Você está na página 1de 34

MATERIAL COMPLEMENTAR

Gestão Tributária 08/09/2022

Prof. Dulcineia Lopes dos Santos

MATERIAL DE APOIO – ICMS II

Sumário
1. Venda de mercadorias..................................................................................................................... 2

-38
1.1 Destinadas à comercialização/industrialização....................................................................... 4
1.2 Destinadas ao uso/consumo/ativo imobilizado ...................................................................... 5
1.3 Diferença entre as alíquotas interestadual e interna - DIFAL ................................................. 6

08
1.4 DIFAL - Operação com contribuinte ........................................................................................ 7

4.0
1.5 DIFAL - Operação com não contribuinte ................................................................................. 9
1.6 Fórmulas para inclusão do ICMS no valor da mercadoria ..................................................... 13
2.
0
Devolução de mercadoria ............................................................................................................. 17
5.9
2.1 Devolução efetuada por não contribuinte ............................................................................ 19
2.2 Retorno de mercadoria não entregue ao destinatário ......................................................... 19
43

3. Venda de bens do ativo imobilizado ............................................................................................. 20


4. Transferência entre estabelecimentos.......................................................................................... 22
itte

4.1 ADC 49 ................................................................................................................................... 22


4.2 Transferência de bens do ativo imobilizado ......................................................................... 23
ich

5. Industrialização de mercadorias por encomenda de terceiros ..................................................... 24


aC

5.1 Tributação ............................................................................................................................. 24


5.2 Insumos utilizados no processo ............................................................................................ 25
6. Código Fiscal de Operações e de Prestações - CFOP ..................................................................... 26
un

7. Referências .................................................................................................................................... 34
Br

1
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

1. Venda de mercadorias

Em uma venda (ou revenda):


‐ Ocorre a transmissão da propriedade do material.
‐ Ocorre o fato gerador do ICMS.
‐ No cálculo do ICMS deve ser observado o que dispõe a legislação e a condição do material e da
operação:
- Incidência do ICMS
- Condição do destinatário (contribuinte ou não)
- Localização do destinatário
- Alíquota do ICMS aplicável

-38
- Formação da base de cálculo
- Benefício fiscal aplicável/regime especial

08
Formação da base de cálculo: Art. 13 da Lei Complementar 87/1996.

4.0
“Art. 13. A base de cálculo do imposto é:
0
I - na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV do art. 12, o valor da operação;
5.9
II - na hipótese do inciso II do art. 12, o valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço;
III - na prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, o preço
43

do serviço;
IV - no fornecimento de que trata o inciso VIII do art. 12;
a) o valor da operação, na hipótese da alínea a;
itte

b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hipótese da alínea b;


V - na hipótese do inciso IX do art. 12, a soma das seguintes parcelas:
ich

a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado o disposto no


art. 14;
b) imposto de importação;
aC

c) imposto sobre produtos industrializados;


d) imposto sobre operações de câmbio;
e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras; (Redação dada pela Lcp 114,
de 16.12.2002)
un

VI - na hipótese do inciso X do art. 12, o valor da prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos
os encargos relacionados com a sua utilização;
Br

VII - no caso do inciso XI do art. 12, o valor da operação acrescido do valor dos impostos de importação
e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente;
VIII - na hipótese do inciso XII do art. 12, o valor da operação de que decorrer a entrada;
IX - nas hipóteses dos incisos XIII e XV do caput do art. 12 desta Lei Complementar: (Redação dada pela
Lei Complementar nº 190, de 2022)
a) o valor da operação ou prestação no Estado de origem, para o cálculo do imposto devido a esse
Estado; (Incluída pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
b) o valor da operação ou prestação no Estado de destino, para o cálculo do imposto devido a esse
Estado; (Incluída pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
X - nas hipóteses dos incisos XIV e XVI do caput do art. 12 desta Lei Complementar, o valor da operação
ou o preço do serviço, para o cálculo do imposto devido ao Estado de origem e ao de destino. (Incluído
pela Lei Complementar nº 190, de 2022)

2
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

§ 1º Integra a base de cálculo do imposto, inclusive nas hipóteses dos incisos V, IX e X do caput deste
artigo: (Redação dada pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de
controle;
II - o valor correspondente a:
a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos
concedidos sob condição;
b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja
cobrado em separado.

§ 2º Não integra a base de cálculo do imposto o montante do Imposto sobre Produtos


Industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à

-38
industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos.

§ 3º No caso da alínea “b” do inciso IX e do inciso X do caput deste artigo, o imposto a pagar ao Estado

08
de destino será o valor correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a
interestadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 190, de 2022) (Produção de efeitos)

4.0
§ 4º Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencente ao mesmo
titular, a base de cálculo do imposto é: (Vide ADC 49)
0
I - o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria;
5.9
II - o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, material
secundário, mão-de-obra e acondicionamento;
43

III - tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço corrente no mercado atacadista do
estabelecimento remetente.
itte

§ 5º Nas operações e prestações interestaduais entre estabelecimentos de contribuintes diferentes,


caso haja reajuste do valor depois da remessa ou da prestação, a diferença fica sujeita ao imposto no
estabelecimento do remetente ou do prestador.
ich

§ 6º Utilizar-se-á, para os efeitos do inciso IX do caput deste artigo: (Incluído pela Lei Complementar
nº 190, de 2022) (Produção de efeitos)
aC

I - a alíquota prevista para a operação ou prestação interestadual, para estabelecer a base de cálculo
da operação ou prestação no Estado de origem; (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
(Produção de efeitos)
un

II - a alíquota prevista para a operação ou prestação interna, para estabelecer a base de cálculo da
operação ou prestação no Estado de destino. (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
Br

(Produção de efeitos)

§ 7º Utilizar-se-á, para os efeitos do inciso X do caput deste artigo, a alíquota prevista para a operação
ou prestação interna no Estado de destino para estabelecer a base de cálculo da operação ou
prestação. (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022) (Produção de efeitos)”

Alíquota interna – Definição em cada Unidade da Federação.


Ver legislação do Estado ou o Portal da DIFAL

Alíquota interestadual – Resoluções do Senado federal:


Resolução do Senado Federal nº 22/1989
Resolução do Senado Federal nº 13/2012

3
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

1.1 Destinadas à comercialização/industrialização

Operação interna:

Exemplo de cálculo:
‐ Valor da mercadoria (com ICMS): R$ 1.000,00
‐ Alíquota do ICMS: 18%
‐ Alíquota do IPI: 10%
‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto
(como ocorre com o ICMS).

-38
Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00

08
Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00

Cálculo do ICMS:

4.0
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do ICMS: R$ 950,00 X 18% = R$ 171,00
0
5.9
Valor total da Nota Fiscal:
R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00
43

Operação interestadual:
itte

Exemplo: Origem SP – Destino RJ (mercadoria nacional)


‐ Valor da mercadoria (com ICMS): R$ 1.000,00
ich

‐ Alíquota do ICMS: 12%


‐ Alíquota do IPI: 10%
aC

‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto
(como ocorre com o ICMS).
un

Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Br

Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00

Cálculo do ICMS:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do ICMS: R$ 950,00 X 12% = R$ 114,00

Valor total da Nota Fiscal:


R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00

4
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

Cálculo: Alíquota do ICMS 4% (mercadoria estrangeira)

Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00

Cálculo do ICMS:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do ICMS: R$ 950,00 X 4% = R$ 38,00

Valor total da Nota Fiscal:

-38
R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00

08
4.0
1.2 Destinadas ao uso/consumo/ativo imobilizado

Operação interna:
0
5.9
Exemplo de cálculo:
‐ Valor da mercadoria (com ICMS): R$ 1.000,00
43

‐ Alíquota do ICMS: 18%


‐ Alíquota do IPI: 10%
itte

‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto
(como ocorre com o ICMS).
ich

Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
aC

Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00

Cálculo do ICMS:
un

Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00


Valor do ICMS: R$ 1.045,00 X 18% = R$ 188,10
Br

Valor total da Nota Fiscal:


R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00

5
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

1.3 Diferença entre as alíquotas interestadual e interna - DIFAL

Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996

“Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:


(...)
XIII - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não
esteja vinculada a operação ou prestação subsequente.

XIV - do início da prestação de serviço de transporte interestadual, nas prestações não vinculadas a
operação ou prestação subsequente, cujo tomador não seja contribuinte do imposto domiciliado ou
estabelecido no Estado de destino; (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022)

-38
XV - da entrada no território do Estado de bem ou mercadoria oriundos de outro Estado adquiridos
por contribuinte do imposto e destinados ao seu uso ou consumo ou à integração ao seu ativo

08
imobilizado; (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022)

4.0
XVI - da saída, de estabelecimento de contribuinte, de bem ou mercadoria destinados a consumidor
final não contribuinte do imposto domiciliado ou estabelecido em outro Estado. (Incluído pela Lei
Complementar nº 190, de 2022)”
0
5.9
“Art. 13. A base de cálculo do imposto é:
(...)
43

IX - nas hipóteses dos incisos XIII e XV do caput do art. 12 desta Lei Complementar: (Redação dada
pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
a) o valor da operação ou prestação no Estado de origem, para o cálculo do imposto devido a esse
itte

Estado; (Incluída pela Lei Complementar nº 190, de 2022)


b) o valor da operação ou prestação no Estado de destino, para o cálculo do imposto devido a esse
ich

Estado; (Incluída pela Lei Complementar nº 190, de 2022)


X - nas hipóteses dos incisos XIV e XVI do caput do art. 12 desta Lei Complementar, o valor da operação
ou o preço do serviço, para o cálculo do imposto devido ao Estado de origem e ao de destino.
aC

(Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022)

§ 1º Integra a base de cálculo do imposto, inclusive nas hipóteses dos incisos V, IX e X do caput deste
un

artigo: (Redação dada pela Lei Complementar nº 190, de 2022)


I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de
Br

controle;
(...)”

6
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

1.4 DIFAL - Operação com contribuinte

Lei Complementar nº 87/1996


Art. 13, IX

Cálculo do Fornecedor

Exemplo: GO – SP (mercadoria estrangeira)


‐ Valor da mercadoria (com ICMS): R$ 1.000,00
‐ Alíquota do ICMS: 4%
‐ Alíquota do IPI: 10%

-38
‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto
(como ocorre com o ICMS).

08
Cálculo do IPI:

4.0
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00

Cálculo do ICMS:
0
5.9
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00
Valor do ICMS: R$ 1.045,00 X 4% = R$ 41,80
43

Valor total da Nota Fiscal:


R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00
itte

Cálculo do Comprador (na entrada)


ich

Na Nota Fiscal do Fornecedor:


aC

Valor da operação (total da Nota Fiscal): R$ 1.045,00


ICMS destacado na Nota Fiscal (4%): R$ 41,80
un

Cálculo do diferencial de alíquotas a ser feito pelo comprador:


Alíquota interna: 18%
Br

Retirando o ICMS do fornecedor do valor da operação:


R$ 1.045,00 – R$ 41,80 = R$ 1.003,20
100%
Base de cálculo do DIFAL: - 18%
R$ 1.003,20/0,82 = R$ 1.223,41 82% = 0,82

DIFAL:
R$ 1.223,41 X 18% = R$ 220,21 – R$ 41,80 = R$ 178,41

(Custo total da compra: R$ 1.045,00 + R$ 178,41 = R$ 1.223,41)

7
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

EMPRESA DO SIMPLES NACIONAL

Lei Complementar nº 123/2006


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp123.htm

“Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos
seguintes impostos e contribuições:
(...)
§ 1º O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições,
devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável
às demais pessoas jurídicas:
(...)
XIII - ICMS devido:
(...)

-38
c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis
líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou
industrialização;

08
d) por ocasião do desembaraço aduaneiro;
e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal;

4.0
f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;
g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas
aquisições em outros Estados e Distrito Federal: 0
1. com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do § 4º do art. 18 desta Lei Complementar;
5.9
2. sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a
interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor;
h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de
43

antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;


(...)
§ 5º A diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que tratam as alíneas g e h do inciso XIII do § 1º
itte

deste artigo será calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo
Simples Nacional.”
ich

Regulamento do ICMS de São Paulo – Decreto nº 45.490/2000


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/art115.aspx
aC

“Artigo 115 - Além de outras hipóteses expressamente previstas, o débito fiscal será recolhido mediante guia de
recolhimentos especiais, observado o disposto no artigo 566, podendo efetivar-se sem os acréscimos legais, tais
como a multa prevista no artigo 528 e os juros de mora, até os momentos adiante indicados, relativamente aos
un

seguintes eventos:
(...)
XV-A - na entrada em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de
Br

Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte -


"Simples Nacional", até o último dia do segundo mês subsequente ao da entrada:
a) de mercadoria destinada a industrialização ou comercialização, material de uso e consumo ou bem do ativo
permanente, remetido por contribuinte localizado em outro Estado ou no Distrito Federal, o valor resultante da
multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual pela base
de cálculo, quando a alíquota interestadual for inferior à interna (Lei Complementar federal 123/2006, art. 13,
§ 1º, XIII);
b) de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia
elétrica, oriundos de outro Estado ou Distrito Federal, quando não destinados à comercialização ou
industrialização, calculado pela alíquota interna.
(...)
§ 8º - Para fins do disposto na alínea "a" do inciso XV-A, a alíquota interestadual a ser adotada será a de:
1 - 4% (quatro por cento), nas operações com mercadorias abrangidas pela Resolução do Senado Federal nº 13,
de 25 de abril de 2012;
2 - 12% (doze por cento), nas demais operações.”

8
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

1.5 DIFAL - Operação com não contribuinte

Protocolo ICMS 21/2011


https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/protocolos/2011/pt021_11

ADI 4628
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4105102

ADI 4713
Confederação Nacional da Indústria

-38
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4191358

ADI 5464

08
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - CFOAB
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4918380

4.0
ADI 5469
Associação Brasileira de Comércio Eletrônico - ABCOMM 0
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4922493
5.9
RE 1287019
MadeiraMadeira Comércio Eletrônico S/A e outros(a/s)
43

https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5994076
itte

Convênio ICMS nº 235/2021


Institui o Portal Nacional da DIFAL
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2021/CV235_21
ich

Convênio ICMS nº 236/2021


https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2021/CV236_21
aC

Convênio ICMS nº 236/2021


un

“Cláusula primeira Nas operações e prestações que destinem mercadorias, bens e serviços a consumidor final
não contribuinte do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Br

Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, localizado em outra unidade


federada, devem ser observadas as disposições previstas neste convênio.

§ 1º O remetente da mercadoria ou do bem ou o prestador de serviço, na hipótese de o destinatário não ser


contribuinte do imposto, é contribuinte em relação ao imposto correspondente à diferença entre as alíquotas
interna da unidade federada de destino e interestadual - DIFAL - nas operações ou prestações que destinem
mercadorias, bens e serviços a consumidor final domiciliado ou estabelecido em outra unidade federada.

§ 2º O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança da DIFAL e definição do estabelecimento


responsável, é o do estabelecimento do remetente ou onde tiver início a prestação, quando o destinatário ou
tomador, em operação ou prestação interestadual, não for contribuinte do imposto.

§ 3º Na hipótese de prestação de serviço de transporte interestadual de passageiros cujo tomador não seja
contribuinte do imposto:

I - o passageiro será considerado o consumidor final de serviço, e o fato gerador considerar-se-á ocorrido na
unidade federada onde tenha início a prestação ou onde se encontre o transportador, quando em situação irre-

9
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
-gular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação inidônea, como dispuser a
legislação tributária, conforme o caso, não se aplicando o disposto no § 2º desta cláusula;

II - o destinatário da prestação de serviço considerar-se-á localizado na unidade federada da ocorrência do fato


gerador, ficando a prestação sujeita à tributação pela sua alíquota interna.

Cláusula segunda Nas operações e prestações de que trata este convênio, o contribuinte que as realizar deve:

I - se remetente da mercadoria ou do bem:


a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na
operação;
b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a operação, para o cálculo do imposto devido à unidade
federada de origem;
c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto
calculado na forma da alínea “a” e o calculado na forma da alínea “b”;

-38
II - se prestador de serviço:
a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na
prestação;

08
b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a prestação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada
de origem;
c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado

4.0
na forma da alínea “a” e o calculado na forma da alínea “b”.

§ 1º A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do “caput” é única e corresponde ao valor da
0
operação ou o preço do serviço, observado o art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.
5.9
§ 2º Considera-se unidade federada de destino da prestação de serviço de transporte aquela onde tenha fim a
prestação.
43

§ 3º O recolhimento de que trata a alínea “c” do inciso II do “caput” não se aplica quando o transporte for
efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem (cláusula “CIF - Cost, Insurance and Freight”).
itte

§ 4º O adicional de até dois pontos percentuais na alíquota de ICMS aplicável às operações e prestações, nos
termos previstos no art. 82, § 1º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal,
destinado ao financiamento dos fundos estaduais e distrital de combate à pobreza, é considerado para o
cálculo do imposto, conforme disposto na alínea “a” dos incisos I e II do “caput”, cujo recolhimento deve
ich

observar a legislação da respectiva unidade federada de destino.

§ 5º Os benefícios fiscais da redução da base de cálculo ou de isenção do ICMS, autorizados por meio de
aC

convênios ICMS com base na Lei Complementar nº 24, de 07 de janeiro de 1975, ou na Lei Complementar nº
160, de 07 de agosto de 2017, implementados nas respectivas unidades federadas de origem ou de destino,
serão considerados no cálculo do valor da DIFAL nos termos do Convênio ICMS nº 153, de 11 de dezembro de
2015.
un

Cláusula terceira O crédito relativo às operações e prestações anteriores deve ser deduzido do débito do imposto
devido à unidade federada de origem, observado o disposto na Lei Complementar nº 87/96.
Br

Cláusula quarta As operações e prestações de que tratam este convênio devem ser acobertadas por
documentos fiscais eletrônicos, conforme ajustes SINIEF.

Cláusula quinta O recolhimento da DIFAL a que se refere a alínea “c” dos incisos I e II do “caput” da cláusula
segunda deve ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE - ou outro
documento de arrecadação, de acordo com a legislação da unidade federada de destino, por ocasião da saída
da mercadoria ou do bem ou do início da prestação de serviço, em relação a cada operação ou prestação.

§ 1º O documento de arrecadação deve mencionar o número do respectivo documento fiscal e acompanhar o


trânsito da mercadoria ou do bem ou a prestação.

§ 2º O recolhimento da DIFAL de que trata o § 4º da cláusula segunda deve ser feito em documento de
arrecadação ou GNRE distintos, a critério da unidade federada de destino.

10
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

§ 3º A critério da unidade federada de destino, na prestação de serviço, a DIFAL a que se refere a alínea “c” do
inciso II do “caput” da cláusula segunda poderá ser recolhida no prazo previsto no § 2º da cláusula sexta,
observado o disposto no § 3º da cláusula sexta, independentemente de inscrição estadual.

§ 4º Caso as informações relativas à data de saída ou de início da prestação de serviço não sejam informadas nos
documentos fiscais eletrônicos, será considerada a data de emissão do documento fiscal como data de saída ou
de início da prestação.

Cláusula sexta A critério da unidade federada de destino e conforme dispuser a sua legislação tributária, pode
ser exigida ou concedida ao contribuinte localizado na unidade federada de origem inscrição no Cadastro de
Contribuintes do ICMS.

§ 1º O número de inscrição a que se refere esta cláusula deve ser aposto em todos os documentos dirigidos à
unidade federada de destino, inclusive nos respectivos documentos de arrecadação.

-38
§ 2º O contribuinte inscrito nos termos desta cláusula deve recolher a DIFAL prevista na alínea “c” dos incisos I e
II do “caput” da cláusula segunda até o décimo quinto dia do mês subsequente à saída da mercadoria ou do bem
ou ao início da prestação de serviço.

08
§ 3º A inadimplência do contribuinte inscrito em relação à DIFAL, a que se refere a alínea “c” dos incisos I e II do
“caput” da cláusula segunda, ou a irregularidade de sua inscrição estadual ou distrital, faculta à unidade federada
de destino exigir que a DIFAL seja recolhida na forma da cláusula quinta.

4.0
§ 4º Fica dispensado de nova inscrição estadual ou distrital o contribuinte já inscrito na condição de substituto
tributário na unidade federada de destino. 0
§ 5º Na hipótese prevista no § 4º, o contribuinte deve recolher a DIFAL prevista na alínea “c” dos incisos I e II do
5.9
“caput” da cláusula segunda no prazo previsto no respectivo convênio ou protocolo que dispõe sobre a
substituição tributária.
43

Cláusula sétima O contribuinte da DIFAL de que trata a alínea “c” dos incisos I e II do “caput” da cláusula segunda,
situado na unidade federada de origem, deve observar a legislação da unidade federada de destino da
mercadoria ou do bem ou do serviço.
itte

Parágrafo único. As unidades federadas de destino podem dispensar o contribuinte de obrigações acessórias,
exceto a emissão de documento fiscal.
ich

Cláusula oitava A fiscalização do estabelecimento contribuinte situado na unidade federada de origem pode ser
exercida, conjunta ou isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações ou prestações,
condicionando-se a administração tributária da unidade federada de destino a credenciamento prévio na
aC

Secretaria da Fazenda, Economia, Finanças ou Tributação da unidade federada do estabelecimento a ser


fiscalizado.

§ 1º Fica dispensado o credenciamento prévio na hipótese de a fiscalização ser exercida sem a presença física da
un

autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser fiscalizado.

§ 2º Na hipótese do credenciamento de que trata o “caput”, a unidade federada de origem deve concedê-lo em
Br

até dez dias, configurando anuência tácita a ausência de resposta.

Cláusula nona A escrituração das operações e prestações de serviço de que trata este convênio, bem como o
cumprimento das respectivas obrigações acessórias, podem ser disciplinadas em ajustes SINIEF.

Cláusula décima O Convênio ICMS nº 93, de 17 de setembro de 2015, fica revogado.

Cláusula décima primeira Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União,
produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2022.”

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 19587/2019


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC19587_2019.aspx

11
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 11873/2016


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC11873_2016.aspx

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 21319/2020


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC21319_2020.aspx

Cálculo do ICMS do fornecedor (UF de origem - GO):

Exemplo: GO – RJ (mercadoria estrangeira)


‐ Valor da mercadoria (com ICMS): R$ 1.000,00
‐ Alíquota do ICMS: 4%

-38
‐ Alíquota do IPI: 10%
‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto

08
(como ocorre com o ICMS).

4.0
Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
0
Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00
5.9
Cálculo do ICMS:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00
43

Valor do ICMS: R$ 1.045,00 X 4% = R$ 41,80


itte

O valor de R$ 41,80 deve ser recolhido na apuração normal do fornecedor.


ich

Cálculo do diferencial de alíquotas do ICMS (UF de destino – RJ):


Alíquota interna do ICMS - RJ: 18%
Adicional Fundo de Combate à Pobreza: 2%
aC

Cálculo do diferencial do ICMS:


Base de cálculo: R$ 1.045,00
un

R$ 1.045,00 X 18% = R$ 188,10


R$ 188,10 – R$ 41,80 = R$ 146,30
Br

Cálculo do adicional do FCP:


R$ 1.045,00 X 2% = R$ 20,90

Valor total da Nota Fiscal: R$ 1.045,00

Operação com contribuinte Operação com não contribuinte


Valor total NF 1.045,00 1.045,00
Valor do ICMS próprio 41,80 41,80
Valor DIFAL 146,30
FCP 20,90
Valor líquido de ICMS 1.003,20 836,00

12
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

1.6 Fórmulas para inclusão do ICMS no valor da mercadoria

Exemplo 1: Inclusão apenas do valor do ICMS:

Valor líquido
1 – %ICMS

Valor líquido/(1 – %ICMS)

Onde:

-38
%ICMS = Alíquota do ICMS

08
Valores para exemplo:
Valor líquido de ICMS: R$ 1.000,00

4.0
Alíquota de ICMS: 18%

Aplicando a fórmula: 0
R$ 1.000,00/(1-18%) = R$ 1.000,00/0,82 = R$ 1.219,51
5.9
Cálculo do ICMS:
R$ 1.219,51 X 18% = R$ 219,51
43
itte

Exemplo 2: Inclusão apenas do valor do ICMS, com o IPI integrando a base de cálculo do ICMS:
ich

Valor líquido
1 – (%ICMS X (1 + %IPI))
aC

Valor líquido/(1 – (%ICMS X (1 + %IPI)))


un

Onde:
Br

%ICMS = Alíquota do ICMS


%IPI = Alíquota do IPI

Valores para exemplo:


Valor líquido de ICMS: R$ 1.000,00
Alíquota de ICMS: 18%
Alíquota do IPI: 10%

Aplicando a fórmula:
R$ 1.000,00/(1- (18% X (1+10%)) = R$ 1.000,00/(1-(18% X 1,10)) = R$ 1.000,00/(1- 19,8%)
= R$ 1.000,00/80,2% = R$ 1.000,00/0,802 = R$ 1.246,88

13
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

Cálculos:
Valor do IPI = R$ 1.246,88 X 10% = R$ 124,69
Valor do ICMS = (R$ 1.246,88 + R$ 124,69) X 18% = 246,88

Exemplo 3: Inclusão do valor do ICMS, do PIS e da COFINS (sem exclusão do ICMS da base de cálculo):

Valor líquido
1 – (%ICMS + %PIS + %COFINS)

Valor líquido/(1 – (%ICMS + %PIS + %COFINS))

-38
Onde:
%ICMS = Alíquota do ICMS
%PIS = Alíquota do PIS

08
%COFINS = Alíquota da COFINS

Valores para exemplo:


Valor líquido de ICMS: R$ 1.000,00
0 4.0
5.9
Alíquota de ICMS: 18%
Alíquota do IPI: 10%
Alíquota do PIS: 1,65%
43

Alíquota da COFINS: 7,6%

Aplicando a fórmula:
itte

R$ 1.000,00/(1 – (18% + 1,65% + 7,6%)) = R$ 1.000,00/(1 – 27,25%)


= R$ 1.000,00/72,75% = R$ 1.000,00/0,7275 = R$ 1.374,57
ich

Cálculos:
Valor do ICMS = R$ 1.374,57 X 18% = R$ 247,42
aC

Valor do PIS = R$ 1.374,57 X 1,65% = R$ 22,68


Valor da COFINS = R$ 1.374,57 X 7,6% = R$ 104,47
un

Total dos tributos incluídos no valor: R$ 374,57


Br

Exemplo 4: Inclusão do valor do ICMS, do PIS e da COFINS (sem exclusão do ICMS da base de cálculo),
com o IPI na base de cálculo do ICMS:

14
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

Valor líquido
1 – ((%ICMS X (1 + %IPI)) + %PIS + %COFINS)

Valor líquido/(1 – ((%ICMS X (1 + %IPI)) + %PIS + %COFINS))

Onde:
%ICMS = Alíquota do ICMS
%IPI = Alíquota do IPI
%PIS = Alíquota do PIS
%COFINS = Alíquota da COFINS

-38
08
Exemplo 5: Inclusão do valor do ICMS, do PIS e da COFINS (com exclusão do ICMS da base de cálculo):

Valor líquido 0 4.0


5.9
1 – (%ICMS + (%PIS X (1 - %ICMS)) + (%COFINS X (1 - %ICMS)))
43

Valor líquido/(1 – (%ICMS + (%PIS X (1 - %ICMS)) + (%COFINS X (1 - %ICMS)))


itte

Onde:
%ICMS = Alíquota do ICMS
%IPI = Alíquota do IPI
ich

%PIS = Alíquota do PIS


%COFINS = Alíquota da COFINS
aC
un

Exemplo 6: Inclusão do valor do ICMS, do PIS e da COFINS (com exclusão do ICMS da base de cálculo),
com o IPI na base de cálculo do ICMS:
Br

15
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

Valor líquido
1 – (%ICMS2 + (%PIS X (1 - %ICMS2)) + (%COFINS X (1 - %ICMS2)))

Valor líquido/(1 – (%ICMS2 + (%PIS X (1 - %ICMS2)) + (%COFINS X (1 - %ICMS2)))

Onde:
%ICMS2 = %ICMS X (1 + %IPI)
%ICMS = Alíquota do ICMS

-38
%IPI = Alíquota do IPI
%PIS = Alíquota do PIS
%COFINS = Alíquota da COFINS

08
4.0
Resultados:
0
5.9
Exemplo 4: R$ 1.409,44

Exemplo 5: R$ 1.343,82
43

Exemplo 6: R$ 1.373,98
itte
ich
aC
un
Br

16
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

2. Devolução de mercadoria

Convênio s/nº, de 15/12/1970


https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/sinief/cvsn_70

Resolução CGSN nº 140/2018


http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=92278

Regulamento do IPI - Decreto nº 7.212/2010


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/D7212.htm

-38
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 18208/2018
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC18208_2018.aspx

08
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 24551/2021
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC24551_2021.aspx

4.0
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 24659/2021
0
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC24659_2021.aspx
5.9
43

Convênio s/nº, de 15/12/1970


itte

“Art. 19. A nota fiscal conterá, nos quadros e campos próprios, observada a disposição gráfica dos
modelos 1 e 1-A, as seguintes indicações:
(...)
ich

§ 15. Na nota fiscal emitida relativamente à saída de mercadorias em retorno ou em devolução


deverão ser indicados, ainda, no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES”, o número, a data da
emissão e o valor da operação do documento original.”
aC
un

Regulamento do IPI - Decreto nº 7.212/2010


Br

“Art. 231. O direito ao crédito do imposto ficará condicionado ao cumprimento das seguintes
exigências:

I - pelo estabelecimento que fizer a devolução, emissão de nota fiscal para acompanhar o produto,
declarando o número, data da emissão e o valor da operação constante do documento originário, bem
como indicando o imposto relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução; e

Art. 416. Na utilização do modelo de nota fiscal, observar-se-ão as seguintes normas:


(...)
XIV - na nota fiscal emitida relativamente à saída de produtos em retorno ou em devolução, o número,
a data da emissão e o valor da operação e do imposto da nota original deverão ser indicados no campo
“Informações Complementares”;
(...)”

17
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

SOLUÇÃO DE CONSULTA DISIT/SRRF08 Nº 5, 21 JANEIRO 2011

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI


DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)
é um documento de existência apenas digital e que contém os mesmos dados da Nota Fiscal, modelo
1 ou 1-A, emitida em papel e a qual substitui. Assim sendo, na operação de devolução de produtos que
for acobertada por NF-e e seu documento auxiliar DANFE -o qual acompanha os produtos devolvidos
-, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir tais documentos em conformidade com o
disposto no art. 231, inciso I, c/c art. 416, inciso XIV, do RIPI/2010.

-38
SOLUÇÃO DE CONSULTA DISIT/SRRF08 Nº 436, 30 NOVEMBRO 2009

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI

08
DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL. Na devolução de produtos ao fabricante, o
estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir nota fiscal para acompanhar o produto,

4.0
declarando o número, data da emissão e o valor da operação constante do documento originário, bem
assim indicando o imposto relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução, sem destaque
do imposto. O fato gerador do IPI, neste caso, ocorre na saída do produto do estabelecimento
0
remetente e não do estabelecimento que opera a devolução.
5.9
43

SOLUÇÃO DE CONSULTA DISIT/SRRF02 Nº 8, 25 JANEIRO 2006


itte

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI


DEVOLUÇÃO. PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL. Em operações de devolução de mercadoria ao
fabricante, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir nota fiscal para acompanhar o
ich

produto, declarando o número, data da emissão e o valor da operação constante do documento


originário, bem assim indicando o imposto relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução,
sem destaque de imposto.
aC
un

PARECER NORMATIVO COSIT Nº 22, DE 06 DE SETEMBRO DE 2013


http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=45713
Br

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI


ALÍQUOTA. DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS.
A variação da alíquota no período compreendido entre a remessa e a devolução de produtos (art. 229
do RIPI 2010) deve ser para efeito de indicação pelo remetente do imposto na nota fiscal de
devolução ou para emissão da nota fiscal de entrada no caso de retorno ou devolução de produto feita
por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal (art. 232 do RIPI 2010).
Dispositivos Legais: Lei nº 4.502, de 30 de novembro de 1964, art. 30; Decreto nº 7.212, de 15 de junho
de 2010, Regulamento do IPI (RIPI/2010), art. 229, 231 e 232.

18
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Resolução CGSN nº 140/2018

“Art. 59. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional utilizará, conforme as operações e prestações
que realizar, os documentos fiscais: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, § 20; art. 26, inciso
I e § 8º)
(...)
§ 7º Na hipótese de devolução de mercadoria a contribuinte não optante pelo Simples Nacional, a ME
ou EPP fará a indicação no campo “Informações Complementares”, ou no corpo da Nota Fiscal Modelo
1, 1-A, ou Avulsa, da base de cálculo, do imposto destacado, e do número da nota fiscal de compra da
mercadoria devolvida, observado o disposto no art. 67. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26,
inciso I e § 4º)
(...)
§ 9º Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, não se aplicará o disposto
nos §§ 5º a 8º, e a base de cálculo e o ICMS porventura devido devem ser indicados nos campos

-38
próprios, conforme estabelecido em manual de especificações e critérios técnicos da NF-e, baixado
nos termos do Ajuste SINIEF que instituiu o referido documento eletrônico. (Lei Complementar nº 123,
de 2006, art. 26, inciso I e § 4º) (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 142, de 21 de agosto de

08
2018)”

2.1 Devolução efetuada por não contribuinte 0 4.0


5.9
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 22079/2020
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC22079_2020.aspx
43

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 25344/2022


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC25344_2022.aspx
itte

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 24357/2021


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC24357_2021.aspx
ich

2.2 Retorno de mercadoria não entregue ao destinatário


aC

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 25430/2022


un

https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC25430_2022.aspx

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 21592/2020


Br

https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC21592_2020.aspx

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 23595/2021


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC23595_2021.aspx

“10. Assim, em conformidade com o inciso I do artigo 453, do RICMS/2000, informa-se que os dados
do cliente que se recusou a receber a mercadoria não deverão constar nos campos “Remetente”
(Emitente) e “Destinatário” da Nota Fiscal emitida na entrada das mercadorias devolvidas, ainda
que essa operação se caracterize como uma “devolução”, uma vez que não houve, por parte do
cliente, o recebimento da mercadoria em questão.

19
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

10.1 Nesse caso, a Consulente configura-se como emitente do documento fiscal e também como
destinatária das mercadorias, sendo, portanto, seus próprios dados que deverão estar consignados
nos referidos campos da NF-e (Remetente e Destinatário).”

3. Venda de bens do ativo imobilizado

CPC 27 (Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC)


NBC TG 27 (R4)
“Definições
6. Os seguintes termos são usados nesta norma, com os significados especificados:

-38
(...)
Ativo imobilizado é o item tangível que:
(a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a

08
outros, ou para fins administrativos; e
(b) se espera utilizar por mais de um período.”

4.0
Regulamento do Imposto de Renda – Decreto nº 9.580/2018
“Art. 313. O custo de aquisição de bens do ativo não circulante imobilizado e intangível não poderá
0
ser deduzido como despesa operacional ( Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 15, caput ).
5.9
§ 1º O disposto no caput não se aplica nas seguintes hipóteses ( Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 15,
caput ):
43

I - se o bem adquirido tiver valor unitário não superior a R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais); ou
II - se o prazo de vida útil do bem adquirido não for superior a um ano.”
itte

Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996


ich

“Art. 20. Para a compensação a que se refere o artigo anterior, é assegurado ao sujeito passivo o direito
de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de
mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou
aC

ao ativo permanente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou


de comunicação.
(...)
§ 5º Para efeito do disposto no caput deste artigo, relativamente aos créditos decorrentes de entrada
un

de mercadorias no estabelecimento destinadas ao ativo permanente, deverá ser observado:


(...)
V – na hipótese de alienação dos bens do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de quatro
Br

anos contado da data de sua aquisição, não será admitido, a partir da data da alienação, o
creditamento de que trata este parágrafo em relação à fração que corresponderia ao restante do
quadriênio;
(...)”

Regulamento do IPI - Decreto nº 7.212/2010

“Art. 38. Não constituem fato gerador:


(...)
III - a saída de produtos incorporados ao ativo permanente, após cinco anos de sua incorporação, pelo
estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, que os tenha industrializado ou importado; ou

IV - a saída de produtos por motivo de mudança de endereço do estabelecimento.”

20
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
REVENDA DE BENS USADOS

ANEXO II - REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/an2art011.aspx

Artigo 11 (MÁQUINAS, APARELHOS E VEÍCULOS USADOS) - Na saída de máquinas, aparelhos ou


veículos usados a base de cálculo do imposto fica reduzida em um dos seguintes percentuais (Convênio
ICM-15/81, cláusulas primeira e § 1°, segunda e terceira, ICMS-50/90, ICMS-33/93 e ICMS-151/94,
cláusula primeira, VI, "j"):

I - veículos: 90% (noventa por cento); (Redação dado ao inciso pelo Decreto 66.391, de 28-12-2021;
DOE 29-12-2021; em vigor em 1º de janeiro de 2022)

II - máquinas ou aparelhos: (Redação dada ao inciso pelo Decreto 65.255, de 15-10-2020, DOE 16-10-
2020; efeitos a partir de 15 de janeiro de 2021)

-38
a) os de uso agrícola, classificados nas posições 8432 e 8433 da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH - 73% (setenta e três por cento);

08
b) os demais - 61,8% (sessenta e um inteiros e oito décimos por cento).

4.0
§ 1º - O benefício fica condicionado a que:
1 - a operação da qual tiver decorrido a entrada não tenha sido onerada pelo imposto;
2 - a entrada e a saída sejam comprovadas mediante emissão de documento fiscal próprio;
3 - as operações sejam regularmente escrituradas. 0
5.9
§ 2º - Para efeito da redução prevista neste artigo, será considerada usada a mercadoria que já tiver
sido objeto de saída com destino a usuário final.
43

§ 3º - O benefício fiscal aplicar-se-á, igualmente, às saídas subsequentes de máquina, aparelho ou


veículo usado adquirido ou recebido com imposto recolhido sobre a base de cálculo reduzida.
itte

§ 4º - O benefício fiscal não abrange a saída de peças, partes, acessórios ou equipamentos aplicados
em máquinas, aparelhos ou veículos usados, em relação aos quais o imposto deverá ser calculado
sobre o respectivo valor de venda no varejo.
ich

§ 5º - Na hipótese do parágrafo anterior, quando o contribuinte não realizar venda a varejo, o imposto
será calculado sobre o valor equivalente ao preço de aquisição, incluídas as despesas acessórias nela
aC

incorporadas e a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando for o caso, acrescido de
30% (trinta por cento).
un
Br

21
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

4. Transferência entre estabelecimentos

4.1 ADC 49
Ação Declaratória de Constitucionalidade 49
Governador do Estado do Rio Grande do Norte
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5257024
https://portal.stf.jus.br/processos/downloadPeca.asp?id=15346309843&ext=.pdf

ADC 49 / RN – página 2
“A C Ó R D Ã O

-38
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal, em
Sessão Virtual do Plenário de 9 a 16 de abril de 2021, sob a Presidência do Senhor Ministro Luiz Fux,
na conformidade da ata de julgamento e das notas taquigráficas, por unanimidade de votos, em julgar

08
improcedente o pedido formulado na presente ação, declarando a inconstitucionalidade dos artigos
11, § 3º, II, 12, I, no trecho ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, e 13, § 4º, da

4.0
Lei Complementar Federal n. 87, de 13 de setembro de 1996, nos termos do voto do Relator.

Brasília, 19 de abril de 2021.”


0
5.9
Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996

“Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do
43

estabelecimento responsável, é:
(...)
§ 3º Para efeito desta Lei Complementar, estabelecimento é o local, privado ou público, edificado ou
itte

não, próprio ou de terceiro, onde pessoas físicas ou jurídicas exerçam suas atividades em caráter
temporário ou permanente, bem como onde se encontrem armazenadas mercadorias, observado,
ainda, o seguinte:
ich

(...)
II – é autônomo cada estabelecimento do mesmo titular; (Vide ADC 49)
(...)”
aC

“Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:


I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento
do mesmo titular; (Vide ADC 49)
un

(...)”
Br

“Art. 13. A base de cálculo do imposto é:


(...)
§ 4º Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencente ao
mesmo titular, a base de cálculo do imposto é: (Vide ADC 49)
I - o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria;
II - o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, material
secundário, mão-de-obra e acondicionamento;
III - tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço corrente no mercado atacadista do
estabelecimento remetente.”

22
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

4.2 Transferência de bens do ativo imobilizado

Regulamento do ICMS – São Paulo


Decreto nº 45.490/2000

Artigo 7º - O imposto não incide sobre:


(...)
XIV - a saída de bem do ativo permanente;
XV - a saída, com destino a outro estabelecimento do mesmo titular, de material de uso ou consumo;
(...)”

-38
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 17637/2018
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC17637_2018.aspx

08
“Ementa

4.0
ICMS – Transferência interestadual de bens pertencentes ao ativo imobilizado – Diferencial de
alíquota.
0
I. Não há obrigação de recolher o diferencial de alíquota, para o Estado de São Paulo, quando há
5.9
recebimento por transferência interestadual entre estabelecimentos do mesmo titular, de bens
integrados ao ativo imobilizado do estabelecimento remetente, pois as operações com bens (por não
configurar uma operação de circulação de mercadoria) estão fora do campo de incidência do imposto,
43

nos termos do inciso VI do artigo 4º da Lei 6374/89.”


itte

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 24302/2021


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC24302_2021.aspx

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 23835/2021


ich

https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC23835_2021.aspx

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 3969/2014


aC

https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC3969_2014.aspx

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 1813/2013


un

https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC1813_2013.aspx

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 18294/2018


Br

https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC18294_2018.aspx

23
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

5. Industrialização de mercadorias por encomenda de terceiros

Industrialização X Conserto

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 221, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018


http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=97290

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI


EMENTA: OPERAÇÃO DE INDUSTRIALIZAÇÃO. ABRANGÊNCIA. EXCLUSÕES. FATO GERADOR. NÃO
OCORRÊNCIA.

Produto industrializado é o resultante de qualquer operação definida pela legislação como

-38
industrialização. Não se considera industrialização o conserto, a restauração e o recondicionamento
de produtos usados, quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não
estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem como o preparo, pelo consertador, restaurador
ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações.

08
Diante da inocorrência de fato gerador, não se cogitam hipóteses de isenção nem suspensão.

4.0
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 9128/2016, de 07 de Junho de 2016.
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC9128_2016.aspx
0
5.9
“I. Na hipótese de contribuinte do imposto remeter mercadoria avariada para conserto à assistência
técnica e o produto consertado destinar-se a posterior comercialização, estará caracterizada
industrialização por encomenda (artigo 3º da Portaria CAT 92/2001).”
43

CFOP
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 19098/2019
itte

https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC19098_2019.aspx
ich

5.1 Tributação
aC

Convênio AE-15/74
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/1974/CV015_74
un

“Cláusula primeira Os signatários acordam em conceder suspensão do Imposto sobre Operações


Relativas à Circulação de Mercadorias nas remessas interestaduais de produtos destinados a conserto,
reparo ou industrialização, desde que as mesmas retornem ao estabelecimento de origem no prazo
Br

de 180 (cento oitenta) dias, contados da data das respectivas saídas, prorrogáveis por mais cento e
oitenta dias, admitindo-se, excepcionalmente, uma segunda prorrogação de igual prazo.”

Regulamento do IPI - Decreto nº 7.212/2010


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/D7212.htm

“Art. 43. Poderão sair com suspensão do imposto:


(...)
VI - as matérias-primas, os produtos intermediários e os materiais de embalagem destinados à
industrialização, desde que os produtos industrializados sejam enviados ao estabelecimento
remetente daqueles insumos;

24
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

VII - os produtos que, industrializados na forma do inciso VI e em cuja operação o executor da


encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação, forem remetidos
ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados:
a) a comércio; ou
b) a emprego, como matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, em nova
industrialização que dê origem a saída de produto tributado;
(...)”

Regulamento do ICMS de São Paulo – Decreto nº 45.490/2000


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/art402.aspx

“Artigo 402 - O lançamento do imposto incidente na saída de mercadoria com destino a outro
estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, num e noutro

-38
caso, para industrialização, observado o disposto nos artigos 409 e 410, fica suspenso, devendo ser
efetivado no momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de
origem, autor da encomenda, por este for promovida a subsequente saída dos mesmos produtos.

08
§ 1º - Ressalvado o disposto no § 2º, a suspensão compreende:
1 - a saída que, antes do retorno dos produtos ao estabelecimento autor da encomenda, por ordem

4.0
deste for promovida pelo estabelecimento industrializador com destino a outro, também
industrializador;
2 - a saída promovida pelo estabelecimento industrializador em retorno ao do autor da encomenda.
0
5.9
§ 2º - Salvo disposição em contrário, na saída de mercadoria em retorno ao estabelecimento que a
tiver remetido nas condições deste artigo, o estabelecimento que tiver procedido à industrialização
calculará e recolherá o imposto sobre o valor acrescido.
43

§ 3º - Para efeito do parágrafo anterior, entende-se por valor acrescido o total cobrado pelo
estabelecimento industrializador, nele incluídos o valor dos serviços prestados e o das mercadorias
empregadas no processo industrial.
itte

(...)”
ich

5.2 Insumos utilizados no processo


aC

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 2999/2014


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC2999_2014.aspx
un

“4.1. diferimento do lançamento do imposto sobre a parcela relativa aos serviços prestados, conforme
prevê o artigo 1º da Portaria CAT nº 22/2007, para o momento em que, após o retorno dos produtos
industrializados ao estabelecimento encomendante (da matriz), por este for promovida sua
Br

subsequente saída tributada (exceto se o encomendante for não-contribuinte do imposto,


estabelecimento rural de produtor ou optante do Simples Nacional, hipóteses em que a Consulente
também deverá calcular e recolher o imposto sobre o valor acrescido relativo aos serviços prestados,
conforme o artigo 1º, parágrafo único, “1”, da referida Portaria).

4.2. com incidência do ICMS sobre as mercadorias de propriedade do estabelecimento


industrializador (estabelecimento filial da Consulente) aplicadas na industrialização. Como a energia
elétrica consumida em processo de industrialização para terceiro, embora seja intangível, é
considerada mercadoria para efeitos tributários (ou seja, para fins de aplicação da legislação do ICMS),
esta Consultoria entende que, na saída dos produtos em retorno ao autor da encomenda, o valor da
energia elétrica consumida no processo de industrialização para terceiro e o do ICMS sobre ele
incidente devem constar, em separado, na Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento industrializador,
nos termos do disposto nos §§ 2º e 3º do artigo 402 e inciso II do artigo 404, ambos do RICMS/2000.”

25
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 23717/2021


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC23717_2021.aspx

Remessa de insumos do fornecedor para o industrializador:


RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 23944/2021
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC23944_2021.aspx

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 5340/2015


https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC5340_2015.aspx

-38
Perda:
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 23406/2021

08
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC23406_2021.aspx

0 4.0
5.9
6. Código Fiscal de Operações e de Prestações - CFOP
43

Convênio s/nº, de 15/12/1970


Anexo II
Nova redação dada ao CFOP pelo Ajuste SINIEF 03/22, efeitos de 01/06/2022 a 02/04/2023.
itte

https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/sinief/cfop_cvsn70_vigente_01-06-22_02-
04.23
ich

Anexo II-A
Acrescido o Anexo II-A pelo Ajuste SINIEF 03/22, efeitos a partir de 03/04/2023.
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/sinief/cfop_cvsn_anii-a_3-4.23
aC
un
Br

26
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

Exemplo de Código Fiscal de Operações e de Prestações - Entradas

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO


1 2 3
1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1.101 2.101 3.101 Compra para industrialização ou produção rural
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou
produção rural.
1.102 2.102 3.102 Compra para comercialização
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas.
1.111 2.111 Compra para industrialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial
Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de
industrialização, recebidas anteriormente a título de consignação industrial.
1.113 2.113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil

-38
Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de
consignação mercantil.
1.116 2.116 Compra para industrialização ou produção rural originada de encomenda para recebimento futuro
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou

08
produção rural, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada,
respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento
decorrente de compra para recebimento futuro”. (Convênio SINIEF s/n., de 15/12/70, Anexo Único na redação

4.0
do Ajuste SINIEF n. 7/01, com alteração do Ajuste SINIEF n. 5/05)
1.117 2.117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da
mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 -
0
“Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro”.
5.9
1.118 2.118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente
ao destinatário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo
estabelecimento do adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao
43

destinatário, em operação de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário,
respectivamente, nos códigos 5.120 ou 6.120 - “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem”.
1.120 2.120 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente
itte

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização,


em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.
1.121 2.121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente
ich

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já


recebidas do vendedor remetente por ordem do adquirente originário.
1.122 2.122 Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem
transitar pelo estabelecimento adquirente
aC

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização,


remetidas pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo
estabelecimento do adquirente.
1.124 2.124 Industrialização efetuada por outra empresa
un

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os


valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador
empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado
Br

ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser


classificada, respectivamente, nos códigos 1.551 ou 2.551 - “Compra de bem para o ativo imobilizado”, ou
respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - “Compra de material para uso ou consumo”.

1.150 2.150 TRANSFERÊNCIA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE


SERVIÇOS.
1.151 2.151 Transferência para industrialização ou produção rural
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento
da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural.
1.152 2.152 Transferência para comercialização
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento
da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de comercialização.

27
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES
1.201 2.201 3.201 Devolução de venda de produção do estabelecimento.
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio
estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento”.
1.202 2.202 3.202 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros,
que não tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas
como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.
1.203 2.203 Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de
Livre Comércio.
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio
estabelecimento, cujas saídas foram classificadas, respectivamente, nos códigos 5.109 ou 6.109 - “Venda de
produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio”.
1.204 2.204 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus
ou Áreas de Livre Comércio

-38
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros,
cujas saídas foram classificadas, respectivamente, nos códigos 5.110 ou 6.110 - “Venda de mercadoria
adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio”.

08
1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
1.551 2.551 3.551 Compra de bem para o ativo imobilizado

4.0
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento.
1.552 2.552 Transferência de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência
0
de outro estabelecimento da mesma empresa.
5.9
3.552 Entrada de produtos destinados ao uso ou consumo de bordo, em embarcações ou aeronaves exclusivamente
em tráfego internacional com destino ao exterior
Classificam-se neste código as entradas de produtos destinados ao uso ou consumo de bordo, em
embarcações ou aeronaves exclusivamente em tráfego internacional com destino ao exterior, cuja operação
43

tenha sido equiparada a uma exportação classificada no código “7.552 - Saída de produtos destinados ao uso
ou consumo de bordo, em embarcações ou aeronaves exclusivamente em tráfego internacional com destino
ao exterior.
1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem do ativo imobilizado
itte

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido
classificadas, respectivamente, nos códigos 5.551, 6.551 ou 7.551 - “Venda de bem do ativo imobilizado”.
1.554 2.554 Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento
ich

Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do
estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 -
“Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento”.
1.555 2.555 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento
aC

Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no
estabelecimento.
1.556 2.556 3.556 Compra de material para uso ou consumo
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.
un

1.557 2.557 Transferência de material para uso ou consumo


Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de
outro estabelecimento da mesma empresa.
Br

28
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS
1.901 2.901 Entrada para industrialização por encomenda
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra
empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.902 2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda,
incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador.
1.903 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo
Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não
aplicados no referido processo.
1.904 2.904 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do
estabelecimento, inclusive por meio de veículos, e não comercializadas.
1.905 2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou
armazém geral.

-38
1.906 2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito
fechado ou armazém geral.
1.907 2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral

08
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em
depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a
qualquer título e que não tenham retornado ao estabelecimento depositante.

4.0
1.908 2.908 Entrada de bem por conta de contrato de comodato ou locação
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato ou
locação.
1.909 2.909
0
Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato ou locação
5.9
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de
comodato ou locação.
1.910 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde.
43

1.911 2.911 Entrada de amostra grátis


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis.
1.912 2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário.
itte

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração ou


mostruário.
1.913 2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração, mostruário ou treinamento.
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração,
ich

mostruário ou treinamento.
1.914 2.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou
aC

feira.
1.915 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.
1.916 2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo
un

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou
reparo.
1.917 2.917 Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial
Br

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou


industrial.
1.918 2.918 Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de
consignação mercantil ou industrial.
1.919 2.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente
em consignação mercantil ou industrial.
Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em
processo industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
1.920 2.920 Entrada de vasilhame ou sacaria
Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria.
1.921 2.921 Retorno de vasilhame ou sacaria
Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.
1.922 2.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra
para recebimento futuro.

29
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Exemplo de Código Fiscal de Operações e de Prestações - Saídas

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO


5 6 7
5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS
5.101 6.101 Venda de produção do estabelecimento
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio
estabelecimento.
7.101 Venda de produção do estabelecimento.
Classificam-se neste código as vendas de produtos do estabelecimento. Também serão classificadas neste
código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa.
5.102 6.102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para
industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento.
7.102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

-38
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para
industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento
comercial de cooperativa.

08
5.103 6.103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de
produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento.

4.0
5.104 6.104 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de
mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham
0
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.
5.9
5.105 6.105 7.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em
depósito fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
5.106 6.106 7.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
43

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para


industrialização ou comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao
estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias
itte

importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o
desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento
do importador.
6.107 Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte
ich

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos por estabelecimento de


produtor rural, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes
deverão ser classificadas neste código.
aC

6.108 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte


Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para
industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não
contribuintes deverão ser classificadas neste código.
un

5.109 6.109 Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio
estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.
Br

5.110 6.110 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de
Livre Comércio
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas à Zona
Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.
5.111 6.111 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos
anteriormente a título de consignação industrial.
5.112 6.112 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de
consignação industrial.
5.113 6.113 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos
anteriormente a título de consignação mercantil.
5.114 6.114 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de
consignação mercantil.

30
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
5.122 6.122 Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente,
sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para
serem industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
5.123 6.123 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem
do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em
outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo
estabelecimento do adquirente.
5.124 6.124 Industrialização efetuada para outra empresa
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os
valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador
empregadas no processo industrial.
5.125 6.125 Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de
industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria

-38
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as
mercadorias recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo
estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços
prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial.

08
5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS

4.0
5.151 6.151 Transferência de produção do estabelecimento
Classificam-se neste código os produtos industrializados ou produzidos pelo estabelecimento em
transferência para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.152 6.152
0
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
5.9
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização,
comercialização ou para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa.
43

5.200 6.200 7.200 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU
ANULAÇÕES DE VALORES
itte

5.201 6.201 7.201 Devolução de compra para industrialização ou produção rural


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de
industrialização ou produção rural, cujas entradas tenham sido classificadas como “1.101 ou 2.101 - Compra
para industrialização ou produção rural”.
ich

5.202 6.202 7.202 Devolução de compra para comercialização


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas
entradas tenham sido classificadas como “Compra para comercialização”.
5.205 6.205 7.205 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação
aC

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes


das aquisições de serviços de comunicação.
5.206 6.206 7.206 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte
un

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes


das aquisições de serviços de transporte.
Br

5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento.
5.552 6.552 Transferência de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma
empresa.
7.552 Saída de produtos destinados ao uso ou consumo de bordo, em embarcações ou aeronaves exclusivamente
em tráfego internacional com destino ao exterior
Classificam-se neste código as saídas de produtos destinados ao uso ou consumo de bordo, em embarcações
ou aeronaves exclusivamente em tráfego internacional com destino ao exterior, cuja operação tenha sido
equiparada a uma exportação.
5.553 6.553 7.553 Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do
estabelecimento, cuja entrada foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 - “Compra
de bem para o ativo imobilizado”.

31
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

5.556 6.556 7.556 Devolução de compra de material de uso ou consumo


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento,
cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.556, 2.556 ou 3.556 - “Compra de
material para uso ou consumo”.
5.557 6.557 Transferência de material de uso ou consumo
Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos para outro estabelecimento da
mesma empresa.

5.900 6.900 7.900 OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS


5.901 6.901 Remessa para industrialização por encomenda
Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser
realizada em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa.
5.902 6.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para

-38
industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro
estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos
insumos recebidos para industrialização.
5.903 6.903 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo

08
Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não
aplicados no referido processo.
5.904 6.904 Remessa para venda fora do estabelecimento

4.0
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por
meio de veículos.
5.905 6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém geral
0
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém
geral.
5.9
5.906 6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral
ao estabelecimento depositante.
43

5.907 6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito
fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título
e que não devam retornar ao estabelecimento depositante.
itte

5.923 6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém
ich

geral ou depósito fechado


Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de
terceiros, em vendas à ordem, cuja venda ao adquirente originário foi classificada, respectivamente, nos
códigos 5.118 ou 6.118 - “Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem
aC

do adquirente originário, em venda à ordem” ou, respectivamente, nos códigos 5.119 ou 6.119 - “Venda de
mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente
originário, em venda à ordem”.
Também serão classificadas neste código as remessas, por conta e ordem de terceiros, de mercadorias
depositadas ou para depósito em depósito fechado ou armazém geral.
un

5.924 6.924 Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar
pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem
Br

industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado
pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.
5.925 6.925 Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria,
quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por
conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os
insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação
deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.

32
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

5.927 Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo
ou deterioração das mercadorias.

5.933 6.933 Prestação de serviço tributado pelo ISSQN


Classificam-se neste código as prestações de serviços, de competência municipal, desde que informados em
Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A.

5.949 6.949 7.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado
Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido
especificados nos códigos anteriores.

-38
08
0 4.0
5.9
43
itte
ich
aC
un
Br

33
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022

7. Referências

Endereços para as normas utilizadas nesse material:

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp87.htm

Resolução do Senado Federal nº 22/1989

-38
https://legis.senado.leg.br/norma/586152/publicacao/15646891

Resolução do Senado Federal nº 13/2012

08
https://legis.senado.leg.br/norma/586999/publicacao/15839317
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Congresso/RSF-13-2012.htm

4.0
Portal da DIFAL (Portal Nacional da diferença entre as alíquotas interna da unidade federada de
destino e interestadual nas operações e prestações destinadas a consumidor final não contribuinte
0
do ICMS)
5.9
https://www.confaz.fazenda.gov.br/
https://difal.svrs.rs.gov.br/inicial
https://difal.svrs.rs.gov.br/aliquotas
43

Conselho Federal de Contabilidade


itte

https://cfc.org.br/

Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ


ich

https://www.confaz.fazenda.gov.br/

Soluções de Consultas e de Divergências - RFB


aC

https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/acesso-a-informacao/legislacao/solucoes-de-consultas-e-
de-divergencias
un

Regulamentos - RFB
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/acesso-a-informacao/legislacao/regulamentos
Br

Normas Simples Nacional:


Lei Complementar nº 123/2006
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp123.htm
Resolução CGSN nº 140/2018
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=92278

*A responsabilidade pela idoneidade, originalidade e licitude dos conteúdos didáticos apresentados é do professor.

Proibida a reprodução, total ou parcial, sem autorização. Lei nº 9610/98

34

Você também pode gostar