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ANÁLISE PREL MINAR DE RISCOS


DAÍÀ: 2gnsl2o22
OEPÀRTAMENÍO: DEPARÍAiI]IENTO OPERACIONÂI

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N ão âxeut€ r Irab.lhor .m cond É6s ond e a velôcidade d. v.nio s€ta supêÍior â
30 nós ou limilê.3l.b€l.cldo pêlá uôidadê. caso !á stuaçloocoí.dursnteo
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DerenoÉÉó dá3 .odas é clntas B I nào íquem expostas ao solpor múilo iêmpo
cordêe e cinGu

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H€mis dê dis@, kmbrrgiá .


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LevanlaÍ pêso ulilEsndo

Rêspsit r o
.s pêmas ao invés das 6sl.sidblibuir
fránbndo uma po§tu.â êrula
lni!. ô p.$; povid.e*n áiu.l. pm Lv.ntz c.l!E.
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Escôíê0áÍ tá^.pôdêndo obtôios. Fêimêntos @ntu!õés Írâtur.. a ]I 3 oà3ômr o laj.ro, uriliã ek2do d. s.sur.nP.

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senlk mal ô$ar ou outrô problêiiá quê Mantêr 6nláro co6 o sêntrnêta atrav'is dê rádio ou !ôslos, iníomando o que
Ter um Íaum. dô 3Bp.nlão (desmâio) e
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êstá âconié@ndo paE qu€ o €ss.lo soiã prcvldê n ci.do imed reia me nte.
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equipámênlo/ Qúêd. dê niv.l dfeÍenlê Lesáo á lêEê rcr . .oB d.mais mêmbros moch lss A áÍo. d.vê sêr solâdã ê sinâlizs&, prcbindo ô á*rro iê pêssoas
2
dâ aqúpr não envolvidas na âl vidãd€ os ênvolvidos na alivrdãdê dêv6ràÔ úlilrzâr cãpee1e
de tôouráhça na área dê êxêcuÉa do m4Ôo

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ÉtzaÍ o@Ló. .liv& dá Búda/ @rpo.

R6co de Acid€nle/ Ouoda do

R §co de
duÍánlé . Drcore$ão
Acidenl6/Rofipmênio do ponto
6rsladoi Lúsçáo íráluÉou frodê. I vá ner€qulpâm.nlor

Llrillzár EncoEc.d .m locar


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Manlêr nô mínimo do s pontos ndêpêndan lês d€ conêxáo

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L!&ção, iGiuÍá ou moíe pontos d6 ãncoÉgên3
de ancôráoêm/ Qu.dá do *càlador

R sco dê aqdôite/ Fâlha d, lnspêcionâÍ os .quip8nenlo§ ánlês do uso, venú@rdoá n€43sidadodê


eq u pamento/ ch oq ué do êscálado r côm 2 mãntnenÉo. R.l nrd. uso os quo ên@nrÍâÍêm-sô ÍoE de coidiÉês CêriÍêr
rê dê qu. o.qulpamenb possuiregislo dô lnspôçlo válido

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teção, íBtura @ mía @m 6difr@çáo vwida fláô uúlaÍ ãgá ãlêm do hitê ê3l.b.hrido pôro
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EscoÍeoár êm pi& lr3o, 6olh.do ou sinalizar iúpár6 ênrú§ãrloc.is onde o p so êsr!êrmolh3do ou com ó êô;
Ferimenlos €nloÍrês ê fiáturâs B 3

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@m ólêó! s grâxas. utii2âÍ cálÉdos de segurençá;€minhár se prê comíênçáo

Topeçar ôú rlcipi.ôlê3 com ól€ô o! O lrábálho dêvê sâr .x€culado côm ôrqánizáçáo âs Íôíámonl.s. ft recip enies
óleojqueda @m p.qú,ôos íermenlôs ó! B
6m ó1êo . oÍáxá d.vem Í@r ãfêsrâdor do @o nho.
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Ííôpêçãr em peçEe.o ocãdas nD p eô equ pamênlos dêvem Íer:lâslados do Ôáminho
g APR . ANÁLISE PRELüMINAR DE RISCOS
oat^: 23/49t2o22
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Não deixar qbos atEvessádos no @úinhoi e oÍganiaçãô dô locál de lrsbãlho é
fundame al PEÉ 3ê êvilar aolde.tês. ffi
Colisáo @m pades dó equipâmento B I 2
ÍránsilaÍ @m al.nção ê E@m.r o Ioc.l de modo a cÔn5êoui. umá bo.
oÍ!âniêÉo o um a6ssoládl8os aquipsrento!. ffi
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Fedmenlos ua9óes 6 @ntueóós TEnsitár @m ãrênçáô e nàó .os 10%É d6 ráb.lho

Ser âi ngido Porobjelo ôu ca€a FêÍimênlôsná €boçã, nosombDs. p& ê Náô 5ê dêvê lÉnsilâr poí bá xo dê ergas suspens.si ullrizãr €pãcêlê durânlê
Iodo lÉbalho de supeíiqe

ao dé5@í a5 ês@das dêv+sê senpB o 6Íimãot úllia @lçados d6


Er@rEgarao dês@rosGdas. FeÍimen1os, ontlrõês o íÉlurâs. lt 2 'rrilE.Í
sguranç5i ehinhâ. cóm âilênção.

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sôrdâgêm ou abÉsáo dê h.tenals Ouêim.duras e f6núe.tos nos olhos. 2 lÉnsiiêr póximo d€s1Às âtividãdost utili2a. óculos dô seg!Énç€, @pâ61é,
nà@cão ê calçados dê sêsuançá.
Ê. APR - ANÁLISÉ PRELIMINAR DE RISCOS
DATÁ: 2ôi/09/2022
DEPARTA TENTO: DEPARTAMENTOOPERACIONAL Ne-
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Esmaoamenio do dêdi quedâda unhá, Aô manGêsr íeÍâhéntes, dêvê4ê ter álenção. lr,bsmo fedemênlàs §mples
Eâ{êr em o úádôô no dêdo.
Í61!râ e doÍ
B ll podem calsar acidenl* síâvês.

cortâ ná mão, pêrda da p6ç3 ê dânos a D!Éntô o cod€ con aEo dê sêÍã, p.9â d.ve êsi.Í bem se0ur.,
Desvio do â@ dê sêm dâ péçâ B pE êEnci.lménte deveso prondê,i. na moÍss.

CoÍlà na mão, pe.da dâ pêçâ ê quêbra da A sêía dêvêni êstár bêm pÍêsâ ê ésU€dâ noercoi não aP icáí pÉssáo
Ouebrâ dá 3ã@ do â@ de *c 1
ôxGssiva sob6 a peçaicoíaÍ soôénte mdên.is compativeis

úllizar sem fora dô aÍ6-


A lmpôv13.çáô dê Íêrâmêntás é pôibidg; ô @Ílã só dêvo
íô@nenla monlada @r6iaíênte.
sr t€ilo @m ã
ffi
FeíãôenIâs @lo@dâs no bô13o.

Espêtaí o dêdo nas erdâs da escova


Fum no @rpo, ferúeô16 dlvêrsos. B L 2

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pé íemúenlas de!6m ser colocadas êú lo@l aprôp.lado colo@r íêrafrent*
nos bolss nÁo á uma boa práiei ddêsê ulilt4 cinlo pãr. êtia6àlG.

tlliar luvas duBniê o seryiço dê e@vaçáo € EÉp.gem; não oslÉgar a 6s@vá


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na p€lê, P€gá]ã so pÉ Péló@bo
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A. úav$ d€ boe utilizãdss dêvêm éslaÍ de a@rdo óm ô látunho d. poÉl


Chave dê bocá ês.aPô Ídá PoÍcê ôu B I 2
femmê.les O$tas dêlem sôr *bsliiuidas
PàEiusos êmpêftd;§ dêvêm $r llEdc com áeâÇ!o; á práli@ dê utiliáÍ
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Utili2ar alalancá nâ úãvê Ellen ou Auebra dâ úâve. ienme.tôs no ãrávEn@ sige @idádos para nqo qoebÉr a fêmmdta ou mésmo pÍovocar umá
outEs fêíamentas esepadá da f.mmôÍnâ

Dêsvio o qued. dâs peças peiáE nâ Pêncadã pédôlÉbâLh.dor, conê nês As peFsdevem serpresasde manêÍa tume ôâ úorsa ev iando sêconlálo com
^ô s!pêrliclês aÍedondadae
# APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
DAÍÁ; 24fi9t2022
oEPARÍÂMEirlO: DEPARTAMENTO OPERACIoNAL

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Ouêjma d. femhonlã ô chôquê rc I 2 anles d6 li§á. á lêmmênla , d6vê5. vênli@r $* volta§ens são compatíveis
aliúeíIáção @m voltásêfr supeÍi.r s

Pojeçâo de pádi*|.§ € @ntàto com o


R61i€r o pôtetor dê dis@ ô.㧠ôn, ndo íe ri'te.tós é rêsô6 no ll 2 a p@rêção do di3@ ou éscova .áo devê s6l r€lirádâ ds f€râmênlé.

Utiliêr dis@s em velocidadÊ de ouebE do dis@.om pôjôçáo de Àntés dê utili2ar úm dls@ ou €s@va de âço na f€ráôeôla,
opêÉção mâima inÍê or. dâ psrrícúlâs rc Irabâlhadoí e ÍêÍimenlo§ 2 os limiies dô oiáÉô do disco sáo compâtívêB com a vêlocidadê da
êsmênhadêiE- ffi
O!êbB do dis@ cPm pojeção d. ft dB@s dêvêm s inspêcion.dos antôs do lsoi ,quando .PEsentaôm sinal dB
tlls6 râúado ou sslEgado. paÍiíôulasnot€báÍlr.dor, fê.jmênlos dêsgâsiô ou depÉdação dêvem ser slbstiluÍd6.

a iêmmsnts dêvê pá$ar por môúen9âo @níârÍé: peqás @r públênás


Eirc, llenge ou porca de bloquelo Ruptlrê do d6co de code oesoíando llr dêvêm seÍ subsliluídáq devesô .vilar ap€Í1o6 exéssivos durânte a tro@ do
daniícadG 0u am.ssádos. lermeôtos e lêsõôs nô trabálhádor dis@.

Mbráçâo da máqu na nas hâd do To4ão na mão, q!êdá da máquiná, eúoúÉ. flmê á feÍámont8, Éo é ne@*áno torçÊr á máquina, ô pópno pê§o
operador durãnle o setoiço. fenmêntos divêBos ô pérda mâterláis.
2
da máquinr prcduz ã pE*áo êdequada. il?§

Náo sê dêve paEr o dis@ com 6máos; não Eli.rt o poletoÍ ds dis@; ullllzar

esheÍ haíientô nâs máos Í


luvas d€ váquê15. Tôd. .lividád6 €nvoúêndo lÉbalho a quênlô l€mos que
lriliado mãnrE áôtiú.ma 6 ónlimshêrno dá alividádê á lim d€ êúiâr qu6 ffi
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conl.ro ds§ úáos com a pad6 mtativà Conê ê B
chàmâs ê/ou fágulhas venhâ âllígir locais e paÍt* quo possan cuseÍ igniçáo ê
.háma, manter êÍlnlor poximo á âlividâdê por lodo pêaodo.
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A. in,.iâró esmêÍi hâmênlo. ô drscolá dôvê êslár €r rôraçéo
Llgar o galilho quândo o das@ ds
Danos a péça éâo dis@. 6n ê pêçá. a boída do d sco deve lraba hâr em um ângu ô dê 15oem rêláção ê *tux
esme lhEdehâ 6slivêr êm @nlab @m â
i]i!ú;
Mon{e 3 flãngo intêrna do elxo, @loquô o disco sote ê ilânge é pEÉfus€ â
Má nsrâlaçáo ô" dêsâLinhámênio dô Movmenio tregula. ou vib6çáô 2 de bloquéiô dô e ixo p ressionâôdo â lÉvâ dô ôirô itmemênte de modo que ô
€rc não se mová

RêârizârinsDêÉô visuárnô êquiormênto ê âcêssóri os; êslabêlêcê r manule nção f,&


c.n ã quoot (@E eqúEmênb
hcêndio ou $qrlosão d.corcnte dê
lalhâs io.quip.m€nto de oxl ooRTE
(ruplu.arbloquêiô dá @nexâo ê/ou
ouêim aduÉs, Lesóês 0êssoái§ d6
vânados: Mo.ls.
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preventiva doeqlipâmenlo e acessónos utllzaÇão dê EPls adéguâdo á ativldâdê
isoiamenlode áréa, Íoda allvidád€ envolvênd o t6balho a quenleiemosquê
utilizár mântá â.richafiá à únlimámenro dà atividad€ â fm dêevitarque
ffi
m.nguelrá dê q&) (1amâs ê'ou fdgu has ver-â âring' oe's e pales iLe possar euráÍ glição e
chafra, Mànt6r ext nlor prcrifro a al vldade poi todo pênodo ,ffi
utlização de EPls ádequado a atividadê , exlirtloÉs prcxlmo á aiivid6dê,
lEhçáô ds tumos mefiáçll@s, .alor do áeà, Todá á{ividêde ênvolvendo lÉb.lho â quêín6 Emos que
i$l.nênto
OuelmáduEs ldiGção dãs viâs utilládo manta anllchama ê @nímamento da altuidàdô a fim d€ €úlâÍ qué
excêsslvo de peç4, ohoqus êréno, 2
rcspirdónas, falla dê ár,.áusêas. chamas e/ou ÍaOU has venháalingnlo*ir ê pãrtôs lue possam càusar lqniçáo 6
pdncipio de incêndio
ch.m â , Manter êxri0ror prcrimo â alividad. por lodo Fe odo

,ii.ii
utlíaÉô dê EPls ãdêouado a alividàdo , ênintôFs proximo a alividade,
isôkúênto dêáê, Todâ álividadê ênvolvendo lEb.lhô â quêd. t mos quê
ou€ mãduras líiração das vâs 2 ullllzado manla ênti*ama e conín.m6nto da álilidadB a,imdeevllaÍqu6
resp rê1ónês, râla dê aÍ ch.m$ .'/ou rásulhss vênhE ãlinsi loeiE e psrtes q!6 póssâm ca6 igniÉo ê
.hâúe , Mánter éxtintor póxióo a alividàde poÍ rodo p§dúo
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OAÍA: 2afist2a22
Ê. APR . ÂNÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS oEPARÍÂMÊNÍO: DEPÁRTAMENTO OPERACIONTAL .#Mtr
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açó@ qü. êvt m a Hí&. a ds d.do in6$jado

Ligarteremênla acidênlâlmenl6 duÍánte cono n.s mÀ6 lorção Íenmêntos Du.anrê â iBlalação ou t6€ da Po.rtá Monisda a ÉlificadeiÉ dovs êstâr
á rnsrâlaÉo ou rrc@ dâ Ponla l\ronr.dã. divéÊos e q!6dá da máquiná
B I 3
dosconeclgdâ dà tomadâ dê ênergla, paÍa êviiaÍ aclonamento acldentá|. r*#
oLêbÉ dã Po aMonradâcom prol6ç.o A Ponb ddé ser inspêoonádá €nI.s do mq qlando ápresénl€r lÍl.cá. ou
ulilizar Ponta Moni âda r n@dá ou
de pa rlícula3 no tEbâlh.do r, tenmonlos B
pád6 quobradás dove sêr subsliluídá

FÉgmentação dá Ponrai t€nmonros no A Pôntâ dêvê srsubstiluida quando apê*nlaÍ Mnca ou pa.tes quêb€das; náo
Utiiação conlínua dêuo. Ponta gasla. rEbâlhedôr
B
*d6vê apli@r PGsão ex@$ivâ ebrc s Pont..

D6s.@plamênto d6 peç6 e d. Poôlâ A têÍamonta dêv6 p$sãr por inspêçáo conslantmêntêi pêç4 com poblêmas
Eixo, poM sexlavêdã e @Pa dêv6fr s6r subslituídasi deve-sê êvilar apertos êx@ssivos duránle a lroca d.
o@slonando fênmentos o lêsõ€s nÔ lrr
da nilic.dos ou â msssad os Pontá @ dé sc.$ónoa.
VibÍaÉo dá máquinã nãs máos do E1êixâr á ferâmenta luncionar duranrê 1(um)m ôulo ântés dê ulilizá-lâ,
ÍorÉo na áo, quedá dà mÁquina, 2 veníqndo sê â Ponlã esrá adêquadâhêôte instâlada sêguÉríimeâ
op.Édor duráni€ â taÉÍa Por má
terirentB dlveBos e perdas ma!êÍiáis. lêÍamentâ não foÍÇandô á máqúrôa cônlra ê p6çã rBbalhád.
Nao loqué nã Ponta imâdiatâmeô1ê a sue opeÉÇãotlÚantenha âs máos longe
cô.tâlo das mãos @m a pílé olaliva. côdê ê queiúaduÉ nas nâos B I das pariês girâróriast Náo paÉ a Ponta @m as nãos; Uliii26 luvas dê vaqúêlá

Pôjêçáô dê páíícula§ in€nd*entos Fermenlô nos olhos e que madu.as ná B


Segurar a íemôênla de mánoi.6 quê * Ía,scâs ellem longe do corpoi Ulilizar ilii
-7'l
rcs olhos € no @Ípo do lÉbalhador. ócul6 e prctetor fêciali Utillzar mâecâo ê luvas dê vaquê1ã.
lncêndio coô pêrd& mátéÍiâisi os marêÍiarg infl.náv€is e @mbustlvêb dêvem s.r amâzênêd€ longê da6
Faiscas.linoiem mqtsÍi.l iníamávêl I 2
íontes dê caloÍt utillzar antêpâEs évirêdo o lanç3mêntô de faís€3 € llmalhãs. ici.ilr
Exposiçêo a nív€is d. pressáo sonola Pêfdá audiliva, @Nâç., irilaçáo falla d6 lllillzar póleçâo audlllva, veÍilicándo (ámbén o têúpo de êxposiçãô
âcimê dós limites dê elpGiçãô @n6ntÉÉo
halação de pá/tlculado 6m suspensáoi
Pnêumo@ n ose, fállá dê ár, €rsâçoê B
Uliliu âr máseÉ dê prolêçáo respirâ!óda paE p@iEsi Povidênciar vântilaçCo r§i
ExposiÉo à aoúdisrêuóidês
insuliciênie ÉsoiÉlóna
adêquâda psra âmbiê.i* fêchados if'.4
.óístiluldo d. paíÍcúrts sôlidas (p@iEs
mêlálies)
PoáÍa§ âtingirem nô§ olhos do utiÍzár ócu ôs dê pútsçãot ÉtiaÍ o e§§so de €síduos aqmulado na roupa, *:+t
rabalhadoí rÍ.itaçáo, c@lÉ . árÉnháo B
nffbôs supêÍloÊs ê cabeF, ánles da FtiEda dG EPls. iffi
Nào é rccomendada a ulillzáÉo dê a@É3óÍiG mêlálicos côho cô.d6€5, aliançâs
ôêbÉ roPqa s mer ce
PrêndgoacesdroenoaíBhdeÉdamàquna ll
e ânéis dursôtê ó lEbâlho f&

Á§üdud!4uiFeáêlr&ôhbdio

DIREITO DE RECTJSA
ÊSTAMoS INTERRoIT,4PENDo AS ATIVIDADE ATÉ OUE SUA REALIZAÇÃO SEJA SEGURA PARÁ TODOS ENVOLV]OOS

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* APR - ANÁLISE PREL MINAR DE RISCOS
DAÍÁr 2414r§t2022

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