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DATA: OUT / 09
TÍTULO:
ÍNDICE DE REVISÕES
1 Páginas 5 a 12 e 22.
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 3
3 ABRANGÊNCIA ................................................................................................................................................ 3
4 ESCOPO ........................................................................................................................................................... 4
7 PLANEJAMENTO DA AUDITORIA.................................................................................................................... 6
ANEXOS
APÊNDICES
o
1 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 1 .................................................................................. 29
o
2 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 2 .................................................................................. 33
o
3 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 3 .................................................................................. 36
o
4 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 4 .................................................................................. 41
o
5 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 5 .................................................................................. 44
o
6 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 6 .................................................................................. 48
o
7 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 7 .................................................................................. 53
o
8 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 8 .................................................................................. 60
o
9 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 9 .................................................................................. 65
o
10 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 10 ................................................................................ 71
o
11 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 11................................................................................. 76
o
12 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 12................................................................................. 81
o
13 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 13................................................................................. 87
o
14 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 14................................................................................. 95
o
15 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 15................................................................................. 103
o
16 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 16................................................................................. 108
o
17 LISTA DE VERIFICAÇÃO - PRÁTICA DE GESTÃO N 17................................................................................. 113
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 3 /117
1 INTRODUÇÃO
1.1 De acordo com a Lei do Petróleo (Lei nº 9.478, de 06/08/97), compete à ANP fiscalizar as Instala‐
ções Marítimas no que diz respeito às atividades de perfuração e produção de petróleo e gás na‐
tural, bem como estabelecer os requisitos técnicos e as exigências de projeto a serem atendidos
pelos operadores das concessões quanto à Segurança Operacional.
1.2 Para atender a necessidade da ANP de estabelecer os critérios para implantação de um Sistema
de Gerenciamento da Segurança Operacional que norteiem os operadores das concessões na ca‐
racterização das condições de Segurança Operacional das instalações de E&P, foi elaborado o Re‐
gulamento Técnico do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional das Instalações Marí‐
timas de Perfuração e Produção de Petróleo e Gás Natural (RGSO), aprovado pela Resolução ANP
nº 43, de 6.12.2007.
1.3 Essa Resolução institui o Regime de Segurança Operacional, isto é, a estrutura regulatória visando
a garantia da Segurança Operacional, consideradas as responsabilidades do Operador da conces‐
são e as atribuições da ANP na condução das atividades de E&P.
1.4 O presente manual apresenta as instruções e procedimentos para a ANP efetuar auditorias nas
instalações para verificação do funcionamento do Sistema de Gerenciamento da Segurança Ope‐
racional.
2 OBJETIVO DAS AUDITORIAS
2.1 O objetivo das auditorias no Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional das instalações
marítimas de perfuração e produção de petróleo e gás natural é verificar a efetiva implementação
desse sistema e sua conformidade com os requisitos estabelecidos no RGSO.
3 ABRANGÊNCIA
3.1 Serão efetivadas auditorias nas instalações marítimas de perfuração, produção, armazenamento e
transferência de petróleo e gás natural, com exceção daquelas abaixo relacionadas, que estão
dispensadas de serem auditadas:
a) As instalações marítimas de perfuração e de produção em trânsito.
b) As instalações fora de operação autorizada pela ANP.
c) Dutos.
d) Instalações terrestres de perfuração e/ou de produção.
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4 ESCOPO
4.1 Deverão ser auditadas as seguintes atividades de exploração e produção das instalações maríti‐
mas de perfuração, produção, armazenamento e transferência de petróleo e gás natural:
a) a perfuração de poços;
b) a completação e restauração de poços;
c) a produção de petróleo e gás natural;
d) o processamento primário de petróleo;
e) o armazenamento e transferência de petróleo; e
f) a compressão e transferência do gás natural.
4.2 As auditorias deverão ser efetivadas durante todo o ciclo de vida das Instalações de Perfuração e
Produção, que compreende as fases de:
a) projeto.
b) construção.
c) instalação.
d) operação.
e) desativação.
4.3 As auditorias deverão avaliar as 17 Práticas de Gestão previstas no SGSO, as quais se encontram
relacionadas abaixo:
4.3.1 Práticas de Gestão relativas a Liderança, Pessoal e Gestão:
a) Prática de Gestão no 1: Cultura de Segurança, Compromisso e Responsabilidade Gerencial.
b) Prática de Gestão no 2: Envolvimento do Pessoal.
c) Prática de Gestão no 3: Qualificação, Treinamento e Desempenho do Pessoal.
d) Prática de Gestão no 4: Ambiente de Trabalho e Fatores Humanos.
e) Prática de Gestão no 5: Seleção, Controle e Gerenciamento de Contratadas.
f ) Prática de Gestão no 6: Monitoramento e Melhoria Contínua do Desempenho.
g) Prática de Gestão no 7: Auditorias.
h) Prática de Gestão no 8: Gestão da Informação e da Documentação.
i ) Prática de Gestão no 9: Investigação de Incidentes.
4.3.2 Práticas de Gestão relativas a Instalações e Tecnologia:
a) Prática de Gestão no 10: Projeto, Construção, Instalação e Desativação.
b) Prática de Gestão no 11: Elementos Críticos de Segurança Operacional.
c) Prática de Gestão no 12: Identificação e Análise de Riscos.
d) Prática de Gestão no 13: Integridade Mecânica.
e) Prática de Gestão no 14: Planejamento e Gerenciamento de Grandes Emergências.
4.3.3 Práticas de Gestão relativas a Práticas Operacionais:
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a) Prática de Gestão no 15: Procedimentos Operacionais.
b) Prática de Gestão no 16: Gerenciamento de Mudanças.
c) Prática de Gestão no 17: Práticas de Trabalho Seguro e Procedimentos de Controle em A‐
tividades Especiais.
4.4 Durante as auditorias do SGSO poderão ser verificados o cumprimento de demais requisitos de
acordo com a legislação pertinente.
5 PROCEDIMENTOS GERAIS
5.1 A relação das unidades a serem auditadas, o escopo de cada auditoria e a data prevista para sua
realização deverão ser previamente estabelecidas pela ANP. O escopo da auditoria poderá englo‐
bar uma ou mais práticas de gestão e considerar uma ou mais fases do ciclo de vida da instalação.
5.2 O cronograma e o escopo da auditoria deverão ser encaminhados com antecedência máxima de
10 dias ao Operador.
5.3 A auditoria poderá avaliar todos os setores do Operador da concessão e/ou Operador da instala‐
ção relacionados diretamente com a prática de gestão ou item considerado e não necessita ficar
restrita aos limites físicos da instalação em análise.
5.4 A critério da ANP a auditoria poderá ser direcionada para a verificação da implementação e ade‐
quação do SGSO em um determinado sistema ou elemento crítico da Segurança Operacional das
instalações.
5.5 As auditorias referentes às fases de projeto, construção e instalação serão aplicáveis a instalações
novas. Instalações existentes que sofrerem alterações de vulto, a critério da ANP, também pode‐
rão sofrer auditorias nessas fases acima relacionadas.
5.6 A abrangência da fase de instalação (prevista no item 4.2) para efeito de execução das auditorias
de SGSO em unidades empregadas nas atividades de perfuração, completação e restauração de
poços poderá, a critério da ANP, englobar a alternância entre os diferentes serviços executados
por esse tipo de unidade em uma mesma locação e, também, a saída, deslocamento e/ou posicio‐
namento entre diferentes locações nos quais esses serviços poderão ser executados.
5.7 As auditorias no Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) deverão ser condu‐
zidas em língua portuguesa, cabendo ao Operador as providências para atendimento desse requi‐
sito nas unidades com força de trabalho estrangeira.
5.8 As Listas de Verificação apresentadas nos Apêndices de 1 a 17 do presente manual são apenas ro‐
teiros para a execução das auditorias e não devem ser consideradas como fatores limitantes ou
restritivos à ação dos agentes da fiscalização na caracterização do Sistema de Gerenciamento da
Segurança Operacional das instalações auditadas.
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6 EQUIPE DE AUDITORES
6.1 A equipe deverá ser compatível com o escopo e o prazo previsto para cada auditoria e ser com‐
posta por pelo menos dois auditores, sendo ao menos um deles servidor público federal da ANP
com competência para instaurar procedimentos administrativos.
6.2 O auditor líder deverá ainda possuir experiência na execução de auditorias de gestão e ter conhe‐
cimentos técnicos sobre as características de construção e operação das instalações marítimas de
perfuração, produção, armazenamento e transferência de petróleo e gás natural.
7 PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
7.1 A auditoria deverá ser direcionada exclusivamente para o escopo determinado pela ANP.
7.2 As auditorias poderão ser baseadas nas listas de verificação desenvolvidas para cada prática de
gestão previstas no RGSO.
7.3 As listas de verificação estão disponíveis para consulta no site da Agência e podem ser disponibili‐
zadas para os representantes do Operador da instalação e /ou Operador da concessão se prepara‐
rem para as auditorias.
7.4 A documentação básica a ser utilizada no planejamento da auditoria é a Documentação de Segu‐
rança Operacional, apresentada pelo Concessionário e aprovada pela ANP. A DSO é composta pe‐
los seguintes documentos:
a) Matriz de Correlação (MC);
b) Descrição da Unidade Marítima (DUM);
c) Relatório de Informações do Concessionário (RIC); e
d) Para as instalações marítimas de perfuração, adicionalmente deverá ser também considerado o
documento que estabelece a correlação entre o Sistema de Gestão do Concessionário e o Sis‐
tema de Gestão da Segurança Operacional da Instalação, conforme estabelecido no item 5.5.2
do RGSO.
7.5 O Operador deverá designar um interlocutor para auxiliar no planejamento prévio da auditoria.
No caso de unidades afretadas ou operadas por empresas contratadas, deverá ser também desig‐
nado um interlocutor do Operador da Concessão para acompanhar esse planejamento. As pesso‐
as designadas deverão possuir autoridade, autonomia e conhecimento para tratar do planejamen‐
to prévio da auditoria.
7.6 O planejamento prévio da auditoria deverá ser efetivado por intermédio de reunião a ser agenda‐
da na sede da ANP em conformidade com as disposições apresentadas no item anterior e deverá
esclarecer, pelo menos, os seguintes aspectos:
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a) Avaliação das condições, dificuldades e procedimentos de acesso aos registros, documentos e
pessoal a ser entrevistado.
b) Definição dos locais que deverão ser visitados, assim como das instalações, processos e ativida‐
des desenvolvidas na unidade a ser auditada que estejam relacionados, direta ou indiretamen‐
te, com o escopo da auditoria estabelecido pela ANP.
c) Definição, por parte do Operador, das condições e restrições de acesso às instalações.
d) Avaliação do período de auditoria, do dimensionamento da equipe de auditoria e da disponibi‐
lidade de pessoal habilitado para acompanhar cada auditor (guias). Os guias designados deve‐
rão apresentar fluência na língua portuguesa e ter autoridade, autonomia e conhecimento pa‐
ra disponibilizar as informações, sistemas e registros necessários para a execução do escopo da
auditoria estabelecido pela ANP.
e) Definição da estratégia da auditoria, com a otimização dos deslocamentos e atividades.
f) Relação de procedimentos, padrões e/ou documentos porventura aplicáveis à unidade ou insta‐
lação a ser auditada e que sejam complementares àqueles mencionados na Matriz de Correla‐
ção (MC) apresentada à ANP nos aspectos relacionados com as Práticas de Gestão a serem ve‐
rificadas.
g) Para as instalações marítimas de perfuração, relação de procedimentos, padrões e/ou docu‐
mentos porventura aplicáveis à unidade ou instalação a ser auditada e que sejam complemen‐
tares ao documento que estabelece a correlação entre o Sistema de Gestão do Concessionário
e o Sistema de Gestão da Segurança Operacional da Instalação, conforme estabelecido no item
5.5.2 do RGSO.
h) No caso de unidades afretadas ou operadas por empresas contratadas, deverá ser também de‐
finido um representante do Operador da concessão que acompanhará a auditoria.
7.7 Ao término do planejamento prévio deverá ser elaborado pela equipe de auditoria um Plano de
Auditoria, que deverá ser encaminhado ao Operador da Concessão, com até cinco dias de antece‐
dência da data prevista para início da auditoria.
7.8 O Plano de Auditoria, cujo modelo é apresentado no Anexo I, deverá relacionar, pelo menos, o ho‐
rário previsto para as seguintes atividades:
a) Chegada da equipe de auditoria.
b) Reunião de abertura.
c) Apresentação das características da instalação pelo Operador.
d) Áreas / atividades a serem auditadas e auditores correspondentes.
e) Início e término das atividades diárias, incluindo os períodos destinados às refeições.
f) Deslocamentos entre as diferentes instalações a serem visitadas.
g) Reunião interna da equipe de auditores.
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h) Reunião de encerramento.
i) Documentos que deverão estar disponíveis para a equipe na chegada à instalação.
7.9 O Operador deverá disponibilizar os recursos necessários para viabilizar o atendimento ao pro‐
grama de auditoria previamente acordado. Atenção especial deverá ser dispensada aos desloca‐
mentos da equipe de auditores no sentido de que seja dispensado um tratamento prioritário para
o seu embarque e desembarque.
8 EXECUÇÃO DA AUDITORIA
8.1 REUNIÃO DE ABERTURA
8.1.1 As auditorias deverão ser precedidas de uma reunião de abertura, a qual deve obedecer à
seguinte agenda:
a) Apresentação da equipe de auditores e dos participantes pelo Operador, sendo que de‐
verá ser gerada uma lista de presença de todos os participantes.
b) Descrição do objetivo e do escopo da auditoria.
c) Confirmação do cronograma de auditoria previamente estabelecido no Plano de Audito‐
ria.
d) Confirmação dos guias de cada setor a ser auditado.
e) Logística, incluindo locais para reuniões dos auditores, eventuais necessidades de trans‐
porte e local de refeições.
f) Restrições e limitações porventura existentes.
g) Informações sobre os procedimentos adotados pela ANP para apresentação formal das
não‐conformidades e emissão de relatório.
h) Confirmação do horário e local da reunião de encerramento.
8.1.2 Deverá ser gerada uma lista dos presentes à reunião de abertura, conforme modelo apre‐
sentado no Anexo II.
8.1.3 No caso de a auditoria ser conduzida em diferentes instalações, com representantes distin‐
tos em cada etapa, deverão ser efetivadas quantas reuniões de abertura forem necessárias.
8.2 CONDUÇÃO DA AUDITORIA
8.2.1 As auditorias deverão ser conduzidas em conformidade com as listas de verificação previa‐
mente apresentadas.
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8.2.2 A auditoria deverá ser executada, na medida do possível, em conformidade com o Plano de
Auditoria previamente acordado. Exceções e contratempos deverão ser administrados pelo
Auditor Líder.
8.2.3 Ao término da auditoria deverá ser realizada uma reunião interna da equipe de auditores,
antes da reunião de encerramento, quando serão discutidos os itens observados.
8.3 REUNIÃO DE ENCERRAMENTO
8.3.1 A auditoria deverá ser finalizada por uma reunião de encerramento. O objetivo da reunião
de encerramento é assegurar que o Operador tenha clara compreensão dos critérios utili‐
zados para a constatação de não‐conformidades.
8.3.2 Deverá ser gerada uma lista dos presentes à reunião de encerramento, conforme modelo
apresentado no Anexo III.
8.3.3 No caso de unidades afretadas ou operadas por empresas contratadas, deverá estar pre‐
sente na reunião de encerramento um representante do Operador da Concessão, o qual
deverá assinar a lista de presença mencionada no item anterior.
8.3.4 A reunião de encerramento deverá obedecer à seguinte agenda:
a) Apresentação verbal das não‐conformidades e observações verificadas.
b) Discussão com os representantes do Operador da Concessão sobre os aspectos relacio‐
nados com as não‐conformidades observadas.
c) Comentários gerais sobre as instalações e sobre os serviços executados, incluindo os pon‐
tos positivos observados.
8.3.5 A decisão final sobre a relevância, classificação e aplicabilidade das não‐conformidades ca‐
berá ao auditor líder, mesmo que o Operador da Instalação discorde das constatações.
8.3.6 No caso de a auditoria ser conduzida em diferentes instalações, com representantes distin‐
tos em cada etapa, deverá ser efetivada apenas uma reunião de encerramento, ao final da
última etapa.
9 LISTAS DE VERIFICAÇÃO
9.1 Os Apêndices 1 a 17 ao presente procedimento apresentam as Listas de Verificação referentes a
cada uma das dezessete práticas de gestão previstas no RGSO.
9.2 As referências apresentadas nas Listas de Verificação são relativas à versão do Regulamento Téc‐
nico do Sistema de Gestão da Segurança Operacional das Instalações Marítimas de Perfuração e
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Produção de Petróleo e Gás Natural (RGSO) aprovada pela Resolução da ANP no 43, de
06/12/2007.
9.3 No campo “Observações” de cada Lista de Verificação deverão ser apresentadas as seguintes in‐
formações:
a) Descrição sumária das evidências objetivas de cada não‐conformidade assinalada.
b) Argumentos apresentados pelos representantes do Operador quando os mesmos discor‐
darem da caracterização de uma determinada não conformidade na Reunião de Encer‐
ramento.
c) Descrição sumária das observações assinaladas.
d) Justificativa para os itens considerados como “N/A”.
10 REDAÇÃO DAS NÃO‐CONFORMIDADES
10.1 As não‐conformidades porventura observadas deverão ser classificadas em leves, moderadas ,
graves e críticas. Além disso, poderão ser identificadas durante as auditorias observações.
10.1.1 Deverão ser consideradas não conformidades críticas todas aquelas que evidenciem, carac‐
terizem ou proporcionem falha ou falta de um elemento crítico de Segurança Operacional e
que, em conseqüência, acarretem em risco iminente de acidente grave, que possa com‐
prometer a integridade física das instalações ou das pessoas que nelas se encontrem ou
que possa proporcionar poluição significativa do meio ambiente.
10.1.2 As não‐conformidades serão classificadas como graves sempre que evidenciarem:
a) Falha de um sistema completo.
b) Falta de um requisito do Sistema de Gestão da Segurança Operacional.
c) Não‐conformidades similares às encontradas em auditorias anteriores na mesma instala‐
ção.
d) Desvio sistêmico, caracterizado por um conjunto de desvios ou por desvios similares que
ocorrem de forma repetitiva e freqüente, no atendimento a determinado requisito rele‐
vante do SGSO.
10.1.3 Serão consideradas não‐conformidades moderadas aquelas que evidenciarem:
a) Funcionamento precário de um sistema completo ou de um equipamento crítico.
b) Atendimento parcial ou insuficiente a um requisito do Sistema de Gestão da Segurança
Operacional.
c) Uma quantidade significativa de falhas leves em atender a um determinado requisito do
SGSO.
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10.1.4 Serão consideradas não‐conformidades leves aquelas que possam ser consideradas como
desvio ou falha isolados, no atendimento a um requisito do SGSO, desde que não se enqua‐
dre nas definições anteriores.
10.2 Por observação, se entende o registro de um fato observado durante a auditoria, substanciado
por evidências objetivas, que não caracterizam uma não‐conformidade. Qualquer não‐confor‐
midade cuja ação corretiva tenha sido implementada durante a auditoria deverá ser considerada
uma observação e registrada como tal.
10.3 As não‐conformidades e observações deverão ser apresentadas na forma documento “Notificação
de Não‐Conformidade”, cujo modelo é apresentado no Anexo IV. Esses documentos deverão ser
numerados seqüencialmente para cada auditoria efetuada.
10.4 As não‐conformidades críticas deverão ser comunicadas pelo auditor líder ao escritório central da
ANP com maior a brevidade possível.
10.5 O prazo para implementação das ações corretivas das não conformidades porventura observadas
nas auditorias deverá ser padronizado em função da classificação da não conformidade, conforme
especificado a seguir:
a) Não conformidade crítica (A) ‐ imediato
b) Não conformidade grave (B) ‐ 30 dias.
c) Não conformidade moderada (C) ‐ 90 dias.
d) Não conformidade leve (D) ‐ 180 dias.
11 RELATÓRIO DE AUDITORIA
11.1 A equipe de auditores deverá, em até dez dias corridos após da data de término da auditoria, a‐
presentar para a ANP o relatório de auditoria em conformidade com o modelo apresentado no
Anexo V.
11.2 O relatório deverá conter, pelo menos, as seguintes informações:
a) Descrição da instalação auditada.
b) Descrição do escopo da auditoria.
c) Relação da equipe de auditores.
d) Programa de Auditoria.
e) Adequação do Programa de Auditoria, com descrição de eventuais desvios observados.
f) Relação das não‐conformidades e observações verificadas.
g) Relação dos participantes da reunião de abertura e de encerramento.
h) Observações e comentários relevantes.
11.3 Deverão ser anexados ao relatório os seguintes documentos:
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a) Lista das não‐conformidades e observações verificadas.
b) Plano de Auditoria.
c) Lista de presença da reunião de abertura.
d) Lista de presença da reunião de encerramento.
e) Relatório fotográfico das atividades desenvolvidas durante a auditoria ou das condições obser‐
vadas na instalação, sempre que julgado necessário ou conveniente pelo Auditor Líder.
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ANEXO I
PLANO DE AUDITORIA
(MODELO)
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 14 / 117
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
PLANO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
NOME DA INSTALAÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
CAMPO/CONCESSÃO: _______________________________________________________________________________________________________
OPERADOR DA CONCESSÃO: _______________________________________________________________________________________________________
OPERADOR DA INSTALAÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO MARÍTIMA
TIPO DE UNIDADE: _______________________________________________________________________________________________________
BANDEIRA: _______________________________________________________________________________________________________
PORTO DE REGISTRO: _______________________________________________________________________________________________________
NÚMERO IMO: _______________________________________________________________________________________________________
ANO DE CONSTRUÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
LOTAÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
CLASSIFICADORA: _______________________________________________________________________________________________________
DOCUMENTAÇÃO DE SEGURANÇA OPERACIONAL ‐ DSO
DATA DA APRESENTAÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
DATA DA APROVAÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE EMITIDA PELA MARINHA
( ) VIGENTE ( ) VENCIDA VÁLIDA ATÉ: __________________
TIPO DE INSTALAÇÃO:
( ) PERFURAÇÃO ( ) PRODUÇÃO ( ) ARMAZENAMENTO ( ) TRANSFERÊNCIA
FASE DA INSTALAÇÃO:
( ) PROJETO ( ) CONSTRUÇÃO ( ) INSTALAÇÃO ( ) OPERAÇÃO ( ) DESATIVAÇÃO
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 15 / 117
ESCOPO DA AUDITORIA
( ) PERFURAÇÃO DE POÇOS ( ) COMPLETAÇÃO POÇOS
( ) RESTAURAÇÃO DE POÇOS ( ) PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
( ) ARMAZENAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE ÓLEO ( ) COMPRESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE GÁS
( ) SISTEMA OU ELEMENTO CRÍTICO (ESPECIFICAR): ( ) ________________________________________
ITENS DE VERIFICAÇÃO
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 1: CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 2: ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 3: QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DO PESSOAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 4: AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 5: SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE CONTRATADAS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 6: MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 7: AUDITORIAS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 8: GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 9: INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 10: CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 11: ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 12: IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 13: INTEGRIDADE MECÂNICA
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 14: PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE GRANDES EMERGÊNCIAS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 15: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 16: GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 17: PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM ATIVIDADES ESPECIAIS
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 16 / 117
EQUIPE DE AUDITORIA
AUDITOR LÍDER:
AUDITORES:
ANP
INTERLOCUTOR DESIGNADO PELO OPERADOR DA INSTALAÇÃO
NOME:
FUNÇÃO:
INTERLOCUTOR DESIGNADO PELO OPERADOR DA CONCESSÃO
NOME:
FUNÇÃO:
LOCAIS A SEREM VISITADOS DURANTE A AUDITORIA
GUIAS DESIGNADOS PELO CONCESSIONÁRIO PARA ACOMPANHAR OS AUDITORES
NOME: SETOR:
CONDIÇÕES E RESTRIÇÕES DE ACESSO ESTABELECIDAS PELO CONCESSIONÁRIO
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 17 / 117
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA:
1º DIA ‐ DATA: ____ / ____ / ____
ÚLTIMO DIA ‐ DATA: ____ / ____ / ____
ANEXO II
LISTA DE PRESENÇA ‐ REUNIÃO DE ABERTURA
(MODELO)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
INSTALAÇÃO: _______________________________________________ DATA: / /
(SGSO)
REUNIÃO DE ABERTURA ‐ LISTA DE PRESENÇA
NOME COMPLETO EMPRESA SETOR FUNÇÃO RUBRICA
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 21 / 117
ANEXO III
LISTA DE PRESENÇA ‐ REUNIÃO DE ENCERRAMENTO
(MODELO)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
INSTALAÇÃO: _______________________________________________ DATA: / /
(SGSO)
REUNIÃO DE ENCERRAMENTO ‐ LISTA DE PRESENÇA
NOME COMPLETO EMPRESA SETOR FUNÇÃO RUBRICA
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 23 / 117
ANEXO IV
NOTIFICAÇÃO DE NÃO‐CONFORMIDADE
(MODELO)
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 24 / 117
AUDITORIAS NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
NOTIFICAÇÃO DE NÃO-CONFORMIDADE No ________
INSTALAÇÃO: DATA:
SETOR OU ÁREA AUDITADA:
REFERÊNCIA NORMATIVA:
DESCRIÇÃO DA NÃO‐CONFORMIDADE:
EVIDÊNCIAS OBJETIVAS:
CLASSIFICAÇÃO DA NÃO‐CONFORMIDADE
CRÍTICA
GRAVE
MODERADA
LEVE
OBSERVAÇÃO
AUDITORES:
ANEXO V
RELATÓRIO DE AUDITORIA
(MODELO)
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 26 / 117
AUDITORIAS NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
RELATÓRIO DE AUDITORIA
PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
TOTAL DE HORAS:
IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
NOME DA INSTALAÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
CAMPO/CONCESSÃO: _______________________________________________________________________________________________________
OPERADOR DA CONCESSÃO: _______________________________________________________________________________________________________
OPERADOR DA INSTALAÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO MARÍTIMA
TIPO DE UNIDADE: _______________________________________________________________________________________________________
BANDEIRA: _______________________________________________________________________________________________________
PORTO DE REGISTRO: _______________________________________________________________________________________________________
NÚMERO IMO: _______________________________________________________________________________________________________
ANO DE CONSTRUÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
LOTAÇÃO: _______________________________________________________________________________________________________
CLASSIFICADORA: _______________________________________________________________________________________________________
TIPO DE INSTALAÇÃO:
( ) PERFURAÇÃO ( ) PRODUÇÃO ( ) ARMAZENAMENTO ( ) TRANSFERÊNCIA
FASE DA INSTALAÇÃO:
( ) PROJETO ( ) CONSTRUÇÃO ( ) INSTALAÇÃO ( ) OPERAÇÃO ( ) DESATIVAÇÃO
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 27 / 117
ESCOPO DA AUDITORIA
( ) PERFURAÇÃO DE POÇOS ( ) COMPLETAÇÃO POÇOS
( ) RESTAURAÇÃO DE POÇOS ( ) PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
( ) ARMAZENAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE ÓLEO ( ) COMPRESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE GÁS
( ) SISTEMA OU ELEMENTO CRÍTICO (ESPECIFICAR): ( ) ________________________________________
ITENS DE VERIFICAÇÃO
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 1: CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 2: ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 3: QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DO PESSOAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 4: AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 5: SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE CONTRATADAS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 6: MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 7: AUDITORIAS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 8: GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 9: INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 10: CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 11: ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 12: IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 13: INTEGRIDADE MECÂNICA
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 14: PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE GRANDES EMERGÊNCIAS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 15: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 16: GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
( ) PRÁTICA DE GESTÃO No 17: PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM ATIVIDADES ESPECIAIS
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 28 / 117
EQUIPE DE AUDITORIA
AUDITOR LÍDER:
AUDITORES:
SUMÁRIO DO PROCESSO (Descrição da Auditoria)
DOCUMENTOS UTILIZADOS NA AUDITORIA
CONCLUSÃO DA EQUIPE DE AUDITORES
ANEXO I: LISTA DE NÃO‐CONFORMIDADES
ANEXO II: PLANO DE AUDITORIA PREENCHIDO
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 29 / 117
APÊNDICE 1
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 1)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 1:
CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL
Objetivo: O Operador da Instalação definirá os valores e a política de Segurança Operacional, implementará uma estrutura organizacional com
definição de responsabilidades e atribuições do pessoal envolvido, bem como criará meios de comunicação de valores, políticas e metas e com‐
prometer‐se‐á com a disponibilização de recursos para a implementação e o funcionamento do sistema de gerenciamento da segurança opera‐
cional.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE PROJETO, IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E DESATIVAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA A FASE DE CONSTRUÇÃO PARA
o
A PRÁTICA DE GESTÃO N 1.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ VALORES E POLÍTICA DE SEGURANÇA
O Operador da Instalação deverá estabelecer e divulgar os valores e a política de Segurança Operacional para o pessoal envolvido nas atividades da Instalação.
(referência item 1.2)
II ‐ ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E RESPONSABILIDADE GERENCIAL
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer a estrutura organizacional de gerenciamento da Instalação no que concerne à Segurança Operacional.
(referência item 1.3.1)
O Operador da Instalação será responsável por garantir a participação efetiva dos Gerentes da Instalação nas atividades relacionadas com a Segurança Operacio‐
nal. (referência item 1.3.2)
O Operador da Instalação será responsável por definir as atribuições e responsabilidades de toda a força de trabalho na Segurança Operacional, incluindo a gerên‐
cia da Instalação, os demais empregados do operador e os contratados. (referência item 1.3.3)
III ‐ SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
O Operador da Instalação definirá o sistema de comunicação para a força de trabalho. O sistema de comunicação será constituído de forma a informar a força de
trabalho sobre a política, valores, metas e planos para alcançar o desempenho estabelecido para a segurança operacional da instalação. (referência item 1.4.1)
O Operador da Instalação definirá o sistema de comunicação para a força de trabalho. O sistema de comunicação será constituído de forma a estabelecer meca‐
nismos de comunicação recíproca e contínua entre a Gerência da Instalação e a força de trabalho visando o aprimoramento da segurança operacional. (referência
item 1.4.2)
ITEM SIM NÃO N/A
30. O sistema de comunicação possibilita a comunicação contínua e recíproca da força de trabalho com a gerência da Instalação nos
( ) ( ) ( )
aspectos relacionados com a Segurança Operacional?
31. As comunicações efetivadas pela força de trabalho são registradas? ( ) ( ) ( )
32. As sugestões, reclamações e comentários dos funcionários e subcontratados são efetivamente avaliados pela gerência da instala‐
( ) ( ) ( )
ção?
33. As sugestões, reclamações e comentários dos funcionários e subcontratados são efetivamente considerados para o aprimoramento
( ) ( ) ( )
da Segurança Operacional da Instalação?
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 2
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 2)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 2:
ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
Objetivo: O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de modo a promover o envolvimento, a conscientização e a participação da
força de trabalho na aplicação do sistema de gerenciamento da segurança operacional.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE PROJETO, CONSTRUÇÃO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA A FASE DE DESATIVAÇÃO PARA
o
A PRÁTICA DE GESTÃO N 2.
3) TODOS OS ESCOPOS DE AUDITORIA.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ PARTICIPAÇÃO DO PESSOAL
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer condições para que haja participação da força de trabalho no desenvolvimento, implementação e
revisão periódica do sistema de gerenciamento da segurança operacional de maneira abrangente. (referência item 2.2.1)
1
Deverá ser avaliada a participação efetiva apenas da força de trabalho formalmente designada para a unidade a cada fase do ciclo de vida da instalação.
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 34 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
ITEM SIM NÃO N/A
18. Essa sistemática prevê a análise dos resultados e a adoção de ações corretivas? ( ) ( ) ( )
O Operador da Instalação será responsável por promover atividades de conscientização e informação relacionadas com a segurança operacional, bem como
propiciar oportunidades para participação de toda a força de trabalho na medida de seu envolvimento. (referência item 2.2.2)
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 3
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 3)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 3:
QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DE PESSOAL
Objetivo: O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de modo a garantir que a força de trabalho exerça suas funções de manei‐
ra segura, de acordo com a estrutura organizacional e responsabilidades no sistema de gerenciamento de segurança operacional.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) TODAS AS FASES DO CICLO DE VIDA DAS INSTALAÇÕES.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
O Operador definirá a estrutura organizacional da Instalação, estabelecendo a classificação de funções e as tarefas afetas ao cargo ocupado. (referência item
3.2.1)
Baseado na classificação de funções estabelecida para a Instalação, o Operador identificará os níveis de treinamento, competência, habilidade e conhecimento
específicos para a função, que habilitam o empregado a executar as tarefas afetas ao cargo por ele ocupado. Deverão ser enfatizadas as funções e tarefas consi‐
deradas perigosas ou que possam gerar impacto na Segurança Operacional e nos Elementos Críticos de Segurança Operacional. (referência item 3.2.2)
ITEM SIM NÃO N/A
10. Estão formalmente estabelecidos os níveis de competência, habilidade e conhecimentos específicos requeridos para a força de
1 ( ) ( ) ( )
trabalho exercer os diferentes cargos ou funções relacionados com a Segurança Operacional ?
11. Esses requisitos são também estabelecidos para os funcionários de empresas contratadas? ( ) ( ) ( )
12. São mantidos registros dos níveis de competência, habilidade e conhecimento específico dos representantes da força de trabalho
( ) ( ) ( )
que efetuam tarefas relacionadas com a Segurança Operacional?
13. Os níveis de competência, habilidade e conhecimentos específicos requeridos pelo Operador estão sendo observados no enqua‐
( ) ( ) ( )
dramento da força de trabalho, incluindo funcionários das empresas contratadas, nos cargos ou funções previstos?
14. Estão estabelecidos os níveis de treinamento da força de trabalho, incluindo funcionários das empresas contratadas, requeridos
( ) ( ) ( )
para exercer cada cargo ou função previstos?
1
Enfatizar verificação das funções e tarefas perigosas ou que possam gerar impacto na Segurança Operacional e nos Elementos Críticos de Segurança Operacional.
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 37 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
II ‐ TREINAMENTO
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer os requisitos de treinamento para que seus empregados estejam aptos a realizar as tarefas afetas ao
cargo ocupado. (referência item 3.3.1)
O Operador da Instalação será responsável por dimensionar o programa de treinamento de acordo com a classificação de funções e as tarefas afetas ao cargo.
(referência item 3.3.2)
O Operador da Instalação será responsável por garantir que as contratadas estabeleçam os requisitos de treinamento e dimensionem os respectivos programas
conforme estabelecido nos itens 3.3.1 e 3.3.2. (referência item 3.3.3)
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer a qualificação e o treinamento necessários à realização das atividades previstas nos procedimentos
operacionais. (referência item 3.3.4)
ITEM SIM NÃO N/A
33. Estão estabelecidos a qualificação e o treinamento requeridos para os representantes da força de trabalho exercerem as atividades
( ) ( ) ( )
previstas nos procedimentos operacionais?
34. São mantidos registros caracterizando a formação profissional e a qualificação dos representantes da força de trabalho que exer‐
( ) ( ) ( )
cem atividades previstas nos procedimentos operacionais, inclusive dos funcionários de empresas contratadas?
Os seguintes tipos de treinamento deverão ser considerados:
3.3.5.1 Treinamento de Conscientização
Necessário para toda a força de trabalho, bem como para visitantes, sempre que houver ingresso em instalações cobertas por este Regulamento Técnico.
3.3.5.2 Treinamento Geral
Necessário para a força de trabalho designada para realizar operações, inspeções, manutenções e atividades de engenharia de forma rotineira. Esse treinamento
deverá ser conduzido como parte da implantação do sistema de gerenciamento de segurança operacional e com reciclagem periódica.
3.3.5.3 Treinamento Especializado
Necessário para a força de trabalho designada para realizar atividades específicas relacionadas a este Regulamento Técnico. Esse treinamento deverá ser condu‐
zido como parte da implantação do sistema de gerenciamento de segurança operacional e com reciclagem periódica. (referência item 3.3.5)
O operador deverá manter evidência de que a força de trabalho tenha recebido treinamento adequado ao exercício de suas funções, e criará meios para verificar,
periodicamente, o cumprimento deste requisito. (referência item 3.3.6)
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 4
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 4)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 4:
AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS
Objetivo O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de modo a promover um ambiente de trabalho adequado e que considere
os fatores humanos durante todo o ciclo de vida da Instalação.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) TODAS AS FASES DO CICLO DE VIDA DAS INSTALAÇÕES.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS
O Operador da Instalação terá como atribuição analisar os aspectos de ambiente de trabalho considerando os fatores humanos em todas as fases do ciclo de vida
da Instalação e de seus sistemas, estruturas e equipamentos. (referência item 4.2.1)
ITEM SIM NÃO N/A
1. Existem procedimentos estabelecidos pelo Operador para avaliar o ambiente de trabalho na instalação? ( ) ( ) ( )
Nas fases de projeto, construção, instalação e desativação, deverão ser identificados e considerados códigos e padrões relativos aos aspectos de ambiente de
trabalho e de fatores humanos. (referência item 4.2.1.1)
ITEM SIM NÃO N/A
7. Estão identificados os códigos e padrões relativos aos aspectos de ambiente de trabalho e de fatores humanos considerados na
( ) ( ) ( )
configuração das instalações e atividades da unidade?
8. Esses códigos e padrões estão em conformidade com a legislação aplicável? ( ) ( ) ( )
9. Esses códigos e padrões foram efetivamente considerados na configuração do ambiente de trabalho e dos fatores humanos na
( ) ( ) ( )
instalação?
Durante a fase de operação, deverá ser promovida a conscientização da força de trabalho envolvida na operação e na manutenção, relativas às situações e condi‐
ções que possam provocar incidentes. (referência item 4.2.1.2)
ITEM SIM NÃO N/A
10. Os procedimentos estabelecem ações para promover a conscientização da força de trabalho quanto às situações e condições que
( ) ( ) ( )
possam provocar acidentes?
11. Essas ações estão efetivamente sendo promovidas? ( ) ( ) ( )
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 5
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 5)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 5:
SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE CONTRATADAS
Objetivo: O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de modo a estabelecer critérios de seleção e avaliação de contratadas,
considerando aspectos de segurança operacional nas atividades cobertas por este Regulamento Técnico.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) TODAS AS FASES DO CICLO DE VIDA DAS INSTALAÇÕES.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE CONTRATADAS
O Operador da Instalação deverá estabelecer critérios para seleção e avaliação de desempenho de contratadas, de acordo com o risco das atividades a serem
realizadas, que considerem aspectos de segurança operacional. (referência item 5.2)
II ‐ RESPONSABILIDADES DO OPERADOR DA INSTALAÇÃO
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer as responsabilidades das contratadas relativas à Segurança Operacional. (referência item 5.3.1)
O Operador da Instalação será responsável por garantir que todas as contratadas que prestam serviços à Instalação:
a) tenham empregados capacitados quanto às Práticas de Trabalho Seguro da Instalação.
b) tenham empregados periodicamente instruídos a respeito dos perigos existentes na Instalação relacionados com os trabalhos por eles executados, principal‐
mente incêndios, explosões e liberação de substâncias tóxicas.
c) tenham empregados capacitados a exercer suas responsabilidades a respeito do Plano de Emergência da Instalação.
d) comuniquem ao Operador da Instalação qualquer perigo identificado na Instalação. (referência item 5.3.2)
III ‐ TREINAMENTO DE CONTRATADAS
Deverão ser mantidas evidências de que os empregados da contratada tenham recebido treinamento adequado ao exercício de suas funções de maneira segura.
(referência item 5.4.1)
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 6
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 6)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 6:
MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
Objetivo: O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de modo a estabelecer indicadores de desempenho e metas que avaliem a
eficácia do sistema de gerenciamento da segurança operacional e promovam a melhoria contínua das condições de segurança das Instalações.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) TODAS AS FASES DO CICLO DE VIDA DAS INSTALAÇÕES.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ INDICADORES E METAS DE DESEMPENHO DE SEGURANÇA
O Operador da Instalação terá como atribuição estabelecer os objetivos da Segurança Operacional para verificar o seu desempenho. (referência item 6.2.1)
O Operador da Instalação terá como atribuição definir um conjunto de indicadores de desempenho, pró‐ativos (que permitam avaliar as condições que possam dar
início ou contribuir para ocorrência de acidentes operacionais) e reativos, da Segurança Operacional. (referência item 6.2.2)
O Operador da Instalação terá como atribuição estabelecer as metas de Segurança Operacional. (referência item 6.2.3)
1
Os indicadores pró‐ativos permitam avaliar as condições que possam dar início ou contribuir para ocorrência de acidentes operacionais, tais como o número de auditorias de seguran‐
ça realizadas, número de cursos de treinamento em função do quantitativo a bordo, número de análises de risco em função do número de mudanças realizadas na instalação.
2
Os indicadores reativos são baseados em dados estatísticos, tais como o número de horas de trabalho perdidas, o número de incidentes operacionais (em função das horas trabalha‐
das) ou o número de violações de permissões de trabalho pelo número de permissões emitidas.
O Operador da Instalação terá como atribuição estabelecer revisões regulares do desempenho estabelecido para a Segurança Operacional. (referência item 6.2.4)
O Operador da Instalação terá como atribuição estabelecer um sistema de ações corretivas e preventivas quando constatado desempenho insuficiente. (referência
item 6.2.5)
II ‐ MONITORAMENTO
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer e manter procedimentos documentados para monitorar e medir, regularmente, as características
principais de suas operações e atividades que possam causar incidentes. Tais procedimentos devem incluir o registro de informações para acompanhar o desem‐
penho, controles operacionais pertinentes e a conformidade com as metas de segurança das instalações. (referência item 6.3.1)
30. Esses controles operacionais se encontram efetivamente implementados?
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer meios para avaliação periódica do atendimento à legislação e regulamentos de segurança pertinentes.
(referência item 6.3.2)
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 7
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 7)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 7:
AUDITORIAS
Objetivo: O objetivo desta prática de gestão é criar e aplicar mecanismos para avaliar a eficácia da implementação e o funcionamento do sis‐
tema de gerenciamento da segurança operacional (SGSO), buscando conformidade com os requisitos contidos neste Regulamento Técnico,
através da execução de auditorias. Para efeito de atendimento desta prática, as auditorias podem ser internas ou de terceira parte, que consi‐
derem todos os requisitos do sistema de gerenciamento da segurança operacional (SGSO) ao final de um ciclo de auditoria. Independentemente
das auditorias serem executadas por pessoal da própria organização ou por terceiros por ela selecionados, faz‐se necessário que os responsá‐
veis pela sua condução estejam em condições de realizá‐la de forma objetiva e imparcial.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) TODAS AS FASES DO CICLO DE VIDA DAS INSTALAÇÕES.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ OBJETIVOS DA AUDITORIA
O objetivo desta prática de gestão é criar e aplicar mecanismos para avaliar a eficácia da implementação e o funcionamento do sistema de gerenciamento da
segurança operacional (SGSO), buscando conformidade com os requisitos contidos neste Regulamento Técnico, através da execução de auditorias (referência item
7.1.1)
Para efeito de atendimento desta prática, as auditorias podem ser internas ou de terceira parte, que considerem todos os requisitos do sistema de gerenciamento
da segurança operacional (SGSO) ao final de um ciclo de auditoria. (referência item 7.1.2).
ITEM SIM NÃO N/A
7. Os procedimentos cobrem todos os requisitos do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional? ( ) ( ) ( )
8. Os procedimentos estabelecem um ciclo de verificação, ao término do qual todas as práticas de gestão e todos os requisitos do SGSO
( ) ( ) ( )
tenham sido auditados?
9. Os prazos estabelecidos pelos procedimentos do Operador para fechamento de um ciclo de verificação estão sendo observados? ( ) ( ) ( )
Independentemente das auditorias serem executadas por pessoal da própria organização ou por terceiros por ela selecionados, faz‐se necessário que os respon‐
sáveis pela sua condução estejam em condições de realizá‐la de forma objetiva e imparcial. (referência item 7.1.3)
ITEM SIM NÃO N/A
10. Os procedimentos do Operador estabelecem a habilitação, qualificação, experiência e o treinamento necessário para os auditores
( ) ( ) ( )
efetuarem as diferentes auditorias relacionadas com o SGSO?
11. Os procedimentos do Operador estabelecem a habilitação, qualificação, experiência e o treinamento necessário para os auditores
( ) ( ) ( )
atuarem como auditor líder nas diferentes auditorias relacionadas com o SGSO?
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 54 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
II ‐ PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
O Operador da Instalação se responsabilizará pela elaboração de planos de auditoria, aplicáveis às especificidades das diferentes fases do Ciclo de Vida da Instala‐
ção e definirá as equipes de auditoria. (referência item 7.2.1)
Os planos das Auditorias deverão ser elaborados de forma a considerar as práticas de gestão aplicáveis à fase do ciclo de vida em que se encontra a Instalação
durante uma determinada auditoria. (referência item 7.2.2)
O plano de auditoria deverá apresentar as áreas e atividades a serem auditadas, e poderá considerar a execução em apenas parte das instalações de um Opera‐
dor, desde que, ao final de um ciclo de auditorias, todas as instalações deste operador tenham sido consideradas. (referência item 7.2.3)
Informações sobre auditorias anteriores, avaliações de desempenho, investigações de acidentes e o risco de acidentes serão consideradas na elaboração dos
planos de auditoria e poderão ser utilizadas na definição do ciclo de auditorias. (referência item 7.2.4)
A composição da equipe de auditoria será especificada, considerando:
a) o Plano de Auditoria;
b) o tamanho e complexidade da Instalação;
c) os elementos críticos para a segurança operacional; e
d) a designação de um auditor líder, que seja independente do objeto da auditoria. (referência item 7.2.5)
III ‐ EXECUÇÃO DA AUDITORIA
O Operador da Instalação se responsabilizará pela execução das auditorias, utilizando métodos apropriados (revisão de documentos de bordo, listas de verifica‐
ção, observações de campo e entrevistas), observando os prazos estabelecidos para execução e as informações que deverão constar dos relatórios a serem elabo‐
rados pela equipe de auditores. (referência item 7.3).
Serão disponibilizadas à equipe de auditoria todas as informações necessárias para execução da Auditoria. (referência item 7.3.1)
O Operador da Instalação deverá estipular o ciclo de auditoria, considerando um prazo máximo de 2 (dois) anos. Em situações especiais o prazo máximo poderá
ser alterado, a critério da ANP e mediante fundamentação técnica, não devendo exceder 3 (três) anos. (referência item 7.3.2)
o
A primeira auditoria na prática de gestão N 11 ‐ Elementos Críticos de Segurança Operacional deverá ser realizada antes do início da operação. (referência item
7.3.2.1)
A primeira auditoria do sistema de gestão deverá ser realizada em até um ano após o início da operação, com exceção do disposto no item 7.3.2.4. (referência
item 7.3.2.2)
o
Para instalações de produção, os requisitos estabelecidos na prática de gestão N 10 ‐ Projeto, Construção, Instalação e Desativação serão auditados após a
conclusão do detalhamento do projeto, mas antes do início da operação. (referência item 7.3.2.3)
o
A prática N 4 ‐ Ambiente de trabalho e fatores humanos ‐ deverá ser auditada na fase de projeto e verificada periodicamente durante a operação. (referência
item 7.3.2.4)
o
53. A prática de gestão n 4 é verificada periodicamente durante a fase de operação da instalação? ( ) ( ) ( )
O Operador da Instalação deverá possuir os relatórios das auditorias realizadas que considerem os requisitos do sistema de gerenciamento de segurança opera‐
cional. (referência item 7.3.3)
IV ‐ AVALIAÇÃO DA AUDITORIA
O Operador da Instalação deverá elaborar o plano de ação para o tratamento das não‐conformidades apontadas no relatório de auditoria, que deverá conter as
ações corretivas e preventivas, bem como os prazos e a designação do(s) setor(es) ou funcionário(s) responsável(is) pela implementação das mesmas. As ações e
respectivos prazos deverão ser compatíveis com os riscos envolvidos. (referência item 7.4.1)
ITEM SIM NÃO N/A
56. Os procedimentos do Operador estabelecem diretrizes para elaboração de plano de ação para tratamento de não‐conformidades
( ) ( ) ( )
identificadas nas auditorias?
57. Os planos de ação para tratamento das não‐conformidades estão sendo elaborados em conformidade com essas diretrizes? ( ) ( ) ( )
O plano de ação para o tratamento das não‐conformidades apontadas pelo relatório de auditoria, a implementação das ações e o acompanhamento são de
responsabilidade do Operador da Instalação, que divulgará as ações em andamento à força de trabalho envolvida na atividade ou prática de gestão auditada.
(referência item 7.4.2)
OBSERVAÇÕES
APÊNDICE 8
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 8)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 8:
GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO
Objetivo: O Operador da Instalação definirá, em seu sistema de gestão, procedimentos de controle e acesso à documentação relativa a segu‐
rança operacional.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) TODAS AS FASES DO CICLO DE VIDA DAS INSTALAÇÕES.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ RESPONSABILIDADES NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO
Cabe ao Operador da Instalação desenvolver um sistema de controle de documentação que considere o desenvolvimento, atualização, distribuição, controle e
integridade das informações e de toda documentação necessária ao atendimento deste Regulamento Técnico. (referência item 8.2)
II ‐ ACESSO À INFORMAÇÃO
O Operador da Instalação terá como atribuição garantir o acesso adequado do pessoal às informações e à documentação da Instalação que sejam afetas a este
Regulamento Técnico, considerando as necessidades de trabalho e de treinamento de cada um. (referência item 8.3)
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 9
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 9)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 9:
INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
Objetivo: O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados para a condução da investigação de cada
incidente ocorrido na Instalação que seja afeto à Segurança Operacional.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) TODAS AS FASES DO CICLO DE VIDA DAS INSTALAÇÕES.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ PROCEDIMENTOS E ORGANIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO
O Operador da Instalação elaborará um procedimento para condução da investigação de incidentes com conseqüências adversas para a Segurança Operacional.
(referência item 9.2)
ITEM SIM NÃO N/A
1. A Instalação possui um procedimento para condução da investigação de incidentes com conseqüências adversas para a Segurança
( ) ( ) ( )
Operacional?
2. Os incidentes considerados pelos procedimentos se encontram em conformidade com o estabelecido no item 2.8 do RGSO? ( ) ( ) ( )
3. Os procedimentos do Operador consideram especificamente a avaliação e tratamento de ocorrências anormais que tenham, ou que
( ) ( ) ( )
possam ter, repercussão na integridade estrutural de equipamentos e das paradas não programadas de equipamentos e sistemas?
4. Esses procedimentos foram elaborados pelo Operador? ( ) ( ) ( )
Os procedimentos de investigação deverão incluir:
a) dimensionamento e composição da equipe de investigação; e
b) critérios para condução da investigação no local do incidente, observando a necessidade de preservar as evidências físicas, a programação e execução de entre‐
vistas e a necessidade de coletar e identificar os documentos, dados e registros apropriados. (referência item 9.2.1)
ITEM SIM NÃO N/A
6. Os procedimentos de investigação incluem instruções para o dimensionamento e composição da equipe de investigação? ( ) ( ) ( )
7. Os procedimentos estabelecem a qualificação, experiência e treinamento que devem apresentar os membros da equipe de investiga‐
( ) ( ) ( )
ção?
8. Esses requisitos são compatíveis com os diferentes tipos e complexidades de incidentes? ( ) ( ) ( )
A investigação de incidentes deverá ser conduzida com estrita observância das imposições legais. (referência item 9.2.2)
II ‐ EXECUÇÃO DA INVESTIGAÇÃO
O Operador da Instalação será o responsável pela execução das investigações de incidentes, de acordo com os procedimentos previamente estabelecidos confor‐
me descrito acima, mobilizando prontamente a equipe, estabelecendo a metodologia e responsabilizando‐se pelo conteúdo do relatório a ser emitido pela equipe
de investigação. (referência item 9.3)
A equipe de investigação iniciará os trabalhos tão rapidamente quanto possível, mas sempre antes de 48 horas após o encerramento do incidente, a fim de preser‐
var evidências, salvo por motivo de força maior. (referência item 9.3.1)
A equipe de investigadores deverá elaborar o relatório de investigação do incidente, que deverá conter, além do disposto na legislação pertinente, as informações
consideradas relevantes para posterior implementação de ações que visem impedir ou minimizar a possibilidade de recorrência do mesmo. (referência item 9.3.2)
O relatório de investigação de incidentes deverá ser arquivado e estar sempre disponível para consultas pela ANP. (referência item 9.3.3)
Será submetido à ANP um relatório anual consolidando todos os incidentes ocorridos na Instalação, contendo, pelo menos, as seguintes informações:
a) datas dos Incidentes;
b) tipos de Incidentes devidamente classificados e categorizados;
c) instalações, processos, equipamentos e atividades envolvidas;
d) conseqüências dos Incidentes para a Segurança Operacional;
e) as causas identificadas;
f) fatores que contribuíram para ocorrência dos Incidentes;
g) ações corretivas implementadas para minimizar as conseqüências imediatas dos incidentes;
h) ações preventivas implementadas para evitar recorrências; e
i) a avaliação de tendências das não‐conformidades e recomendações apontadas nos relatórios de investigação. (referência item 9.3.4)
III ‐ AÇÕES CORRETIVAS
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer, documentar e implementar as ações corretivas necessárias, com base nas medidas apontadas no
relatório de investigação. Os prazos para implementação deverão ser compatíveis com a complexidade das ações e riscos envolvidos. (referência item 9.4)
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 68 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
IV ‐ AÇÕES PREVENTIVAS
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer, documentar e implementar as ações preventivas necessárias, com base nas informações apresentadas
no relatório de investigação. Os prazos para implementação deverão ser compatíveis com a complexidade das ações e riscos envolvidos. (referência item 9.5)
ITEM SIM NÃO N/A
54. Os procedimentos do Operador estabelecem diretrizes para estabelecer, documentar e implementar as ações preventivas necessá‐
( ) ( ) ( )
rias, baseadas nos relatórios de investigação?
55. São estabelecidos prazos para implementação dessas ações preventivas? ( ) ( ) ( )
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 10
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 10)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 10:
PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO
Objetivo: O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de gerenciamento de segurança
operacional para promover a segurança nas fases de projeto, construção, instalação e desativação.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE PROJETO, CONTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA A FASE DE OPERAÇÃO PARA A
o
PRÁTICA DE GESTÃO N 10.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ GESTÃO E ORGANIZAÇÃO
O Operador da Instalação deverá atender aos critérios de projeto e considerar as normas, os padrões da indústria e boas práticas de engenharia no planejamento
do projeto, construção, instalação e desativação da Instalação. (referência item 10.2.1)
18. Os procedimentos de remoção foram previamente avaliados e aprovados pelos órgãos e entidades governamentais envolvidos,
( ) ( ) ( )
incluindo os setores pertinentes da Marinha e Meio Ambiente?
19. A avaliação da desativação da unidade prevê a recuperação ambiental das áreas afetadas? ( ) ( ) ( )
O Operador da Instalação deverá identificar, durante as fases de projeto, construção, instalação, as normas, os padrões e as boas práticas de engenharia relacio‐
nadas aos assuntos de Segurança Operacional. (referência item 10.2.2)
O Operador da Instalação deverá considerar, durante a aquisição de itens de instalação e equipamentos, o atendimento aos padrões, normas e boas práticas de
engenharia relacionadas aos assuntos de Segurança Operacional. (referência item 10.2.3)
O Operador da Instalação deverá considerar, na fase de projeto, a redução da exposição humana às conseqüências de eventuais falhas de equipamentos ou siste‐
mas, que porventura possam ocorrer durante a operação. (referência item 10.2.4)
II ‐ SEGURANÇA NAS FASES DE PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO
O Operador da Instalação deverá estabelecer um sistema de forma que:
a) todos os aspectos que possam introduzir riscos à Segurança Operacional sejam devidamente considerados no projeto da Instalação e em suas revisões subse‐
qüentes nas fases de projeto, construção, instalação e desativação.
b) fatores humanos e relativos ao ambiente de trabalho sejam levados em consideração na fase de projeto da Instalação e em suas revisões subseqüentes nas
fases de projeto, construção, instalação e desativação.
c) Sejam estabelecidos meios de alteração de projeto quando da identificação, durante as fases de construção e instalação, de aspectos que possam introduzir
riscos à Segurança Operacional (referência item 10.3.)
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 75 / 117
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 76 / 117
APÊNDICE 11
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 11)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 11:
ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERCIONAL
Objetivo: O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de gerenciamento de segurança
operacional para identificar os Elementos Críticos de Segurança Operacional da Instalação e estabelecer sistemas de gerenciamento e controle
dos mesmos.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE PROJETO, IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E DESATIVAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA A FASE DE CONSTRUÇÃO PARA
A PRÁTICA DE GESTÃO No 11.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ IDENTIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
O Operador da Instalação identificará e descreverá as características essenciais e as funções dos Elementos Críticos de Segurança Operacional, os quais são classi‐
ficados em três categorias:
a) Equipamentos Críticos de Segurança Operacional;
b) Sistemas Críticos de Segurança Operacional; e
c) Procedimentos Críticos de Segurança Operacional. (referência item 11.2.1).
ITEM SIM NÃO N/A
1. O Operador estabeleceu procedimentos para caracterizar e identificar os equipamentos críticos de Segurança Operacional? ( ) ( ) ( )
II ‐ GERENCIAMENTO E CONTROLE DOS ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
O Operador da Instalação estabelecerá procedimentos de contingência e definirá um sistema de aprovação e de controle dos mesmos, a ser utilizado quando
Equipamentos ou Sistemas Críticos de Segurança Operacional estejam em condições degradadas ou fora de operação. (referência item 11.3.1)
Tais procedimentos estabelecerão medidas temporárias que possam suprir a falta de Equipamentos ou Sistemas Críticos de Segurança Operacional, devido à
falha, degradação ou fora de operação. Tais medidas deverão incluir, quando aplicável:
a) implantação de controles alternativos equivalentes
b) redução e limitação da produção; e
c) isolamento e parada de equipamentos, sistemas ou instalações. (referência item 11.3.2)
O Operador da Instalação estabelecerá o prazo em que os procedimentos temporários serão permitidos, até que as medidas corretivas sejam tomadas. (referência
item 11.3.3)
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 12
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 12)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 12:
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS
Objetivo: O objetivo desta prática de gestão é estabelecer requisitos para identificação e análise de riscos que podem resultar em incidentes, a
serem conduzidos nas diferentes fases do ciclo de vida da Instalação, por meio da utilização de ferramentas reconhecidas e com resultados
devidamente documentados.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE PROJETO, IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E DESATIVAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA A FASE DE CONSTRUÇÃO PARA
A PRÁTICA DE GESTÃO No 12.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ TIPOS DE ANÁLISE DE RISCOS
O Operador da Instalação se responsabilizará pela identificação e análise qualitativa ou quantitativa dos riscos, conforme aplicável, com o pro‐
pósito de recomendar ações para controlar e reduzir incidentes que comprometam a segurança operacional. (referência item 12.2)
4. Essa sistemática contempla a identificação dos perigos e dos principais cenários acidentais associados às característi‐
( ) ( ) ( )
cas construtivas e operacionais da unidade?
5. Essa sistemática contempla procedimentos para avaliação, classificação e gestão de riscos?
6. Essa sistemática contempla recomendações para controlar e reduzir os riscos de incidentes que comprometam ou
( ) ( ) ( )
afetem a Segurança Operacional da unidade?
7. Essas recomendações englobam todos os perigos e cenários acidentais identificados? ( ) ( ) ( )
11. Os prazos estabelecidos nos procedimentos do Operador para a reavaliação periódica dos riscos estão sendo obser‐
( ) ( ) ( )
vados?
III ‐ METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS
A metodologia para identificação e análise de riscos deve:
a) ser definida em seu escopo;
b) considerar os Elementos Críticos de Segurança Operacional;
c) considerar outras análises de riscos na Instalação ou em outras Instalações similares;
d) considerar a análise histórica de incidentes ocorridos na Instalação ou em outras Instalações similares;
e) considerar layout, fatores humanos e causas externas, conforme aplicável;
f) classificar os riscos identificados; e
g) identificar as ações necessárias para mitigação e prevenção dos riscos. (referência item 12.3)
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 82 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
14. As análises de riscos são complementadas por procedimentos operacionais, práticas de gerenciamento de mudanças
( ) ( ) ( )
e/ou permissão para trabalho de forma a proporcionar um efetivo gerenciamento do risco na unidade?
15. Esse gerenciamento assegura efetivamente que nenhuma atividade ou serviço relacionado com a Segurança Opera‐
( ) ( ) ( )
cional seja iniciado sem que o risco associado seja previamente avaliado e controlado em níveis satisfatórios?
16. Os escopos das análises de risco efetivadas para a unidade estão bem definidos? ( ) ( ) ( )
20. Existem registros que demonstrem que as análises de risco da instalação consideram os resultados previamente
( ) ( ) ( )
obtidos em análises anteriores efetivadas para a própria unidade ou para instalações similares?
21. A análise dos registros dos incidentes ocorridos na unidade demonstra que os mesmos foram efetivamente conside‐
( ) ( ) ( )
rados para reavaliação da análise de risco da instalação?
22. Existe uma sistemática para obtenção e avaliação de dados referentes a incidentes ocorridos em unidades similares? ( ) ( ) ( )
23. Existem registros demonstrando que as informações referentes a incidentes ocorridos em unidades similares foram
( ) ( ) ( )
efetivamente avaliados por ocasião da elaboração da análise de risco da instalação?
24. As análises de risco foram baseadas em informações atualizadas referentes aos arranjos, equipamentos e sistemas
( ) ( ) ( )
de bordo?
25. As análises de risco consideram os aspectos relacionados com os fatores humanos verificados na unidade? ( ) ( ) ( )
26. Essas análises se encontram atualizadas e adequadas às características da força de trabalho efetivamente emprega‐
( ) ( ) ( )
da a bordo?
27. As análises de risco consideram as possíveis causas externas de risco? ( ) ( ) ( )
29. Os riscos identificados se encontram devidamente classificados em função da probabilidade de ocorrência e da
( ) ( ) ( )
gravidade das conseqüências dos eventos?
30. As análises de risco contemplam as ações necessárias para mitigação e prevenção dos riscos? ( ) ( ) ( )
IV ‐ EXECUÇÃO DA ANÁLISE DE RISCOS
A identificação e análise de riscos devem ser desempenhadas por uma equipe multidisciplinar. (referência item 12.4.1)
O número de pessoas envolvidas e as características de experiência destas pessoas devem ser determinados pela dimensão e complexidade da
atividade, instalação, operação ou empreendimento a ser analisado. (referência item 12.4.2)
36. A formação e experiência dos membros da equipe contemplam as diversas disciplinas e setores relacionados com a
( ) ( ) ( )
análise efetivada?
37. A equipe é compatível com a dimensão e complexidade da atividade, instalação, operação ou empreendimento a ser
( ) ( ) ( )
analisado?
A análise de riscos deverá ser aprovada pelo responsável da Instalação ou por pessoa designada pela empresa ou organização legalmente res‐
ponsável pela Instalação. (referência item 12.4.3)
V ‐ ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS
O Operador da Instalação será responsável pela elaboração de relatórios para as identificações e análises de riscos a serem realizadas na Insta‐
lação. (referência item 12.5.1)
Será elaborado um Relatório de Identificação e Análise de Riscos pela equipe de identificação e análise de riscos abordando, no mínimo, os
seguintes pontos:
a) identificação dos componentes da equipe;
b) objetivo e escopo do estudo;
c) descrição da Instalação, parte da instalação, sistema ou equipamento que será submetido à análise;
d) justificativa da metodologia de análise de risco utilizada;
e) descrição da metodologia de análise de risco utilizada;
f) identificação e análise dos riscos;
g) classificação dos riscos; e
h) recomendações e conclusões. (referência item 12.5.2)
43. Os Relatórios de Identificação e Análise de Riscos contemplam descrição da Instalação, parte da instalação, sistema
( ) ( ) ( )
ou equipamento submetido à análise?
44. Os Relatórios de Identificação e Análise de Riscos contemplam a justificativa da metodologia de análise de risco
( ) ( ) ( )
utilizada?
45. Os Relatórios de Identificação e Análise de Riscos contemplam descrição da metodologia de análise de risco utiliza‐
( ) ( ) ( )
da?
46. Os Relatórios de Identificação e Análise de Riscos contemplam identificação e análise dos riscos? ( ) ( ) ( )
Os relatórios de identificação e análise de riscos deverão estar disponíveis para consulta durante a realização de auditorias, inspeções ou verifi‐
cações da Instalação. (referência item 12.5.3)
VI ‐ RESULTADOS
O Operador da Instalação será responsável pela implementação das ações corretivas referentes às recomendações contidas nas análises de
riscos. (referência item 12.6.1)
Quando aplicável, deve indicar a necessidade de revisão da lista de Elementos Críticos de Segurança Operacional. (referência item 12.6.2)
53. As análises de risco efetivadas avaliaram os Elementos Críticos de Segurança Operacional considerados para a uni‐
( ) ( ) ( )
dade?
54. As revisões da lista dos Elementos Críticos de Segurança Operacional recomendadas pelas análises de risco efetuadas
( ) ( ) ( )
foram efetivamente implementadas?
O Operador da Instalação será responsável por documentar a implementação das ações corretivas. No caso de modificações na implementação
destas ações ou na sua rejeição, deverá justificar suas decisões. (referência item 12.6.3)
57. As alterações ou rejeições das ações corretivas propostas nas análises de risco porventura efetivadas foram devida‐
( ) ( ) ( )
mente justificadas?
58. Essas alterações ou rejeições foram formalmente aprovadas pelo responsável da Instalação ou por pessoa designada
( ) ( ) ( )
pela empresa ou organização legalmente responsável pela Instalação?
Deverá ser evidenciado que os riscos foram sistematicamente avaliados durante as fases de projeto, construção, comissionamento e operação,
assim como antes da desativação. (referência item 12.6.4)
OBSERVAÇÕES
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 85 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 13
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 13)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 13:
INTEGRIDADE MECÂNICA
Objetivo: O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de gerenciamento de segurança
operacional para que a Instalação, seus sistemas, estruturas e equipamentos, passem por inspeções, testes e manutenções necessárias, de
forma planejada e controlada, buscando a integridade mecânica e Adequação ao Uso.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E DESATIVAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA AS FASES DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
PARA A PRÁTICA DE GESTÃO No 13.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO, TESTE, MANUTENÇÃO E SUPRIMENTO DE MATERIAIS
O Operador da Instalação terá com atribuição estabelecer planos e procedimentos para inspeção, teste e manutenção, a fim de buscar a integridade mecânica dos
seus sistemas, estruturas, equipamentos e sistemas críticos de segurança operacional. Tal documentação deverá estar alinhada com recomendações dos fabrican‐
tes, normas, padrões e boas práticas de engenharia. (referência item 13.2.1)
ITEM SIM NÃO N/A
1. O Operador estabeleceu procedimentos e normas com as diretrizes e padrões necessários para execução das atividades de inspeção
( ) ( ) ( )
e teste dos equipamentos, sistemas e estruturas de forma a garantir a integridade mecânica da instalação e seus componentes?
2. O Operador estabeleceu procedimentos e normas com as diretrizes e padrões necessários para execução das atividades de manuten‐
( ) ( ) ( )
ção dos equipamentos, sistemas e estruturas de forma a garantir a integridade mecânica da instalação e seus componentes?
3. O Operador elaborou relação de todos os equipamentos, sistemas e estruturas da instalação? ( ) ( ) ( )
O Operador da Instalação terá com atribuição estabelecer procedimentos de inspeção, teste e manutenção que contenham instruções claras para condução
segura das atividades. (referência item 13.2.2)
ITEM SIM NÃO N/A
14. O Operador elaborou organograma estabelecendo os diferentes cargos e funções associados às atividades de inspeção, teste e
( ) ( ) ( )
manutenção a serem desempenhados nos diferentes setores e atividades na instalação?
15. O organograma apresentado pelo Operador apresenta a hierarquia e as responsabilidades dos diferentes setores, cargos e funções
( ) ( ) ( )
relacionados com as atividades de inspeção, teste e manutenção executadas na instalação?
II ‐ CONTROLE DAS ATIVIDADES
O Operador da Instalação terá como atribuição documentar todas as atividades relacionadas com integridade mecânica desenvolvidas a bordo. (referência item
13.3.1)
O Operador da Instalação terá como atribuição assegurar que os procedimentos operacionais, manuais ou qualquer outro documento referente à Instalação, aos
seus sistemas, estruturas e equipamentos estejam acessíveis ao pessoal de manutenção (empregados ou contratados), quando aplicáveis. (referência item 13.3.2)
O Operador da Instalação terá como atribuição estabelecer requisitos de garantia da qualidade na execução dos procedimentos. (referência item 13.3.3)
O Operador da Instalação terá como atribuição garantir que todos os Equipamentos e Sistemas Críticos de Segurança Operacional estejam cobertos pelos planos
de inspeção, teste e manutenção. (referência item 13.3.4)
III ‐ MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
O Operador da Instalação será responsável por monitorar e avaliar os resultados das inspeções e testes. (referência item 13.4)
OBSERVAÇÕES
_______________________________
Auditor
APÊNDICE 14
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 14)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 14:
PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE GRANDES EMERGÊNCIAS
Objetivo: O Operador da Instalação conduzirá sua prática de gestão de forma a assegurar o adequado planejamento e o gerenciamento de
grandes emergências que possam ocorrer durante a operação da Instalação.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E DESATIVAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA AS FASES DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
o
PARA A PRÁTICA DE GESTÃO N 14.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ PLANEJAMENTO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
O Operador da Instalação deverá definir a equipe responsável pela elaboração de planos de emergência. (referência item 14.2.1)
A qualificação e experiência da equipe do item 14.2.1 deverá ser determinada pela dimensão do cenário considerado e a complexidade da atividade, instalação,
operação ou empreendimento a ser analisado. (referência item 14.2.2)
ITEM SIM NÃO N/A
6. Existem registros documentados indicando a qualificação e a experiência da equipe utilizada na elaboração ou reavaliação dos Planos
( ) ( ) ( )
de Emergência da instalação?
7. A qualificação e a experiência dos membros dessa equipe cobrem os diversos cenários de emergências avaliados nos Planos de
( ) ( ) ( )
Emergência?
8. A qualificação e a experiência dos membros dessa equipe cobrem a complexidade da atividade, instalação, operação ou empreendi‐
( ) ( ) ( )
mento analisado?
O Operador da Instalação será responsável por:
o
a) Identificar, nos termos da Prática de Gestão n 12 (Identificação e Análise de Riscos), as grandes emergências e descrever os cenários acidentais associados;
b) Avaliar a capacidade de resposta a cada cenário acidental;
c) Apresentar as ações efetivas de resposta a emergências. (referência item 14.2.3)
ITEM SIM NÃO N/A
9. Estão definidas as grandes emergências aplicáveis à instalação? ( ) ( ) ( )
10. Essas grandes emergências foram determinadas por intermédio de análise de riscos, em conformidade com o Preconizado na Práti‐
( ) ( ) ( )
ca de Gestão no 12?
11. Todos os cenários identificados nas análises de risco são contemplados nos Planos de Emergência da instalação? ( ) ( ) ( )
II ‐ RESPOSTA A GRANDES EMERGÊNCIAS
O Operador da Instalação será responsável por preparar, documentar e estabelecer o Plano de Emergência da Instalação, que deverá conter os procedimentos de
preparação e de resposta a emergências. (referência item 14.3.1)
O Operador da Instalação será responsável por estabelecer um programa de treinamento que contemple os membros da equipe de resposta à emergência. Todas
as demais pessoas expostas aos cenários acidentais deverão receber, no mínimo, treinamento quanto aos procedimentos de alarme e evacuação. Deverão ser
considerados requisitos de códigos e normas internacionais de resposta à emergência, bem como as práticas adotadas por outras regulamentações aplicáveis no
Brasil. (referência item 14.3.2)
ITEM SIM NÃO N/A
47. O Operador estabeleceu um programa de treinamento para os membros da equipe de resposta a emergências? ( ) ( ) ( )
O Plano de Resposta a Emergência deve também contemplar:
a) identificação da Instalação e responsável legal;
b) descrição dos acessos à Instalação;
c) cenários acidentais;
d) sistemas de alerta;
e) comunicação do acidente;
f) estrutura organizacional de resposta;
g) procedimentos para resposta;
h) equipamentos e materiais de resposta; e
i) procedimento para acionamento de recursos e estruturas de resposta complementares, quando aplicável. (referência item 14.3.3)
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 98 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
ITEM SIM NÃO N/A
60. O plano apresenta descrição dos acessos externos da instalação, rotas de fuga e da localização e acesso aos itens de segurança e
( ) ( ) ( )
salvatagem existentes a bordo?
61. As áreas de escape e as rotas de fuga se encontram sem nenhuma obstrução?
Cenários acidentais decorrentes da hipótese acidental “vazamento de óleo” poderão ser tratados somente em plano de emergência específico, tais como o “SOPEP
‐ Shipboard Oil Pollution Emergency Plan” e/ou outro Plano de Emergência definido por outro regulamento específico. (referência item 14.3.3.1)
ITEM SIM NÃO N/A
74. A instalação dispõe de um plano de emergência específico para o cenário decorrente da hipótese acidental de vazamento com óleo? ( ) ( ) ( )
III ‐ GESTÃO DOS RECURSOS DE RESPOSTA
O Operador da Instalação será responsável por identificar todos os recursos de resposta, incluindo os sistemas e equipamentos de emergência, bem como as
empresas contratadas prestadoras de serviços de apoio na resposta a emergência, certificando‐se de sua adequação e disponibilidade. (referência item 14.4)
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 99 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
IV ‐ SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
O Operador da Instalação deverá estabelecer sistemas confiáveis e eficazes de comunicação e alarme, bem como procedimentos de comunicação interna e exter‐
na, incluindo agências reguladoras e demais autoridades governamentais competentes. (referência item 14.5)
V ‐ EXERCÍCIOS SIMULADOS
O Operador da Instalação será responsável por realizar exercícios simulados periódicos abrangendo todos os cenários previstos no Plano de Emergência. (referên‐
cia item 14.6.1)
ITEM SIM NÃO N/A
95. Os procedimentos estabelecem a obrigatoriedade de execução de exercícios simulados periódicos? ( ) ( ) ( )
Os exercícios simulados devem ser:
a) coordenados com todas as organizações e autoridades reguladoras, quando aplicável;
b) analisados de forma a verificar a necessidade de revisão do Plano de Emergência;
c) devidamente documentados; e
d) programados de forma tal que, ao longo de um ciclo, todos os cenários previstos no Plano de Emergência da Instalação sejam contemplados. (ref. item 14.6.2)
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 100 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
ITEM SIM NÃO N/A
106. Os resultados das análises efetivadas são utilizados na melhoria contínua do sistema de resposta a emergências? ( ) ( ) ( )
OBSERVAÇÕES
MANUAL PARA EXECUÇÃO DE AUDITORIAS DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SGSO SGSO-MN-01-REV 1 101 / 117
INSTALAÇÃO: DATA:
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Auditor
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APÊNDICE 15
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 15)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 15:
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Objetivo: O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de gerenciamento de segurança
operacional no estabelecimento de procedimentos visando à operação segura da Instalação.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E DESATIVAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA AS FASES DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
PARA A PRÁTICA DE GESTÃO No 15.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ ELABORAÇÃO E CONTROLE DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
O Operador da Instalação terá como atribuição elaborar, documentar e controlar os procedimentos operacionais para as operações que são realizadas na Instala‐
ção, com instruções claras e específicas para execução das atividades com segurança, levando em consideração as especificidades operacionais e a complexidade
das atividades. (referência item 15.2.1)
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INSTALAÇÃO: DATA:
O Operador da Instalação terá como atribuição assegurar que os procedimentos operacionais estejam atualizados e disponíveis a bordo, para todo o pessoal
envolvido. (referência item 15.2.2)
II ‐ PROCEDIMENTOS PARA PARTIDA E DESATIVAÇÃO
O Operador da Instalação estabelecerá e implementará procedimentos para operações de partida e desativação. Deverão ser assegurados mecanismos de atuali‐
zação das informações relativas à pré‐operação, quando aplicável. (referência item 15.3)
III ‐ OPERAÇÕES SIMULTÂNEAS
O Operador da Instalação especificará as várias categorias e tipos de Operações Simultâneas, onde existam interfaces operacionais consideráveis e, em particular,
quando as Operações Simultâneas:
a) introduzem perigos novos que não foram considerados de uma forma específica na avaliação de riscos;
b) requerem logísticas especiais, medidas de apoio ou procedimentos de trabalho seguro que não estão considerados especificamente nas outras Práticas de
Gestão deste Regulamento Técnico; e
c) comprometem a disponibilidade / funcionalidade dos Elementos Críticos de Segurança Operacional. (referência item 15.4.1)
INSTALAÇÃO: DATA:
ITEM SIM NÃO N/A
38. Existem procedimentos específicos para o gerenciamento de operações simultâneas na instalação? ( ) ( ) ( )
Os procedimentos de controle deverão abordar os seguintes aspectos:
a) identificação de novos perigos introduzidos pelas Operações Simultâneas e verificação da existência de medidas de prevenção e/ou mitigação adequadas para
estes perigos;
b) definição das responsabilidades, de modo a assegurar uma adequada coordenação entre todas as organizações envolvidas, incluindo resposta à emergência.
(referência item 15.4.3)
OBSERVAÇÕES
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INSTALAÇÃO: DATA:
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APÊNDICE 16
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 16)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 16:
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
Objetivo: O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de gerenciamento de segurança
operacional para assegurar que as mudanças permanentes ou temporárias a serem efetuadas na instalação estejam em conformidade com os
requisitos de Segurança Operacional estabelecidos neste Regulamento Técnico e na legislação pertinente.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E DESATIVAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA AS FASES DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
o
PARA A PRÁTICA DE GESTÃO N 16.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ TIPOS DE MUDANÇAS
Mudanças nas operações, procedimentos, padrões, instalações ou pessoal devem ser avaliadas e gerenciadas de forma que os riscos advindos destas alterações
permaneçam em níveis aceitáveis. (referência item 16.2)
II ‐ PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
O Operador da Instalação estabelecerá e implementará um procedimento para gerenciar mudanças que possam afetar a segurança operacional. (referência item
16.3)
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INSTALAÇÃO: DATA:
O procedimento deve considerar a descrição da mudança proposta, incluindo a justificativa para a alteração e a especificação de projeto, quando aplicável. (refe‐
rência item 16.3.1)
O procedimento deve considerar a avaliação dos perigos e do impacto global nas atividades, antes da implementação de modificações. (referência item 16.3.2)
O procedimento deve considerar atualização dos procedimentos e documentações afetadas pela mudança. (referência item 16.3.3)
O procedimento deve considerar o treinamento e comunicação para todo pessoal cujo trabalho seja impactado pelas mudanças. (referência item 16.3.4)
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ITEM SIM NÃO N/A
34. Os procedimentos para gerenciamento de mudanças estabelecem diretrizes para efetuar a comunicação à força de trabalho? ( ) ( ) ( )
INSTALAÇÃO: DATA:
O procedimento deve considerar a autorização para as mudanças propostas deverá ser emitida por nível gerencial adequado. (referência item 16.3.5)
O procedimento deve considerar que para mudanças temporárias, deverá haver previsão para revisões e nova autorização, caso a duração prevista necessite ser
ampliada. (referência item 16.3.6)
O processo de gerenciamento de mudanças deve ser documentado, arquivado e estar disponível para consulta a bordo, por um período mínimo de 2 (dois) anos.
Após este prazo, a documentação gerada pelo processo de gerenciamento de mudanças deverá ser mantida em local definido pelo operador, por um período
mínimo de 5 (cinco) anos. (referência item 16.3.7)
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55. Os registros permitem claramente identificar os itens, análises e recomendações que ainda se encontram pendentes? ( ) ( ) ( )
INSTALAÇÃO: DATA:
ITEM SIM NÃO N/A
56. Os registros permitem claramente identificar os prazos estabelecidos para cada uma das atividades previstas pelo sistema de geren‐
( ) ( ) ( )
ciamento para cada mudança proposta?
57. Esses prazos estão sendo observados? ( ) ( ) ( )
OBSERVAÇÕES
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APÊNDICE 17
LISTA DE VERIFICAÇÃO
(PRÁTICA DE GESTÃO No 17)
AUDITORIA NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(SGSO)
INSTALAÇÃO: DATA:
PRÁTICA DE GESTÃO Nº 17:
PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM ATIVIDADES ESPECIAIS
Objetivo: O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de gerenciamento de segurança
operacional para controlar e gerenciar os riscos para a Segurança Operacional durante as atividades especiais da Instalação, não contempladas
nas outras práticas de gestão.
APLICAÇÃO:
1) TODOS OS TIPOS DE INSTALAÇÕES.
2) FASES DE IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E DESATIVAÇÃO. NÃO ESTÁ PREVISTA LISTA ESPECÍFICA PARA AS FASES DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
PARA A PRÁTICA DE GESTÃO No 17.
3) TODAS AS ATIVIDADES.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
I ‐ PERMISSÃO DE TRABALHO
O Operador da Instalação deverá estabelecer um sistema de permissão de trabalho e outros meios de controle para gerenciar atividades em áreas de risco. (refe‐
rência item 17.2.1)
O Operador da Instalação deverá estabelecer os tipos de atividade que possam constituir riscos para a Segurança Operacional e que requerem Permissão de
Trabalho. (referência item 17.2.1.1)
ITEM SIM NÃO N/A
13. O Operador estabeleceu os tipos de atividades que constituem riscos para Segurança Operacional e que requerem Permissão de
( ) ( ) ( )
Trabalho?
14. Estão estabelecidas as atividades de rotina, que não constituem riscos para a Segurança Operacional, e são, portanto, dispensadas
( ) ( ) ( )
da emissão de uma Permissão de Trabalho?
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INSTALAÇÃO: DATA:
A permissão de Trabalho deve incluir medidas adicionais de precaução e mitigação que possam ser requeridas para a realização da tarefa com segurança. (refe‐
rência item 17.2.1.2)
O sistema deverá considerar a necessidade da análise prévia das condições de segurança para execução de tarefas, bem como dos perigos existentes no ambiente
de trabalho. (referência item 17.2.1.3)
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INSTALAÇÃO: DATA:
O Operador da Instalação deverá assegurar que o sistema de permissão de trabalho:
a) Seja documentado e que as instruções e os formulários de autorizações sejam claros e concisos; e
b) Estabeleça que os controles e as permissões de trabalho sejam aprovados em nível apropriado de gerência / supervisão da Instalação. (referência item 17.2.2)
II ‐ MONITORAMENTO
O Operador da Instalação será responsável por Monitorar o desempenho das atividades em conformidade com os requisitos estabelecidos em procedimentos
aprovados, nas permissões de trabalho e nas informações e documentação correlata. (referência item 17.3.1)
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INSTALAÇÃO: DATA:
O Operador da Instalação será responsável por garantir que permissões de trabalho e controles sejam utilizados até a conclusão dos trabalhos. (referência item
17.3.2)
OBSERVAÇÕES
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