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PRECIPITAÇÕES INTENSAS NO
ESTADO DE SÃO PAULO
DAEE – CTH
Dezembro de 2013
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS
Dezembro de 2013
SUMÁRIO
EQUIPE TÉCNICA......................................................................................................................................................V
LISTA DE TABELAS ................................................................................................................................................. II
LISTA DE FIGURAS ..............................................................................................................................................VIII
LISTA DE SIGLAS ...................................................................................................................................................XV
RESUMO .................................................................................................................................................................. XVI
ABSTRACT.............................................................................................................................................................. XVI
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 1
2. METODOLOGIA DE TRABALHO ................................................................................................................. 3
3. EQUAÇÕES DESENVOLVIDAS EM 2013 ..................................................................................................... 5
4. EQUAÇÕES DE PRECIPITAÇÕES INTENSAS............................................................................................ 7
4.1 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA ANDRADINA, MARTINEZ E MAGNI (1999) ............................... 8
4.2 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA APARECIDA, MERO E MAGNI (1982)........................................ 11
4.3 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA ARARAQUARA, MARTINEZ E MAGNI (1999) ......................... 14
4.4 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA AVARÉ, MERO E MAGNI (1982)................................................. 17
4.5 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA AVARÉ, PFAFSTETTER (1957) ................................................... 20
4.6 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA BARRETOS, MERO E MAGNI (1982).......................................... 24
4.7 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA BATATAIS, MARTINEZ E MAGNI (2013).................................. 27
4.8 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA BAURU, MARTINEZ E MAGNI (1998) ....................................... 30
4.9 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA BAURU, MERO E MAGNI (1982) ................................................ 33
4.10 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA BAURU, PFASFESTETTER (1957)............................................... 36
4.11 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA BOTUCATU, MARTINEZ E MAGNI (1999)................................ 40
4.12 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA BRAGANÇA PAULISTA, MARTINEZ E MAGNI (1999)........... 43
4.13 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA CAÇAPAVA, MARTINEZ E MAGNI (2013) ............................... 46
4.14 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA CACHOEIRA PAULISTA, MARTINEZ E MAGNI (1999) .......... 49
4.15 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA CAMPINAS, VIEIRA (1981).......................................................... 52
4.16 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA CAMPOS DO JORDÃO, MARTINEZ E MAGNI (1999).............. 55
4.17 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA CAMPOS DO JORDÃO, PFASFESTETTER (1957)..................... 58
4.18 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA COTIA, FUSHIGURO E MAGNI (1997) ....................................... 62
4.19 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA CUBATÃO, MARTINEZ E MAGNI (1999) .................................. 65
4.20 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA ELIAS FAUSTO, MARTINEZ E MAGNI (2013).......................... 68
4.21 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA ELDORADO, MARTINEZ E MAGNI (1999) ............................... 71
4.22 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA GARÇA, MARTINEZ E MAGNI (1999) ....................................... 74
4.23 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA GUARUJÁ, MARTINEZ E MAGNI (2013)................................... 77
4.24 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA IACRI, MARTINEZ E MAGNI (2013) .......................................... 80
4.25 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA IGUAPE, MARTINEZ E MAGNI (1999)....................................... 83
4.26 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA ITAJOBI, MARTINEZ E MAGNI (2013) ...................................... 86
4.27 PRECIPITAÇÕES INTENSAS PARA ITARARÉ, MARTINEZ E MAGNI (1999) .................................... 89
III
EQUIPE TÉCNICA
Agradecimento aos observadores dos postos, que contribuíram com a coleta de dados da série de
dados hidrológicos da rede do Centro Tecnológico de Hidráulica do Departamento de Águas e
Energia Elétrica do Estado de São Paulo.
II
LISTA DE TABELAS
Pág.
Tabela 3.1 – Municípios e postos pluviográficos em que foram realizados estudos ....................... 5
Tabela 4.1 – Andradina: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ........................ 8
Tabela 4.2 – Andradina: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm..................................... 8
Tabela 4.3 – Aparecida: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ...................... 11
Tabela 4.4 – Aparecida: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. .................................. 11
Tabela 4.5 – Araraquara: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ..................... 14
Tabela 4.6 – Araraquara: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.................................. 14
Tabela 4.7 – Avaré: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ............................. 17
Tabela 4.8 – Avaré: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.......................................... 17
Tabela 4.9 – Valores de α para Avaré......................................................................................... 20
Tabela 4.10 – Valores de β para Avaré ....................................................................................... 20
Tabela 4.11 – Avaré: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ........................... 20
Tabela 4.12 – Avaré: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm........................................ 21
Tabela 4.13 – Barretos: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ....................... 24
Tabela 4.14 – Barretos: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ................................... 24
Tabela 4.15 – Batatais: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ........................ 27
Tabela 4.16 – Batatais: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm..................................... 27
Tabela 4.17 – Bauru: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ........................... 30
Tabela 4.18 – Bauru: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm........................................ 30
Tabela 4.19 – Bauru: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ........................... 33
Tabela 4.20 – Bauru: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm........................................ 33
Tabela 4.21 - Valores de α para Bauru........................................................................................ 36
Tabela 4.22 - Valores de β para Bauru........................................................................................ 36
Tabela 4.23 – Bauru: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ........................... 36
Tabela 4.24 – Bauru: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm........................................ 37
Tabela 4.25 – Botucatu: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ...................... 40
Tabela 4.26 – Botucatu: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. .................................. 40
Tabela 4.27 – Bragança Paulista: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h.......... 43
Tabela 4.28 – Bragança Paulista: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. .................... 43
Tabela 4.29 – Caçapava: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ..................... 46
Tabela 4.30 – Caçapava: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ................................. 46
III
Tabela 4.97 – Queluz: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ....................... 142
Tabela 4.98 – Queluz: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ................................... 142
Tabela 4.99 – Estações pluviométricas de Rio Claro................................................................. 145
Tabela 4.100 – Rio Claro: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................. 145
Tabela 4.101 – Rio Claro: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ............................. 146
Tabela 4.102 – Salto Grande: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ............ 149
Tabela 4.103 – Salto Grande: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ........................ 149
Tabela 4.104 – Salto de Pirapora: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ...... 152
Tabela 4.105 – Salto de Pirapora: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm................... 152
Tabela 4.106 – Santa Isabel: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h............... 155
Tabela 4.107 – Santa Isabel: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm.................. 155
Tabela 4.108 – Santos: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ...................... 158
Tabela 4.109 – Santos: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. .................................. 158
Tabela 4.110 - Valores de α para Santos................................................................................... 161
Tabela 4.111 - Valores de β para Santos ................................................................................... 161
Tabela 4.112 – Santos: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ...................... 161
Tabela 4.113 – Santos: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. .................................. 162
Tabela 4.114 - Valores de α para Santos................................................................................... 165
Tabela 4.115 - Valores de β para Santos ................................................................................... 165
Tabela 4.116 - Santos: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h........................ 165
Tabela 4.117 - Santos: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.................................... 166
Tabela 4.118 - Valores de α para São Carlos ............................................................................ 169
Tabela 4.119 - Valores de β para São Carlos............................................................................. 169
Tabela 4.120 - São Carlos: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................ 169
Tabela 4.121 - São Carlos: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ............................ 170
Tabela 4.122 – São Carlos: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h................. 173
Tabela 4.123 – São Carlos: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ........................... 173
Tabela 4.124 – São J. dos Campos: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ... 176
Tabela 4.125 – São J. dos Campos: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ............... 176
Tabela 4.126 – São J. Rio Pardo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h........ 179
Tabela 4.127 – São J. Rio Pardo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.................... 179
Tabela 4.128 – São J. Rio Preto: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h......... 182
Tabela 4.129 – São J. Rio Preto: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ................... 182
VI
Tabela 4.130 – S. Luiz do Paraitinga: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. 185
Tabela 4.131 – S. Luiz do Paraitinga: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm............. 185
Tabela 4.132 - São Miguel Arcanjo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h... 188
Tabela 4.133 – São Miguel Arcanjo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ............. 188
Tabela 4.134 – São Paulo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................. 191
Tabela 4.135 – São Paulo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.............................. 191
Tabela 4.136 – São Paulo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................. 194
Tabela 4.137 – São Paulo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.............................. 194
Tabela 4.138 – São Paulo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................. 197
Tabela 4.139 – São Paulo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.............................. 197
Tabela 4.140 – São Paulo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................. 200
Tabela 4.141 – São Paulo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.............................. 200
Tabela 4.142 - Valores de α para São Paulo.............................................................................. 203
Tabela 4.143 - Valores de β para São Paulo.............................................................................. 203
Tabela 4.144 – São Paulo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................. 203
Tabela 4.145 - São Paulo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ............................. 204
Tabela 4.146 - Valores de α para São Paulo.............................................................................. 207
Tabela 4.147 - Valores de β para São Paulo.............................................................................. 207
Tabela 4.148 – São Paulo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................. 207
Tabela 4.149 – São Paulo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.............................. 208
Tabela 4.150 – São Simão: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h................. 211
Tabela 4.151 – São Simão: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm............................. 211
Tabela 4.152 - Valores de α para São Simão ............................................................................ 214
Tabela 4.153 - Valores de β para São Simão............................................................................. 214
Tabela 4.154 – São Simão: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h................. 214
Tabela 4.155 – São Simão: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm............................. 215
Tabela 4.156 – Serrana: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h...................... 218
Tabela 4.157 – Serrana: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ................................ 218
Tabela 4.158 – Tapiraí: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ..................... 221
Tabela 4.159 – Tapiraí: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ................................. 221
Tabela 4.160 – Tapiraí: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ..................... 224
Tabela 4.161 – Tapiraí: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ................................. 224
Tabela 4.162 – Tatuí: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ........................ 227
VII
Tabela 4.163 – Tatuí: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. .................................... 227
Tabela 4.164 – Taubaté: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. .................... 230
Tabela 4.165 – Taubaté: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm................................. 230
Tabela 4.166 - Valores de α para Taubaté................................................................................. 233
Tabela 4.167 - Valores de β para Taubaté ................................................................................. 233
Tabela 4.168 – Taubaté: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. .................... 233
Tabela 4.169 - Taubaté: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ................................ 234
Tabela 4.170 – Teodoro Sampaio: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ..... 237
Tabela 4.171 – Teodoro Sampaio: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.................. 237
Tabela 4.172 – Ubatuba: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................... 240
Tabela 4.173 – Ubatuba: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ............................... 240
Tabela 4.174 – Ubatuba: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ................... 243
Tabela 4.175 – Ubatuba: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ............................... 243
Tabela 4.176 - Valores de α para Ubatuba ................................................................................ 246
Tabela 4.177 - Valores de β para Ubatuba ................................................................................ 246
Tabela 4.178 - Ubatuba: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. .................... 246
Tabela 4.179 - Ubatuba: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm................................. 247
Tabela 4.180 – Votuporanga: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h. ............ 250
Tabela 4.181 – Votuporanga: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm. ........................ 250
Tabela 5.1 – Equações de chuvas intensas no Estado de São Paulo ........................................... 255
VIII
LISTA DE FIGURAS
Pág.
Figura 3.1 – Municípios com equações I-D-F elaboradas mo Estado de São Paulo..................... 6
Figura 4.80 - Presidente Prudente: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos).................. 132
Figura 4.81 - Presidente Prudente: Curvas I-D-F em função do período T (anos)....................... 134
Figura 4.82 - Presidente Prudente: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)................. 135
Figura 4.83 – Paulo de Faria: Curvas I-D-F em função do período T (anos)............................... 137
Figura 4.84 – Paulo de Faria: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos).......................... 138
Figura 4.89 – Rio Claro: Curvas I-D-F em função do período T (anos)...................................... 147
Figura 4.90 – Rio Claro: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos).................................. 148
Figura 4.91 – Salto Grande: Curvas I-D-F em função do período T (anos)................................. 150
Figura 4.92 – Salto Grande: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)............................ 151
Figura 4.93 – Salto de Pirapora: Curvas I-D-F em função do período T (anos).......................... 153
Figura 4.94 – Salto de Pirapora: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)...................... 154
Figura 4.95 – Santa Isabel: Curvas I-D-F em função do período T (anos)................................. 156
Figura 4.96 – Santa Isabel: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)............................. 157
Figura 4.103 – São Carlos: Curvas I-D-F em função do período T (anos)................................. 171
Figura 4.104 – São Carlos: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos).............................. 172
Figura 4.105 – São Carlos: Curvas I-D-F em função do período T (anos).................................. 174
Figura 4.106 – São Carlos: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos).............................. 175
Figura 4.107 – S. José dos Campos: Curvas I-D-F em função do período T (anos).................... 177
Figura 4.108 –S. José dos Campos: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)................. 178
Figura 4.109 – S. José do Rio Pardo: Curvas I-D-F em função do período T (anos).................. 180
Figura 4.110 – S. José do Rio Pardo: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)............. 181
Figura 4.111 - S. José do Rio Preto: Curvas I-D-F em função do período T (anos).................... 183
Figura 4.112 - S. José do Rio Preto: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)................ 184
Figura 4.113 – São Luiz do Paraitinga: Curvas I-D-F em função do período T (anos)............... 186
Figura 4.114 – São Luiz do Paraitinga: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)........... 187
Figura 4.115 – São Miguel Arcanjo: Curvas I-D-F em função do período T (anos)................... 189
Figura 4.116 – São Miguel Arcanjo: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos).............. 190
Figura 4.117 – São Paulo: Curvas I-D-F em função do período T (anos).................................... 192
Figura 4.118 – São Paulo: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos).............................. 193
Figura 4.119 – São Paulo: Curvas I-D-F em função do período T (anos)................................... 195
Figura 4.120 – São Paulo: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)............................... 196
Figura 4.121 – São Paulo: Curvas I-D-F em função do período T (anos).................................... 198
Figura 4.122 – São Paulo: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)............................... 199
XIII
Figura 4.123 –São Paulo: Curvas I-D-F em função do período T (anos)..................................... 201
Figura 4.124 –São Paulo: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)................................ 202
Figura 4.125 –São Paulo: Curvas I-D-F em função do período T (anos).................................... 205
Figura 4.126 –São Paulo: Curvas I-D-F em função da duração t (minutos)............................... 206
Figura 4.127 –São Paulo: Curvas I-D-F em função do período T (anos)..................................... 209
Figura 4.128 – São Paulo: Curvas I-D-F em função do período T (minutos).............................. 210
Figura 4.129 – São Simão: Curvas I-D-F em função da duração t (anos)................................... 212
Figura 4.130 – São Simão: Curvas I-D-F em função do período T (minutos)............................ 213
Figura 4.131 – São Simão: Curvas I-D-F em função da duração t (anos).................................... 216
Figura 4.132 – São Simão: Curvas I-D-F em função do período T (minutos)............................. 217
Figura 4.145 – Teodoro Sampaio: Curvas I-D-F em função da duração t (anos)........................ 238
Figura 4.146 – Teodoro Sampaio: Curvas I-D-F em função do período T (minutos).................. 239
Figura 5.1 - Municípios com equações I-D-F no Estado de São Paulo........................................ 259
XV
LISTA DE SIGLAS
RESUMO
Esta publicação foi elaborada tendo em vista complementar e atualizar o trabalho anteriormente
publicado em 1999, realizado no contexto de “Convênio DAEE-USP”. no qual foi realizada a
análise das precipitações intensas para 30 localidades do Estado de São Paulo.
Assim, foi realizada a análise das precipitações intensas para outras 12 localidades, sendo que 11
delas para municípios que não dispunham de equações.
Analogamente ao trabalho anterior, as equações elaboradas, que relacionam intensidade, duração
e período de retorno das precipitações, incorporam a expressão proposta por Ven-Te-Chow para
as análises hidrológicas, admitindo-se que as precipitações intensas atendam à distribuição
estatística de Gumbel.
ABSTRACT
This work was elaborated to expand and to update the work published in 1999, that was done
under the sponsor ship of the “Agreement DAEE – USP”, by this agreement it was carried out the
analysis of the maximum rainfall for 30 sites in the State of São Paulo.
Now, an intense rainfall analysis was made for 12 other rainfall stations, that included 11 rainfall
stations where such equations were not yet available.
The equations formulated that showed the relationship among intensity, duration and frequency of
the rainfall, incorporate the expression proposed by Ven-Te- Chow for the hydrologic analysis;
they consider that the rainfall follows the Gumbel Distribution.
1
1. INTRODUÇÃO
Para os córregos situados nas zonas urbanas, a previsão de descargas de cheias baseada em
medições diretas não é recomendável, em função dos extravasamentos e represamentos muitas
vezes verificados. Outrossim, observa-se que a execução de projetos de canalização de cursos
d’água, assim como o processo de urbanização, proporcionam descargas completamente
diferentes das anteriormente observadas, tornando pouco significativas as enchentes já ocorridas
para as previsões futuras.
Na realidade, na maioria dos casos, não existem medições de vazões nos cursos d´agua, o que
torna imprescindível, para o dimensionamento das obras hidráulicas, o conhecimento das
precipitações intensas.
Por outro lado, a necessidade legal da concessão da outorga para a utilização dos recursos
hídricos, em particular para a realização de obras hidráulicas, implica na necessidade de
dimensionamento destas obras, o que demanda conhecer as intensidades das chuvas intensas.
Para certa intensidade de chuva, constante e igualmente distribuída sobre uma bacia hidrográfica,
a máxima vazão a ser verificada numa seção corresponde a uma duração de chuva igual ao
“tempo de concentração da bacia”, a partir da qual a vazão é constante. Assim, o
dimensionamento das obras hidráulicas exige o conhecimento da relação entre a intensidade, a
duração e a freqüência das precipitações.
As relações entre intensidade, duração e freqüência das precipitações intensas, devem ser
deduzidas a partir das observações de chuvas ocorridas durante um período de tempo longo,
suficientemente grande para que seja possível considerar as freqüências como probabilidades.
Essas relações se traduzirão por uma família de curvas intensidade - duração, uma para cada
freqüência, ou período de retorno.
2
Em 1999, foi publicado o trabalho “Equações de Chuvas Intensas do Estado de São Paulo”
realizado sob os auspícios do “Convênio DAEE-USP”, onde foram determinadas as equações de
chuvas intensas para 30 postos pluviográficos do Estado de São Paulo.
Considerando-se as equações elaboradas por outras entidades e autores, foram identificados, até
2012, a existência de equações para 52 postos pluviográficos, situados em 43 municípios.
Entretanto, analisando-se a questão, constatou-se que as equações existentes, até então, ainda não
cobriam satisfatoriamente todo o Estado de São Paulo, havendo regiões para as quais elas não
foram elaboradas. Verificou-se também a necessidade de elaborar novas equações para os casos
em que a série histórica utilizada tinha extensão inferior a 20 anos.
3
2. METODOLOGIA DE TRABALHO
Trabalhamos somente com séries históricas anuais de intensidades, e, foram escolhidos postos
com séries históricas superiores a 20 (vinte) anos de dados, o que propicia maior confiabilidade às
equações elaboradas.
As equações que relacionam intensidade, duração e freqüência das precipitações para cada
localidade, incorporam a expressão proposta por Ven-Te-Chow para as análises hidrológicas
(1951), admitindo-se que as precipitações intensas atendam à distribuição estatística de tipo I de
Fisher-Tipett, conhecida, também, como a distribuição de Gumbel. Desse modo, nesse tipo de
função, as características matemáticas da distribuição adotada são preservadas na estrutura da
equação a ser definida.
Onde:
it,T : intensidade da chuva (mm/min) para a duração t (min) e período de retorno T (anos);
M(i)t : média das intensidades médias das chuvas intensas correspondentes à duração t;
σ(i)t : desvio-padrão das intensidades médias das chuvas intensas correspondente à duração t;
Kn,T: fator de freqüência para a distribuição de Gumbel, função do número de anos da série de
precipitações e do período de retorno T;
y: variável reduzida da distribuição de Gumbel;
y : média da variável reduzida da distribuição de Gumbel;
σy : desvio-padrão da variável reduzida da distribuição de Gumbel.
Admitiu-se a hipótese de que a média e o desvio-padrão das intensidades médias das chuvas
variem com a duração, através de expressões do tipo:
Essa verificação foi feita para cada duração de chuva, examinando-se o ajuste entre as
“precipitações máximas anuais observadas”, e as “precipitações máximas calculadas através do
Método de Chow-Gumbel”.
Analisando-se a questão, constatou-se que as equações existentes, até então, ainda não cobriam
satisfatoriamente todo o Estado de São Paulo, havendo regiões para as quais elas não foram
elaboradas. Verificou-se também a necessidade de elaborar novas equações para os casos em que
a série histórica utilizada foi inferior a 20 anos
Assim decidiu-se elaborar equações de chuvas intensas, para 12 localidades, sendo que 11 delas
para municípios que não dispunham de equações. Para 1 localidade foi elaborada nova equação,
incorporando vários outros anos de precipitações.
Para a seleção dos municípios e postos pluviográficos em que foram efetivados os estudos (Tabela
3.1 e Figura 3.1), foram levados em conta os seguintes fatores:
Figura 3.1 – Municípios com equações de precipitações intensas elaboradas no Estado de São Paulo
7
4. EQUAÇÕES DE PRECIPITAÇÕES INTENSAS
Abaixo fazemos uma compilação destas equações, apresentando para cada uma delas:
- Nome da estação/Entidade;
- Autores;
- Localização, em coordenadas geográficas;
- Altitude;
- Duração da estação;
- Período de dados utilizados.
É importante observar que as equações aqui apresentadas devem ser consideradas como de
exclusiva responsabilidade de seus próprios autores.
Ainda que algumas destas equações tenham sido elaboradas por seus funcionários, a entidade
DAEE não se responsabiliza pelos resultados advindos de sua aplicação.
As equações aqui apresentadas foram elaboradas segundo diversas metodologias. Entretanto aqui
limitamo-nos a apresentar os resultados obtidos, sem entrar em outras questões de mérito.
Verificações por nós realizadas mostraram que é necessária uma amostra mínima de 20 anos para
dar maior confiabilidade às equações elaboradas. Obviamente, quanto maior a amostra, maior é a
confiabilidade as previsões de precipitações.
Por esta razão recomenda-se utilizar com cuidado as equações que não se enquadram nestas
situações. Aqui, uma possibilidade é comparar os resultados obtidos com os provenientes de
outras equações localizadas nas proximidades, com as mesmas características de relevo, altitude e
clima.
8
4.1 Precipitações intensas para Andradina, Martinez e Magni (1999)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.2 - ANDRADINA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
11
4.2 Precipitações intensas para Aparecida, Mero e Magni (1982)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Equação:
Onde: ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.9 - AVARÉ: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
23
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.19 BAURU: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
39
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.27 - CACHOEIRA PAULISTA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
51
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.30 - CAMPINAS: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
55
4.16 Precipitações intensas para Campos do Jordão, Martinez e Magni (1999)
200
180
160
140
120
i (mm/h)
100
80
60
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
200
180
160
140
120
i (mm/h)
100
80
60
40
20
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.32 - CAMPOS DO JORDÃO - CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
58
4.17 Precipitações intensas para Campos do Jordão, Pfasfestetter (1957)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.33 - CAMPOS DO JORDÃO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO
T (ANOS)
61
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120
t = 180 t = 360 t = 720 t = 1440
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 20 40 60 80 100 120
Período T (anos)
Figura 4.36 - COTIA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t (MINUTOS)
65
4.19 Precipitações intensas para Cubatão, Martinez e Magni (1999)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (m m /h )
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t =120 t = 180
t =360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120
t = 180 t = 360 t = 720 t = 1440
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
350
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
350
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
4.57 - JUQUIÁ: CURVAS I-D-F EM FUÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
97
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
4.58 - JUQUIÁ: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t (MINUTOS)
98
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
200
180
160
140
120
i (mm/h)
100
80
60
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.65 - LINS: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
110
200
180
160
140
120
i (mm/h)
100
80
60
40
20
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.67 - MARTINÓPOLIS: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO
T (ANOS)
113
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.71- PIRACICABA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
119
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.72 - PIRACICABA: CURVAS I-D-F EM FUNÇAO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
120
4.37 Precipitações intensas para Piracicaba, Pfafstetter (1957)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.73 - PIRACICABA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
123
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
180
160
140
120
100
i (mm/h)
80
60
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.75 - PIRACICABA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
126
180
160
140
120
100
i (mm/h)
80
60
40
20
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.76 - PIRACICABA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
127
4.39 Precipitações intensas para Piraju, Martinez e Magni (1999)
160
140
120
100
i (mm/h)
80
60
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
180
160
140
120
100
i (mm/h)
80
60
40
20
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250,0
200,0
150,0
i (mm/h)
100,0
50,0
0,0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.80 - PRESIDENTE PRUDENTE: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA
DURAÇÃO t (MINUTOS)
133
4.41 Precipitações intensas para Presidente Prudente, Figueiredo (2001)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.81 - PRESIDENTE PRUDENTE: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO
PERÍODO T (ANOS)
135
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
160
140
120
100
i (mm/h)
80
60
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120
t = 180 t = 360 t = 720 t = 1440
160
140
120
100
i (mm/h)
80
60
40
20
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.86 - Panorama: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
142
400
350
300
250
i (mm/h)
200
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120
t = 180 t = 360 t = 720 t = 1440
400
350
300
250
i (mm/h)
200
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.88 - QUELUZ: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t (MINUTOS)
145
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.89 - RIO CLARO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
148
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t =360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120
t = 180 t = 360 t = 720 t = 1440
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 20 40 60 80 100 120
Período T (anos)
Figura 4.94 - SALTO DE PIRAPORA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO
t (MINUTOS)
155
4.48 Precipitações intensas para Santa Isabel, Martinez e Magni (2013)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120
t = 180 t = 360 t = 720 t = 1440
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.96 - SANTA ISABEL: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
158
4.49 Precipitações intensas para Santos, Mero e Magni (1982)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.97 - SANTOS: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
160
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
350
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.99 - SANTOS: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
164
350
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
600
500
400
i (mm/h)
300
200
100
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.101 - SANTOS: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
168
600
500
400
i (mm/h)
300
200
100
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0, 25, para todo o Brasil;
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.103 - SÃO CARLOS: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T
(ANOS)
172
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Tabela 4.124 – São J. dos Campos: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h.
Duração t Período de retorno T (anos)
(minutos) 2 5 10 15 20 25 50 100 200
10 95,4 119,1 134,9 143,7 149,9 154,7 169,5 184,1 198,7
20 74,5 92,0 103,5 110,0 114,6 118,1 128,9 139,7 150,4
30 61,5 75,5 84,8 90,0 93,7 96,5 105,2 113,8 122,4
60 40,9 50,1 56,2 59,6 62,0 63,8 69,5 75,2 80,8
120 25,2 30,9 34,7 36,9 38,4 39,5 43,1 46,6 50,1
180 18,5 22,8 25,6 27,2 28,3 29,2 31,9 34,5 37,2
360 10,6 13,2 14,9 15,9 16,5 17,0 18,7 20,2 21,8
720 5,9 7,5 8,5 9,1 9,5 9,8 10,7 11,7 12,6
1080 4,2 5,3 6,1 6,5 6,8 7,0 7,8 8,5 9,2
1440 3,3 4,2 4,8 5,1 5,4 5,6 6,1 6,7 7,3
Tabela 4.125 – São J. dos Campos: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.
Duração t Período de retorno T (anos)
(minutos) 2 5 10 15 20 25 50 100 200
10 15,9 19,9 22,5 24,0 25,0 25,8 28,2 30,7 33,1
20 24,8 30,7 34,5 36,7 38,2 39,4 43,0 46,6 50,1
30 30,7 37,7 42,4 45,0 46,8 48,2 52,6 56,9 61,2
60 40,9 50,1 56,2 59,6 62,0 63,8 69,5 75,2 80,8
120 50,4 61,8 69,4 73,7 76,7 79,0 86,1 93,2 100,2
180 55,5 68,3 76,9 81,7 85,0 87,6 95,6 103,6 111,5
360 63,5 79,0 89,3 95,1 99,2 102,3 111,9 121,5 131,0
720 71,2 89,7 101,9 108,9 113,7 117,4 128,9 140,3 151,7
1080 75,6 96,1 109,7 117,3 122,7 126,8 139,5 152,1 164,7
1440 78,8 100,8 115,4 123,6 129,3 133,8 147,4 161,0 174,5
177
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.107 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO
PERÍODO
T (ANOS)
178
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Tabela 4.126 – São J. Rio Pardo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h.
Duração t Período de retorno T (anos)
(minutos) 2 5 10 15 20 25 50 100 200
10 80,4 104,7 120,8 129,8 136,2 141,1 156,1 171,1 186,0
20 63,4 81,3 93,2 99,9 104,5 108,2 119,3 130,3 141,3
30 52,7 67,1 76,7 82,1 85,8 88,7 97,7 106,6 115,4
60 35,6 45,1 51,4 54,9 57,4 59,3 65,2 71,0 76,8
120 22,3 28,2 32,2 34,4 36,0 37,2 40,9 44,5 48,2
180 16,5 21,0 24,0 25,6 26,8 27,7 30,5 33,3 36,0
360 9,6 12,4 14,2 15,2 15,9 16,4 18,1 19,8 21,5
720 5,5 7,1 8,2 8,8 9,3 9,6 10,6 11,6 12,6
1080 3,9 5,2 6,0 6,4 6,7 7,0 7,7 8,5 9,2
1440 3,1 4,1 4,7 5,1 5,4 5,5 6,2 6,8 7,4
Tabela 4.127 – São J. Rio Pardo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.
Duração t Período de retorno T (anos)
(minutos) 2 5 10 15 20 25 50 100 200
10 13,4 17,5 20,1 21,6 22,7 23,5 26,0 28,5 31,0
20 21,1 27,1 31,1 33,3 34,8 36,1 39,8 43,4 47,1
30 26,3 33,6 38,3 41,0 42,9 44,4 48,8 53,3 57,7
60 35,6 45,1 51,4 54,9 57,4 59,3 65,2 71,0 76,8
120 44,6 56,5 64,4 68,8 71,9 74,3 81,7 89,1 96,4
180 49,6 63,0 71,9 76,9 80,5 83,2 91,5 99,8 108,0
360 57,9 74,2 85,0 91,0 95,3 98,6 108,7 118,8 128,8
720 66,1 85,7 98,7 106,0 111,1 115,0 127,2 139,3 151,3
1080 71,1 92,8 107,2 115,3 121,0 125,4 138,9 152,3 165,6
1440 74,7 98,1 113,6 122,3 128,4 133,1 147,7 162,1 176,5
180
200
180
160
140
120
i (mm/h)
100
80
60
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
200
180
160
140
120
i (mm/h)
100
80
60
40
20
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
4.56 Precipitações intensas para São José do Rio Preto, Martinez e Magni (1999)
Tabela 4.128 – São J. Rio Preto: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h.
Duração t Período de retorno T (anos)
(minutos) 2 5 10 15 20 25 50 100 200
10 101,2 125,3 141,2 150,2 156,5 161,4 176,3 191,1 205,9
20 81,9 101,4 114,3 121,6 126,7 130,6 142,7 154,7 166,6
30 68,9 85,3 96,1 102,3 106,6 109,9 120,0 130,1 140,2
60 46,9 58,1 65,5 69,6 72,5 74,8 81,7 88,6 95,4
120 28,9 35,8 40,3 42,9 44,7 46,1 50,3 54,6 58,8
180 21,0 26,0 29,3 31,2 32,5 33,5 36,6 39,7 42,7
360 11,7 14,5 16,3 17,3 18,1 18,6 20,3 22,1 23,8
720 6,3 7,8 8,8 9,3 9,7 10,0 10,9 11,9 12,8
1080 4,3 5,4 6,0 6,4 6,7 6,9 7,5 8,2 8,8
1440 3,3 4,1 4,6 4,9 5,1 5,3 5,8 6,3 6,8
Tabela 4.129 – São J. Rio Preto: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.
Duração t Período de retorno T (anos)
(minutos) 2 5 10 15 20 25 50 100 200
10 16,9 20,9 23,5 25,0 26,1 26,9 29,4 31,9 34,3
20 27,3 33,8 38,1 40,5 42,2 43,5 47,6 51,6 55,5
30 34,5 42,7 48,1 51,1 53,3 54,9 60,0 65,1 70,1
60 46,9 58,1 65,5 69,6 72,5 74,8 81,7 88,6 95,4
120 57,8 71,6 80,7 85,8 89,4 92,2 100,7 109,2 117,6
180 63,0 78,0 87,9 93,5 97,5 100,5 109,8 119,0 128,2
360 70,1 86,8 97,8 104,0 108,4 111,7 122,1 132,3 142,6
720 75,4 93,4 105,2 111,9 116,6 120,2 131,3 142,4 153,4
1080 78,0 96,6 108,8 115,8 120,6 124,3 135,8 147,2 158,6
1440 79,7 98,6 111,2 118,2 123,2 127,0 138,8 150,4 162,0
183
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.113 - SÃO LUIZ DO PARAITINGA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO
PERÍODO T (ANOS)
187
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120
t = 180 t = 360 t = 720 t = 1440
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.114 - SÃO LUIZ DO PARAITINGA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA
DURAÇÃO t (MINUTOS)
188
4.58 Precipitações intensas para São Miguel Arcanjo, Martinez e Magni (2013)
Tabela 4.132 - São Miguel Arcanjo: Previsão de máximas intensidades de chuvas, em mm/h.
Duração t Período de retorno T (anos)
(minutos) 2 5 10 15 20 25 50 100 200
10 114,0 172,5 211,2 233,0 248,3 260,1 296,4 332,4 368,3
20 87,6 131,0 159,7 175,8 187,2 195,9 222,8 249,5 276,1
30 71,4 105,8 128,5 141,4 150,4 157,3 178,6 199,8 220,9
60 46,4 67,5 81,5 89,3 94,9 99,1 112,2 125,2 138,1
120 27,8 39,6 47,4 51,8 54,9 57,2 64,6 71,8 79,0
180 20,0 28,2 33,6 36,6 38,7 40,4 45,4 50,4 55,4
360 11,1 15,3 18,1 19,6 20,7 21,5 24,1 26,7 29,3
720 6,0 8,1 9,5 10,3 10,8 11,2 12,5 13,8 15,1
1080 4,2 5,6 6,5 7,0 7,4 7,6 8,5 9,4 10,2
1440 3,2 4,3 4,9 5,3 5,6 5,8 6,4 7,1 7,7
Tabela 4.133 – São Miguel Arcanjo: Previsão de máximas alturas de chuvas, em mm.
Duração t Período de retorno T (anos)
(minutos) 2 5 10 15 20 25 50 100 200
10 19,0 28,7 35,2 38,8 41,4 43,3 49,4 55,4 61,4
20 29,2 43,7 53,2 58,6 62,4 65,3 74,3 83,2 92,0
30 35,7 52,9 64,3 70,7 75,2 78,6 89,3 99,9 110,5
60 46,4 67,5 81,5 89,3 94,9 99,1 112,2 125,2 138,1
120 55,6 79,1 94,7 103,6 109,7 114,5 129,1 143,6 158,1
180 60,1 84,5 100,7 109,8 116,2 121,1 136,2 151,3 166,2
360 66,7 91,7 108,3 117,7 124,2 129,3 144,8 160,2 175,6
720 72,3 97,4 114,0 123,3 129,9 134,9 150,5 165,9 181,3
1080 75,4 100,2 116,7 126,0 132,5 137,5 153,0 168,3 183,6
1440 77,5 102,2 118,6 127,8 134,3 139,2 154,6 169,8 185,0
189
400
350
300
250
i (mm/h)
200
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.115 - SÃO MIGUEL ARCANJO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO
PERÍODO T (ANOS)
190
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120
t = 180 t = 360 t = 720 t = 1440
400
350
300
250
i (mm/h)
200
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.116 - SÃO MIGUEL ARCANJO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA
DURAÇÃO t (MINUTOS)
191
4.59 Precipitações intensas para São Paulo, Martinez e Magni (1999)
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t=1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i(mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.121 - SÃO PAULO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
199
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.123 - SÃO PAULO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T
(ANOS)
202
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.124 - SÃO PAULO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
203
4.63 Precipitações intensas para São Paulo, Congonhas, Pfafstetter (1957)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figua 4.125 - SÃO PAULO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
206
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.127 - SÃO PAULO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
210
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
T=2 T=5 T = 10 T = 25 T = 50
T = 100 T = 200
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.131 - SÃO SIMÃO: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
217
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t =120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.136 -TAPIRAÍ: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t (MINUTOS)
224
4.69 Precipitações intensas para Tapiraí, Mero e Magni (1982)
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.137 - TAPIRAÍ: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
226
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
200
180
160
140
120
i (mm/h)
100
80
60
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
200
180
160
140
120
i (mm/h)
100
80
60
40
20
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.140 - TATUÍ: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t (MINUTOS)
230
4.71 Precipitações intensas para Taubaté, Martinez e Magni (1999)
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t =1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.142 - TAUBATÉ: EQUAÇÕES I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
233
4.72 Precipitações intensas para Taubaté, Pfafstetter (1957)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.143 - TAUBATÉ: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
236
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t = 120 t = 180
t = 360 t = 720 t=1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.150 - UBATUBA:CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
246
4.76 Precipitações intensas para Ubatuba, Pfafstetter (1957)
Equação:
Onde:
ht,T: altura da precipitação, correspondente à duração t e período de retorno T, em mm;
T: tempo de recorrência em anos;
t: duração da precipitação em horas;
α: coeficiente que depende da duração da precipitação;
β: coeficiente que varia com o posto considerado e a duração da precipitação;
γ: coeficiente que assume o valor 0,25, para todo o Brasil;
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
Figura 4.151 - UBATUBA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DO PERÍODO T (ANOS)
249
300
250
200
i (mm/h)
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Duração t (min.)
t = 10 t = 20 t = 30 t = 60 t =120 t = 180
t = 360 t = 720 t = 1440
250
200
150
i (mm/h)
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Período T (anos)
Figura 4.154 - VOTUPORANGA: CURVAS I-D-F EM FUNÇÃO DA DURAÇÃO t
(MINUTOS)
253
5. CONCLUSÕES
Com as novas equações de precipitações intensas elaboradas neste trabalho, que contemplaram
postos pluviográficos localizados em 12 municípios, verificamos a existência de 77 equações de
chuvas intensas, elaboradas para 63 postos pluviográficos, situados em 54 municípios do Estado
de São Paulo, conforme observamos na Tabela 5.1 e Figura 5.1.
Desta forma, pode-se dizer que, dos pontos de vista quantitativo e de distribuição geográfica, as
equações disponíveis atendem quase todo o território do Estado.
Para as novas equações elaboradas, na realização do ajuste para obter as expressões da média e do
desvio padrão, verificou-se que cada uma delas pode ser representada por uma única expressão
matemática, o que implicou na definição de apenas uma equação de chuvas intensas, válida para
todas as durações de precipitações admitidas, entre 10 e 1440 minutos.
Com relação à série de dados utilizada, pelo que foi constatado neste trabalho, em geral, uma
amostra mínima de 20 anos é necessária para a definição, com segurança, das equações de
precipitações intensas.
De modo geral, todas as equações desenvolvidas neste trabalho atendem este requisito, com
exceção da equação elaborada para o posto pluviográfico situado no Município de Iacri, onde os
dados disponíveis limitaram a série histórica a 16 anos de dados.
Entretanto, como meta a ser atingida, recomenda-se a revisão futura das equações existentes,
tendo em vista a expansão da série histórica de precipitações até no mínimo 30 anos de dados,
possibilitando inclusive incorporar eventuais mudanças climáticas. Desta forma aumentaremos
sensivelmente a confiabilidade das previsões de precipitações intensas efetuadas, trazendo
informações mais precisas para o dimensionamento das obras hidráulicas.
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