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Sistema de Gerenciamento de
Segurança Operacional da ANP (SGSO)
Objetivo e Agenda
OBJETIVOS
• Apresentar os fundamentos do SGSO
Estamos aqui para: • Apresentar as principais Práticas de Gestão do SGSO
• Entendimento sobre a Classificação das não conformidades
• Entendimento sobre Autos de Infração
CONTEÚDO
• Introdução
• O papel da ANP - Fiscalização / Auditorias / Não conformidades / Dados
• Resolução ANP n° 43/2007 e as Praticas de Gestão do SGSO
• Principais Práticas de Gestão do SGSO e sua aplicação nas operações da Perenco
• 17 Práticas de Gestão SGSO
• Testar o conhecimento (Quiz)
2
O papel da ANP
INFRAÇÕES E MULTAS
O papel da ANP
TIPOS DE AUDITORIA
OBJETIVOS OBJETIVOS
• Avaliar uma ou mais normas de forma • Verificar a implementação das ações corretivas e
abrangente e sistemática: SGSO, SGSS e SGIP preventivas (de forma abrangente) da NCs
• Gatilhos de auditoria: Averiguação de denúncias lavradas em auditorias anteriores.
/ Investigação de incidentes / Periódicas → garantir a não recorrência dos desvios!
O papel da ANP
Auditoria Temáticas
OBJETIVOS
TEMAS
• O principal objetivo da temática é uma avaliação
• Oriundos de desvios
específica e focada em elementos críticos, com
recorrentes e sistemáticos
desvios recorrentes, cuja falha pode resultar em
(instalações e Operadores)
acidentes maiores.
• Garantir que o operador identifique e corrija
imediatamente condições de risco não tolerável;
• Garantir que as decisões tomadas e expressas em Contenção primária, Válvulas SDV, Sistema de
GM = Gestão de Mudança
O papel da ANP
Prazo de
AUDITORIA Classificação NC
atendimento
Grave 30 dias
Prática ou procedimento que se encontra em
desacordo com requisito disposto nas normas e na Moderada 90 dias
regulamentação aplicável à atividade ou nos
Leve 180 dias
Contratos de Exploração e Produção de Petróleo e
Gás Natural, e cuja ocorrência é comprovada por
As Não Conformidades somente serão consideradas sanadas
meio de uma Evidência(s) Objetiva(s).
quando o Agente Regulado demonstrar que eliminou a(s)
falha(s) verificada(s) em Evidência(s) Objetiva(s) e que deu
Tratamento Abrangente e Preventivo às Causas-Raiz.
O papel da ANP
• Não Conformidade que possa gerar risco grave e iminente às pessoas, ao meio ambiente, à instalação ou
às operações.
• As Não Conformidades Críticas ensejarão a interdição total ou parcial, conforme o caso, da instalação ou
unidade operacional, além de multa.
• Nas hipóteses de Não Conformidades Críticas, quando o Agente Regulado adotar durante o transcurso da
ação de fiscalização providências capazes de cessar os riscos verificados, o Agente de Fiscalização lavrará o
Auto de Infração, deixando de proceder à interdição.
O papel da ANP
Auto de infração
• Quando a decisão sobre o Saneamento da Não Conformidade depender de um acompanhamento dos
resultados das medidas adotadas pelo Agente Regulado, a Não Conformidade será considerada como Não
Conformidade em Tratamento.
• Quando a Não Conformidade não for sanada no prazo fixado, ou quando, após o acompanhamento, as
medidas adotadas pelo Agente Regulado não produzirem o resultado pretendido, será lavrado o Auto de
Infração correspondente. Não conformidades Críticas e Graves são passíveis de autos de infração, mesmo
que sanadas no prazo acordado.
• A ANP poderá reconsiderar a decisão que reconhece o saneamento da Não Conformidade, caso verifique,
em ações de fiscalização posteriores ou em incidentes operacionais posteriores, que as medidas corretivas
e preventivas informadas pelos Agentes Regulados não foram implementadas ou não produziram o
resultado pretendido.
O papel da ANP
O papel da ANP
Resolução nº 43/2007
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional – SGSO
Resolução nº 02/2010
Sistema de Gerenciamento da Integridade Estrutural das Instalações Terrestres
de Produção de Petróleo e Gás – RTSGI
Resolução nº 06/2011
Regulamento Técnico de Dutos Terrestres para Movimentação de Petróleo,
Derivados e Gás Natural – RTDT
Resolução nº 05/2014
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional para Refinarias de
Petróleo
Resolução nº 41/2015
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional de Sistemas Submarinos
(SGSS)
Resolução nº 46/2016
Sistema de Gerenciamento da Integridade de Poços (SGIP)
A Resolução ANP n° 43/2007 - SGSO
Aplicáveis a PERENCO:
Interface entre os
SGSO, SGSS e SGIP
Regulamentos
SGIP
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional - SGSO
LIDERANÇA, PESSOAL E
GESTÃO
Prática de Gestão Nº 1: Cultura de Segurança, Compromisso e Responsabilidade gerencial
OBJETIVO
OBJETIVO
Matriz de Treinamento
Prática de Gestão Nº 4: Ambiente de trabalho e fatores humanos
Fatores
Fatores Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Psicossociais
Humanos e / Cognitivos
ambiente de Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO)
trabalho Organização
do Trabalho
Análise Ergonômica do Trabalho (AET)
Levantamento,
transporte e
Análises de risco de projeto FATORES descarga
HUMANOS E individual de
Procedimentos operacionais AMBIENTE DE materiais
Condições TRABALHO
ambientais
de trabalho
Os aspectos de ambiente de trabalho e de fatores humanos devem ser
Equipamento
analisados nos programas de segurança ocupacionais, nas análises de Mobiliário s dos postos
dos postos de trabalho
risco e nos procedimentos operacionais e nos canais de comunicação de trabalho
Prática de Gestão Nº 5: Seleção, controle e gerenciamento de contratadas
Qualificação
Classificação da Requisitos
de Criticidade documentacionais
Homologação Cadastro
Contratadas
Eficiência de QHSE
Seleção
Acidentes e
Avaliação Emergência
Documentação Respeito Equipamentos e
às Normas Materiais
Auditoria Auditoria de
contínua do documentacional requisitos Eficiência
de
Convívio
desempenho Administrativa e
Desemprenho
contratual
Anualmente
• % Final de Conformidade Atendimento aos
Treinamento,
• Avaliação das Contratadas Habilitação e
Gestão Requisitos de
Ambiental QHSE
Capacitação
Prática de Gestão Nº 6: Monitoramento e melhoria contínua do desempenho
OBJETIVO O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de modo a estabelecer indicadores de
desempenho e metas que avaliem a eficácia do sistema de gerenciamento da segurança
operacional e promovam a melhoria contínua das condições de segurança das Instalações.
OBJETIVO O objetivo desta prática de gestão é criar e aplicar mecanismos para avaliar a eficácia
da implementação e o funcionamento do SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA
SEGURANÇA OPERACIONAL (SGSO), buscando conformidade com os requisitos
contidos neste Regulamento Técnico, através da execução de AUDITORIAS.
Auditorias Bianuais
2 anos
SGSO; SGSS e SGIP
▪ Nível da auditoria: ANP espera que a Auditoria Interna seja mais robusta e mais detalhista que a própria
auditoria da ANP, devido ao conhecimento dos processos internos
▪ Carga horária: Compatível com os requisitos a serem auditados, riscos e quantidade de instalações
▪ Composição da Equipe: Equipe interna com conhecimento e experiência no sistema auditado + Equipe Externa
com independência para averiguação das NC Nível auditoria
▪ Relatório: Auditorias com resultados expressivos que demonstrem a atual situação do ativo (NC apontadas em
Auditorias internas não são consideradas NC pela ANP, desde que bem gerenciadas – prazos, follow-up, etc..)
Prática de Gestão Nº 8: Gestão da informação e da documentação
OBJETIVO
O Operador da Instalação definirá, em seu sistema de gestão, procedimentos de
controle e acesso à documentação relativa a segurança operacional.
CONTROLE
HSE-BRA-PRO-012 -
Controle de Documentos
ACESSO
INTRANET PERENCO
REPORTS → DOCUMENTS → QHSE → BRAZIL
Prática de Gestão Nº 9: Investigação de acidentes
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados para a condução
da investigação de cada incidente ocorrido na Instalação que seja afeto à Segurança Operacional.
Comunicação Investigação
Todos os incidentes
devem começar a ser
Lembre-se:
+
investigados até 24
Comunique horas após o ocorrido
imediatamente todo
e qualquer incidente
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema
de gerenciamento de segurança operacional para que a Instalação, seus sistemas, estruturas e
equipamentos, passem por inspeções, testes e manutenções necessárias, de forma planejada e
controlada, buscando a integridade mecânica e adequação ao uso.
Elementos
Críticos
• Equipe com comprovada
• A Perenco possui Software de manutenção que Moviment
Contenção qualificação técnica para
ação de
primária
Carga realização de inspeções,
documenta todas as atividades relacionadas
com integridade mecânica desenvolvidas a reparos e manutenção.
bordo. Gestão de
integridade NR 11 • Observar requisitos de
• Apresenta ordens de serviço com instruções Poço
NR 10 garantia da qualidade na
(SGIP)
claras para a condução segura das atividades. NR 13
execução das atividades de
PREVENTIVAS inspeção e manutenção.
CORRETIVAS Submarino
Estáticos,
dinâmicos
s (SGSS)
e rotativos
Prática de Gestão Nº 14: Planejamento e gerenciamento de grandes emergências
OBJETIVO
O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de forma a assegurar o adequado planejamento e o
gerenciamento de grandes emergências que possam ocorrer durante a operação da Instalação.
Operações Simultâneas
Os procedimentos de controle deverão abordar os seguintes aspectos:
a) identificação de novos perigos introduzidos pelas Operações Simultâneas e
verificação da existência de medidas de prevenção e/ou mitigação adequadas para
estes perigos;
b) definição das responsabilidades, de modo a assegurar uma adequada
coordenação entre todas as organizações envolvidas, incluindo resposta à
emergência.
Prática de Gestão Nº 16: Gerenciamento de mudanças
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser
considerados pelo sistema de gerenciamento de segurança operacional para
assegurar que as mudanças permanentes ou temporárias a serem efetuadas na
instalação estejam em conformidade com os requisitos de Segurança Operacional
estabelecidos neste Regulamento Técnico e na legislação pertinente.
1. IDENTIFICAÇÃO HSE-BRA-FOR-010
E CLASSIFICAÇÃO Formulário de
Avaliação da Mudança
2. AVALIAÇÃO
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de
gerenciamento de segurança operacional para controlar e gerenciar os riscos para a Segurança Operacional durante
as atividades especiais da Instalação, não contempladas nas outras práticas de gestão.
Permissão de Trabalho
Trabalho a Material
Trabalho a Frio Alta pressão Mergulho
Quente radioativo
Transferência Manuseio Trabalho sobre
Trabalho em Workover
óleo Explosivos o mar
altura
combustível
Entrada em Sistemas listados Manuseio de Bloqueio e
Içamento não no plano de produto
Espaço etiquetagem
rotineiro segurança químico
Confinado (LOTO)
A INTERAÇÃO ENTRE AS
PRÁTICAS DE GESTÃO
A interação entre as Práticas de Gestão