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www.miragaiaconsultoria.com.br
Nosso instrutor
Guilherme Fraga Moreira Miragaia
❑ Formado em Engenharia Mecânica Plena;
❑ Pós Graduado em Engenharia de Produção e Administração de Operações;
❑ Mais de 25 anos de vivência na industria automobilística nas áreas da
Qualidade, Produção/Manufatura e Engenharia;
❑ 4 anos como Engenheiro de Qualidade de Fornecedores atuando na
General Motors do Brasil em todas as commodities (Powertrain, Química,
Elétrica e Metálica) nas plantas de São Caetano do Sul, Gravataí e Betim
(Powertrain) através de uma consultoria sediada em Michigan, Estados
Unidos;
❑ Experiência no exterior – 1 ano e meio nos Estados Unidos;
❑ PQE Homologado pela GMB para as atividades do BIQS/QSB+, LEP e CS-2;
❑ Email: guilherme@miragaiaconsultoria.com.br
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Material OFICIAL
(em inglês) em
sua última
revisão deve ser
retirado
diretamente do
BIQS site da GM!
2015
Esta apresentação foi desenvolvida pela General Motors Corporation Global Purchasing.
Todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzido sob nenhuma forma ou
método para qualquer propósito sem a autorização por escrito da General Motors Global Purchasing & Supply
Chain
GM 4
• Princípios Comuns
• Métodos Comuns
• Processos Comuns
GM 5
A representação reativa
da casa do BIQS é uma
versão simplificada de
sugestões de
implementação dos
elementos do BIQS
quando a organização
luta com a contenção de
defeitos dentro das
quatro paredes da
instalação. (leia
elementos de de baixo
para cima
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BIQS 1
Identificação de Material / Material
Não Conforme
GM 10
GM 12
Laboratory
Burr on flange
PRODUCT CONTAINMENT SCOPE
G. Hall 06/01/2003
IDENTIFY ALL AREAS WHERE SUSPECT PRODUCT COULD BE LOCATED
PRODUCT NA ME / NUMBER:
LOCATION
POTENTIAL
QTY.
AREA
VERIFIED
SUSPECT PROD.
FOUND? QTY?
10066044
VERIFICATION
RESPONSIBILITY
PRODUCT NONCONFORMA NCE:
Receiving 500 P.S. 500 P. Smith
Laboratory 6 K.C. 6 T. Brown
Burr on flange
WIP Storage Areas 1000 P.S. 1000 P. Smith
Outside Processing - (Plating)
Scrap Bins
Rework Areas
1000
IDENTIFY
42 K.C.
0
C.J.
ALL AREAS WHERE
B.T.
42
PRODUCT
1000
SUSPECT
C. Jones
CONTAINMENT
C. Jones SCOPE
PRODUCT COULD BE LOCATED
0 C. Jones
Etiqueta
POTENTIAL AREA SUSPECT PROD. VERIFICATION
Shipping Dock 0 K.C. 0 C. Jones
LOCATION QTY. VERIFIED FOUND? QTY? RESPONSIBILITY
Heat T reater 0 P.S. 0 C. Jones
Receiving
At Customer 0 B.T. 0 500
C. Jones P.S. 500 P. Smith
In T ransit 0 B.T. 0 C. Jones
Laboratory
Service Parts Operations 0 P.S. 0 6
C. Jones K.C. 6 T. Brown
WIP Storage Areas
TOTAL FOUND 2548 2548 1000
C. Jones P.S. 1000 P. Smith
2548 pcs to Containment Area
Outside Processing - (Plating)
SEGREGATE SUSPECT PRODUCT TO (location, as feasible):
SORT METHOD (eg. visual, gage, mating part):
Scrap Bins
SORT CRITERIA (clear pass / fail standards):
I.D. METHOD CONFORMING (eg. mark, tag, sign):
Visual for burrs
Max Burr per standard
1000
W hite paint dot near defect area 42
C.J.
K.C.
1000
42
E / OU
C. Jones
C. Jones
I.D. METHOD NONCONFORMING (eg. mark, tag, sign): Mark defect with red paint.
Rework Areas 0 B.T. 0 C. Jones
Shipping Dock 0 K.C. 0 C. Jones
Heat T reater 0 P.S. 0 C. Jones
At Customer
In T ransit
0
0
B.T.
B.T.
0
0
Localização
C. Jones
C. Jones
Service Parts Operations 0 P.S. 0 C. Jones
GM 14
GM 15
GM 16
definido no local. Identificação existe. Evidência de que todos foram Padronização; SPPS
Identificação de Material - Processo treinados e entendem o que fazer com materiais não Treinamento R: OEE
8.5.2; 8.5.2.1; 8.7.1.2; 8.7.1.3; 8.7.1.7; 10.2.1; 10.2.2
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela Elemento Chave QSB+
ADICIONAL GM
contramedidas eficazes.
Gerente/Gerência suporte
Manager / Engineers
(Exemplo de um Plano de LPA) 1 time/week
1 vez/semana
Supervisor/Líder
Supervisor de time
/ Team Leader
Daily / Weekly
Diariamente
GM 19
Seção #3:
Questões COMUNS para o sistema de
Manufatura
GM 21
GM 22
80%
43 43 45
40
de todos os níveis
70% 35 são sumarizados
30
60%
50%
27
23 24
22 25
mensalmente para
40%
16
14
16
20 19
20 base de Melhoria
30% 15
20% 10 Contínua.
10% 5
0% 0
JAN FEB MAR APR MAY JUNE JUL AUG SEP OCT NOV DEC
JAN FEB MAR APR MAY JUNE JUL AUG SEP OCT NOV DEC
% IN COMPLIANCE: 88% 68% 95% 96% 97% 84% 95% 95% 94% 95% 95% 89%
# OF ITEMS ON ASSESSMENT: 20 15 20 30 20 10 20 25 20 20 20 20
# OF ASSESSMENTS 20 9 28 15 20 10 20 20 20 20 20 20
TOTAL # OF ITEMS ASSESSED: 400 135 560 450 400 100 400 500 400 400 400 400
# OF ITEMS IN COMPLIANCE: 353 92 533 434 386 84 380 477 376 381 378 357
NON CONFORMANCES 47 43 27 16 14 16 20 23 24 19 22 43
Processos em Camadas (LPA) seja * Todas as estações críticas identificadas e incluídas no Feedback / Horas
eficaz, ele deve integrar: qual é o cronograma com maior frequência. Os resultados das Feedforward Extras;
padrão? pensamos o padrão? estamos auditorias são registrados e tornados visíveis no chão CS1/CS2
seguindo o padrão? o padrão atende à de fábrica. E:
expectativa do cliente? * Evidência de que as contramedidas para as
verificações que não puderam ser tratadas
Por que: Avaliar a conformidade com o imediatamente foram definidas.
processo padronizado, sustentando * Evidência de acompanhamento até o fechamento.
com os padrões que fornecem
resultados previsíveis. Manter um
controle rigoroso sobre as operações
de fabricação.
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BIQS 3
PFMEA
BIQS 4
PFMEA – Redução de Risco e Revisão
Anual
Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
GM 27
Modo de Falha
tem um Inspeção Visual
número de tem detecção
Severidade 7 ou 8
conforme
Severidade de tabela AIAG
refugo é 7 ou 8
conforme tabela
Cada causa para cada modo de falha tem
AIAG
seu próprio número NPR.
GM 28
GM 30
• Por exemplo, se o cliente aplicada um limite arbitrário de 100 para o exemplo acima, o
fornecedor será obrigado a tomar medidas sobre a característica B com o NPR de 112;
• Neste exemplo, o NPR é maior para característico B do que A. No entanto, a prioridade
deve ser para trabalhar em A com a maior Severidade 9, embora a sua NPR é 90, que é
mais baixo e abaixo do limite;
• Não há valor de NPR específico que exige uma ação obrigatória, ou seja o PFMEA é um
documento vivo.
GM 31
(Proativo)
RPN Completion Revised
No. OP No. Function & Failure Mode Value Who Recommended Actions Date RPN
SENSOR TO DETECT
1 10 INCORRECT BEARING INSTALLED 490 B. SHAD BEARING TYPE 01/12/2008 112
INCORRECT OR REVERSED
2 20 SUBASSEMBLY 126 N. ADAMS INSTALL LASER STATION 31/12/2008 42
GM 32
10 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 Nível de Prioridade
9 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1
OCORRÊNCIA
8 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 8 3 2 2 2 2 2 1 1 1 1
(Sev. x Det.)
Detecção
Zona de
3 2 2 3
DETECÇÃO
7 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 7 3 3 3 3 2 2 2 2 1 1
6 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 6 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 2 1 2 3
5 3 3 2 2 2 2 1 1 1 1 5 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2
4 3 3 3 3 2 2 1 1 1 1 4 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 1 2
3 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
2 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 2 3
1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Zona de
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Severidade
(Sev. x Oc.)
SEVERIDADE SEVERIDADE
GM 33
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia
PFMEA e Redução de Risco
O que é PFMEA e Redução de Risco?
• PFMEA é elaborado por uma reunião de equipe multifuncional;
• A pontuação é de acordo com diretrizes do cliente;
• Modos de falha revisados na estação de trabalho. Novos modos de falha são
abordados e documentação de processos são atualizados.;
• PPM e FTQ Interno e Externo devem ser usados para Ocorrência (O);
• Deve abranger todos os processos, incluindo, contaminação, manuseio,
embalagem e etiquetagem;
• Banco de dados são atualizados para checar a nova lista de prioridades;
• A Lista de Prioridades é gerenciada na definição do plano de ação para reduzir o
risco e ações implementadas para garantir a eficácia do novo NPR;
• Liderança periodicamente realiza uma analise crítica do Banco de Dados para
alocar recursos onde for necessário;
• PFMEA´s devem ser base para melhoria contínua.
GM 34
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: PFMEA é uma técnica analítica * PFMEA´s estão disponíveis para todas as operações dentro da DFMEA S:
proativa para cada etapa do processo que planta. e todos os Incidentes;
identifica o risco. É um procedimento * O PFMEA é capaz de mostrar evidências de como os modos de Elementos SPPS de
estruturado para identificar e eliminar falha no manuseio de materiais (ou seja, peças erradas, peças do BIQS Segurança
modos de falha relacionados ao processo, misturadas, controle de contenção etc.), etiquetagem e P:
bem como uma maneira de documentar retrabalhos são compreendidos no PFMEA. Q: FTQ
todo o processo. * A estrutura do PFMEA também inclui requisitos do produto, R: OEE;
O PFMEA é um documento vivo e deve: várias causas para modos de falha, quando aplicável. Disponibilid
Leve em consideração todas as operações * A severidade é estudada com base em todos os riscos, como ade
de fabricação, desde componentes risco da planta, risco do cliente e risco do usuário final. C:
GM 1927 36a PFMEA (BIQS 3) 8.3.2.1; 8.3.3.1
individuais até montagens, e incluir todos * As atas das reuniões das realizações dos PFMEA´s existem e Downtime;
os processos dentro da planta que possam as reuniões são conduzidas por equipes multifuncionais, Refugo;
impactar as operações de fabricação e incluindo a produção e a contribuição dos membros da equipe. Cost
montagem, como expedição, recebimento, * Os valores NPR são aplicados consistentemente usando as Recovery;
equipamento, transporte de material, tabelas de classificação Severidade, Ocorrência e Detecção. Garantia;
armazenamento, transportadores ou * O método de limitação de risco (método de avaliação de risco E:
etiquetas. específico da GM) ou equivalente - está sendo aplicado de forma
Um plano de controle será desenvolvido consistente usando as tabelas de classificação Severidade,
para eliminar ou reduzir a chance da falha Ocorrência e Detecção e o risco é avaliado usando o Nível de
ocorrer. Prioridade de Risco.
Ele deve definir a aplicação de técnicas de * As últimas atas da reunião das realizações dos PFMEA´s estão
Error Proofing, com base no efeito do modo disponíveis (para garantir que o evento seja conduzido por uma
de falha potencial (índice de severidade), equipe multifuncional e inclua informações dos membros da
em combinação com o NPR (número de equipe de fabricação).
prioridade de risco) relacionado.
Por que: para eliminar o custo da má
qualidade
Para estabelecer um padrão de qualidade
que nos permita promover a Melhoria
Contínua.Para atingir a meta final - ZERO
defeitos
O PFMEA apoia o desenvolvimento do
processo de fabricação na redução do
risco de falhas.
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Na Auditoria...
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: PFMEA´s Reversos - É Proativo - * Evidência de revisões mensais de redução de riscos Entrada: S:
Para ir e ver na estação de trabalho e revisar multifuncionais focadas na prevenção de defeitos de saída PFMEA, Plano Incidentes
todos os modos de falha incluídos na da estação de trabalho. de Controle, P:
PFMEA conduzido por uma equipe * Os planos de ação para as principais questões incluem: 1) Trabalho Q: FTQ;
multifuncional, focado para verificar se Ações recomendadas, 2) Responsabilidade, 3) Prazo. Padronizado; SPPS
todos os modos de falha têm controles * Há um processo de priorização de itens de alto risco, Dispositivos a R: OEE
adequados (prevenção / detecção) e eles como o método de limitação de risco ou equivalente. Prova de Erro; C:
GM 1927 36d PFMEA Redução de Risco (BIQS 4) 10.3.1
estão funcionando corretamente. * A Direção da Fábrica está incluída nos relatórios de alto Dados das Garantia;
O objetivo é ser uma ferramenta proativa risco e na aprovação de contramedidas. Estações de Cost
para auxiliar nas revisões do PFMEA e nos * Evidência de que as constatações do PFMEA Reverso Verificação; Recovery;
esforços de Limitação de Risco com base (revisões na estação) são conduzidas de volta para o Fluxo Dados de Refugo;
em dados reais das auditorias na estação de de Processo, PFMEA, Plano de Controle e Instruções de Feedback/Fee E:
todos os modos de falha. Trabalho Padronizadas, conforme aplicável. dforward
As revisões mensais de redução de risco * O processo do PFMEA Reverse está em vigor para Saída:
por produto com foco na prevenção de identificar um novo modo de falha potencial no chão de PFMEA, Plano
defeitos de sair da estação de trabalho são fábrica. de Controle,
realizadas para impulsionar a melhoria Trabalho
contínua. Os planos de ação para as Padronizado;
principais questões devem incluir: 1. Ações Dispositivos à
recomendadas, 2. Responsabilidade, 3. Prova de Erro;
Prazo. Treinamento
Por que: Esta revisão na estação é uma
tentativa de identificar e ou criar novos
Modos de Falha Potencial não considerados
durante o desenvolvimento do PFMEA, bem
como validar as classificações de
Ocorrência e Detecção com base em dados
reais. Ele confirma que os modos de falha
atuais têm métodos e controles
identificados em seu lugar.
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BIQS 5
Gerenciamento de Bypass
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
Requisitos:
GM 40
GM 42
Quando um processo não pode ser executado seguindo o processo aprovado, é necessário o gerenciamento
de Bypass.
➢ Fornecedor deve notificar o representante do cliente para definir critérios de aprovação Bypass e:
▪ Fornecedor deve executar uma análise de risco (PFMEA), avaliar as características que estão em
bypass e outras que podem ser impactos pelo processo de bypass definido;
▪ Com base na análise de risco, definir um Plano de Controle para o processo de bypass;
▪ O processo de bypass deve ser aprovado pelo Gerente de Qualidade, Gerente de Produto e Gerente
de Operações;
▪ Atualizar toda a documentação do processo, Folha de Trabalho Padronizado, Folha de Elemento de
Trabalho, Padrões Visuais, etc.;
▪ Validar o processo de bypass através de um “PTR” e submeter toda a documentação ao SQE/GM,
conforme necessário;
▪ Implementar uma auditoria diária de Quality Focus (Verificação por uma 3ª Pessoa);
▪ Escalar os problemas para a Reunião de Resposta Rápida;
▪ Quando retornar ao processo original aprovado, uma validação deve ser realizada para certificar a
saída do processo com qualidade.
Na Auditoria...
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O gerenciamento de bypass é um método * Evidência de que a localização do fornecedor possui um Entrada: S: SPPS de
GM 1927 36a Gerenciamento de Bypass / Deviation (BIQS 5) 8.5.6.1.1; 8.7.1.1
para controlar os processos de "Processo de bypass de fabricação" definido, padronizado, PFMEA; Segurança;
fabricação padrão. revisado e aprovado pela engenharia, produção e pela Dispositivos Ferimentos;
qualidade (inclui notificação do cliente). a Prova de P:
A planta deve identificar processos de * Evidências de que todos foram treinados e sabem o que Erro; Q: FTQ;
fabricação e dispositivos à prova de fazer quando o bypass é necessário. Saída: SPPS
erros que possam ser contornados ou * TODOS os dispositivos à prova de erros foram Plano de R:
desviados. O risco para todos os identificados. Controle; C: Refugo;
processos aprovados de * A planta possui uma lista de processos de bypass e Trabalho Parada de
bypass/deviation é avaliado/ revisado e dispositivos à prova de erros que podem ser contornados. Padronizado; Linha; Cost
os riscos revisados. Instruções de * A planta possui uma lista de processos de fabricação e Treinamento Recovery;
trabalho padrão estão disponíveis para dispositivos à prova de erros que NÃO podem ser ignorados Controles Garantia;
cada processo de bypass/deviation. O ou contornados. Visuais E:
bypass é implementado é revisado * O fornecedor precisa estudar o risco usando o PFMEA LPA;
regularmente e o objetivo é reduzir ou (todos os processos aprovados de bypass são avaliados) Resposta
eliminar o bypass. * Um trabalho padronizado separado está disponível para Rápida
cada processo de bypass.
NOTA: * Evidências de que o bypass é revisado regularmente com o
(Segurança Crítica - as severidades 9 e objetivo de reduzir ou eliminar este process (bypass).
10 no PFMEA não devem ser * A organização tem um entendimento claro da podetncial
contornadas, a menos que o processo severidade do problema se o bypass for usado.
alternativo tenha a mesma detecção). * As operações, dispositivos à prova de erros e sistemas de
detecção no bypass ativo são visualmente identificados.
* A sequência apropriada do processo de bypass, como:
autorização para entrar e sair do processo, etc. é claramente
executada de maneira padronizada.
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BIQS 6
Verificação dos Dispositivos à Prova de
Erro
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
- 10.2.4; 8.5.6.1.1 3
GM 46
Benefícios:
• Assegurar que os Dispositivos à Prova de Erro/Detecção estão a funcionar
como previsto;
• Impedir que o produto não conforme seja fabricado ou transferidos;
• Estabelecer um histórico de cada dispositivo indicando quando é necessária
uma manutenção preventiva ou reparação;
• Inspirar disciplina dentro do processo.
Resumo:
✓ Dispositivos à Prova de Erro deve ser verificada pelo menos uma vez por turno
ou garantir o lote se for inferior;
✓ Suas localizações devem ser documentadas;
✓ Possuir um Plano de Reação quando o dispositivo à prova de erro falhar
(Exemplo: Controle de Produto Não Conforme);
✓ Os resultados da verificação devem ser registados;
✓ Liderança deve rever os resultados de verificação;
✓ Se dispositivo de prova de erro é projetado para mais de um modo de falha, a
verificação deve ser feita para todos os modos de falha.
GM 49
Dispositivo à Prova
de Erro verifica a Sensor for
gasket 1
presença de 5 itens
(5 modos de falha). Sensor
for gasket Sensor for
2 lamp 1
Sensor
Sensor for
for
gasket 3
lamp 2
GM 51
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BIQS 7
Calibração dos Dispositivos de
Controle / Estudos de MSA
Estudo de MSA — Deve ser feito para todas as característica dimensional que o
dispositivo é aplicado.
GM 54
Valdeir Lima
Ciclo
1
2
1
1,500
2,000
2
2,000
2,000
3
1,500
1,500
4
1,500
1,500
5
1,500
3,000
Peça
6
1,500
1,500
7
2,000
2,000
8
2,000
2,000
9
1,500
1,000
10
2,000
1,500
Média
1,700
1,800
3 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,500 2,000 2,000 2,000 2,050
Média 1,833 2,000 1,667 1,667 2,167 1,667 2,167 2,000 1,500 1,833 1,850
Amplitude 0,500 0,000 0,500 0,500 1,500 0,500 0,500 0,000 1,000 0,500 0,550
Elizangela
Ciclo
1
2
1
1,000
1,500
2
1,500
1,500
3
1,000
1,500
4
1,000
1,500
5
1,000
2,000
Peça
6
2,000
1,500
7
2,000
1,500
8
1,500
1,500
9
1,500
1,500
10
1,500
1,000
Média
1,400
1,500
3 1,500 1,000 1,000 1,000 1,000 2,500 1,000 1,000 1,500 1,000 1,250
Peça
Avaliador Ciclo Média
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
R&R e ter a adequada avaliação. A especificação para o estudo é 1 grau mínimo e Gustavo Agripino
Média
1
2
3
1,500
1,500
1,500
1,500
3,000
4,000
3,000
3,333
2,000
3,000
2,000
2,333
3,000
3,000
2,000
2,667
4,000
3,000
3,000
3,333
3,000
3,000
4,000
3,333
3,000
2,000
2,000
2,333
3,000
3,000
3,000
3,000
3,000
2,000
2,000
2,333
3,000
3,000
3,000
3,000
2,850
2,750
2,550
2,717
Peça
0,000
1
1,000
2
1,000
3
1,000
4
1,000
5
1,000
6
1,000
7
0,000
8
1,000
9
0,000
10
0,700
Xp= 1,983
GMB FABRICAÇÃO DE COMPONENTES Média da Peça 1,556 2,222 1,722 1,833 2,278 2,333 2,000 2,111 1,778 2,000
Rp= 0,778
Nº do Instrumento: TTTT Especificação: 2,500 máx.: 5,000 Amplitude: LSC= 1,591 LIC= 0 Médias: LSC= 2,614 LIC= 1,352
Nome do Instr.: Torquimetro mín.: 1,000 Análise da grandeza de Medição % Variação do Processo
Característica medida: Torque Data: 04/set/13 Menor divisão lida pelo instrumento: 1,000 Repetitividade- Variação do Equipamento VE
Nome da Peça: Bancada Unidade da medição: Ângulo %VE= 100 x (VE/Tolerância)
VE = R x K1 = 100 x (0,364 / 4)
Número de Avaliadores: 3 Número de Ciclos: 3 Número de Medições: 10 Clique aqui para ver as instruções = 0,617 x 0,5908 = 9,11%
= 0,364 Ciclos K1
ENTRAR DADOS SOMENTE NOS CAMPOS EM CINZA
2 0,8862
Avaliador 1: Valdeir Lima Referência para cálculo de %: Tolerância 3 0,5908
Amplitude 0,500 0,000 0,500 0,500 1,500 0,500 0,500 0,000 1,000 0,500 0,550 = 0,364² + 0,694² = 100 x (0,784 / 4)
= 0,784 = 19,60%
Peça Variação Peça a Peça (VP) Peças k3 %VP= 100 x (VP/Tolerância)
Avaliador Ciclo Média 5 0,4030 = 100 x (0,245 / 4)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
VP= Rp x k3 6 0,3742 = 6,12%
1 1,000 1,500 1,000 1,000 1,000 2,000 2,000 1,500 1,500 1,500 1,400 = 0,778 x 0,3146 7 0,3534
Elizangela 2 1,500 1,500 1,500 1,500 2,000 1,500 1,500 1,500 1,500 1,000 1,500 = 0,245 8 0,3375 CAT= (VP / R&R) x 1,41
3 1,500 1,000 1,000 1,000 1,000 2,500 1,000 1,000 1,500 1,000 1,250 9 0,3249 = (0,2 / 0,8) x 1,41= 0,44
Média 1,333 1,333 1,167 1,167 1,333 2,000 1,500 1,333 1,500 1,167 1,383 10 0,3146 Recomenda-se CAT maior ou igual a 5.
Amplitude 0,500 0,500 0,500 0,500 1,000 1,000 1,000 0,500 0,000 0,500 0,600 Variação Total (VT)
VT= R&R² + VP² Laudo: APROVAÇÃO CONDICIONAL
Peça = 0,784² + 0,245²
Avaliador Ciclo Média = 0,821 Responsável: Amabille Nunes
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 1,500 3,000 2,000 3,000 4,000 3,000 3,000 3,000 3,000 3,000 2,850 Ass:
Gustavo Agripino 2 1,500 4,000 3,000 3,000 3,000 3,000 2,000 3,000 2,000 3,000 2,750 Preencher em caso de aprovação condicional:
Análise sobre o sistema, sua importância e possibilidades de melhoria indicam que o estudo de R&R acima:
3 1,500 3,000 2,000 2,000 3,000 4,000 2,000 3,000 2,000 3,000 2,550 1 o sistema de medição referido.
Média 1,500 3,333 2,333 2,667 3,333 3,333 2,333 3,000 2,333 3,000 2,717
Caso a análise da aprovação condicional da planilha tenha o levado a aprovar o sistema de medição justifique a seguir.
Amplitude 0,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,000 1,000 0,000 0,700
Ao analisar individualmente os avaliadores, os mesmos atendem as expectativas da medição de torque, estando dentre os limites de tolerância
Peça 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Xp= 1,983
Média da Peça 1,556 2,222 1,722 1,833 2,278 2,333 2,000 2,111 1,778 2,000
Rp= 0,778
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: A calibração é um método para * A capabilidade do dispositivo (por exemplo, R&R, Entrada: S:
garantir que o equipamento de medição linearidade, estabilidade, etc.) do equipamento de Manutenção; P:
da qualidade do controle esteja monitoramento e medição é determinada e o equipamento Treinamento, Q: FTQ;
fornecendo dados precisos aos padrões é certificado / calibrado em uma frequência programada. Saída: R:
GM 1927 36a Calibração e MSA de Dispositivos/Instrumentos (BIQS 7)
definidos. A Análise do Sistema de * Há evidências de que MSA, como R&R e certificações dos Trabalho C: Refugo;
Medição (MSA) é a metodologia de dispositivos, sejam concluídas dentro do prazo por Padronizado; Parada de
7.1.5.1.1; 7.1.5.2; 7.1.5.2.1; 7.1.5.3; 7.1.5.3.1; 7.1.5.3.2
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BIQS 8
Resposta Rápida
BIQS 9
Equipe de Solução de Problema
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
PLANILHA DE CONTENÇÃO
TRABALHO PADRONIZADO
CORRETIVA MONITORADA
ENGENHARIA / PROCESSO
DO DISPOSITIVO À PROVA
DISPOSITIVO À PROVA DE
AUDITORIA ESCALONADA
# Problema de Qualidade
ATUALIZAÇÃO DO PFMEA
VERIFICAÇÃO COMPLETA
SOLUÇÃO DE PROBLEMA
PROCESSO DE RESPOSTA
ALERTA DA QUALIDADE
PLANO DE CONTROLE
PROCESSO SIMILAR
EFICÁCIA DA AÇÃO
READ ACROSS OU
SEGRAGAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E
FORMULÁRIO DE
PTR CONDUZIDO
REOCORRÊNCIA
RÁPIDA USADO
TREINAMENTO
ALTERAÇÃO DE
COMPLETADO
MATERIAL NC
CARE / GP-12
ADICIONADO
ADICIONADA
ATUALIZADO
ATUALIZADO
CHANCES DE
(NOVO NPR)
REQUERIDA
COMPLETO
EFETUADO
POSTADO
DE ERRO
USADA
ERRO
GM 58
Forecasted Closed
Field Rep Ranking
Customer Closed
Lessons Learned
Corrective Action
Corrective Action
(Institutionalized)
Layered Process
Program/Product
STATUS (RYG)
Proof/Detection
Who Answered
Containment -
Standard Work
Date Opened
Implemented
PFMEA / CP
Root Cause
Concern # /
Who Called
OVERALL
Breakpoint
By Owner
Customer
Validated
Identified
Updated
ITEM #
Owner
Audits
Name
Error
Date
date
Issue Description Action Plan / Countermeasure
G G G G G G G Y Y
1/10 PRR Hood Brkt Material Contaminated F. LaFeve 2/21 Need operator approval and training completion Y
1/11 1/18 1/24 1/24 1/25 2/13 2/15 2/20 2/20
1 Amore Mason 312869 24241198 for Work Instructions across shifts 2/19 25-Jan
Internal Radio Spt.
G G G G G G G
1/15 CAR 08- Brkt Burrs B. Adams CLOSED NA NA G
1/15 2/16 2/10 2/20 2/10 2/17 2/20
2 Sykes Jones 626 15891477 2/24 21-Feb 18-Feb
Hinge
G G G R G R R R
1/21 PRR Assy Parts mislocated on assembly McIntosh 2/22 N/A PLL Program Logic for Error Prevention device R
1/22 1/26 2/1 2/17 2/21 2/17 2/21 2/24
3 Kurtz Arnold 313123 21119878 to reprogrammed by 2/21. J. Busch - M.E. 3/2
FORD Seat Brkt
G G G G Y Y Y Y Y
1/22 NCR MNOP- Mixed Parts J. McGrath 2/22 Need to confirm LPA results and Process Y
1/22 1/24 1/27 1/27 2/21 2/20 2/20 2/20 2/21
4 Ferrer Stelzer 4219 13456-AF Documents updated. LL System input. 3/3 2-Feb
Internal Hinge
Paint dots found on loose & mis- G G G G R G G
LPA not Validated on 3rd shift. - J. Biden to
2/3 CAR 08- Assy J. McGrath 2/23 N/A NA R
built parts 2/4 2/7 2/8 2/8 2/23 2/28 2/8
5 Dowdall Mehall 632 21119878 confirm Cor. Act. By 2/22 3/15
Need Corp. Office approval on P.O. to obtain
G G Y Y Y Y Y Y Y
2/14 PRR ICS Supt. Loose 7mm bolt on front cover B. Adams 2/21 vendor intallation of Torque Monitor Upgrade. Y
2/15 2/7 2/21 2/21 3/14 3/12 3/13 3/14 3/14
6 Singh Patel 313517 99923889 Bob D. to obtain authorization. 3/26
2. Problem Definition
(High level vague statement)
Area: Shift:
( c irc le )
1 2 3
User Location: Other: (specify)
Immediate Containment Activity: Short-Term Fix Person Resp. Target Date Status Breakpoint
Yes
Yes
No
No
N/A
N/A
3 Correct parts used? Yes
4 Are the parts in specification? Yes
No
No
N/A
N/A
Why
Team Input (ie. Team Member, Team Leader)
Why
Real Root
Cause
5. Countermeasures/Long-Term Problem Correction: (Fundamental Process, Engineering, Tooling Changes)
solução de problemas e lições aprendidas; Follow-Up Verification (Did we effectively resolve the problem?)
Countermeasure tracking -
documentar as lições aprendidas; The results/changes were communicated to all Team Members on all shifts
✓ Estabelecer uma abordagem disciplinada para a Could the communication of this problem and its solution possibly prevent other departments from
incurring the same problem? If YES - check relevant boxes and send a copy of this form to those
departments.
Yes
No
Machining Casting Supplier ME/PFA
Shift 1
Shift 2
Shift 3
aprendidas;
Comments:
Exemplo de um formulário de
✓ Revisar o processo de Lições Aprendidas para
Solução de Problemas.
garantir sua implementação. GM 60
FocusTracking
Gate Board STATUS KEY
1) Required but not initiated
R 2) Target Date Missed
Y Initiated but not complete
Target Timing, Status, & Date Green G Complete
24 H 7D 14 D 34 D 35 D 40 D N/A Not Applicable
Forecasted Closed
Field Rep Ranking
Customer Closed
Lessons Learned
Corrective Action
Corrective Action
(Institutionalized)
Layered Process
Program/Product
STATUS (RYG)
Proof/Detection
Who Answered
Containment -
Standard Work
Date Opened
Implemented
PFMEA / CP
Root Cause
Concern # /
Who Called
OVERALL
Breakpoint
By Owner
Customer
Validated
Identified
Updated
ITEM #
Owner
Audits
Name
Error
Date
date
Issue Description Action Plan / Countermeasure
G G G G G G G Y Y
1/10 PRR Hood Brkt Material Contaminated F. LaFeve 2/21 Need operator approval and training completion Y
1/11 1/18 1/24 1/24 1/25 2/13 2/15 2/20 2/20
1 Amore Mason 312869 24241198 for Work Instructions across shifts 2/19 25-Jan
Internal Radio Spt.
G G G G G G G
1/15 CAR 08- Brkt Burrs B. Adams CLOSED NA NA G
1/15 2/16 2/10 2/20 2/10 2/17 2/20
2 Sykes Jones 626 15891477 2/24 21-Feb 18-Feb
Hinge
G G G R G R R R
1/21 PRR Assy Parts mislocated on assembly McIntosh 2/22 N/A PLL Program Logic for Error Prevention device R
1/22 1/26 2/1 2/17 2/21 2/17 2/21 2/24
3 Kurtz Arnold 313123 21119878 to reprogrammed by 2/21. J. Busch - M.E. 3/2
FORD Seat Brkt
G G G G Y Y Y Y Y
1/22 NCR MNOP- Mixed Parts J. McGrath 2/22 Need to confirm LPA results and Process Y
1/22 1/24 1/27 1/27 2/21 2/20 2/20 2/20 2/21
4 Ferrer Stelzer 4219 13456-AF Documents updated. LL System input. 3/3 2-Feb
Internal Hinge
Paint dots found on loose & mis- G G G G R G G
LPA not Validated on 3rd shift. - J. Biden to
2/3 CAR 08- Assy J. McGrath 2/23 N/A NA R
built parts 2/4 2/7 2/8 2/8 2/23 2/28 2/8
5 Dowdall Mehall 632 21119878 confirm Cor. Act. By 2/22 3/15
Need Corp. Office approval on P.O. to obtain
G G Y Y Y Y Y Y Y
2/14 PRR ICS Supt. Loose 7mm bolt on front cover B. Adams 2/21 vendor intallation of Torque Monitor Upgrade. Y
2/15 2/7 2/21 2/21 3/14 3/12 3/13 3/14 3/14
6 Singh Patel 313517 99923889 Bob D. to obtain authorization. 3/26
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Resposta Rápida (FR) é uma * Uma reunião de revisão da produção de propriedade da Entrada: S:
reunião que fornece comunicações em Manufatura e apoiada pela Qualidade, Engenharia, LPA; Alarme e Incidentes
uma abordagem padronizada para Manutenção e equipe de suporte se dá diariamente. Todos os Escalonamento; P:
problemas que são ou deverão ser problemas internos e de clientes são comunicados (folhas de Controles Q: SPPS;
resolvidos. rastreamento de resposta rápida) Visuais; FTQ
Usa um processo de solução de * Cada problema é documentado e o método de Solução Material Não R:
GM 1927 36c Resposta Rápida (BIQS 8) 10.2.3; 10.2.6
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Na Auditoria...
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: A solução de problemas é um * Um processo de solução de problemas bem Entrada: S:
processo estruturado que: Identifica, desenvolvido e padronizado existe em todos os níveis da Todos os Incidentes
GM 1927 36b Time de Solução de Problemas (BIQS 9)
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BIQS 10
Quality Focused Checks
= Atende o Padrão
= Desvio Encontrado
= Corrigido o Problema
GM 66
Example 2 :
GM 67
GM 68
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Quality Focused Checks - é um * Quality Focused Checks são específicas para as Entrada: S: Incidentes
conceito focado em fazer de cada operações e elaboradas localmente, baseadas em Plano de P:
indivíduo da fábrica um agente de feedback de qualidade (da Resposta Rápida), Controle; Q: FTQ; SPPS
GM 1927 36c Quality Focused Checks (BIQS 10) 9.2.2.4
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Reforçando o BIQS 10...
1 2 3 4
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Reforçando o BIQS 10...
1
Obrigatoriedade de contemplar as questões de qualidade nos formulários das Auditorias
Escalonadas conforme abaixo:
Encontrado todas as Verificações de Qualidade na JES/TIS:
✓ Está o Membro da Equipe seguindo todas as etapas do JES/TIS?
✓ O Membro da Equipe entende por completo todas as verificações da qualidade?
✓ O Membro da Equipe entende os Padrões?
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Reforçando o BIQS 10...
2
Aplicação do “GEMBA”:
✓ Dono da Resposta Rápida, após a reunião, elege um representante para efetuar um
GEMBA para cada item do critério de saída:
✓ Contenção (Alerta da Qualidade, Planilha de Contenção e EV/CARE para
proteger);
✓ Causa Raiz realmente ataca a causa do modo de falha;
✓ As ações estão implementadas;
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Reforçando o BIQS 10...
3
Validação da Eficácia da Ação:
✓ O formulário da Auditoria Escalonada deve ter linhas em branco para adicionar a
verificação da eficácia da(s) ação(ões) corretiva(s) diariamente ou;
✓ Pode também ser utilizado uma EV/CARE com todos os critérios implantados para a
validação da eficácia da(s) ação(ões) corretiva(s).
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Reforçando o BIQS 10...
4
Operações Críticas:
✓ Itens de alto risco a partir de Operações Críticas (Delta: Severidade 9, 10 ou KCDS) tem
um Quality Focused Check realizado a cada turno;
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Utilizaremos o
material do QSB+
para SUPORTE.
BIQS 11
Trabalho Padronizado
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
QUAIS SÃO AS
NR´s APLICADAS
À NOSSA
EMPRESA?
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TRABALHO PADRONIZADO QSB+
NR-6
Requisitos de segurança na estação de trabalho (Exemplo)
EPI NA ESTAÇÃO DE TRABALHO INFORMAÇÕES ADICIONAIS DE SEGURANÇA
REQUERIDO PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Abaixo está o padrão dos códigos de cores aplicado na área de
Carroceria que representam o tipo de luva que deve ser usado neste
posto tal como identificado nos EPI recomendados
S-3: BRILHAR – Eliminar a fonte de sujeira e vazamentos (óleo, ar, água, etc.).
Antes Depois
ITENS DA QUALIDADE
MATERIAL PRODUTIVO
MATERIAL REFUGO
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TRABALHO PADRONIZADO QSB+
CORREÇÃO
SUPERPRODUÇÃO
MOVIMENTAÇÃO
P C Definição: Movimentos
desnecessários de trabalho por
I O um membro da equipe ou
TYPES
OF máquina o qual não agrega valor
WASTE
M ao produto.
W
M
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL
Características: Movimentação ou
reorganização de materiais, áreas de
armazenamento temporário.
ESPERA
P C Definição: Permanecer em um
I O lugar ao fazer algo diferente do
TYPES
OF
que está relacionado à tarefa em
WASTE mãos. É um uso improdutivo do
W M tempo em que não agrega valor
M ao processo.
INVENTÁRIO
PROCESSAMENTO
P C
O Definição: Fazer algo que o cliente
I TYPES não perceba como valor agregado ao
OF
WASTE produto.
W M
M
Eliminação do Desperdício
Pensamento Abstrato Pensamento Concreto
DESPERDÍCIO
+
Sobrecarga
Desbalanceamento
Propósito:
COM TRABALHO PADRONIZADO Estabelecer uma base previsível
e repetitiva para a Melhoria
Contínua e envolver o operador
tanto no planejamento inicial
como na manutenção dos
padrões para atingir os mais
altos níveis de Segurança,
Qualidade e Produtividade.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+
Foco organizacional
Membro de Time Membros da Equipe
Regras no Trabalho Padronizado
• Participar no desenvolvimento do
Trabalho Padronizado (TP) e
contribuir com ideias
• Sugerir melhorias para o TP
Líder de Time
• Prover retroalimentação para o
Líder da Equipe no TP
Líder de Grupo • Usar o TP como base para
solução de problemas e
treinamento
Qualidade, Manutenção, Material • Seguir o Trabalho Padronizado
TOTAL
TRABALHO PADRONIZADO QSB+
(Exemplo)
TRABALHO PADRONIZADO QSB+
OPERAÇÃO
PADRONIZADA
para Fazer Café
na Cafeteira
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A1 PEGAR JARRA VAZIA DA CAFETEIRA
A2 LAVAR A JARRA
A3 COLOCAR A JARRA LIMPA NA CAFETEIRA
A4 ESVAZIAR PORTA FILTRO
A5 COLOCAR NOVO FILTRO
A6 PEGAR UMA CONCHA DE PÓ
A7 CARREGAR O PÓ COM FILTRO E LIGAR
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FOLHA DE ELEMENTO DE TRABALHO A5
COLOCAR NOVO FILTRO
O QUÊ? COMO? PORQUÊ?
Pegar o Filtro Molhar os dedos na água e Filtros são muito fino e
então separar os filtros um do irão grudar um no
outro outro. Molhar os dedos
ajudará a separá-los
Pegar o Filtro Não ASSOPRAR nos filtros Poderá contaminar com
para separá-los germes
FILTROS
Alinhar o filtro para a Tenha certeza que o filtro está O filtro pode dobrar
parede do porta filtro pressionado contra a borda do enquanto a água está
porta filtro caindo e derramar para
fora do filtro dentro do
porta filtro
OK NÃO OK
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Trabalho Padronizado
Trabalho padronizado fornece uma base para:
• Assegurar que operadores estão constantemente realizando as tarefas e
procedimentos da mesma maneira em todos os turnos e pessoas;
• Uma sequência de produção eficiente;
• Identificar tarefas de valor agregado;
• Reduzir a variação dentro do processo;
• Redução dos Desperdícios, balanceamento de linha e construir com qualidade
na estação;
• Melhoria Contínua e Solução de Problemas;
• Uma organização LEAN;
• Fornecer critérios padrão visuais para a estação;
• Auditar o operador em conformidade com as Instruções de Trabalho
(Auditoria Escalonada do Processo).
GM 106
Definição:
• Um documento de fácil utilização que fornece informações detalhadas sobre um
elemento específico de trabalho para garantir a execução bem-sucedida desse
elemento.
Objetivo:
• Fornecer informações de treinamento detalhado para os novos membros da
equipe;
• Para preencher a lacuna entre informações de engenharia e conhecimento chão
de fábrica;
• Para fornecer uma histórico escrito desse elemento;
• Para proporcionar uma base para auditoria, solução de problemas, melhoria
contínua, rebalanceamento do trabalho e documentação de transferência.
GM 107
GM 109
estabelece práticas uniformes dentro de da equipe, Operações em Bypass, etc.) Todos os Tempo de
uma organização. Não-Cíclico - Método padrão. Pode não seguir a seqüência Elementos Operação
Padronizar é escolher o melhor método exata no tempo. Pode ser muito detalhado ou em passos Chaves do C: Refugo;
entre muitos métodos diferentes e depois gerais, depende da tarefa. (Líder de equipe, técnico de BIQS Retrabalho,
usá-lo repetidamente. qualidade, supervisor, manutenção, reparações, Horas Extras;
Trabalho Padronizado (SW) é o melhor desmontagem, etc.) CS1/CS2
método documentado e atual para * O trabalho padronizado está disponível em todas as E:
organizar de forma segura e eficiente o estações de trabalho em linha e fora de linha e inclui o que,
trabalho que pode atender aos padrões como e porque para tarefas executadas com tempo (se
de qualidade exigidos e resultados aplicável).
previsíveis. Trabalho padronizado com * Evidência de que todos os operadores seguem o SW
um mínimo de respostas: O que fazer em * Evidência de que a organização do local de trabalho, como
um trabalho ou tarefa (etapa principal), as regras 5S, é identificada, seguida e revista.
Como fazê-lo (ponto chave), e Por que é
necessário fazê-lo (razão). Quando - com
que frequência.
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BIQS 12
Controle de Alteração de Processo
BIQS 14
Controle de Alteração – PTR
Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
GM 112
GM 113
ENVIRONMENTAL ENGINEERING: FOR QUESTIONS ON ASSESSING ENVIRONMENTAL IMPACT, CONTACT ENVIRONMENTAL ENGINEER.
CONTACT: SIGNATURE:
WHAT IS THE AIM OF THIS CHANGE? WHY SHOULD WE WORK ON THIS NOW? IS THERE AN ENVIRONMENTAL IMPACT? YES NO
CM, P A NEW PART OR PRODUCT (i.e. A SPECIFIC PART, MATERIAL OR COLOR NOT PREVIOUSLY SUPPLIED TO THE SPECIFIC CUSTOMER). PPAP (PRELIMINARY REVIEW): CONTACT: SIGNATURE:
CUSTOMER'S EASE OF ASSEMBLY CUSTOMER'S AUDITS/TESTS CUSTOMER'S PROCESS OR TOOLING
CM, P PRODUCT MODIFIED BY AN ENGINEERING CHANGE TO DESIGN RECORDS, SPECIFICATIONS OR MATERIALS. ERROR PROOFING AUDIT DUNNAGE/PACKAGING CONTROL PLAN (INSP. METH./FREQ.)
CM, P USE OF ANOTHER OPTIONAL CONSTRUCTION OR MATERIAL THAN WAS USED IN THE PREVIOUSLY APPROVED PART. IMPORTANT: 1. THIS SECTION REQUIRES SIGN-OFF IF ANY OF THE ABOVE ITEMS OR IF ANY OF THE "P" ITEMS FROM SECTION 2 APPLY.
2. AFTER CONTACTING THE SQA, FORWARD THIS FORM AND A PPAP WARRANT TO THE SQA, AS APPLICABLE.
CM, P PRODUCTION FOLLOWING ANY CHANGE IN PROCESS OR METHOD OF MANUFACTURE WHERE, IN THE JUDGEMENT OF TECHNICAL 3. THE SQA IS TO SIGN THIS SECTION AS APPROVAL OF ALL REVIEWED PRE-IMPLEMENTATION PLANS FOR FULFILLING PPAP REQTS.
ADVISE PRODUCTION OF IMPENDING CHANGE? YES CONTACT:
EXPERTS, THE POTENTIAL EXISTS TO IMPACT PRODUCT INTEGRITY (e.g. MATERIAL PROPERTIES, SURFACE FINISH ... ETC.).
SECTION 3 REVIEW FOR APPROVAL THIS AREA IS FOR USE BY CHANGE LEADER'S SUPERVISOR ONLY
APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
P PRODUCTION FOLLOWING ANY CHANGE IN PROCESS OR METHOD OF MANUFACTURE.
(LEADER'S GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
P CORRECTION OF A DISCREPANCY ON A PREVIOUSLY SUBMITTED PART. SECTION 4: OTHER INSTRUCTIONS / COMMENTS
P PRODUCTION FROM TOOLING AND EQUIPMENT TRANSFERRED TO A DIFFERENT PLANT LOCATION OR FROM AN ADDITIONAL PLANT LOCATION.
P PRODUCTION FOLLOWING REFURBISHMENT OR REARRANGEMENT OF EXISTING TOOLING OR EQUIPMENT.
P CHANGE IN SOURCE FOR SUBCONTRACTED PARTS, MATERIALS, DUNNAGE OR SERVICES (e.g. HEAT-TREATING, PLATING, PAINTING, ETC.)
SECTION 5A: TO IMPLEMENT PPAP WARRANT APPROVED (IF APPLIC.)
P PRODUCT RE-RELEASED AFTER TOOLING HAS BEEN INACTIVE FOR VOLUME PRODUCTION FOR TWELVE MONTHS OR MORE. THIS AREA IS FOR USE BY CHANGE LEADER'S SUPERVISOR ONLY
P FOLLOWING A CUSTOMER REQUEST TO SUSPEND SHIPMENT DUE TO A SUPPLIER QUALITY CONCERN. APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
(LEADER'S GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
P PRODUCTION FROM NEW OR MODIFIED TOOLS (EXCEPT PERISHABLE TOOLS), DIES, MOLDS, PATTERNS ... ETC., THIS AREA IS FOR CUSTOMER (MANUFACTURING) USE ONLY
INCLUDING ADDITIONAL OR REPLACEMENT TOOLING. APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
(MANUFACTURING GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
NO ITEMS APPLICABLE CHANGE ALREADY PDT/CIT APPROVED POST-IMPLEMENTATION SIGNATURE BY CHANGE LEADER
IF YOU CHECKED ANY "CM" ITEM(S): 1) DO NOT CONTINUE TO SECTION 3 UNTIL FURTHER NOTIFIED BY YOUR PDT/CIT LEADER. ACTUAL IMPLEMENTATION DATE BREAKPOINT (IF APPLIC.)
(USE ENG. # OR DATE)
2) FORWARD THIS SHEET TO THE MANUFACTURING ENGINEERING CLERK.
SECTION 5B: FINAL APPROVAL
IF YOU CHECKED ONLY "P" ITEM(S): CONTINUE TO SECTION 3. COMPLETE PPAP SECTION (MANDATORY). THIS AREA IS FOR USE BY CHANGE LEADER'S SUPERVISOR ONLY
APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
IF YOU CHECKED NO ITEMS: CONTINUE TO SECTION 3. COMPLETE PPAP SECTION AS APPLICABLE. (LEADER'S GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
THIS AREA IS FOR CUSTOMER (MANUFACTURING) USE ONLY
CORRESPONDING GMPT CMP TRACKING NUMBER APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
(MANUFACTURING GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
GM 114
GM 116
GM 117
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: O Controle de Alteração de * Confirme se todas as mudanças na planta (Externa e Entrada: S:
Processo é um processo padronizado Interna) são processadas através do sistema de PFMEA; Plano P:
formal usado para identificar, documentar aprovação de mudanças entre processos da planta. de Controle; Q: SPPS
GM 1927 36a Controle da Alteração de Processo (BIQS 12)
e autorizar mudanças. Também é usado * Evidência de que a fábrica tenha reuniões regulares, Treinamento; R: Entrega
para garantir que as alterações em um incluindo todos os departamentos, para discutir Resposta Pontual
processo ou sistema sejam introduzidas de mudanças futuras e coordenar PTRs para clientes ou Rápida; C:
maneira controlada e coordenada. mudanças internas (e coordenar PTR) Solução de Downtime;
O O Controle de Alteração de Processo é * Evidência de que os processos da planta são validados Problemas; Refugo;
8.5.6.1; 8.5.6.1.1; 8.7.1.1
uma abordagem sistemática para gerenciar em relação a alterações no projeto, homem, máquina, Manutenção; Expedição
todas as alterações feitas em um produto material, método e ambiente. Processo de de Fretes;
ou sistema. * Evidência de que a planta segue um processo Capabilidade; E:
documentado de controle de mudanças para clientes e Saída:
Por que: garantir que a mudança seja mudanças internas. Trabalho
realizada da mesma maneira por todas as * Evidência de que o PFMEA é atualizado para refletir Padronizado;
pessoas envolvidas, 1º, 2º e 3º turno. Para qualquer alteração, conforme necessário. Solução de
garantir que todas as alterações sejam Problemas;
documentadas e permitir que você volte ao Quality
padrão antigo se a alteração não atender às Focused
expectativas necessárias. Checks; PTR;
Garantir que as alterações do processo FIFO;
sejam aprovadas para evitar um impacto Controle do
negativo na qualidade ou na eficiência Material Não
geral das operações. Conforme;
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Na Auditoria...
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um PTR é um teste de produção * O processo padronizado é utilizado pelo fornecedor para Entrada: S: 0
limitado, controlado e contido usado para coordenar PTRs para cliente (PTR interno e/ou externo) ou Controle de P:
avaliar uma alteração antes da modificações internas. Alteração de Q: SPPS
GM 1927 36a Controle de Alteração - PTR (BIQS 14) 8.5.6.1
implementação completa da produção. * Processo de notificação formal para todos as localizações Processo; R: Entrega
Os fornecedores devem estabelecer e dos clientes usado para notificar alterações que exijam um Treinamento Pontual
utilizar um processo PTR definido que PTR do cliente. C:
forneça os seguintes elementos para * Processo bem definido de onde as peças estão Saída: Downtime;
garantir a execução bem-sucedida do contidas/armazenadas e como elas são claramente Trabalho Refugo;
PTR: identificadas antes e depois da compilação do PTR. Padronizado; Expedição
Comunicação e documentação * As aprovações PPAP estão em vigor e são comunicadas (se Solução de de Fretes;
padronizados. aplicável). Problemas; E:
Análise de disponibilidade de construção. * Evidência de aprovação do PTR pelo cliente e para Quality
Avaliações de qualidade antes e depois alterações de processos internos. Focused
da alteração. * Um tamanho de amostra razoável a ser usado para a Checks; PTR;
Contenção e rastreabilidade de todas as execução de um teste de produção, com base no risco. Todas FIFO; Controle
peças PTR as alterações são claramente comunicadas. de Produto Não
* Todas as peças de PTR estão contidas, armazenadas e Conforme;
Por que: para verificar se as alterações claramente identificadas antes e depois da construção do
do produto e / ou processo são aceitáveis PTR e da aprovação do PPAP.
para introdução no processo de * Evidência de que, para alterações que exijam um PTR do
construção da instalação de manufatura. cliente, todas as localizações dos clientes são notificadas.
Cada etapa do processo é documentada Verificar se os breakpoints de produção estão registrados.
para fornecer o novo estado desejado
padronizado.
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BIQS 13
Estação de Verificação (Inspeção Final
/ CARE / GP12)
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
Geral:
• Inspeção Final/GP12 deve ser realizada antes do embarque;
• Inspeção Final pode ser 100% ou amostragem de acordo com o risco e
histórico da peça;
• CARE/GP12 deve ser verificação 100%;
• Checklist deve ser claro, atualizado conforme feedback do cliente e problemas
da Resposta Rápida;
• Métodos de Inspeção quantitativos, apontar, tocar, ouvir devem ser
mencionados no trabalho padronizado;
• Feedback para a linha de produção com a constatação deve ser padronizado e
apoiada por limites de alarme.
GM 121
Solução de Problemas –
Conduzindo Correções nas Estações – BIQ
➢ Equipe seleciona Novos Problemas
baseados na Análise de Pareto, Causa
Especial/Assinalável;
➢ Equipe reporta semanalmente o Status;
➢ Monitora R, Y, G identificando Bloqueios e
Escalonamento do Problema.
GM 122
GM 123
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: A Estação de Verificação é uma * Inspeção Final / GP12 deve ser realizada em todos os Entrada: S:
GM 1927 36c Postos de Inspeções / Estação de Verificação / Inspeção Final / GP12
área de confirmação que valida a produtos acabados antes do envio. Trabalho Incidentes
qualidade de vários processos antes * Evidência de que todos os itens verificados na Estação de Padronizado; P:
que o produto passe para o próximo Verificação (Inspeção Final / GP12) estão incluídos em uma Plano de Q: FTQ;
processo ou local de montagem de verificação em uma estação a montante. As verificações de Controle; SPPS
valor agregado. A Estação de qualidade são incluídas no trabalho padronizado. Quality R:
Verificação confirma que a saída dos * Evidência de que as verificações de produção/qualidade Focused C:
processos anteriores está de acordo sucessivas são aumentadas em caso de alto risco, como Checks; Retrabalho
com os padrões definidos. lançamento do modelo, por componentes e características Treinamento; ; Garantia;
(BIQS 13) 8.6.1; 9.2.2.4; 4.4.1.2
Estabelece um sistema de alarme para passthrough, grandes mudanças, desligamentos ou feedback Gestão e CS1/CS2
escalar a severidade dos problemas do cliente. Controle E:
para os níveis corretos da organização * Evidência de um processo de acompanhamento utilizando o Visual;
e impede que os defeitos fluam de um conceito de feed forward/feed back deve demonstrar com Saída:
processo principal para o outro, dados a eficácia de uma estação de verificação. Feedback /
reduzindo o custo total da má * Evidência de que os portões de inspeção (Estação de Feedforward;
qualidade. Verificação / Inspeção Final / GP12) são implementados de Solução de
acordo com a exigência local. Problema;
Por que: Melhorar a qualidade da * Trabalho inicial padronizado para a Estação de Verificação Alarme e
primeira vez (FTQ) e a capacidade do deve ser desenvolvido com base na severidade a montante e Escalonament
processo; Validar o plano de controle no impacto a jusante. o; Andon;
de produção do fornecedor; Evitar o
escape de defeitos; Garantir que
quaisquer problemas de qualidade que
possam surgir sejam rapidamente
identificados, contidos e corrigidos no
local do fornecedor.
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BIQS 15
Implementação do Sistema Andon
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
Aceite
Não Produza Defeitos!
Envie
GM 126
Sistema Andon:
• Sistema Andon pode ser por alarmes, iluminação ou equivalente;
• Sistema Andon ajudar o membro da equipe para levantar a bandeira quando
ocorre anormalidade;
• Auditoria Escalonada de Processo (LPA) pode ser usado para verificar a
eficácia do Sistema de Andon;
• O tempo de resposta de alarme do Andon deve ser definido e monitorado.
(EXEMPLO de um Sistema Andon)
GM 127
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: O sistema Andon é um sistema de * Um sistema Andon robusto está instalado. Entrada: S:
controle de processo de chão * O sistema Andon permite que o Membro da Equipe peça Material Não Incidents
operacional (ativado manual ou ajuda e suporta o conceito de "Não Aceitar, Construir ou Conforme; P:
automaticamente) para comunicar a Enviar um Defeito". As chamadas Andon podem ser rádio, Alarme e Turnover
necessidade de assistência quando pager, luzes de empilhamento, placas Andon, etc. Escalonamento; Q: FTQ
ocorrem condições anormais. Ex: Um * Os líderes usam o monitoramento de tempo de parada Treinamento; R: OEE;
"pedido de ajuda". Andon para analisar áreas problemáticas e identificar Manutenção; Uptime;
GM 1927 36b Sistema Andon (BIQS 15) 9.1.1.1
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BIQS 16
Alarme e Escalonamento
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
GM 130
GM 131
Plant Responder
Management
Re
Superintendent /
spo
on
Shift Manager
nse
ati
Supervisor
cal
(Group Leader)
Es
Team Leader
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Alarme é um processo padrão * Os limites de alarme são definidos em termos de severidade, Entrada: S: Incidentes
documentado para notificar os níveis impacto para os outros, tempo decorrido, número de Padronização; P:
apropriados de autoridade sobre incidentes, etc. PFMEA; LPA; Q: FTQ; SPPS
condições ou processos fora do padrão * Evidência de um método de comunicação comum. Treinamento; R: OEE;
em tempo hábil. Estabelecer uma linguagem comum a ser usada - o quê, por Saída: Tempo de
GM 1927 36b Alarme e Escalonamento (BIQS 16) 9.1.1.1
Escalonamento é um processo padrão que, quando, onde, como e quem tem apoiado? Gesrão e Operação
documentado para elevar as condições * Evidência de que o processo está documentado e os dados Controle C: Refugo;
fora do padrão para os níveis da estão sendo coletados e analisados para reduzir ocorrências Visual; Andon; Retrabalho;
organização necessários para resolver e melhorar. Feedback / Horas Extras
em tempo hábil. Os limites * Evidência de que o material não-conforme tem limites de Feedforward; não
documentados de severidade e risco alarme suficientes com escalonamento. Controle de Programadas
separam o escalonamento da * Evidência de que os alarmes são respondidos e a resposta é Produto Não E:
comunicação do problema. Um bom documentada e seguida. Conforme;
processo de escalonamento fornece "o * Um plano de reação existe e é seguido se o alarme for Solução de
quê", "como", "quando", "onde", "por atingido. Problemas
quem" e "a quem" o problema é * Evidência de que o último "gate" antes da entrega ao cliente
escalonado. tem um limite de alarme de 1.
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BIQS 17
Controles Visuais
BIQS 18
Padrões Visuais – Comunicação e
Entendimento
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
8.1.1 e) 8.5.1.2 4
GM 134
Geral:
• Padrões visuais, tais como amostras limite, alertas de qualidade, peça padrão
devem ser comunicadas a todos da equipe;
• Documentos de padrão visual deve ser controlado;
• Padrões visuais devem ser atualizados com base no feedback do cliente e
Resposta Rápida;
• Padrões visuais, tais como amostras limite, deve ser acessível a todos os
colaboradores, quando não é parte de Instrução de Trabalho Padronizado;
• Todos os Padrões Visuais, Amostras Limite, Alertas de Qualidade, Peça Padrão
que o colaborador deve usar e tomar uma decisão, se APROVADO ou
REPROVADO. Todos os funcionários devem ser treinados e capazes de usar;
• Se você tiver qualquer Peça Padrão que é usado para verificar caracteristicas
variáveis, a calibração deve ser fazer parte do processo.
GM 135
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Simples sinais que fornecem uma * Todas as instruções de trabalho padronizadas necessárias Entrada: S: Ferimentos
compreensão da condição e direcionam (Elemento do BIQS Trabalho Padronizado) e informações PFMEA P:Turnover
algum tipo de ação. (normal ou anormal). relacionadas são exibidas claramente na estação de trabalho. Resposta Q: SPPS
Os controles visuais abrangem tudo, * O local de trabalho foi organizado usando as ferramentas 5S Rápida; R:
desde boas métricas e medidas visuais, a e organização do local de trabalho. Treinamento; C:
sinais e linhas no chão ou sinais de * Os controles críticos do processo são visualizados para Saída: Retrabalho;
GM 1927 36a Padrões e Controles Visuais (BIQS 17) 8.5.1.2
áudio, indicando claramente o que é permitir que condições fora do padrão sejam facilmente Trabalho Horas Extras
necessário e quando algo está fora do detectadas e imediatamente corrigidas. Padronizado; E:
comum. (Por exemplo, backup de * Existem evidências de padrões comuns de controle visual LPA;
empilhadeira) para permitir que as equipes utilizem toda a organização. (A Estações de
Significa: um processo padrão que se organização deve ter Organização Padronizada do Local de Verificação;
aplica a todos e torna visual as Trabalho para Manutenção, Produção, Escritório, etc.) Feedback/Fee
anormalidades. * As alterações de engenharia (engenharia de produto) são d Forward
Toda a organização deve ser treinada em refletidas nos padrões visuais.
Padrões Visuais e ser capaz de identificar * Os padrões visuais são atualizados como resultado do
condições fora do padrão toda vez que processo de resposta rápida, quando necessário.
andar no chão de produção ou no
escritório.
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Na Auditoria...
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Toda a organização deve ser * Os padrões visuais são claramente comunicados ao Entrada: S:
GM 1927 36a Padrões Visual / Tátil / Audível - Comunicação e
treinada em Padrões Visuais e ser membro da equipe na estação de trabalho e incorporados ou Trabalho Ferimentos
capaz de identificar condições fora referenciados no trabalho padronizado. Os membros da Padronizado; P:Turnover
do padrão toda vez que andar no equipe conhecem os Padrões Visuais. Trabalho Q: SPPS
chão de produção ou no escritório. * O membro da equipe entende quais são seus padrões de Padronizado; R: OEE
qualidade para que eles possam atender e exceder as Controles C:
Entendimento (BIQS 18) 8.5.1.2
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BIQS 19
Plano de Controle do Processo (PCP)
BIQS 20
Plano de Controle do Processo
Implementado
Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)
PFMEAs
3
Core Team 8
• "FOTO" DO
PROCESSO; PLANO
• MOSTRA O FLUXO DE
DO PROCESSO; CONTROLE
• LISTA CADA OPERAÇÃO;
• BASE PARA PFMEA,
• CONTROLES ATUAIS;
Planos de Controle,
• REFORÇA OS CONTROLES
ferramentas de POR OPERAÇÃO:
ATRAVÉS DAS AÇÕES
layout, layouts da • FREQUÊNCIA DA
RECOMENDADAS;
estação de trabalho, INSPEÇÃO;
• KPC´s, KCC´s.
etc. • DISPOSITIVOS DE POR OPERAÇÃO:
CONTROLE; • FREQUÊNCIA DA
• PLANO DE REAÇÃO INSPEÇÃO;
PARA PRODUTOS NÃO • DISPOSITIVOS DE
CONFORME. CONTROLE;
• PLANO DE REAÇÃO
GM PARA PRODUTOS140NÃO
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia CONFORME.
Plano de Controle do Processo e Plano de Controle do Processo
Exemplo: Implementado
(A: PFMEA)
Modo de Falha sobre Temperatura
Método de
detecção
usando um
meio de
medição por
variável.
Controle da frequência
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: PFMEAs, planos de controlee * Existem evidências de que os PFMEAs (DFMEA), os planos Entrada: S:
GM 1927 36a Plano de Controle - PFMEA - Trabalho
Padronizado (BIQS 19) 8.3.2.1; 8.3.3.2; 8.3.3.3
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um Plano de Controle de * As verificações do Plano de Controle de Processo são Entrada: S:
Processo é um resumo escrito realizadas na frequência e no tamanho da amostra corretos. PFMEA; Incidentes:
padronizado que descreve: * As verificações são documentadas usando o método de PFMEA-Plano SPPS de
GM 1927 36a Plano de Controle Implementado (BIQS 20) 8.3.5.2; 8.5.1.1
O que é identificado pelo método de controle adequado (ou seja, gráficos de controle, folhas de de Controle- Segurança
severidade, ocorrência e detecção de verificação). Trabalho P:
falhas de processo e produto. * Os planos de reação do Plano de Controle de Processo Padronizado; Q: FTQ
As principais características da qualidade estão presentes, seguidos e são eficazes. Treinamento R: OEE;
para confirmar as peças conforme a * O tamanho e a frequência da amostra são determinados com Saída: Uptime
especificação, as frequências base no número de risco e ocorrência do PFMEA. Trabalho C: Parada de
necessárias e o método de * O tamanho e a frequência da amostra são revisados Padronizado; Linha;
documentação ou rastreabilidade. regularmente. Verificação dos Refugo;
As ferramentas ou equipamentos de * Evidência de que o tamanho e a frequência da amostra de Dispositivos à Cost
qualidade e processo necessários para inspeção / teste estão de acordo com os requisitos mínimos Prova de Erro; recovery;
executar métodos de confirmação de do cliente. Controles Garantia;
qualidade com os recursos adequados. * Os requisitos específicos do processo são atendidos, os Visuais E:
registros de auditoria são mantidos e os planos de ação em LPA; Processo
Por que: Ele orienta a fabricação sobre caso de lacunas são seguidos. de
como controlar o processo e garantir a Capabilidade;
qualidade do produto. Melhores Práticas: O tamanho da amostra e a frequência dos
Identifica e comunica alterações nas testes / inspeções estão completas e os resultados são
características do produto / processo, conhecidos antes que o produto saia do departamento.
método de controle e medição de
características.
Esta atividade de confirmação deve ser
medida em volume e não em tempo
(aceitação do lote). Em seguida,
determina o tamanho do número de
produtos em quarentena mantidos até
que a atividade possa ser concluída.
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BIQS 21
Revisão do Processo de Capabilidade
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
X
X X X
X XX
X X X X
X
X
X
X X X X X X
• Processo que não alcançou capabilidade deve ter controle específico para
garantir que a especificação será atendida até ser alcançada a capabilidade.
GM 147
FFCpk Validation
INSPECTION ALLOWABLE ALLOWABLE
TARGET UPPER LOWER NUMBER OF
PROCESS NAME: AC backup Bowling Green LEVEL LIMIT LIMIT TRIALS
500 520 480 30
TRIAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ACTUAL 499 501 500 500 500 501 501 500 501 499 500 500 500 501 500 501 500 500 500 500 501 501 499 500 500
(X-Xbar)^2 1.5211 0.5878 0.0544 0.0544 0.0544 0.5878 0.5878 0.0544 0.5878 1.5211 0.0544 0.0544 0.0544 0.5878 0.0544 0.5878 0.0544 0.0544 0.0544 0.0544 0.5878 0.5878 1.5211 0.0544 0.0544
TRIAL 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
ACTUAL 500 500 501 501 500
(X-Xbar)^2 0.0544 0.0544 0.5878 0.5878 0.0544 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TRIAL 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75
ACTUAL
(X-Xbar)^2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TRIAL 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
ACTUAL
(X-Xbar)^2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CALCULATION STATISTICAL
FLUID FILL CAPABILITY HISTOGRAPH CLICK HERE DATA RESULTS
35
X BAR= 500.23 SIGMA= 0.6261
30 SUM(X-XBAR)^2= 11.367 Cp= 10.649 >1.3
T= 40
20
K= 0.0117
15 PU= 502.11
Series1
10 PL= 498.36
0
480 484 488 492 496 500 504 508 512 516 520
-5
LEVEL GM 148
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: A capacidade do processo é a * Revisões de capabilidade de equipamentos de processo Entrada: S: Incidentes
habilidade do processo de atender às com alto risco/impacto (por exemplo, no mínimo KCDS) são PFMEA; Plano P:
expectativas dos clientes. Pode ser realizadas para identificar a capabilidade do processo e as de Controle; Q: FTQ
retratado como a diferença entre o ações corretivas necessárias. Dispositivos R: OEE;
desempenho atual do processo e a meta * Um plano de reação para processos não capazes está Calibração e Disponibilidade
esperada pelos clientes. O Processo de presente. MSA; C: Refugo;
Capabilidade é uma propriedade * A ação corretiva está documentada. Treinamento Retrabalho; Má
mensurável de um processo para a * A estabilidade do processo é monitorada e usada para Saída: horas extras;
GM 1927 36.a Processo de Capabilidade (BIQS 21) 9.1.1.1
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
Exemplo:
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: O processo de verificar, de forma * O fornecedor identificou claramente o que é reparável Entrada: S:
independente, se uma reparação cumpre (PFMEA, Planop de Controle). PFMEA; Plano de Incidentes
GM 1927 36b Reparo / Retrabalho / Desmontagem (BIQS 22)
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BIQS 23
Feedback – Feedforward
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
GM 155
Comunicação Cliente/Fornecedor:
Fornecedor:
•Feedforward de alterações em o produto e processo;
•Feedforward de problemas que afetarão cliente;
•Implementar contenção imediata - acompanhamento com
solução de problemas e comunicação dos resultados;
•Fornecer produtos que atendam padrão.
Fornecedor Cliente
Cliente:
•Comunicar requisitos normativos atuais;
•Fornecer feedback imediato sobre eventuais problemas;
•Comentar os resultados das soluções de problemas do
fornecedor;
GM 156
GM 157
GM 158
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um processo de comunicação * Há um rápido fluxo de feedback/feedforward entre a Estação Entrada: S: Incidentes
focado na qualidade entre um fornecedor de Trabalho e o Líder da Equipe de produção e entre as Material Não P:
e um cliente que se baseia em critérios equipes de produção. Conforme, Q: FTQ; SPPS
de qualidade. A comunicação avança e * Evidência de que há feedback rápido / fluxo de alimentação Alarme e R:Capacidade
retrocede para garantir que todos sejam entre a Estação de Verificação (Inspeção Final / GP12) e o Escalonamento; de produção
GM 1927 36c Feedback / Feedforward (BIQS 23) 8.3.5.2
informados dos impactos negativos e líder da equipe de produção e entre as equipes de produção e Estação de C: Refugo;
positivos. turnos. Verificação; Garantia;
Feedback = informação sobre reações a * Evidência de que alertas de qualidade são afixados na LPA; Andon; Cost
um produto, processo ou operação para problemas detectados a jusante (por exemplo, Manutenção; Recovery;
comportamento Resposta Rápida, Estação de Verificação (Inspeção Final / Quality Focused CS1/CS2
Feedforward = Indica um comportamento GP12). Checks; Todos E:
futuro desejado ou caminho para um * Os Alertas de Qualidade contêm todas as informações os Elementos
objetivo. Fornece informações, imagens, necessárias: data de envio, data do breakpoint; data de do BIQS
etc. exclusivamente sobre o que se pode validade; Informações de identificação da peça; Saída:
fazer de certo no futuro. Problema - Qual foi o problema ou questão que causou a Solução de
emissão do Alerta de Qualidade?; Ação Imediata - O que deve Problemas;
Por que: Garantir que a informação sobre ser feito imediatamente para conter e/ou corrigir o Resposta
qualidade chegue aos que precisam dela. problema?; Desenho ou imagens da Não Conformidade; Rápida; FIFO;
Feedback - permite que aqueles que Desenho ou imagem de "Bom" versus "Ruim".
entregam produtos ao "cliente" Assinaturas necessárias.
entendam as mudanças nas condições
ou padrões atuais.
Feedforward - permite que os processos
de downstream saibam das mudanças
nas condições ou padrões atuais.
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BIQS 24
Treinamento
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
GM 162
GM 163
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Programa para definir como * Existe um plano e cronograma de treinamento para cada Todos os S: Acidentes
GM 1927 36.3 Treinamento (BIQS 24) 7.2.1; 7.2.2; 7.2.3;7.2.4; 7.3; 7.3.1; 7.3.2
formar funcionários e treinar operadores funcionário alinhado ao plano de negócios com base nos Elementos P: Programas
em seu trabalho com um aumento de requisitos e avaliações do trabalho. do BIQS de Sugestão;
treinamento definido. * O treinamento está sendo concluído no prazo e dentro do Empowerment;
Esse programa (treinamento) ajuda a cronograma. Q: FTQ
garantir que todos os operadores * O processo de treinamento é padronizado e eficaz. O R:
tenham treinamento adequado e gráfico de flexibilidade é atualizado para todas as operações. C: Downtime;
semelhante, garantindo que os * Existe um processo padronizado para treinamento, como 4 Refugo; Horas
operadores não qualificados recebam etapas (Harvey Ball). Os membros da equipe podem Extras
treinamento antes da operação do compartilhar sobre como eles são treinados. E:
equipamento e reduzam as atividades de * Os gráficos de flexibilidade são atualizados para todas as
classificação, retrabalho e contenção. operações.
* A liderança é capaz de mostrar o status do plano de
Por que: para garantir que todos os treinamento anual para todos os funcionários (salário e por
operadores, incluindo funcionários hora) na fábrica. Nota: Verifique se o conteúdo do plano de
temporários ou complementares, treinamento é suficiente para as necessidades da planta.
trabalhem com segurança, siga o * Há evidências de reciclagem dos membros da equipe
trabalho padronizado e atenda a todos quando o trabalho padronizado é atualizado.
os requisitos de qualidade e
produtividade.
Garantir um treinamento satisfatório
para atender às taxas e padrões de
qualidade contratados.
Para garantir o sucesso no lançamento e
na qualidade
Desenvolver pessoas.
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BIQS 25
Controle de Contaminação
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
- 8.5.4.1 8
GM 165
Fontes de contaminação:
• Transferência de embalagens do fornecedor para a linha de produção da GM;
• Manuseio de materiais/fluidos na estação;
• Sujeira/Óleo ou material estranho em peças, fluidos, selantes ou esteiras;
• Incorreto uso de EPI, Ex.: Luvas de algodão em vez de sem fiapo;
• Sistema de limpeza não concluída corretamente, sedimentos ainda no sistema,
tais como metal no veículo do body shop ou eficácia da lavagem final
insuficiente na Powertrain;
• Material abrasivo incorreto, suporte ou tamanho de partícula, bem como
materiais proibidos a ser utilizado (silicone, óleo lubrificante).
Controle de Contaminação:
• Fornecedor deve identificar no chão de fábrica quais são os processos que
podem ter contaminação.
• Uma análise de risco deve ser feito para identificar quais são os riscos (ou seja,
PFMEA);
• Da base de dados sobre as análises de risco, um plano de controle deve ser
emitido para controlar o processo.
GM 166
O que
eles
Exemplos de itens a verificar:
- Código de materiais;
precisam?
- Número de lote;
- Data de validade;
- Vedação não está danificada.
Container, hoses and connections
Brake fluid samples are taken for
water, oil, solids.
- Ponto de Congelamento, correta
proporção de arrefecimento e
correto fluido na lavadora.
- São todos os tubos e
ar/conjuntos protegidos contra
sujeira e umidade?
GM 167
Verificações diárias de
sedimento resultados Cliente precisa de Material
Somente Powertrain livre de sedimentos
devem ser documentados
limites de controle detritos/dano.
identificadas na estação.
O que
eles
Protetores no lugar não precisam?
faltando, somente
removidos no ponto de
adequado.
GM 168
GM 169
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Contaminação é a presença de um * O fornecedor estabeleceu requisitos de controle de Entrada: S: Incidentes
elemento indesejável, contaminante ou contaminação e o procedimento está sendo seguido. PFMEA, Plano P:
impureza em/sobre um material, corpo * O fornecedor indica possíveis fontes de contaminação de Controle; Q: FTQ; SPPS
físico, ambiente natural, local de trabalho, dentro de suas instalações de produção que podem causar Resposta R: OEE; Parada
etc. contaminação do produto. As fontes podem ser sedimentos Rápida; Não
Os Requisitos de Qualidade de fluidos, contaminação de matéria-prima, moagem excessiva, Expedição de Programada;
Contaminação e Manuseio fornecem foco óleo excessivo, sujeira, graxa, recipientes sujos ou ferrugem. Embalagem C: Refugo;
em características importantes para * Quando o cliente requer controle de sedimentos, o Aprovada; Garantia;
apoiar o processo de Fabricação, fornecedor adere às freqüências indicadas, mantém gráficos Manitenção CS1/CS2
GM 1927 36d Contaminação (BIQS 25) 8.5.4.1
identificando as expectativas do cliente, de tendência e ações corretivas para pontos fora de controle Saída: E: Métricas
tanto internas quanto externas, que são e fora de especificação. Trabalho Específicas da
então incluídas nos Planos de Controle * Os modos de falha de contaminação potencial são Padronizado; Planta
de Produto/Processo. identificados no PFMEA. LPA;
Por que: Eliminar qualquer exposição * São estabelecidas detecções adequadas para processos e Treinamento;
potencial de componentes que possam controles. As frequências de verificação estabelecidas e as
fazer com que o componente saia do medições durante o processo são planeadas e controladas de
padrão imediatamente ou ao longo do acordo com a norma.
tempo. * As normas (limpeza, danos, etc.) estão claramente definidas.
Aplicar uma abordagem padronizada, * Limites de controle estabelecidos e utilizados para
disciplinada e estruturada para manter o desencadear planos de reação.
ambiente esperado através de uma * Revisões regulares ocorrem, o processo de escalonamento
abordagem proativa. é desenvolvido e comunicado, incluindo Resposta Rápida,
Identificar os modos de falha quando necessário. A correção deve ser claramente definida.
relacionados à contaminação e * Monitoramento do processo incluído em Auditorias
considerá-los na DFMEA / PFMEA; Escalonadas de Processo.
Determinar os processos e controles
apropriados
Quando aplicável, colocar em prática
instruções de trabalho e manutenção de
rotina (incluir em Trabalho padronizado)
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BIQS 26
Manutenção
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
- 8.5.1.5; 8.5.1.6 11
GM 171
Tanques
PROCESSO
Empilhadeiras
GM
Fluídos 172
Risco de
quebra Manutenção Baseada na Condição
Manutenção Preventiva
GM 173
GM 175
❑ MTTR Time
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um método proativo para * Peças críticas são identificadas. Existe uma lista de peças Entrada: S: Incidentes
melhorar a longevidade do equipamento de reposição críticas. PFMEA; P
do processo de fabricação, aumentando * Existe um estoque aceitável de peças de reposição. Dispositivos a Q: Má
assim sua eficácia em qualidade e Condição de armazenamento estão adequadas. Prova de Erro; Qualidade
GM 1927 36.2 Manutenção (BIQS 26) 8.5.1.5; 8.5.1.6
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BIQS 27
FIFO/Processo de Manuseio
de Material
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
- 8.5.4.1 4
GM 178
Empty
Empty
fornecedor
Overflow
GM 179
GM 180
GM 181
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BIQS 28
Expedição de Embalagem Aprovada
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL
GM 184
INCOMPATIBILIDADE ENTRE AS
PEÇAS E A IDENTIFICAÇÃO
Número da peça Destino errado; Sequencia errada;
errada;
Fase de projeto / Quantidade
Lado errado; produção errada; Incorreta;
C Pote ntial O D
Action Results
Part Description_________________________
l Caus e (s )/ c Re com m e nde d Actions
t
Function / Failure Effe ct(s ) of e a c Proce s s P & Targe t e c e P
s
M e chanis m (s ) u
e Action(s ) Tak e n
Re quire m e nt M ode Failure v Controls c N Com ple tion Date v c t N
s of Failure r t
Operation
1
Description KPC KCC 2
1 3
2
3
GM 187
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um processo para validar novas * O propósito das embalagens de produção estão sendo Entrada: S: Incidentes
embalagens, mudanças na embalagem usados para qualquer tipo de evento de desenvolvimento de PFMEA; Plano P:
existente para garantir que o produto ou produção. de Controle; Q: SPPS
GM 1927 36d Expedição de Embalagem Aprovada (BIQS 28) 8.5.4.1
componente mantenha os padrões de * Um processo está em vigor para garantir que os Contaminação; R: Entrega no
qualidade do produto durante o descumprimentos dos requisitos sejam identificadas e Saída: Prazo;
transporte (interna e externamente). corrigidas. FIFO; C: Refugo;
O material é enviado na embalagem de * A embalagem faz parte do processo de fabricação e é Treinamento; Garantia;
produção designada com etiqueta incluída conforme apropriado no FMEA, no Plano de Trabalho CS1/CS2;
adequada para produção contínua e Qualidade e no PPAP quando essas "ferramentas" são Padronizado; Despesas de
todos os eventos de produção usadas. Padrões e Envio;
vendáveis. * A quantidade de embalagem padrão proporciona uma Controle E:
entrega frequente. A quantidade de embalagem é atribuída Visuais;
Por que: Minimiza o estresse ergonômico onde necessário para proteger a totalidade das peças. LPA
e o tempo de preparação para os * As exceções as regras são documentadas, analisadas e
operadores, mantém a qualidade da peça justificadas (por exemplo, fornecedores estrangeiros).
em todo o fluxo de valor. * As embalagens, racks e/ou caixas usados para
Minimiza o Custo Total enquanto atende armazenamento e movimentação de WIP (materias em
às Métricas de Negócios de Segurança, processo) protegem as peças contra danos e facilmente
Qualidade e Responsividade, etc. As identificam as peças como WIP.
peças devem chegar à fábrica/localização * Requisitos de etiquetagem sãoestabelecidos. Obter uma
do cliente sem danos, ferrugem/corrosão etiqueta para análise.
ou contaminação O processo de * Os requisitos do LEP (Label Error Proofing) deve ser
identificação é crítico. Os erros incluída no Fluxograma, PFMEA e Plano de Controle.
cometidos por causa da deficiência da
etiqueta são graves por natureza. Se a
identificação estiver incorreta, as peças
são consideradas 100% defeituosas.
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BIQS 29
Gerenciamento de Fornecedores
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
GM 189
GM 190
Exemplo:
GM 191
Exemplo:
6 panel
GM 192
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Gerenciamento da Cadeia de * As metas dos fornecedores (Tiers) são definidos e seu Entrada: S: SPPS de
Suprimentos é o gerenciamento da desempenho é rastreado. As auditorias anuais são Todos os Segurança
GM 1927 36.4 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (BIQS 29)
movimentação de matérias-primas, realizadas, os problemas encontrados são rastreados até o Elementos dos P: Ética
subcomponentes e produtos acabados fechamento. (semelhante ao BIQS) BIQS Q: FTQ
através dos processos de fabricação que * Os dados de qualidade são usados no processo de Saída: R: OEE/
agregam valor ao próximo cliente decisão de fornecimento. Trabalho Tempo de
definido. * Evidência de como as metas dos fornecedores (tiers) são Padronizado; Operação
Gerenciamento da cadeia de suprimentos definidas e como seu desempenho é rastreado. Resposta C: Downtime;
Fornece uma maneira padronizada de * Evidência das auditorias periódicas do sistema realizadas Rápida; Horas Extras;
gerenciar o movimento do material em em fornecedores classificados e como os problemas Solução de Fretes Extras
8.4.2.4; 8.4.2.4.1
cada etapa do processo de fabricação. encontrados são rastreados até o fechamento. Problemas Premium;
* Evidência do processo de rastreamento de problemas Garantia;
Por que: o controle de material fornece a internos e externos usado em seus fornecedores (tiers). E:
capacidade de manter a rastreabilidade Exemplo: semelhante ao método de rastreamento de
geral do fluxo de valor. resposta rápida.
Garanta que todas as camadas da cadeia * Evidência de como os dados de qualidade são usados no
de suprimentos possuam sistemas e processo de decisão de fornecimento.
processos para avaliar, selecionar,
comunicar expectativas e requisitos,
medir o desempenho e desenvolver seus
fornecedores. Ele também fornece ao
cliente final alta estabilidade, peças e
serviço de alta qualidade desde o Nível 1
inicial até toda a cadeia de fornecedores.
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BIQS 30
Segurança
Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
6.1.2.1; 8.5.1.2 - 4
GM 194
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Bibliografias Recomendadas
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Avaliação do Treinamento
AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO
Empresa:
Participante:
Treinamento:
Carga Horária: Data:
Instrutor: Eng. Guilherme Miragaia
1. Conteúdo do Programa;
SUA AVALIAÇÃO
2. Carga Horária;
É MUITO
3. Material Didático;
2. Facilidade de se expressar;
Visto do Participante:
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