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Nossa Empresa

❑ A MIRAGAIA Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda. é uma empresa


familiar fundada em 1988;
❑ Em 2005 recebeu a homologação pela General Motors do Brasil para as
atividades: Workshop QSB;
❑ Em 2006 recebeu a homologação pela General Motors do Brasil para a
atividade: Workshop LEP;
❑ Em 2006 recebeu a homologação pela Whirlpool S.A. para atividades
específicas junto as seus fornecedores (Auditorias - Diretos e Indiretos);
❑ Em 2016 recebeu a homologação pela General Motors do Brasil para a
atividade: Workshop BIQS;
❑ Registrada no CREA-SP para atividades de engenharia e inspeções técnicas;
❑ Serviço de consultoria e assessoria nas áreas: técnica (Qualidade, Engenharia,
Manufatura e outras) e administrativa (Comercial, Financeira, Societária e
outras);
❑ Montamos e ministramos treinamentos conforme necessidade do cliente;

www.miragaiaconsultoria.com.br
Nosso instrutor
Guilherme Fraga Moreira Miragaia
❑ Formado em Engenharia Mecânica Plena;
❑ Pós Graduado em Engenharia de Produção e Administração de Operações;
❑ Mais de 25 anos de vivência na industria automobilística nas áreas da
Qualidade, Produção/Manufatura e Engenharia;
❑ 4 anos como Engenheiro de Qualidade de Fornecedores atuando na
General Motors do Brasil em todas as commodities (Powertrain, Química,
Elétrica e Metálica) nas plantas de São Caetano do Sul, Gravataí e Betim
(Powertrain) através de uma consultoria sediada em Michigan, Estados
Unidos;
❑ Experiência no exterior – 1 ano e meio nos Estados Unidos;
❑ PQE Homologado pela GMB para as atividades do BIQS/QSB+, LEP e CS-2;
❑ Email: guilherme@miragaiaconsultoria.com.br
www.miragaiaconsultoria.com.br
Material OFICIAL
(em inglês) em
sua última
revisão deve ser
retirado
diretamente do
BIQS site da GM!

2015
Esta apresentação foi desenvolvida pela General Motors Corporation Global Purchasing.
Todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzido sob nenhuma forma ou
método para qualquer propósito sem a autorização por escrito da General Motors Global Purchasing & Supply
Chain

Versão em PORTUGUÊS. SOMENTE para TREINAMENTO.


TRADUZIDO POR: ENG. GUILHERME MIRAGAIA
GM 3

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Global Supplier Quality
MISSÃ O:
Ser líderes de uma abordagem empresarial a qual
garanta que nossos fornecedores atinjam a Excelência
em Lançamentos e Qualidade.

GM 4

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


BIQS

Foco – UMA LINGUAGEM GLOBAL

• Princípios Comuns

• Métodos Comuns

• Processos Comuns

GM 5

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Apresentação dos Elementos
Chaves / Sugestão de Responsável
BIQS ELEMENTO CHAVE Resp. BIQS ELEMENTO CHAVE Resp.
Identificação de Material / Material Não Qualidade / Manufatura /
1 Conforme Todos
16 Alarme e Escalonamento
Operadores
Manufatura / 17 Controles Visuais Engenharia
2 Auditoria Escalonada do Processo
Todos Padrões Visuais – Comunicação e Manufatura /
18
3 PFMEA Engenharia Entendimento Operadores
4 PFMEA – Redução de Risco e Revisão Anual Engenharia 19 Plano de Controle do Processo (PCP) Engenharia
5 Gerenciamento de Bypass Qualidade Plano de Controle do Processo Manufatura /
20 Implementado Operadores
Engenharia /
6 Verificação dos Dispositivos à Prova de Erro
Operadores 21 Revisão do Processo de Capabilidade Engenharia
Calibração dos Dispos. de Controle / 22 Retrabalho / Reparo Confirmação Qualidade
7 Estudos de MSA
Qualidade
23 Feedback – Feedforward Qualidade
Manufatura /
8 Resposta Rápida 24 Treinamento RH / Manufatura
Todos
Engenharia /
9 Equipe de Solução de Problema Todos 25 Controle de Contaminação
Todos
10 Quality Focused Checks Qualidade Manutenção /
Engenharia /
26 Manutenção
Engenharia
11 Trabalho Padronizado
Todos Expedição /
27 FIFO / Processo de Manuseio de Material
12 Controle de Alteração de Processo Engenharia Todos
Estação de Verificação (Insp. Final / 28 Expedição de Embalagem Aprovada Expedição
13 CARE/GP-12)
Qualidade
Compras /
29 Gerenciamento de Fornecedores
14 Controle de Alteração - PTR Engenharia Qualidade
Manufatura / Segurança /
15 Implementação do Sistema Andon
Operadores
30 Segurança
Todos
www.miragaiaconsultoria.com.br
BIQS Proativo
A representação proativa
da casa do BIQS é uma
versão simplificada de tal
jornada que alavanca
várias ferramentas de
qualidade e de manufatura
que levam a a eliminação
do trabalho reativo à
medida que o trabalho
proativo cresce para
eliminar é preciso desta
jornada ao longo do
tempo. (leia os elementos
de baixo para topo).
www.miragaiaconsultoria.com.br
BIQS Reativo

A representação reativa
da casa do BIQS é uma
versão simplificada de
sugestões de
implementação dos
elementos do BIQS
quando a organização
luta com a contenção de
defeitos dentro das
quatro paredes da
instalação. (leia
elementos de de baixo
para cima
www.miragaiaconsultoria.com.br
BIQS 1
Identificação de Material / Material
Não Conforme

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento


ADICIONAL Chave QSB+

8.7.1.6 8.5.2; 8.5.2.1; 8.7.1.2; 8.7.1.3; 2


8.7.1.7; 10.2.1; 10.2.2
GM 9

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Identificação de Material / Material Não Conforme
São todos os materiais, incluindo os NÃO CONFORMES e SUSPEITOS devidamente
identificados por etiquetas ou por localização?
IDENTIFICAR ESTOQUE
IDENTIFICAR ESTOQUE “RUIM”
Identificar todas as peças que são
Peças não conforme DEVEM ser
removidas a partir da linha / processo /
claramente identificadas. (Exemplos:
departamento.
Peças etiquetadas, com etiquetas
Peça removida • Etiquetar ou Marcar cada peça ou
vermelhas, marcadores permanente
embalagem para que as peças fiquem
da linha / claramente identificadas. Verifique se a
ou peças pintada de vermelho).
processo / Não use etiquetas onde elas caem em
etiqueta ou marcação sejam robustos e
ambientes da fábrica. Uma caixa tipo
departamento deve exigir esforço para remover.
"boca de lobo" ou área trancada
• Etiquetagem de estoque bom é tão
também é aceitável para Identificar
importante quanto etiquetagem de
peças ruins.
estoque ruim para reduzir uso indevido.

ESTOQUE “RUIM” IDENTIFICAR ESTOQUE


QUARENTENA “BOM”
Área de Quarentena de peças Suspeitas Peças conforme necessitam ser
/ Não Conforme separando de peças identificadas com uma etiqueta verde, se
boas em todas as áreas da planta ou é uma peça totalmente acabada
Tratamento de Warehouse para evitar o mau uso APROVADA.
Material Não dessas peças. As peças que não estão acabadas
Conforme / Coloque as peças em uma área trancada também devem ser identificados com
ou “embrulhadas” com fita de uma etiqueta EM PROCESSO
Contenção ATENÇÃO/CUIDADO, mais uma vez para indicando onde no processo a peça
que elas estejam CLARAMENTE foi removida (Exemplo: Removido da
IDENTIFICADAS. OP 10, Pronta para OP 20).

GM 10

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Identificação de Material / Material Não Conforme
Todos os fornecedores são responsáveis por assegurar que materiais Não Conformes não cheguem
ao cliente.
COMUNICAR
Se QUALQUER instalação da ROBUSTA CONTENÇÃO
GM está em risco de receber IDENTIFICAR ESTOQUE
Identificação Identificar processo de
material Não Conforme,
Conforme slide contenção robusto e obter
de Material informar imediatamente todos
anterior. aprovações apropriadas
os contatos chaves GM (SQE,
Não Conforme SQA), em TODAS as potenciais
da GM SQ e Engenharia.
instalações globais afetadas.

CORREÇÃO Garantir a conformidade com


Iniciar contenção com a
PERMANENTE o seguinte processo de
assistência das Trabalhar com os
Auditoria de controle de
Completar seguintes listas de contatos chaves do
Ponto materiais (Slide 4) e planilha
atividades verificação. cliente GM para iniciar
de contenção..
de causa contenção em suas
Corte
raiz e instalações, se
(BP)
soluções potencialmente afetadas.
CONTER NAS
CONTER NAS SUAS INSTALAÇÕES GM
ROBUSTO CONTROLE INSTALAÇÕES E NAS
DE MATERIAL INSTALAÇÕES DE SEUS NOTA: Fornecer
TIER X. atualizações
diárias para
Completar problema na solução Fluxo de Material contatos chaves
Atualizar PFMEA de resposta rápida da
e Plano de instalação, Read Across para
Conforme com um da GM sobre o
status atual do
Controle outras instalações e coloque robusto processo em problema!
RECALIBRAR
tudo nas Lições Aprendidas.
GM
funcionamento. 11
FECHAMENTO
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
(Exemplo) SUSPEITO
REFUGO NÃO USE
OK PARA USO

CONTEÚDO DA CONTEÚDO DA CONTEÚDO DA


ETIQUETA ETIQUETA ETIQUETA
NESTA SEÇÃO NESTA SEÇÃO NESTA SEÇÃO
ESTÁ EM LOCAL ESTÁ EM LOCAL ESTÁ EM LOCAL
DISCRETO DISCRETO DISCRETO
PLT001 PLT002 PLT003
REQUERIDO PARA PRODUTOS REQUERIDO PARA RETRABALHO, QUALQUER COR (exceto vermelho ou
REFUGADO/ CONTAINERS REINSPEÇÃO, PRODUTO SUSPEITO/ amarelo) PARA PRODUTO CONFORME
CONTAINERS É ACEITÁVEL
(CAIXAS DE REFUGOS PINTADAS DE
VERMELHO NÃO NECESSITAM
ETIQUETA)

GM 12

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Identificação de Material / Material Não Conforme
Planilha de Contenção cobrindo TODAS as
localizações potenciais. Ambos, material Bom e Ruim deve ser
CONT AINMENT WORKSHEET
CONT AINMENT WORKSHEET
identificado tal como:
DEPA RTMENT: DEPA RTMENT CONTA INMENT OWNER: DA TE:

Laboratory G. Hall 06/01/2003


PRODUCT NA ME / NUMBER: 10066044
DEPA RTMENT:
PRODUCT NONCONFORMA NCE:
DEPA RTMENT CONTA INMENT OWNER: DA TE:

Laboratory
Burr on flange
PRODUCT CONTAINMENT SCOPE
G. Hall 06/01/2003
IDENTIFY ALL AREAS WHERE SUSPECT PRODUCT COULD BE LOCATED

PRODUCT NA ME / NUMBER:
LOCATION
POTENTIAL
QTY.
AREA
VERIFIED
SUSPECT PROD.
FOUND? QTY?
10066044
VERIFICATION
RESPONSIBILITY
PRODUCT NONCONFORMA NCE:
Receiving 500 P.S. 500 P. Smith
Laboratory 6 K.C. 6 T. Brown
Burr on flange
WIP Storage Areas 1000 P.S. 1000 P. Smith
Outside Processing - (Plating)
Scrap Bins
Rework Areas
1000
IDENTIFY
42 K.C.
0
C.J.
ALL AREAS WHERE
B.T.
42
PRODUCT
1000
SUSPECT
C. Jones
CONTAINMENT
C. Jones SCOPE
PRODUCT COULD BE LOCATED
0 C. Jones
Etiqueta
POTENTIAL AREA SUSPECT PROD. VERIFICATION
Shipping Dock 0 K.C. 0 C. Jones
LOCATION QTY. VERIFIED FOUND? QTY? RESPONSIBILITY
Heat T reater 0 P.S. 0 C. Jones

Receiving
At Customer 0 B.T. 0 500
C. Jones P.S. 500 P. Smith
In T ransit 0 B.T. 0 C. Jones
Laboratory
Service Parts Operations 0 P.S. 0 6
C. Jones K.C. 6 T. Brown
WIP Storage Areas
TOTAL FOUND 2548 2548 1000
C. Jones P.S. 1000 P. Smith
2548 pcs to Containment Area
Outside Processing - (Plating)
SEGREGATE SUSPECT PRODUCT TO (location, as feasible):
SORT METHOD (eg. visual, gage, mating part):

Scrap Bins
SORT CRITERIA (clear pass / fail standards):
I.D. METHOD CONFORMING (eg. mark, tag, sign):
Visual for burrs
Max Burr per standard
1000
W hite paint dot near defect area 42
C.J.
K.C.
1000
42
E / OU
C. Jones
C. Jones
I.D. METHOD NONCONFORMING (eg. mark, tag, sign): Mark defect with red paint.
Rework Areas 0 B.T. 0 C. Jones
Shipping Dock 0 K.C. 0 C. Jones
Heat T reater 0 P.S. 0 C. Jones
At Customer
In T ransit
0
0
B.T.
B.T.
0
0
Localização
C. Jones
C. Jones
Service Parts Operations 0 P.S. 0 C. Jones

TOTAL FOUND 2548 2548 C. Jones

SEGREGATE SUSPECT PRODUCT TO (location, as feasible): 2548 pcs to Containment Area


Visual for burrs
SORT METHOD (eg. visual, gage, mating part):
SORT CRITERIA (clear pass / fail standards): Max Burr per standard
I.D. METHOD CONFORMING (eg. mark, tag, sign): W hite paint dot near defect area A identificação dos materiais deverão ser facilmente
I.D. METHOD NONCONFORMING (eg. mark, tag, sign): Mark defect with red paint.
identificadas com ferramentas visuais, tais como: bins
coloridas, marcação no chão, etiquetas, etc. podem ser
Contenção de materiais Não Conforme devem ser isolados usados.
para evitar ser usado. Um inventário para gerenciar o
armazenamento de material NC, com tempo máximo de GM 13
disposição.
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
3 tipos de rastreabilidade:

GM 14

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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
Qual a função da rastreabilidade “upstream”? Qual a função da rastreabilidade “downstream”?

GM 15

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Identificação de Material / Material Não Conforme

O que é Controle de Produto Não Conforme?

• Todo o material não conforme é identificado e segregado adequadamente;

• A Planilha de Contenção lista todas as localizações potenciais e a contenção é


efetuada;

• Planilha de Contenção padronizada;

• Ponto de remoção e reintrodução claramente identificado (prioridade para o


ponto de remoção);

• Todo o processo de retrabalho deve ser conhecido e padronizado;

• Cliente é notificado quando o material não conforme deixar o fornecedor;

• A correta rastreabilidade para identificar todas as peças / componentes


potenciais desde a raiz da falha.

GM 16

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Na Auditoria...
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* Como pontuar - NOTA: NOTA:


VERDE: Um sistema ou processo maduro, bem definido e de qualidade está em vigor, sendo seguido / utilizado Metricas: Para treinamento completo em BIQS,
conforme as instruções, e o sistema ou processo não coloca a GM em risco desnecessário. S = Segurança; P = Pessoas; Q = consulte o grupo de documentos GM
AMARELO: O sistema ou processo da qualidade está em vigor, mas não é seguido / utilizado como pretendido. Qualidade 1927 36 em SupplyPower
VERMELHO: O sistema ou processo da qualidade não é evidenciado, ou o sistema ou processo atual em vigor R = Responsividade (Capacidade de
coloca a GM em risco significativo. Resposta); C = Custo; E = Meio
O BIQS 30 não é usado para calcular a pontuação do Nível do BIQS. Ambiente
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a ação
Comentários
impactadas
O que: Não-conforme é um * Materiais bons e não conformes são identificados em Entrada: S:
produto/serviço material que foi todas as etapas do processo. PFMEA; P:
identificado por não atender ao padrão * O processo de Trabalho Padronizado para a Gestão Visual; Q: FTQ;
GM 1927 36b Material Não Conforme / Identificação de Material (BIQS 1)

definido no local. Identificação existe. Evidência de que todos foram Padronização; SPPS
Identificação de Material - Processo treinados e entendem o que fazer com materiais não Treinamento R: OEE
8.5.2; 8.5.2.1; 8.7.1.2; 8.7.1.3; 8.7.1.7; 10.2.1; 10.2.2

padronizado de identificação de todo o conformes / suspeitos. Saída: C: Refugo;


material na fábrica, incluindo regra de * Evidência de que as regras de rastreabilidade são Solução de Garantia;
rastreabilidade e a segregação de seguidas, quando aplicável. Problemas Inventário
material não-conforme de bom * Evidência de que o material conforme é manuseado, Andon; E:
material. armazenado e identificado adequadamente. Feedback /
Todo o material dentro da fábrica * Evidência de que o material não conforme / suspeito Feedforward;
desde a matéria-prima até o está claramente identificado e/ou segregado. Não Alarme e
armazenamento do produto final. Conformidade é registrada. Escalonamento
* Todas as peças removidas do processo são ; LPA;
Por que: O objetivo é conter as não identificadas, contabilizadas (FTQ) e reconciliadas para
conformidades e impedir que elas eliminar o manuseio incorreto do material.
cheguem aos clientes (Plantas de * Evidência de que um processo de contenção
Montagem GM). padronizado é usado, um breakpoint eficaz foi
Reduzir o risco de enviar ao cliente estabelecido e a Planilha de Contenção está sendo usada.
produtos não conformes, incompletos As planilhas de contenção devem cobrir o material
e errados. recebido, o processo e a expedição.
* Refugo ou peças/embalagens suspeitos claramente
separados de outras partes. Estações Auto Rejeitadas
com Caixas de Rejeição Bloqueadas, com controles sobre
como as caixas são esvaziadas para garantir que todas as
peças sejam reconciliadas.
As peças devem ser marcadas fisicamente, a menos que
sejam garantidas por um processo diferente.
www.miragaiaconsultoria.com.br
BIQS 2
Auditoria Escalonada do Processo

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela Elemento Chave QSB+
ADICIONAL GM

Carta Global GM 9.2.2.3 6


GM 18

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Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
• LPA é uma ferramenta eficaz para garantir a conformidade com os procedimentos
padronizados em cada estação de trabalho, tais como: Trabalho Padronizado, Controles do
Processo, Verificação do Dispositivo à Prova de Erro;
• O processo LPA é de propriedade da gerência para assegurar a implementação eficaz de LPA
em todos os níveis e utilizar o processo de LPA para a melhoria contínua;
• LPA deve ser uma atividade diária por membro da equipe/líder;
• A gerência deve participar na atividade das auditorias através do vá e veja em chão de
fábrica conforme sua base de frequência (Exemplo: mensal);
• Problemas do Cliente pela Resposta Rápida e verificações Executive
CEO/Gerentes
Managers
executivos
focadas na qualidade (Quality Focused Checks – BIQS 10) //Diretores
Directors
Quarterly
mínimo /
devem ser revisados em todos os níveis incluindo a minimum
Trimestral
gerência; Plant Manager
Gerente da planta
• Alta Direção assegura ações corretivas e 1 time / month
1 vez/mês

contramedidas eficazes.
Gerente/Gerência suporte
Manager / Engineers
(Exemplo de um Plano de LPA) 1 time/week
1 vez/semana

Supervisor/Líder
Supervisor de time
/ Team Leader
Daily / Weekly
Diariamente
GM 19

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Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
Explanação do processo:
Escolha o Posto de ➢Escolha o posto a ser auditado com base na
trabalho programação de auditoria, Quality Focused Checks
(BIQS 10) e Processo de Bypass (BIQS 5)

Conduza a auditoria ➢ Siga o check list de LPA

➢ Informe imediatamente os resultados da auditoria a


todos os membros do equipe.
➢ Registre todos os desvios na folha de verificações de
Dê feedback e auditoria e folha de contramedidas.
documente os resultados ➢ Designe responsáveis e data objetiva de fechamento.
➢ Implemente as contramedidas sugeridas o mais
rápido possível.

➢ Follow-up nos itens abertos, assegure para fechar nas


datas objetivas de fechamento.
Follow-up ➢ Escale o problema para o nível superior se for
ultrapassado o prazo de fechamento.
➢ Realize revisão gerencial.
GM 20

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Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
Check list de auditoria escalonada

Cabeçalho: Entre nome do sistema


Linha produto ou Área da planta
1. Modelagem
2. Pintura/Revestimento
3. Montagem
4. Estoque/Expedição
Este é um exemplo
Seção #1:
do fabricante onde
Questões comuns estação trabalho
temos em uma
única folha de
Seção #2: auditoria quatro
SOMENTE questões focadas na
Qualidade seções para cobrir
todo o processo.

Seção #3:
Questões COMUNS para o sistema de
Manufatura

GM 21

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Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
Checklist LPA - Exemplo 2:

• Foco na Resposta Rápida do


cliente, questões são auditadas
por todos os níveis.
• Gerência verifica os resultados
e itens fechados para todos os
níveis (LPA é de propriedade da
Liderança.)
• Classificação das perguntas
mostra o status (resultados das
auditorias são claras e itens N
tem plano de ação).

GM 22

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Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
Análise das LPA´s para a Melhoria Contínua:
(Exemplo)
DEPT._________________ LAYERED PROCESS AUDIT RESULTS

100% 47 50 • Resultados das LPA´s


90%

80%
43 43 45
40
de todos os níveis
70% 35 são sumarizados
30
60%

50%
27
23 24
22 25
mensalmente para
40%
16
14
16
20 19
20 base de Melhoria
30% 15
20% 10 Contínua.
10% 5
0% 0
JAN FEB MAR APR MAY JUNE JUL AUG SEP OCT NOV DEC

JAN FEB MAR APR MAY JUNE JUL AUG SEP OCT NOV DEC
% IN COMPLIANCE: 88% 68% 95% 96% 97% 84% 95% 95% 94% 95% 95% 89%
# OF ITEMS ON ASSESSMENT: 20 15 20 30 20 10 20 25 20 20 20 20
# OF ASSESSMENTS 20 9 28 15 20 10 20 20 20 20 20 20
TOTAL # OF ITEMS ASSESSED: 400 135 560 450 400 100 400 500 400 400 400 400
# OF ITEMS IN COMPLIANCE: 353 92 533 434 386 84 380 477 376 381 378 357
NON CONFORMANCES 47 43 27 16 14 16 20 23 24 19 22 43

NON CONFORMANCES NUMBER OF ITEMS NOT IN COMPLIANCE


NON
Safety
CONFORMANCES
10 8 5 2 1 1 1
NUMBER
1 1
OF ITEMS
1 1
NOT1IN COMPLIANCE
Safety
Missed Audits 10 8 10 3 8
2 3 5 4 25 2 1 1 11 1 1 10 1 1 1 1 1
5S Related 2 7 7 3 2 2
Missed
Product
Audits 10 4
10 3
8
2 1
3 1
221 2
1
3 21 2
41 3
1
2
5 10 2 1 1 1 10
5SVoice
Related
of Customer 6 4 2 2 7
2 3 7 4 34 4 2 3 22 2 2 10 2 2 2 3 2
Systemic 9 7 1 2 2 2 2 2
Product 10 4 3 2 1 2 12 2
1 2
1 1 1 1 10
Gage Calibration 5 6 3 2 2 5 6 7 2 2 2
Voice of Customer
Poke Yoke 6 4 2 2 5 3 7 48 10 4 6 4 3 2 2 10
Systemic 9 7 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Gage Calibration 5 6 3 2 2 5 6 7 2 2 2
Poke Yoke 5 7 8 10 6
GM 23

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
O que é Auditoria Escalonada do Processo?
• Auditorias realizadas conforme programação, que cubra todo o chão de fábrica
da organização;
• Auditorias realizadas por todos os níveis;
• O líder principal da manufatura é responsáveis pela LPA;
• Todas as não conformidades descobertas que não são possíveis de fechar
imediatamente, devem ter Contenção;
• Critérios claramente definidos para escalar Não Conformidades para a reunião
de Resposta Rápida (questões relacionadas à prova de erros, ao CARE), materiais
não conformes encontrado, problemas críticas, escaladas de alarme não
atendidos, devem ser reportados para reunião de Resposta Rápida;
• Desvios corrigidos durante as auditorias devem ser documentados (NC);
• LPA cobre todos os turnos;
• Ações Corretivas definidas (Plano de Ação escrito) acompanhados pela gerência;
• O LPA tem que mostrar para os principais líderes os problemas do chão de
fábrica, dando feedback para o colaborador, engajando a organização para a
melhoria contínua e alinhando a mentalidade para Qualidade.
GM 24

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Na Auditoria...
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia
Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Auditorias em Camadas - uma * Vários níveis operacionais dentro de uma organização Entrada: S:
ferramenta visual simples e eficaz para revisam os mesmos controles operacionais chave para Treinamento; Incidentes
GM 1927 36a Auditoria Escalonada de Processo (BIQS 2)

confirmar que os processos estão garantir a sustentabilidade. Resposta Registrados


operando de acordo com as normas. * Camadas de LPA e frequência da auditoria Rápida; P:
Os auditores verificam a aderência às estabelecida. Padronização; Rotatividad
normas e procedimentos através da * LPA lista de verificação com questões de processo Saída: e
observação de comportamentos na Inteligente desenvolvido. Solução de Q: SPPS
estação de trabalho e acompanhamento * Toda a organização é treinada em LPA Problemas; R: OEE
de desvios. * Foi estabelecido um plano/cronograma de auditoria Treinamento; C: Refugo;
Para que um sistema de Auditoria de para cada camada, linha e estação de trabalho. Padronização; Retrabalho;
9.2.2.3

Processos em Camadas (LPA) seja * Todas as estações críticas identificadas e incluídas no Feedback / Horas
eficaz, ele deve integrar: qual é o cronograma com maior frequência. Os resultados das Feedforward Extras;
padrão? pensamos o padrão? estamos auditorias são registrados e tornados visíveis no chão CS1/CS2
seguindo o padrão? o padrão atende à de fábrica. E:
expectativa do cliente? * Evidência de que as contramedidas para as
verificações que não puderam ser tratadas
Por que: Avaliar a conformidade com o imediatamente foram definidas.
processo padronizado, sustentando * Evidência de acompanhamento até o fechamento.
com os padrões que fornecem
resultados previsíveis. Manter um
controle rigoroso sobre as operações
de fabricação.

www.miragaiaconsultoria.com.br
BIQS 3
PFMEA

BIQS 4
PFMEA – Redução de Risco e Revisão
Anual
Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

8.3.5.2 g); 6.1.2.1; 8.3.2.1; 8.3.3.1; 10.3.1 7


Carta Global GM
GM 26

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PFMEA e Redução de Risco
Notas gerais:
• PFMEA deve estar disponível para todos os códigos de peça / processos e desenvolvidos
por equipes multifuncionais;
• PFMEA deve abranger todos os processos, incluindo manuseio de materiais, embalagem e
etiquetagem;
• PFMEA deve cobrir o retrabalho e processos de bypass;
• Cada modo de falha tem um número de Severidade;
• Cada modo de falha pode ter mais de uma causa;
• Cada causa tem seu número NPR;
• Números de S, O e D devem ser retirados utilizando as tabelas do Manual de Referência
PFMEA AIAG;
(Exemplo: Tabelas do PFMEA AIAG 4a Edição)

GM 27

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PFMEA e Redução de Risco
(Exemplo: PFMEA)

Modos de Cada modo


Falha de de falha pode
Manuseio ter mais de
deve ser uma causa
considerado

Modo de Falha
tem um Inspeção Visual
número de tem detecção
Severidade 7 ou 8
conforme
Severidade de tabela AIAG
refugo é 7 ou 8
conforme tabela
Cada causa para cada modo de falha tem
AIAG
seu próprio número NPR.
GM 28

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PFMEA e Redução de Risco
O que é Processo de Redução de Risco?
• OBJETIVO:
• Reduzir o risco de falhas inicias de qualidade;
• Dispositivos à Prova de Erro para falhas de qualidade passados;
• Assegurar que os modos de falha tem controles adequados (prevenção /
detecção) e funciona corretamente;
• ESCOPO:
• Área de Montagem;
• Operações de Manufatura;
• Recebimento e Expedição;
• Todas as Operações;
• Outras Funções Suporte.
• RESPONSIBILIDADES (Exemplos):
• Dono:
• Gerente de Engenharia;
• Gerente de Operações;
• Plano de Contingência para Todas as Situações.
GM 29

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PFMEA e Redução de Risco
O que é PFMEA processo de Redução de Risco?
Processo de Revisão do PFMEA:
Equipes Multifuncionais devem revisar os PFMEA´s periodicamente no chão
de fábrica.
Processo de Redução de Risco Reativo do PFMEA:
Redução de Riscos através da análise de problemas de qualidade do passado.
Processo de PFMEA Reverso Proativo:
- PFMEA Reverso é uma revisão na estação de trabalho de todos os modos de
falha incluídos no PFMEA para verificar se todos os modos de falha tem
controles adequados (controles de prevenção ou controles de detecção);
- Durante o PFMEA Reverso na a equipe multifuncional deve simular se há
algum novo modo de falha que não foi coberto pelo PFMEA, atualizar e
definir o controle do processo. Plano de ação deve ser emitido para atualizar
a documentação do processo.

GM 30

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PFMEA e Redução de Risco
• Uma vez Severidade, Ocorrência e Detecção foram definidos, a equipe do PFMEA deve
decidir se são necessários mais esforços para reduzir o risco;
• Uma abordagem para auxiliar na ação de priorização de usar Número de Prioridade de
Risco (NPR):
NPR = Severidade (S) x Ocorrência (O) x Detecção (D)
➢ GM não definiu um limite de NPR (que não é uma prática recomendada para determinar
a necessidade de ação), de acordo com AIAG FMEA Manual de Referência.

Item Severidade Ocorrência Detecção NPR


A 9 2 5 90
B 7 4 4 112

• Por exemplo, se o cliente aplicada um limite arbitrário de 100 para o exemplo acima, o
fornecedor será obrigado a tomar medidas sobre a característica B com o NPR de 112;
• Neste exemplo, o NPR é maior para característico B do que A. No entanto, a prioridade
deve ser para trabalhar em A com a maior Severidade 9, embora a sua NPR é 90, que é
mais baixo e abaixo do limite;
• Não há valor de NPR específico que exige uma ação obrigatória, ou seja o PFMEA é um
documento vivo.
GM 31

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REDUÇÃO DE RISCO
Lista das Maiores Oportunidades de Redução de Risco: (Exemplo)

(Proativo)
RPN Completion Revised
No. OP No. Function & Failure Mode Value Who Recommended Actions Date RPN

SENSOR TO DETECT
1 10 INCORRECT BEARING INSTALLED 490 B. SHAD BEARING TYPE 01/12/2008 112

INCORRECT OR REVERSED
2 20 SUBASSEMBLY 126 N. ADAMS INSTALL LASER STATION 31/12/2008 42

INSTALL POST ON ASSEMBLY


3 50 HOLE MISSING 168 S. BROWN FIXTURE 23/12/2008 42

4 60 INCORRECT LABEL 112 V. WAGNER IMPLEMENT SCANNER 30/01/2009 21

• O número de oportunidades de redução de NPR na lista é dependente


da complexidade das peças e processo, tecnologia, tempo, recursos,
feedback do cliente e outros fatores.

GM 32

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PFMEA e Redução de Risco
Método Limitante de Risco como um exemplo de Redução de Risco
Nível de Prioridade
Baseado na Zona de Severidade (Severidade x Ocorrência) e Zona de Detecção (Severidade x Detecção):
Prioridade Nível 1: Maior nível de risco, deve rever a atividade potencial de redução de risco.
Prioridade Nível 2: Nível médio de risco, próximo grupo para avaliar a atividade potencial de redução
de risco.
Prioridade Nível 3: Menor nível de risco, atividade de redução de risco não é necessário.
Detecção
• Zona de Severidade: comparando os números de severidade e ocorrência.
• Zona de Detecção: comparando os números de severidade e detecção.

10 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 Nível de Prioridade
9 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1
OCORRÊNCIA

8 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 8 3 2 2 2 2 2 1 1 1 1

(Sev. x Det.)
Detecção
Zona de
3 2 2 3
DETECÇÃO

7 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 7 3 3 3 3 2 2 2 2 1 1
6 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 6 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 2 1 2 3
5 3 3 2 2 2 2 1 1 1 1 5 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2
4 3 3 3 3 2 2 1 1 1 1 4 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 1 2
3 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
2 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 2 3
1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Zona de
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Severidade
(Sev. x Oc.)
SEVERIDADE SEVERIDADE
GM 33
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PFMEA e Redução de Risco
O que é PFMEA e Redução de Risco?
• PFMEA é elaborado por uma reunião de equipe multifuncional;
• A pontuação é de acordo com diretrizes do cliente;
• Modos de falha revisados na estação de trabalho. Novos modos de falha são
abordados e documentação de processos são atualizados.;
• PPM e FTQ Interno e Externo devem ser usados para Ocorrência (O);
• Deve abranger todos os processos, incluindo, contaminação, manuseio,
embalagem e etiquetagem;
• Banco de dados são atualizados para checar a nova lista de prioridades;
• A Lista de Prioridades é gerenciada na definição do plano de ação para reduzir o
risco e ações implementadas para garantir a eficácia do novo NPR;
• Liderança periodicamente realiza uma analise crítica do Banco de Dados para
alocar recursos onde for necessário;
• PFMEA´s devem ser base para melhoria contínua.
GM 34

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Alinhamento 2017
BIQS 3 – EXEMPLO DE FMEA DE PROCESSO
O D S
C
S C E
CUSTOMER POTENTIAL POTENTIAL EFFECT(S) H POTENTIAL CAUSE(S) / CURRENT PROCESS CONTROL CURRENT PROCESS CONTROL
ITEM FUNCTION E C T x
REQUIREMENTS FAILURE MODE OF FAILURE A MECHANISMS(S) OF FAILURE PREVENTION DETECTION
V U E
R
R C D

Validação dos parâmetros de O que: Garganta conforme especificado


Garganta abaixo Quebra da peça em solda. Como: Analise macrografia
9 S 2 Quando: Mensal / por fixação. 9 81
do especificado campo - Amperagem ou Tensão.
- Ângulo de ataque. Onde: Laboratorio

excesso de Preparação de máquina Teste de conformidade de solda: O que: Controle da Amperagem.


Amperagem alta 8 C 2 - analise macro/ micrografia, Como: Visual / CLP 8 64
penetração inadequada
crescimento de grão. Quando: Liberação célula.
Preparação de máquina
Amperagem baixa falta de penetração 9 S 2 - Ensaio de tração para validação Onde: Estação de Trabalho 8 72
inadequada do parametro. QF: Auditoria de processo por turno.
Resistência de excesso de Preparação de máquina Teste de conformidade de solda: O que: Controle da Tensão
Tensão muito alta 8 C 2 - analise macro/ micrografia, Como: Visual / CLP 8 64
solda penetração inadequada
crescimento de grão. Quando: Liberação da Estação.
Tensão muito Preparação de máquina
falta de penetração 9 C 2 - Ensaio de tração para validação Onde: Estação de Trabalho 8 72
baixa inadequada do parametro. QF: Auditoria de processo por turno.
Soldar XXXXX +
YYYYYY O que: Garganta conforme especificado
Teste de conformidade de solda: Como: Analise macrografia
- analise macro/ micrografia, Quando: Mensal / por fixação.
Ângulo de ataque Diminui vida util do Ângulo de ataque fora da
8 C 3 crescimento de grão. Onde: Laboratorio 8 64
inadequado produto junta de solda.
CLP da maquina com travamento OBS.: Ângulo de ataque deve ser monitorado
do parametro. e alteração deve ser validada. Backup deve
ser mantido.
O que: Vazam. máximo 35L/min a 0,3bar.
Tratamento dos gases Falha de solda entre Como: Equip teste vazamento
9 C 4 4 36
Vazamento ineficiente. componente X e Y. - (Boundary sample) com valvula Quando: 100% peças.
permissivel Vazamento maior controladora de fluxo. Onde: Teste Final de Linha e GP12.
35L/min a que especificado - Implemetar calibração na QF: Auditoria de processo por turno.
0,3 bar Ruído e desconforto (Boundary sample) OBS.: Etiqueta de codigo de barras deve ser
6 C Solda Incompleta 3 4 24
para o cliente final impressa somente se teste aprovado.
GP12: Verificar presença de Etiqueta.

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Alinhamento 2017
BIQS 4 – PFMEAs – Redução de Risco e Revisão Anual
Processo PFMEA Reverso:
➢ É uma revisão Proativa – Vá e veja na Estação de Trabalho se todos os modos de falha incluídos no
PFMEA conduzidos por uma equipe multifuncional, focada para verificar se todos os modos de falha
possuem controles adequados (prevenção/detecção) e se eles estão funcionando corretamente.
➢ Durante o PFMEA reverso na estação, as equipes multifuncionais devem simular se houver algum novo
modo de falha que não seja coberto pelo PFMEA, atualize e defina um controle do processo. Um plano de
ação deve ser emitido para atualizar a documentação do processo.
➢ Os resultados são levados de volta para Plano de Controle, PFMEA, Fluxo de Processo, Instruções de
Trabalho, conforme aplicável.
Processo de Redução de Risco:
➢ Com base dos dados do PFMEA, é necessário ter um processo de priorização para garantir que o
fornecedor está abordando os riscos mais elevados, pelos top 5 ou top 10 maiores riscos;
➢ Fornecedor deve definir um critério de priorização (Severidade x Ocorrência) ou (Severidade x Detecção);
➢ Um plano de ação deve ser estabelecido e acompanhado pela liderança, para garantir o sucesso da
redução de risco;
➢ Assim que a ação for implementada, deve ser medida e se o alvo foi atingido, reinicia o processo que leva
um novo item superior para o trabalho, se não, um plano de ação deve ser gerado para atingir o alvo;

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Na Auditoria...
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia

Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: PFMEA é uma técnica analítica * PFMEA´s estão disponíveis para todas as operações dentro da DFMEA S:
proativa para cada etapa do processo que planta. e todos os Incidentes;
identifica o risco. É um procedimento * O PFMEA é capaz de mostrar evidências de como os modos de Elementos SPPS de
estruturado para identificar e eliminar falha no manuseio de materiais (ou seja, peças erradas, peças do BIQS Segurança
modos de falha relacionados ao processo, misturadas, controle de contenção etc.), etiquetagem e P:
bem como uma maneira de documentar retrabalhos são compreendidos no PFMEA. Q: FTQ
todo o processo. * A estrutura do PFMEA também inclui requisitos do produto, R: OEE;
O PFMEA é um documento vivo e deve: várias causas para modos de falha, quando aplicável. Disponibilid
Leve em consideração todas as operações * A severidade é estudada com base em todos os riscos, como ade
de fabricação, desde componentes risco da planta, risco do cliente e risco do usuário final. C:
GM 1927 36a PFMEA (BIQS 3) 8.3.2.1; 8.3.3.1

individuais até montagens, e incluir todos * As atas das reuniões das realizações dos PFMEA´s existem e Downtime;
os processos dentro da planta que possam as reuniões são conduzidas por equipes multifuncionais, Refugo;
impactar as operações de fabricação e incluindo a produção e a contribuição dos membros da equipe. Cost
montagem, como expedição, recebimento, * Os valores NPR são aplicados consistentemente usando as Recovery;
equipamento, transporte de material, tabelas de classificação Severidade, Ocorrência e Detecção. Garantia;
armazenamento, transportadores ou * O método de limitação de risco (método de avaliação de risco E:
etiquetas. específico da GM) ou equivalente - está sendo aplicado de forma
Um plano de controle será desenvolvido consistente usando as tabelas de classificação Severidade,
para eliminar ou reduzir a chance da falha Ocorrência e Detecção e o risco é avaliado usando o Nível de
ocorrer. Prioridade de Risco.
Ele deve definir a aplicação de técnicas de * As últimas atas da reunião das realizações dos PFMEA´s estão
Error Proofing, com base no efeito do modo disponíveis (para garantir que o evento seja conduzido por uma
de falha potencial (índice de severidade), equipe multifuncional e inclua informações dos membros da
em combinação com o NPR (número de equipe de fabricação).
prioridade de risco) relacionado.
Por que: para eliminar o custo da má
qualidade
Para estabelecer um padrão de qualidade
que nos permita promover a Melhoria
Contínua.Para atingir a meta final - ZERO
defeitos
O PFMEA apoia o desenvolvimento do
processo de fabricação na redução do
risco de falhas.

www.miragaiaconsultoria.com.br
Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: PFMEA´s Reversos - É Proativo - * Evidência de revisões mensais de redução de riscos Entrada: S:
Para ir e ver na estação de trabalho e revisar multifuncionais focadas na prevenção de defeitos de saída PFMEA, Plano Incidentes
todos os modos de falha incluídos na da estação de trabalho. de Controle, P:
PFMEA conduzido por uma equipe * Os planos de ação para as principais questões incluem: 1) Trabalho Q: FTQ;
multifuncional, focado para verificar se Ações recomendadas, 2) Responsabilidade, 3) Prazo. Padronizado; SPPS
todos os modos de falha têm controles * Há um processo de priorização de itens de alto risco, Dispositivos a R: OEE
adequados (prevenção / detecção) e eles como o método de limitação de risco ou equivalente. Prova de Erro; C:
GM 1927 36d PFMEA Redução de Risco (BIQS 4) 10.3.1

estão funcionando corretamente. * A Direção da Fábrica está incluída nos relatórios de alto Dados das Garantia;
O objetivo é ser uma ferramenta proativa risco e na aprovação de contramedidas. Estações de Cost
para auxiliar nas revisões do PFMEA e nos * Evidência de que as constatações do PFMEA Reverso Verificação; Recovery;
esforços de Limitação de Risco com base (revisões na estação) são conduzidas de volta para o Fluxo Dados de Refugo;
em dados reais das auditorias na estação de de Processo, PFMEA, Plano de Controle e Instruções de Feedback/Fee E:
todos os modos de falha. Trabalho Padronizadas, conforme aplicável. dforward
As revisões mensais de redução de risco * O processo do PFMEA Reverse está em vigor para Saída:
por produto com foco na prevenção de identificar um novo modo de falha potencial no chão de PFMEA, Plano
defeitos de sair da estação de trabalho são fábrica. de Controle,
realizadas para impulsionar a melhoria Trabalho
contínua. Os planos de ação para as Padronizado;
principais questões devem incluir: 1. Ações Dispositivos à
recomendadas, 2. Responsabilidade, 3. Prova de Erro;
Prazo. Treinamento
Por que: Esta revisão na estação é uma
tentativa de identificar e ou criar novos
Modos de Falha Potencial não considerados
durante o desenvolvimento do PFMEA, bem
como validar as classificações de
Ocorrência e Detecção com base em dados
reais. Ele confirma que os modos de falha
atuais têm métodos e controles
identificados em seu lugar.

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BIQS 5
Gerenciamento de Bypass

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

Carta Global GM 8.5.6.1.1; 8.7.1.1 10


GM 39

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Gerenciamento de Bypass

Requisitos:

1. Métodos de Análise de Risco (Por exemplo: FMEA, etc.) são


utilizados no desenvolvimento de processos e produtos;
2. Os processos são validados em relação a alterações em
projeto, homem, máquina, material, método e meio ambiente
no âmbito das condições de produção no volume total.

Fluxo do Processo Plano de STS / SOS /


Processo PFMEA Controle JES

Quando um processo não pode ser executado seguindo seu processo


aprovado o Gerenciamento de Bypass é executado.

GM 40

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Gerenciamento de Bypass
Processo de Bypass:
Em qualquer momento em que o processo é alterado em relação ao plano de
controle documentado e aprovado, os fornecedores devem estabelecer um
procedimento de Controle de Processo de Bypass que:
• Defina os requisitos mínimos para o bypass de um processo de fabricação
existente;
• Defina requisitos mínimos para a verificação do processo original ao sair do
bypass.
Exemplo de quando um processo de bypass pode ser requerido:
• Falhas em máquinas de torque;
• Qualquer operação de backup fora do Fluxo de Processo normal;
• Dispositivos à Prova de Erro ou Dispositivos de Medição que foram
desligados (Dispositivos à Prova de Erro / Detecção para modos de falha com
Severidade 9 e 10 não é recomendado o processo de bypass);
• Qualquer retrabalho temporário para corrigir peças conforme
especificações.
GM 41

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Gerenciamento de Bypass
(Exemplo)
Formulário de Processo de
Manufatura Backup

Este formulário é um registro


que documenta:
• Breakpoint da entrada e
saída do processo bypass;
• Identifica ferramental,
inspeção e requisitos de
auditoria.

GM 42

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Gerenciamento de Bypass
Processo de Bypass:
O procedimento do processo de bypass deve incluir o seguinte:
• Uma lista aprovada de processos de bypass e mantida através do Controle de
Processo de Documentos;
• Um métodos/controles definido para o processo do bypass para a
manufatura existente aprovado pelo Gerente de Operações (dono do
processo), o Gerente de Engenharia e o Gerente de Qualidade;
• PFMEA e Plano de Controle emitidos para cobrir o processo de bypass;
• Instruções de Trabalho Padronizado são estabelecidos para o processo de
bypass;
• Um “PTR” tem que ser feito para garantir que o processo de bypass, garanta
a qualidade do produto e suas especificações;
• Um formulário de comunicação é publicado em cada ponto de bypass ativo
(Identificação);
• O Processo de Bypass deve ser coberto pela Auditoria Escalonada do Processo
e Resposta Rápida para assegurar que os processos de PFMEA, Plano de
Controle e Trabalho Padronizado estão definidos durante e após o bypass;
• Quando retornar ao processo original, um “PTR” tem que ser feito para
garantir que o processo apresenta o mesmo resultado, que tinha antes.
GM 43

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Alinhamento 2017
BIQS 5 – Gerenciamento de Bypass / Desvio
FMEA de Plano de FTP/FET/
Fluxograma do Processo Processo Controle Trab.Padr.

Quando um processo não pode ser executado seguindo o processo aprovado, é necessário o gerenciamento
de Bypass.
➢ Fornecedor deve notificar o representante do cliente para definir critérios de aprovação Bypass e:
▪ Fornecedor deve executar uma análise de risco (PFMEA), avaliar as características que estão em
bypass e outras que podem ser impactos pelo processo de bypass definido;
▪ Com base na análise de risco, definir um Plano de Controle para o processo de bypass;
▪ O processo de bypass deve ser aprovado pelo Gerente de Qualidade, Gerente de Produto e Gerente
de Operações;
▪ Atualizar toda a documentação do processo, Folha de Trabalho Padronizado, Folha de Elemento de
Trabalho, Padrões Visuais, etc.;
▪ Validar o processo de bypass através de um “PTR” e submeter toda a documentação ao SQE/GM,
conforme necessário;
▪ Implementar uma auditoria diária de Quality Focus (Verificação por uma 3ª Pessoa);
▪ Escalar os problemas para a Reunião de Resposta Rápida;
▪ Quando retornar ao processo original aprovado, uma validação deve ser realizada para certificar a
saída do processo com qualidade.
Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O gerenciamento de bypass é um método * Evidência de que a localização do fornecedor possui um Entrada: S: SPPS de
GM 1927 36a Gerenciamento de Bypass / Deviation (BIQS 5) 8.5.6.1.1; 8.7.1.1

para controlar os processos de "Processo de bypass de fabricação" definido, padronizado, PFMEA; Segurança;
fabricação padrão. revisado e aprovado pela engenharia, produção e pela Dispositivos Ferimentos;
qualidade (inclui notificação do cliente). a Prova de P:
A planta deve identificar processos de * Evidências de que todos foram treinados e sabem o que Erro; Q: FTQ;
fabricação e dispositivos à prova de fazer quando o bypass é necessário. Saída: SPPS
erros que possam ser contornados ou * TODOS os dispositivos à prova de erros foram Plano de R:
desviados. O risco para todos os identificados. Controle; C: Refugo;
processos aprovados de * A planta possui uma lista de processos de bypass e Trabalho Parada de
bypass/deviation é avaliado/ revisado e dispositivos à prova de erros que podem ser contornados. Padronizado; Linha; Cost
os riscos revisados. Instruções de * A planta possui uma lista de processos de fabricação e Treinamento Recovery;
trabalho padrão estão disponíveis para dispositivos à prova de erros que NÃO podem ser ignorados Controles Garantia;
cada processo de bypass/deviation. O ou contornados. Visuais E:
bypass é implementado é revisado * O fornecedor precisa estudar o risco usando o PFMEA LPA;
regularmente e o objetivo é reduzir ou (todos os processos aprovados de bypass são avaliados) Resposta
eliminar o bypass. * Um trabalho padronizado separado está disponível para Rápida
cada processo de bypass.
NOTA: * Evidências de que o bypass é revisado regularmente com o
(Segurança Crítica - as severidades 9 e objetivo de reduzir ou eliminar este process (bypass).
10 no PFMEA não devem ser * A organização tem um entendimento claro da podetncial
contornadas, a menos que o processo severidade do problema se o bypass for usado.
alternativo tenha a mesma detecção). * As operações, dispositivos à prova de erros e sistemas de
detecção no bypass ativo são visualmente identificados.
* A sequência apropriada do processo de bypass, como:
autorização para entrar e sair do processo, etc. é claramente
executada de maneira padronizada.

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BIQS 6
Verificação dos Dispositivos à Prova de
Erro

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

- 10.2.4; 8.5.6.1.1 3
GM 46

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Verificação dos Dispositivos à Prova de Erro
Objetivo: Função e uso dos dispositivos à prova de erro são verificados de forma
programada com base no risco.
O que é Dispositivo à Prova de Erro?
• Um método de implementação de um mecanismo á prova de falhas para detectar e/ou
impedir erros em um processo de produção de defeitos que gravemente possam impactar
negativamente nos clientes resultando em desperdício durante a fabricação, montagem ou
testes.
Quando um Dispositivo à Prova de Erro é implementado?
• Quando uma operação, processo ou teste foram avaliadas quanto ao risco e a severidade
tiver sido determinada por não impedir o erro como sendo muito alta;
• Isto é baseado em Severidade (impacto de uma falha no cliente), Ocorrência (quantas vezes
falha pode ocorrer), Detecção (uma avaliação de como processo em curso pode detectar a
falha).
O que é Verificação do Dispositivo à Prova de Erro?
• Verificações periódicas para garantir que o dispositivo a prova de erro está fazendo o que
deveria fazer.
• É um teste simples para garantir que ele está funcionando corretamente.
Como o Dispositivo à Prova de Erro é verificado?
• Você deve induzir uma falha para ver se o sistema à prova de erro pega. (Exemplo: escanear
uma peça errada);
• Todos os modos de falha do dispositivo à Prova de Erro deve ser verificada (Camera para
verificar presença de três componentes deve ser verificada por meio de induzir a erro da
falta de cada componentes). GM 47

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Verificação dos Dispositivos à Prova de Erro
Quem faz a verificação?
• Membro da Equipe ou Líder de Equipe realiza a verificação e registra o resultado na Folha
de Coleta de Dados.
Como?
• Equipe multifuncional usando análise de riscos para definir onde aplicar à prova de erros;
• Uma lista de todos os dispositivos à prova de erro (incluindo sua localização) está
disponível;
• O método e a frequência da verificação dos dispositivos à prova de erro são definidos e
documentados no trabalho padronizado (TIS – Technical Information Sheet);
• Peça Master do dispositivo à prova de erro está claramente identificada;
• Todos os dispositivos à prova de erro são verificados quanto à função (falha ou falha
simulada) em uma base programada (início do turno, início da operação ou início de teste);
• Registros de verificação estão disponíveis (Coleta Folha de Dados);
• Um plano de reação deve ser desenvolvido para cada dispositivo à prova de erro e postado
na estação de trabalho no caso de o dispositivo à prova de erro falhar:
• O plano de reação deve ser entendido pelo membro da equipe e conter: o processo de
comunicação, a contenção, ações corretivas, controles temporários definidos durante o
mau funcionamento do dispositivo de prova de erros e é incorporado no trabalho
padronizado (TIS e Coleta de Dados Folha.). LEMA DO BUILT IN QUALITY
Porque? Não Aceite, Não Produza ou
• Contamos com o dispositivo à prova de erros para pegar o problema; Não Envie Defeitos!
• Não podemos permitir fabricar ou testar peças, componentes, ou conjuntos com uma não
conformidade;
• Os dados gerados a partir de testes é fundamental para o desenvolvimento dos nossos
produtos. GM 48

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Verificação dos Dispositivos à Prova de Erro

Benefícios:
• Assegurar que os Dispositivos à Prova de Erro/Detecção estão a funcionar
como previsto;
• Impedir que o produto não conforme seja fabricado ou transferidos;
• Estabelecer um histórico de cada dispositivo indicando quando é necessária
uma manutenção preventiva ou reparação;
• Inspirar disciplina dentro do processo.
Resumo:
✓ Dispositivos à Prova de Erro deve ser verificada pelo menos uma vez por turno
ou garantir o lote se for inferior;
✓ Suas localizações devem ser documentadas;
✓ Possuir um Plano de Reação quando o dispositivo à prova de erro falhar
(Exemplo: Controle de Produto Não Conforme);
✓ Os resultados da verificação devem ser registados;
✓ Liderança deve rever os resultados de verificação;
✓ Se dispositivo de prova de erro é projetado para mais de um modo de falha, a
verificação deve ser feita para todos os modos de falha.
GM 49

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Verificação dos Dispositivos à Prova de Erro
(Exemplo)

Dispositivo à Prova
de Erro verifica a Sensor for
gasket 1
presença de 5 itens
(5 modos de falha). Sensor
for gasket Sensor for
2 lamp 1

Sensor
Sensor for
for
gasket 3
lamp 2

Amostra com defeito faltando Teste passa se os 5 sensores dar


todos os itens GM
resultados negativos. 50

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Verificação dos Dispositivos à Prova de Erro

O que pode dar errado?


• Nem todos os dispositivos à prova de erro são verificados;
• Verificação documentada como concluída, mas não de fato realizada;
• Resultado da verificação conduzido por Master (Master Ruim = resultado NOK);
• Frequência da verificação não é revisado;
• Plano da reação não é definido / seguido em caso de falha de verificação;
• Falhas de verificação não escalou de forma nenhuma uma ação tomada;
• Contenção não implementado quando o dispositivo à prova de erro está
desativado;
• Se o dispositivo à prova de erro apresentar mau funcionamento, todas as peças
devem ser rejeitadas;
• Dispositivo à prova de erro desabilitado - muitas peças rejeitado ou
considerado falsa falha.

GM 51

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: A verificação dos dispositivos a * Uma lista de todos os dispositivos à prova de erros está Entrada: S: SPPS de
GM 1927 36a Verificação dos Dispositivos à Prova de Erro (BIQS 6) 10.2.4; 8.5.6.1.1

prova de erro é: disponível. PFMEA; Segurança;


Um Método Padronizado para verificar * O método da verificação à prova de erros é definido e Plano de Ferimentos;
dispositivos à prova de erros / detecção, documentado no trabalho padronizado. Controle; P:
simulando seus modos de falha. O plano * Evidência de que todos os dispositivos à prova de erro são Treinamento Q: FTQ;
de reação é identificado em caso de falha verificados quanto à função (falha ou falha simulada) no Saída: SPPS
na verificação. início do turno. Caso contrário, de acordo com o plano de Bypass; R:
Um método para reduzir a variação no controle do processo ou com base no volume. Resposta C: Refugo;
processo de produção, eliminando um * Registros de verificação estão disponíveis Rápida; Parada de
modo de falha potencial para reduzir o * Peças Masters à prova de erros (quando usados) são Trabalho Linha; Cost
erro humano e a falha do processo. claramente identificados. "peças coelho vermelhos" Padronizado; Recovery;
Uma metodologia de implementação da * Evidência de que, quando aplicável, as peças master à LPA; Garantia;
parte de prevenção e detecção do prova de erros "peças coelho vermelhos" são calibrados. Controles E:
elemento "Em processo de controle e * Evidência de que os registros de verificação estão Visuais;
verificação". disponíveis. Trabalho
Um método de verificação 100%, não * Evidência de que um plano de reação está disponível e Padronizado;
amostragem ou controle estatístico. inclui contenção em caso de falha do dispositivo à prova de Manutenção;
Priorize com base em SEVERIDADE. erros e é compreendido pelo membro da equipe.
* O plano de reação é padronizado e compreendido em caso
Por que: Para impedir a ocorrência de de mau funcionamento dos dispositivos à prova de erros.
um erro e proteger o Cliente. Para
proteger / fornecer rastreabilidade do
cliente. Para garantir / apoiar o
gerenciamento de bypass (identifique
quando o gerenciamento de bypass deve
ser usado)
O objetivo de um dispositivo à prova de
erros deve ser zero defeitos saindo da
estação.

www.miragaiaconsultoria.com.br
BIQS 7
Calibração dos Dispositivos de
Controle / Estudos de MSA

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave


ADICIONAL QSB+

8.2.3.1.2; 7.1.5.1.1; 7.1.5.2; 7.1.5.2.1; 4


8.3.5.2 d) 7.1.5.3; 7.1.5.3.1; 7.1.5.3.2
GM 53

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Calibração dos Dispositivos de Controle / Estudos de MSA

Definições de Dispositivos de Controle:


Dispositivo de Controle — Qualquer dispositivo usado para obter medição ou
acesso a conformidade da peça ou característica relativa à especificação.
Ajuste — Um conjunto de operações para trazer o dispositivo de controle a um
estado de desempenho apropriado para seu uso.
Calibração — Um conjunto de operações que comparam e avaliam, sob
condições específicas, a relação entre o dispositivo de controle e um padrão
rastreável.
Certificação — Um conjunto de operações para documentar os resultados da
calibração, indicando conformidade ou não-conformidade às especificações.
Padrão — Um dispositivo usado para checar e/ou ajustar um dispositivo de
controle à um valor especificado.
Mastering — Um conjunto de operações para verificar que os resultados do
dispositivo de controle concordam com o padrão..

Estudo de MSA — Deve ser feito para todas as característica dimensional que o
dispositivo é aplicado.
GM 54

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ENTRAR DADOS SOMENTE NOS CAMPOS EM CINZA
Avaliador 1: Valdeir Lima Referência para cálculo de %: Tolerância
Avaliador 2: Elizangela
Avaliador 3: Gustavo Agripino

Calibração dos Dispositivos de Controle / Estudos de MSA Avaliador

Valdeir Lima
Ciclo

1
2
1
1,500
2,000
2
2,000
2,000
3
1,500
1,500
4
1,500
1,500
5
1,500
3,000
Peça
6
1,500
1,500
7
2,000
2,000
8
2,000
2,000
9
1,500
1,000
10
2,000
1,500
Média

1,700
1,800
3 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,500 2,000 2,000 2,000 2,050
Média 1,833 2,000 1,667 1,667 2,167 1,667 2,167 2,000 1,500 1,833 1,850
Amplitude 0,500 0,000 0,500 0,500 1,500 0,500 0,500 0,000 1,000 0,500 0,550

Exemplo de Estudo de R&R Avaliador

Elizangela
Ciclo

1
2
1
1,000
1,500
2
1,500
1,500
3
1,000
1,500
4
1,000
1,500
5
1,000
2,000
Peça
6
2,000
1,500
7
2,000
1,500
8
1,500
1,500
9
1,500
1,500
10
1,500
1,000
Média

1,400
1,500
3 1,500 1,000 1,000 1,000 1,000 2,500 1,000 1,000 1,500 1,000 1,250

A variação do ângulo de medição de cada operador deve ser colocado na tabela


Média 1,333 1,333 1,167 1,167 1,333 2,000 1,500 1,333 1,500 1,167 1,383
Amplitude 0,500 0,500 0,500 0,500 1,000 1,000 1,000 0,500 0,000 0,500 0,600

Peça
Avaliador Ciclo Média
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

R&R e ter a adequada avaliação. A especificação para o estudo é 1 grau mínimo e Gustavo Agripino

Média
1
2
3
1,500
1,500
1,500
1,500
3,000
4,000
3,000
3,333
2,000
3,000
2,000
2,333
3,000
3,000
2,000
2,667
4,000
3,000
3,000
3,333
3,000
3,000
4,000
3,333
3,000
2,000
2,000
2,333
3,000
3,000
3,000
3,000
3,000
2,000
2,000
2,333
3,000
3,000
3,000
3,000
2,850
2,750
2,550
2,717

General Motors do Brasil


5 graus máximo. MSA 3ª edição
Amplitude

Peça
0,000

1
1,000

2
1,000

3
1,000

4
1,000

5
1,000

6
1,000

7
0,000

8
1,000

9
0,000

10
0,700

Xp= 1,983
GMB FABRICAÇÃO DE COMPONENTES Média da Peça 1,556 2,222 1,722 1,833 2,278 2,333 2,000 2,111 1,778 2,000
Rp= 0,778

Relatório de Repetibilidade e Reprodutibilidade do Sistema de Medição (MSA) R= 0,616667 Xdif= 1,333

Nº do Instrumento: TTTT Especificação: 2,500 máx.: 5,000 Amplitude: LSC= 1,591 LIC= 0 Médias: LSC= 2,614 LIC= 1,352

Nome do Instr.: Torquimetro mín.: 1,000 Análise da grandeza de Medição % Variação do Processo

Característica medida: Torque Data: 04/set/13 Menor divisão lida pelo instrumento: 1,000 Repetitividade- Variação do Equipamento VE
Nome da Peça: Bancada Unidade da medição: Ângulo %VE= 100 x (VE/Tolerância)
VE = R x K1 = 100 x (0,364 / 4)
Número de Avaliadores: 3 Número de Ciclos: 3 Número de Medições: 10 Clique aqui para ver as instruções = 0,617 x 0,5908 = 9,11%
= 0,364 Ciclos K1
ENTRAR DADOS SOMENTE NOS CAMPOS EM CINZA
2 0,8862
Avaliador 1: Valdeir Lima Referência para cálculo de %: Tolerância 3 0,5908

Avaliador 2: Elizangela Reprodutibilidade- Variação entre operadores (VO)

Avaliador 3: Gustavo Agripino


VO = (Xdif x K2)² - (VE² / n r ) %VO= 100 x (VO/Tolerância)
Peça = [(1,333 x 0,5231 )² - (0,364² / 10 x 3)] = 100 x (0,694 / 4)
Avaliador Ciclo Média
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 = 0,694 Operadores K2 = 17,36%
2 0,7071 n= número de peças
1 1,500 2,000 1,500 1,500 1,500 1,500 2,000 2,000 1,500 2,000 1,700
3 0,5231 r= número de ciclos
Valdeir Lima 2 2,000 2,000 1,500 1,500 3,000 1,500 2,000 2,000 1,000 1,500 1,800
Repetitividade e Reprodutibilidade (R&R)
3 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,500 2,000 2,000 2,000 2,050
Média 1,833 2,000 1,667 1,667 2,167 1,667 2,167 2,000 1,500 1,833 1,850 R&R = VE² + VO² %R&R= 100 x (R&R/Tolerância)

Amplitude 0,500 0,000 0,500 0,500 1,500 0,500 0,500 0,000 1,000 0,500 0,550 = 0,364² + 0,694² = 100 x (0,784 / 4)
= 0,784 = 19,60%
Peça Variação Peça a Peça (VP) Peças k3 %VP= 100 x (VP/Tolerância)
Avaliador Ciclo Média 5 0,4030 = 100 x (0,245 / 4)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
VP= Rp x k3 6 0,3742 = 6,12%
1 1,000 1,500 1,000 1,000 1,000 2,000 2,000 1,500 1,500 1,500 1,400 = 0,778 x 0,3146 7 0,3534
Elizangela 2 1,500 1,500 1,500 1,500 2,000 1,500 1,500 1,500 1,500 1,000 1,500 = 0,245 8 0,3375 CAT= (VP / R&R) x 1,41
3 1,500 1,000 1,000 1,000 1,000 2,500 1,000 1,000 1,500 1,000 1,250 9 0,3249 = (0,2 / 0,8) x 1,41= 0,44
Média 1,333 1,333 1,167 1,167 1,333 2,000 1,500 1,333 1,500 1,167 1,383 10 0,3146 Recomenda-se CAT maior ou igual a 5.

Amplitude 0,500 0,500 0,500 0,500 1,000 1,000 1,000 0,500 0,000 0,500 0,600 Variação Total (VT)
VT= R&R² + VP² Laudo: APROVAÇÃO CONDICIONAL
Peça = 0,784² + 0,245²
Avaliador Ciclo Média = 0,821 Responsável: Amabille Nunes
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 1,500 3,000 2,000 3,000 4,000 3,000 3,000 3,000 3,000 3,000 2,850 Ass:
Gustavo Agripino 2 1,500 4,000 3,000 3,000 3,000 3,000 2,000 3,000 2,000 3,000 2,750 Preencher em caso de aprovação condicional:
Análise sobre o sistema, sua importância e possibilidades de melhoria indicam que o estudo de R&R acima:
3 1,500 3,000 2,000 2,000 3,000 4,000 2,000 3,000 2,000 3,000 2,550 1 o sistema de medição referido.
Média 1,500 3,333 2,333 2,667 3,333 3,333 2,333 3,000 2,333 3,000 2,717
Caso a análise da aprovação condicional da planilha tenha o levado a aprovar o sistema de medição justifique a seguir.
Amplitude 0,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,000 1,000 0,000 0,700
Ao analisar individualmente os avaliadores, os mesmos atendem as expectativas da medição de torque, estando dentre os limites de tolerância

Peça 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Xp= 1,983
Média da Peça 1,556 2,222 1,722 1,833 2,278 2,333 2,000 2,111 1,778 2,000
Rp= 0,778

R= 0,616667 Xdif= 1,333

3 inspetores, 10 amostras , 3 tentativas


Amplitude: LSC= 1,591 LIC= 0 Médias: LSC= 2,614 LIC= 1,352

Análise da grandeza de Medição % Variação do Processo

Repetitividade- Variação do Equipamento VE


%VE= 100 x (VE/Tolerância)
Resultado dos Estudos de R&R
VE = R x K1 = 100 x (0,364 / 4)
GM 55
= 0,617 x 0,5908 = 9,11%
= 0,364 Ciclos K1
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por2 Eng. Guilherme
0,8862 Miragaia
Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: A calibração é um método para * A capabilidade do dispositivo (por exemplo, R&R, Entrada: S:
garantir que o equipamento de medição linearidade, estabilidade, etc.) do equipamento de Manutenção; P:
da qualidade do controle esteja monitoramento e medição é determinada e o equipamento Treinamento, Q: FTQ;
fornecendo dados precisos aos padrões é certificado / calibrado em uma frequência programada. Saída: R:
GM 1927 36a Calibração e MSA de Dispositivos/Instrumentos (BIQS 7)

definidos. A Análise do Sistema de * Há evidências de que MSA, como R&R e certificações dos Trabalho C: Refugo;
Medição (MSA) é a metodologia de dispositivos, sejam concluídas dentro do prazo por Padronizado; Parada de
7.1.5.1.1; 7.1.5.2; 7.1.5.2.1; 7.1.5.3; 7.1.5.3.1; 7.1.5.3.2

obtenção de medições para garantir a procedimento local. LPA Linha


integridade dos instrumentos e dos * Os resultados são estudados e são tomadas medidas se E:
dados que está fornecendo. O processo os resultados não forem satisfatórios.
de MSA é o guarda-chuva de todos os (MSA deve cobrir todas as características que os
dispositivos de medição da qualidade: dispositivos/instrumentos controlam/medem)
* O modo de falha e análise de efeitos * Há evidências de que nenhum instrumento está vencido
(FMEA) e plano de controle para calibração.
* O controle estatístico do processo * Existe um sistema de controle de instrumento/dispositivo
(CEP) e um cronograma de calibração. O equipamento é
* O processo de aprovação de peças de certificado / calibrado com uma frequência programada.
produção (PPAP). * O fornecedor possui um sistema para monitorar e
acompanhar todos os instrumentos/dispositivos para
Por que: para garantir que o instrumento garantir o controle da calibração de todos os dispositivos.
(o dispositivo de tomada de decisão)
esteja fornecendo os dados necessários
para determinar se as peças que estão
sendo medidas atendem aos requisitos
definidos.
Se os dados da tomada de decisão
estiverem errados, serão tomadas más
decisões. Os dispositivos/ instrumentos
requerem manutenção preventiva como
qualquer outra ferramenta ou
equipamento.

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BIQS 8
Resposta Rápida

BIQS 9
Equipe de Solução de Problema

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

Carta Global GM 10.2.3; 10.2.6 1


GM 57

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Resposta Rápida e Equipe de Solução de Problema
Resposta Rápida:
• A execução de etapas disciplinada de qualidade e produção deve ser
direcionados para a conclusão no prazo de 24 horas, 5 dias de produção e 20
dias de produção para prevenir a recorrência de um problema;
• Para garantir que os problemas de qualidade são imediatamente abordados
através de uma execução disciplinada em etapas de qualidade e produção;
• Estabelece critérios focados para acionar a resposta rápida para resolver
problemas e fornecer feedback em uma reunião estruturada. Envolve e suporta
uma equipe de solução de problema;
• Fornece o status de um problema através de gerenciamento visual.
(Exemplo de um rastreamento de solução de problema)

DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
PLANILHA DE CONTENÇÃO

TRABALHO PADRONIZADO

CORRETIVA MONITORADA

ENGENHARIA / PROCESSO
DO DISPOSITIVO À PROVA
DISPOSITIVO À PROVA DE

AUDITORIA ESCALONADA
# Problema de Qualidade

ATUALIZAÇÃO DO PFMEA

VERIFICAÇÃO COMPLETA
SOLUÇÃO DE PROBLEMA
PROCESSO DE RESPOSTA

ALERTA DA QUALIDADE

PLANO DE CONTROLE

PROCESSO SIMILAR
EFICÁCIA DA AÇÃO

READ ACROSS OU
SEGRAGAÇÃO DO
IDENTIFICAÇÃO E
FORMULÁRIO DE

PTR CONDUZIDO

REOCORRÊNCIA
RÁPIDA USADO

TREINAMENTO

ALTERAÇÃO DE
COMPLETADO

MATERIAL NC
CARE / GP-12
ADICIONADO

ADICIONADA
ATUALIZADO

ATUALIZADO

CHANCES DE
(NOVO NPR)

REQUERIDA
COMPLETO

EFETUADO
POSTADO

DE ERRO
USADA

ERRO

GM 58

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Resposta Rápida e Equipe de Solução de Problema

Quadro de Rastreamento de Resposta Rápida:


Pontos a Revisar:
Responsável
Critério de Saída
Status Geral
Próxima data de reporte ABC Company - Quality Fast Response Tracking Board EXIT CRITERIA
STATUS KEY
1) Required but not initiated
R 2) Target Date Missed
Y Initiated but not complete
Target Timing, Status, & Date Green G Complete
24 H 7D 14 D 34 D 35 D 40 D N/A Not Applicable

Actual Closed Date


Operator Instructions

Forecasted Closed
Field Rep Ranking

Open > 40 Days=R


Next Report Date

Customer Closed
Lessons Learned
Corrective Action

Corrective Action

(Institutionalized)
Layered Process
Program/Product

STATUS (RYG)
Proof/Detection
Who Answered

Containment -

Standard Work
Date Opened

Implemented

PFMEA / CP
Root Cause
Concern # /
Who Called

OVERALL
Breakpoint
By Owner
Customer

Validated
Identified

Updated
ITEM #

Owner

Audits
Name

Error

Date
date
Issue Description Action Plan / Countermeasure

G G G G G G G Y Y
1/10 PRR Hood Brkt Material Contaminated F. LaFeve 2/21 Need operator approval and training completion Y
1/11 1/18 1/24 1/24 1/25 2/13 2/15 2/20 2/20
1 Amore Mason 312869 24241198 for Work Instructions across shifts 2/19 25-Jan
Internal Radio Spt.
G G G G G G G
1/15 CAR 08- Brkt Burrs B. Adams CLOSED NA NA G
1/15 2/16 2/10 2/20 2/10 2/17 2/20
2 Sykes Jones 626 15891477 2/24 21-Feb 18-Feb
Hinge
G G G R G R R R
1/21 PRR Assy Parts mislocated on assembly McIntosh 2/22 N/A PLL Program Logic for Error Prevention device R
1/22 1/26 2/1 2/17 2/21 2/17 2/21 2/24
3 Kurtz Arnold 313123 21119878 to reprogrammed by 2/21. J. Busch - M.E. 3/2
FORD Seat Brkt
G G G G Y Y Y Y Y
1/22 NCR MNOP- Mixed Parts J. McGrath 2/22 Need to confirm LPA results and Process Y
1/22 1/24 1/27 1/27 2/21 2/20 2/20 2/20 2/21
4 Ferrer Stelzer 4219 13456-AF Documents updated. LL System input. 3/3 2-Feb
Internal Hinge
Paint dots found on loose & mis- G G G G R G G
LPA not Validated on 3rd shift. - J. Biden to
2/3 CAR 08- Assy J. McGrath 2/23 N/A NA R
built parts 2/4 2/7 2/8 2/8 2/23 2/28 2/8
5 Dowdall Mehall 632 21119878 confirm Cor. Act. By 2/22 3/15
Need Corp. Office approval on P.O. to obtain
G G Y Y Y Y Y Y Y
2/14 PRR ICS Supt. Loose 7mm bolt on front cover B. Adams 2/21 vendor intallation of Torque Monitor Upgrade. Y
2/15 2/7 2/21 2/21 3/14 3/12 3/13 3/14 3/14
6 Singh Patel 313517 99923889 Bob D. to obtain authorization. 3/26

Ambos, problemas de cliente e internos


significativos são endereçados nas reuniões de
Resposta Rápida.
GM 59

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Resposta Rápida e Equipe de Solução de Problema
Equipe de Solução de Problema:
✓ Ter um processo definido para a Solução de
PROBLEM SOLVING FORM
Safety People Quality Responsiveness Cost Environmental
Author: Date: Problem Tracking # Lot#/CSN/Julian Date:
found

Problemas, que inclui os essenciais "6 Passos" e um 1. Problem Description

2. Problem Definition
(High level vague statement)

(Detailed specific statement) Freq: 100% Sporadic One Time

padrão para documentar as ferramentas utilizadas


para a identificação de causa raiz e sua eliminação; 3 Point of Cause
Dept:
(Where problem is occurring)

Area: Shift:
( c irc le )
1 2 3
User Location: Other: (specify)

Immediate Containment Activity: Short-Term Fix Person Resp. Target Date Status Breakpoint

✓ Ter um processo claro para executar o Gemba


verificando se as ações corretivas foram 4. Root Cause Investigation:
1 Std. work followed & employee trained?
2 Correct tools/equipment used?
(At the point of cause - may use diagnostic checksheets if available)

Yes
Yes
No
No
N/A
N/A
3 Correct parts used? Yes
4 Are the parts in specification? Yes
No
No
N/A
N/A

implementadas no processo de acordo com o plano Direct Cause


Why

Why
Team Input (ie. Team Member, Team Leader)

de ação, conduzido pelo Líder da Resposta Rápida Why

Why

(Dono da Manufatura). Why

Real Root
Cause
5. Countermeasures/Long-Term Problem Correction: (Fundamental Process, Engineering, Tooling Changes)

✓ Capacitar todos na organização para participar na


Activity : Person Resp. Target Date Status Breakpoint

solução de problemas e lições aprendidas; Follow-Up Verification (Did we effectively resolve the problem?)

Countermeasure tracking -

✓ Eficácia do plano de ação deve ser verificada;


Verification Process (How did you verify the countermeasure worked?)
working days defect free
Has a Quality Alert been posted? Yes No N/A 1 2 3 4 5
Have PFMEAs been completed/updated ? (Failure mode comprehended) Yes No N/A 6 7 8 9 10
Old RPN#_____________ New RPN#____________ 11 12 13 14 15
S______ O_______ D________ S______ O_______ D________ 16 17 18 19 20
Was the Control Plan adequate? Yes No N/A *Color green for no repeat or red if defect reoccurs

✓ Estabelecer e institucionalizar um sistema para


Was the Control Plan followed? Yes No N/A
Has Error Proofing been reviewed and verification completed? Yes No N/A
Have the job instructions, SOS/JES/PQS been updated ? (Including "finesse" instructions) Yes No N/A
Has JIT Training been completed? Yes No N/A
Have the Layered Audits been updated? Yes No N/A
Have the check sheets or other forms been updated? Yes No N/A

documentar as lições aprendidas; The results/changes were communicated to all Team Members on all shifts

Issue resolved satisfactorily?


YES
NO
Issue closed
Yes

Issue escalated to:


No N/A

Lessons Learned: Press Body Paint Assembly

✓ Estabelecer uma abordagem disciplinada para a Could the communication of this problem and its solution possibly prevent other departments from
incurring the same problem? If YES - check relevant boxes and send a copy of this form to those
departments.
Yes

No
Machining Casting Supplier ME/PFA

prevenção de problemas usando as lições


Participants: Author (Signature & date required for closure) Group / Shift Leader (Info only) Area Manager / Leadership (Info only)

Shift 1
Shift 2
Shift 3

aprendidas;
Comments:

Exemplo de um formulário de
✓ Revisar o processo de Lições Aprendidas para
Solução de Problemas.
garantir sua implementação. GM 60

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Resposta Rápida e Equipe de Solução de Problema
O que é Resposta Rápida?
• Reunião de Resposta Rápida é rastreado pelo Líder da Manufatura;
• Rastrear questões significativas externos e internos;
• Ter um critério claro para escalar questão a resposta rápida;
• Incentivar toda a equipe para participar da solução de problemas, e fornecer os
recursos se for necessário;
• Um completo Read Across implementado;
• Definir o responsável para executar o GEMBA para todos os planos de ação
implementados;
• Garantir que o banco de dados das Lições Aprendidas sejam utilizados e
atualizados;
O que é Time de Solução de Problemas?
• Formulário Padrão de Solução de Problema;
• Análise correta da causa raiz, que identifica claramente a causa do modo de falha;
• Correto Plano de Ação, que elimina o modo de falha e acompanha o tempo de
implementação;
• Verificação da eficácia do Plano de Ação no chão de fábrica.
GM 61

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Alinhamento 2017
BIQS 8 – Resposta Rápida e Processo de Solução de Problema
▪ Reunião diária rastreada e patrocinada pelo Top Líder da Manufatura, rastreia questões críticas externas e
internas;
▪ A planta deve ter um critério de entrada claro, para direcionar todos os problemas críticos da planta para o
processo específico de solução de problemas: Segurança, problemas de cliente, problemas críticos de LPA,
processo em bypass, problemas relacionados a Dispositivos à Prova de Erro, Alarmes de Escaladas não
atendidas e outros problemas críticos internos;
▪ Definir o responsável pela execução do GEMBA (Quality Focus Q.F.) para todas as causas raízes e plano
de ação implementados;
▪ Incentivar toda a equipe para participar de uma solução de problemas, e dar os recursos se necessário;
▪ Garantir um completo read across implementado e o Banco de Dados é usado e atualizado;
▪ Aplicar o Quality Focus Gate no processo de contenção, análise da causa de raiz e eficácia do plano de
ação; ABC Company - Quality Quality
Fast Response EXIT CRITERIA

FocusTracking
Gate Board STATUS KEY
1) Required but not initiated
R 2) Target Date Missed
Y Initiated but not complete
Target Timing, Status, & Date Green G Complete
24 H 7D 14 D 34 D 35 D 40 D N/A Not Applicable

Actual Closed Date


Operator Instructions

Forecasted Closed
Field Rep Ranking

Open > 40 Days=R


Next Report Date

Customer Closed
Lessons Learned
Corrective Action

Corrective Action

(Institutionalized)
Layered Process
Program/Product

STATUS (RYG)
Proof/Detection
Who Answered

Containment -

Standard Work
Date Opened

Implemented

PFMEA / CP
Root Cause
Concern # /
Who Called

OVERALL
Breakpoint
By Owner
Customer

Validated
Identified

Updated
ITEM #

Owner

Audits
Name

Error

Date
date
Issue Description Action Plan / Countermeasure

G G G G G G G Y Y
1/10 PRR Hood Brkt Material Contaminated F. LaFeve 2/21 Need operator approval and training completion Y
1/11 1/18 1/24 1/24 1/25 2/13 2/15 2/20 2/20
1 Amore Mason 312869 24241198 for Work Instructions across shifts 2/19 25-Jan
Internal Radio Spt.
G G G G G G G
1/15 CAR 08- Brkt Burrs B. Adams CLOSED NA NA G
1/15 2/16 2/10 2/20 2/10 2/17 2/20
2 Sykes Jones 626 15891477 2/24 21-Feb 18-Feb
Hinge
G G G R G R R R
1/21 PRR Assy Parts mislocated on assembly McIntosh 2/22 N/A PLL Program Logic for Error Prevention device R
1/22 1/26 2/1 2/17 2/21 2/17 2/21 2/24
3 Kurtz Arnold 313123 21119878 to reprogrammed by 2/21. J. Busch - M.E. 3/2
FORD Seat Brkt
G G G G Y Y Y Y Y
1/22 NCR MNOP- Mixed Parts J. McGrath 2/22 Need to confirm LPA results and Process Y
1/22 1/24 1/27 1/27 2/21 2/20 2/20 2/20 2/21
4 Ferrer Stelzer 4219 13456-AF Documents updated. LL System input. 3/3 2-Feb
Internal Hinge
Paint dots found on loose & mis- G G G G R G G
LPA not Validated on 3rd shift. - J. Biden to
2/3 CAR 08- Assy J. McGrath 2/23 N/A NA R
built parts 2/4 2/7 2/8 2/8 2/23 2/28 2/8
5 Dowdall Mehall 632 21119878 confirm Cor. Act. By 2/22 3/15
Need Corp. Office approval on P.O. to obtain
G G Y Y Y Y Y Y Y
2/14 PRR ICS Supt. Loose 7mm bolt on front cover B. Adams 2/21 vendor intallation of Torque Monitor Upgrade. Y
2/15 2/7 2/21 2/21 3/14 3/12 3/13 3/14 3/14
6 Singh Patel 313517 99923889 Bob D. to obtain authorization. 3/26

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Resposta Rápida (FR) é uma * Uma reunião de revisão da produção de propriedade da Entrada: S:
reunião que fornece comunicações em Manufatura e apoiada pela Qualidade, Engenharia, LPA; Alarme e Incidentes
uma abordagem padronizada para Manutenção e equipe de suporte se dá diariamente. Todos os Escalonamento; P:
problemas que são ou deverão ser problemas internos e de clientes são comunicados (folhas de Controles Q: SPPS;
resolvidos. rastreamento de resposta rápida) Visuais; FTQ
Usa um processo de solução de * Cada problema é documentado e o método de Solução Material Não R:
GM 1927 36c Resposta Rápida (BIQS 8) 10.2.3; 10.2.6

problemas que se concentra em eliminar Padronizada de Problemas é utilizado. Conforme; C: Refugo;


a recorrência da causa raiz através de * Contenção no local (Folha de Registo). Alerta de Qualidade Manutenção Retrabalho
ações corretivas. postado. (Todos os ; CS1/CS2;
Resposta Rápida é um sistema que * Causa Raiz Real identificada e corrigida. Elementos do Garantia;
padroniza reações a falhas de qualidade * Lições aprendidas documentadas, PFMEA e Plano de BIQS) E:
internas e externas significativas. Controle atualizados. Saída:
* Trabalho padronizado novo ou atualizado e operador LPA; PFMEA;
Por que: Para garantir que os problemas retreinado. Plano de
de qualidade sejam abordados * Treinamento de novos padrões fornecidos. Controle;
imediatamente através da execução * Quality Focused Check realizado. Trabalho
disciplinada, o processo estabelece * Rastreamento Visual do Fast Response. Padronizado;
critérios focados para conduzir a * Auditorias Escalonadas em camadas - Confirma as ações Gerenciamento
Resposta Rápida para resolver concluídas. de Alterações;
problemas e fornecer feedback (BIQS * Read Across de ações corretivas para operações similares. PTR; Solução de
Elemento Feedback/Feedforward) em Problemas
uma estrutura de reunião. Feedback /
A reunião de Resposta Rápida fornece Feedfoward;
prioridade. Envolve e suporta a solução Material Não
de problemas do elemento BIQS. NÃO é Conforme;
uma reunião de solução de problemas. Verificação dos
Fornece o status de um problema através Dispositivos à
do monitoramento visual. Prova de Erro;

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: A solução de problemas é um * Um processo de solução de problemas bem Entrada: S:
processo estruturado que: Identifica, desenvolvido e padronizado existe em todos os níveis da Todos os Incidentes
GM 1927 36b Time de Solução de Problemas (BIQS 9)

analisa e elimina a discrepância entre a organização. Elementos P:


situação atual e um padrão existente. * As atividades de solução de problemas formais são Chaves do Q: FTQ ;
Simplificando - " O que está realmente iniciadas de acordo com um critério específico. BIQS SPPS
acontecendo vs. O que deve acontecer " e * Os problemas são identificados, as causas raízes são Saída: R:
previne a recorrência da causa raiz de um analisadas e as ações robustas completadas em tempo PFMEA - Plano Redução
problema através de ações corretivas. hábil. de Controle - de Parada
* A solução de problemas é conduzida ao nível da equipe e Padronização; de Linha
Por que: Apoiar nosso Processo de todas as equipes estão envolvidas. Os líderes estão Controle de C: Cost
10.2.3

Excelência da Qualidade do Fornecedor, ativamente envolvidos no coaching e na orientação do Alteração; Recovery;


identificando a causa raiz e implementando processo. Refugo;
contramedidas que evitem a recorrência de * Evidência de que a PC e a PFMEA estão sendo revisadas E:
uma condição fora do padrão. e atualizadas
Eliminar o desperdício e criar um padrão * Evidência proativa do Read Across através de outros
para impulsionar a Melhoria Contínua. Os modos de falha potenciais semelhantes para linhas,
processos padrão fornecem resultados componentes ou processos e, proativamente, previna e
previsíveis. aplique contramedida para processos ou equipamentos
comuns.
* Evidência de que os Membros da Equipe estão
envolvidos na Solução de Problemas.

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BIQS 10
Quality Focused Checks

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave


ADICIONAL QSB+

8.2.3.1.2; 8.3.3.3; 9.2.2.4 1


9.2.2.3; 10.2.3 e)
GM 65

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Quality Focused Checks
Conduzindo um Quality Focused Checks:
• Encontrar todas as Verificações de Qualidade na JES/TIS;
• Está o Membro da Equipe seguindo todas as etapas do JES/TIS?
• O Membro da Equipe entende por completo todas as verificações da qualidade?
• O Membro da Equipe entende os Padrões?
• Descobertas observadas na Planilha da Auditoria Quality Focused:

= Atende o Padrão

= Desvio Encontrado

N/A = Não Aplicável

= Corrigido o Problema

GM 66

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Quality Focused Checks
Auditoria Escalonada do Processo (LPA) é utilizada para seguir uma verificação de
Quality Focused para problemas de clientes e internas significativas, também é utilizada
para acompanhar KPC, Delta, etc.
Example 1 : Review LPA sheet example slide no 13

Example 2 :

GM 67

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Quality Focused Checks
O que é Quality Focused Checks?
• Um cuidado especial para os itens de alto risco a partir de Operações Críticas
(Delta) tem um Quality Focused Check realizados a cada turno;
• Todos os Planos de Ações implementados a partir da Resposta Rápida deve ter
um GEMBA para verificar se foram implementados e eliminaram a causa do
modo de falha;
• Fornecedor deve ter um caminho claro para verificar a eficácia do plano de
ação, para garantir que o mesmo foi eficaz por:
• Verificação diária de auditoria mergulhada na estação utilizando o Quality
Focused da Auditoria Escalonada do Processo (LPA);
• Fornecedor pode definir uma estação de verificação, inspeção final, CARE
etc.;
• Ou outro apropriado controle eficaz verificado em cada turno.

GM 68

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Alinhamento 2017
BIQS 10 – Quality Focused Checks
➢ A Qualidade é responsabilidade de TODOS.
➢ Concentrar-se em tornar cada indivíduo na planta um agente de confirmação da qualidade. Todas
as operações em todo o fluxo de valor são importantes;
➢ Fornecer foco definido para cada etapa da qualidade ou confirmar que o produto está saindo da
estação para o padrão de qualidade definido.
➢ Um especial cuidado para itens de alto risco e operações críticas (Delta), deve ter um Quality Focused
Check executado em cada turno. (Severidade 9 e 10, KCDS aplicado no desenho);
➢ Processo de Bypass deve ter aplicado um Quality Focus Check para certificar a eficácia do plano;
➢ Dos itens de resposta rápida; Contenção e plano de ação implementado deve ter um GEMBA para
verificar a eficácia do processo de contenção e se todo o plano de ação são implementados e mata a
causa do modo de falha;
➢ O fornecedor deve ter uma maneira clara de verificar a eficácia do plano de ação, garantindo que o
plano de ação tenha sido efetivo, por meio de:
➢ Verificação diária na Estação de Trabalho, usando Quality Focused na LPA;
➢ Fornecedor pode definir uma Estação de Verificação, Inspeção Final, Care, etc.;
➢ Ou outra verificação efetiva e adequada a cada turno.
Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Quality Focused Checks - é um * Quality Focused Checks são específicas para as Entrada: S: Incidentes
conceito focado em fazer de cada operações e elaboradas localmente, baseadas em Plano de P:
indivíduo da fábrica um agente de feedback de qualidade (da Resposta Rápida), Controle; Q: FTQ; SPPS
GM 1927 36c Quality Focused Checks (BIQS 10) 9.2.2.4

confirmação de qualidade, fornecendo conhecimento do processo / feedback do cliente, e PFMEA R:


foco definido para cada etapa da resolução de problemas e itens estão sendo verificados a Resposta Capacidade
qualidade ou confirmando que o cada turno. Rápida; de produção
produto está saindo da estação de * Evidência de que os itens de alto risco do PFMEA e Teinamento; C: Refugo;
acordo com o padrão de qualidade todas as operações críticas (Delta) determinadas pelo Solução de Garantia;
definido. fornecedor têm um Quality Focused Check realizado em Problemas Cost
cada turno. Saída: Recovery;
Por que: Detectar e evitar que um * Itens de Quality Focused de alto risco do PFMEA Feedback/ CS1/CS2
defeito saia de uma estação é menos (operações Delta C) e todas as operações críticas Feedforward; E:
dispendioso (tornar-se proprietário do determinadas pelo fornecedor são incluídas na seção Alarme e
Quality Business). Quality Focused Check das auditorias escalonadas de Escalonamento
As verificações devem ser padrão entre processo (seção Flex Check) e verificadas a cada turno. ; LPA
turnos. * Evidência de que os Líderes de Equipe realizam
Os itens na seção Flex Check verificações diariamente. Supervisores para revisar
permanecem como uma diretriz por 20 diariamente. As verificações dentro das seções
dias ou até que a equipe considere que Torque/Tethering e Plano de Controle de Processo são
as contramedidas estão em seu lugar. necessárias e não mudam.

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Reforçando o BIQS 10...

1 2 3 4

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Reforçando o BIQS 10...

1
Obrigatoriedade de contemplar as questões de qualidade nos formulários das Auditorias
Escalonadas conforme abaixo:
Encontrado todas as Verificações de Qualidade na JES/TIS:
✓ Está o Membro da Equipe seguindo todas as etapas do JES/TIS?
✓ O Membro da Equipe entende por completo todas as verificações da qualidade?
✓ O Membro da Equipe entende os Padrões?

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Reforçando o BIQS 10...

2
Aplicação do “GEMBA”:
✓ Dono da Resposta Rápida, após a reunião, elege um representante para efetuar um
GEMBA para cada item do critério de saída:
✓ Contenção (Alerta da Qualidade, Planilha de Contenção e EV/CARE para
proteger);
✓ Causa Raiz realmente ataca a causa do modo de falha;
✓ As ações estão implementadas;

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3
Validação da Eficácia da Ação:
✓ O formulário da Auditoria Escalonada deve ter linhas em branco para adicionar a
verificação da eficácia da(s) ação(ões) corretiva(s) diariamente ou;
✓ Pode também ser utilizado uma EV/CARE com todos os critérios implantados para a
validação da eficácia da(s) ação(ões) corretiva(s).

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4
Operações Críticas:
✓ Itens de alto risco a partir de Operações Críticas (Delta: Severidade 9, 10 ou KCDS) tem
um Quality Focused Check realizado a cada turno;

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Utilizaremos o
material do QSB+
para SUPORTE.

BIQS 11
Trabalho Padronizado

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+

7.1.4; 7.1.4.1; Carta 8.5.1.2 4


Global GM
GM 76

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Projeto para Segurança e Saúde Referência - BIQS 30 SEGURANÇA


• Cada entidade principal está identificada por um círculo no diagrama abaixo. Os
círculos estão arranjados para mostrar como os grupos interagem.

Nível de Região/País Nível de Planta


Normas Regulamentadoras...
Também conhecidas como NR´s, regulamentam e fornecem orientações
sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do
trabalho. Essas normas são citadas no Capítulo V, Título II, da Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT). Serviços Foram aprovadas pela Portaria N.° 3.214,
8 de junho de 1978, são de observância obrigatória por todas as empresas
brasileiras regidas pela CLT e são periodicamente revisadas pelo Ministério
do Trabalho e Emprego.

QUAIS SÃO AS
NR´s APLICADAS
À NOSSA
EMPRESA?

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TRABALHO PADRONIZADO QSB+
NR-6
Requisitos de segurança na estação de trabalho (Exemplo)
EPI NA ESTAÇÃO DE TRABALHO INFORMAÇÕES ADICIONAIS DE SEGURANÇA
REQUERIDO PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Abaixo está o padrão dos códigos de cores aplicado na área de
Carroceria que representam o tipo de luva que deve ser usado neste
posto tal como identificado nos EPI recomendados

Mandatório para todas as operações de produção padrão


Mandatório para atividades especiais / TPM

VER A AVALIAÇÃO DE RISCO PARA ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO EPI


Para ser postado no posto de trabalho – em um plástico separado.
A ser aplicado quando diferentes tipos de EPIs forem usados dentro
da Unidade (ex.: luvas diferentes, sapatos de segurança, óculos, etc.)
TRABALHO PADRONIZADO QSB+
NR-17
Potenciais problemas ergonômicos (Exemplo)
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Organização do local de trabalho


• As organizações devem utilizar uma abordagem sistemática/padrão para
implementar e manter a Organização do Local de trabalho que incluam
estoques internos também. Ela garante que:

• Somente equipamento, ferramentas e materiais requeridos e regularmente


usados estejam presentes na área de trabalho.
• FIFO seja mantido.
• Áreas de trabalho são controladas usando gestão visual.
• Fluxo do produto e informação são facilmente entendidos.
• Housekeeping é definido por instruções da área de trabalho.
• Revisões Regulares da Gerência (Auditorias Escalonadas) são realizadas
• Eliminação de desperdício e melhoria contínua.
• Um local de trabalho limpo e radiante.

Boa Organização do Local de Trabalho estabelece um padrão que leva a


Identificação e Eliminação de Desperdício.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Organização do local de trabalho


S-1: SELECIONAR – Divida os itens em S-2: COLOCAR EM ORDEM – Um lugar
necessários e desnecessários no local para tudo e tudo em seu lugar.
de trabalho, eliminando todos os itens
desnecessários.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

S-3: BRILHAR – Eliminar a fonte de sujeira e vazamentos (óleo, ar, água, etc.).

Antes Depois

S-4: PADRONIZAR - Padronizar a área visualmente e marcar a localização de cada item.


CÓDIGO do
COR Aplicação de Marcação do Piso BERÇO LIVONIA

ITENS DA QUALIDADE

AZUL TABELAS DE DISPOSITIVOS DE OPERAÇÃO E CARRINHOS DE DISPOSITIVO


EXPOSIÇÃO DE INFORMAÇÕES DA QUALIDADE M-2307
OUTROS ITENS RELATIVOS À QUALIDADE

MATERIAL PRODUTIVO

VERDE ESTOQUE DE MATÉRIA PRIMA, PEÇAS COMPRADAS


MATERIAL EM PROCESSO M-2311
MATERIAL ACABADO

MATERIAL REFUGO

VERMELHO CAIXA DE REFUGO


CARRINHOS DE REFUGO M-2309
OUTROS ITENS RELACIONADOS A REFUGO

MATERIAL SUSPEITO E FERRAMENTAL

AMARELO CARRINHOS DE FERRAMENTAS


TABELAS DE FERRAMENTAS M-2310
MATERIAL SUSPEITO

TODOS OS OUTROS ITENS

BRANCO CESTOS DE LIXO


ESTAÇÃO DE HOUSEKEEPING M-2308
TODOS OS OUTROS ITENS
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

S-5: MANTER – Conformidade contínua e melhoria contínua.

• Compromisso e envolvimento da liderança (de cima para baixo).

• Conduzir o 5S por toda organização.

• Incorporar housekeeping nas instruções do Operador.

• Treinamento é a chave para a melhoria contínua.

• Estabelecer auditoria/lista de verificação formal de housekeeping.

• Incorporar avaliação 5S em um programa formal de Auditoria Escalonada.

• Permanecer tentando para encontrar um melhor caminho.


Organização...

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TRABALHO PADRONIZADO QSB+

CORREÇÃO

P C Definição: Fazer algo que requer movimento


adicional, processamento adicional, inventário
I O adicional e/ou espera. Todas as atividades de
TYPES
OF reparo são oportunidades para eliminar
WASTE
desperdício.
W M
M

Características: Recursos Adicionais requeridos para


reparar, organização reativa.

Causas Principais: Treinamento deficiente,


ferramentas inadequadas, estoque alto.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

SUPERPRODUÇÃO

Definição: Gerar excesso de peças,


P C informação, etc., muito cedo ou muito
I O rápido em um processo. O desperdício
TYPES de superprodução frequentemente
OF
WASTE causa outras formas de desperdício.
W M
M

Características: Alto Estoque dentro do processo,


áreas ocupadas, grande movimento de peças e
pessoas, aumento de pessoal e custos com energia.

Causas Principais: Operações desbalanceadas, falta


de comunicação, alto tempo de parada de
equipamento.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

MOVIMENTAÇÃO

P C Definição: Movimentos
desnecessários de trabalho por
I O um membro da equipe ou
TYPES
OF máquina o qual não agrega valor
WASTE
M ao produto.
W
M

Características: Caminhada extra, uso excessivo da


força, manuseio excessivo.

Causas Principais: Local de trabalho mal


estabelecido ou sequência de trabalho padronizado
não adequadamente planejada ou seguida.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL

P C Definição: Transporte desnecessário,


armazenamento ou reorganização de
I O itens, peças, equipamentos, etc., os
TYPES
OF
WASTE
quais não são requeridos para a
M produção.
W
M

Características: Movimentação ou
reorganização de materiais, áreas de
armazenamento temporário.

Causas Principais: Grandes lotes, falta de


organização do local de trabalho.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

ESPERA

P C Definição: Permanecer em um
I O lugar ao fazer algo diferente do
TYPES
OF
que está relacionado à tarefa em
WASTE mãos. É um uso improdutivo do
W M tempo em que não agrega valor
M ao processo.

Características: Espera do trabalhador por


uma máquina ou outro trabalhador. Espera por
pessoas, informações ou reuniões para iniciar
“no tempo” é desperdício.

Causas Principais: Operações não


balanceadas, equipamento quebrado.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

INVENTÁRIO

P C Definição: Qualquer coisa em


demasia que possa ocupar
I O espaço, levar a obsolescência,
TYPES
OF impactar na segurança, causa
WASTE desperdício de movimentação ou
W M desperdício de movimentação de
M material.

Características: Docas com grandes


recebimentos, extras containers, racks e
empilhadeiras.

Causas Principais: Programação


desbalanceada, sem sistema puxado, muitas
áreas de armazenamento de material.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

PROCESSAMENTO

P C
O Definição: Fazer algo que o cliente
I TYPES não perceba como valor agregado ao
OF
WASTE produto.
W M
M

Características: Clicar uma chave de torque duas


vezes quando uma vez é suficiente para os padrões
de qualidade, polimento da parte interna de um
capô, paletes misturados.

Causas Principais: Falta de padrões, procedimentos


não existentes ou ineficientes.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Eliminação do Desperdício
Pensamento Abstrato Pensamento Concreto

DESPERDÍCIO
+
Sobrecarga
Desbalanceamento

➢ Desperdício não definido ➢ Desperdício é "Tangível"


➢ Reação à largos exemplos ➢ Identificação de muitas Pequenas Oportunidades
❖Leva à grandes mudanças globais
➢ Melhoria reativa
➢ Melhoria contínua
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Definição: SEM TRABALHO PADRONIZADO


A documentação do trabalho
realizado em uma sequência
repetitiva, que foi acordada,
desenvolvida, seguida e
mantida pela organização
funcional.

Propósito:
COM TRABALHO PADRONIZADO Estabelecer uma base previsível
e repetitiva para a Melhoria
Contínua e envolver o operador
tanto no planejamento inicial
como na manutenção dos
padrões para atingir os mais
altos níveis de Segurança,
Qualidade e Produtividade.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Foco organizacional
Membro de Time Membros da Equipe
Regras no Trabalho Padronizado
• Participar no desenvolvimento do
Trabalho Padronizado (TP) e
contribuir com ideias
• Sugerir melhorias para o TP
Líder de Time
• Prover retroalimentação para o
Líder da Equipe no TP
Líder de Grupo • Usar o TP como base para
solução de problemas e
treinamento
Qualidade, Manutenção, Material • Seguir o Trabalho Padronizado

Operações, Engenharia, Segurança

A função de todos, inclusive da Equipe de Suporte, é apoiar


os Membros da Equipe de produção.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Folha de Trabalho Padronizado (FTP)


Definição: Este Documento (Padrão) pode ser usado
• A ordem dos elementos do para:
trabalho que um membro do • Treinamento de novos membros de equipe
time segue de forma a
• Análise de trabalho para oportunidade de
maximizar a segurança,
melhorias
qualidade e produtividade
• Auditoria (Processo Auditorias Escalonadas)
• Um documento para o
Membro do Time que • Solução de Problemas
organiza os Elementos de
Trabalho em uma sequência As Vantagens da Folha FTP:
que possa ser repetida com • Sumário do atual melhor método
sucesso. • Ferramenta de controle visual
• Base para solução de problemas
• Torna visível o Desperdício em um processo
• Ferramenta de treinamento para instruir novos
membros da equipe
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Folha Trabalho Padronizado (FTP) (Exemplo)


OPERATION:
FROM:___________________________ QUANTITY PER SHIFT:______________ CUSTOMER CYCLE TIME:________________
TO: _____________________________ SHIFT:________ OPERATOR CYCLE TIME:_______________
STEP ELEMENT TIME STANDARD IN- QUALITY CRITICAL
NO. WORK ELEMENT HAND WORK MACHINE WALK PROCESS STOCK Q CHECK
C OPERATION SAFETY

Uma Folha de Trabalho Padronizado


deve incluir:
- Elementos do Trabalho
- Tempos do Elemento
- Fluxo do Trabalho - Sequência
- Estoque padronizado no
processo
- Tempo de Ciclo da Operação
- O Takt Time - do Cliente e Atual
WORKSTATION AREA DRAWN TO SCALE

TOTAL
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Trabalho Padronizado deve ser exibido em/ou perto de cada operação.


• Operações executadas do mesmo jeito sempre.
• Reduz o risco de omitir componentes. ELEMENTOS
• Verificações de Qualidade e Frequência são indicadas. TRABALHO
• Melhorias de Processo facilmente identificadas.

• Treinamento é simplificado e consistente.


MOVIMENTOS • Lembra o Operador da sequência correta.
OPERADOR • Alerta o operador das preocupações de segurança.
• Assegura que o operador está seguindo o processo
aprovado (Auditorias Escalonadas de Processo).

• Assegura à Liderança que a operação está funcionando como aprovado.


• Operador sabe se o equipamento está mostrando sinais de desgaste. TEMPO CICLO
• Máquina e trabalho manual do operador e tempo de movimento separados. OPERAÇÃO
• Tempo alocado para verificações da qualidade são incluídos.

Trabalho Padronizado fornece uma base para Instruções de Operadores efetivas.


TRABALHO PADRONIZADO QSB+

(Exemplo)
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Folha de Elemento de Trabalho


Propósito:
• Fornecer informações detalhadas para treinamento de novos operadores.
• Preencher as lacunas entre a informação da Engenharia e a experiência dos operadores.
• Fornecer uma base para auditoria, solução de problemas, melhoria contínua,
rebalanceamento da carga de trabalho e registro de transferência de elementos entre
operações.
• Fornecer os pontos principais para cada elemento de trabalho.
TRABALHO PADRONIZADO QSB+

Folha de Elemento de Trabalho – Elementos Chave


TRABALHO PADRONIZADO QSB+
(Exemplo)
EXEMPLO

OPERAÇÃO
PADRONIZADA
para Fazer Café
na Cafeteira

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A1 PEGAR JARRA VAZIA DA CAFETEIRA
A2 LAVAR A JARRA
A3 COLOCAR A JARRA LIMPA NA CAFETEIRA
A4 ESVAZIAR PORTA FILTRO
A5 COLOCAR NOVO FILTRO
A6 PEGAR UMA CONCHA DE PÓ
A7 CARREGAR O PÓ COM FILTRO E LIGAR

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FOLHA DE ELEMENTO DE TRABALHO A5
COLOCAR NOVO FILTRO
O QUÊ? COMO? PORQUÊ?
Pegar o Filtro Molhar os dedos na água e Filtros são muito fino e
então separar os filtros um do irão grudar um no
outro outro. Molhar os dedos
ajudará a separá-los
Pegar o Filtro Não ASSOPRAR nos filtros Poderá contaminar com
para separá-los germes

Pegar o Filtro Não LAMBER os dedos para Poderá contaminar com


pegar os filtros germes

FILTROS

Alinhar o filtro para a Tenha certeza que o filtro está O filtro pode dobrar
parede do porta filtro pressionado contra a borda do enquanto a água está
porta filtro caindo e derramar para
fora do filtro dentro do
porta filtro
OK NÃO OK

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Trabalho Padronizado
Trabalho padronizado fornece uma base para:
• Assegurar que operadores estão constantemente realizando as tarefas e
procedimentos da mesma maneira em todos os turnos e pessoas;
• Uma sequência de produção eficiente;
• Identificar tarefas de valor agregado;
• Reduzir a variação dentro do processo;
• Redução dos Desperdícios, balanceamento de linha e construir com qualidade
na estação;
• Melhoria Contínua e Solução de Problemas;
• Uma organização LEAN;
• Fornecer critérios padrão visuais para a estação;
• Auditar o operador em conformidade com as Instruções de Trabalho
(Auditoria Escalonada do Processo).
GM 106

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Trabalho Padronizado

Definição:
• Um documento de fácil utilização que fornece informações detalhadas sobre um
elemento específico de trabalho para garantir a execução bem-sucedida desse
elemento.
Objetivo:
• Fornecer informações de treinamento detalhado para os novos membros da
equipe;
• Para preencher a lacuna entre informações de engenharia e conhecimento chão
de fábrica;
• Para fornecer uma histórico escrito desse elemento;
• Para proporcionar uma base para auditoria, solução de problemas, melhoria
contínua, rebalanceamento do trabalho e documentação de transferência.

GM 107

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Trabalho Padronizado Símbolo para
(Exemplos) Operações Delta
SOS JES

Valor agregado x Valor Não Os membros da equipe assinam após


agregado tempo e Estação com lay out o treinamento.
identificado para apoiar a melhoria
Lean. GM 108

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Trabalho Padronizado

O que pode dar errado?


• SOS é criada para auditor/cliente e não para:
• Formação do novo operador;
• Suportar a Auditoria Escalonada do Processo;
• Análise de trabalhos para oportunidades de melhoria;
• Solução de Problemas.
• Dicas estão faltando para descrever como executar um elemento (passo);
• Razões não são definidos;
• Menos visualização mais descrição;
• Tente executar a operação com base na atual Folha de Elementos de Trabalho
(JES).

GM 109

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Padronização é o processo de * Evidência de que a padronização está presente em toda a Entrada: S: Incidentes; 0
desenvolver e chegar a um acordo sobre fábrica. PFMEA; Plano P:
um padrão ou método definido para * Duas categorias de Trabalho Padronizado, Cíclico e Não de Controle; Rotatividade
conduzir o trabalho. Cíclico: Treinamento; Q: FTQ; SPPS
Um Padrão é um documento que Cíclico - Repetível, sequência detalhada necessária (Membro Saída: R: OEE;
GM 1927 36b Padronização / Trabalho Padronizado (BIQS 11) 8.5.1.2

estabelece práticas uniformes dentro de da equipe, Operações em Bypass, etc.) Todos os Tempo de
uma organização. Não-Cíclico - Método padrão. Pode não seguir a seqüência Elementos Operação
Padronizar é escolher o melhor método exata no tempo. Pode ser muito detalhado ou em passos Chaves do C: Refugo;
entre muitos métodos diferentes e depois gerais, depende da tarefa. (Líder de equipe, técnico de BIQS Retrabalho,
usá-lo repetidamente. qualidade, supervisor, manutenção, reparações, Horas Extras;
Trabalho Padronizado (SW) é o melhor desmontagem, etc.) CS1/CS2
método documentado e atual para * O trabalho padronizado está disponível em todas as E:
organizar de forma segura e eficiente o estações de trabalho em linha e fora de linha e inclui o que,
trabalho que pode atender aos padrões como e porque para tarefas executadas com tempo (se
de qualidade exigidos e resultados aplicável).
previsíveis. Trabalho padronizado com * Evidência de que todos os operadores seguem o SW
um mínimo de respostas: O que fazer em * Evidência de que a organização do local de trabalho, como
um trabalho ou tarefa (etapa principal), as regras 5S, é identificada, seguida e revista.
Como fazê-lo (ponto chave), e Por que é
necessário fazê-lo (razão). Quando - com
que frequência.

Por que: Ajuda a proporcionar


estabilidade neste ambiente em rápida
mudança.
Fabricar QUALIDADE previsível,
eliminando a variação resultante de
diferentes métodos de trabalho (com
base nos Padrões de Qualidade do
Produto).
Fornece uma BASE a partir da qual
podemos melhorar.

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BIQS 12
Controle de Alteração de Processo

BIQS 14
Controle de Alteração – PTR
Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

7.5.3.2.2; Carta 8.5.6.1; 8.5.6.1.1; 10


Global GM 8.7.1.1
GM 111

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Controle de Alteração de Processo
Alteração de Processo:
Todos os fornecedores devem ter um procedimento para a alteração de processo
na planta:
• As mudanças devem ser documentadas utilizando um formulário de mudança
de processo na planta (Exemplo de referência: Powertrain PPCR);
• Todos os formulários de Alteração de Processo (Internos ou Externos) devem
ser controlados através do Processo de Controle de Documentos;
• O procedimento deve cobrir tanto as alterações Planejadas como as de
Emergência (Tipicamente modificações temporárias do processo/trabalho
padronizado devido a situações não planejadas, tais como: downtime, stockout,
retrabalho autorizado pelo cliente, flutuações de programações, etc.).

GM 112

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Controle de Alteração de Processo
Alteração de Processo:
O objetivo do formulário Plant Process Change Request (PPCR) é:
• Manter um registro de todas as alterações que podem afetar o produto final;
• Rastrear um sistema de alterações que podem ter um impacto negativo sobre
o processo, mas não necessariamente na qualidade do produto final;
• Assegura que todos os principais interessados estejam cientes dos requisitos
de mudança e tem controle das entradas fora de condições normais;
• Cobrir todas as etapas do processo de alteração (PTR, PFMEA, Plano de
Controle, Bank Stock, Inspeção).

GM 113

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Controle de Alteração de Processo
(EXEMPLO)
Formulário Plant Process Change Request
Rev. Date: 10/5/07 PLANT PROCESS CHANGE REQUEST PPCR NO.

(ALL SHADED AREAS MUST BE COMPLETED) CONTACT: EXT. 5-5391

SECTION 1: BACKGROUND INFORMATION EMERGENCY PPCR? YES NO


IF "YES", GIVE COPY TO QUALITY
Rev. Date: 10/5/07 PLANT PROCESS CHANGE REQUEST PPCR NO.
PART NAME(S) IMPACTED Manufacturing Process Bypassed? SECTION 3: DETERMINE WHICH FUNCTIONAL GROUPS NEED TO RESPOND TO THIS CHANGE
IF "YES", COMPLETE Manufacturing Process CHECK ANY ITEMS THAT MAY BE APPLICABLE / IMPACTED: RESPONSE DUE DATE:
Backup Worksheet (in S:\ECO\FORMS) SAFETY: CONTACT: SIGNATURE:
YES NO GUARDING OTHER WORK-FIT INSTRUCTIONS
MANUFACTURING: CONTACT: SIGNATURE:
MODEL YEAR AND APPLICATION MAINTENANCE MANUFACTURING INSTRUCTIONS PRODUCTION MONITORING
PART #(S) IMPACTED
MANUFACTURING ENGINEERING: CONTACT: SIGNATURE:
PROCESS ROUTING PROCESS PARAMETERS GAGE (DRAWING, PLAN)
DATE INITIATED MFG. DEPT(S) IMPACTED OPERATION TOOLING AND DRAWINGS PFMEA CMM (DRAWING, FIXTURES)
PROCESS CONTROL PLAN MACHINE DRAWINGS (MECH/ELECT) FLOAT SHEETS
/ STATION # ERROR PROOFING GAGE CHECK SHEET PROCESS FLOW DIAGRAM
(IF EMERGENCY, TIME ALSO PLANNED CHANGE DATE TOOLING ENGINEERING: CONTACT: SIGNATURE:
CUTTING TOOLS & DRAWINGS CNC PART PROGRAM TOOL ROUTING
REQUIRED)
INDUSTRIAL ENGINEERING: CONTACT: SIGNATURE:
OPPORTUNITY / PROBLEM STATEMENT: WORKPLACE LAYOUT ENGINE SEQUENCING SYSTEM JOB INSTRUCTIONS (SWC/SOS/STS/JES)
TAKT TIME / LABOR CONTENT CYCLE TIME (PART TO PART) STANDARDIZED WORK VIDEO
DUNNAGE (INTERNAL & EXTERNAL) ERGONOMICS GAGE/TOOL CHG/COMP. FREQ.
MATERIAL HANDLING JOB DESIGN (METHOD CHANGE) VISUAL CONTROLS
ANDON SIGNALING SYSTEM
PLANT ENGINEERING: CONTACT: SIGNATURE:
DESCRIPTION OF CHANGE/EMERGENCY REACTION PLAN: ELECTRICAL/CONTROLS SOFTWARE WASHER PARAMETERS/CHEMICALS
RELOCATION/REARRANGEMENTS INSTALLATION/REMOVAL COOLANTS/FILTRATION

ENVIRONMENTAL ENGINEERING: FOR QUESTIONS ON ASSESSING ENVIRONMENTAL IMPACT, CONTACT ENVIRONMENTAL ENGINEER.

CONTACT: SIGNATURE:

WHAT IS THE AIM OF THIS CHANGE? WHY SHOULD WE WORK ON THIS NOW? IS THERE AN ENVIRONMENTAL IMPACT? YES NO

TRAINING: CONTACT: SIGNATURE:


WORK REFERENCE STATION SYSTEM LEVEL JOB AIDS CHECKLISTS
INTEGRATED TASK PROCEDURES TASK/STATION LEVEL JOB AIDS OTHER
OEM / SUPPLIER TRAINING MODULES
PRODUCTION CONTROL & LOGISTICS: CONTACT: SIGNATURE:
EXPLAIN THE METHOD BY WHICH PROPER OPERATION WILL BE VERIFIED: BREAK-POINT REQUIRED
DELIVERY ROUTES
MATERIAL PULL SYSTEM
ADDRESS SYSTEM
SUPPLIER DUNNAGE
SUPPLIER PACKAGING
MATERIAL PARTS LIST
IS&S:
CONTACT: SIGNATURE:

IS THERE AN IMPACT ON IS&S? YES NO


INITIATOR NAME INITIATING DEPARTMENT
QUALITY / RELIABILITY:
CHANGE LEADER NAME
(if different than initiator) AREA MGR. SIGN. (EMER. ONLY) GAGES (EQUIPMENT, PROGRAMS) CONTACT: SIGNATURE:
CMM'S (EQUIPMENT, PROGRAMS) CONTACT: SIGNATURE:
SECTION 2: DETERMINE IF CHANGE REQUIRES PDT/CIT-LEVEL OR PPAP REVIEW AND APPROVAL MATERIAL SPECIFICATIONS CONTACT: SIGNATURE:
STATISTICAL VERIFICATION CONTACT: SIGNATURE:
CHECK ANY OF THE FOLLOWING THAT MAY BE APPLICABLE: QUALITY SYSTEM CONTACT: SIGNATURE:

CM, P A NEW PART OR PRODUCT (i.e. A SPECIFIC PART, MATERIAL OR COLOR NOT PREVIOUSLY SUPPLIED TO THE SPECIFIC CUSTOMER). PPAP (PRELIMINARY REVIEW): CONTACT: SIGNATURE:
CUSTOMER'S EASE OF ASSEMBLY CUSTOMER'S AUDITS/TESTS CUSTOMER'S PROCESS OR TOOLING
CM, P PRODUCT MODIFIED BY AN ENGINEERING CHANGE TO DESIGN RECORDS, SPECIFICATIONS OR MATERIALS. ERROR PROOFING AUDIT DUNNAGE/PACKAGING CONTROL PLAN (INSP. METH./FREQ.)
CM, P USE OF ANOTHER OPTIONAL CONSTRUCTION OR MATERIAL THAN WAS USED IN THE PREVIOUSLY APPROVED PART. IMPORTANT: 1. THIS SECTION REQUIRES SIGN-OFF IF ANY OF THE ABOVE ITEMS OR IF ANY OF THE "P" ITEMS FROM SECTION 2 APPLY.
2. AFTER CONTACTING THE SQA, FORWARD THIS FORM AND A PPAP WARRANT TO THE SQA, AS APPLICABLE.
CM, P PRODUCTION FOLLOWING ANY CHANGE IN PROCESS OR METHOD OF MANUFACTURE WHERE, IN THE JUDGEMENT OF TECHNICAL 3. THE SQA IS TO SIGN THIS SECTION AS APPROVAL OF ALL REVIEWED PRE-IMPLEMENTATION PLANS FOR FULFILLING PPAP REQTS.
ADVISE PRODUCTION OF IMPENDING CHANGE? YES CONTACT:
EXPERTS, THE POTENTIAL EXISTS TO IMPACT PRODUCT INTEGRITY (e.g. MATERIAL PROPERTIES, SURFACE FINISH ... ETC.).
SECTION 3 REVIEW FOR APPROVAL THIS AREA IS FOR USE BY CHANGE LEADER'S SUPERVISOR ONLY
APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
P PRODUCTION FOLLOWING ANY CHANGE IN PROCESS OR METHOD OF MANUFACTURE.
(LEADER'S GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
P CORRECTION OF A DISCREPANCY ON A PREVIOUSLY SUBMITTED PART. SECTION 4: OTHER INSTRUCTIONS / COMMENTS
P PRODUCTION FROM TOOLING AND EQUIPMENT TRANSFERRED TO A DIFFERENT PLANT LOCATION OR FROM AN ADDITIONAL PLANT LOCATION.
P PRODUCTION FOLLOWING REFURBISHMENT OR REARRANGEMENT OF EXISTING TOOLING OR EQUIPMENT.
P CHANGE IN SOURCE FOR SUBCONTRACTED PARTS, MATERIALS, DUNNAGE OR SERVICES (e.g. HEAT-TREATING, PLATING, PAINTING, ETC.)
SECTION 5A: TO IMPLEMENT PPAP WARRANT APPROVED (IF APPLIC.)
P PRODUCT RE-RELEASED AFTER TOOLING HAS BEEN INACTIVE FOR VOLUME PRODUCTION FOR TWELVE MONTHS OR MORE. THIS AREA IS FOR USE BY CHANGE LEADER'S SUPERVISOR ONLY
P FOLLOWING A CUSTOMER REQUEST TO SUSPEND SHIPMENT DUE TO A SUPPLIER QUALITY CONCERN. APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
(LEADER'S GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
P PRODUCTION FROM NEW OR MODIFIED TOOLS (EXCEPT PERISHABLE TOOLS), DIES, MOLDS, PATTERNS ... ETC., THIS AREA IS FOR CUSTOMER (MANUFACTURING) USE ONLY
INCLUDING ADDITIONAL OR REPLACEMENT TOOLING. APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
(MANUFACTURING GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
NO ITEMS APPLICABLE CHANGE ALREADY PDT/CIT APPROVED POST-IMPLEMENTATION SIGNATURE BY CHANGE LEADER
IF YOU CHECKED ANY "CM" ITEM(S): 1) DO NOT CONTINUE TO SECTION 3 UNTIL FURTHER NOTIFIED BY YOUR PDT/CIT LEADER. ACTUAL IMPLEMENTATION DATE BREAKPOINT (IF APPLIC.)
(USE ENG. # OR DATE)
2) FORWARD THIS SHEET TO THE MANUFACTURING ENGINEERING CLERK.
SECTION 5B: FINAL APPROVAL
IF YOU CHECKED ONLY "P" ITEM(S): CONTINUE TO SECTION 3. COMPLETE PPAP SECTION (MANDATORY). THIS AREA IS FOR USE BY CHANGE LEADER'S SUPERVISOR ONLY
APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
IF YOU CHECKED NO ITEMS: CONTINUE TO SECTION 3. COMPLETE PPAP SECTION AS APPLICABLE. (LEADER'S GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
THIS AREA IS FOR CUSTOMER (MANUFACTURING) USE ONLY
CORRESPONDING GMPT CMP TRACKING NUMBER APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
(MANUFACTURING GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)

GM 114

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Alteração de Processo – Production Trial Run
Processo de PTR - Production Trial Run
Os fornecedores devem estabelecer e utilizar um processo PTR definido que
fornece os seguintes elementos para garantir a execução bem sucedida de um
PTR:
• Comunicação e Padronização documentada;
• Revisões da disponibilidade para execução utilizando um time
multiffuncional;
• Revisões da Qualidade antes e depois da alteração;
• Aplicar para alterações de produto e processo.
Elementos chave para um efetivo Processo de PTR:
• Um PTR é um “try-out” limitado, controlado e contido de produção
utilizado para avaliar uma mudança antes da implementação total na
produção;
• O PTR confirma a viabilidade de manufatura da mudança dentro do
ambiente normal de produção;
• O PTR não é um substituto ou extensão do processo de validação do
produto;
• Um procedimento escrito e um Fluxograma devem definir o processo e os
requisitos do PTR. GM 115

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Alteração de Processo – Production Trial Run
• Um formulário de comunicação deve ser usado para documentar cada
etapa do processo e registrar todas as aprovações e resultados.
Seções sugeridas do formulário de Comunicação do PTR:
• Solicitação e Informação da alteração pelo Líder do PTR;
• Decisão e Aprovação para executar o PTR pelo Time Multifuncional;
• Contatos do Cliente;
• Requisitos de Decisão do PTR Cliente e Interno;
• Aprovação da disponibilidade de execução do PTR;
• Revisão e Aprovação do PTR Interno;
• Avaliação do Cliente do PTR.

GM 116

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Alteração de Processo – Production Trial Run

(EXEMPLO: Formulário PTR - Production Trial Run)

GM 117

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Na Auditoria...
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia

Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: O Controle de Alteração de * Confirme se todas as mudanças na planta (Externa e Entrada: S:
Processo é um processo padronizado Interna) são processadas através do sistema de PFMEA; Plano P:
formal usado para identificar, documentar aprovação de mudanças entre processos da planta. de Controle; Q: SPPS
GM 1927 36a Controle da Alteração de Processo (BIQS 12)

e autorizar mudanças. Também é usado * Evidência de que a fábrica tenha reuniões regulares, Treinamento; R: Entrega
para garantir que as alterações em um incluindo todos os departamentos, para discutir Resposta Pontual
processo ou sistema sejam introduzidas de mudanças futuras e coordenar PTRs para clientes ou Rápida; C:
maneira controlada e coordenada. mudanças internas (e coordenar PTR) Solução de Downtime;
O O Controle de Alteração de Processo é * Evidência de que os processos da planta são validados Problemas; Refugo;
8.5.6.1; 8.5.6.1.1; 8.7.1.1

uma abordagem sistemática para gerenciar em relação a alterações no projeto, homem, máquina, Manutenção; Expedição
todas as alterações feitas em um produto material, método e ambiente. Processo de de Fretes;
ou sistema. * Evidência de que a planta segue um processo Capabilidade; E:
documentado de controle de mudanças para clientes e Saída:
Por que: garantir que a mudança seja mudanças internas. Trabalho
realizada da mesma maneira por todas as * Evidência de que o PFMEA é atualizado para refletir Padronizado;
pessoas envolvidas, 1º, 2º e 3º turno. Para qualquer alteração, conforme necessário. Solução de
garantir que todas as alterações sejam Problemas;
documentadas e permitir que você volte ao Quality
padrão antigo se a alteração não atender às Focused
expectativas necessárias. Checks; PTR;
Garantir que as alterações do processo FIFO;
sejam aprovadas para evitar um impacto Controle do
negativo na qualidade ou na eficiência Material Não
geral das operações. Conforme;

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um PTR é um teste de produção * O processo padronizado é utilizado pelo fornecedor para Entrada: S: 0
limitado, controlado e contido usado para coordenar PTRs para cliente (PTR interno e/ou externo) ou Controle de P:
avaliar uma alteração antes da modificações internas. Alteração de Q: SPPS
GM 1927 36a Controle de Alteração - PTR (BIQS 14) 8.5.6.1

implementação completa da produção. * Processo de notificação formal para todos as localizações Processo; R: Entrega
Os fornecedores devem estabelecer e dos clientes usado para notificar alterações que exijam um Treinamento Pontual
utilizar um processo PTR definido que PTR do cliente. C:
forneça os seguintes elementos para * Processo bem definido de onde as peças estão Saída: Downtime;
garantir a execução bem-sucedida do contidas/armazenadas e como elas são claramente Trabalho Refugo;
PTR: identificadas antes e depois da compilação do PTR. Padronizado; Expedição
Comunicação e documentação * As aprovações PPAP estão em vigor e são comunicadas (se Solução de de Fretes;
padronizados. aplicável). Problemas; E:
Análise de disponibilidade de construção. * Evidência de aprovação do PTR pelo cliente e para Quality
Avaliações de qualidade antes e depois alterações de processos internos. Focused
da alteração. * Um tamanho de amostra razoável a ser usado para a Checks; PTR;
Contenção e rastreabilidade de todas as execução de um teste de produção, com base no risco. Todas FIFO; Controle
peças PTR as alterações são claramente comunicadas. de Produto Não
* Todas as peças de PTR estão contidas, armazenadas e Conforme;
Por que: para verificar se as alterações claramente identificadas antes e depois da construção do
do produto e / ou processo são aceitáveis PTR e da aprovação do PPAP.
para introdução no processo de * Evidência de que, para alterações que exijam um PTR do
construção da instalação de manufatura. cliente, todas as localizações dos clientes são notificadas.
Cada etapa do processo é documentada Verificar se os breakpoints de produção estão registrados.
para fornecer o novo estado desejado
padronizado.

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BIQS 13
Estação de Verificação (Inspeção Final
/ CARE / GP12)

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

- 4.4.1.2; 8.6.1; 9.2.2.4 3


GM 120

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Inspeção Final / CARE / GP12

Geral:
• Inspeção Final/GP12 deve ser realizada antes do embarque;
• Inspeção Final pode ser 100% ou amostragem de acordo com o risco e
histórico da peça;
• CARE/GP12 deve ser verificação 100%;
• Checklist deve ser claro, atualizado conforme feedback do cliente e problemas
da Resposta Rápida;
• Métodos de Inspeção quantitativos, apontar, tocar, ouvir devem ser
mencionados no trabalho padronizado;
• Feedback para a linha de produção com a constatação deve ser padronizado e
apoiada por limites de alarme.

GM 121

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Inspeção Final / CARE / GP12
Gerenciamento do Chão de Fábrica: (Exemplo: EV)
Defeitos entrando na EV Defeitos Deixando a EV - Feedback
➢ Inspeção do Produto (Atributo / Variável); ➢ Auditoria de Doca/Contenção/Ocorrências de Campo;
➢ Priorização de Defeitos; ➢ Reclamação Formal do Cliente;
➢ Procedimento de Escalada de Alarme ➢ Dados de Performance do Time, Cartas de Tendência de
Quem/Quando; FTQ e REFUGO (ao longo do tempo), Direct Run, Segurança.
➢ Resposta Imediata – Registros de Chamadas
para ajuda e escalonamento;
➢ Reunião da Liderança em cada Turno;
➢ Lista de designados à atender a Reunião;
➢ Análise de Pareto, Defeitos ao longo do
tempo;
➢ Lista assinada de Presença na Reunião.

Solução de Problemas –
Conduzindo Correções nas Estações – BIQ
➢ Equipe seleciona Novos Problemas
baseados na Análise de Pareto, Causa
Especial/Assinalável;
➢ Equipe reporta semanalmente o Status;
➢ Monitora R, Y, G identificando Bloqueios e
Escalonamento do Problema.

GM 122

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Inspeção Final / CARE / GP12
(Exemplo)
Feedback e Feedforward da Qualidade:

Comentários Defeitos encontrados na Problemas que escaparam


detalhados Problemas que escaparam
Auditoria Interna ou Pontos para o Cliente e foram
para o Cliente e foi
são de Contenção, incluindo capturados pelo fornecedor
encontrados pelo Cliente
GP12 contratado para Contenção
comunicados
a todos os Any issues
clientes escaped to
incluindo the
entre os Customer
departamen-
tos do local
de fabicação.

GM 123

MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia


Na Auditoria...
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia

Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: A Estação de Verificação é uma * Inspeção Final / GP12 deve ser realizada em todos os Entrada: S:
GM 1927 36c Postos de Inspeções / Estação de Verificação / Inspeção Final / GP12

área de confirmação que valida a produtos acabados antes do envio. Trabalho Incidentes
qualidade de vários processos antes * Evidência de que todos os itens verificados na Estação de Padronizado; P:
que o produto passe para o próximo Verificação (Inspeção Final / GP12) estão incluídos em uma Plano de Q: FTQ;
processo ou local de montagem de verificação em uma estação a montante. As verificações de Controle; SPPS
valor agregado. A Estação de qualidade são incluídas no trabalho padronizado. Quality R:
Verificação confirma que a saída dos * Evidência de que as verificações de produção/qualidade Focused C:
processos anteriores está de acordo sucessivas são aumentadas em caso de alto risco, como Checks; Retrabalho
com os padrões definidos. lançamento do modelo, por componentes e características Treinamento; ; Garantia;
(BIQS 13) 8.6.1; 9.2.2.4; 4.4.1.2

Estabelece um sistema de alarme para passthrough, grandes mudanças, desligamentos ou feedback Gestão e CS1/CS2
escalar a severidade dos problemas do cliente. Controle E:
para os níveis corretos da organização * Evidência de um processo de acompanhamento utilizando o Visual;
e impede que os defeitos fluam de um conceito de feed forward/feed back deve demonstrar com Saída:
processo principal para o outro, dados a eficácia de uma estação de verificação. Feedback /
reduzindo o custo total da má * Evidência de que os portões de inspeção (Estação de Feedforward;
qualidade. Verificação / Inspeção Final / GP12) são implementados de Solução de
acordo com a exigência local. Problema;
Por que: Melhorar a qualidade da * Trabalho inicial padronizado para a Estação de Verificação Alarme e
primeira vez (FTQ) e a capacidade do deve ser desenvolvido com base na severidade a montante e Escalonament
processo; Validar o plano de controle no impacto a jusante. o; Andon;
de produção do fornecedor; Evitar o
escape de defeitos; Garantir que
quaisquer problemas de qualidade que
possam surgir sejam rapidamente
identificados, contidos e corrigidos no
local do fornecedor.

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BIQS 15
Implementação do Sistema Andon

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

7.4; Carta Global 9.1.1.1 3


GM
GM 125

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Implementação do Sistema Andon

CONTROLE E VERIFICAÇÃO DO PROCESSO


Satisfazer o seu Cliente……

Aceite
Não Produza Defeitos!

Envie

Resolva os Problemas em Equipe!

GM 126

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Implementação do Sistema Andon

Sistema Andon:
• Sistema Andon pode ser por alarmes, iluminação ou equivalente;
• Sistema Andon ajudar o membro da equipe para levantar a bandeira quando
ocorre anormalidade;
• Auditoria Escalonada de Processo (LPA) pode ser usado para verificar a
eficácia do Sistema de Andon;
• O tempo de resposta de alarme do Andon deve ser definido e monitorado.
(EXEMPLO de um Sistema Andon)

GM 127

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: O sistema Andon é um sistema de * Um sistema Andon robusto está instalado. Entrada: S:
controle de processo de chão * O sistema Andon permite que o Membro da Equipe peça Material Não Incidents
operacional (ativado manual ou ajuda e suporta o conceito de "Não Aceitar, Construir ou Conforme; P:
automaticamente) para comunicar a Enviar um Defeito". As chamadas Andon podem ser rádio, Alarme e Turnover
necessidade de assistência quando pager, luzes de empilhamento, placas Andon, etc. Escalonamento; Q: FTQ
ocorrem condições anormais. Ex: Um * Os líderes usam o monitoramento de tempo de parada Treinamento; R: OEE;
"pedido de ajuda". Andon para analisar áreas problemáticas e identificar Manutenção; Uptime;
GM 1927 36b Sistema Andon (BIQS 15) 9.1.1.1

Um sistema Andon que funciona bem é resíduos no processo atual. FIFO/Gestão de C:


implementado em todas as áreas de * Os dados de tempo de parada são analisados após um Material; Downtime,
produção para apoiar o membro da período de tempo pré-determinado (semanal, quinzenal, Trabalho Unschedul
equipe quando condições anormais mensal) e o processo de resolução de problemas precisa ser Padronizado ed
ocorrem e comunicar informações iniciado. Saída: overtime;
relevantes. Feedback / E:
Por que: Para capacitar as operações * O foco está nas puxadas com as frequências mais altas. Feedforward;
para evitar a ocorrência ou passagem de (Isso significa que a causa raiz do problema não foi Solução de
defeitos para o próximo processo e abordada). A solução de problemas está sendo iniciada. Problemas;
chamar a assistência quando ocorrerem Durante a solução do problema: reconhecer a causa raiz do Resposta Rápida
problemas; problema, definir e implementar contramedidas para atacar a
Identificar e reconhecer o ponto de causa causa raiz e, em seguida, implementar um processo de
que afeta a qualidade e os gargalos de acompanhamento para garantir que a causa raiz foi eliminada.
capacidade. => reduziu as chamadas do Andon.
Tornar os problemas visíveis e reagir
imediatamente.
Capacitar os Membros da Equipe para
Construir Qualidade na Estação
Para identificar onde os problemas
ocorrem com mais frequência, coletando
dados para a solução de problemas.

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BIQS 16
Alarme e Escalonamento

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

7.4; Carta Global 9.1.1.1 3


IATF GM
GM 129

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Alarme e Escalonamento
Definição:

Quando um defeito é detectado, o feedback à equipe ou


indivíduo apropriado será dada por meio de um sistema
de comunicação.

O alarme é disparado usando sinais de áudio/visual (ex.:


Andon).

O processo de alarme dirige as funções de suporte à:


• “Vá e Veja” o problema;
• aplicar a contenção, para evitar o fluxo adicional de
defeitos;
• iniciar a solução de problemas.

GM 130

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Alarme e Escalonamento
(Exemplos)
Limites postados na estação

Limites de atenção/alarme Placa de sucata tem um bom 5S e


especificados relacionada com gerenciamento visual para os limites
o custo de uma unidade. de atenção/alarme.

GM 131

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Alarme e Escalonamento
Implementar o processo de escalonamento de alarme de Comunicação:
O item detectado na EV é comunicado a produção para contenção (sistema ANDON). Itens repetitivos
são escalados a diferentes níveis organizacionais onde eles respondem a fornecer suporte adicional a
solução de problemas.
Exemplo de FORMULÁRIO DO
PROCESSO DE ALARME

Ocorrência vai variar de


acordo com a capacidade do
processo

O tempo de resposta será de


plantas específicas, plantas
recomendadas trabalhar no
sentido de uma meta de 10
minutos.

Plant Responder
Management
Re

Superintendent /
spo
on

Shift Manager
nse
ati

Supervisor
cal

(Group Leader)
Es

Team Leader

Team Member GM 132

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Alarme é um processo padrão * Os limites de alarme são definidos em termos de severidade, Entrada: S: Incidentes
documentado para notificar os níveis impacto para os outros, tempo decorrido, número de Padronização; P:
apropriados de autoridade sobre incidentes, etc. PFMEA; LPA; Q: FTQ; SPPS
condições ou processos fora do padrão * Evidência de um método de comunicação comum. Treinamento; R: OEE;
em tempo hábil. Estabelecer uma linguagem comum a ser usada - o quê, por Saída: Tempo de
GM 1927 36b Alarme e Escalonamento (BIQS 16) 9.1.1.1

Escalonamento é um processo padrão que, quando, onde, como e quem tem apoiado? Gesrão e Operação
documentado para elevar as condições * Evidência de que o processo está documentado e os dados Controle C: Refugo;
fora do padrão para os níveis da estão sendo coletados e analisados para reduzir ocorrências Visual; Andon; Retrabalho;
organização necessários para resolver e melhorar. Feedback / Horas Extras
em tempo hábil. Os limites * Evidência de que o material não-conforme tem limites de Feedforward; não
documentados de severidade e risco alarme suficientes com escalonamento. Controle de Programadas
separam o escalonamento da * Evidência de que os alarmes são respondidos e a resposta é Produto Não E:
comunicação do problema. Um bom documentada e seguida. Conforme;
processo de escalonamento fornece "o * Um plano de reação existe e é seguido se o alarme for Solução de
quê", "como", "quando", "onde", "por atingido. Problemas
quem" e "a quem" o problema é * Evidência de que o último "gate" antes da entrega ao cliente
escalonado. tem um limite de alarme de 1.

Por que: Garantir que os produtos e


processos NC tenham limites de alarme
suficientes com escalonamento. Os
alarmes são respondidos de acordo com
o processo de alarme e escalonamento. É
um processo de comunicação que
proporciona clareza, autoridade e ações
tomadas adequadamente em todos os
níveis de responsabilidade.

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BIQS 17
Controles Visuais

BIQS 18
Padrões Visuais – Comunicação e
Entendimento

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

8.1.1 e) 8.5.1.2 4
GM 134

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Controles Visuais e Padrões Visuais

Geral:
• Padrões visuais, tais como amostras limite, alertas de qualidade, peça padrão
devem ser comunicadas a todos da equipe;
• Documentos de padrão visual deve ser controlado;
• Padrões visuais devem ser atualizados com base no feedback do cliente e
Resposta Rápida;
• Padrões visuais, tais como amostras limite, deve ser acessível a todos os
colaboradores, quando não é parte de Instrução de Trabalho Padronizado;
• Todos os Padrões Visuais, Amostras Limite, Alertas de Qualidade, Peça Padrão
que o colaborador deve usar e tomar uma decisão, se APROVADO ou
REPROVADO. Todos os funcionários devem ser treinados e capazes de usar;
• Se você tiver qualquer Peça Padrão que é usado para verificar caracteristicas
variáveis, a calibração deve ser fazer parte do processo.

GM 135

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Controles Visuais e Padrões Visuais
(Exemplo)
Amostras de limite mostrando limites “bons” e “ruins” postado no chão de fábrica.
(Exemplo)
(Produto Padrão de Qualidade)

Data de revisão para


Fotos “Bom” e “Ruim” controle de documento
GM 136

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Simples sinais que fornecem uma * Todas as instruções de trabalho padronizadas necessárias Entrada: S: Ferimentos
compreensão da condição e direcionam (Elemento do BIQS Trabalho Padronizado) e informações PFMEA P:Turnover
algum tipo de ação. (normal ou anormal). relacionadas são exibidas claramente na estação de trabalho. Resposta Q: SPPS
Os controles visuais abrangem tudo, * O local de trabalho foi organizado usando as ferramentas 5S Rápida; R:
desde boas métricas e medidas visuais, a e organização do local de trabalho. Treinamento; C:
sinais e linhas no chão ou sinais de * Os controles críticos do processo são visualizados para Saída: Retrabalho;
GM 1927 36a Padrões e Controles Visuais (BIQS 17) 8.5.1.2

áudio, indicando claramente o que é permitir que condições fora do padrão sejam facilmente Trabalho Horas Extras
necessário e quando algo está fora do detectadas e imediatamente corrigidas. Padronizado; E:
comum. (Por exemplo, backup de * Existem evidências de padrões comuns de controle visual LPA;
empilhadeira) para permitir que as equipes utilizem toda a organização. (A Estações de
Significa: um processo padrão que se organização deve ter Organização Padronizada do Local de Verificação;
aplica a todos e torna visual as Trabalho para Manutenção, Produção, Escritório, etc.) Feedback/Fee
anormalidades. * As alterações de engenharia (engenharia de produto) são d Forward
Toda a organização deve ser treinada em refletidas nos padrões visuais.
Padrões Visuais e ser capaz de identificar * Os padrões visuais são atualizados como resultado do
condições fora do padrão toda vez que processo de resposta rápida, quando necessário.
andar no chão de produção ou no
escritório.

Por que: os controles visuais nos


permitem ver qual a situação que deve
ser comparada a uma situação real e
executar algum tipo de ação. Tornar
visíveis as condições padrão, apoia o
envolvimento dos funcionários na
solução de problemas e identifica e
elimina o DESPERDÍCIOS. Os membros
da equipe devem conhecer e entender
claramente os controles / padrões
visuais.

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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Toda a organização deve ser * Os padrões visuais são claramente comunicados ao Entrada: S:
GM 1927 36a Padrões Visual / Tátil / Audível - Comunicação e

treinada em Padrões Visuais e ser membro da equipe na estação de trabalho e incorporados ou Trabalho Ferimentos
capaz de identificar condições fora referenciados no trabalho padronizado. Os membros da Padronizado; P:Turnover
do padrão toda vez que andar no equipe conhecem os Padrões Visuais. Trabalho Q: SPPS
chão de produção ou no escritório. * O membro da equipe entende quais são seus padrões de Padronizado; R: OEE
qualidade para que eles possam atender e exceder as Controles C:
Entendimento (BIQS 18) 8.5.1.2

Por que: Os membros da equipe expectativas do cliente Visuais; Retrabalho


devem conhecer e entender * Evidência de que os Padrões Visuais diferenciam Treinamento ; Horas
claramente os controles / padrões claramente o bom do ruim e são claramente identificados Saída: Extras;
visuais para poder ver qual a situação como um auxílio do padrão de qualidade do produto. Alarme e Garantia
que deve ser comparada a uma * Os controles críticos do processo são visualizados para Escalonamento E:
situação real e executar algum tipo de permitir que condições fora do padrão sejam facilmente ; Andon
ação. detectadas e imediatamente corrigidas.
Os padrões visuais devem ajudar a * Padrões comuns de controle visual foram desenvolvidos
diferenciar o "Bom" do "Ruim" e para permitir que as equipes utilizem em toda a organização.
devem atender aos requisitos do (Organização do local de trabalho do Trabalho Padronizado
cliente. para manutenção, produção, escritório, etc.)

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BIQS 19
Plano de Controle do Processo (PCP)

BIQS 20
Plano de Controle do Processo
Implementado
Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave


ADICIONAL QSB+

9.1.1.1 e) 8.3.2.1; 8.3.3.2; 8.3.3.3; 4


8.3.5.2; 8.5.1.1
GM 139

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Plano de Controle do Processo e Plano de Controle do Processo
Implementado
Fluxograma do
Processo Relação do Plano de Controle de Processo com PFMEA
1 e Instruções de Trabalho
2

PFMEAs
3

6 POTENTIAL FMEA Number 1


FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS
(PROCESS FMEA) Page of

Item 2 Process Responsibility 3 Prepared By 4

Model Year(s)/Vehicle(s) 5 Key Date 6 FMEA Date (Orig.) 7

Core Team 8

7 Process Function Potential Failure


S C
Potential Effect(s) E L Potential Cause(s)/
O
C
D R.
E P. Recommended Responsibility
Action Results22
Actions S O D R.
Requirements Mode of Failure V A Mechanism(s) of C Current Process Control T N. Action(s) & Target Taken E C O P.
9 10 11 12 S Failure U 16 18
E 19 Completion Date 21 V C T N.
S 14 R C 20
13 15
17

• "FOTO" DO
PROCESSO; PLANO
• MOSTRA O FLUXO DE
DO PROCESSO; CONTROLE
• LISTA CADA OPERAÇÃO;
• BASE PARA PFMEA,
• CONTROLES ATUAIS;
Planos de Controle,
• REFORÇA OS CONTROLES
ferramentas de POR OPERAÇÃO:
ATRAVÉS DAS AÇÕES
layout, layouts da • FREQUÊNCIA DA
RECOMENDADAS;
estação de trabalho, INSPEÇÃO;
• KPC´s, KCC´s.
etc. • DISPOSITIVOS DE POR OPERAÇÃO:
CONTROLE; • FREQUÊNCIA DA
• PLANO DE REAÇÃO INSPEÇÃO;
PARA PRODUTOS NÃO • DISPOSITIVOS DE
CONFORME. CONTROLE;
• PLANO DE REAÇÃO
GM PARA PRODUTOS140NÃO
MATERIAL EM PORTUGUÊS NÃO OFICIAL – Traduzido por Eng. Guilherme Miragaia CONFORME.
Plano de Controle do Processo e Plano de Controle do Processo
Exemplo: Implementado
(A: PFMEA)
Modo de Falha sobre Temperatura

Método de
detecção
usando um
meio de
medição por
variável.

Veja o próximo slide.


GM 141

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Plano de Controle do Processo e Plano de Controle do Processo
Exemplo: Implementado
(B: Plano de Controle do Processo) Controle de temperatura utilizando medidor

Controle da frequência

Folha de Registro para registrar o valor


• Todas as verificações definidas no PFMEA deve passar para o Plano de controle com a correta
frequência;
• Na estação de trabalho deve ser verificado se todos os controles estão no local com a correta
verificação da frequência;
• O sistema de produção deve garantir que o plano de controle é seguido e os resultados das
verificações são registrados;
• O sistema de produção deve garantir que se você pegar um código de peça no estoque final, este
estará com todas as características de especificação controlado e seus registros estarão disponíveis.
GM 142

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: PFMEAs, planos de controlee * Existem evidências de que os PFMEAs (DFMEA), os planos Entrada: S:
GM 1927 36a Plano de Controle - PFMEA - Trabalho
Padronizado (BIQS 19) 8.3.2.1; 8.3.3.2; 8.3.3.3

documentação do trabalho de controle de processos e a documentação do trabalho Redução de Incidentes:


padronizado são abrangentes, padronizado são abrangentes, suficientes e fluem um do Risco; SPPS de
suficientes e fluem um do outro. outro. Gerenciamento Segurança
* Itens de Segurança/Crítica (Severidade 10 e 9) são de Alterção; P:
Por que: para garantir que os identificadas. Resposta Q: FTQ
controles do processo fluam um do * TODAS as operações críticas são identificadas com um Rápida; R: OEE;
outro. Delta C (gerenciamento e controle visual) na operação e no Saída: Uptime
trabalho padronizado e são compreendidos pelos membros Plano de C: parada
da equipe (treinados) Controle; de linha;
* Operações críticas de requisitos do cliente (como KPCs) Trabalho refugo;
são identificadas pelo fornecedor. Padronizado; Cost
* As evidências de que as atualizações de redução de risco Treinamento; recovery
estão sendo feitas para o PFMEA e depois são alimentadas Quality E:
para o Plano de Controle e finalmente em cascateado para o Focused
Trabalho Padronizado. Checks;
PFMEA;

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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um Plano de Controle de * As verificações do Plano de Controle de Processo são Entrada: S:
Processo é um resumo escrito realizadas na frequência e no tamanho da amostra corretos. PFMEA; Incidentes:
padronizado que descreve: * As verificações são documentadas usando o método de PFMEA-Plano SPPS de
GM 1927 36a Plano de Controle Implementado (BIQS 20) 8.3.5.2; 8.5.1.1

O que é identificado pelo método de controle adequado (ou seja, gráficos de controle, folhas de de Controle- Segurança
severidade, ocorrência e detecção de verificação). Trabalho P:
falhas de processo e produto. * Os planos de reação do Plano de Controle de Processo Padronizado; Q: FTQ
As principais características da qualidade estão presentes, seguidos e são eficazes. Treinamento R: OEE;
para confirmar as peças conforme a * O tamanho e a frequência da amostra são determinados com Saída: Uptime
especificação, as frequências base no número de risco e ocorrência do PFMEA. Trabalho C: Parada de
necessárias e o método de * O tamanho e a frequência da amostra são revisados Padronizado; Linha;
documentação ou rastreabilidade. regularmente. Verificação dos Refugo;
As ferramentas ou equipamentos de * Evidência de que o tamanho e a frequência da amostra de Dispositivos à Cost
qualidade e processo necessários para inspeção / teste estão de acordo com os requisitos mínimos Prova de Erro; recovery;
executar métodos de confirmação de do cliente. Controles Garantia;
qualidade com os recursos adequados. * Os requisitos específicos do processo são atendidos, os Visuais E:
registros de auditoria são mantidos e os planos de ação em LPA; Processo
Por que: Ele orienta a fabricação sobre caso de lacunas são seguidos. de
como controlar o processo e garantir a Capabilidade;
qualidade do produto. Melhores Práticas: O tamanho da amostra e a frequência dos
Identifica e comunica alterações nas testes / inspeções estão completas e os resultados são
características do produto / processo, conhecidos antes que o produto saia do departamento.
método de controle e medição de
características.
Esta atividade de confirmação deve ser
medida em volume e não em tempo
(aceitação do lote). Em seguida,
determina o tamanho do número de
produtos em quarentena mantidos até
que a atividade possa ser concluída.

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BIQS 21
Revisão do Processo de Capabilidade

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

8.3.3.3; 8.3.5.2; 9.1.1.1 4


9.1.1.2; 9.1.1.3
GM 145

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Revisão do Processo de Capabilidade
CONTROLE, CAPABILIDADE
E DESEMPENHO

X
X X X
X XX
X X X X
X
X
X
X X X X X X

Voz do Cliente (VOC) e Voz do Processo (VOP)

É frequentemente necessário comparar a variação do processo com a tolerância


especificada ou de engenharia para avaliar a adequabilidade do processo. Análise
de capabilidade de processo aborda esta questão.
GM 146

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Revisão do Processo de Capabilidade

Quatro premissas importantes para o sistema de medição de


capabilidade:

1. O processo é estatisticamente estável;

2. Medições individuais se aproximam de uma


distribuição normal;

3. As especificações são baseadas em requisitos do


cliente;

4. A amostra representa a população.

• Cp e CpK devem atender às exigências relacionadas com a GM KCDS (PQC, KPC);

• Processo que não alcançou capabilidade deve ter controle específico para
garantir que a especificação será atendida até ser alcançada a capabilidade.
GM 147

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Revisão do Processo de Capabilidade
Exemplo:
GAEf-A23 Rev A

FFCpk Validation
INSPECTION ALLOWABLE ALLOWABLE
TARGET UPPER LOWER NUMBER OF
PROCESS NAME: AC backup Bowling Green LEVEL LIMIT LIMIT TRIALS
500 520 480 30

TRIAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ACTUAL 499 501 500 500 500 501 501 500 501 499 500 500 500 501 500 501 500 500 500 500 501 501 499 500 500
(X-Xbar)^2 1.5211 0.5878 0.0544 0.0544 0.0544 0.5878 0.5878 0.0544 0.5878 1.5211 0.0544 0.0544 0.0544 0.5878 0.0544 0.5878 0.0544 0.0544 0.0544 0.0544 0.5878 0.5878 1.5211 0.0544 0.0544

TRIAL 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
ACTUAL 500 500 501 501 500
(X-Xbar)^2 0.0544 0.0544 0.5878 0.5878 0.0544 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TRIAL 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75
ACTUAL
(X-Xbar)^2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TRIAL 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
ACTUAL
(X-Xbar)^2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CALCULATION STATISTICAL
FLUID FILL CAPABILITY HISTOGRAPH CLICK HERE DATA RESULTS
35
X BAR= 500.23 SIGMA= 0.6261
30 SUM(X-XBAR)^2= 11.367 Cp= 10.649 >1.3

25 N-1= 29 Cpk= 10.524 >1.0


NUMBER OF OCCURENCES

T= 40
20
K= 0.0117
15 PU= 502.11
Series1
10 PL= 498.36

0
480 484 488 492 496 500 504 508 512 516 520
-5
LEVEL GM 148

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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: A capacidade do processo é a * Revisões de capabilidade de equipamentos de processo Entrada: S: Incidentes
habilidade do processo de atender às com alto risco/impacto (por exemplo, no mínimo KCDS) são PFMEA; Plano P:
expectativas dos clientes. Pode ser realizadas para identificar a capabilidade do processo e as de Controle; Q: FTQ
retratado como a diferença entre o ações corretivas necessárias. Dispositivos R: OEE;
desempenho atual do processo e a meta * Um plano de reação para processos não capazes está Calibração e Disponibilidade
esperada pelos clientes. O Processo de presente. MSA; C: Refugo;
Capabilidade é uma propriedade * A ação corretiva está documentada. Treinamento Retrabalho; Má
mensurável de um processo para a * A estabilidade do processo é monitorada e usada para Saída: horas extras;
GM 1927 36.a Processo de Capabilidade (BIQS 21) 9.1.1.1

especificação, expressa como um índice análises de capabilidade do processo. Solução de E:


de capacidade do processo (Cpk ou Cpm) * Estudos de capabilidade de KPC e PQC ou pontos-chave Problemas;
ou como um índice de desempenho do definidos. Manutenção;
processo (Ppk ou Ppm). * Evidência de que os planos de ação estão documentados Controle de
Revisões de capabilidade de para abordar características com baixa capbilidade. Alteração de
equipamentos de processo com alto * Evidência de que as freqüências dos estudos de Processo;
risco/impacto (por exemplo, no mínimo Capabilidade do processo em andamento são determinadas
KCDS) são realizadas para identificar a pelo risco potencial de interromper a função.
capabilidade do processo e as ações * O estudo da capabilidade é realizado após a estabilidade do
corretivas necessárias. A estabilidade do processo.
processo é monitorada e usada para * Evidência de que segurança e recursos críticos estão
revisões da capacidade do processo. incluídos no estudo de capabilidade.

Por que: Garantir que cada processo e


produto seja capaz de atender aos
requisitos definidos.
Conhecer e definir requisitos
(especificações) e verificar a capacidade
de operar dentro da variação real do
processo.
Ele prevê quantas peças serão
produzidas fora da especificação para
entender quais ferramentas seriam
necessárias.
Ele fornece o padrão para melhorar o
processo.
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BIQS 22
Retrabalho/Reparo Confirmação

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

8.7.1.1; 8.7.1.7 8.7.1.4; 8.7.1.5 2


GM 150

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Retrabalho e Reparo Confirmação
Definição:
• Antes do início do retrabalho o fornecedor deve analisar o risco do retrabalho e
o impacto em outras características do produto;
• Definir um plano controle para verificar se o retrabalho atende a especificação
para a característica retrabalhada e os outros que podem ser impactadas pela
retrabalho;
• Uma instrução de trabalho é exigido para executar o retrabalho;
• Aprovação do cliente pode ser necessária;
• Produto removido do fluxo de processo aprovado deveria ser reintroduzido no
fluxo do ponto ou antes do ponto de remoção;
• Reintroduzido o produto precisa ser identificado e rastreável.
NOTA: Quando não é possível reintroduzir no ponto ou antes do ponto de
remoção: um procedimento documentado e aprovado de retrabalho e
inspeção (Gerente da Qualidade) deve ser usado para assegurar a
conformidade com todas as especificações e requisitos de teste.
Teardown:
• Quando aplicável “teardown” (desmontagem) deve ter um Trabalho
Padronizado para executar um plano de controle para certificar os componentes
e uma lista de peças que podem ser reutilizados e que devem ser sucateados;
• Todos os componentes devem ser identificados e rastreáveis.
GM 151

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Retrabalho e Reparo Confirmação

Exemplo:

Peças com Etiqueta de Não Retrabalho realizado de Retrabalho aprovado conforme


Conforme aguardando acordo com a Instrução Plano de Controle do Processo,
retrabalho. de Trabalho para Etiqueta Verde colocada na
Retrabalho da mesa de peça movido
GM
para mesa de
retrabalho. aprovado verde. 152
GM
152
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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: O processo de verificar, de forma * O fornecedor identificou claramente o que é reparável Entrada: S:
independente, se uma reparação cumpre (PFMEA, Planop de Controle). PFMEA; Plano de Incidentes
GM 1927 36b Reparo / Retrabalho / Desmontagem (BIQS 22)

as normas de qualidade do produto * O fornecedor tem um processo documentado sobre o Controle; P:


aplicáveis, assegurando simultaneamente que pode ser reparado. Estações de Q: FTQ;
que a qualidade de outras características * Evidência de que a confirmação de reparo é realizada de Verificações; SPPS;
do produto não foi comprometida durante forma independente. Saída: R: Giro de
o processo de reparação. * Trabalho padronizado (não cíclico) está sendo usado Trabalho Inventário;
As reparações e a confirmação da para o processo de confirmação - padrões de qualidade Padronizado; Entrega on
reparação (IRC) devem ser separadas do devem estar disponíveis. LPA; Treinamento; time
8.7.1.4; 8.7.1.5

processo de montagem principal. * Evidência de que os Modos de Falha do Padronização; C: Refugo;


As severidades 9 e 10 devem ter tolerância retrabalho/reparo são considerados na PFMEA. Os Quality Focused Horas Extras
zero para qualquer tipo de retrabalho. retrabalhos/reparos devem ser aprovados pela GM. Checks; Resposta não
* Para o processo de desmontagem, um trabalho Rápida; Solução Programada
Por que: Um componente identificado com padronizado deve ser desenvolvido para definir o de Problemas; s; Fretes
uma condição fora do padrão pode ser processo de disposição dos componentes. O Trabalho FIFO; Feedback / Premium
trazido de volta às condições padrão com Padronizado deve definir claramente o que pode ser Feedforward; E:
um processo previsível. reutilizado e o que deve ser descartado. Alarme e Eliminação
IRC confirma que o reparo específico é *As peças que são reutilizáveis serão reintroduzidas no Escalonamento; indevida de
feito de acordo com o padrão e nenhum processo seguindo um "Processo de reentrada de peças" Controle de material
impacto adicional ocorreu para o bem definido. Produto Não perigoso
componente e o ambiente ao seu redor. * Peças sucateadas devem ser contabilizadas na Conforme;
O retrabalho/reparo não é recomendado. reconciliação de sucata.

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BIQS 23
Feedback – Feedforward

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+

7.4; Carta Global 8.3.5.2 2


IATF GM
GM 154

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Feedback - Feedforward

Informações necessárias devem ser definidas para todos os níveis


da Organização.
Conteúdo: Formato:
• Variação de padrão; • Usual;
• Contenção • Visual.
• Breakpoint;
Momento Certo:
• Imediatamente; • Contramedida
• Diariamente;
• Semanalmente;
• Mensalmente.

GM 155

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Feedback - Feedforward

Comunicação Cliente/Fornecedor:
Fornecedor:
•Feedforward de alterações em o produto e processo;
•Feedforward de problemas que afetarão cliente;
•Implementar contenção imediata - acompanhamento com
solução de problemas e comunicação dos resultados;
•Fornecer produtos que atendam padrão.

Fornecedor Cliente
Cliente:
•Comunicar requisitos normativos atuais;
•Fornecer feedback imediato sobre eventuais problemas;
•Comentar os resultados das soluções de problemas do
fornecedor;

GM 156

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Feedback - Feedforward
Exemplo:
Alertas de qualidade devem ser publicado e comunicado nas áreas de produção e
inspeção.
Alerta da Qualidade Alerta da Qualidade

Posto de Inspeção Estação de Trabalho

GM 157

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Feedback - Feedforward
Exemplo:
Desempenho da Qualidade e Voz do Cliente é comunicado no chão de fábrica.

Feedback - FTQ da Estação de Feedback – Resultados de


Verificação. Escalonamento

GM 158

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um processo de comunicação * Há um rápido fluxo de feedback/feedforward entre a Estação Entrada: S: Incidentes
focado na qualidade entre um fornecedor de Trabalho e o Líder da Equipe de produção e entre as Material Não P:
e um cliente que se baseia em critérios equipes de produção. Conforme, Q: FTQ; SPPS
de qualidade. A comunicação avança e * Evidência de que há feedback rápido / fluxo de alimentação Alarme e R:Capacidade
retrocede para garantir que todos sejam entre a Estação de Verificação (Inspeção Final / GP12) e o Escalonamento; de produção
GM 1927 36c Feedback / Feedforward (BIQS 23) 8.3.5.2

informados dos impactos negativos e líder da equipe de produção e entre as equipes de produção e Estação de C: Refugo;
positivos. turnos. Verificação; Garantia;
Feedback = informação sobre reações a * Evidência de que alertas de qualidade são afixados na LPA; Andon; Cost
um produto, processo ou operação para problemas detectados a jusante (por exemplo, Manutenção; Recovery;
comportamento Resposta Rápida, Estação de Verificação (Inspeção Final / Quality Focused CS1/CS2
Feedforward = Indica um comportamento GP12). Checks; Todos E:
futuro desejado ou caminho para um * Os Alertas de Qualidade contêm todas as informações os Elementos
objetivo. Fornece informações, imagens, necessárias: data de envio, data do breakpoint; data de do BIQS
etc. exclusivamente sobre o que se pode validade; Informações de identificação da peça; Saída:
fazer de certo no futuro. Problema - Qual foi o problema ou questão que causou a Solução de
emissão do Alerta de Qualidade?; Ação Imediata - O que deve Problemas;
Por que: Garantir que a informação sobre ser feito imediatamente para conter e/ou corrigir o Resposta
qualidade chegue aos que precisam dela. problema?; Desenho ou imagens da Não Conformidade; Rápida; FIFO;
Feedback - permite que aqueles que Desenho ou imagem de "Bom" versus "Ruim".
entregam produtos ao "cliente" Assinaturas necessárias.
entendam as mudanças nas condições
ou padrões atuais.
Feedforward - permite que os processos
de downstream saibam das mudanças
nas condições ou padrões atuais.

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BIQS 24
Treinamento

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

- 7.2.1; 7.2.2; 7.2.3; 7.2.4; 5


7.3; 7.3.1; 7.3.2
GM 160

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Treinamento
Planejamento e Desenvolvimento do Treinamento:
• Os líderes devem utilizar planos de treinamentos anuais para desenvolver seus
colaboradores (incluindo toda a equipe das áreas de manufatura e funções de
apoio);
• Uma atenção especial deve ser dada para novas contratações, pessoal designado
para uma nova função ou posição e funcionários temporários.
• O treinamento deve existir para os funcionários e basear-se na avaliação das
necessidades (ou seja, objetivos organizacionais, as necessidades individuais
etc.);
• Use ferramentas de treinamento, tais como:
• Programação e Acompanhamento;
• Matriz de Flexibilidade (para validar o treinamento e avaliar as necessidades
de treinamento);
• Avaliações de Eficácia dos Treinamentos, etc.
• Ferramentas especiais devem ser usados para manter o colaborador
treinado, por exemplo, a rotação do colaborador na estação de trabalho.
• Planos de treinamento deve incluir áreas como:
• Saúde, Segurança e Meio Ambiente;
• BIQS;
• Treinamentos Técnicos, Desenvolvimento de Liderança, Treinamentos de
Especificações de Lançamento (se aplicável)
GM
etc. 161

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Treinamento
Treinamento Individual do Trabalho:
Exemplo:

GM 162

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Treinamento
Matriz de Flexibilidade:
Exemplo:

GM 163

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Programa para definir como * Existe um plano e cronograma de treinamento para cada Todos os S: Acidentes
GM 1927 36.3 Treinamento (BIQS 24) 7.2.1; 7.2.2; 7.2.3;7.2.4; 7.3; 7.3.1; 7.3.2

formar funcionários e treinar operadores funcionário alinhado ao plano de negócios com base nos Elementos P: Programas
em seu trabalho com um aumento de requisitos e avaliações do trabalho. do BIQS de Sugestão;
treinamento definido. * O treinamento está sendo concluído no prazo e dentro do Empowerment;
Esse programa (treinamento) ajuda a cronograma. Q: FTQ
garantir que todos os operadores * O processo de treinamento é padronizado e eficaz. O R:
tenham treinamento adequado e gráfico de flexibilidade é atualizado para todas as operações. C: Downtime;
semelhante, garantindo que os * Existe um processo padronizado para treinamento, como 4 Refugo; Horas
operadores não qualificados recebam etapas (Harvey Ball). Os membros da equipe podem Extras
treinamento antes da operação do compartilhar sobre como eles são treinados. E:
equipamento e reduzam as atividades de * Os gráficos de flexibilidade são atualizados para todas as
classificação, retrabalho e contenção. operações.
* A liderança é capaz de mostrar o status do plano de
Por que: para garantir que todos os treinamento anual para todos os funcionários (salário e por
operadores, incluindo funcionários hora) na fábrica. Nota: Verifique se o conteúdo do plano de
temporários ou complementares, treinamento é suficiente para as necessidades da planta.
trabalhem com segurança, siga o * Há evidências de reciclagem dos membros da equipe
trabalho padronizado e atenda a todos quando o trabalho padronizado é atualizado.
os requisitos de qualidade e
produtividade.
Garantir um treinamento satisfatório
para atender às taxas e padrões de
qualidade contratados.
Para garantir o sucesso no lançamento e
na qualidade
Desenvolver pessoas.

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BIQS 25
Controle de Contaminação

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

- 8.5.4.1 8
GM 165

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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO

Fontes de contaminação:
• Transferência de embalagens do fornecedor para a linha de produção da GM;
• Manuseio de materiais/fluidos na estação;
• Sujeira/Óleo ou material estranho em peças, fluidos, selantes ou esteiras;
• Incorreto uso de EPI, Ex.: Luvas de algodão em vez de sem fiapo;
• Sistema de limpeza não concluída corretamente, sedimentos ainda no sistema,
tais como metal no veículo do body shop ou eficácia da lavagem final
insuficiente na Powertrain;
• Material abrasivo incorreto, suporte ou tamanho de partícula, bem como
materiais proibidos a ser utilizado (silicone, óleo lubrificante).
Controle de Contaminação:
• Fornecedor deve identificar no chão de fábrica quais são os processos que
podem ter contaminação.
• Uma análise de risco deve ser feito para identificar quais são os riscos (ou seja,
PFMEA);
• Da base de dados sobre as análises de risco, um plano de controle deve ser
emitido para controlar o processo.
GM 166

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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
Exemplo: Fluido na Embalagem Original
Fornecedor/Fábrica precisa
desenvolver trabalho
padronizado (métodos de Cliente precisa de Material Correto
controle) para confirmar o que é limpo e livre de
Material enviado. detritos/dano.

O que
eles
Exemplos de itens a verificar:
- Código de materiais;
precisam?
- Número de lote;
- Data de validade;
- Vedação não está danificada.
Container, hoses and connections
Brake fluid samples are taken for
water, oil, solids.
- Ponto de Congelamento, correta
proporção de arrefecimento e
correto fluido na lavadora.
- São todos os tubos e
ar/conjuntos protegidos contra
sujeira e umidade?
GM 167

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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
Contaminação de Componentes:

Verificações diárias de
sedimento resultados Cliente precisa de Material
Somente Powertrain livre de sedimentos
devem ser documentados
limites de controle detritos/dano.
identificadas na estação.
O que
eles
Protetores no lugar não precisam?
faltando, somente
removidos no ponto de
adequado.

GM 168

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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
Embalagem original e manuseio:

Cliente precisa de peças que


Tipos de embalagem devem ser não estão danificadas ou
revisados e adquiridos por uma deformadas durante o
equipe multifuncional. transporte e atender a
intenção original do desenho
Nenhum metal
desprotegido ou
contato peça com
peça?

GM 169

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Contaminação é a presença de um * O fornecedor estabeleceu requisitos de controle de Entrada: S: Incidentes
elemento indesejável, contaminante ou contaminação e o procedimento está sendo seguido. PFMEA, Plano P:
impureza em/sobre um material, corpo * O fornecedor indica possíveis fontes de contaminação de Controle; Q: FTQ; SPPS
físico, ambiente natural, local de trabalho, dentro de suas instalações de produção que podem causar Resposta R: OEE; Parada
etc. contaminação do produto. As fontes podem ser sedimentos Rápida; Não
Os Requisitos de Qualidade de fluidos, contaminação de matéria-prima, moagem excessiva, Expedição de Programada;
Contaminação e Manuseio fornecem foco óleo excessivo, sujeira, graxa, recipientes sujos ou ferrugem. Embalagem C: Refugo;
em características importantes para * Quando o cliente requer controle de sedimentos, o Aprovada; Garantia;
apoiar o processo de Fabricação, fornecedor adere às freqüências indicadas, mantém gráficos Manitenção CS1/CS2
GM 1927 36d Contaminação (BIQS 25) 8.5.4.1

identificando as expectativas do cliente, de tendência e ações corretivas para pontos fora de controle Saída: E: Métricas
tanto internas quanto externas, que são e fora de especificação. Trabalho Específicas da
então incluídas nos Planos de Controle * Os modos de falha de contaminação potencial são Padronizado; Planta
de Produto/Processo. identificados no PFMEA. LPA;
Por que: Eliminar qualquer exposição * São estabelecidas detecções adequadas para processos e Treinamento;
potencial de componentes que possam controles. As frequências de verificação estabelecidas e as
fazer com que o componente saia do medições durante o processo são planeadas e controladas de
padrão imediatamente ou ao longo do acordo com a norma.
tempo. * As normas (limpeza, danos, etc.) estão claramente definidas.
Aplicar uma abordagem padronizada, * Limites de controle estabelecidos e utilizados para
disciplinada e estruturada para manter o desencadear planos de reação.
ambiente esperado através de uma * Revisões regulares ocorrem, o processo de escalonamento
abordagem proativa. é desenvolvido e comunicado, incluindo Resposta Rápida,
Identificar os modos de falha quando necessário. A correção deve ser claramente definida.
relacionados à contaminação e * Monitoramento do processo incluído em Auditorias
considerá-los na DFMEA / PFMEA; Escalonadas de Processo.
Determinar os processos e controles
apropriados
Quando aplicável, colocar em prática
instruções de trabalho e manutenção de
rotina (incluir em Trabalho padronizado)

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BIQS 26
Manutenção

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

- 8.5.1.5; 8.5.1.6 11
GM 171

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Manutenção
Organização e Estratégia:
• Endereçamento de Escopo:
• Equipamento de Processo;
• Manuseio Dispositivos /
Transportadores (Esteiras);
• Instalações;
• Etc.
Dispositivo de
Manuseio
Predial

Tanques

PROCESSO

Empilhadeiras
GM
Fluídos 172

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Manutenção
Manutenção: Tipos
• Manutenção Corretiva:
• Manutenção realizada depois da detecção de uma quebra
• Propósito: Garantir o reinício do equipamento tão logo quanto possível (mesmo com
soluções paliativas)
• Manutenção Preventiva:
• Manutenção realizada de acordo com frequência pré-definida ou com base em critérios
pré-definidos (número de ciclos…)
• Propósito: Reduzir a probabilidade de quebras ou desgaste do equipamento. Exemplo:
Manutenção de Aeronave
• Manutenção Baseada na Condição (manutenção preditiva):
• Manutenção baseada na medida de parâmetros chave dos equipamentos
• Exemplo: Análise de Vibrações em máquinas rotativas, análise de Fluidos, Termografia
em equipamento elétrico.
Manutenção Corretiva

Risco de
quebra Manutenção Baseada na Condição

Manutenção Preventiva
GM 173

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Manutenção
Manutenção Produtiva Total (TPM): Princípios Chave

➢ A organização inteira (da alta direção para


manutenção, para engenharia, para
Total operadores da produção);
➢ Trabalho em Equipe!

➢ Melhoria da capabilidade da máquina;


➢ Eliminação de desperdícios e redução de
Produtiva custo;
➢ Alcançar a disponibilidade do equipamento
e metas qualitativas.

➢ Manutenção preditiva, preventiva, corretiva


Manutenção e reativa;
➢ Otimizar a vida útil do equipamento.
GM 174

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Manutenção
Gestão das Peças de Reposição:
• Identificação das peças de reposição críticas
• A organização deve definir o critério de peças de reposição em
procedimento;
• Atualização da lista deve ser conduzida periodicamente baseado nos
resultados da manutenção.
• Estoque de peças de reposição
• Condições do estoque: deve ser definida condições adequadas
(procedimento) em razão de evitar danos;
• Gestão do estoque: condições mínimas devem ser gerenciadas;
• Inspeções e Verificações: periodicamente devem ser definidas e
monitoradas inspeções físicas das peças de reposição.

GM 175

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Manutenção
Tempo Médio Entre Falhas
Manutenção: Medição de Desempenho
Tempo de Operação
MTBF =
❑ MTBF No. De quebras

MTBF dá informações sobre a confiabilidade do equipamento.

❑ MTTR Time

MTTR dá informações sobre a manutenabilidade do equipamento (manutenção


amigável). Tempo Médio de Reparo
Tempo de Reparo
MTTR =
No. de quebras

❑ Equipamentos de Alta Eficácia significa:


Alto MTBF  Baixo MTTR
❑ O fornecedor deve usar os indicadores de MTBF e MTTR para atualizar a
frequência de manutenção preventiva/preditiva.
GM 176

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um método proativo para * Peças críticas são identificadas. Existe uma lista de peças Entrada: S: Incidentes
melhorar a longevidade do equipamento de reposição críticas. PFMEA; P
do processo de fabricação, aumentando * Existe um estoque aceitável de peças de reposição. Dispositivos a Q: Má
assim sua eficácia em qualidade e Condição de armazenamento estão adequadas. Prova de Erro; Qualidade
GM 1927 36.2 Manutenção (BIQS 26) 8.5.1.5; 8.5.1.6

qualidade. * As Manutenções Preventivas são rastreadas em um sistema Gerenciamento de R: OEE


auxiliado por computador ou manualmente usando gráficos Bypass; C: Horas
Por que: o desgaste normal pode resultar do Excel, etc. Treinamento; extras não
em menor eficiência da máquina. A * Relatórios sobre o MTTR e o MTBF são gerados para Alarme e programadas;
manutenção preventiva (MP) garante verificar como a manutenção foi aprimorada para reduzir o Escalonamento Downtime;
ótimas condições de trabalho e conserva tempo de máquina parada. Saída: Refugo;
a vida útil do equipamento. * Relatórios da programação de Manutenção Preventiva. Trabalho Custo do
Zero paradas não planejada (quebras). Frequências certas. Nenhuma Manutenção Preventiva Padronizado; equipamento
Perdas de velocidade zero do vencida. Controle de E: Filtragem
equipamento. * As Manutenções Preventivas devem incluir máquinas, Alteração de de ar;
Zero defeitos. ferramentas e dispositivos. Processo; Produtos
Além disso, valoriza um ambiente de * As ordens de serviço são criadas para problemas abertos Feedback/ químicos; etc.
trabalho seguro: nas manutenções e são fechadas em tempo hábil. Feedforward
Zero acidentes. * Evidência de uso de manutenção preditiva / preventiva.
O Operador de produção deve executar
tarefas / verificações diárias de
Manutenção Preventiva de maneira
Padronizada para identificar possíveis
falhas em equipamentos ou ferramentas
antes da quebra. (Quando solicitado)

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BIQS 27
FIFO/Processo de Manuseio
de Material

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

- 8.5.4.1 4
GM 178

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FIFO/Processo de Manuseio de Material
FIFO presente em todas as operações:
• Minimiza inventário e permite rastreabilidade do material;
• FIFO presente em TODAS AS OPERAÇOES (Incluindo transbordo, kits, pulmão,
estoque em processo, e qualquer área de armazenagem );
• Ajuda visual para suporte de todas as operações e trabalho padronizado;
• Rotação do FIFO – FIFO deveria ocorrer em bases diárias a não ser que a planta
tenha outra diretriz (nestes casos o FIFO pode ocorrer em bases semanais);
• Assegurar que o FIFO faz parte das atividades de auditoria escalonada de
processo;
• O Processo de FIFO é documentado e é parte do trabalho padronizado.

Material com FIFO em todas as áreas de estoque


Material de acordo com o FIFO Material mais antigo é o primeiro
na mão do operador
Full Full
CMA Full Full

Empty
Empty

fornecedor
Overflow

GM 179

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FIFO/Processo de Manuseio de Material
Fontes de Danos de Manuseio:
➢ Embalabem Original do fornecedor;
➢ Embalagem SPS (Secure Pack Shield) ou outros tipos de atividades de
reembalagens;
➢ Manuseios de peças na estação;
➢ Cuidado insuficiente na colocação das peças nas embalagens;
➢ Transporte de componentes desprotegidos do produto;
➢ Proteção do veículo ou a falta de proteção;
➢ Proteção de ferramentas/dispositivos ou a falta de proteção;
➢ Incorreto ou sem EPI. Ex.: Luvas de algodão em vez de sem fiapo;
➢ Estacionamento de veículos ou armazenamento, tanto dentro e fora da fábrica;
➢ Usando embalagem diferente da aprovada pela GM (PPI - Preliminary
Packaging Information);

GM 180

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FIFO/Processo de Manuseio de Material
Embalagem original e manuseio:

Cliente precisa de peças que


Tipos de embalagem devem ser não estão danificadas ou
revisados e adquiridos por uma deformadas durante o
equipe multifuncional. transporte e atender a
intenção original do desenho
Nenhum metal
desprotegido ou
contato peça com
peça?

GM 181

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: "First-In-First Out", sistema de * Um processo de manuseio de material/FIFO é documentado Entrada: S:
gestão de inventário que significa que as e praticado em todas as operações. Auxílios visuais apoiam Treinamento; Incidentes
peças/produtos mais antigos devem ser no fluxo do processo. FIFO documentado para toda a planta. Controle de P: Soft
consumidos primeiro. Isso garante que o * Membros da Equipe e Líderes de Equipe treinados e Alteração de Metric
estoque mais antigo seja usado primeiro capazes de explicar o processo. Processo; Q: FTQ;
e mantém um fluxo de peça única que * Embalagens, racks e/ou recipientes usados para PFMEA; Plano SPPS
GM 1927 36d FIFO e Manuseio de Material (BIQS 27) 8.5.4.1

disciplina a rastreabilidade. armazenamento e movimentação de WIP (material em de Controle; R: OEE;


Um processo FIFO/ Manuseio de processo) protegem as peças contra danos e facilmente Expedição de C: Refugo;
Materiais da fábrica é documentado e identificam as peças como WIP. Embalagem Retrabalho;
praticado em todas as operações. * WIP e buffers são controlados, otimizados e identificados Aprovada; Paradas Não
Auxílios visuais apoiam o fluxo do visualmente (sinalização) para WIP indicando quantidades Saída: Programada
processo. Mínimas/Máximas. Manutenção; s;
* As embalagens para WIP são etiquetados/identificados com Gestão de Obsolência;
Por que: O FIFO suporta resposta rápida número/nome da peça, quantidade padronizada na Controles Garantia
para solução de problemas quando um embalagem e data. Visuais; E:
problema é detectado utilizando * A Auditoria Escalonada de Processo está sendo usada para LPA;
rastreabilidade. verificar a integridade do FIFO. Padronização
Diminui o desperdício / Evita o custo * O gerenciamento visual está sendo usado para facilitar a
reduzindo a obsoletude. Claramente execução. O gerenciamento visual inclui diagramas de
suporta o fluxo de material enxuto processo, ferramentas FIFO, cronogramas de rotação, etc.
através da criação de um controle visual * WIP não é mantido ou armazenado em embalagens
que pode ser auditado através da retornável da GM.
simples confirmação das datas de * Um Sistema de Programação Baseado no Consumo (Pull
fabricação em série. Board) é utilizado para controlar/visualizar o banco de peças
Suporta o gerenciamento simplificado de de WIP.
mudanças e reduz o risco.
Impulsiona a disciplina organizacional
desde a matéria-prima até a doca de
embarque. Contêineres WIP, racks e
recipientes protegem as peças contra
danos.

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BIQS 28
Expedição de Embalagem Aprovada

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+
ADICIONAL

Carta de 8.5.4.1 4/(LEP)


Esclarecimento GM
GM 183

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Expedição de Embalagem Aprovada
Estado das Embalagens e Racks:
• Proteção das peças nas Embalagens e Racks de serem danificadas.

No piso do armazenamento com fácil


acesso, sem equipamento de manuseio.

GM 184

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Expedição de Embalagem Aprovada
O QUE É FALHA DE IDENTIFICAÇÃO?

INCOMPATIBILIDADE ENTRE AS
PEÇAS E A IDENTIFICAÇÃO
Número da peça Destino errado; Sequencia errada;
errada;
Fase de projeto / Quantidade
Lado errado; produção errada; Incorreta;

Cor errada; Código de barras ilegível Embalagens


da embalagem; misturadas no
Peças misturadas; pallet;
Sem etiqueta.
Quantidade parcial; Identificação
individual da peça
Peças diferentes.
errada.
GM 185

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Expedição de Embalagem Aprovada
Modos de Falha de Identificação e Expedição:
PFMEA
POTENTIAL FMEA Number________________________________
FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS Page ___________________of___________________
(PROCESS FMEA)

PROCESS FLOW DIAGRAM


Item_________________________________ Process Responsibility________________ Prepared by_________________________________________

Model Year(s)/Vehicle(s)________________ Key Date___________________________ FMEA Date (Orig)_____________Rev____________________

Part Number___________________________ Core Team________________________________________________________________________________________________________________________

C Pote ntial O D
Action Results

Proce s s Pote ntial Pote ntial S Curre nt e R Re s pons ibility S O D R

Part Description_________________________
l Caus e (s )/ c Re com m e nde d Actions
t
Function / Failure Effe ct(s ) of e a c Proce s s P & Targe t e c e P
s
M e chanis m (s ) u
e Action(s ) Tak e n
Re quire m e nt M ode Failure v Controls c N Com ple tion Date v c t N
s of Failure r t

Operation
1
Description KPC KCC 2
1 3
2
3

➢ A Identificação deve ser incluída PROCESS CONTROL PLAN


Prototype Pre-launch Production
no Fluxograma de Processo, Part Number__________Part Description__________
Part/

PFMEA e Plano de Controle; Process Operation Machine


Number Description Device Characteristics Methods Reaction Plan

➢ 100% das peças serão consideradas


defeituosas se a etiqueta estiver 1
incorreta; 2

➢ A Identificação deve ser 3


considerada tão crítica quanto ao
KPC;
GM 186

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Expedição de Embalagem Aprovada

QUALIDADE É A CHAVE PARA A


NOSSA SOBREVIVÊNCIA
Nós temos o desenho correto.

Nós temos a matéria prima


apropriado.

Nosso processo de manufatura é


excelente.

Nossa qualidade é excelente.

Por que não podemos colocar a


ETIQUETA correta na embalagem?

GM 187

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Um processo para validar novas * O propósito das embalagens de produção estão sendo Entrada: S: Incidentes
embalagens, mudanças na embalagem usados para qualquer tipo de evento de desenvolvimento de PFMEA; Plano P:
existente para garantir que o produto ou produção. de Controle; Q: SPPS
GM 1927 36d Expedição de Embalagem Aprovada (BIQS 28) 8.5.4.1

componente mantenha os padrões de * Um processo está em vigor para garantir que os Contaminação; R: Entrega no
qualidade do produto durante o descumprimentos dos requisitos sejam identificadas e Saída: Prazo;
transporte (interna e externamente). corrigidas. FIFO; C: Refugo;
O material é enviado na embalagem de * A embalagem faz parte do processo de fabricação e é Treinamento; Garantia;
produção designada com etiqueta incluída conforme apropriado no FMEA, no Plano de Trabalho CS1/CS2;
adequada para produção contínua e Qualidade e no PPAP quando essas "ferramentas" são Padronizado; Despesas de
todos os eventos de produção usadas. Padrões e Envio;
vendáveis. * A quantidade de embalagem padrão proporciona uma Controle E:
entrega frequente. A quantidade de embalagem é atribuída Visuais;
Por que: Minimiza o estresse ergonômico onde necessário para proteger a totalidade das peças. LPA
e o tempo de preparação para os * As exceções as regras são documentadas, analisadas e
operadores, mantém a qualidade da peça justificadas (por exemplo, fornecedores estrangeiros).
em todo o fluxo de valor. * As embalagens, racks e/ou caixas usados para
Minimiza o Custo Total enquanto atende armazenamento e movimentação de WIP (materias em
às Métricas de Negócios de Segurança, processo) protegem as peças contra danos e facilmente
Qualidade e Responsividade, etc. As identificam as peças como WIP.
peças devem chegar à fábrica/localização * Requisitos de etiquetagem sãoestabelecidos. Obter uma
do cliente sem danos, ferrugem/corrosão etiqueta para análise.
ou contaminação O processo de * Os requisitos do LEP (Label Error Proofing) deve ser
identificação é crítico. Os erros incluída no Fluxograma, PFMEA e Plano de Controle.
cometidos por causa da deficiência da
etiqueta são graves por natureza. Se a
identificação estiver incorreta, as peças
são consideradas 100% defeituosas.

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BIQS 29
Gerenciamento de Fornecedores

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+

8.4.1.2 8.4.2.4; 8.4.2.4.1 9

GM 189

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Gerenciamento de Fornecedores
• Fornecedores precisam usar dados de qualidade para as decisões de fornecimento e
selecão de novos fornecedores;
• Para fornecedores atuais, o Tier 1 deve utilizar ferramentas sistemáticas de solução de
problemas quando ocorrer problemas. Também os problemas devem ser comunicados na
Reunião de Resposta Rápida;
• Tier 1 deve enviar um feedback estruturado da performance da qualidade de seus
fornecedores;
• Tier 1 deve estabelecer um sistema e processo de auditoria para assegurar o cumprimento
nos fornecedores chaves e críticos.
Dados de Qualidade utilizados para decisões de fornecimento
Exemplo: Bid List

GM 190

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Gerenciamento de Fornecedores
Efetivo processo de solução de problema:
Para qualquer envio de peças com desvio, Tier 1 valida a requisição formal de desvio pelo
Tier X (referência para Controle de Produto Não Conforme CNC6).
Fornecedores devem demonstrar uma abordagem sistemática e disciplinada para solução
de problemas.

Exemplo:

GM 191

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Gerenciamento de Fornecedores
Acompanhamento Mensal do Desempenho do Fornecedores:

Exemplo:
6 panel

Recomenda-se que os fornecedores utilizam pelo menos os primeiros 13


elementos do BIQS para implementar e auditar em fornecedores chaves.

GM 192

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Na Auditoria...
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Métricas Pontu-
BIQS O que é e por que é importante Como fazemos (diretrizes para etapas principais) Conectado a Comentários
impactadas ação
O que: Gerenciamento da Cadeia de * As metas dos fornecedores (Tiers) são definidos e seu Entrada: S: SPPS de
Suprimentos é o gerenciamento da desempenho é rastreado. As auditorias anuais são Todos os Segurança
GM 1927 36.4 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (BIQS 29)

movimentação de matérias-primas, realizadas, os problemas encontrados são rastreados até o Elementos dos P: Ética
subcomponentes e produtos acabados fechamento. (semelhante ao BIQS) BIQS Q: FTQ
através dos processos de fabricação que * Os dados de qualidade são usados no processo de Saída: R: OEE/
agregam valor ao próximo cliente decisão de fornecimento. Trabalho Tempo de
definido. * Evidência de como as metas dos fornecedores (tiers) são Padronizado; Operação
Gerenciamento da cadeia de suprimentos definidas e como seu desempenho é rastreado. Resposta C: Downtime;
Fornece uma maneira padronizada de * Evidência das auditorias periódicas do sistema realizadas Rápida; Horas Extras;
gerenciar o movimento do material em em fornecedores classificados e como os problemas Solução de Fretes Extras
8.4.2.4; 8.4.2.4.1

cada etapa do processo de fabricação. encontrados são rastreados até o fechamento. Problemas Premium;
* Evidência do processo de rastreamento de problemas Garantia;
Por que: o controle de material fornece a internos e externos usado em seus fornecedores (tiers). E:
capacidade de manter a rastreabilidade Exemplo: semelhante ao método de rastreamento de
geral do fluxo de valor. resposta rápida.
Garanta que todas as camadas da cadeia * Evidência de como os dados de qualidade são usados no
de suprimentos possuam sistemas e processo de decisão de fornecimento.
processos para avaliar, selecionar,
comunicar expectativas e requisitos,
medir o desempenho e desenvolver seus
fornecedores. Ele também fornece ao
cliente final alta estabilidade, peças e
serviço de alta qualidade desde o Nível 1
inicial até toda a cadeia de fornecedores.

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BIQS 30
Segurança

Para REFERÊNCIA (material adicionado pelo Provider)

Item da Norma IATF Item da Norma IATF pela GM Elemento Chave QSB+

6.1.2.1; 8.5.1.2 - 4

GM 194

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Na Auditoria...
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*O BIQS 30 não é usado para calcular a pontuação de nível do BIQS.


Segurança Selecione todas as preocupações de segurança (abaixo) que são
observadas durante a auditoria. Essas preocupações podem ser
A Organização está focada na selecionadas (todas as que se aplicam) ao transferir a auditoria
segurança. O local de trabalho é seguro. para o SCMS.
As regras de segurança são abordadas
nas instruções de trabalho, incluindo o Não há nenhum processo de segurança em vigor?
EPI. Existem sistemas para reduzir os Problemas/preocupações de segurança não são comunicados?
riscos de segurança e Não são tomadas medidas corretivas para tratar das
comunicar/atender às preocupações de preocupações de segurança?
segurança. As questões/ preocupações As lições aprendidas e as ações de segurança não são lidas
de segurança são rastreadas, revisadas dentro do local e da empresa?
e abordadas. A Trava/Etiqueta não é seguida?
Segurança (BIQS 30)

As proteções de segurança de máquinas estão desligadas e a


*O BIQS 30 não é usado para calcular a máquina está funcionando?
pontuação do nível de BIQS. Perigos de escorregamento/deslizamento (óleo/fluido refrigerante
no chão)?
A qualidade do ar é ruim (névoa/neblina/odor)?
Preocupações com o tráfego de veículos?
Preocupações com a segurança do estacionamento (gelo, perigos
de tropeções)?
O equipamento de proteção individual (EPI) não está disponível
ou não é usado?
Perigos de incêndio (respingo de solda/centelhas/metal fundido)?
Preocupações com perigo de sobrecargas?
Preocupações com o perigo de esmagamento?
Preocupações com riscos de prensagem?
Nenhum problema encontrado?

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Bibliografias Recomendadas

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Avaliação do Treinamento
AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO

Empresa:
Participante:
Treinamento:
Carga Horária: Data:
Instrutor: Eng. Guilherme Miragaia

ORGANIZAÇÃO Ruim Regular Bom Ótimo

1. Conteúdo do Programa;
SUA AVALIAÇÃO
2. Carga Horária;
É MUITO
3. Material Didático;

INSTRUTOR Ruim Regular Bom Ótimo IMPORTANTE !!


1. Conhecimento do assunto;

2. Facilidade de se expressar;

3. Clareza nos Exemplos;

Pontos POSITIVOS do Treinamento:

Pontos NEGATIVOS do Treinamento:

Visto do Participante:

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