Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
APERSENTAÇÃO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAS
20
interestadual, intermunicipal ou de comunicação, no período, observando as
suas regras devidas. (CF, art. 155, §2º, inc. I).
2. FATO GERADOR
Logo, de acordo com o art. 1º da Lei 7.014/1996, ICMS tem como fatos
geradores:
21
3. DA INCIDÊNCIA E DA NÃO-INCIDÊNCIA
22
VI - a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por
qualquer via ou meio, inclusive gasoduto, oleoduto e aqueduto, de pessoas,
bens, mercadorias ou valores;
23
- da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, inclusive em caso
de transferência, assim entendida a remessa de mercadoria de um
estabelecimento para outro do mesmo titular;
24
- do fornecimento de mercadoria, pelo prestador do serviço, nos casos de
prestações de serviços não compreendidos na competência tributária dos
Municípios, como definida em lei complementar, inclusive nos casos em que,
embora o serviço conste na Lista de Serviços, a natureza do serviço ou a forma
como for contratado ou prestado não corresponda à descrição legal do fato
gerador do tributo municipal, tais como fornecimento de material, pelo prestador
do serviço, na instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos;
fornecimento de material, pelo prestador do serviço, na montagem industrial,
inclusive de conjuntos industriais; fornecimento de tapetes e cortinas, pelo
prestador do serviço de colocação; fornecimento de material, exceto o de
aviamento, por alfaiates, modistas e costureiros, ainda que a prestação do
serviço seja feita diretamente ao usuário final, na confecção de artigos de
vestuário e outros produtos de alfaiataria e costura; demais hipóteses de
prestações de serviços não especificados por lei complementar como sendo da
competência tributária dos Municípios, sempre que houver fornecimento de
mercadoria pelo prestador;
25
3.2 Operações Consideradas Saídas Do Estabelecimento
Considera-se:
26
3.3. Presunção De Realização Da Operação
27
- da prestação onerosa de serviço de comunicação de qualquer natureza,
inclusive na geração, emissão, transmissão, retransmissão, repetição,
ampliação ou recepção de comunicação, por qualquer meio ou processo, ainda
que iniciada ou prestada no exterior;
28
4. DEFINIÇÃO DE CONTRIBUINTE E NÃO
CONTRIBUINTE
29
A Lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário
a qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que
assumirá a condição de substituto tributário.
30
- adquira de outra unidade da Federação lubrificantes e combustíveis líquidos ou
gasosos derivados de petróleo e energia elétrica, quando não destinados a
comercialização, industrialização, produção, geração ou extração (LC 87/96 e
102/00) (Lei nº 7710/00).
• - o industrial;
• - o comerciante;
• - o produtor rural;
• - o gerador de energia;
• o extrator de substâncias vegetais, animais, minerais ou fósseis;
- a cooperativa;
31
- a instituição financeira e a seguradora;
32
4.5. Transportador
33
4.7. Entrepostos Aduaneiros e Afins
34
- os estabelecimentos beneficiadores ou industrializadores, nas saídas de
mercadorias recebidas para beneficiamento ou industrialização, quando
destinadas a pessoa ou a estabelecimento que não sejam os de origem;
35
4.9. Responsabilidade Por Substituição
36
observado o disposto em convênios e protocolos dos quais a Bahia seja
signatária;
Facultar-se-á ao fisco:
37
2 - exigir a qualquer tempo a comprovação da compatibilidade entre a atividade
econômica e:
38
Todo contribuinte promover transação comercial com outro estabelecimento, é
responsável pela verificação de sua situação cadastral via internet.
VI - a condição cadastral;
X - a data da consulta.
39
O número da inscrição obtida como contribuinte substituto tributário
deverá constar em todos os documentos dirigidos ao Estado da Bahia, inclusive
nos documentos emitidos a título de arrecadação.
40
4.10.7 Composição numérica da inscrição estadual
41
- Publicação, no Diário Oficial, do ato de criação, tratando-se de órgão da
administração pública, entidade da administração indireta ou fundação instituída
e mantida pelo poder público.
42
d) - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), na sede da sua Diretoria
neste Estado;
43
do Registro de Saídas e a 2ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao
fisco;
44
dos formulários de Resumo de Movimento Diário, bem como o local onde serão
emitidos, os quais, após serem emitidos pelo estabelecimento localizado na
outra unidade da Federação, deverão retornar ao estabelecimento de origem
para serem escriturados no livro Registro de Saídas, no prazo de 5 dias, contado
da data de sua emissão.
45
porte, desde que sua localização seja compatível com o uso residencial segundo
os critérios da legislação municipal
46
5. DA BASE DE CÁLCULO
47
5.1 Operações Específicas
48
de competência estadual prevista em lei complementar, a base de cálculo é o
preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada.
49
Prestação de serviços de transporte para estabelecimento
interdependente: quando o serviço de transporte for prestado por
estabelecimento pertencente ao mesmo titular da mercadoria alienada ou por
outro estabelecimento de empresa que com aquele mantiver relação de
interdependência, se o valor do frete cobrado exceder os níveis normais de
preços em vigor no mercado local para serviço semelhante, constantes em
tabelas elaboradas pelos órgãos competentes, o valor excedente será
considerado como parte do preço da mercadoria.
50
Transferência, em operações interestaduais: a base de cálculo é o
valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria, ou o custo da
mercadoria produzida, assim entendido a soma do custo da matéria-prima,
material secundário, acondicionamento e mão-de-obra, ou, tratando-se de
mercadoria não industrializada, o seu preço corrente no mercado atacadista do
estabelecimento remetente.
5.2 Importação
51
para renovação da marinha mercante, armazenagem, capatazia, estiva,
arqueação e multas por infração.
52
d) inexistindo estoque inicial da mercadoria no período fiscalizado, o preço médio
das saídas praticado pelo contribuinte no último mês em que a mercadoria
houver sido comercializada no período fiscalizado, deduzido da margem de valor
adicionado constante no inciso I do § 1º do art. 22 da Lei 7.014/1996;
e) quando o custo unitário não for conhecido, o custo médio praticado por outro
estabelecimento da mesma praça, em relação ao último mês do período objeto
do levantamento.
I - o preço médio das saídas praticado pelo contribuinte no último mês em que a
mercadoria houver sido comercializada no período fiscalizado;
a) o custo médio das entradas no último mês em que a mercadoria houver sido
adquirida no período fiscalizado, acrescido da margem de valor adicionado
constante no inciso I do § 1º do art. 22 da Lei 7.014/1996;
53
Na hipótese de falta de comprovação da saída de mercadoria do território
estadual pelo proprietário, transportador ou condutor do veículo a base de
cálculo será o valor da mercadoria.
54
- nas operações com tábuas, barrotes, ripas, ripões, compensados, madeirite e
outras madeiras serradas ou fendidas longitudinalmente, mesmo aplainadas ou
polidas;
- nas operações com blocos, tijolos, telhas, manilhas, ladrilhos e outros produtos
de uso em construção civil em cuja fabricação seja utilizada como matéria-prima
argila ou barro cozido;
55
remetente, se o valor das mercadorias por ele declarado for superior ao preço
de pauta.
56
Nas operações interestaduais, a adoção de pauta fiscal dependerá da
celebração de convênio ou protocolo entre a Bahia e as unidades da Federação
envolvidas, para definição dos critérios de fixação dos respectivos valores.
2: saída de ouro
57
b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada.
58
No recebimento de serviço de comunicação prestado no exterior ou cuja
prestação se tenha iniciado no exterior, o valor da prestação do serviço,
acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização;
6. DAS ALÍQUOTAS
59
- nas entradas, no território do Estado, de lubrificantes e combustíveis líquidos
ou gasosos derivados de petróleo de outra unidade da Federação, quando não
destinados à comercialização, industrialização, produção, geração ou extração;
60
Nos demais casos, a empresa de construção civil será considerada não
contribuinte, aplicando-se a alíquota de 17% nas operações interestaduais.
arroz;
feijão;
milho;
macarrão (macarrão propriamente dito, massas para sopa, espaguete,
talharim, massas para lasanha);
sal de cozinha;
farinha e fubá de milho (fubá de milho propriamente dito, fubá ou flocos
de milho pré-cozido, creme de milho, flor de milho);
farinha de mandioca.
61
enquadradas no regime de substituição tributária ou para as mercadorias
consideradas supérfluas (vide próximo subitem desta matéria).
62
ambientes (NBM/SH 3307.4), sachês, depilatórios e papéis perfumados
(NBM/SH 3307.90.00), produtos de beleza, cosméticos e artigos de
maquilagem, inclusive bronzeadores, anti-solares e produtos para
manicuros e pedicuros (NBM/SH 3304), xampus, laquês e outras
preparações capilares (NBM/SH 3305);
- energia elétrica - NCM 2716;
- pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis
(exceto dinamite e explosivos para emprego na extração mineral ou na
construção civil, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra
granizo e semelhantes, fogos de artifício e fósforos), a saber:
- serviços de radiodifusão sonora e de som e imagem, telefonia, telex, fax
e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de
televisão por assinatura. Produtos sujeitos à
19% (dezenove por cento), nas operações com álcool etílico hidratado
combustível (AEHC), cerveja e chope;
27% (vinte e sete por cento) nas operações e prestações com os
produtos e serviços relacionados no subitem 5.3 desta matéria, exceto
óleo diesel, cigarros enquadrados nas classes fiscais I, II e III pela
legislação federal do IPI, fornecimento de energia elétrica destinada ao
consumo residencial inferior a 150 kwh mensais, e prestações de serviços
de telefonia prestados mediante ficha ou cartão;
63
40% (quarenta por cento) nas operações com armas e munições.
64
Jóias (não incluídos os artigos de bijuteria): de pérolas naturais ou
* cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou 25%+2%
reconstituídas
Perfumes (extratos) e águas-de-colônia, inclusive colônia e deocolônia
* (exceto lavanda,seiva-de-alfazema, loções após-barba e 25%+2%
desodorantes corporais simples ou antiperspirantes)
* Energia elétrica 25%+2%
Energia elétrica destinada ao consumo residencial inferior a 150 kwh
* 25%
mensais
65
Veículos novos: veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais,
incluindo o motorista, com motor de pistão, de ignição por compressão
8702.10.00 12%
(diesel ou semidiesel), com volume interno de habitáculo, destinado a
passageiros e motorista, superior a 6m3, mas inferior a 9m3
Veículos novos: outros veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou
8702.90.90 mais, incluindo o motorista, com volume interno de habitáculo, destinado a 12%
passageiros e motorista, superior a 6m3, mas inferior a 9m3
Veículos novos: automóveis com motor explosão, de cilindrada não
8703.21.00 12%
superior a 1000cm3
66
Veículos novos: veículos automóveis para transporte de mercadorias,
de peso em carga máxima não superior a 5 ton, c/motor diesel ou
8704.21.20 12%
semidiesel com caixa basculante (exceto caminhão de peso em carga
máxima superior a 3,9 ton)
Veículos novos: veículos automóveis para transporte de mercadorias,
de peso em carga máxima não superior a 5 ton, frigoríficos ou
8704.21.30 12%
isotérmicos c/motor diesel ou semidiesel (exceto caminhão de peso em
carga máxima superior a 3,9 ton)
Veículos novos: outros veículos automóveis para transporte de
mercadorias, de peso emcarga máxima não superior a 5 ton c/motor
8704.21.90 12%
diesel ou semidiesel (exceto: carro-forte p/transporte de valores e
caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 ton)
67
Cosméticos: Tinturas para o cabelo temporária, progressiva e permanente,
3305.9 incluídos os tonalizantes e xampus colorantes; outras preparações capilares, 18%+2%
incluindo máscaras e finalizadores, excluindo condicionadores
3307.3 Cosméticos: Sais perfumados e outras preparações para banhos 18%+2%
Cosméticos: Depilatórios, inclusive ceras; papéis perfumados e papéis
3307.9 impregnados ou revestidos de cosméticos; pastas (ouates) ,feltros e falsos 18%+2%
tecidos impregnados, revestidos ou recobertos de perfume ou de cosméticos
Cosméticos: Água oxigenada 10 a 40 volumes, incluídas as cremosas
2847 18%+2%
exceto osprodutos de uso medicinal
4818.2 Cosméticos: Lenços de desmaquiar 18%+2%
68
Cabe mencionar ainda, que a obrigatoriedade de recolhimento da
antecipação parcial, antes da entrada no território da Bahia, se aplica as
mercadorias procedentes de outra Unidade da Federação destinadas a
Microempreendedor Individual (MEI), de que trata o artigo 18-A da Lei
Complementar n° 123/2006, nos termos do artigo 332, inciso III, alínea “e” do
RICMS/BA.
• Operação Interestadual
69
discriminado na nota fiscal, bem como demais despesas acessórias que
agreguem o valor do produto, a exemplo de seguro da mercadoria
• IPI (+)
• Seguro (+)
70
7.3.2. Operação entre: Regime Normal para Simples Nacional
71
parcial do imposto, corresponderá ao montante resultante da aplicação da
alíquota interna sobre o valor da operação (base de cálculo prevista no inciso IX
do art. 61), deduzido do imposto informado no documento fiscal de aquisição,
relativo à alíquota da faixa que o remetente, optante do Simples Nacional,
efetivamente recolheu. Assim, no calculo da antecipação parcial do ICMS, nas
operações especificadas nessa hipótese, será deduzido o percentual do ICMS
informado pelo contribuinte remetente no campo “dados adicionais” do
documento fiscal.
72
Desta forma, no cálculo da antecipação parcial, sendo o adquirente do
regime conta corrente fiscal, será deduzido o valor indicado, no campo
“informações complementares”, pelo emitente do documento fiscal.
O Decreto 14.213/2012 que dispõe sobre a glosa fiscal, foi revogado pelo
Decreto n° 18.219/2018, com efeitos a partir de 27/01/2018, logo, não será mais
aplicado para fins de cálculo.
73
7.7 Consignação Mercantil x Antecipação Parcial
74
• Importação de combustíveis derivados de petróleo, Açúcar, Farinha de
trigo, Mistura de farinha de trigo, Trigo em grãos, Charque, Jerked beef, Enchidos
(embutidos), Produtos comestíveis resultantes do abate de aves e gado bovino,
bufalino, suíno, caprino e ovino.
Código de Receita:
75
7.9 Inaplicabilidade
De acordo com o artigo 12-A, § 1°, da Lei n° 7.014/96, também não será devido
o recolhimento da antecipação parcial em relação às mercadorias, cujas
operações internas sejam acobertadas por isenção, não-incidência ou ainda
antecipação ou substituição tributária, que encerre a fase de tributação.
7.10. Crédito
76
Caso o pagamento da antecipação parcial tenha ocorrido no mês de
junho, por exemplo, o lançamento do crédito vai ocorrer na própria apuração do
mesmo mês, no caso do mês de junho.
77
§ 3º Na hipótese de a operação ocorrer no mês de início de atividades da
microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, a
alíquota aplicável ao cálculo do crédito de que trata o § 1º deste artigo
corresponderá ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista nos
Anexos I ou II desta Lei Complementar.
III - houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal que abranja a
faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte
estiver sujeita no mês da operação.
78
Em relação ao crédito, tratado no tópico 5 desta matéria, para este
aproveitamento o contribuinte deve efetuar o lançamento no Registro E111 com
o código BA020002 que tem como descrição “OUTROS CRÉDITOS - CRÉDITO
REFERENTE AO PAGAMENTO DA ANTECIPAÇÃO PARCIAL -
CONTRIBUINTES QUE APURAM O IMPOSTO PELO REGIME NORMAL - ART.
309, II DO RICMS”.
8 ARMAZÉM GERAL
8.1. Estabelecimento
79
• não houver espaço para sua acomodação;
II – natureza da operação;
80
8.3.2. Retorno de mercadoria depositada em armazém geral
II – natureza da operação;
I – o valor da operação;
II – a natureza da operação;
81
IV – a indicação de que as mercadorias serão retiradas do armazém geral,
mencionando-se o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ,
deste.
82
As mercadorias serão acompanhadas no seu transporte pela nota fiscal emitida
pelo estabelecimento depositante.
I – o valor da operação;
II – a natureza da operação;
83
• 5.104/6.104 – Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,
efetuada fora do estabelecimento
Na nota fiscal emitida pelo depositante, não será efetuado o destaque do ICMS.
84
b) a natureza da operação: “6.907 – Outras saídas – retorno simbólico de
armazém geral”;
85
a) como destinatário, o estabelecimento depositante;
b) o valor da operação;
86
III – remeter a nota fiscal mencionada acima para armazém geral.
b) o valor da operação;
c) a natureza da operação;
87
• 5.103/6.103 – Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do
estabelecimento
a) o valor da operação;
88
II – anotar a data da entrada efetiva das mercadorias na nota fiscal referida
acima, remetendo-a ao estabelecimento depositante.
I – o valor da operação;
89
Federação do estabelecimento depositante e transmitente, este emitirá nota
fiscal para o estabelecimento adquirente, que conterá os requisitos previstos e,
especialmente:
I – O valor da operação;
90
8.8.2. Procedimentos do armazém geral
91
II – a natureza da operação: “Outras saídas – remessa simbólica para
armazém geral”; CFOP
A nota fiscal a que se refere acima, será enviada ao armazém geral, que
deverá lançá-la no Registro de Entradas.
I – o valor da operação;
II – a natureza da operação;
92
O CFOP e a natureza da operação podem variar. Os principais códigos utilizados
são:
93
c) o número, a série e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente, tratado no tópico 9.1 deste artigo;
d) o número, a série e a data da nota fiscal tratada no tópico 9.1 deste artigo
pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome do titular, o
endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste.
94
8.9.3. Procedimentos do adquirente
III – o número, a série e a data da nota fiscal tratada no tópico 9.01 deste
artigo pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome do
titular, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste.
A nota fiscal que se refere acima, será enviada ao armazém geral, que
deverá lançá-la no Registro de Entradas.
9. BONIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
9.1. Conceito
95
fornecimento de uma quantidade maior, sendo o excesso sobre a mesma
espécie considerado como bonificação.”
96
– o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do
local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o
remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia;
97
Tendo em vista que a bonificação de mercadoria seja considerada como
fato gerador do imposto propriamente dito, as regras de aplicação da substituição
tributária serão aplicadas normalmente caso a operação seja entre contribuintes,
com produto sujeito á substituição tributária e consequentemente com a
finalidade específica de revenda.
98
Em regra geral, as empresas do Simples Nacional somente terão
tributação no PGDAS-D pelas receitas auferidas, e o contribuinte do Simples
Nacional emitirá documento fiscal somente para acobertar a circulação
utilizando-se o CFOP 5.910 / 6.910, juntamente com o CSOSN 400 – Não
tributada pelo Simples Nacional.
9.7. CFOP’s.
2.910
6.910
10. BRINDES
99
com bonificações de mercadorias – situações estas totalmente distintas das
operações com brindes
Como por exemplo: Uma empresa de bebidas que adquire camisetas para
entregar aos seus colaboradores. As camisetas não são de objeto de atividade
da empresa, por tanto é considerado brinde.
Para realizar a saída do brinde que foi dado entrada acima, deve-se
emitir, no mesmo período de apuração em que ocorrer a entrada da mercadoria
no estabelecimento, nota fiscal com lançamento do imposto, aplicando a alíquota
interna e tendo como base de cálculo o valor da mercadoria adquirida mais o IPI
eventualmente lançado pelo fornecedor e fazendo constar, no local destinado à
indicação do destinatário, os mesmos dados do emitente da nota fiscal, bem
100
como a seguinte expressão no corpo do documento fiscal: “Emitida nos termos
do art. 389 do RICMS” e manter de forma regular no registro de saídas
Não irá se aplicar substituição tributária nesta saída, visto que, não se aplica
substituição tributária na saída para consumidor final ou já foi recolhido
anteriormente na venda.
101
10.6. Simples Nacional
Esta nota fiscal deverá conter a indicação do número, série, data e valor
da nota fiscal citada no tópico anterior desta matéria.
102
11 CANCELAMENTO DE NOTA FISCAL
A Nota Fiscal Eletrônica deverá ser emitida nas entradas com os seguintes
CFOP´s:
103
CFOP 5.411/6.411 com substituição tributária (quando remetente for
indústria ou comércio)
12.1. Legislação
12.2. Definição
104
Por se tratar de documento fiscal eletrônico, será enviado através do
Arquivo “XML”, e consultado pelo recebedor através da Chave de acesso da nota
fiscal eletrônica.
105
qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do
documento digital.
106
12.7. Inicio da obrigatoriedade da carta de correção eletrônica
107
realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou
disponibilizado pela administração tributária.
108
a) emitir nota fiscal de saída, pelos valores totais do serviço e do ICMS,
consignando como natureza da operação “Anulação de valor relativo à aquisição
de serviço de transporte”, informando o número do Conhecimento de Transporte
Eletrônico (CT-e) emitido com erro, os valores anulados e o motivo, podendo
consolidar as informações de um mesmo período de apuração em um único
documento fiscal, devendo a primeira via do documento ser enviada ao
transportador.
Base legal: artigo 131, § 11, inciso II, alínea “a”, do RICMS/BA.
109
e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão
“Este documento substitui o CT-e número e data em virtude de (especificar o
motivo do erro)”.
110
O prazo para emissão do documento de anulação de valores será de 60
dias contados da data da autorização de uso do Conhecimento de Transporte
Eletrônico (CT-e) a ser corrigido.
Base legal: artigo 131, § 14, do RICMS/BA e cláusula décima sétima, § 3º, do
Ajuste SINIEF nº 09/2007.
111
A NFC-e substitui a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, bem
como o Cupom Fiscal emitido por Emissor de Cupom Fiscal (ECF), nos termos
dos incisos I e II do artigo 107-B do RICMS/BA.
14.2 Obrigatoriedade
112
b) nas prestações de serviços de comunicação;
d) nas operações realizadas por contribuintes que optem por emitir NF-e em
todas as operações;
14.4. Adesão
113
14. 5. Emissão E Transmissão
114
(SMS), publicação no site do contribuinte na internet, em área à qual o adquirente
possua acesso restrito, bem como sistema de mensagem instantânea para
celular, através da Internet.
115
a) conter a chave de acesso da NFC-e para que se consulte a regularidade da
mesma;
116
na internet na página http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal, informando que o
respectivo documento fiscal eletrônico foi emitido neste modo de contingência
14.5.3. Cancelamento
Salienta-se que a Carta de Correção Eletronica (CC-e), não poderá ser utilizada
para correção de NFC-e.
117
14.6. Venda De Combustível
15. CIAP
15.1. Procedimentos
118
15.2. Cálculo da parcela
d) valor total das operações isentas ou não tributadas, que será deduzida do
total das saídas tributadas e não será incluída no cálculo do fator
119
Exemplo:
Fator = 0,0178
Crédito = R$ 178,57
120
121
15.4. Preenchimento do CIAP
122
serviço de transporte e ao pagamento da diferença de alíquotas, vinculados à
aquisição do bem;
123
g) “Pro rata die”: quantidade de dias que o bem ficou em uso em cada mês;
Data inicial apuração: Data inicial da apuração do arquivo digital cujo está
transmitido.
Data final apuração: Data final da apuração do arquivo digital cujo está
transmitido.
Saldo Inicial do ICMS do CIAP: Valor total do CIAP sem a divisão das 48
parcelas.
124
Somatório das parcelas de ICMS: Total de parcelas, desta vez dividido
pelas 48 vezes.
Qual plano de contas que fui utilizado neste ativo imobilizado? Caso tenha
alguma dúvida sobre este registro, deixe um comentário que estarei auxiliando
em sua escrituração.
Neste registro você deve informar a qual grupo pertence seu Imobilizado,
se é um Veículo, Equipamento, entre outros.
125
No registro G110 é informado os valores totais com todos bens reunidos
com direito ao crédito, no registro G125 será informado toda movimentação de
bens individualmente, informando seus respectivos valores
126
15.7 Vedação Ao Aproveitamento Do Crédito
- a apropriação será feita à razão de um quarenta e oito avos por mês, devendo
a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no
estabelecimento;
127
tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no
mesmo período;
16. CONSERTO
128
16.1.1 Não incidência do ICMS e sujeição da operação ao ISS
129
da data da saída, se nesse prazo não for realizada a transmissão de sua
propriedade, sendo que esse prazo poderá ser prorrogado duas vezes, por igual
período, em face de requerimento escrito do interessado, dirigido à repartição
fiscal a que estiver vinculado, desde que atendidas às condições estabelecidas
no § 1º, artigo 280, inciso I, do RICMS/BA.
130
16.2.2. Retorno
131
Portanto, sempre que o serviço prestado estiver descrito na Lista anexa à Lei
Complementar 116/2003, haverá efetivamente um serviço, cabendo emissão de
nota fiscal de prestação de serviço, com cobrança de ISS e detalhamento do que
foi prestado, lembrando que se trata de imposto de competência municipal.
132
Já o estabelecimento que recebe a mercadoria ou bem para conserto dará
entrada com o CFOP 1.915/2.915.
Com relação ao valor cobrado a título de conserto, deverá ser emitida uma
nota fiscal de serviço, sendo que a prestação se sujeita à incidência do ISS, na
forma prevista na legislação do Município onde se encontra estabelecido o
prestador.
133
6.916), e o outro para a cobrança das peças fornecidas no conserto (5.101,
5.102, ou 5.405, se a mercadoria foi tributada anteriormente por substituição
tributária). Nesse caso, deverá ter o destaque do imposto, indicando como
destinatário o proprietário da mercadoria, cuja base de cálculo será o preço da
peça.
16.4. Escrituração
134
17. CONSIGNAÇÃO INDUSTRIAL
-CFOP:
135
17.3. Reajuste de preço
136
-
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias
6.919 vendidas ou utilizadas em processo industrial, que tenham sido
recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
17.5. Faturamento
- CFOP:
137
- no campo "Informações Complementares", a seguinte expressão:
"Simples Faturamento de Mercadoria em Consignação Industrial - NF n° ..., de
..../..../...." e, se for o caso, "Reajuste de Preço - NF n° ..., de .../.../....".
- CFOP:
138
- no campo "Informações Complementares", a expressão: "Devolução
(parcial ou total) de Mercadoria Recebida em Consignação - NF n° ...., de
..../..../....".
139
17.7.2. Pelo Consignatário
140
No momento da emissão da nota fiscal de faturamento que o consignante
indicará na nota fiscal, no campo "Informações Complementares", os valores que
poderão ser apropriados como crédito pelo consignatário, caso este seja optante
pelo regime normal de tributação, de acordo com as regras constantes da
Resolução CGSN º 94/2011, com suas alterações.
141
Ou seja, o consignatário recebe a mercadoria em consignação, e,
somente quando vender a mercadoria a seus clientes, é que esta mercadoria
será faturada, pelo consignante, contra o consignatário.
142
18.3. Reajuste de preço
143
18.4.1. Nota fiscal de venda pelo consignatário
144
18.5. Faturamento da mercadoria pelo consignante
145
18.6. Devolução da mercadoria
146
os valores que poderão ser apropriados como crédito pelo consignatário, caso
este seja optante pelo regime normal de tributação, de acordo com as regras
constantes da Resolução CGSN º 94/2011, com suas alterações.
19.2. Utilização
147
19.2.1. Descrição
148
20: Com redução de base de cálculo
40: Isenta
50: Suspensão
149
51: Diferimento
90: Outras
150
Em outras palavras, o CST que tributa “integralmente”, que é o 00, se for
registrado no livro de entradas, significa que irá tomar esse crédito
“integralmente”. Se a saída foi com redução, aplicando o CST de 20, e registrar
com 20, está declarando que está tomando o crédito de forma parcial, pois está
com redução, e assim por diante.
19.4.1. Descrição
151
mercadorias adquiridas por elas sejam destinadas à comercialização ou
industrialização.
152
201 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com
cobrança do ICMS por substituição tributária:
153
de substituto tributário, caso este contribuinte enquadre-se na isenção do ICMS
pela faixa de receita bruta.
300 – Imune:
154
tendo o ICMS referente à operação recolhido anteriormente, por substituição
tributária ou por antecipação.
900 – Outros:
155
seja referente ao recolhimento de tributos ou a inobservância do cumprimento
de obrigações acessórias.
156
20.2. Objetivo da denúncia
20.4. Aplicação
157
20.5. Procedimentos
A discriminação do débito;
20.6. Verificação
158
termo, ser efetuado o pagamento ou requerido o parcelamento da quantia que
exceder ao valor do depósito administrativo.
Vencido o prazo de que trata acima sem que haja pagamento ou pedido
de parcelamento, ficará sem efeito a denúncia espontânea, devendo ser lavrado
o Auto de Infração, relativamente ao valor não depositado.
21. DESENVOLVE
159
regulamentado pelo Decreto 8.205/2002, tem por objetivos de longo prazo
complementar e diversificar a matriz industrial e agroindustrial do Estado,
mediante diretrizes que tenham como foco:
160
21.2.1. Ativo imobilizado
21.2.3. Importações
161
Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS relativo às
operações de importação e às aquisições internas, desde que produzidos neste
Estado, de partes, peças, máquinas e equipamentos, destinados a integrarem
projetos industriais, efetuadas por empresas contratadas por contribuintes
habilitados ao Programa Desenvolve, bem como às subsequentes saídas
internas por elas realizadas, inclusive em relação às mercadorias, acima citadas,
adquiridas de outras unidades da Federação, desde que tenham como destino
final o ativo imobilizado do contribuinte contratante.
162
do ICMS, relativo às operações próprias, gerado em razão dos investimentos
constantes dos projetos aprovados pelo Conselho Deliberativo.
163
21.5. Encargos incidentes nos recolhimentos com prazos
dilatados
Onde:
TJi-1 = taxa anual de juros de longo prazo, fixada na Resolução que conceder o
incentivo, vigente no mês anterior.
164
Para efeito de cálculo do valor a ser incentivado com a dilação do prazo
de pagamento, deverá ser excluída a parcela do imposto resultante da adição de
2% às alíquotas do ICMS, prevista no artigo 16-A da lei nº 7.014/96 para
constituir o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza.
165
c) 16% no terceiro ano do prazo de fruição;
166
– Projeto completo do empreendimento;
167
b) projetos de mineração que incorporem processo de lavra rudimentar ou
garimpo;
O prazo de fruição dos incentivos será de até 12 anos, com termo inicial
fixado na Resolução do Conselho Deliberativo do Programa, observadas as
168
características do empreendimento e o enquadramento nas classes de dilação
de prazo de pagamento estabelecidas na Tabela I disposta abaixo.
Tabela I
169
Até o dia 20 do 12°
mês subsequente 40%
ao da ocorrência do
fato gerador
Até o dia 20 do 24°
mês subsequente
ao da ocorrência do 20%
fato gerador
Até o dia
20 do 12° mês
Até o 11° 6 70% subsequente ao da 40%
ocorrência do fato
gerador
Até o dia
20 do 12° mês
Até o 12º
6 50% subsequente ao da 40%
ano
ocorrência do fato
gerador
170
Até o dia
20 do 12° mês
subsequente ao da 40%
ocorrência do fato
gerador
Até o dia
20 do 12° mês
Até o 9º
6 60% subsequente ao da 40%
ano
ocorrência do fato
gerador
Até o dia
20 do 12° mês
Até o 10º
6 40% subsequente ao da 40%
ano
ocorrência do fato
gerador
171
Tabela II
172
22.3. Remessa de mercadoria para depósito fechado
– CFOP: 5.905;
Esta Nota Fiscal deverá ser escriturada no livro Registro de Saídas, nas
colunas próprias para lançamento sem débito dos impostos (IPI e ICMS).
173
22.4. Retorno da mercadoria ao estabelecimento depositante
– CFOP: 5.906;
– CFOP: 5.905;
– O valor da operação;
– A natureza da operação;
174
– A indicação, no campo “Informações Complementares”, da data de sua efetiva
saída, o número, a série e a data da emissão da Nota Fiscal de retorno simbólico,
emitida pelo depósito fechado.
– CFOP: 5.907;
175
– No quadro “Dados Adicionais”, no campo “Informações Complementares”, o
local da entrega, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do
depósito fechado.
176
23. DEVOLUÇÃO
177
23.2. Devolução de mercadoria por produtor, extrator ou
pessoa não obrigada à emissão de notas fiscais
Entende-se por:
178
– Lançar a Nota Fiscal no livro Registro de Entradas, consignando os respectivos
valores nas colunas “ICMS – Valores Fiscais” e “Operações ou Prestações com
Crédito do Imposto”, quando for o caso.
– Emitir Nota Fiscal, por ocasião da entrada, com menção dos dados
identificativos do documento fiscal originário: número, série, data da emissão e
valor da operação; conforme Art. 107 inciso I do RICMS/BA
179
quanto ao motivo de não ter sido entregue a mercadoria: recusa de recebimento,
falta de localização do endereço, mercadoria fora das especificações,
estabelecimento fechado ou inacessível, ou outro qualquer, devendo a
mencionada observação ser feita, sempre que possível, no quadro “Dados
Adicionais”, no campo “Informações Complementares”, ou, não havendo espaço
suficiente, no quadro “Dados do Produto”.
180
23.5. CFOP’s das operações de entradas
181
1.410 / 2.410 – Devolução de venda de produção do estabelecimento em
operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária – Classificam-
se neste código as devoluções de produtos industrializados ou produzidos pelo
próprio estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda
de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de
substituição tributária”.
3.503 – Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim
específico de exportação – Classificam-se neste código as devoluções de
mercadorias exportadas por “trading company”, empresa comercial exportadora
ou outro estabelecimento do remetente, recebidas com fim específico de
exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código 7.501 –
“Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação”.
182
– “Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim
específico de exportação”.
183
como “Venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização
subsequente”.
184
23.6. CFOP’s das operações de saídas
185
produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária”.
186
5.553 / 6.553 / 7.553 – Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado –
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o
ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada,
respectivamente, nos códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 – “Compra de bem para o
ativo imobilizado”.
187
final, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou
lubrificante por consumidor ou usuário final”.
24.2. Incidência
188
XV da Lei 7.014/1996:
189
Nas operações com máquinas, aparelhos, equipamentos e implementos
agrícolas de que trata o Convênio ICMS nº 52/91, o destinatário dos produtos
reduzirá a base de cálculo do imposto de tal forma que a carga tributária total
corresponda aos percentuais estabelecidos nos referidos dispositivos, para as
respectivas operações internas. Prorrogado, até 30.04.20, pelo Conv. ICMS
133/19.
Exemplo:
100 x 12% = 12
190
Assim, chegamos a um DIFAL de:
19,32 – 12 = 7,32
Se o remetente for optante pelo Simples Nacional, e não vier ICMS na nota fiscal,
poderá utilizar um crédito presumido da operação interestadual da devida
alíquota como se a empresa não fosse optante pelo Simples Nacional conforme
Art. 57 do RICMS/BA.
191
Sendo assim, terá crédito do diferencial pago, apenas em relação ao ativo
imobilizado que faz parte da atividade da empresa, que esse valor, integral o
valor total de crédito apurado no CIAP, em 48 parcelas.
192
24.8.1 Simples Nacional
193
24.9. Devolução
194
- Empresas de construção civil inscritas no cadastro estadual na condição de
contribuintes especiais, na aquisição interestadual de bem do ativo imobilizado,
bem de uso ou material de consumo, quando indevidamente inscritas na
condição de contribuintes especiais em vez de na condição de contribuintes
normais.
O art. 30, inciso I da Lei 7.014/1996 menciona que deverá se estornado o crédito
do Imposto as operações cujas saídas subsequentes não sejam tributadas.
195
25.1.4. Operação subsequente com redução de base de cálculo
Quando for determinar do valor a ser estornado, deve-se observar o artigo 312
§ 5º do RICMS/BA:
– Quando não for conhecido o seu valor exato, será calculado mediante a
aplicação da alíquota vigente no momento da entrada ou da aquisição da
mercadoria ou da utilização do serviço, sobre o preço mais recente do mesmo
tipo de mercadoria ou serviço;
196
– quando houver mais de uma aquisição ou prestação e não for possível
determinar a qual delas corresponde a mercadoria ou o serviço, o crédito a ser
estornado deverá ser calculado mediante a aplicação da alíquota vigente na data
do estorno, sobre o preço mais recente da aquisição do mesmo tipo de
mercadoria ou do serviço tomado.
197
25.5. Período do estorno
198
26.2. Mercadorias sujeitas ao FCP
199
26.3. Exemplo de cálculo
200
Base do ICMS * ((%Alíquota do ICMS interna – %Alíquota do ICMS
interestadual)
R$ 1.000,00 * 6,00%
Diferencial = R$ 60,00
26.4. Recolhimento
201
27. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA
202
27.2. Da remessa e do retorno
203
O ICMS no CFOP 5.124, tem o diferimento do ICMS nas saídas, em
retorno real ou simbólico ao estabelecimento de origem, de mercadorias
remetidas para industrialização, beneficiamento, conserto ou processos
similares em estabelecimento de terceiro por conta do remetente, relativamente
ao valor acrescido, desde que o autor da encomenda e o estabelecimento
executor da industrialização ou serviço sejam situados neste Estado e que as
mercadorias se destinem a comercialização ou industrialização, conforme o art.
286 inciso XX do RICMS/BA, porém o mesmo teve estar habilitado para utilizar
o diferimento.
204
27.3.1. Leite in natura para Sergipe
205
I – como natureza da operação, a expressão “Retorno de Industrialização por
Encomenda”;
206
27.4. Simples Nacional
28.1. Conceito
207
Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza,
o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou
o aperfeiçoe para consumo, tal como:
208
entregues pelo fornecedor diretamente ao estabelecimento industrializador,
observar-se-á:
209
28.3. Mais de um estabelecimento industrializador
210
d) o destaque do valor do imposto, sobre o valor total cobrado do autor da
encomenda, sendo o caso, que será por este aproveitado como crédito, quando
de direito.
211
29 LIVROS, JORNAIS, PERIÓDICOS E PAPEL
DESTINADO À SUA IMPRESSÃO
– Livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com
deficiência visual;
212
29.2. Imunidade constitucional prevista
“Subseção II
Da Não-Incidência
213
utilizam o papel destinado à sua impressão; deverão ao preencher no PGDAS
da seguinte forma:
– Após informar o valor das receitas: indicar a imunidade do ICMS nas colunas
próprias, para que o percentual do ICMS não seja incluído no cálculo do imposto.
Desta forma, a previsão de imunidade virá a vedar a geração de receita para fins
de recolhimento de ICMS.
Como dispõe o artigo 150, VI, alínea “d” da Constituição federal de 1.988,
verificamos;
Com isso, não adianta argumentar que a edição do livro seja pequena,
que a obra tenha características especiais ou mesmo que o papel não seja o
mais apropriado para a impressão. Isto porque provado o destino que lhe seja
dado, estar-se-á diante de uma imunidade tributária.
214
destinado a sua impressão, através de uma interpretação extremamente literal
da norma, e neste caso considerando que o contribuinte seja pleiteando
imunidade indica-se que este deve realizar consulta formal ao fisco vislumbrando
sua aplicabilidade.
Com relação aos incisos VII e VIII, alterados pela citada EC 87/2015,
delimitam a competência para cobrança do ICMS em operações e prestações
que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto,
localizado em outro Estado.
215
Para fins de melhor visualização, no quadro a seguir, transcrevemos a
redação dos dispositivos legais modificados, antes e após as alterações
decorrentes da EC 87/2015:
b) 7%, nas operações originárias dos Estados das regiões Sul e Sudeste (exceto
o Estado do Espírito Santo) com destino a Estados das regiões Norte, Nordeste
e Centro-Oeste e ao Estado do Espírito Santo (ressalvado o disposto na alínea
“a”, logo acima);
216
30.3 Tributação No Destino
217
Desta forma, não poderá mais ser exigido o recolhimento do diferencial
de alíquotas em favor do Estado de destino (e nem da parcela da partilha em
favor do Estado de origem, por consequência), nas operações interestaduais
destinadas a não contribuintes do ICMS, na hipótese de o remetente ser optante
pelo Simples Nacional.
30.6. Crédito
218
devido nas operações interestaduais destinadas a consumidor final não
contribuinte, em decorrência da Emenda Constitucional n° 87/2015, e ao ICMS
destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza, os quais transcrevemos a
seguir:
219
Cumpre mencionar que o Convênio ICMS 09/2016 alterou o Convênio
ICMS 152/2015, estabelecendo que o contribuinte remetente, desde que em
31.12.2015 encontre-se inscrito na unidade federada de origem, poderá, em
relação aos fatos geradores que ocorrerem no período de 01.01.2016 a
30.04.2016, independentemente de ser inscrito na unidade federada de destino,
recolher o imposto devido ao destino até o décimo quinto dia do mês
subsequente à saída do bem ou ao início da prestação de serviço.
220
conter regramento específico acerca da forma de emissão dos documentos
fiscais, de modo a identificar corretamente a partilha do ICMS entre as Unidades
da Federação envolvidas na operação.
CFOP Descrição
6.107
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos por estabelecimento de produtor rural,
destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas
neste código.
6.108
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não
contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.
6.357
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas
nos códigos anteriores.
221
os documentos dirigidos à unidade federada de destino, inclusive nos
respectivos documentos de arrecadação.
Sendo assim, este tópico orienta o leitor sobre os procedimentos que deve
ser atentado na emissão de uma NF-e quando for realizar uma venda para um
consumidor final não contribuinte do ICMS.
222
“Se operação Interna no Estado (tag:idDest = 1) e operação não é com
Consumidor final:
223
31.2. Tipo de atendimento
1=Operação presencial;
224
Tipo de atendimento: 1=Operação presencial;
225
31.4. CFOP
226
32.1. O que é nota fiscal complementar
Veja em detalhes o que colocar em cada campo para preencher sua nota
fiscal complementar:
227
• Dados do Imposto: Informe apenas o que está sendo complementado,
contabilizando somente a diferença da nota original.
• Alíquota ICMS = 100. Obs.: campo será preenchido somente para permitir a
validação da NF-e; ou 0 (zero) caso não seja complemento de ICMS
• Alíquota ICMS ST = 100. Obs.: campo será preenchido somente para permitir
a validação da NF-e; ou 0 (zero) caso não seja complemento de ICMS ST
228
• Valor Total dos Produtos = Valor dos produtos, caso seja complemento de valor
ou 0 (zero) caso seja outro tipo de complemento
• Valor total da Nota Fiscal = Valor dos produtos, caso seja complemento de
valor; ou Valor do ICMS ST, caso exista complemento de ST; ou 0 (zero) caso
seja outro tipo de complemento;
Poderá ser emitida a Nota Fiscal avulsa nas hipóteses previstas no Art
193 do RICMS/BA.
229
quando não possuírem nota fiscal própria, inclusive nas entradas de mercadorias
ou bens procedentes do exterior;
230
I – a denominação: “NOTA FISCAL AVULSA” (impressa tipograficamente,
dispensando-se a obrigatoriedade, caso a emissão seja feita por sistema
eletrônico de processamento de dados);
231
c) O número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva
série e subsérie, quando for o caso;
232
a) sendo tributada a operação, a alíquota aplicável sobre o montante será a
relativa às mercadorias, cabendo apenas a extração de um documento de
arrecadação;
233
b) – sempre que, tanto o remetente como o destinatário, não sejam
contribuintes do imposto.
234
34.1. DIFAL em operações interestaduais destinadas a não
contribuintes
235
majoração de tributos, bem como para dispor sobre o tratamento tributário
especial a ser dispensado às pequenas e microempresas.
DESPACHO DO SECRETÁRIO-EXECUTIVO
Em 10 de março de 2016
236
34.3. Nota fiscal eletrônica
Tal distorção foi sanada com a publicação da versão 1.93 da Nota Técnica
2015.003, que alterou a regra de validação NA01-20 (preenchimento dos
campos “ICMS em Operações Interestaduais” quando o destinatário for indicado
como não contribuinte) para não aplicar a validação quando o emitente for
optante do Simples Nacional (CRT=1).
34.4. DeSTDA
237
chegou a ser lançado. Quando a SEDIF foi liberada para download, esta terceira
aba, constante do manual da SEDIF, já não compunha seu layout.
35.1. Obrigatoriedade
238
35.2. Prazo de entrega
O arquivo digital da DeSTDA deverá ser enviado até o dia 28 (vinte e oito)
do mês subsequente ao encerramento do período de apuração, ou quando for o
caso, até o primeiro dia útil imediatamente seguinte.
35.4. Do preenchimento
239
localizados na mesma Unidade Federada e haja disposição em Convênio,
Protocolo ou Ajuste que preveja escrituração fiscal centralizada.
ST – Substituto Tributário, e;
ICMS Entrada.
240
Vale destacar que na saída da mercadoria do estabelecimento
responsável pela retenção, deverá ser emitido documento fiscal e o fato
escriturado no Livro Registro de Saída à operação. No momento que o bem sair
do estabelecimento adquirente, o contribuinte passará à condição de substituído,
devendo emitir nota fiscal sem destaque do imposto.
241
da mercadoria e, cumulativamente, adia-se o termo inicial do prazo de
recolhimento do imposto devido.
Logo, deve informar o valor total do ICMS dessas operações onde foi o
responsável pelo recolhimento desse ICMS recolhido dentro do período.
242
.
243
35.7.3. Diferencial de alíquotas
244
Neste tópico, iremos tratar sobre as regras gerais da Substituição
tributária do ICMS.
36.1. Conceito
245
Irá se aplicar exatamente nesta questão, quando o NCM da mercadoria
estiver juntamente ligado com sua descrição e utilidade, caso a descrição seja
outra ou a sua utilidade for totalmente diferente daquela colocada na descrição
do anexo, não irá se aplica a substituição tributária.
No caso de operações internas, terá duas situações, por pauta fiscal ou MVA.
246
Exemplo:
MVA: 30%
Exemplo:
Quantidade 100
247
36.4.2. Aquisições interestaduais sem Protocolo ou Convênio
Caso não tenha pauta e o ICMS ST não foi recolhido anteriormente, deve-
se recolher o ICMS ST na sistemática informada o item anterior (4.1) deduzindo
a base de cálculo da ST o ICMS da nota fiscal de Entrada.
248
Nas saídas, para este Estado, de mercadorias que já tiverem sido objeto
de antecipação ou substituição tributária, o documento fiscal poderá conter o
destaque do imposto, para aproveitamento como crédito fiscal pelo destinatário,
nas hipóteses a seguir indicadas, não podendo o destaque do imposto ter base
de cálculo superior à adotada para apuração do tributo efetivamente antecipado,
quando conhecida pelo emitente do documento fiscal, ou valor superior ao preço
de mercado das mercadorias, quando a base de cálculo do valor antecipado não
for por ele conhecida, observada, em qualquer caso, a alíquota aplicável,
devendo o remetente estornar o débito correspondente, no final do mês, no item
“008 - Estornos de Débitos” do Registro de Apuração do ICMS:
249
Não sendo o documento fiscal emitido na forma acima poderá o
destinatário utilizar o crédito, nas aquisições efetuadas neste Estado, adotando
os seguintes procedimentos:
I - Emitir nota fiscal para este fim, tendo como natureza da operação
“Recuperação de crédito”, com o CFOP 1.949.
250
de retenção ou antecipação do imposto, a fim de que não se configure
duplicidade de pagamento do tributo:
251
e) o valor do ressarcimento, que corresponderá ao valor do imposto retido,
constante na nota fiscal de aquisição correspondente à última entrada das
mercadorias total ou proporcionalmente, conforme o caso;
252
Em substituição ao todos os procedimentos descritos anteriormente,
poderá o contribuinte utilizar como créditos fiscais ambas as parcelas do
imposto, o normal e o antecipado, total ou proporcionalmente, conforme o caso,
a serem lançados no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos" do Registro
de Apuração do ICMS ou estornar o débito fiscal correspondente, relativo à
saída, destacado no documento fiscal, no quadro "Crédito do Imposto - Estornos
de Débitos" do Registro de Apuração do ICMS.
253
36.6. Simples Nacional
254
37. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO SERVIÇO DE
TRANSPORTE
255
1 – a nota fiscal emitida pelo contribuinte substituto (Contratante) deverá conter
no campo “informações complementares” a base de cálculo e o valor do imposto
retido referente ao serviço de transporte;
256
a) declaração de que o ICMS sobre o serviço de transporte é de sua
responsabilidade;
257
1 – No final do mês, emitirá nota fiscal na qual constarão, especialmente, a base
de cálculo, o imposto retido e a expressão “Substituição tributária – serviços de
transporte”;
37.2.4. Inaplicabilidade
258
opção pelo direito ao uso de créditos fiscais relativas a operações e prestações
tributadas ou se, ao contrário, optou pelo benefício da utilização de crédito
presumido ou fazer aquela declaração em instrumento à parte.
259
38.2. Recolhimento do ICMS-ST para farmácia
XI - móveis: 50%;
260
XIII - jóias, relógios e objetos de arte: 70%;
Ajuste: “MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 – ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1”
Para analisar esta questão, temos que verificar os requisitos, no que irá
se considerar um serviço ou não, pois estes estabelecimentos fazem dois tipos
de operações, uma aquisição de insumos para medicamento estabelecimentos
ou sobre receitas onde o cliente vai no estabelecimento para solicitar.
261
39. TRANSPORTADORA
39.1. Conceitos
262
• Recebedor: aquele que deve receber a carga do transportador
263
Já nas operações intermunicipais e interestaduais, é de competência
Estadual, tributada pelo ICMS conforme a Lei Complementar 87/1996, onde para
esse fato é emitido um conhecimento de transporte.
39.3.1. Isenção
264
deverá emitir Nota Fiscal para este fim, conforme determina o art. 292, §º2 do
RICMS/BA, no CFOP 1.949, tendo como natureza da operação “Recuperação
de crédito”. Nesse sentido, na referida Nota Fiscal, indicará o documento ou
documentos de aquisição, e calculará sobre o valor total o crédito a ser utilizado
pela alíquota vigente para as operações internas, com aplicação de redução de
base de cálculo, quando estabelecida na legislação, não podendo o destaque do
imposto ter base de cálculo superior ao preço de mercado das mercadorias.
Por exemplo, se tem direito a um crédito de R$ 100,00, porém, 30% das suas
operações foram internas, deverá estornar R$ 30,00 dos seus créditos, e manter
apenas os R$ 70,00, que é a proporção das suas saídas tributadas.
265
39.3.4. Crédito presumido
Exemplo
O contribuinte que optar pelo benefício previsto não poderá aproveitar quaisquer
outros créditos.
O CT-e, modelo 57, conforme o art. 127 do RICMS/BA deve ser emitido
pelos contribuintes previamente credenciados pela Secretaria da Fazenda do
Estado da Bahia, para acobertar a prestação de serviços de transporte
intermunicipal e interestadual de cargas, em substituição aos seguintes
documentos fiscais:
266
• CTRC, modelo 8;
Esta operação está prevista e tratada nos artigos 340 a 343 do Decreto
nº. 13.780/2012 (RICMS/BA).
267
40.1. Conceituação
40.3. Operação
Conforme artigo 340 do RICMS/BA deve-se emitir duas notas fiscais pelo
fornecedor e uma nota fiscal pelo cliente adquirente original.
O adquirente das mercadorias deverá emitir uma Nota Fiscal com o CFOP
5.120/6.120, em nome do destinatário da mercadoria (para o qual se destina a
mercadoria), com o destaque do ICMS, e neste mesmo documento, indicar em
268
dados adicionais, o nome, o CNPJ, e a I.E. do estabelecimento que irá efetuar a
remessa (fornecedor).
269
40.5. Fluxograma
Nas operações com peças, o fornecedor pode emitir uma Nota Fiscal com
destino à seguradora e como local de entrega, a oficina que irá efetuar o
conserto, nos termos do Art. 343 do RICMS/BA.
270
Em relação aos documentos fiscais emitidos pelas empresas optantes
pelo Simples Nacional, não haverá destaque de imposto, tendo em vista o
disposto no inciso I do § 2º do artigo 57 da Resolução CGSN nº 94/2011, sendo
a tributação devida de acordo as receitas auferidas no período, com fundamento
no artigo 3º, § 1º, da Lei Complementar nº 123/2006.
Esta operação pode ser vista, como por exemplo, efetuar uma operação
de venda pelo qual o remetente não possua essa mercadoria disponível no
estoque; uma venda de um bem que será entregue por partes, os operações nas
quais ocorra vários transportes.
271
41.1 Faturamento Antecipado
272
41.2. Notas Fiscais:
273
41.3. Cupom Fiscal
41.4. Fluxograma
274
Em relação a tributação, deverá seguir o que menciona o a SOLUÇÃO
DE CONSULTA N° 039, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2007 – 10ª REGIÃO
FISCAL, que traz a seguinte situação:
DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n° 6.404, de 1976, art. 177 e art. 187, § 1°; Decreto-
Lei n° 1.598, de 1977, art. 7°, § 4°, e art. 67, inciso XI; RIR/99, art. 247, § 1°, e
art. 251; Instrução Normativa SRF n° 608, de 2006, art. 4°.
275
41.7 ESCRITURAÇÃO DAS NOTAS FISCAIS
276
42 DEVOLUÇÃO E RETORNO DE MERCADORIA
NÃO ENTREGUE
42.1 Introdução
42.2. Conceito
277
A legislação tributária não dispõe sobre um prazo para que haja a
devolução, devendo ser estipulado entre as partes interessadas, salvo quando
se tratar de devolução realizada por não contribuinte do ICMS, no que se refere
à apropriação de crédito, conforme trataremos em tópico específico.
278
42.5 Direito ao crédito
279
42.7 Recusa da mercadoria
Nos casos em que a mercadoria não chega a ser recebida pelo cliente; ou
seja, antes da assinatura do canhoto da nota fiscal, o adquirente percebe algum
motivo que justifique o não recebimento da mercadoria, e simplesmente a
recusa, não há a necessidade de se emitir um novo documento fiscal para
proceder ao retorno da mercadoria ao remetente. O retorno se dará com a
mesma nota fiscal que documentou a remessa, devendo ser mencionados os
motivos da recusa da mercadoria. Caso o próprio destinatário da mercadoria não
o faça, o transportador deverá consignar os motivos pelos quais a mercadoria
não foi entregue: recusa de recebimento, falta de localização do endereço,
mercadoria fora das especificações, estabelecimento fechado ou inacessível, ou
outro qualquer. Essa observação deverá ser feita, sempre que possível, no
quadro "Dados Adicionais", no campo "Informações Complementares", ou, não
havendo espaço suficiente, no quadro "Dados do Produto".
280
42.8 Penalidades
281
d) o número, a série, se houver, e a data do documento fiscal de aquisição da
mercadoria;
282
da mesma ou de espécie diversa, desde que de valor não inferior ao da
substituída.
283
pode ser emitida através do endereço eletrônico www.sefaz.ba.gov.br, ou nas
Repartições Fazendárias.
284
5.411/6.411 - Devolução de compra para comercialização em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
285
1.209/2.209 - Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,
remetida em transferência
43. MOSTRUÁRIO
43.1. INTRODUÇÃO
286
composto apenas por uma unidade das partes que o compõem, conforme § 2°
da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 02/2018.
287
estampado, e até 0,30 m para os demais, desde que contenham, em qualquer
caso, impressa tipograficamente ou a carimbo, a expressão “Sem valor
comercial”, dispensadas desta exigência as amostras cujo comprimento não
exceda de 0,25 m e 0,15 m, nas hipóteses supra, respectivamente;
Ainda, nos termos da alínea “e” do inciso XXI do artigo 265 do RICMS/BA,
na hipótese de amostras grátis de produtos da indústria farmacêutica, a
distribuição deverá ser feita exclusivamente a médicos, veterinários e dentistas,
bem como a estabelecimentos hospitalares, observando-se que na hipótese de
saída de medicamento, será considerada amostra gratuita a que contiver:
288
43.3.2. Mostruário x degustação
289
As remessas para treinamento terão a mesma disposição das remessas
para mostruário em relação ao prazo de 90 dias, conforme prevê a cláusula
décima do Ajuste SINIEF 02/2018, sendo que esta operação também será com
o ICMS suspenso, desde que retorne no prazo mencionado.
290
43.3.6. Mostruário x remessas para venda fora do estabelecimento
43.4 Suspensão
291
43.5. Obrigações Acessórias. Emissão De Documentos Fiscais
292
43.5.1.2 Lançamento na Escrituração Fiscal Digital (EFD)
293
43.5.2.1 Emissão do documento fiscal pelo remetente
294
As informações descritas no campo “informações complementares” da
nota fiscal serão indicadas no Registro C110 (informação complementar da nota
fiscal), utilizando o código de referência cadastrado no campo 02 do Registro
0450 (tabela de informação complementar do documento fiscal), com a seguinte
expressão: "Imposto suspenso nos termos do Ajuste SINIEF 02/18”.
295
43.6.2. Cálculo do imposto. Atualização monetária
Neste caso, visto que a regularização será efetuada após o período de apuração,
o pagamento do imposto declarados espontaneamente, ficará sujeito aos
acréscimos moratórios, nos termos do § 2° do artigo 102 da Lei n° 3.956/81.
296
a) Registro C100 (dados do documento fiscal) os campos destinados à
informação da base de cálculo do ICMS e ao valor do ICMS (VL_BC_ICMS e
VL_ICMS respectivamente) serão preenchidos, conforme os valores destacados
no documento fiscal;
297
situação, somente os campos REG, IND_EMIT, COD_PART, COD_MOD,
COD_SIT, NUM_DOC, CHV_NFE e DT_DOC são de preenchimento obrigatório,
devendo ser preenchida a data de efetiva saída, para os contribuintes das UF
que utilizam a data de saída para a apuração. Os demais campos são
facultativos (se forem preenchidos, inclusive com valores iguais a zero, serão
validadas e aplicadas as regras de campos existentes). O registro C190 é
sempre obrigatório e deve ser preenchido. Os demais campos e registros filhos
do registro C100 serão informados, quando houver informação a ser prestada.
Se for informado o registro C170 o campo NUM_ITEM deve ser preenchido.
298
Dessa forma, entende-se que tais produtos possam ser comercializados
normalmente desde que, para efeitos tributários, seja observada a tributação
aplicável à mercadoria, conforme o regime em que o remetente está enquadrado.
44 AMOSTRA GRÁTIS
44.1 Conceito
299
Tanto para a legislação do ICMS como para a do IPI, será considerada
"amostra grátis" a mercadoria distribuída com diminuto ou nenhum valor
comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para dar
conhecimento de sua natureza, sua espécie e qualidade.
300
- em se tratando de amostras de tecidos, não há restrições quanto à largura, mas
seu comprimento só será admissível até 0,45m para os de algodão estampado,
e até 0,30m para os demais, desde que contenham, em qualquer caso, impressa
tipograficamente ou a carimbo, a expressão "Sem valor comercial", dispensadas
desta exigência as amostras cujo comprimento não exceda de 0,25m e 0,15m,
nas hipóteses supra, respectivamente;
44.4. Importação
301
Aplica-se a isenção também nas entradas de amostras, sem valor
comercial e sem cobrança do Imposto sobre a Importação, procedentes do
exterior, como tais definidas pela legislação federal que outorga a isenção do
Imposto sobre a Importação.
- CST - Código de Situação Tributária: 040, para mercadoria nacional; 140, para
mercadoria estrangeira importada diretamente; 240, para mercadoria estrangeira
adquirida no mercado interno;
Caso a amostra grátis seja tributada, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal
seguindo os mesmos requisitos acima, mas com destaque do imposto, e sem a
expressão da isenção no campo "Dados Adicionais".
302
e "ICMS - Operações Sem Débito do Imposto - Isentas e Não-Tributadas",
conforme estabelece o artigo 218 do RICMS/BA.
45.1. Introdução
303
a) a do contribuinte substituto, que é alguém que substitui outra coisa ou pessoa,
ou seja, aquele que, embora não tenha relação direta com a obrigação tributária,
torna-se responsável pelo cumprimento de determinada obrigação em
decorrência de norma legal a ele imposta; e
304
45.4. Indeferimento Do Pedido
305
...
...
...
306
46. TRANSPORTE DE PESSOAS
46. 1. Introdução
46. 3. Alíquota
307
- o valor do imposto anteriormente cobrado, relativo às aquisições ou
recebimentos reais ou simbólicos de combustíveis, lubrificantes, óleos, aditivos
e fluidos, desde que efetivamente utilizados na prestação de serviços de
transporte intermunicipal e interestadual;
308
1.1 - o nome, a firma ou razão social, a inscrição estadual, o número no CNPJ,
a data a partir da qual fará a opção, e a declaração expressa do regime a ser
adotado;
3.1 - tendo optado pela utilização dos créditos fiscais relativos às aquisições de
mercadorias e serviços;
309
- o imposto será pago mensalmente aplicando-se o percentual de 5% sobre o
valor da receita bruta mensal;
- considera-se receita bruta mensal o valor das receitas auferidas, no mês, com
a prestação de serviço de transporte passageiros oneradas pelo ICMS;
310
46.7. Utilização da nota fiscal de serviço de transporte modelo
7
311
Institui-se o Decreto Nº 19.384 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019, que altera
algumas especificações trazidas pelo Decreto 13.780, de 16 de março de 2012.
312
47. PNEUS USADOS
47. 1 Introdução
313
Conforme De Plácido e Silva (Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro:
Forense, 2007, p. 780), “isenção consiste na dispensa, na imunidade, ou seja, a
concessão atribuída a alguma coisa ou pessoa, para que se possa livrar,
esquivar ou se desobrigar de algum encargo, que a todos pesa, ou para que se
livre de qualquer obrigação”.
Desta maneira, a isenção nas operações com pneus usados, mesmo que
recuperados de abandono, que tenham como objetivo sua reciclagem,
314
tratamento ou disposição final ambientalmente adequada, está prevista no
Convênio ICMS 33/2010.
Nas operações com pneus usados, a isenção será aplicada sobre a base
de cálculo do ICMS, ou seja, sobre o valor da operação, conforme o artigo 17,
inciso I, da Lei n° 7.014/96.
Deste modo, segundo as regras do artigo 17, § 1°, inciso II, da Lei n°
7.014/96, integram a base de cálculo do imposto os valores correspondentes a
seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como
descontos concedidos sob condição, e o frete, caso o transporte seja efetuado
pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado.
315
Conforme o artigo 265, inciso LXXXVII, alíneas “a” e “b”, do RCIMS/BA,
para a fruição do benefício da isenção nas operações com pneus usados, o
contribuinte deverá:
316
Tratando-se de aquisições para comercialização, quando a operação de
saída subsequente não for tributada ou estiver isenta do imposto, é vedado o
crédito relativo à entrada da mercadoria no estabelecimento do contribuinte,
conforme o artigo 310, inciso II, do RICMS/BA.
317
Nos termos do artigo 83, incisos I e III, do RICMS/BA, o contribuinte deve
emitir nota fiscal sempre que promover a saída de mercadoria ou entrar no seu
estabelecimento mercadoria, ou bem, real ou simbolicamente, nova ou usada,
remetida a qualquer título por pessoa natural ou jurídica não obrigada à emissão
de documento fiscal.
Deverá, ainda, emitir a nota fiscal para documentar a saída dos produtos
coletados, com os seguintes requisitos, conforme o artigo 265, inciso LXXXVII,
alínea “b”, do RCIMS/BA:
318
mercadoria adquirida ou recebida de terceiros), tratando-se de operação
realizada por comerciantes;
319
necessário o cadastro no Registro 0450, tabela de informação complementar do
documento fiscal.
48.1. Introdução
A isenção está prevista no artigo 265, inciso XXII, alínea “a”, do RICMS/BA.
320
Entretanto, o Estado da Bahia concede um crédito presumido ao
contribuinte baiano, no valor correspondente à diferença apurada, se, do cotejo
entre os débitos e os créditos, resultar saldo devedor.
321
encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento
de origem, dentro do prazo de 180 dias, contado da saída efetiva.
322
A base de cálculo é reduzida em 80% - tributando-se, portanto, 20% do
valor da operação.
49.1 Introdução
323
No Estado da Bahia, a Ordem de Coleta de Cargas está prevista nos Artigos
165 a 168 do RICMS/BA.
49.2. Obrigatoriedade
h) a assinatura do recebedor;
324
A denominação, o número de ordem, a série e subsérie e o número da
via, a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição
estadual e no CGC e o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e
no CGC, do impressor do documento, a data e a quantidade de impressão, o
número de ordem do primeiro e do último documento impresso e respectivas
séries e subséries e o número da autorização para impressão dos documentos
fiscais, serão impressas.
325
a) a 1ª via acompanhará a mercadoria coletada desde o endereço do remetente
até o do transportador, devendo ser arquivada após a emissão do respectivo
conhecimento de carga;
326
da Federação, condicionando o serviço à utilização de veículos próprios, e que
no documento fiscal respectivo sejam mencionados o local do transbordo e as
condições que o ensejaram, hipótese em que não será emitido um novo
Conhecimento de Transporte para acobertar a prestação.
327
de coleta de cargas, não será emitida a Ordem de Coleta de Cargas, por falta de
previsão legal, hipótese em que será emitido o respectivo Conhecimento de
Transporte para acobertar tal prestação.
49.12 Solicitação
328
50 REMESSA OU RETORNO DE LOCAÇÃO DE BENS
Esta nota fiscal deverá conter a descrição do bem, e será emitida com o
CFOP 5.949, em operações internas, ou 6.949, em operações interestaduais.
Será indicado, no campo "Dados Adicionais" da nota fiscal, o fundamento legal
que dá amparo à não incidência do imposto.
329
50.3 Emissões pelo locador não contribuinte
CST 041
CST IPI=99 (Outras Saída)
CST do PIS/COFINS = 49 (Outras operações de saída).
Dados adicionais:
330
50 .4 CST PIS E COFINS
331
51.1. Conceito
332
51.4. Alíquotas Aplicáveis E Benefícios Fiscais
333
Caso o destinatário não seja contribuinte do imposto, deverá ser calculado o
imposto mediante a aplicação da alíquota interna prevista no Estado da Bahia.
334
Desta forma, como na operação de remessa para teste são aplicáveis as
normas gerais utilizadas nas operações de circulação de mercadoria, entende-
se que o documento fiscal deve ser emitido com o destaque do ICMS,
considerando os benefícios fiscais que a referida mercadoria ou bem possuir,
bem como utilizando-se do CFOP 5.949/6.949, em virtude de não haver código
fiscal de operação específico para a remessa para teste.
335
Desta forma, não será tributada no PGDAS, hipótese em que o
contribuinte, ao emitir a nota fiscal de remessa para teste, deverá utilizar o
CSOSN 400, qual seja não tributada pelo Simples Nacional.
52.1. Introdução
336
52.4. CONDIÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA ISENÇÃO
337
a) Nas Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá.
338
Neste caso, recomenda-se que seja feita Consulta Tributária para a
Secretaria da Fazenda de circunscrição do contribuinte, e mediante a resposta
obtida, manterá ou estornará o crédito apropriado pela aquisição da mercadoria.
339
52.9. Internamento da mercadoria
340
Previamente ao ingresso na Zona Franca de Manaus, os dados
pertinentes aos documentos fiscais de mercadoria nacional incentivada deverão
ser informados à SUFRAMA, em meio magnético ou pela Internet, pelo
transportador da mercadoria, informando, inclusive, os dados dos respectivos
remetentes, conforme padrão conferido com software específico disponibilizado
pelo órgão.
O transportador:
341
- Na hipótese de emissão de nota fiscal para fins de simples faturamento, de
remessa ou devolução simbólica, ou em razão de complemento de preço.
342
Quando se tratar de combustíveis líquidos e gasosos, gases e cargas tóxicas
assemelhadas ou correlatas, transportadas em unidades de cargas específicas
e que não tenham condições de serem vistoriados pela SUFRAMA ou pela
SEFAZ do Estado destinatário, a vistoria física será homologada mediante
apresentação de documentos autorizativos, emitidos pelos órgãos competentes
responsáveis diretos pelo controle e fiscalização do transporte destas
mercadorias.
343
Será facultado ao Fisco das unidades federadas de origem acompanhar as
diligências necessárias à verificação do ingresso da mercadoria.
- A nota fiscal tiver sido emitida para fins de simples faturamento, de remessa ou
devolução simbólica, ou em razão de complemento de preço;
344
- A nota fiscal não contiver a indicação do valor equivalente ao imposto que seria
devido se não houvesse a isenção, abatido do preço da mercadoria;
- A nota fiscal não contiver a indicação relativa ao incentivo do IPI, no que couber;
- A nota fiscal não tenha sido apresentada ao Fisco do Estado de destino para
fins de desembaraço;
Será tida, também, por desinternada a mercadoria que, remetida para fins
de comercialização ou industrialização, houver sido incorporada ao ativo
permanente do estabelecimento destinatário ou utilizada para uso ou consumo
deste, bem como a que tiver saído das áreas incentivadas para fins de
empréstimo ou locação.
345
o retorno ocorra em prazo nunca superior a 180 dias, contado da data da
emissão da Nota Fiscal de remessa.
Fundamento Legal: A presente matéria foi redigida com base nos artigos
265, incisos XII e § 1º do RICMS/BA e Convênio ICMS 036/97.
53.1. Introdução
346
53.3. Contribuintes obrigados ao MDF-e
347
O MDF-e deverá ser emitido por empresas prestadoras de serviço de
transporte para prestações com mais de um conhecimento de transporte ou
pelas demais empresas nas operações, cujo transporte seja realizado em
veículos próprios, arrendados, ou mediante contratação de transportador
autônomo de cargas, com mais de uma nota fiscal.
348
Base Legal: Cláusula terceira, § 3 do Ajuste SINIEF 21/2010.
http://www.sefaz.ba.gov.br/scripts/default/mdfe.asp
A Nota Técnica 01/2012 divulga o leiaute e schema (formato XML) para o modal
aquaviário.
b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado
pelo emitente, pelo CNPJ do emitente e pelo número e série do MDF-e;
349
c) ser elaborado no padrão XML;
53.8. Webservices
Webservices de produção:
1. https://mdfe.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFerecepcao/MDFeRece
MDFeRecepcao
0 pcao.asmx
MDFeRetRecep 1. https://mdfe.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFeRetRecepcao/MDFeR
cao 0 etRecepcao.asmx
MDFeRecepcao 1. https://mdfe.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFeRecepcaoEvento/MD
Evento 0 FeRecepcaoEvento.asmx
350
1. https://mdfe.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFeConsulta/MDFeCons
MDFeConsulta
0 ulta.asmx
MDFeStatusSer 1. https://mdfe.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFeStatusServico/MDFe
vico 0 StatusServico.asmx
Webservices de homologação:
MDFeRecepca 1. https://mdfehml.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFerecepcao/MDFeRe
o 0 cepcao.asmx
MDFeRetRece 1. https://mdfehml.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFeRetRecepcao/MD
pcao 0 FeRetRecepcao.asmx
MDFeRecepca 1. https://mdfehml.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFeRecepcaoEvento/
oEvento 0 MDFeRecepcaoEvento.asmx
1. https://mdfehml.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFeConsulta/MDFeCo
MDFeConsulta
0 nsulta.asmx
MDFeStatusSe 1. https://mdfehml.sefaz.rs.gov.br/ws/MDFeStatusServico/MD
rvico 0 FeStatusServico.asmx
351
verão ser efetuadas pela Secretaria da Fazenda da unidade da Federação em
que estiver credenciado.
352
53.11.1 Rejeição do arquivo
353
a) a Unidade da Federação onde será feito o carregamento ou o
descarregamento, conforme o caso;
O arquivo digital somente poderá ser utilizado como documento fiscal após a
autorização de uso.
354
O DAMDFE é documento fiscal válido para acompanhar o veículo durante
o transporte, somente após a concessão da autorização de uso do MDF-e.
O DAMDFE deverá ter formato A4, no mínimo, com 210 mm por 297 mm,
ou A3, no máximo, com 420 mm por 207 mm, impresso em papel, exceto papel-
jornal, de modo que seus dizeres e indicações estejam legíveis.
355
Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível
transmitir o arquivo para a unidade da Federação do emitente, ou obter resposta
à solicitação de autorização de uso, o contribuinte deverá operar em
contingência, gerando novo arquivo e indicando o tipo de emissão como
contingência, conforme definições constantes no Manual de Orientação do
Contribuinte - MDF-e.
356
A transmissão do pedido de cancelamento será efetivada via internet, por
meio de protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio
de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte, ou disponibilizado pela
SEFAZ.
357
REFERÊNCIA
358