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I.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho de investigação consiste na elaboração de um projecto de investimento a ser


financiado pela ADPP-Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo implementado pelo grupo
de estudantes de Gestão de Projectos, turma de 4º ano de 2017.

Um projecto de investimento é, acima de tudo, um objecto de análise, existindo na dupla vertente


da sua elaboração, que permite, desde logo, tirar algumas conclusões e diagnosticar certas
fraquezas, e da análise, que vai determinar se vale ou não a pena avançar com a concretização do
projecto.

II. CONTEXTUALIZAÇÃO

A Comida é um produto historicamente indispensável para o dia-a-dia da alimentação dos


homens, a sua composição é vasta dependendo da região ou dos hábitos adquiridos durante a
vivência numa determinada comunidade ou região. Para Moçambique não há uma diversidade
entre as regiões do país, existindo entretanto os mesmos hábitos como por exemplo a seguir
apresentamos as refeições típicas de Moçambique.

II.1. Algumas comidas frequentes na cidade de Maputo são


II.1.1. Badjias - Feito com feijão nhemba, come-se com pão. É um muito popular em Maputo.
II.1.2. Peixe grelhado- Feito com qualquer tipo de peixe. Pode ir com batatas, saladas ou mesmo
arroz.
II.1.3. Mucapata - É preparada com arroz, coco e feijão oloco. É uma receita típica da província
Zambézia.
II.1.4. Guisado de caranguejo - Este marisco é  preparado com legumes e vegetais. A receita é
muito típica na zona Sul de Moçambique.
II.1.5. Frango à Zambeziana - É uma prato preparado com frango e coco. É típico
da província da Zambézia.
II.1.6. Xiguinha - Feito com mandioca e as folhas de cacana. É um típico da província Inhambane.
II.1.7. Abóbora com coco - É preparado com abóbora e coco.
II.1.8. Galinha cafreal - A galinha cafreal é típica da província de Inhambane. não tem nada de
especial além do nome.
II.1.9. Camarão grelhado - Preparado com camarão fresco. Pode ser acompanhado com saladas ou
batatas fritas. É típico das províncias de Maputo, Gaza e Cabo Delgado.
.
II.1.10. Caril de porco- Feito com legumes. Pode ser acompanhado de arroz, massa ou batatas
cozidas.

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II.1.11. Sopa de mandioca - É feito de mandioca e qualquer tipo de verdura. É típico da província de
Nampula.
II.1.12. Caril de frango - Feito de amendoim e frango. É uma receita típica da província de Maputo.
II.1.13. Cacana - É feito de amendoim, coco e a própria cacana. É uma receita típica da zona Sul
de Moçambique.
II.1.14. Bolo de mandioca crua - Feito de mandioca e trigo. É uma receita típica da província de
Niassa.
II.1.15. Caldeirada de cabrito - É feita de legumes e alguns vegetais e carne de de cabrito. É uma
receita típica da província de Tete.
II.1.16. Mucuane - É feita de matapa e coco. É uma receita típica das províncias de Sofala, Manica
e Zambézia.
II.1.17. Caril de amendoim - Feito de amendoim e coco. É um prato típico da província de Maputo.
II.1.18. Feijoada - feita com legumes, vegetais e carnes diversas. É uma receita popular em
todo Moçambique.
II.1.19. Matapa - Feita com amendoim, coco e alguns mariscos. É uma receita da zona Sul
de Moçambique.
II.1.20. Peixe com xima - O peixe pode ser grelhado, frito, assado ou guisado. E também pode ser
acompanhado de qualquer tipo de verdura. É uma receita muito usada na província de
Maputo.

III. ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO INVESTIMENTO

De entre as refeições listadas acima identificamos vários produtos semelhantes e importantes


para fazer sentido a refeição, assim damos a maior atenção aos seus ingredientes cuja ausência
não se prepara um boa refeição, alguns dos quais provem da horticultura, animais, outros de
fabricação ou processo de transformação. O nosso foco está ligado a produção das hortaliças,
ingredientes essenciais para uma refeição deliciosa. Identificamos, o distrito da Manhiça, para a
instalação do nosso campo horticulto. Os solos, o clima e a qualidade da água são ideais para o
bom cultivo da hortaliça. Ainda nas redondezas identificamos muita terra fértil não explorada.

A maior parte dos residentes da Manhiça tem alguma ligação com a produção da cana-de-açúcar
e hortaliças e que trarão experiencia para desenvolver a nossa actividade. E o nosso foco é novo
para a área em questão, isto acaba se identificando como um mercado para o nosso produto para
além da cidade de Maputo.

O nosso maior desafio é produzir quantidades suficientes para o fornecimento da província de


Maputo de forma a reduzir a dependência destes produtos da África do Sul e Suazilândia.

A identificação destas culturas, é devido a sua história em moçambique, a garantia de


comercialização da sua produção a quase 100 % e, a possibilidade de aumentar valor aos

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residentes daquele distrito, despertaram-nos grande interesse de crescer fazendo diferença com a
população e com a cultura das hortícolas.

IV. PREPARAÇÃO DO PROJECTO


IV.1. Processo de desenvolvimento das plantas no verão

O desenvolvimento do plantio no verão (Outubro a Março) é mais rápido, porém as culturas


ficam totalmente expostas à variação do tempo (altas temperaturas durante o dia e chuva pesada
ao cair da tarde), deixando-as mais sensíveis.

IV.2. Processo de desenvolvimento das plantas no inverno

O desenvolvimento do plantio no inverno (Abril a Setembro) é bem mais lento, desde o processo
de germinação na bandeja, no campo até a colheita. No inverno, a qualidade da mercadoria é
melhor do que no verão, podendo ser comprometida somente pela seca (falta de chuva). O ciclo
pode ter uma alteração dependendo do clima da estação ou tipo de solo.

O ciclo de produção de hortaliças pode ser de 1 a 6 semanas. O nosso projecto irá obedecer ao
ciclo dum ano e dividido em duas épocas de 6 meses tendo em conta que cada semestre
corresponde a um período de desenvolvimento das plantas e que se tem praticado por produtores
de pequena escala.

IV.3. Preço

O preço de venda do nosso produto é determinado pelas empresas que a absorvem devido ao
sistema de mercado em oligopólio que é presente na produção do hortícolas e influenciado pela
alteração tas taxas de câmbio devido dependência pela importação dos mesmos produtos na
vizinha áfrica do sul e Suazilândia.

Deste modo devido a variedade dos produtos do nosso projecto consideramos um preço médio de
2.500Mt/Ton

IV.4. Vida útil do Projecto

O nosso projecto terá a duração de 3 anos renováveis em função do desempenho produtivo e do


interesse dos stakeholders. A base de definição deste tempo é a duração da sementeira. A
semente das hortaliças é lançada no início período de produção e colheita é feita assim que

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estiver pronta, dando continuidade à produção do plantio devido ao curto período do ciclo de
vida deste tipo de produção. Em cada ano teremos duas épocas de seis meses para fazer uma
avaliação do progresso obtido em cada período da safra. Mas para as demonstrações indicadores
de viabilidade, teremos como base um período anual.

IV.5. Local de Implementação

O nosso projecto será implantado num dos postos administrativos da Manhiça. Este local foi
escolhido tendo em conta o seu posicionamento estratégico devido a fertilidade das terras e, em
função da mão-de-obra local que para além de ser experiente na matéria de produção é barata e
abundante. Tomamos, também, em consideração a disponibilidade de terras férteis e aráveis com
uma acessibilidade rápida dentro das fronteiras do distrito da Manhiça e arredores.

O nosso projecto será implementado numa terra de 5 hectares cedidos pelo Conselho Municipal
da Manhiça que por falta de meios de exploração, cede-nos a terra em contrapartida de uma
renda anual de 2.000,00 MT/Hectare e, a priorização de seus residentes na contratação da mão-
de-obra.

IV.6. Receitas

A nossa previsão de vendas baseou-se no estudo feito no terreno e comportar-se-á conforme


ilustra a tabela abaixo:
DESCRIÇÃO VALORES
Extensão de terra explorada 5 Ha
Colheita 200 Ton/Ha
Quantidade anual colhida 1000 Ton
Percentagem de venda 100%
Quantidade media anual vendida 1.000 Ton
Preço médio de venda dos produtos 2.500,00 MT/Ton
Volume anual de Vendas 2500.000,00MT

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IV.7. Custos

Com base nos estudos feitos e nas teorias de organização, tomadas em consideração neste
trabalho, consideramos como custos básicos para a implementação do projecto, os que se seguem
agrupados pela sua natureza.

IV.8. Custos Fixos

Consideramos fixos, os custos que teriam de ser suportados independentemente do


funcionamento em pleno ou não do projecto. Esta rúbrica é composta por Salários e encargos
com o pessoal; Fornecimentos e serviços de terceiros; Renda de escritório e ; pelas Amortizações
do exercício.

VALOR
CUSTOS FIXOS Ano 1 Ano 2 Ano 3 RESIDUAL
1 - SALÁRIOS E ENCARGOS Nº Sal Mensal/U 456,000.00 456,000.00 456,000.00
Guardas 2 5,000.00 120,000.00 120,000.00 120,000.00
Contínuo do Escritorio 1 4,000.00 48,000.00 48,000.00 48,000.00
Coordenador do projecto 1 10,000.00 120,000.00 120,000.00 120,000.00
Tecnicos de campo 2 7,000.00 168,000.00 168,000.00 168,000.00
2 - FORN. E SERV. TERCEIROS Nº Valor mensal 19,750.00 19,750.00 19,750.00
Energia Eléctrica p/escritorio 5 900.00 4,500.00 4,500.00 4,500.00
Manuntenção do sistema de água 5 850.00 4,250.00 4,250.00 4,250.00
Manutenção do escritório 5 1,000.00 5,000.00 5,000.00 5,000.00
Comunicações 5 700.00 3,500.00 3,500.00 3,500.00
Consumíveis de escritorio 5 500.00 2,500.00 2,500.00 2,500.00
3 - Rendas Nº Valor mensal 25,000.00 25,000.00 25,000.00
Escritorio 5 5,000.00 25,000.00 25,000.00 25,000.00
4 - Amortizacoes AR% Valor Inicial 3,500.00 3,500.00 3,500.00 24,500.00
Sistema de água 10% 35,000.00 3,500.00 3,500.00 3,500.00 24,500.00
CUSTO FIXO TOTAL (1+2+3) 504,250.00 504,250.00 504,250.00 24,500.00

Custos Variáveis

Consideramos variáveis, os custos com uma proporcionalidade directa em relação a quantidade


de hectares cultivados. Neles incorporamos o valor da renda por hectare, a compensar ao

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conselho municipal pela terra cedida; Os custos relativos ao trabalho de campo e o processo de
colheita e transporte da produção ao mercado consumidor.

CUSTOS VARIAVEIS 1 Ha 6 MESES


1 -Trabalho de campo 19,500.00
Compensação anual pela terra - 10,000.00
Adubação mineral (anual) 2,000.00 5,000.00
Fertilizantes 1,000.00 4,500.00
2 - Colheita 12,687.50
Corte e carregamento - 8,000.00
Transporte 1,600.00 4,687.50

6 - Custo Variável Total 32,187.50

IV.9. Custos Financeiros

O projecto será implementado com base em 20 % de Fundos Próprios e 80 % financiados pela


ADPP a taxa será de 10 % anual e a amortização será por 3 prestações anuais iguais durante a
vigência do projecto.

CUSTOS FINANCEIROS Ano 1 Ano 2 Ano 3


1 - GOVERNO JAPONÊS Dados 1,201,691.84 935,830.82 643,383.69
Valor em dívida 800,000.00 558,308.16 292,447.13 -
Amortização do Capital 3 anos 241,691.84 265,861.03 292,447.13
Juro anual 10% 80,000.00 55,830.82 29,244.71
Prestação anual Constante 321,691.84 321,691.84 321,691.84
4.11. Fundo de Maneio

O fundo de maneio é a capacidade de uma empresa em assegurar a sua actividade com toda a
normalidade e a curto prazo. Pode-se calcular como sendo o excedente dos activos sobre os
passivos a curto prazo.

O fundo de maneio do nosso projecto, engloba:

 Reserva de Tesouraria – Um saldo disponível que assegurar-nos-á a implementação do


projecto durante o ano antes da entrada das primeiras receitas. Foi calculado em função
da previsão de custos desembolsáveis;

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TESOURARIA
DESCRIÇÃO 1 2 3
Custo fixo total anual 504.250,00 504.250,00 504.250,00
Custos fixos não desembolsáveis
.Amortizações 3.500,00 3.500,00 3.500,00

Custos fixos desembolsáveis 500.750,00 500.750,00 500.750,00

Custo Variável Total 32.187,50 32.187,50 32.187,50

Reserva de Tesouraria 532.937,50 532.937,50 532.937,50

 Necessidade – Assegura-nos que tenhamos 15 dias de cobrança ao cliente;


 Fornecedores – Previmos o fornecimento de sementes de 30 em 30 dias

FUNDO DE MANEIO
DESCRIÇÃO 0 1 2 3
I-RESERVA DE TESOURARIA - 532.937,50 532.937,50 532.937,50
II-NECESSIDADES - 104.166,67 104.166,67 104.166,67
VENDAS - 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00
Clientes (15 dias) - 104.166,67 104.166,67 104.166,67
Stock Médio (0 dias) - - - -
III-FORNECEDORES )30 Dias - 487,5 487,5 487,5
FUNDO DE MANEIO(I+II-III) - 636.616,67 636.616,67 636.616,67
INVEST EM F.MANEIO - 636.616,67 - -

V. ANÁLISE DO PROJECTO

Para analisarmos a viabilidade económica do projecto recorremos aos indicadores financeiros


que passamos a apresentar:

V.1. Fluxos de caixa

Fluxo de caixa é uma ferramenta que controla as entradas e saídas de recursos financeiros, em
um período determinado, de uma empresa. Com base nos pressupostos apresentados acima,
apresentamos, anexo, o mapa dos fluxos de caixa.

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MAPA DOS FLUXOS DE CAIXA
DESCRIÇÃO 0 1 2 3
INVESTIMENTO INICIAL 857.116,67 - - -
Infraestruturas 200.000,00 - - -
Preparo do solo 7.500,00 - - -
Plantio 13.000,00 - - -
Invest em Fun Maneio 636.616,67 - - -
RECEITAS 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00
CUSTOS VARIAVEIS 32.187,50 32.187,50 32.187,50
1 -Trabalho de campo 19.500,00 19.500,00 19.500,00
2 - Colheita 12.687,50 12.687,50 12.687,50
CUSTOS FIXOS 504.250,00 504.250,00 504.250,00
1 - Salarios e encargos 456.000,00 456.000,00 456.000,00
2 - FSTerc 19.750,00 19.750,00 19.750,00
3 - Rendas 25.000,00 25.000,00 25.000,00
4 - Amortizacoes 3.500,00 3.500,00 3.500,00
CUSTOS FINANCEIROS 80.000,00 55.830,82 29.244,71
1 - Juros de empréstimo 80.000,00 55.830,82 29.244,71
RAI 1.963.562,50 1.963.562,50 1.963.562,50
IRPC (32%) 628.340,00 628.340,00 628.340,00
Rexplorac 1.335.222,50 1.335.222,50 1.335.222,50
Amortização do capital do emprestimo 241.691,84 265.861,03 292.447,13
Valor Residual - Disponível - - -
Valor Residual - Fundo de Maneio - - -
Valor Residual - Investimento - - -
Margem de auto Fnanct(RE+Amr) (857.116,67) 1.097.030,66 1.072.861,47 1.046.275,37
Fluxo de caixa (857.116,67) 1.097.030,66 1.072.861,47 1.046.275,37
Taxa de desconto 1,00 1,26 1,60 2,02
Fluxo de caixa actualizado (857.116,67) 868.384,91 672.249,76 518.951,19
Fluxo de caixa actualizado Acumulado (857.116,67) 11.268,24 683.518,01 1.202.469,20
Taxa de Inflação anual 2015 (previsão do BM) 0,2633
VAL 1.202.469,20

V.2. VAL – Valor actual líquido

O VAL é a soma de todas as entradas e saídas de dinheiro durante a vida útil de um projecto
actualizada para o momento presente.

Para as nossas actualizações usamos a taxa de 26.33%, baseada nas previsões de inflação até
Dezembro de 2017, do Banco Central.

O VAL do nosso projecto é de 1.202.469,20 MT que indica o valor actual dos fluxos de caixa
que obteremos durante o projecto.

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V.3. TIR – Taxa Interna de Retorno

A Taxa Interna de Retorno (TIR), é uma fórmula matemática-financeira utilizada para calcular a
taxa de desconto que teria um determinado fluxo de caixa para igualar a zero seu Valor Presente
Líquido. Em outras palavras, seria a taxa de retorno do investimento em questão.

A taxa Interna de retorno do nosso projecto é de 22.03 % e significa que a qualquer taxa de
inflação abaixo dela teremos um projecto com VAL positivo.

CÁLCULO DA TIR
DESCRIÇÃO 0 1 2 3
Taxa de desconto 1,00 1,22 1,49 1,82
Fluxo de caixa actualizado (857.116,67) 898.949,98 720.405,76 575.700,08
Fluxo de caixa actualizado Acumulado (857.116,67) 41.833,32 762.239,08 1.337.939,16
TIR (VAL=0) 0,22034671480866
VAL 1.337.939,16

V.4. Período de retorno

O PRI é um indicador de atractividade do negócio, pois mostra o tempo necessário para que o
investidor recupere o seu investimento.

À taxa de inflação de 26.33 %, o nosso projecto garante o reembolso dos investimentos depois de
1 ano.

V.5. Parecer

Considerando os indicadores financeiros podemos chegar a conclusão de que o projecto é


financeiramente rentável para os seus investidores.

Sustentando-nos na sua viabilidade economia e social concluímos que o mesmo trará melhorias à
população em redor do projecto, por via do trabalho sazonal que empregará aos próprios
residentes; ao Conselho Municipal que embora tenham a terra não tem feito o devido uso; E, de
um modo implícito na galvanização do mercado de alimentos regional.

Associando os vários ganhos financeiros e sociais concluímos que o projecto é sustentável e


viável para a sua implementação e execução mediante um sistema de controlo que permita o seu
funcionamento dentro do previsto e, com a correcção regular e mitigação dos possíveis desvios.

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Conclusões

Chegados a este ponto, é altura de se proceder à revisão dos estudos técnicos e financeiros
efectuados, do calendário de realização de projectos, etc. Com isto pretende-se, por um lado,
aprofundar detalhadamente as operações a realizar, e, por outro lado, e tendo em linha de conta o
período de tempo decorrido entre a primeira e a quarta etapa, actualizar os preços dos bens
utilizados na eventualidade do referido período ter sido bastante longo e tal se justifique.

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BIBLIOGRAFIA:

 Análise de Projectos de Investimento, Omar Mithá, Escolar Editora


 Projectos de Investimento de Pequenas e Médias Empresas - Elaboração e Análise;
António Cebola, 2011

INTERNET:

 https://www.portal-gestao.com/financas/6505-o-que-%C3%A9-o-valor-actualizado-l
%C3%ADquido-val.html
 http://paraquat.com/portugues/banco-de-conhecimentos/produ%C3%A7%C3%A3o-e-
prote%C3%A7%C3%A3o-da-lavoura/cultivo-horta e-a%C3%A7%C3%BAcar

TRABALHO DE CAMPO:
 Entrevista ao Sr. Marcos sobre a produção de hortícolas
 Entrevista a Senhora Lurdes da Graça Machava residente do Distrito da Manhiça

ÍNDICE

11
I. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................1
II. CONTEXTUALIZAÇÃO...................................................................................................................1
4.3. Preço............................................................................................................................................3
4.4. Vida útil do Projecto....................................................................................................................3
4.5. Local de Implementação..............................................................................................................4
4.6. Receitas.......................................................................................................................................4
4.7. Custos..........................................................................................................................................5
4.8. Custos Fixos............................................................................................................................5
4.9. Custos Financeiros...................................................................................................................6
V. ANÁLISE DO PROJECTO.................................................................................................................7
5.1. Fluxos de caixa............................................................................................................................7
5.2. VAL – Valor actual líquido.........................................................................................................8
5.3. TIR – Taxa Interna de Retorno....................................................................................................9
5.4. Período de retorno........................................................................................................................9
Conclusões................................................................................................................................................10
BIBLIOGRAFIA:..................................................................................................................................11
INTERNET:..........................................................................................................................................11
TRABALHO DE CAMPO:...................................................................................................................11

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