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

Fonte: Autores (2022)

Ao selecionar a tarefa desejada, será necessário responder as perguntas já formuladas


pelo coordenador/gerente de manutenções e inserir as imagens para a comprovação da
execução do serviço. Após algumas manutenções já realizadas no mesmo equipamento, o
software será capaz de agendar manutenções preditivas baseado nos dados fornecidos
anteriormente. Depois de encerrado, os seus dados de tempo de execução e demais informaçõs
serão computados no dashboard geral.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo geral do trabalho foi atingido através da proposta de desenvolver um Software


para planejamento de manutenções preventivas. Tendo como objetivos específicos buscar
alternativas de solução, por meio do brainstorming e elaborar um plano de ação para resolver o
problema de falta de acompanhamento de manutenção preventiva, alcançados por meio da
prototipação do programa e através de pesquisas na internet.
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

A principal dificuldade foi não poder realizar a pesquisa de campo, com isso a troca de
informação e entendimento do problema proposto se tornaram complicados.
Através da metodologia utilizada foi possível obter conhecimento e embasamento teórico
através da pesquisa bibliográfica e debater ideias para solução do problema por meio do
brainstorming.

4
5. REFERÊNCIAS

AMARAL, J. J. F. Como fazer uma pesquisa bibliográfica. Fortaleza, CE: Universidade Federal
do Ceará, 2007. Disponível em: Acesso em: 01 out. 22.

BAXTER, M. Projeto de produto: Guia prático para o design de novos produtos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.

BUETTGEN, J. J. Planejamento e controle da produção. Indaial: Grupo UNIASSELVI, 2011.

CARRETONI, Enio. Administração de Materiais: uma abordagem estrutural. Campinas:


Alínea, 2000.

CERVO, A. L. BERVIAN, P. A. SILVA, R. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2007.

CHAMBERS, S. JOHNSTON, R. SLACK, N. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo:


Atlas, 2009.

CHIAVENATO, I. Administração de Materiais: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2005.

CHIAVENATTO, I. Administração nos Novos Tempos. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CHIAVENATO, I. Iniciação à administração dos materiais. São Paulo: Makron, 1991.

ECKSCHMIDT, THOMAS; MORITA, S. SILVIA. QR Code: Comunicação e Engajamento na Era


Digital. Estados Unidos: MODERATTUS Publicações, 2014.

FARIA, A. F. MARTINS, D. D. S. Introdução à Engenharia de Produção. Viçosa: Editora DEP,


2017.
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

FERNANDES, J. C. F. Administração de Material. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos


S.A., 1981.

FLEURY, P. F. WANKE, P. FIGUEIREDO, K. F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira.


São Paulo: Atlas, 2007.

HARDING, H. A. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1981.


4

LUSTOSA, L. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MACEDO, N. D. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação


do trabalho de pesquisa. São Paulo, SP: Edições Loyola,1994.

MARTINS, S.L.M. Monitoramento do controle estatístico de processo utilizando ferramentas


estatísticas. Tese (Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção).
Universidade Federal de Santa Maria, 2011.

NICOLAO, M. MILETTO, E. M. OKUTAMA, F. Y. Desenvolvimento de Software I: Conceitos


Básicos. Porto Alegra: Bookman Editora, 2014.

OSBORN, A. O Poder Criador da Mente: Princípios e processos do pensamento criador e do


“brainstorming”. Traduzido por E. Jacy Monteiro. São Paulo: Ibrasa Editora, 1987.

PIRES, V.T. Implantação do controle estatístico de Processo em uma empresa de


manufatura de óleo de arroz. Tese (Mestrado em Engenharia de Produção). Programa Pós-
Graduação em Engenharia de Produção. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, 2000.

VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.

VOLKSWAGEN, Fundação Grupo Volkswagen. Disponível em:


<https://fundacaogrupovw.org.br/>. Acesso em 01 out. 2022.

VOLKSWAGEN, Volkswagen do Brasil. Disponível em:


<https://www.vw.com.br/pt/volkswagen/volkswagen-do-brasil.html>. Acesso em 01 out. 2022.

VOLKSWAGEN, Volkswagen São José dos Pinhais. Disponível em:


<https://www.vwnews.com.br/company/3/3>. Acesso em 01 out. 2022.
Inova+ Cadernos de Graduação da Faculdade da Indústria – No 2/ V. 2 – Novembro/2022

Você também pode gostar