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CLASSIFICAÇÃO

FISCAL E GERENCIAL
DE MERCADORIAS

MÓDULO CLASSIFICAÇÕES
FISCAIS E GERENCIAS

YGOR NEVES

DESCOMPLICA ICMS
INTRODUÇÃO

Atualmente, a tabela de incidência dos


produtos industrializados (TIPI), que detalha
os NCMs existentes, possui 10.393 códigos
diferentes. Com isso, a empresa deverá
classificar cada um dos itens do seu cadastro
de produtos em um desses códigos.

Porém, vai muito além de apenas consultar


uma tabela.

Tenha ciência que existe uma diferença entre


classificação fiscal e Classificação Gerencial,
de ante mão já te digo que o NCMS não é
uma nomeclatura fiscal e não é papel do
contador realizar sua classificação.
INTRODUÇÃO

Classificação de Produtos se divide em 4


etapas:

1- Classificação NCM
2- Classificação Tipo de Item
3- Classificação CFOP
4- Classificação CST

Além disso, podemos Dividir essas 4 etapas


em Gerenciais e Fiscais, onde temos que:

As 2 etapas Fiscais são CFOP e CST;

As 2 etapas Gerenciais são NCM e Tipo de


Item;
MERCEOLOGIA

É um estudo a partir de um conjunto de


técnicas empregadas nos processos de
classificação e especificação de mercadorias.

Formalmente, divide-se em dois módulos:

Módulo de Informações Técnicas e Módulo de


Informações Comerciais, pelos quais se torna
possível conhecer a mercadoria tanto técnica
(sua identificação; suas características
operacionais e usuais;
seus insumos e matérias-primas utilizados;
entre outros), como comercialmente (nomes
usuais; canais de distribuição;
comissões; preço internacional; entre outros).
NCM
Nomenclatura
Comum do Mercosul

A Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) é


um código de oito dígitos usado para
identificar a natureza dos produtos
comercializados no Brasil e nos outros países
do Mercosul.

Primeiramente, é importante observar que se


trata deuma obrigatoriedade prevista no
Convênio SINIEF s/n°1970 que disciplina,
dentre outras informações a utilizaçãoda
NCM-SH na nota fiscal, modelos 1 e 1-A, nas
operaçõe realizada por estabelecimento
industrial ou a ele equiparado, nos termos da
legislação federal, e nas operações de
comércio exterior. Por força do Ajuste SINIEF
n° 7/2005 a obrigatoriedade se estende
também a NF-e.
NCM
Nomenclatura
Comum do Mercosul

A utilização da NCM também é essencial na


definição de vários tributos, assim como o IPI
(art. 130 do RIPI – Dec.4.544/2002) e com o
Imposto de Importação (art. 94 do RA– Dec
6.759/2009).Em relação ao ICMS, PIS/PASEP
e a COFINS, a utilizaçãodessa codificação
vem se ampliando, e tem sido fundamental na
identificação de benefícios fiscais,
substituiçãotributária, regimes especiais e
tributações diferenciadas.O enquadramento
incorreto da NCM pode levar tanto areco-
lhimento a maior, quanto a menor de tributos.
Nestaúltima hipótese, a multa mínima por
lançamento de oficio éde 75% (art. 44 da Lei
n° 9.430/1996).
NCM
Nomenclatura
Comum do Mercosul

É essencial para a definição de vários


tributos ,como:

IPI
ICMS
PIS/PASEP E COFINS
II E IE

Além de permitir a identificação de casos


de incentivos fiscais ,substituição tributária,
regimes especiais e tributação diferenciada.

COMPLEXIDADE

Ao consultar na TIPI o termo “ Parafuso”:

I.7318.14.00 – Parafusos perfurantes


II.7318.12.00 – Outros parafusos
III.3626.9090 – Parafusos ou porcas
7616.10.00 – Tacha, pregos, escápulas....
NCM
Nomenclatura
Comum do Mercosul

A Nomenclatura Brasileira de Mercadorias


NBM foi adotada em 1966 para as importações
e exportações.

Em 1986 o Brasil aderiu ao Sistema


Harmonizado, permanecendo a NBM em vigor
até 1996.

Em 1991 foi criado o Mercosul e em 1995


tornou-se uma união aduaneira (signatários
poderiam adotar as mesmas alíquotas –
criação da TEC)

Criou-se o NCM e em 1996 a TIPI baseada no


NCM.

A estrutura da NCM é baseada no Sistema


Harmonizando obedecendo o seguinte
parâmetro:
I.6 dígitos do SH e 2 dígitos do Mercosul.
NCM
Nomenclatura
Comum do Mercosul

NCM 0104.10.11 – Animais


reprodutores de raça pura, da espécie ovina,
prenhe ou com cria ao pé.

Esse código é resultado do seguinte


desdobramento:,

Seção I – Animais vivos e produtos do reino


animal;
Capítulo 01 – Animais vivos;
Posição 0104 – Animais vivos das espécies
ovina e caprina;
Subposição 0104.10 – Ovinos;
item 0104.10 – Reprodutores de raça pura;
Subitem 0104.10.11 – Prenhe ou com cria
ao pé.
NCM
Nomenclatura
Comum do Mercosul

A NCM é hierárquica e considera o nível de


industrialização das mercadorias.

Nos primeiros níveis são contemplados os


produtos primários de origem animal,
vegetal, vivos e nos níveis finais são
encontrados os produtos manufaturados
com alto índice de industrialização como
máquinas e veículos.

Seção I – Animais vivos e produtos do


reino animal;
Seção XIX – Armas e munições.
DEFINIÇÃO
DO NCM DO PRODUTO

É FUNDAMENTAL CONHECER BEM O


PRODUTO.

Questionamentos
A.Qual nome do produto ?
B.Qual nome cientifico do produto?
C.Para que serve o produto?
D.Do que é feito ?
E. Para que será usado ?

DICAS DE CLASSIFICAÇÃO

1. A NCM é Hierárquica então vá


sempre do maior (SEÇÃO) para o menor
(SUBITEM)
2. Em último caso é possível recorrer a RFV
por meio de consulta formal
3. Descrição “outros” tem caráter residual
RGI e NESH/SH

O
Sistema Harmonizado fornece subsídios para a
classificação das mercadorias das
Notas Explicativas temos também as Regras
Gerais de Interpretação.

São seis as regras que devem ser usadas


sequencialmente.

O Sistema Harmonizado fornece subsídios


para a classificação das mercadorias das
Notas Explicativas temos também as Regras
Gerais de Interpretação.

São seis as regras que devem ser usadas


sequencialmente.

Uma após a outra até a correta.


RGI e NESH/SH

Regra 1:

Os títulos das seções, capítulos e subcapítulos


tem apenas valor indicativo.
Para efeitos legais, a classificação é
determinada pelos textos das posições e
das notas de seções e de capítulo.

Os títulos tem valor meramente informativo.

Regra 2:

Artigos incompletos ou inacabados podem ser


classificados como completos, desde
que tenham as características dos produtos
finais. Artigos desmontados ou por
montar seguem o mesmo princípio da regra.
RGI e NESH/SH

Regra 3:

Quando a mercadoria apresentar,


aparentemente, a possibilidade de classificar-
se em duas ou mais posições por aplicação da
regra 2, ou por qualquer outra razão, a posição
mais específica deve prevalecer sobre a mais
genérica.

Regra 4:

As Nmercadorias que não puderem ser


classificadas pela aplicação das regras,
classificam-se na posição a do artigo mais
semelhante.

Caráter residual, apenas quando todas as


regras anteriores não forem
suficientes.
RGI e NESH/SH

Regra 5:

Estojo Para uso específico do objeto que


acondiciona, pode ter a mesma forma, é
classificado com o próprio produto.

Uso prolongado e não aferirá característica


principal ao produto.

Regra 6:

Uma vez escolhida a posição mais adequada,


deve-se observar os textos das subposições,
as notas e as RGI/SH.

Observar claramente a estrutura hierárquica da


nomenclatura
PENALIDADES

O enquadramento incorreto da NCM


pode gerar penalidade. Além de recolhimento
indevido do tributo .

A penalidade pode variar de 7% a 225%

Exemplo:

•Conjunto de garfos de aço inoxidável


NCM: 8215.99.10 (IPI 10%)

•Classificado erroneamente como de madeira


NCM: 4419.00.00 (IPI 0%)
TIPO DE ITEM
TABELA DE INCIDÊNCIA DO IMPOSTO
SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
(TIPI)

Em decorrência da utilização cada vez maior


de tecnologias no cumprimento de obrigações
acessórias pelas empresas,tais como: NF-e,
NFC-e e os diversos subprojetos do SPED,
tornam-se fundamentais os cuidados e
diligências nas informações prestadas ao fisco.
As informações cadastrais de produtos tem
representado significativa parcela dessas
informações, onde problemas nas
classificações e cadastros destes acarretam
em graves problemas para as organizações.

Partindo deste cenário faz-se necessário


estudarmos a classificação fiscal dos produtos
a partir de diversos aspectos, incialmente
vamos tratar dos tipos de itens, o campo 07 do
registro 0200 da EFD ICMS-IPI solicita
opreenchimento conforme as possibilidades
abaixo elencadas:
TIPO DE ITEM

00 – Mercadoria para revenda: Produto


adquirido para comercialização;

01 – Matéria-Prima: A mercadoria que


componha, física e/ou quimicamente, um
produto em processo ou produto acabado e
que não seja oriundo de processo produtivo. A
mercadoria recebida para industrialização é
classificada como tipo 01, pois não decorre de
processo produtivo, mesmo que no processo
de produção se produza mercadoria similar
classificada como tipo 03;
TIPO DE ITEM

03 – Produto em processo: o produto que


possua as seguintes características,
cumulativamente: oriundo do processo
produtivo; e, preponderantemente, consumido
no processo produtivo. Dentre os produtos em
processo está incluído o produto resultante
caracterizado como retorno de produção.

Um produto em processo é caracterizado como


retorno de produção quando é resultante de
uma fase de produção e é destinado, rotineira e
exclusivamente, a uma fase de produção
anterior à qual o mesmo foi gerado.
No “retorno de produção” , o produto retorna (é
consumido) a uma fase de produção anterior à
qual ele foi gerado. Isso éuma
excepcionalidade, pois o normal é o produto em
processo ser consumido em uma fase de
produção posterior à qual ele foi gerado, e
acontece, portanto, em poucos processos
produtivos.
TIPO DE ITEM

04 – Produto acabado: o produto que possua as


seguintes características, cumulativamente:
oriundo do processo produtivo; produto final
resultante do objeto da atividade econômica do
contribuinte; e pronto para ser comercializado;

05 - Subproduto: o produto que possua as


seguintes características, cumulativamente:
oriundo do processo produtivo e não é objeto da
produção principal do estabelecimento; tem
aproveitamento econômico; não se enquadre no
conceito de produto em processo (Tipo 03) ou
de produto acabado (Tipo 04); 06 – Produto
intermediário - aquele que, embora não se
integrando ao novo produto, forconsumido no
processo de industrialização.
TIPO DE ITEM

07: Material de Uso e Consumo:


08: Ativo Imobilizado;
09: Serviços;
10: Outros insumos;
99: Outras

A classificação da mercadoria não se altera a


cada movimentação. Exemplo: não há
impedimento para que uma mercadoria
classificada como produto em processo – tipo
03 seja vendida, assim como não há
impedimento para que uma mercadoria
classificada como produto acabado – tipo 04
seja consumida no processo produtivo para
obtenção de outro produto resultante. Nas
situações de um mesmocódigo de item possuir
mais de um tipo de item (destinação), deve ser
informado o tipo de maior relevância na
movimentação física, observadas, no que
couberem, asregras de escrituração do Bloco K.
CFOP
Código Fiscal de Operações e Pestação

É a sigla de Código Fiscal de Operações e


Prestações, das entradas e saídas de
mercadorias, intermunicipal e interestadual. Trata-
se de um código numérico que identifica
anatureza de circulação da mercadoria ou a
prestação de serviço de transportes. É através do
CFOP que é definido se a operação fiscal terá ou
não que recolher impostos.

Entradas:
1.000 – Entradas e/ou Aquisições de Serviços do
Estado;
2.000 – Entradas e/ou Aquisições de Serviços de
outros Estados;
3.000 – Entradas e/ou Aquisições de Serviços do
Exterior;
Saídas:
5.000 –Saídas e/ou Prestações de Serviços do
Estado;
6.000– Saídas e/ou Prestações de Serviços do
Estado;
7.000– Saídas e/ou Prestações de Serviços do
Estado;
CST
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Os Códigos de Situação Tributária foram criados


por meio do Ajuste SINIEF 03/1994, que alterou o
Convênio s/nº, de 15.12.1970, acrescentando o
anexo com os referidos códigos.

A tabela foi alterada por meio do Ajuste SINIEF


02/95, que acrescentou novos códigos.

Nesta época, o CST era composto somente por


dois dígitos.

A partir de 2001, passaram a serem utilizados os


códigos com três dígitos por meio do Ajuste
SINIEF 06/2000.

As últimasalterações relevantes aconteceram em


2013, com a criação de novos códigos
identificadores de origem, que se deu por
meio do Ajuste SINIEF 20/2012, com posteriores
alterações pelo Ajuste SINIEF 02 e 15 de 2013.
CST
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

O código de Situação Tributária e composto por 3


dígitos na forma ABB.

O primeiro digito (A) indica a origem da


mercadoria ou serviço, se é nacional, importada
ou etc.

Já o segundo e terceiro dígitos (BB) servem para


indicar a forma de tributação do ICMS.

Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional


utilizam codificação própria para efeito de
emissão de NF-e, Código de Situação de
Operação no Simples Nacional (CSOSN).
Tabela A
ORIGEM

Tabela A:

0 - Nacional,
1 - Importação Direta,
2 - Estrangeira Adquirida no Mercado Interno
3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo
de Importação superior a 40% (quarenta por
cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por
cento)
4 – Nacional, cuja produção tenha sido feita em
conformidade com os processos produtivos
básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e
as Leis nºs 8.248/91, 8.387/97, 10.176/01 e
11.484/04;
5 – Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo
de Importação inferior ou igual a 40% (quarenta
por cento);
Tabela A
ORIGEM

6 – Estrangeira – Importação direta, sem similar


nacional, constante em lista de Resolução
CAMEX;

7 – Estrangeira – Adquira no mercadointerno,


sem similar nacional, constante em lista de
Resolução CAMEX;
Tabela B
TRIBUTAÇÃO

Forma De Tributação

00: Tributada Integralmente

Este CST se utiliza quando a mercadoria for


tributada integralmente pelo ICMS, sem
quais quer benefícios fiscais sobre o ICMS.

D - Na saída
C - Na Entrada

10: Tributada e com cobrança do ICMS por


substituição tributária

Utilizado quando a mercadoria é tributada


integralmente pelo ICMS e ainda como substituto
da substituição tributária quando destacado na
nota fiscal.

Contribuinte substituto
Tabela B
TRIBUTAÇÃO

20: Com redução de base de cálculo

Para operações onde o Estado concede


obeneficio fiscal de reduzir a base de cálculo
onde será tributado o ICMS sem alterar a
alíquota.

(Convênio 100/97)

30: Isenta ou não tributada e com


cobrança do ICMS por substituição tributária

Para operações onde tem o benéfico de isenção


interestadual, porem no Estado destinatário se
solicita o recolhimento da substituição tributária,
como por exemplo, a gasolina, onde tem isenção
de ICMS de acordo coma Lei Kandir
(Leicomplementar 87/1996 Art. 3º inciso III), mas,
tem a exigência da substituição tributária
conforme Convênio 110/2007. (Contribuinte
Substituto)
Tabela B
TRIBUTAÇÃO

40: Isenta

Para as operações onde o produto o operação é


isento de ICMS por regulamentação do Estado.

41: Não tributada

Para as operações onde o produto ou operação é


não tributado pelo ICMS por regulamentação da
Constituição Federal.

Obs.: Não incidência e imunidade

50: Suspensão

Quando há a suspensão do ICMS, regulamentado


pelo Estado e geralmente com prazo determinado
para a remessa e retorno da mercadoria, como
por exemplo, a remessa para industrialização por
encomenda.
Tabela B
TRIBUTAÇÃO

51: Diferimento

Nas operações onde o Estado concede o


diferimento total ou parcial do ICMS na
operação e/ou produto.

Nota: O diferimento do ICMS consiste na


postergação do imposto, onde saída não será
tributada, não causando ônus tributário ao
remetente, assim, o destinatário não irá
aproveitar do crédito do imposto, causando
assim o recolhimento total do ICMS.

60: ICMS cobrado anteriormente por


substituição tributária

Esse CST é utilizando quando realizar uma saída


interna de um produto onde já recebeu ele com o
ICMS de substituição tributária já recolhido, neste
CST não há tributação de ICMS.
Tabela B
TRIBUTAÇÃO

70: Com redução da base de cálculo e


cobrança do ICMS por substituição tributária

Utilizado quando a mercadoria ou operação é


tributada é beneficiada no Estado com redução de
base de cálculo de ICMS da operação própria e
com tributação da substituição tributária quando
destacado na nota fiscal

90: Outras

Utilizado quando a tributação do ICMS não


acompanha nenhuma das descrições citadas
acima.

O mais utilizado, Somente em caráter residual


CST
no registro de entradas

O CST no registro de entrada, deve obedecer o


caminho inverso da descrição do CST da
saída, e ainda com enfoque no declarante.

Emoutras palavras, o CST que tributa


“integralmente”, que é o 00, se for registrado no
livro de entradas, significa que irá tomar essa
crédito “integralmente”.

Se a saída foi com redução, aplicando o CST de


20, e registrar com 20, está declarando que está
tomando o crédito de forma parcial, pois está com
redução, e assim por diante. Também, não pode
se esquecer de que o foco é o declarante, sendo
assim, se o CST da NF está com 00, porém, não
irá se creditar dessa imposto, deve registar com
90, visto que esse ICMS entrará em “outros”, sem
crédito.
CLASSIFICAÇÕES
COMPLEMENTARES DE
PIS/PASEP E COFINS

Existem ainda tabelas que classificam os


produtos tributados pelas contribuições para
PIS/PASEP e COFINS, são elas:

TABELA 4.3.10 - TABELA PRODUTOS


SUJEITOS À INCIDÊNCIA MONOFÁSICA DA
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - ALÍQUOTAS
DIFERENCIADAS (CST 02 E 04) - VERSÃO
1.17 - ATUALIZADA EM 16/03/2016

TABELA 4.3.11 - TABELA PRODUTOS


SUJEITOS À INCIDÊNCIA MONOFÁSICA DA
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - ALÍQUOTAS POR
UNIDADE DE MEDIDA DE PRODUTO
(CST 03 E 04) - VERSÃO 1.19 - ATUALIZADA
EM 30/04/2015
CLASSIFICAÇÕES
COMPLEMENTARES DE
PIS/PASEP E COFINS

TABELA 4.3.12 - TABELA PRODUTOS


SUJEITOS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
DACONTRIBUIÇÃO SOCIAL (CST 05) -
VERSÃO 1.0.4 - ATUALIZADA EM 17/11/2014

TABELA 4.3.13 - TABELA PRODUTOS


SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO
DACONTRIBUIÇÃO SOCIAL (CST 06) -
VERSÃO 1.18 - ATUALIZADA EM 20/05/2016

TABELA 4.3.14 - TABELA OPERAÇÕES COM


ISENÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL(CST
07) - VERSÃO 1.0.3 - ATUALIZADA EM
26/02/2013

TABELA 4.3.15 - TABELA OPERAÇÕES SEM


INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL(CST
08) - VERSÃO 1.0.1
CLASSIFICAÇÕES
COMPLEMENTARES DE
PIS/PASEP E COFINS

TABELA 4.3.16 - TABELA OPERAÇÕES COM


SUSPENSÃO DA CONTRIBUIÇÃO
SOCIAL (CST 09) - VERSÃO 1.12 -
ATUALIZADA EM 21/01/2016

TABELA 4.3.17 - TABELA OUTROS


PRODUTOS E OPERAÇÕES SUJEITOS
ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS (CST 02 E CST
DE CRÉDITOS) - VERSÃO 1.07 -
ATUALIZADA EM 21/08/2015

As tabelas acima elencadas podem ser


acessadas através do link >
http://sped.rfb.gov.br/pasta/show/1616 > e
contem a relação de NCMs, bem como a
respectiva fundamentação legal para seu
enquadramento tributário.
Ajuste SINIEF 11/2019 altera
CST e CRT e extingue o
CSOSN

CONFAZ altera CST – Código de Situação


Tributária através do Ajuste SINIEF 11/2019
(DOU de 12/07) e extingue o CSOSN – Código
de Situação da Operação no Simples Nacional.

O Ajuste SINIEF 11/2019 (DOU 12/07)


extingue o CSOSN e mantém apenas o uso do
CST para as operações realizadas por todos
os contribuintes do ICMS (Optantes e não
optantes pelo Simples Nacional).

Atualmente empresa optante pelo Simples


Nacional que recolhe o ICMS neste regime,
utiliza o CSOSN para emissão dos
documentos fiscais e as empresas do Regime
Periódico de Apuração – RPA utilizam o CST –
Código da Situação Tributária do ICMS.
Ajuste SINIEF 11/2019 altera
CST e CRT e extingue o
CSOSN

CONFAZ altera CST – Código de Situação


Tributária através do Ajuste SINIEF 11/2019
(DOU de 12/07) e extingue o CSOSN – Código
de Situação da Operação no Simples Nacional.

O Ajuste SINIEF 11/2019 (DOU 12/07)


extingue o CSOSN e mantém apenas o uso do
CST para as operações realizadas por todos
os contribuintes do ICMS (Optantes e não
optantes pelo Simples Nacional).

Atualmente empresa optante pelo Simples


Nacional que recolhe o ICMS neste regime,
utiliza o CSOSN para emissão dos
documentos fiscais e as empresas do Regime
Periódico de Apuração – RPA utilizam o CST –
Código da Situação Tributária do ICMS.
Classificação Fiscal e
Gerencial de
mercadorias

DESCOMPLICAICMS

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