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Fundamentos do

Sistema de Gerenciamento de
Segurança Operacional da ANP (SGSO)
Objetivo e Agenda
OBJETIVOS
• Apresentar os fundamentos do SGSO
Estamos aqui para: • Apresentar as principais Práticas de Gestão do SGSO
• Entendimento sobre a Classificação das não conformidades
• Entendimento sobre Autos de Infração

CONTEÚDO
• Introdução
• O papel da ANP - Fiscalização / Auditorias / Não conformidades / Dados
• Resolução ANP n° 43/2007 e as Praticas de Gestão do SGSO
• Principais Práticas de Gestão do SGSO e sua aplicação nas operações da Perenco
• 17 Práticas de Gestão SGSO
• Testar o conhecimento (Quiz)

2
O papel da ANP

Órgão federal responsável pela


Regulação, Contratação e Fiscalização
das indústrias de petróleo e gás
natural e de biocombustíveis no Brasil
Fiscalização das
atividades da PERENCO
Auditorias
O papel da ANP

INFRAÇÕES E MULTAS
O papel da ANP
TIPOS DE AUDITORIA

Auditoria Regular Auditoria de Follow-up


Avaliar os requisitos

OBJETIVOS OBJETIVOS
• Avaliar uma ou mais normas de forma • Verificar a implementação das ações corretivas e
abrangente e sistemática: SGSO, SGSS e SGIP preventivas (de forma abrangente) da NCs
• Gatilhos de auditoria: Averiguação de denúncias lavradas em auditorias anteriores.
/ Investigação de incidentes / Periódicas → garantir a não recorrência dos desvios!
O papel da ANP

Auditoria Temáticas
OBJETIVOS
TEMAS
• O principal objetivo da temática é uma avaliação
• Oriundos de desvios
específica e focada em elementos críticos, com
recorrentes e sistemáticos
desvios recorrentes, cuja falha pode resultar em
(instalações e Operadores)
acidentes maiores.
• Garantir que o operador identifique e corrija
imediatamente condições de risco não tolerável;
• Garantir que as decisões tomadas e expressas em Contenção primária, Válvulas SDV, Sistema de

recomendações de estudos de risco estejam reparos temporários e dilúvio e drenagem

fundamentadas em análises e avaliações e tenham despressurização

sua implementação efetivamente endereçadas


Barreiras dos cenários de Gerenciamento de grandes
incêndio e explosão emergências em poços
O papel da ANP
Auditoria POB
OBJETIVOS REDUÇÃO POB

• Avaliação do impacto da redução de POB nas operações normais e de


resposta à emergência devido a Pandemia do Corona Vírus
Segurança
• Verificação se o POB mínimo consegue manter a segurança operacional
mantida?
operacional

GM = Gestão de Mudança
O papel da ANP

▪ A ANP vem constatando um


aumento na criticidade das NC
encontradas nas Operadoras de
Petróleo no brasil.
O papel da ANP

Prazo de
AUDITORIA Classificação NC
atendimento

Crítica Sem prazo (interdição


Não Conformidade (NC) total ou parcial)

Grave 30 dias
Prática ou procedimento que se encontra em
desacordo com requisito disposto nas normas e na Moderada 90 dias
regulamentação aplicável à atividade ou nos
Leve 180 dias
Contratos de Exploração e Produção de Petróleo e
Gás Natural, e cuja ocorrência é comprovada por
As Não Conformidades somente serão consideradas sanadas
meio de uma Evidência(s) Objetiva(s).
quando o Agente Regulado demonstrar que eliminou a(s)
falha(s) verificada(s) em Evidência(s) Objetiva(s) e que deu
Tratamento Abrangente e Preventivo às Causas-Raiz.
O papel da ANP

Não conformidades → CRÍTICAS

• Não Conformidade que possa gerar risco grave e iminente às pessoas, ao meio ambiente, à instalação ou
às operações.
• As Não Conformidades Críticas ensejarão a interdição total ou parcial, conforme o caso, da instalação ou
unidade operacional, além de multa.
• Nas hipóteses de Não Conformidades Críticas, quando o Agente Regulado adotar durante o transcurso da
ação de fiscalização providências capazes de cessar os riscos verificados, o Agente de Fiscalização lavrará o
Auto de Infração, deixando de proceder à interdição.
O papel da ANP

Auto de infração
• Quando a decisão sobre o Saneamento da Não Conformidade depender de um acompanhamento dos
resultados das medidas adotadas pelo Agente Regulado, a Não Conformidade será considerada como Não
Conformidade em Tratamento.
• Quando a Não Conformidade não for sanada no prazo fixado, ou quando, após o acompanhamento, as
medidas adotadas pelo Agente Regulado não produzirem o resultado pretendido, será lavrado o Auto de
Infração correspondente. Não conformidades Críticas e Graves são passíveis de autos de infração, mesmo
que sanadas no prazo acordado.
• A ANP poderá reconsiderar a decisão que reconhece o saneamento da Não Conformidade, caso verifique,
em ações de fiscalização posteriores ou em incidentes operacionais posteriores, que as medidas corretivas
e preventivas informadas pelos Agentes Regulados não foram implementadas ou não produziram o
resultado pretendido.
O papel da ANP
O papel da ANP
Resolução nº 43/2007
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional – SGSO

Regulamentos Resolução nº 44/2009


Procedimento para Comunicação de Incidentes

Resolução nº 02/2010
Sistema de Gerenciamento da Integridade Estrutural das Instalações Terrestres
de Produção de Petróleo e Gás – RTSGI
Resolução nº 06/2011
Regulamento Técnico de Dutos Terrestres para Movimentação de Petróleo,
Derivados e Gás Natural – RTDT
Resolução nº 05/2014
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional para Refinarias de
Petróleo
Resolução nº 41/2015
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional de Sistemas Submarinos
(SGSS)

Resolução nº 46/2016
Sistema de Gerenciamento da Integridade de Poços (SGIP)
A Resolução ANP n° 43/2007 - SGSO

Aplicáveis a PERENCO:
Interface entre os
SGSO, SGSS e SGIP
Regulamentos

SGSS SGSO RTDT RTSGI

SGIP
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional - SGSO

Instituiu em 2007 por


meio da Resolução
ANP n° 43/2007

Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional (SGSO):


▪ Objetivo de proteger a Vida Humana e o Meio Ambiente

▪ Segurança Operacional das Instalações Marítimas

▪ Documentação de Segurança Operacional (DSO)


• Matriz de Correlação (MC)

• Descrição de Unidade Marítima (DUM)

• Relatório de Informações do Concessionário (RIC)

▪ Adoção de 17 Práticas de Gestão

▪ Norma orientativa de gestão.


Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional - SGSO
Documentação de Segurança Operacional (DSO)

Correlaciona os documentos do Sistema de


gestão de Segurança Operacional e de QHSE
MC Matriz de Correlação Perenco com os requisitos das 17 Práticas de
Gestão do SGSO da ANP

Descrição dos principais Sistemas de Produção,


Descrição da Unidade
DUM Marítima
Utilidades, Segurança e Salvatagem da unidade.
Documento base para consulta da ANP

Documento com as informações do


Relatório de Informações do
RIC Concessionário
Concessionário. No caso da Perenco, somos
concessionário e operador
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional - SGSO
PG 1: Cultura de Segurança, Compromisso e Responsabilidade Gerencial
PG 2: Envolvimento de pessoal
PG 3: Qualificação, treinamento e desempenho de pessoal
PG 4: Ambiente de trabalho e fatores humanos
Liderança, Pessoal
PG 5: Seleção, controle e gerenciamento de contratadas
e Gestão
PG 6: Monitoramento e melhoria contínua do desempenho
PG 7: Auditorias
PG 8: Gestão da informação e da documentação
PG 9: Investigação de incidentes

PG 10: Projeto, construção, instalação e desativação


PG 11: Elementos críticos de segurança operacional
Instalações e
PG 12: Identificação e análise de riscos
Tecnologia
PG 13: Integridade mecânica
PG 14: Planejamento e gerenciamento de grandes emergências

PG 15: Procedimentos Operacionais


Práticas PG 16: Gerenciamento de Mudanças
Operacionais PG 17: Práticas de Trabalho Seguro e Procedimentos de
PG 18: Controle em Atividades Especiais
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional - SGSO

LIDERANÇA, PESSOAL E
GESTÃO
Prática de Gestão Nº 1: Cultura de Segurança, Compromisso e Responsabilidade gerencial

O Operador da Instalação definirá os VALORES e a POLÍTICA DE SEGURANÇA OPERACIONAL, implementará


OBJETIVO
uma estrutura organizacional com definição de responsabilidades e atribuições do pessoal envolvido,
bem como criará meios de comunicação de valores, políticas e metas e comprometer-se-á com a
disponibilização de recursos para a implementação e o funcionamento do sistema de gerenciamento da
segurança operacional

As Políticas PERENCO são


divulgadas para a Força de trabalho
Prática de Gestão Nº 2: Envolvimento de pessoal

OBJETIVO

O Operador da Instalação conduzirá sua prática de


gestão de modo a promover o ENVOLVIMENTO, a
CONSCIENTIZAÇÃO e a PARTICIPAÇÃO da força de
trabalho na aplicação do sistema de gerenciamento
da segurança operacional.

A PERENCO apresenta os seguintes


CANAIS DE COMUNICAÇÃO
Prática de Gestão Nº 3: Qualificação, treinamento e desempenho pessoal

OBJETIVO

O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de


Competência
modo a garantir que a força de trabalho exerça suas funções
de maneira segura, de acordo com a estrutura organizacional
e responsabilidades no sistema de gerenciamento de
Habilidade
segurança operacional.

A Perenco define os níveis de treinamento, competência,


Conhecimentos
habilidade e conhecimentos específicos para cada função dos
específicos
funcionários, próprios ou terceirizados, pelas descrições de
cargos e Matriz de Treinamento. Níveis de Treinamento

Matriz de Treinamento
Prática de Gestão Nº 4: Ambiente de trabalho e fatores humanos

OBJETIVO O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de modo a


promover um ambiente de trabalho adequado e que considere os fatores
humanos durante todo o ciclo de vida da Instalação.

Fatores
Fatores Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Psicossociais
Humanos e / Cognitivos
ambiente de Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO)
trabalho Organização
do Trabalho
Análise Ergonômica do Trabalho (AET)
Levantamento,
transporte e
Análises de risco de projeto FATORES descarga
HUMANOS E individual de
Procedimentos operacionais AMBIENTE DE materiais
Condições TRABALHO
ambientais
de trabalho
Os aspectos de ambiente de trabalho e de fatores humanos devem ser
Equipamento
analisados nos programas de segurança ocupacionais, nas análises de Mobiliário s dos postos
dos postos de trabalho
risco e nos procedimentos operacionais e nos canais de comunicação de trabalho
Prática de Gestão Nº 5: Seleção, controle e gerenciamento de contratadas

OBJETIVO O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de modo a estabelecer


critérios de seleção e avaliação de contratadas, considerando aspectos de segurança
operacional nas atividades cobertas por este Regulamento Técnico.

Qualificação
Classificação da Requisitos
de Criticidade documentacionais
Homologação Cadastro

Contratadas
Eficiência de QHSE
Seleção

Acidentes e
Avaliação Emergência
Documentação Respeito Equipamentos e
às Normas Materiais
Auditoria Auditoria de
contínua do documentacional requisitos Eficiência
de
Convívio
desempenho Administrativa e
Desemprenho
contratual
Anualmente
• % Final de Conformidade Atendimento aos
Treinamento,
• Avaliação das Contratadas Habilitação e
Gestão Requisitos de
Ambiental QHSE
Capacitação
Prática de Gestão Nº 6: Monitoramento e melhoria contínua do desempenho

OBJETIVO O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de modo a estabelecer indicadores de
desempenho e metas que avaliem a eficácia do sistema de gerenciamento da segurança
operacional e promovam a melhoria contínua das condições de segurança das Instalações.

16 Indicadores de Segurança Operacional

09 Indicadores Proativos Resultados analisados na


Reunião de Análise
Crítica de QHSE.

07 Indicadores Reativos Resultado disponível na


intranet da empresa

Quando os resultados não atendem a meta, um processo de


Responsabilidades de diversos
Setores verificação de não conformidade deve ser instaurado.
Prática de Gestão Nº 7: Auditorias

OBJETIVO O objetivo desta prática de gestão é criar e aplicar mecanismos para avaliar a eficácia
da implementação e o funcionamento do SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA
SEGURANÇA OPERACIONAL (SGSO), buscando conformidade com os requisitos
contidos neste Regulamento Técnico, através da execução de AUDITORIAS.

Auditorias Bianuais
2 anos
SGSO; SGSS e SGIP

▪ Alta Expectativa da ANP em relação ao processo de Auditoria Interna:

▪ Nível da auditoria: ANP espera que a Auditoria Interna seja mais robusta e mais detalhista que a própria
auditoria da ANP, devido ao conhecimento dos processos internos

▪ Carga horária: Compatível com os requisitos a serem auditados, riscos e quantidade de instalações

▪ Composição da Equipe: Equipe interna com conhecimento e experiência no sistema auditado + Equipe Externa
com independência para averiguação das NC Nível auditoria
▪ Relatório: Auditorias com resultados expressivos que demonstrem a atual situação do ativo (NC apontadas em
Auditorias internas não são consideradas NC pela ANP, desde que bem gerenciadas – prazos, follow-up, etc..)
Prática de Gestão Nº 8: Gestão da informação e da documentação

OBJETIVO
O Operador da Instalação definirá, em seu sistema de gestão, procedimentos de
controle e acesso à documentação relativa a segurança operacional.

CONTROLE

HSE-BRA-PRO-012 -
Controle de Documentos

ACESSO
INTRANET PERENCO
REPORTS → DOCUMENTS → QHSE → BRAZIL
Prática de Gestão Nº 9: Investigação de acidentes
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados para a condução
da investigação de cada incidente ocorrido na Instalação que seja afeto à Segurança Operacional.

Comunicação Investigação
Todos os incidentes
devem começar a ser
Lembre-se:

+
investigados até 24
Comunique horas após o ocorrido
imediatamente todo
e qualquer incidente

Imediata • Colete o máximo de evidências


Respeite os prazos internos e externos • Objetiva, com respaldo em evidências reais
Máximo de informações iniciais • Multidisciplinar
Transparente / exata • Identifique as causas raízes
• Plano de ação que impeça a recorrência do evento
• Abrangente
INSTALAÇÕES E
TECNOLOGIA
Prática de Gestão Nº 10: Projeto, construção, instalação e desativação
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser
considerados pelo sistema de gerenciamento de segurança operacional para
promover a segurança nas fases de PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO e DESATIVAÇÃO.

O Operador da Instalação deverá:


10.2.1 Atender aos critérios de projeto e considerar as normas, os padrões da indústria e boas práticas de engenharia no
planejamento do projeto, construção, instalação e desativação da Instalação.
10.2.2 Identificar, durante as fases de projeto, construção, instalação e desativação, as normas, os padrões e as boas práticas de
engenharia relacionadas aos assuntos de Segurança Operacional.
10.2.3 Considerar, durante a aquisição de itens de instalação e equipamentos, o atendimento aos padrões, normas e boas práticas de
engenharia relacionadas aos assuntos de Segurança Operacional.
10.2.4 Considerar, na fase de projeto, a redução da exposição humana às consequências de eventuais falhas de equipamentos ou
sistemas, que porventura possam ocorrer durante a operação.
Prática de Gestão Nº 11: Elementos críticos de segurança operacional
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados
pelo sistema de gerenciamento de segurança operacional para identificar os Elementos
Críticos de Segurança Operacional da Instalação e estabelecer sistemas de gerenciamento e
controle dos mesmos.
IDENTIFICAÇÃO
GERENCIAMENTO E CONTROLE
Prática de Gestão Nº 12 Prática de Gestão Nº 12
• Os controles de manutenção são realizados no
Software de manutenção da PROTHEUS
• Quando Equipamentos classificados como Críticos
pela empresa apresentam falhas ou estão
degradados se faz necessário a adoção de
medidas contingenciais para se exigir a mesma
condição de segurança que estes sistemas
garantem quando estão em pleno funcionamento.
• Dessa forma, um processo de Gestão de Mudança
deve ser aberto temporariamente até o retorno de
funcionalidade do Equipamento Crítico.
• A determinação do prazo de validade das medidas
contingenciais previstas na Gestão de Mudança
deve ser compatível com os riscos envolvidos, sendo
o ideal o retorno operacional o mais breve possível
do equipamento.
Prática de Gestão Nº 12: Identificação e análise de riscos
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é estabelecer requisitos para identificação e análise de
riscos que podem resultar em incidentes, a serem conduzidos nas diferentes fases do ciclo
de vida da Instalação, por meio da utilização de ferramentas reconhecidas e com resultados
devidamente documentados.
Estudo de Avaliação de De 5 em 5 anos ou em razão
Riscos de Projeto de incidentes ou processo de
mudança PRAZOS E
HSE-BRA-PRO-017:
RESPONSÁVEIS
HAZOP RECOMENDAÇÕES

Equipe interdisciplinar apresenta


RECOMENDAÇÕES
APR provenientes dos estudos de
análise de risco
Equipe interdisciplinar com experiência:
• PROJETOS Onshore
BOWTIE • QHSE
Offshore
Documento base de • OPERAÇÕES
descrição das metodologias
de análise de risco • EMPRESA CONTRATADA
Prática de Gestão Nº 13: Integridade mecânica

OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema
de gerenciamento de segurança operacional para que a Instalação, seus sistemas, estruturas e
equipamentos, passem por inspeções, testes e manutenções necessárias, de forma planejada e
controlada, buscando a integridade mecânica e adequação ao uso.

Elementos
Críticos
• Equipe com comprovada
• A Perenco possui Software de manutenção que Moviment
Contenção qualificação técnica para
ação de
primária
Carga realização de inspeções,
documenta todas as atividades relacionadas
com integridade mecânica desenvolvidas a reparos e manutenção.

bordo. Gestão de
integridade NR 11 • Observar requisitos de
• Apresenta ordens de serviço com instruções Poço
NR 10 garantia da qualidade na
(SGIP)
claras para a condução segura das atividades. NR 13
execução das atividades de
PREVENTIVAS inspeção e manutenção.
CORRETIVAS Submarino
Estáticos,
dinâmicos
s (SGSS)
e rotativos
Prática de Gestão Nº 14: Planejamento e gerenciamento de grandes emergências
OBJETIVO
O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de forma a assegurar o adequado planejamento e o
gerenciamento de grandes emergências que possam ocorrer durante a operação da Instalação.

ANÁLISES DE RISCO CENÁRIOS ACIDENTAIS PLANOS DE EMERGÊNCIA OFFSHORE


• Homem ao Mar
• Busca e Resgate de Pessoa Desaparecida
• HSE-PPG-MAN-001 - Plano de Resposta a Emergência (PPG);
• Resgate em Altura
• HSE-PPG-MAN-002 - Plano de Resposta a Emergência para Normally
HAZOP • Resgate em Espaço Confinado
Unmanned Installation (NUI);
• Incêndio / Explosão / Abandono
• Plano de Emergência Individual (PEI) do Polo Pargo;
• Colisão de embarcação contra plataforma
• PEA - Plano de Emergência Aeronáutica (PEA) do Polo Pargo
• Falha Estrutural
• Tabelas de Faina de Pargo e NUI;
APR • Blackout
• Procedimentos de MEDEVAC do Polo Pargo
• Vazamento H2S / Gás Tóxico
• Queda de Helicóptero
• Emergência Médica / MEDEVAC Realização de
• Derramamento simulados
BOWTIE • Emergência em Plataforma Desabitada offshore
• Desembarque Emergencial pelo Porto de Açu
Prática de Gestão Nº 14: Planejamento e gerenciamento de grandes emergências
OBJETIVO
O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de forma a assegurar o adequado planejamento e o
gerenciamento de grandes emergências que possam ocorrer durante a operação da Instalação.

Plano de Resposta a Emergência


Para grandes emergências Onshore, baseado no Incident
Command System - ICS
HSE-BRA-MAN-002
Este Plano segue a metodologia denominada ICS, do
Inglês, Incident Command System (Sistema de
Comando de Incidente), apresentando
responsabilidades complementares para controle da
emergência, capacitação das equipes, formulários
Ações inicias já não apresentam o efeito desejado:
padronizados para o controle eficaz e a coordenação
+ Recursos (Pessoas e equipamentos) planejada de resposta aos incidentes
+ Planejamento de Ações de Resposta (após as horas iniciais, variáveis, já não são
as identificadas nos planos de emergência pré-existentes)
PRÁTICAS
OPERACIONAIS
Prática de Gestão Nº 15: Procedimentos operacionais
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de
gerenciamento de segurança operacional no estabelecimento de procedimentos visando à operação segura da
Instalação.

Procedimentos para Partida e Desativação Matriz de verificação de


O Operador da Instalação estabelecerá e implementará procedimentos para Operações Simultâneas
operações de partida e desativação. Deverão ser assegurados mecanismos de
atualização das informações relativas à pré-operação, quando aplicável.

Operações Simultâneas
Os procedimentos de controle deverão abordar os seguintes aspectos:
a) identificação de novos perigos introduzidos pelas Operações Simultâneas e
verificação da existência de medidas de prevenção e/ou mitigação adequadas para
estes perigos;
b) definição das responsabilidades, de modo a assegurar uma adequada
coordenação entre todas as organizações envolvidas, incluindo resposta à
emergência.
Prática de Gestão Nº 16: Gerenciamento de mudanças
OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser
considerados pelo sistema de gerenciamento de segurança operacional para
assegurar que as mudanças permanentes ou temporárias a serem efetuadas na
instalação estejam em conformidade com os requisitos de Segurança Operacional
estabelecidos neste Regulamento Técnico e na legislação pertinente.

1. IDENTIFICAÇÃO HSE-BRA-FOR-010
E CLASSIFICAÇÃO Formulário de
Avaliação da Mudança
2. AVALIAÇÃO

Todo processo de gestão de


3. AUTORIZAÇÃO
mudança ocorre de modo formal e
sistemático e deve cumprir as
seguintes etapas, conforme
4. IMPLANTAÇÃO
Fluxograma de Gestão de Mudança:

Todas as mudanças devem


5. VERIFICAÇÃO DA
EFICÁCIA obrigatoriamente ser submetidas a
uma avaliação de risco,
6. ENCERRAMENTO
independente de sua classificação.
Prática de Gestão Nº 17: Práticas de trabalho seguro e procedimentos de controle em atividades especiais

OBJETIVO
O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de
gerenciamento de segurança operacional para controlar e gerenciar os riscos para a Segurança Operacional durante
as atividades especiais da Instalação, não contempladas nas outras práticas de gestão.

Permissão de Trabalho

Trabalho a Material
Trabalho a Frio Alta pressão Mergulho
Quente radioativo
Transferência Manuseio Trabalho sobre
Trabalho em Workover
óleo Explosivos o mar
altura
combustível
Entrada em Sistemas listados Manuseio de Bloqueio e
Içamento não no plano de produto
Espaço etiquetagem
rotineiro segurança químico
Confinado (LOTO)
A INTERAÇÃO ENTRE AS
PRÁTICAS DE GESTÃO
A interação entre as Práticas de Gestão

Integridade A gestão de risco é o ponto central do Sistema de


Mecânica
Gerenciamento de Segurança Operacional da ANP. A partir desse
elemento, as outras Práticas de Gestão são estruturadas.

Especialmente as Práticas de Integridade Mecânica, Gestão de

Demais Gestão Gestão de Mudanças e Elementos Críticos são elementos fundamentais de


práticas de Risco Mudanças sustentação do sistema como um todo e associadas a prevenção
dos acidentes maiores.

As demais Práticas complementam o sistema, fornecendo um


conjunto de diretrizes e requisitos a serem seguidos para uma
Elementos
Críticos operação segura.
DESAFIOS PARA A
PERENCO
O papel da ANP
Obrigado

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