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Sumário
1. Venda de mercadorias..................................................................................................................... 2
-38
1.1 Destinadas à comercialização/industrialização....................................................................... 4
1.2 Destinadas ao uso/consumo/ativo imobilizado ...................................................................... 5
1.3 Diferença entre as alíquotas interestadual e interna - DIFAL ................................................. 6
08
1.4 DIFAL - Operação com contribuinte ........................................................................................ 7
4.0
1.5 DIFAL - Operação com não contribuinte ................................................................................. 9
1.6 Fórmulas para inclusão do ICMS no valor da mercadoria ..................................................... 13
2.
0
Devolução de mercadoria ............................................................................................................. 17
5.9
2.1 Devolução efetuada por não contribuinte ............................................................................ 19
2.2 Retorno de mercadoria não entregue ao destinatário ......................................................... 19
43
7. Referências .................................................................................................................................... 34
Br
1
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
1. Venda de mercadorias
-38
- Formação da base de cálculo
- Benefício fiscal aplicável/regime especial
08
Formação da base de cálculo: Art. 13 da Lei Complementar 87/1996.
4.0
“Art. 13. A base de cálculo do imposto é:
0
I - na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV do art. 12, o valor da operação;
5.9
II - na hipótese do inciso II do art. 12, o valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço;
III - na prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, o preço
43
do serviço;
IV - no fornecimento de que trata o inciso VIII do art. 12;
a) o valor da operação, na hipótese da alínea a;
itte
VI - na hipótese do inciso X do art. 12, o valor da prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos
os encargos relacionados com a sua utilização;
Br
VII - no caso do inciso XI do art. 12, o valor da operação acrescido do valor dos impostos de importação
e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente;
VIII - na hipótese do inciso XII do art. 12, o valor da operação de que decorrer a entrada;
IX - nas hipóteses dos incisos XIII e XV do caput do art. 12 desta Lei Complementar: (Redação dada pela
Lei Complementar nº 190, de 2022)
a) o valor da operação ou prestação no Estado de origem, para o cálculo do imposto devido a esse
Estado; (Incluída pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
b) o valor da operação ou prestação no Estado de destino, para o cálculo do imposto devido a esse
Estado; (Incluída pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
X - nas hipóteses dos incisos XIV e XVI do caput do art. 12 desta Lei Complementar, o valor da operação
ou o preço do serviço, para o cálculo do imposto devido ao Estado de origem e ao de destino. (Incluído
pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
2
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
§ 1º Integra a base de cálculo do imposto, inclusive nas hipóteses dos incisos V, IX e X do caput deste
artigo: (Redação dada pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de
controle;
II - o valor correspondente a:
a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos
concedidos sob condição;
b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja
cobrado em separado.
-38
industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos.
§ 3º No caso da alínea “b” do inciso IX e do inciso X do caput deste artigo, o imposto a pagar ao Estado
08
de destino será o valor correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a
interestadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 190, de 2022) (Produção de efeitos)
4.0
§ 4º Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencente ao mesmo
titular, a base de cálculo do imposto é: (Vide ADC 49)
0
I - o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria;
5.9
II - o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, material
secundário, mão-de-obra e acondicionamento;
43
III - tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço corrente no mercado atacadista do
estabelecimento remetente.
itte
§ 6º Utilizar-se-á, para os efeitos do inciso IX do caput deste artigo: (Incluído pela Lei Complementar
nº 190, de 2022) (Produção de efeitos)
aC
I - a alíquota prevista para a operação ou prestação interestadual, para estabelecer a base de cálculo
da operação ou prestação no Estado de origem; (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
(Produção de efeitos)
un
II - a alíquota prevista para a operação ou prestação interna, para estabelecer a base de cálculo da
operação ou prestação no Estado de destino. (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
Br
(Produção de efeitos)
§ 7º Utilizar-se-á, para os efeitos do inciso X do caput deste artigo, a alíquota prevista para a operação
ou prestação interna no Estado de destino para estabelecer a base de cálculo da operação ou
prestação. (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022) (Produção de efeitos)”
3
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Operação interna:
Exemplo de cálculo:
‐ Valor da mercadoria (com ICMS): R$ 1.000,00
‐ Alíquota do ICMS: 18%
‐ Alíquota do IPI: 10%
‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto
(como ocorre com o ICMS).
-38
Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
08
Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00
Cálculo do ICMS:
4.0
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do ICMS: R$ 950,00 X 18% = R$ 171,00
0
5.9
Valor total da Nota Fiscal:
R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00
43
Operação interestadual:
itte
‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto
(como ocorre com o ICMS).
un
Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Br
Cálculo do ICMS:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do ICMS: R$ 950,00 X 12% = R$ 114,00
4
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00
Cálculo do ICMS:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do ICMS: R$ 950,00 X 4% = R$ 38,00
-38
R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00
08
4.0
1.2 Destinadas ao uso/consumo/ativo imobilizado
Operação interna:
0
5.9
Exemplo de cálculo:
‐ Valor da mercadoria (com ICMS): R$ 1.000,00
43
‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto
(como ocorre com o ICMS).
ich
Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
aC
Cálculo do ICMS:
un
5
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
XIV - do início da prestação de serviço de transporte interestadual, nas prestações não vinculadas a
operação ou prestação subsequente, cujo tomador não seja contribuinte do imposto domiciliado ou
estabelecido no Estado de destino; (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
-38
XV - da entrada no território do Estado de bem ou mercadoria oriundos de outro Estado adquiridos
por contribuinte do imposto e destinados ao seu uso ou consumo ou à integração ao seu ativo
08
imobilizado; (Incluído pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
4.0
XVI - da saída, de estabelecimento de contribuinte, de bem ou mercadoria destinados a consumidor
final não contribuinte do imposto domiciliado ou estabelecido em outro Estado. (Incluído pela Lei
Complementar nº 190, de 2022)”
0
5.9
“Art. 13. A base de cálculo do imposto é:
(...)
43
IX - nas hipóteses dos incisos XIII e XV do caput do art. 12 desta Lei Complementar: (Redação dada
pela Lei Complementar nº 190, de 2022)
a) o valor da operação ou prestação no Estado de origem, para o cálculo do imposto devido a esse
itte
§ 1º Integra a base de cálculo do imposto, inclusive nas hipóteses dos incisos V, IX e X do caput deste
un
controle;
(...)”
6
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Cálculo do Fornecedor
-38
‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto
(como ocorre com o ICMS).
08
Cálculo do IPI:
4.0
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00
Cálculo do ICMS:
0
5.9
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00
Valor do ICMS: R$ 1.045,00 X 4% = R$ 41,80
43
DIFAL:
R$ 1.223,41 X 18% = R$ 220,21 – R$ 41,80 = R$ 178,41
7
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
“Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos
seguintes impostos e contribuições:
(...)
§ 1º O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições,
devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável
às demais pessoas jurídicas:
(...)
XIII - ICMS devido:
(...)
-38
c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis
líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou
industrialização;
08
d) por ocasião do desembaraço aduaneiro;
e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal;
4.0
f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;
g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas
aquisições em outros Estados e Distrito Federal: 0
1. com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do § 4º do art. 18 desta Lei Complementar;
5.9
2. sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a
interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor;
h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de
43
deste artigo será calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo
Simples Nacional.”
ich
“Artigo 115 - Além de outras hipóteses expressamente previstas, o débito fiscal será recolhido mediante guia de
recolhimentos especiais, observado o disposto no artigo 566, podendo efetivar-se sem os acréscimos legais, tais
como a multa prevista no artigo 528 e os juros de mora, até os momentos adiante indicados, relativamente aos
un
seguintes eventos:
(...)
XV-A - na entrada em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de
Br
8
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
ADI 4628
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4105102
ADI 4713
Confederação Nacional da Indústria
-38
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4191358
ADI 5464
08
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - CFOAB
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4918380
4.0
ADI 5469
Associação Brasileira de Comércio Eletrônico - ABCOMM 0
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4922493
5.9
RE 1287019
MadeiraMadeira Comércio Eletrônico S/A e outros(a/s)
43
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5994076
itte
“Cláusula primeira Nas operações e prestações que destinem mercadorias, bens e serviços a consumidor final
não contribuinte do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Br
§ 3º Na hipótese de prestação de serviço de transporte interestadual de passageiros cujo tomador não seja
contribuinte do imposto:
I - o passageiro será considerado o consumidor final de serviço, e o fato gerador considerar-se-á ocorrido na
unidade federada onde tenha início a prestação ou onde se encontre o transportador, quando em situação irre-
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MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
-gular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação inidônea, como dispuser a
legislação tributária, conforme o caso, não se aplicando o disposto no § 2º desta cláusula;
Cláusula segunda Nas operações e prestações de que trata este convênio, o contribuinte que as realizar deve:
-38
II - se prestador de serviço:
a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na
prestação;
08
b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a prestação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada
de origem;
c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado
4.0
na forma da alínea “a” e o calculado na forma da alínea “b”.
§ 1º A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do “caput” é única e corresponde ao valor da
0
operação ou o preço do serviço, observado o art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.
5.9
§ 2º Considera-se unidade federada de destino da prestação de serviço de transporte aquela onde tenha fim a
prestação.
43
§ 3º O recolhimento de que trata a alínea “c” do inciso II do “caput” não se aplica quando o transporte for
efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem (cláusula “CIF - Cost, Insurance and Freight”).
itte
§ 4º O adicional de até dois pontos percentuais na alíquota de ICMS aplicável às operações e prestações, nos
termos previstos no art. 82, § 1º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal,
destinado ao financiamento dos fundos estaduais e distrital de combate à pobreza, é considerado para o
cálculo do imposto, conforme disposto na alínea “a” dos incisos I e II do “caput”, cujo recolhimento deve
ich
§ 5º Os benefícios fiscais da redução da base de cálculo ou de isenção do ICMS, autorizados por meio de
aC
convênios ICMS com base na Lei Complementar nº 24, de 07 de janeiro de 1975, ou na Lei Complementar nº
160, de 07 de agosto de 2017, implementados nas respectivas unidades federadas de origem ou de destino,
serão considerados no cálculo do valor da DIFAL nos termos do Convênio ICMS nº 153, de 11 de dezembro de
2015.
un
Cláusula terceira O crédito relativo às operações e prestações anteriores deve ser deduzido do débito do imposto
devido à unidade federada de origem, observado o disposto na Lei Complementar nº 87/96.
Br
Cláusula quarta As operações e prestações de que tratam este convênio devem ser acobertadas por
documentos fiscais eletrônicos, conforme ajustes SINIEF.
Cláusula quinta O recolhimento da DIFAL a que se refere a alínea “c” dos incisos I e II do “caput” da cláusula
segunda deve ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE - ou outro
documento de arrecadação, de acordo com a legislação da unidade federada de destino, por ocasião da saída
da mercadoria ou do bem ou do início da prestação de serviço, em relação a cada operação ou prestação.
§ 2º O recolhimento da DIFAL de que trata o § 4º da cláusula segunda deve ser feito em documento de
arrecadação ou GNRE distintos, a critério da unidade federada de destino.
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MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
§ 3º A critério da unidade federada de destino, na prestação de serviço, a DIFAL a que se refere a alínea “c” do
inciso II do “caput” da cláusula segunda poderá ser recolhida no prazo previsto no § 2º da cláusula sexta,
observado o disposto no § 3º da cláusula sexta, independentemente de inscrição estadual.
§ 4º Caso as informações relativas à data de saída ou de início da prestação de serviço não sejam informadas nos
documentos fiscais eletrônicos, será considerada a data de emissão do documento fiscal como data de saída ou
de início da prestação.
Cláusula sexta A critério da unidade federada de destino e conforme dispuser a sua legislação tributária, pode
ser exigida ou concedida ao contribuinte localizado na unidade federada de origem inscrição no Cadastro de
Contribuintes do ICMS.
§ 1º O número de inscrição a que se refere esta cláusula deve ser aposto em todos os documentos dirigidos à
unidade federada de destino, inclusive nos respectivos documentos de arrecadação.
-38
§ 2º O contribuinte inscrito nos termos desta cláusula deve recolher a DIFAL prevista na alínea “c” dos incisos I e
II do “caput” da cláusula segunda até o décimo quinto dia do mês subsequente à saída da mercadoria ou do bem
ou ao início da prestação de serviço.
08
§ 3º A inadimplência do contribuinte inscrito em relação à DIFAL, a que se refere a alínea “c” dos incisos I e II do
“caput” da cláusula segunda, ou a irregularidade de sua inscrição estadual ou distrital, faculta à unidade federada
de destino exigir que a DIFAL seja recolhida na forma da cláusula quinta.
4.0
§ 4º Fica dispensado de nova inscrição estadual ou distrital o contribuinte já inscrito na condição de substituto
tributário na unidade federada de destino. 0
§ 5º Na hipótese prevista no § 4º, o contribuinte deve recolher a DIFAL prevista na alínea “c” dos incisos I e II do
5.9
“caput” da cláusula segunda no prazo previsto no respectivo convênio ou protocolo que dispõe sobre a
substituição tributária.
43
Cláusula sétima O contribuinte da DIFAL de que trata a alínea “c” dos incisos I e II do “caput” da cláusula segunda,
situado na unidade federada de origem, deve observar a legislação da unidade federada de destino da
mercadoria ou do bem ou do serviço.
itte
Parágrafo único. As unidades federadas de destino podem dispensar o contribuinte de obrigações acessórias,
exceto a emissão de documento fiscal.
ich
Cláusula oitava A fiscalização do estabelecimento contribuinte situado na unidade federada de origem pode ser
exercida, conjunta ou isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações ou prestações,
condicionando-se a administração tributária da unidade federada de destino a credenciamento prévio na
aC
§ 1º Fica dispensado o credenciamento prévio na hipótese de a fiscalização ser exercida sem a presença física da
un
§ 2º Na hipótese do credenciamento de que trata o “caput”, a unidade federada de origem deve concedê-lo em
Br
Cláusula nona A escrituração das operações e prestações de serviço de que trata este convênio, bem como o
cumprimento das respectivas obrigações acessórias, podem ser disciplinadas em ajustes SINIEF.
Cláusula décima primeira Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União,
produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2022.”
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MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
-38
‐ Alíquota do IPI: 10%
‐ Desconto comercial: 5%
‐ Os valores das contribuições para o PIS e a COFINS fazem parte do valor da mercadoria/produto
08
(como ocorre com o ICMS).
4.0
Cálculo do IPI:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 (desconto) = R$ 950,00
0
Valor do IPI: R$ 950,00 X 10% = R$ 95,00
5.9
Cálculo do ICMS:
Base de cálculo: R$ 1.000,00 – R$ 50,00 + R$ 95,00 = R$ 1.045,00
43
12
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Valor líquido
1 – %ICMS
Onde:
-38
%ICMS = Alíquota do ICMS
08
Valores para exemplo:
Valor líquido de ICMS: R$ 1.000,00
4.0
Alíquota de ICMS: 18%
Aplicando a fórmula: 0
R$ 1.000,00/(1-18%) = R$ 1.000,00/0,82 = R$ 1.219,51
5.9
Cálculo do ICMS:
R$ 1.219,51 X 18% = R$ 219,51
43
itte
Exemplo 2: Inclusão apenas do valor do ICMS, com o IPI integrando a base de cálculo do ICMS:
ich
Valor líquido
1 – (%ICMS X (1 + %IPI))
aC
Onde:
Br
Aplicando a fórmula:
R$ 1.000,00/(1- (18% X (1+10%)) = R$ 1.000,00/(1-(18% X 1,10)) = R$ 1.000,00/(1- 19,8%)
= R$ 1.000,00/80,2% = R$ 1.000,00/0,802 = R$ 1.246,88
13
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Cálculos:
Valor do IPI = R$ 1.246,88 X 10% = R$ 124,69
Valor do ICMS = (R$ 1.246,88 + R$ 124,69) X 18% = 246,88
Exemplo 3: Inclusão do valor do ICMS, do PIS e da COFINS (sem exclusão do ICMS da base de cálculo):
Valor líquido
1 – (%ICMS + %PIS + %COFINS)
-38
Onde:
%ICMS = Alíquota do ICMS
%PIS = Alíquota do PIS
08
%COFINS = Alíquota da COFINS
Aplicando a fórmula:
itte
Cálculos:
Valor do ICMS = R$ 1.374,57 X 18% = R$ 247,42
aC
Exemplo 4: Inclusão do valor do ICMS, do PIS e da COFINS (sem exclusão do ICMS da base de cálculo),
com o IPI na base de cálculo do ICMS:
14
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Valor líquido
1 – ((%ICMS X (1 + %IPI)) + %PIS + %COFINS)
Onde:
%ICMS = Alíquota do ICMS
%IPI = Alíquota do IPI
%PIS = Alíquota do PIS
%COFINS = Alíquota da COFINS
-38
08
Exemplo 5: Inclusão do valor do ICMS, do PIS e da COFINS (com exclusão do ICMS da base de cálculo):
Onde:
%ICMS = Alíquota do ICMS
%IPI = Alíquota do IPI
ich
Exemplo 6: Inclusão do valor do ICMS, do PIS e da COFINS (com exclusão do ICMS da base de cálculo),
com o IPI na base de cálculo do ICMS:
Br
15
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Valor líquido
1 – (%ICMS2 + (%PIS X (1 - %ICMS2)) + (%COFINS X (1 - %ICMS2)))
Onde:
%ICMS2 = %ICMS X (1 + %IPI)
%ICMS = Alíquota do ICMS
-38
%IPI = Alíquota do IPI
%PIS = Alíquota do PIS
%COFINS = Alíquota da COFINS
08
4.0
Resultados:
0
5.9
Exemplo 4: R$ 1.409,44
Exemplo 5: R$ 1.343,82
43
Exemplo 6: R$ 1.373,98
itte
ich
aC
un
Br
16
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
2. Devolução de mercadoria
-38
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 18208/2018
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC18208_2018.aspx
08
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 24551/2021
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC24551_2021.aspx
4.0
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 24659/2021
0
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC24659_2021.aspx
5.9
43
“Art. 19. A nota fiscal conterá, nos quadros e campos próprios, observada a disposição gráfica dos
modelos 1 e 1-A, as seguintes indicações:
(...)
ich
“Art. 231. O direito ao crédito do imposto ficará condicionado ao cumprimento das seguintes
exigências:
I - pelo estabelecimento que fizer a devolução, emissão de nota fiscal para acompanhar o produto,
declarando o número, data da emissão e o valor da operação constante do documento originário, bem
como indicando o imposto relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução; e
17
MATERIAL COMPLEMENTAR
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-38
SOLUÇÃO DE CONSULTA DISIT/SRRF08 Nº 436, 30 NOVEMBRO 2009
08
DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL. Na devolução de produtos ao fabricante, o
estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir nota fiscal para acompanhar o produto,
4.0
declarando o número, data da emissão e o valor da operação constante do documento originário, bem
assim indicando o imposto relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução, sem destaque
do imposto. O fato gerador do IPI, neste caso, ocorre na saída do produto do estabelecimento
0
remetente e não do estabelecimento que opera a devolução.
5.9
43
18
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Resolução CGSN nº 140/2018
“Art. 59. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional utilizará, conforme as operações e prestações
que realizar, os documentos fiscais: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, § 20; art. 26, inciso
I e § 8º)
(...)
§ 7º Na hipótese de devolução de mercadoria a contribuinte não optante pelo Simples Nacional, a ME
ou EPP fará a indicação no campo “Informações Complementares”, ou no corpo da Nota Fiscal Modelo
1, 1-A, ou Avulsa, da base de cálculo, do imposto destacado, e do número da nota fiscal de compra da
mercadoria devolvida, observado o disposto no art. 67. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26,
inciso I e § 4º)
(...)
§ 9º Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, não se aplicará o disposto
nos §§ 5º a 8º, e a base de cálculo e o ICMS porventura devido devem ser indicados nos campos
-38
próprios, conforme estabelecido em manual de especificações e critérios técnicos da NF-e, baixado
nos termos do Ajuste SINIEF que instituiu o referido documento eletrônico. (Lei Complementar nº 123,
de 2006, art. 26, inciso I e § 4º) (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 142, de 21 de agosto de
08
2018)”
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC25430_2022.aspx
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC21592_2020.aspx
“10. Assim, em conformidade com o inciso I do artigo 453, do RICMS/2000, informa-se que os dados
do cliente que se recusou a receber a mercadoria não deverão constar nos campos “Remetente”
(Emitente) e “Destinatário” da Nota Fiscal emitida na entrada das mercadorias devolvidas, ainda
que essa operação se caracterize como uma “devolução”, uma vez que não houve, por parte do
cliente, o recebimento da mercadoria em questão.
19
MATERIAL COMPLEMENTAR
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10.1 Nesse caso, a Consulente configura-se como emitente do documento fiscal e também como
destinatária das mercadorias, sendo, portanto, seus próprios dados que deverão estar consignados
nos referidos campos da NF-e (Remetente e Destinatário).”
-38
(...)
Ativo imobilizado é o item tangível que:
(a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a
08
outros, ou para fins administrativos; e
(b) se espera utilizar por mais de um período.”
4.0
Regulamento do Imposto de Renda – Decreto nº 9.580/2018
“Art. 313. O custo de aquisição de bens do ativo não circulante imobilizado e intangível não poderá
0
ser deduzido como despesa operacional ( Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 15, caput ).
5.9
§ 1º O disposto no caput não se aplica nas seguintes hipóteses ( Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 15,
caput ):
43
I - se o bem adquirido tiver valor unitário não superior a R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais); ou
II - se o prazo de vida útil do bem adquirido não for superior a um ano.”
itte
“Art. 20. Para a compensação a que se refere o artigo anterior, é assegurado ao sujeito passivo o direito
de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de
mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou
aC
anos contado da data de sua aquisição, não será admitido, a partir da data da alienação, o
creditamento de que trata este parágrafo em relação à fração que corresponderia ao restante do
quadriênio;
(...)”
20
MATERIAL COMPLEMENTAR
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REVENDA DE BENS USADOS
I - veículos: 90% (noventa por cento); (Redação dado ao inciso pelo Decreto 66.391, de 28-12-2021;
DOE 29-12-2021; em vigor em 1º de janeiro de 2022)
II - máquinas ou aparelhos: (Redação dada ao inciso pelo Decreto 65.255, de 15-10-2020, DOE 16-10-
2020; efeitos a partir de 15 de janeiro de 2021)
-38
a) os de uso agrícola, classificados nas posições 8432 e 8433 da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH - 73% (setenta e três por cento);
08
b) os demais - 61,8% (sessenta e um inteiros e oito décimos por cento).
4.0
§ 1º - O benefício fica condicionado a que:
1 - a operação da qual tiver decorrido a entrada não tenha sido onerada pelo imposto;
2 - a entrada e a saída sejam comprovadas mediante emissão de documento fiscal próprio;
3 - as operações sejam regularmente escrituradas. 0
5.9
§ 2º - Para efeito da redução prevista neste artigo, será considerada usada a mercadoria que já tiver
sido objeto de saída com destino a usuário final.
43
§ 4º - O benefício fiscal não abrange a saída de peças, partes, acessórios ou equipamentos aplicados
em máquinas, aparelhos ou veículos usados, em relação aos quais o imposto deverá ser calculado
sobre o respectivo valor de venda no varejo.
ich
§ 5º - Na hipótese do parágrafo anterior, quando o contribuinte não realizar venda a varejo, o imposto
será calculado sobre o valor equivalente ao preço de aquisição, incluídas as despesas acessórias nela
aC
incorporadas e a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando for o caso, acrescido de
30% (trinta por cento).
un
Br
21
MATERIAL COMPLEMENTAR
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4.1 ADC 49
Ação Declaratória de Constitucionalidade 49
Governador do Estado do Rio Grande do Norte
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5257024
https://portal.stf.jus.br/processos/downloadPeca.asp?id=15346309843&ext=.pdf
ADC 49 / RN – página 2
“A C Ó R D Ã O
-38
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal, em
Sessão Virtual do Plenário de 9 a 16 de abril de 2021, sob a Presidência do Senhor Ministro Luiz Fux,
na conformidade da ata de julgamento e das notas taquigráficas, por unanimidade de votos, em julgar
08
improcedente o pedido formulado na presente ação, declarando a inconstitucionalidade dos artigos
11, § 3º, II, 12, I, no trecho ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, e 13, § 4º, da
4.0
Lei Complementar Federal n. 87, de 13 de setembro de 1996, nos termos do voto do Relator.
“Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do
43
estabelecimento responsável, é:
(...)
§ 3º Para efeito desta Lei Complementar, estabelecimento é o local, privado ou público, edificado ou
itte
não, próprio ou de terceiro, onde pessoas físicas ou jurídicas exerçam suas atividades em caráter
temporário ou permanente, bem como onde se encontrem armazenadas mercadorias, observado,
ainda, o seguinte:
ich
(...)
II – é autônomo cada estabelecimento do mesmo titular; (Vide ADC 49)
(...)”
aC
(...)”
Br
22
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
-38
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 17637/2018
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC17637_2018.aspx
08
“Ementa
4.0
ICMS – Transferência interestadual de bens pertencentes ao ativo imobilizado – Diferencial de
alíquota.
0
I. Não há obrigação de recolher o diferencial de alíquota, para o Estado de São Paulo, quando há
5.9
recebimento por transferência interestadual entre estabelecimentos do mesmo titular, de bens
integrados ao ativo imobilizado do estabelecimento remetente, pois as operações com bens (por não
configurar uma operação de circulação de mercadoria) estão fora do campo de incidência do imposto,
43
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC23835_2021.aspx
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC3969_2014.aspx
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC1813_2013.aspx
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC18294_2018.aspx
23
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
Industrialização X Conserto
-38
industrialização. Não se considera industrialização o conserto, a restauração e o recondicionamento
de produtos usados, quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não
estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem como o preparo, pelo consertador, restaurador
ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações.
08
Diante da inocorrência de fato gerador, não se cogitam hipóteses de isenção nem suspensão.
4.0
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 9128/2016, de 07 de Junho de 2016.
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC9128_2016.aspx
0
5.9
“I. Na hipótese de contribuinte do imposto remeter mercadoria avariada para conserto à assistência
técnica e o produto consertado destinar-se a posterior comercialização, estará caracterizada
industrialização por encomenda (artigo 3º da Portaria CAT 92/2001).”
43
CFOP
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 19098/2019
itte
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC19098_2019.aspx
ich
5.1 Tributação
aC
Convênio AE-15/74
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/1974/CV015_74
un
de 180 (cento oitenta) dias, contados da data das respectivas saídas, prorrogáveis por mais cento e
oitenta dias, admitindo-se, excepcionalmente, uma segunda prorrogação de igual prazo.”
24
MATERIAL COMPLEMENTAR
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“Artigo 402 - O lançamento do imposto incidente na saída de mercadoria com destino a outro
estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, num e noutro
-38
caso, para industrialização, observado o disposto nos artigos 409 e 410, fica suspenso, devendo ser
efetivado no momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de
origem, autor da encomenda, por este for promovida a subsequente saída dos mesmos produtos.
08
§ 1º - Ressalvado o disposto no § 2º, a suspensão compreende:
1 - a saída que, antes do retorno dos produtos ao estabelecimento autor da encomenda, por ordem
4.0
deste for promovida pelo estabelecimento industrializador com destino a outro, também
industrializador;
2 - a saída promovida pelo estabelecimento industrializador em retorno ao do autor da encomenda.
0
5.9
§ 2º - Salvo disposição em contrário, na saída de mercadoria em retorno ao estabelecimento que a
tiver remetido nas condições deste artigo, o estabelecimento que tiver procedido à industrialização
calculará e recolherá o imposto sobre o valor acrescido.
43
§ 3º - Para efeito do parágrafo anterior, entende-se por valor acrescido o total cobrado pelo
estabelecimento industrializador, nele incluídos o valor dos serviços prestados e o das mercadorias
empregadas no processo industrial.
itte
(...)”
ich
“4.1. diferimento do lançamento do imposto sobre a parcela relativa aos serviços prestados, conforme
prevê o artigo 1º da Portaria CAT nº 22/2007, para o momento em que, após o retorno dos produtos
industrializados ao estabelecimento encomendante (da matriz), por este for promovida sua
Br
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MATERIAL COMPLEMENTAR
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-38
Perda:
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 23406/2021
08
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC23406_2021.aspx
0 4.0
5.9
6. Código Fiscal de Operações e de Prestações - CFOP
43
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/sinief/cfop_cvsn70_vigente_01-06-22_02-
04.23
ich
Anexo II-A
Acrescido o Anexo II-A pelo Ajuste SINIEF 03/22, efeitos a partir de 03/04/2023.
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/sinief/cfop_cvsn_anii-a_3-4.23
aC
un
Br
26
MATERIAL COMPLEMENTAR
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-38
Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de
consignação mercantil.
1.116 2.116 Compra para industrialização ou produção rural originada de encomenda para recebimento futuro
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou
08
produção rural, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada,
respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento
decorrente de compra para recebimento futuro”. (Convênio SINIEF s/n., de 15/12/70, Anexo Único na redação
4.0
do Ajuste SINIEF n. 7/01, com alteração do Ajuste SINIEF n. 5/05)
1.117 2.117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da
mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 -
0
“Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro”.
5.9
1.118 2.118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente
ao destinatário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo
estabelecimento do adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao
43
destinatário, em operação de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário,
respectivamente, nos códigos 5.120 ou 6.120 - “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem”.
1.120 2.120 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente
itte
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MATERIAL COMPLEMENTAR
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1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES
1.201 2.201 3.201 Devolução de venda de produção do estabelecimento.
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio
estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento”.
1.202 2.202 3.202 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros,
que não tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas
como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.
1.203 2.203 Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de
Livre Comércio.
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio
estabelecimento, cujas saídas foram classificadas, respectivamente, nos códigos 5.109 ou 6.109 - “Venda de
produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio”.
1.204 2.204 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus
ou Áreas de Livre Comércio
-38
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros,
cujas saídas foram classificadas, respectivamente, nos códigos 5.110 ou 6.110 - “Venda de mercadoria
adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio”.
08
1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
1.551 2.551 3.551 Compra de bem para o ativo imobilizado
4.0
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento.
1.552 2.552 Transferência de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência
0
de outro estabelecimento da mesma empresa.
5.9
3.552 Entrada de produtos destinados ao uso ou consumo de bordo, em embarcações ou aeronaves exclusivamente
em tráfego internacional com destino ao exterior
Classificam-se neste código as entradas de produtos destinados ao uso ou consumo de bordo, em
embarcações ou aeronaves exclusivamente em tráfego internacional com destino ao exterior, cuja operação
43
tenha sido equiparada a uma exportação classificada no código “7.552 - Saída de produtos destinados ao uso
ou consumo de bordo, em embarcações ou aeronaves exclusivamente em tráfego internacional com destino
ao exterior.
1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem do ativo imobilizado
itte
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido
classificadas, respectivamente, nos códigos 5.551, 6.551 ou 7.551 - “Venda de bem do ativo imobilizado”.
1.554 2.554 Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento
ich
Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do
estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 -
“Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento”.
1.555 2.555 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento
aC
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no
estabelecimento.
1.556 2.556 3.556 Compra de material para uso ou consumo
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.
un
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MATERIAL COMPLEMENTAR
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1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS
1.901 2.901 Entrada para industrialização por encomenda
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra
empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.902 2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda,
incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador.
1.903 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo
Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não
aplicados no referido processo.
1.904 2.904 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do
estabelecimento, inclusive por meio de veículos, e não comercializadas.
1.905 2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou
armazém geral.
-38
1.906 2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito
fechado ou armazém geral.
1.907 2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral
08
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em
depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a
qualquer título e que não tenham retornado ao estabelecimento depositante.
4.0
1.908 2.908 Entrada de bem por conta de contrato de comodato ou locação
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato ou
locação.
1.909 2.909
0
Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato ou locação
5.9
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de
comodato ou locação.
1.910 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde.
43
mostruário ou treinamento.
1.914 2.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou
aC
feira.
1.915 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.
1.916 2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo
un
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou
reparo.
1.917 2.917 Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial
Br
29
MATERIAL COMPLEMENTAR
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Exemplo de Código Fiscal de Operações e de Prestações - Saídas
-38
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para
industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento
comercial de cooperativa.
08
5.103 6.103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de
produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento.
4.0
5.104 6.104 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de
mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham
0
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.
5.9
5.105 6.105 7.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em
depósito fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
5.106 6.106 7.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
43
importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o
desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento
do importador.
6.107 Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte
ich
5.109 6.109 Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio
estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.
Br
5.110 6.110 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de
Livre Comércio
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas à Zona
Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.
5.111 6.111 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos
anteriormente a título de consignação industrial.
5.112 6.112 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de
consignação industrial.
5.113 6.113 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos
anteriormente a título de consignação mercantil.
5.114 6.114 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de
consignação mercantil.
30
MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
5.122 6.122 Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente,
sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para
serem industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
5.123 6.123 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem
do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em
outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo
estabelecimento do adquirente.
5.124 6.124 Industrialização efetuada para outra empresa
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os
valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador
empregadas no processo industrial.
5.125 6.125 Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de
industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
-38
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as
mercadorias recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo
estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços
prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial.
08
5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS
4.0
5.151 6.151 Transferência de produção do estabelecimento
Classificam-se neste código os produtos industrializados ou produzidos pelo estabelecimento em
transferência para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.152 6.152
0
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
5.9
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização,
comercialização ou para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa.
43
5.200 6.200 7.200 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU
ANULAÇÕES DE VALORES
itte
5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento.
5.552 6.552 Transferência de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma
empresa.
7.552 Saída de produtos destinados ao uso ou consumo de bordo, em embarcações ou aeronaves exclusivamente
em tráfego internacional com destino ao exterior
Classificam-se neste código as saídas de produtos destinados ao uso ou consumo de bordo, em embarcações
ou aeronaves exclusivamente em tráfego internacional com destino ao exterior, cuja operação tenha sido
equiparada a uma exportação.
5.553 6.553 7.553 Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do
estabelecimento, cuja entrada foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 - “Compra
de bem para o ativo imobilizado”.
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MATERIAL COMPLEMENTAR
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industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro
estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos
insumos recebidos para industrialização.
5.903 6.903 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo
08
Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não
aplicados no referido processo.
5.904 6.904 Remessa para venda fora do estabelecimento
4.0
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por
meio de veículos.
5.905 6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém geral
0
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém
geral.
5.9
5.906 6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral
ao estabelecimento depositante.
43
5.907 6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito
fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título
e que não devam retornar ao estabelecimento depositante.
itte
5.923 6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém
ich
do adquirente originário, em venda à ordem” ou, respectivamente, nos códigos 5.119 ou 6.119 - “Venda de
mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente
originário, em venda à ordem”.
Também serão classificadas neste código as remessas, por conta e ordem de terceiros, de mercadorias
depositadas ou para depósito em depósito fechado ou armazém geral.
un
5.924 6.924 Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar
pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem
Br
industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado
pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.
5.925 6.925 Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria,
quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por
conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os
insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação
deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.
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MATERIAL COMPLEMENTAR
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5.927 Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo
ou deterioração das mercadorias.
5.949 6.949 7.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado
Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido
especificados nos códigos anteriores.
-38
08
0 4.0
5.9
43
itte
ich
aC
un
Br
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MATERIAL COMPLEMENTAR
Gestão Tributária 08/09/2022
7. Referências
-38
https://legis.senado.leg.br/norma/586152/publicacao/15646891
08
https://legis.senado.leg.br/norma/586999/publicacao/15839317
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Congresso/RSF-13-2012.htm
4.0
Portal da DIFAL (Portal Nacional da diferença entre as alíquotas interna da unidade federada de
destino e interestadual nas operações e prestações destinadas a consumidor final não contribuinte
0
do ICMS)
5.9
https://www.confaz.fazenda.gov.br/
https://difal.svrs.rs.gov.br/inicial
https://difal.svrs.rs.gov.br/aliquotas
43
https://cfc.org.br/
https://www.confaz.fazenda.gov.br/
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/acesso-a-informacao/legislacao/solucoes-de-consultas-e-
de-divergencias
un
Regulamentos - RFB
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/acesso-a-informacao/legislacao/regulamentos
Br
*A responsabilidade pela idoneidade, originalidade e licitude dos conteúdos didáticos apresentados é do professor.
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