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Guia de Processos

Livros Fiscais

Dezembro de 2005.
ÍNDICE

ÍNDICE.....................................................................................................................2
ÍNDICE

IDENTIFICAÇÕES....................................................................................................................3
AMBIENTES DE PROCESSO...................................................................................................3

PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA UTILIZAÇÃO DO MICROSIGA PROTHEUS....................4


ACESSO AO SISTEMA ERP MICROSIGA PROTHEUS.............................................................4
USUÁRIO E SENHA...............................................................................................................4
DATA BASE DO SISTEMA......................................................................................................5
O MENU DO SISTEMA PROTHEUS.........................................................................................6

APURAÇÕES............................................................................................................................7
IPI........................................................................................................................................7
APURAÇÃO DE IPI...............................................................................................................9
I.C.M.S..............................................................................................................................17
APURAÇÃO I.C.M.S...........................................................................................................22
PIS / COFINS.......................................................................................................................28
APURAÇÃO DE PIS / COFINS..............................................................................................29

ACERTOS...............................................................................................................................36
ACERTOS FISCAIS..............................................................................................................36
REPROCESSAMENTO...........................................................................................................39

D.E.S. (DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS).........................................................42


D.E.S.................................................................................................................................42
RELATORIO REGISTRO ISS MODELO 56.............................................................................44

MOVIMENTOS.......................................................................................................................46
NOTA FISCAL MANUAL.......................................................................................................47
NOTA FISCAL MANUAL DE ENTRADA.................................................................................47
NOTA FISCAL MANUAL DE SAIDA.......................................................................................51
IDENTIFICAÇÕES

AMBIENTES DE PROCESSO

LF – 001 Livros Fiscais


Apurações
Acertos
D.E.S.
Movimentos
PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA UTILIZAÇÃO DO MICROSIGA PROTHEUS

ACESSO AO SISTEMA ERP MICROSIGA PROTHEUS

USUÁRIO E SENHA

Seu NOME DE
USUÁRIO e
SENHA cadastrado
no Microsiga.
DATA BASE DO SISTEMA

A data base do sistema será


utilizada em todas as
gravações de processos e
documentos registrados.
Fique atento ao necessitar
realizar transações em datas
retroativas e atenção para Selecione a
não realizar movimentos no empresa/filial
futuro! para realizar
as transações
ou consultas.

Selecione o
processo /
módulo para
realizações de
suas
operações
Ao marcar
essa opção o
sistema não
irá mais
solicitar a
data-base e a
empresa/filial
a cada
operação
O MENU DO SISTEMA PROTHEUS

Após confirmada a senha o sistema


apresentará um menu com todas as
opções disponíveis no ambiente de
processo/módulo escolhido;

Obs: O administrador do sistema pode


embutir rotinas no menu do usuário
conforme a necessidade. Por exemplo:
A consulta de NF Saída (faturamento)
pode ser colocada no menu do
ambiente de processo SigaEST-Estoque
para a consulta do usuário.
APURAÇÕES

IPI

O IPI - Imposto sobre Produtos Industrializado foi implantado no Brasil através da Lei nº. 1.502/64,
e faz parte da Constituição Federal de 1988, art. 153, inciso IV, § 3º. Foi aprovado através do
Decreto Lei nº. 87.981/82.
O IPI é um tributo de competência federal, assim, sua legislação é desenvolvida pela União e terá
eficácia em todo o território nacional. Este tributo incide nas operações de industrialização e na
importação e revenda de mercadoria importada.
Conceito de Industrialização
Industrialização é qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a
apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoamento para consumo, tal como:
 Transformação: é a operação que, utilizando matéria-prima ou produto intermediário,
obtêm-se um produto novo;
 Beneficiamento: melhora o acabamento, a utilização, a aparência do produto ou ainda
altera o funcionamento. Pode também compreender o imposto de ISS;
 Montagem: compram-se as partes e monta-se o produto final, mesmo que sob a mesma
Classificação Fiscal. Pode também compreender o imposto de ISS;
 Acondicionamento ou Recondicionamento: alteração da apresentação do produto, pela
colocação de embalagem;
 Renovação ou Recondicionamento: renova ou restaura o produto para utilização. Pode
também compreender o imposto de ISS.
Base Legal
O Decreto 4.544/02 versa sobre o regulamento do IPI (RIPI), e o Decreto 4.542/02 sobre a TIPI -
Tabela de Incidência do IPI.
Contribuintes do IPI
Em regra geral, são contribuintes do IPI:
 Estabelecimentos Industriais - aqueles que realizam as operações de industrialização;
 Estabelecimentos Equiparados à Indústria - embora não realizem industrialização, mas por
definição legal, se enquadram por obrigação ou por opção, terão tratamento de indústria
no tocante à tributação do IPI.
Exemplo: Importador nas operações de importação e revenda de mercadoria importada.
Fato Gerador
O fato gerador do IPI, em regra geral, ocorre nas seguintes situações:
 saída de produto industrializado do estabelecimento industrial;
 importação de mercadoria;
 revenda do produto importado.

É importante observar que existirão outros fatos geradores do IPI, mencionados na legislação, que
deve ser consultada pelo usuário.
Base de Cálculo do IPI
Diferente do ICMS, o IPI é um tributo que se calcula por fora, e sua base de cálculo geralmente
será o valor da mercadoria em seu preço de venda.

Exemplo:
 
Descrição dos Valores Valores

Valor da mercadoria (preço de venda) $ 100,00

Alíquota do IPI 10%

Valor do IPI $ 10,00

Valor Total da Nota Fiscal $ 110,00


 
Alíquotas do IPI
As alíquotas de IPI são fixadas conforme a essencialidade do produto. Assim, gêneros de primeira
necessidade são tributados com alíquotas menores, portanto, quanto mais supérfluo ao consumo
for o produto, recebe tributação mais onerosa, com fixação de alíquota elevada.
Para saber qual é a alíquota de um determinado produto, é necessário conhecer sua Classificação
Fiscal. Cada produto possui uma classificação específica, atribuída de acordo com a regras de
nomenclatura da mercadoria e, uma vez identificada, a alíquota do IPI correspondente deve ser
verificada na Tabela de Incidência do IPI - TIPI. As alíquotas são determinadas segundo o código
na NCM/SH (Nomenclatura Comum ao Mercosul - Sistema Harmonizado), que também encontra-se
no livro da TIPI.
Cada produto tem uma alíquota específica, que pode variar entre 0%, 1%, 2%, 5%, 10%, 15%, e
assim sucessivamente.
Princípio da Não Cumulatividade
Este princípio aborda a somatória dos impostos devidos como sendo cumulativo.
Porém, os impostos IPI e ICMS não são, isto é, na entrada credita-se do imposto e na saída,
debita-se.
 
 
Assim sendo, o imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação ou
prestação com o anteriormente cobrado por este ou outro Estado (UF), relativamente à mercadoria
entrada ou à prestação e serviços recebida.
Os saldos credores são aplicáveis no período seguinte, não há crédito caso a operação de saída
seja isenta, suspensa ou com alíquota igual a “zero”, e ainda, material de consumo.
Mercadorias usadas direta ou indiretamente na produção podem ter crédito de IPI.

APURAÇÃO DE IPI

A rotina de apuração de IPI tem a função de apurar o saldo do IPI (devedor ou credor), referente
as operações próprias do contribuinte.
O imposto é apurado mediante a seleção de um período, permitindo a digitação de outros débitos e
créditos, seus estornos, além do saldo credor do período anterior.

Fundamentação Legal
A Instrução Normativa SRF nº 394, de 05 de fevereiro de 2004, regulamenta o período de apuração
do IPI.
Observe um trecho da IN SRF 394:

Do Período de Apuração do IPI


Art. 1º - O período de apuração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), incidente nas
saídas dos produtos dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial, é:
I. quinzenal, de 1º de janeiro de 2004 a 31 de dezembro de 2004; e
II. mensal, a partir de 1º de janeiro de 2005.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica:
VI. aos produtos classificados no capítulo 22, nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e
87.11 e no código 2402.20.00, da Tabela de Incidência do IPI (Tipi) aprovada pelo Decreto no
4.542, de 26 de dezembro de 2002, em relação aos quais o período de apuração é decendial;
VII. ao IPI:
a. devido pelas microempresas e empresas de pequeno porte, em relação ao qual o
período de apuração é mensal;
b. incidente sobre produtos de procedência estrangeira, na importação.
Dos prazos de recolhimento do IPI

Art. 8º - Devem ser observados os seguintes prazos de recolhimento:

I. até o terceiro dia útil do decêndio subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores, no
caso dos produtos classificados no capítulo 22 e no código 2402.20.00, da Tipi;
II. até o último dia útil do decêndio subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores, no
caso dos produtos classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da
Tipi; e
III. no caso dos demais produtos:
a. em relação aos fatos geradores que ocorrerem no período de 1o de janeiro de 2004 até
31 de dezembro de 2004: até o último dia útil do decêndio subseqüente à quinzena de
ocorrência dos fatos geradores; e
b. em relação aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1o de janeiro de 2005: até o
último dia útil da quinzena subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores.

Arquivos Gerados na Apuração do IPI


Ao gerar a apuração, o sistema cria um arquivo com as seguintes características:
Apuração relativa ao fato gerador anterior a 2004:

Apuração conforme Instrução Normativa 394:


onde:
 O mês de apuração (*) está diretamente relacionado com a seqüência alfabética, ou seja:
A = 1 = Janeiro
B = 2 = Fevereiro
C = 3 = Março
 IP/ID ou IQ (**) correspondem ao imposto "IPI"
É importante observar que a extensão dos arquivos gerados pela apuração de IPI por NCM
foi modificada, conforme as situações abaixo:
Apuração Decendial:
1º Período : .ID1
2º Período : .ID2
3º Período : .ID3
Apuração Quinzenal:
1º Período : .IQ1
2º Período : .IQ2
Os arquivos gerados serão utilizados para o reaproveitamento de crédito (quando houver),
e também para a geração dos relatórios.
 Período de Apuração (***) corresponde, respectivamente, a:
0 = Mensal;
1,2 = Quinzenal;
1,2,3 = Decendial

Quando o valor do saldo devedor não atingir o limite mínimo fixado em uma apuração de IPI, é
necessário que o arquivo de apuração gerado seja informado na pergunta “Arq. Período Anter. ?”,
para que a apuração do período seguinte transporte este valor
Efetuando Apuração de IPI

Para efetuar apuração de IPI:

Na janela de manutenção de Apuração de IPI, o sistema apresenta a janela descritiva da rotina.


Clique no botão "Parâmetros".
O sistema apresenta a tela de parâmetros da rotina.

Configure os parâmetros:

Mês de Apuração? : Informe o Mês de Apuração do IPI.


Ano de Apuração? : Informe o Ano de Apuração do IPI.
Livro Selecionado? : Informe o Livro selecionado para a apuração do IPI. Preenchido com “*”, o
sistema considera todos os livros fiscais a que se refira a Apuração de IPI.
Apuração? : Selecione a opção (Decendial, Quinzenal, Mensal, Anual) que o programa utilizará
para efetuar a Apuração do IPI.
Período? : Selecione o período que será utilizado na Apuração do IPI quando as informações
forem apuradas de forma Decendial e/ou Quinzenal.
Exemplo:
1º Período "Primeiros 10 (dez) dias ou Primeiros 15 (quinze) dias"
Arq. Período Anter.? : Informe o nome do arquivo gerado anteriormente a este para que o
sistema traga o saldo credor do período anterior.
Moeda do Titulo? : Informe o Código de Moeda utilizada nos Títulos a serem apurados.
Gera Titulo? : Selecionando a opção "SIM" o programa gerará títulos durante o processo de
Apuração.
Exibir Lanc.Contab.? : Selecionando a opção "SIM" o programa exibirá os lançamentos contábeis
utilizados no processo de Apuração.
Cons Filiais abaixo? : Selecionando a opção "SIM" o programa utilizará as filiais descritas nas
próximas perguntas para efetuar o processo de Apuração.
Da Filial? : Informe a Filial Inicial que será utilizada para o processo de Apuração.
Ate a Filial? : Informe a Filial Final que será utilizada no processo de Apuração.
Tipo da Apuração? : Através desta pergunta deverá ser efetuada a escolha do Tipo de Apuração,
ou seja, Apuração Normal ou Por NCM.
 Normal - caso seja escolhida a opção “Normal”, a apuração será realizada normalmente
para todos os produtos e qualquer período independente do código NCM. Nesse caso, a
apuração é baseada nos dados da tabela Livros Fiscais (SF3).
 Por NCM - caso seja escolhida a opção “Por NCM”, a apuração seguirá a regra da IN SRF nº
394, ou seja, a apuração deverá ser:
quinzenal - para todos os produtos, com exceção daqueles que cujo código NCM
esteja contido no Art. 1º da IN SRF nº 394;
decendial - para os produtos cujo código NCM esteja contido no Art. 1º da IN SRF
nº 394.
Nesse caso, a apuração é baseada nos itens das notas fiscais de entrada (SD1) e de saída (SD2).
Percent. Cred.Pres.? : Esta pergunta deverá ser atribuída com o Percentual do Credito Presumido
na Aquisição de Insumos.
Preenchidos os parâmetros, confirme.
O sistema retorna à tela descritiva da rotina.
Confirme.
O sistema exibe uma tela de totais das apurações efetuadas.
Confirme a tela.
O sistema exibe nova tela com o resumo da apuração realizada.
Caso haja alteração manual, dê um duplo clique no mouse sobre a linha desejada e altere o valor
encontrado pelo sistema.
Confirme.

O sistema exibe nova tela para informações complementares da apuração.


Informe, se houver necessidade, e confirme.

I.C.M.S.

O ICMS trata do Imposto cobrado sobre a Circulação de Mercadorias sobre Prestação de Serviços
de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações.
Sua competência é estadual e no Estado de São Paulo é regido pelo Decreto 45.490/00 - atual
Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo - RICMS/SP.
O ICMS foi implantado no Brasil através da Lei nº. 6.374/89, e faz parte da Constituição Federal de
1988, art. 155, inciso I, § 2º.

Contribuinte
É contribuinte qualquer pessoa, natural ou jurídica, que de modo habitual ou em volume que
caracterize intuito comercial, realize operações relativas à circulação de mercadorias ou preste
serviços de transporte interestadual, intermunicipal ou de comunicação.
Também é contribuinte a pessoa, natural ou jurídica que, dentre outros, mesmo que não seja de
forma habitual, importe mercadorias.

Fator Gerador
O ICMS tem como fato gerador, ou seja, a ocorrência do fato onde seja necessária sua aplicação, a
operação relativa à circulação de mercadoria ou à prestação de serviço de transporte interestadual
ou intermunicipal ou de comunicação, ainda que a operação ou a prestação se inicie no exterior.
O fato gerador ocorre quando há:
 Saída de mercadoria de estabelecimento industrial, comercial, produtor agropecuário,
gerador de energia, extrator de minerais;
 Recebimento de mercadoria estrangeira;
 Prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal: Rodoviário, Aquaviário e
Ferroviário;
 Prestação de serviço de comunicação: telefone, telex, fax, etc.;
 Uso, consumo, integração no ativo fixo de mercadoria adquirida para comercialização, ou
industrializada pelo próprio estabelecimento;
 Entrada de mercadoria destinada a uso, consumo ou ativo, oriunda de outra unidade da
federação;
 Utilização de serviço iniciado em outra unidade da federação, não relacionado com
operações ou prestações alcançadas pela incidência do imposto.
 Transmissão de propriedade de mercadoria que não transitar pelo estabelecimento
transmitente.
Algumas observações devem ser levadas em consideração com relação à cobrança de ICMS:
 ICMS para serviços de transporte é pago ao estado de origem da prestação de serviços;
 Sobre o ICMS de importação, a arrecadação será para o estado destino da mercadoria;

Exemplo
Desembaraço em Vitória/ Agente Importador em São Paulo/ Destino Mercadoria em Porto Alegre -
> O ICMS deve ser pago ao Rio Grande do Sul.
 Compra de mercadoria de outro estado para consumo ou ativo imobilizado a diferença de
alíquota é paga no Estado destino;
Para o recolhimento do ICMS, será considerado contribuinte qualquer pessoa Física ou Jurídica que
pratica com habitualidade a atividade de transferência de mercadoria. Salvo em caso de importação
que o ICMS será sempre recolhido.

Cálculo do Imposto
A base de cálculo do ICMS é modificada com freqüência pela legislação, e é alterada conforme o
produto e, principalmente, conforme os Estados relacionados com a transação das mercadorias ou
serviços.
Desta forma, sugerimos que sejam consultadas as fontes IOB e/ou Diário Oficial do Estado e da
União para a devida checagem das informações.

Base de Cálculo
A base de cálculo do ICMS será igual ao valor das mercadorias acrescido do frete, seguro e demais
despesas acessórias.
 Para os casos de importação, a base de cálculo será igual ao valor acrescido do imposto de
importação e do IPI.
 Nos serviços de transporte, a base de cálculo será o valor total da prestação.
 Para as aquisições oriundas de outros estados, a título de uso ou consumo, ou ao ativo
imobilizado, a base de cálculo será o valor da operação, aplicando o percentual da alíquota
interna do estado de São Paulo.
O ICMS é um tributo que compõe sua própria base de cálculo.
Observe a demonstração de uma operação ocorrida sob um percentual de 18%:
Valor antes do cálculo do ICMS $ 82,00

Dividido pelo índice de 0,82

= Valor da base com ICMS incluso $ 100,00

 
Alíquota
O ICMS é um tributo de competência estadual, e, pelo fato de cada Estado ter sua legislação e
tratamentos específicos em seu território, as alíquotas variam de acordo com o Estado a que se
referem.
As alíquotas estão relacionadas a produtos e serviços e aos Estados envolvidos com as
movimentações, dentre outros fatores.

Exemplo de alíquotas praticadas pelo Estado de São Paulo:


Alíquota Destino

Comunicação;Perfumes, Cosméticos;
25%
Fumos e seus derivados;

Operações internas;
18%
Operações destinadas a não contribuintes, de qualquer localidade.

Operações interestaduais com os estados das regiões Sul e Sudeste;


12% Serviços de Transporte;
Implementos e tratores agrícolas, máquinas, aparelhos e equipamentos industriais.

Operações interestaduais com os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-


Oeste e para o estado do Espírito Santo;
Arroz, farinha de mandioca, feijão, charque, pão francês ou de sal e sal de
7%
cozinha;
Produtos da indústria de processamento eletrônico de dados, fabricado por
estabelecimento industrial.

4% Prestação de serviços de transporte aéreo.

Substituição Tributária

A legislação do ICMS estabelece que poderá ser atribuída ao fabricante, importador, etc., a
responsabilidade pela retenção e pagamentos do imposto devido nas subseqüentes saídas, a serem
promovidas pelos "destinatários", considerados Contribuintes Substitutos, localizados neste ou em
outros Estados, que possuam o Protocolo ou Convênio celebrado para tal finalidade.
 
 
Citaremos, como exemplo, alguns itens que se submetem ao regime de substituição tributária:
 operações com fumo e seus derivados manufaturados;
 operações com veículos novos dentre outros.
A base de cálculo para o ICMS devido por substituição tributária corresponde, via de regra, ao valor
máximo ou único de venda a ser praticado pelo contribuinte substituído (adquirente), fixado pelo
fabricante ou pela autoridade competente.
Inexistindo este valor, a base de cálculo será obtida tendo por base o preço pelo contribuinte
substituído, incluindo-se os valores do IPI, do frete e das demais despesas debitadas ou cobradas
do destinatário, além da parcela resultante da aplicação, sobre esse total, do percentual de
margem de lucro previsto para a mercadoria sujeita à retenção.
O valor do ICMS a ser retido corresponderá à diferença entre o imposto calculado mediante a
aplicação da alíquota vigente nas operações internas, sobre a base de cálculo e o imposto devido
pela operação do próprio remetente.
Em se tratando de operação interestadual com mercadoria sujeita à substituição tributária, a regra
para determinação da base de cálculo do ICMS retido é a mesma, considerando que a alíquota do
imposto devido sobre a operação própria será a interestadual, enquanto a alíquota a ser aplicada
sobre a base de cálculo para fins de retenção é a prevista para as operações internas no Estado de
destino.
Contribuinte Substituído é aquele que recebe a mercadoria com ICMS retido pelo contribuinte
substituto. Na realização de saídas internas com essas mercadorias, salvo previsão expressa na
legislação, não será exigido qualquer recolhimento do imposto, uma vez que o mesmo já foi retido
e pago a título de substituição tributária.

Código da Situação Tributária


O código de situação tributária (a que se refere o artigo 598 deste Regulamento), será composto
de três dígitos, onde o primeiro dígito indicará a origem da mercadoria, com base na Tabela A, e os
dois últimos dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B (Convênio de 15.12.70 - SINIEF,
Anexo, na redação do Ajuste SINIEF número 06/2000, cláusula segunda) (NR) 4.

APURAÇÃO I.C.M.S.

A apuração do ICMS, via de regra, será mensal e periódica, no entanto o fisco pode determinar o
valor do imposto a ser recolhido mensalmente.
O vencimento do ICMS será conhecido de acordo com o CNAE (Código Nacional de Atividade
Econômica), que é obtido no ato da Inscrição Estadual. Desta forma, cada contribuinte, ao obter
sua Inscrição Estadual, receberá por ela um CNAE, que determinará a data do vencimento do
ICMS. Decorrente do CNAE, o contribuinte receberá um CPR (Código para Recolhimento).
Exemplo: CPR 1031 = O ICMS deverá ser recolhido até o 3º dia útil do mês subseqüente ao ato da
apuração.
O recolhimento é efetuado através da Guia de Arrecadação de Receitas Estaduais (GARE).
A rotina de apuração do ICMS tem a função de apurar o saldo do ICMS (devedor ou credor)
referente as operações próprias do contribuinte, bem como apurar o saldo do ICMS decorrente da
Substituição Tributária.
O imposto é apurado mediante a seleção de um período, permitindo a digitação de outros débitos e
créditos, seus estornos, além do saldo credor do período anterior.
Ao gerar a apuração, o sistema cria um arquivo com as seguintes características:

onde:
 O mês de apuração (*) está diretamente relacionado com a seqüência alfabética, ou seja:
A = 1 = Janeiro
B = 2 = Fevereiro
C = 3 = Março
 IC (**) corresponde ao imposto "ICMS"
 Período de Apuração (***) corresponde, respectivamente, a:
0 = Mensal
1,2 = Quinzenal
1,2,3 = Decendial

Gerando Apuração de ICMS


Para efetuar a apuração do ICMS:

Na janela de manutenção de Apuração do ICMS, o sistema apresenta a tela descritiva da rotina.


Clique no botão "Parâmetros".
O sistema apresenta a tela de parâmetros da rotina.

Configure os parâmetros:

Mês de Apuração? : Informe o mês de referência relativo a apuração do Imposto.


Ano de Apuração? : Informe o ano relativo a apuração do imposto.
Livro Selecionado? : Informe o tipo de Livro selecionado para a apuração do ICMS. Preenchido
com “*”, o sistema utiliza todos os livros fiscais a que se refira a Apuração de ICMS.
Apuração? : Escolha o tipo do período referente a apuração.
Período? : Escolha o período da apuração.
Arq. Período Anter.? : Informe o nome do arquivo gerado anteriormente a este para que o
sistema traga o saldo credor do período anterior.
Moeda do Titulo? : Informe o código relativo ao tipo da moeda.
Gera Titulo? : Escolha "Sim" para gerar o título caso contrário escolha a opção "Não".
Exibir Lanc.Contab.? : Escolha "Sim" para exibir lançamentos contábeis, caso contrário escolha a
opção "Não".
Considera Filiais? : Escolha "Sim" para considerar as filiais da empresa na geração do arquivo
caso contrário escolha a opção "Não".
Da Filial? : Informe o código da filial de início para a geração do arquivo.
Ate a Filial? : Informe o código da filial final para a geração do arquivo.
Gera Guia de Recolhimento? : Escolha "Sim" caso se enquadre a Portaria Cat 17 na geração do
arquivo, caso contrário escolha a opção "Não". Escolha a opção "Sim" para que o sistema gere
automaticamente a Guia Nacional de Recolhimento.
Importante:
Além da GNR referente ao ICMS apurado, o sistema gera uma GNR com o valor do ICMS-
Substituição Tributária, porém é importante observar que essa última não é necessária como
documento/guia de tributo, devido ao ICMS-ST  já estar contido na primeira GNR citada. O sistema
gera esta guia pois precisa ter os valores de ICMS-ST separados para diversos tratamentos, não
por exigência legal.
Gera Cred.Estimulo? : Esta pergunta habilita a Geração do Crédito Estímulo-MANAUS na
Apuração de ICMS.
Imprime Credito ST? : Informa se deve considerar (Sim) ou Não o credito ST nesta apuração.
Confira os dados e confirme.
O sistema retorna à tela descritiva da rotina.
Confirme novamente.
O sistema exibe nova tela, subdividida em sete pastas.

 ICMS- Entradas: Esta pasta apresenta o resumo das Notas Fiscais de Entrada totalizadas
e ordenadas por CFOP.
 ICMS – Saídas: Esta pasta apresenta o resumo das Notas Fiscais de Saída totalizadas e
ordenadas por CFOP.
 ST- Entradas: Esta pasta apresenta a totalização da Base de Cálculo e do Imposto
Creditado, por UF, das entradas interestaduais dos produtos sob o regime de Substituição
Tributária.
 ST- Saídas: Esta pasta apresenta a totalização da Base de Cálculo e do Imposto Debitado,
por UF, das saídas interestaduais dos produtos sob o regime de Substituição Tributária.
 Apuração ICMS: Esta pasta apresenta o resumo da apuração do ICMS referente as
operações próprias do contribuinte. Caso haja necessidade de alterar valores, dê um duplo
clique do mouse, ou um Enter sobre o valor a ser alterado. Se houver a necessidade de
incluir “Outros Débitos”, “Estorno de Créditos”, “Outros Créditos”, “Estorno de Débitos” ou
“Deduções”, posicione o cursor sobre a linha desejada. Ex: para incluir “Outros Débitos”

selecione a linha “002 – Outros Débitos” e clique no botão .


 Apuração ST: Esta pasta apresenta o resumo da apuração do ICMS referente as
operações sob o regime de Substituição Tributária. Caso haja necessidade de alterar
valores, dê um duplo clique do mouse, ou um Enter sobre o valor a ser alterado. Se houver
a necessidade de incluir “Outros Débitos”, “Estorno de Créditos”, “Outros Créditos”,
“Estorno de Débitos” ou “Deduções”, posicione o cursor sobre a linha desejada. Ex: para

incluir “Outros Débitos” selecione a linha “002 – Outros Débitos” e clique no botão .
 Informações Complementares: Esta pasta traz os valores relativos ao ICMS Retido
(Devoluções), ICMS Complementar (Diferencial de Alíquotas) e ICMS Diferido. O diferencial
de alíquotas deverá ser lançado na apuração de ICMS, operações próprias, nas linhas
“Outros Débitos/Outros Créditos”, conforme a necessidade. Quando houver saldo devedor,
os campos “Data de Vencimento do Imposto” e “Órgão Arrecadador” serão habilitados. O
campo observações sempre estará habilitado.
Clique no botão "OK" para iniciar a apuração do ICMS.

PIS / COFINS

Os recolhimentos referentes ao PIS - Programa de Integração Social e Cofins - Contribuição para o


Financiamento da Seguridade Social, são baseados no faturamento da empresa.
O ambiente Livros Fiscais verifica as notas fiscais que possuam os CFOs correspondentes,
predeterminados nos parâmetros, soma os totais das notas e aplica sobre esta somatória as taxas
correspondentes a cada um dos recolhimentos.
Após o cálculo, o sistema gera automaticamente, mediante parametrização da apuração, os títulos
no Contas a Pagar, ambiente Financeiro, caso esteja integrado.
Veja como ocorre o processo:
 

Considerações Importantes:
Para a apuração do PIS/Cofins, o sistema avalia as definições das alíquotas conforme a seguinte
prioridade de preenchimento:
 Cadastro de Produtos - percentuais definidos nos campos: Percentual Cofins
(B1_PCOFINS), Percentual PIS (B1_PPIS), Calcula PIS (B1_PIS), Calcula Cofins
(B1_COFINS);
 Parâmetros - percentuais definidos pelos parâmetros "MV_TXPIS" e "MV_TXCOFIN".
 Cadastro de TES - para efeito de crédito/debito do PIS/Cofins, os campos Calcula
PIS/Cofins (F4_PISCOF) e Credita PIS/Cofins (F4_PISCRED) devem estar configurados.

APURAÇÃO DE PIS / COFINS

A apuração de PIS e Cofins executa o cálculo, mediante as parametrizações definidas no momento


da apuração.

Para efetuar a apuração de PIS/Cofins:


Na janela de manutenção de PIS/Cofins  será apresentada a tela descritiva da rotina.
Clique no botão "Parâmetros".
O sistema apresenta a tela de parâmetros da rotina.

Configure os parâmetros:

Gera? : Informe neste parâmetro se a apuração a ser efetuada deve ser “PIS”, “Cofins” ou
“Ambas”.
Considera da data? : Informe a Data Inicial que será utilizada no processo de Apuração.
Ate a data? : Informe a Data Final que será utilizada no processo de Apuração.
Contabiliza on line? : Selecionando a opção "SIM" o programa efetuará a Contabilização dos
Lançamentos on line.
Mostra lanc contab? : Selecionando a opção "SIM" o programa exibirá os Lançamentos
Contábeis.
Prefixo (PIS)? : Informe o código/número de prefixo a ser atribuído ao título de pagamento do
PIS no financeiro, se o parâmetro “Gera?” for preenchido com “PIS". Se preenchido com “Ambas”,
informe os parâmetros referentes ao PIS e também ao Cofins.
Numero (PIS)? : Informe o número a ser atribuído ao título de pagamento do PIS no financeiro,
se o parâmetro “Gera?” for preenchido com “PIS". Se preenchido com “Ambas”, informe os
parâmetros referentes ao PIS e também ao Cofins.
Vencimento (PIS)? : Informe a data de vencimento a ser atribuída ao título de pagamento do
PIS no financeiro, se o parâmetro “Gera?” for preenchido com “PIS”. Se preenchido com “Ambas”,
informe os parâmetros referentes ao PIS e também ao Cofins.
Prefixo (COFINS)? : Informe o código/número de prefixo a ser atribuído ao título de pagamento
do Cofins no Financeiro, se o parâmetro “Gera?” for preenchido com “Cofins”. Se preenchido com
“Ambas”, informe os parâmetros referentes ao Cofins e também ao PIS.
Numero (COFINS)? : Informe o número a ser atribuído ao título de pagamento do Cofins no
financeiro, se o parâmetro “Gera?” for preenchido com “Cofins”. Se preenchido com “Ambas”,
informe os parâmetros referentes ao Cofins e também ao PIS.
Vencimento (COFINS)? : Informe a data de vencimento a ser atribuído ao título de pagamento
do Cofins no financeiro, se o parâmetro “Gera?” for preenchido com “Cofins”. Se preenchido com
“Ambas”, informe os parâmetros referentes ao Cofins e também ao PIS.
Arq.Período Anter.? : Informe o nome do arquivo da apuração PIS/COFINS, relativo ao período
anterior.
Gera titulos? : Caso deseje gerar titulo selecione a opção Sim.
Considera filiais? : Informe Sim caso o processamento deva ser feito para todas as filiais do
sistema.
Livro Selecionado? : Através desta pergunta é possível identificar qual dos Livros deverá ser
utilizado para apuração da PIS/COFINS.
Confira os parâmetros e confirme.
O sistema retorna à tela de descrição da rotina.
Confirme novamente.
O sistema apresenta a tela de apuração, subdividida em pastas:

Pasta "Base de Cálculo"


Esta pasta apresenta:
 Base de Cálculo: Esta linha apresenta os valores de todas as saídas, subtraindo os valores
de todas as entradas, referentes ao período de apuração informado nos parâmetros iniciais.
 Crédito do PIS - Apuração Anterior:Esta linha apresenta os valores referentes aos créditos
do PIS referentes às apurações anteriores.
 Crédito do Cofins - Apuração Anterior: Esta linha apresenta os valores referentes ao
Créditos de Cofins referentes às apurações anteriores.
 (Frete + Seguros + Despesas):Esta linha apresenta os valores de frete + seguro +
despesas, referentes ao período de apuração informado nos parâmetros iniciais.

Pasta "Outros Valores"


Nessa pasta, podem ser informados outros valores a serem considerados na apuração do
PIS/Cofins.
Como exemplo, podemos citar valores não provenientes de notas fiscais, que devem ter PIS e
Cofins apurados.
Quando houver necessidade de inserir outros valores nesta pasta, com alíquotas diferenciadas dos
parâmetros MV_TXPIS e MV_TXCOFIN, deve ser configurado o parâmetro MV_ALIQCOL. Quando
este parâmetro estiver com T em seu conteúdo, serão apresentadas as colunas de "Aliq. PIS" e
"Aliq. Cofins". Quando estiver configurado com F , será mantido o layout padrão da apuração.
O valor informado será somado ao valor "Base de Cálculo Origem" da Pasta "Apuração" e os
valores resultantes da aplicação das alíquotas de PIS e Cofins, serão incorporados nas linhas de
apuração de PIS e Cofins, desta mesma pasta.

Pasta "Dedução do PIS"


Nessa pasta, podem ser informados os valores referentes às deduções de PIS, ocorridas no período
de apuração.

Pasta "Dedução do Cofins"


Nessa pasta, podem ser informados os valores referentes às deduções de Cofins ocorridas no
período de apuração.

Pasta "Apuração"
Esta pasta apresenta:
 Base de Cálculo (Origem):Esta linha apresenta os valores de todas as saídas, somando
outros valores (digitados na pasta "Outros Valores"), menos entradas,  referentes ao
período de apuração informado nos parâmetros iniciais.
 Saídas - Entradas – PIS: Esta linha apresenta os valores do PIS, calculados tomando como
base o faturamento bruto, que está informado na pasta "base de Cálculo", linha "Base de
Cálculo Origem".
  Saídas - Entradas – Cofins: Esta linha apresenta os valores do Cofins, calculados tomando
como base o faturamento bruto, que está informado na pasta "base de Cálculo", linha
"Base de Cálculo Origem".
 Apurado – PIS: Esta linha apresenta os valores do PIS, calculados tomando como base o
faturamento bruto, que está informado na pasta "base de Cálculo", linha "Base de Cálculo
Origem", mais os valores informados na pasta "Outros Valores", menos as deduções de PIS
informados na pasta "Dedução PIS".
 Apurado – Cofins: Esta linha apresenta os valores do Cofins, calculados tomando como
base o faturamento bruto, que está informado na pasta "base de Cálculo", linha "Base de
Cálculo Origem", mais os valores informados na pasta "Outros Valores", menos as
deduções de Cofins informados na pasta "Dedução Cofins".
Clique no botão "OK" para iniciar a apuração do PIS / COFINS.

 
ACERTOS

ACERTOS FISCAIS

A rotina de Acertos Fiscais permite que, em caso de inconsistências no fechamento dos Livros
Fiscais, seja possível corrigi-las e, posteriormente, acertar os arquivos. Esta opção é geralmente
utilizada na urgência de entrega dos Livros Fiscais.
Ao realizar o acerto fiscal, a correção afeta diretamente os registros que contém as colunas do
Livro Fiscal, os valores, códigos fiscais e alíquotas.
Após a correção do registro, deve-se informar no campo “Perm. Reproc.?” “Não”, para não permitir
o reprocessamento deste registro fiscal. Assim, após a urgência, basta cancelar tal lançamento e
lançá-lo corretamente.Para excluir um lançamento do livro, a respectiva nota deve ser excluída
antes, pois não pode haver lançamento nos Livros  Fiscais sem a respectiva nota.
Módulo Livro Fiscal-> Miscelânea -> Acertos -> Acertos Fiscais
Opções do Menu

Pesquisar: Permite a busca de uma Nota Fiscal.


Visualizar: Permite a visualização das Notas Fiscais.
Incluir: Permite a inclusão de uma Nota Fiscal.
Excluir: Permite a exclusão da Nota Fiscal em que o cursor estiver posicionado,
Configuração: Permite personalizar o browse conforme preferências do usuário,
Filtro: Permite ao usuário realizar filtros nos registros exibidos no browse,
Sair: Permite o retorno ao menu principal.

Para incluir uma tabela, siga as orientações a seguir:


No menu principal, selecione as opções “Miscelânea” + “Acertos” + “Acertos Fiscais”; O sistema
apresenta uma janela browser com os dados já cadastrados. Selecione a opção “Incluir”; O sistema
apresenta a tela para cadastramento, dividida em duas partes, cabeçalho e detalhes.
Pasta “Acertos Fiscais”

Prem. Reproc: Flag utilizada para reprocessar este registro ou não.


Data de entrada: Data de entrada da contabilização da nota fiscal.
Nota fiscal: Número da nota fiscal.
Série N. F.: Série da nota fiscal.
Client.Forn.: Código identificador do cliente ou fornecedor junto ao sistema.
Loja: Campo que identifica cada uma das lojas do cliente/fornecedor.
Cód. Fiscal: Código fiscal.
Cód. Serv. ISS. Código: de Serviço do ISS, utilizado para descriminar a operação efetuada
perante o município tributador.
Estado Ref.: Sigla da unidade da federação de referência.
Emissão N. F: Data da emissão da nota fiscal.
Conta Contábil: Número da conta contábil referente ao movimento.
Valor Contábil: Valor contábil da nota fiscal lançada nos livros fiscais.
Base P/ICMS: Valor base para cálculo de ICMS.
ICMS Tribut.: Valor do ICMS da nota fiscal.
ICMS Isento: Valor da mercadoria isenta de ICMS.
ICMS Outros: Valor da mercadoria a ser considerada na coluna de outros nos livros fiscais.
Base de IPI: Valor base para cálculo de IPI.
IPI Tribut.: Valor do IPI da nota fiscal.
IPI Isento: Valor da mercadoria isenta de IPI.
IPI Outros: Valor da mercadoria a ser considerada na coluna "outros" dos livros fiscais.
Observações: Observações a cerca da nota fiscal que deve constar dos livros fiscais.
Desconto: Informar valor de desconto no lançamento fiscal.
ICMS retido: Valor do ICMS retido ou Solidário.
Tipo: Tipo de lançamento: L = Nota Fiscal em Lote S = Registro de ISS.
N lançament.: Número do lançamento contábil.
Doc. Orig.: Número do documento original proveniente de Devoluções.
ICMS Compl: Valor de ICMS Complementar, deferimento de Imposto.
IPI Obs.: Valor do IPI a ser impresso na coluna de Observações do Livro Fiscal.
Nr. Livro: Número do Livro Fiscal.
ICMS Autôn.: Valor de ICMS sobre frete autônomo.
Base ICMS Ret.: Valor da Base de Cálculo para o ICMS Retido.
Form. Prop: Flag para indicar se na nota fiscal de entrada foi utilizado formulário próprio.
"S" -> Sim
"N" -> Não
Espec. Docum: Espécie do Documento Fiscal.
Fórmula: Fórmula que contém mensagem a ser impressa na coluna "Observações" dos Livros
Fiscais Registro de Entradas e Saídas.
Desp Aces: Valor das despesas acessórias.
Nr PDV.: Número do PDV (Impressora fiscal) que gerou a venda.
Valor do Imp de 1 a 6: Valor do Imposto de 1 a 6.
Pagt. Imp.: Informe se o imposto será pago dentro ou fora do município.
Nota de Emp: Nota de Empenho.
ICMS Diferido: Valor do icms diferido.
Trf.déb/crd.: Valor do ICMS de debito ou credito proveniente de uma nota de transferência.

REPROCESSAMENTO

Esta rotina executa atualizações no arquivo de Livros Fiscais e resumo de movimentações da DIPI,
partindo dos arquivos de cabeçalho das NFs de entrada e cabeçalho  das NFs de saída, e
recalculando os valores referentes ao total da nota, ICMS, IPI, frete e desconto.
Deve ser utilizada, por exemplo, em casos onde tenha ocorrido uma definição errada do TES, como
alíquota de ICMS, IPI. Neste caso, o TES deve ser corrigido e a rotina de “Reprocessamento”
executada. 
Este reprocessamento deve ser executado antes da emissão dos Livros Fiscais.

Para efetuar o reprocessamento:


Preencha os dados dos parâmetros:

Data Inicial? : Informe a data inicial para o reprocessamento.


Data Final? : Informe a data final para o reprocessamento.
Livro de? : Informe o número do Livro a ser utilizado no reprocessamento.
Da Nota Fiscal? : Informe o número inicial da nota fiscal a ser reprocessada.
Ate a Nota Fiscal? : Informe o número final da nota fiscal a ser reprocessada.
Serie de? : Informe a série inicial da nota fiscal a ser reprocessada.
Serie Ate? : Informe a série final da nota fiscal a ser reprocessada.
Do Cliente/Forn. ? : Informe o código do cliente ou fornecedor inicial para o reprocessamento.
Até Cliente/Forn. ? : Informe o código do cliente ou fornecedor final para o reprocessamento.
Da Loja? : Informe o código da loja inicial para o reprocessamento.
Ate a Loja? : Informe o código da loja final para o reprocessamento.
Da Filial? : Informe a filial inicial para o reprocessamento.
Ate a Filial? : Informe a filial final para o reprocessamento.
Confirme os parâmetros informados.

O sistema apresenta a tela descritiva da rotina.


Confirme para dar início ao reprocessamento.
D.E.S. (DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS)

D.E.S.

O sistema Protheus no módulo de livros fiscais possui rotina que permite gerar a declaração
eletrônica de serviços (DES) da prefeitura de São Paulo, para todas as pessoas físicas que se
enquadrarem no decreto n. 42.836 de 07.02.2003.
Conforme o layout do manual de importação contido no programa da DES fornecido pela prefeitura
de São Paulo através da URL: www.prefeitura.sp.gov.br/des, estão disponibilizados no sistema os
seguintes itens:
 Importar Notas Fiscais emitidas;
 Importar Documentos recebidos.

Para gerar a DES:

1. Na janela de manutenção de Instruções Normativas, o sistema apresenta a tela descritiva


da rotina. <- Micelania -> Arq. Magnéticos -> Instruções Normativas ->
2. Clique no botão "Parâmetros".
Serão apresentados os parâmetros da rotina.

3. Preencha os dados, observando os seguintes parâmetros:

Data Inicia?: Informe a data inicial do período.

Data Final?: Informe a data final do período.

Instr. Normativa:? Informe o arquivo de configuração a ser utilizado, sem a extensão ".INI".
Para este meio magnético, deve ser informado:

 DES_NFS - para gerar documentos de saída;

 DES_NFE - para gerar documentos de entrada.

Arq. Destino:? Para este meio magnético, deve ser informado:

 DESNFS.txt - para gerar documentos de saída;

 DESNFE.txt - para gerar documentos de entrada.


Diretório?: Informar o nome do diretório para gravação dos arquivos gerados. Exemplo: C:\
TXTS\.

4. Confira os parâmetros e confirme.

RELATORIO REGISTRO ISS MODELO 56

O registro de ISS trata as Notas Fiscais de Serviços Tomados ou Intermediados de Terceiros, por
um período selecionado, dentro dos padrões estabelecidos pela Prefeitura de São Paulo através da
Lei 13.476/02, Portaria 015 e Decreto 42.836/03.
O Modelo 56 apresenta as Notas Fiscais de Serviços Prestados, exibindo valores de retenção do ISS
na fonte e dados dos prestadores dos serviços, demonstrando no rodapé um resumo do mês por
código de recolhimento e alíquotas.

Para gerar o Registro de ISS Modelo 56:

1. No menu principal, vá em relatórios, livros oficiais e em registro ISS modelo 56.


2. Na janela de emissão do relatório "Registro ISS Modelo 56", clique no botão "Parâmetros".

3. O sistema apresenta uma janela com os parâmetros referentes ao relatório.


4. Configure-os de acordo com orientação abaixo.

Data de \ até ?: Informe a data de início e fim para a geração do relatório.


Livro selecionado?: Informe o número do livro a ser considerado no relatório.
Pagina Inicial?: Informe o número da página inicial a ser considerada no relatório.
Numero C.C.M.?: Informe o código do contribuinte a ser considerado na emissão do relatório.

5. Confira os dados e confirme.


6. Em seguida, clique em cada uma das pastas apresentadas na janela de emissão do
relatório para configurar a impressão. Nestas pastas é possível selecionar o tipo de
impressão (em disco, via spool, etc.), definir quais campos do cadastro serão emitidos pelo
relatório, criar filtros para a emissão, etc.
7. Confira as configurações e confirme a impressão do relatório.

MOVIMENTOS
NOTA FISCAL MANUAL

O ambiente Livros Fiscais possibilita a geração de guias e formulários e formaliza os registros das
informações de entradas e saídas, de acordo com o que estabelece a lei.
Mesmo que os ambientes não estejam integrados para geração automática destas notas fiscais, o
Livro Fiscal permite lançá-las manualmente para gerar as informações necessárias à geração dos
Livros Fiscais.

NOTA FISCAL MANUAL DE ENTRADA

O objetivo desta rotina é lançar nos livros as diversas notas fiscais, não executando os lançamentos
automáticos para os ambientes Financeiro e Estoque.
A liberação é feita através da transação da Nota Fiscal de Entrada, onde o material já recebido é
classificado. Este processo consiste na confirmação dos valores do recebimento, na informação das
tributações aplicadas e nos dados contábeis financeiros.
Caso o sistema não esteja integrado com o Estoque/ Custos ou Compras, deve-se utilizar esta
opção para registrar a entrada de materiais na empresa, não executando lançamentos automáticos
para Financeiro e Estoques.
Veja a características  da NF de Entrada através do Livro Fiscal:
Módulo Livro Fiascal-> Atualizações-> Movimentos -> Nf Manual Entrada
Opções do Menu

Pesquisar: Permite a busca de uma Nota Fiscal.


Visualizar: Permite a visualização das Notas Fiscais.
Incluir: Permite a inclusão de uma Nota Fiscal.
Excluir: Permite a exclusão da Nota Fiscal em que o cursor estiver posicionado,
Configuração: Permite personalizar o browse conforme preferências do usuário,
Filtro: Permite ao usuário realizar filtros nos registros exibidos no browse,
Sair: Permite o retorno ao menu principal.

Para incluir uma tabela, siga as orientações a seguir:


No menu principal, selecione as opções “Atualizações” + Movimentos + “Nf Manual Entrada”; O
sistema apresenta uma janela browser com os dados já cadastrados. Selecione a opção “Incluir”; O
sistema apresenta a tela para cadastramento, dividida em duas partes, cabeçalho e detalhes.
Cabeçalho

Tipo: Selecione o Tipo da Nota Fiscal.


Formulário Próprio: Utiliza Formulário Próprio ( Sim/Não ).
Nota Fiscal: Número da Nota Fiscal.
Serie Data: Serie da Nota Fiscal.
Data: Data de Emissão da Nota Fiscal.
Fornecedor: Código do Fornecedor.
Tipo do Docum.: Tipo do documento fiscal. Ex.: Nota Fiscal Fatura, Conhecimento de Frete
aéreo, etc.

Detalhes

Item: Campo preenchido automaticamente.


Produto: Código identificador do produto.
Unidade: Campo preenchido automaticamente.
SegundaUM: Campo preenchido automaticamente.
Quantidade: Quantidade entregue do produto.
Vlr. Unit.: Valor unitário do item.
Vlr.Total: Valor total da nota fiscal.
Vlr.IPI: Valor do IPI do item.
Vlr.ICMS: Valor do ICMS do item.
Tipo Entrada: Tipo de entrada da nota fiscal (TES).
Cód. Fiscal: Código da natureza da operação, ou seja,código fiscal da operação (CFO).
Desc. Item: Percentual de desconto a ser aplicado sobre o valor unitário da mercadoria.
Aliq. IPI: Percentual de IPI sobre o produto.
Aliq. ICMS: Percentual de ICMS sobre o produto.
Peso Total: Peso do produto para rateio do valor do frete entre os diversos produtos da nota
fiscal.
C. Contábil: Código da conta contábil onde deve ser lançada a entrada.
Centro Custo: Código do Centro de Custo.
Armazém: Código do Armazém no qual será estocado o produto.
Qtd. 2ª UM: Quantidade na segunda unidade de medida.
Docto. Orig: Nota Fiscal Original quando entrada de Devolução de Vendas.
Serie Orig: Série da Nota Fiscal Original quando entrada de uma Devolução de Vendas.
It. Doc. Orig: Item da Nota Fiscal Original quando entrada de uma devolução de vendas.
ICMS Solid: Valor do ICMS Retido.
Ret. ICMS: Valor de Base reduzida de ICMS.
Base ICMS: Valor da Base de ICMS para este item.
Desconto: Valor de Desconto do item.
Vlr. Base IPI: Valor de Base de Cálculo de IPI para o Item da Nota Fiscal.
Sit. Tribut.: Classificação Fiscal do produto.

Rodapé

Pasta “Totais”
Esta pasta apresenta valores referentes à Nota Fiscal Manual de Entrada.

Pasta “Inf.Fornecedor/Cliente”
Esta pasta apresenta dados cadastrais do fornecedor que fará a entrega. No caso de devolução,
são apresentados os dados do cliente.

Pasta “Descontos/Frete/Despesas”
Informe, se houver, os descontos que serão aplicados ao valor da Nota Fiscal de Entrada. O
desconto pode ser dado em percentual ou em valor.

Valor do desconto: Valor Total do Desconto.


Valor do Frete: Valor Total do Frete.
Despesas: Valor Total das Despesas.
Seguro: Valor Total do Seguro.

Pasta "Impostos"
Esta pasta apresenta os impostos que incidem sobre a nota, bem como os respectivos valores.

Pasta "Livros Fiscais"


Apresenta os lançamentos a serem registrados nos livros fiscais em função da Nota Fiscal.

NOTA FISCAL MANUAL DE SAIDA

Caso o ambiente Livros Fiscais não esteja integrado com o Faturamento, deve-se utilizar esta opção
para registrar os impostos das saídas de materiais da empresa, não executando os lançamentos
automáticos para Financeiro e Estoque.
Módulo Livro Fiascal-> Atualizações-> Movimentos -> Nf Manual Saida

Opções do Menu

Pesquisar: Permite a busca de uma Nota Fiscal.


Visualizar: Permite a visualização das Notas Fiscais.
Incluir: Permite a inclusão de uma Nota Fiscal.
Excluir: Permite a exclusão da Nota Fiscal em que o cursor estiver posicionado,
Configuração: Permite personalizar o browse conforme preferências do usuário,
Filtro: Permite ao usuário realizar filtros nos registros exibidos no browse,
Sair: Permite o retorno ao menu principal.

Para incluir uma tabela, siga as orientações a seguir:


No menu principal, selecione as opções “Atualizações” + Movimentos + “Nf Manual Saída”; O
sistema apresenta uma janela browser com os dados já cadastrados. Selecione a opção “Incluir”; O
sistema apresenta a tela para cadastramento, dividida em duas partes, cabeçalho e detalhes.
Cabeçalho

Tipo: Selecione o Tipo da Nota Fiscal.


Formulário Próprio: Campo preenchido automaticamente.
Nota Fiscal: Número da Nota Fiscal.
Serie: Serie da Nota Fiscal
Data:. Data de Emissão da Nota Fiscal.
Cliente: Código do Cliente.
Tipo do Docum.: Tipo do documento fiscal. Ex.: Nota Fiscal Fatura, Conhecimento de Frete Aéreo,
etc.

Detalhes

Item: Campo preenchido automaticamente.


Produto: Código identificador do produto.
Unidade: Campo preenchido automaticamente.
SegundaUM: Campo preenchido automaticamente.
Quantidade: Quantidade entregue do produto.
Vlr. Unit.: Valor unitário do ítem.
Vlr.Total: Valor total da nota fiscal.
Vlr.IPI: Valor do IPI do item.
Vlr.ICMS: Valor do ICMS do item.
Tipo Entrada: Tipo de entrada da nota fiscal (TES).
Cód. Fiscal: Código da natureza da operação, ou seja,código fiscal da operação (CFO).
Desc. Item: Percentual de desconto a ser aplicado sobre o valor unitário da mercadoria.
Aliq. IPI: Percentual de IPI sobre o produto.
Aliq. ICMS: Percentual de ICMS sobre o produto.
Peso Total: Peso do produto para rateio do valor do frete entre os diversos produtos da nota
fiscal.
C. Contábil: Código da conta contábil onde deve ser lançada a entrada.
Prc Tabela: Preço unitário de tabela.
Armazém: Código do Armazém no qual será estocado o produto.
Qtd. 2ª UM: Quantidade na segunda unidade de medida.
Desconto: Valor de Desconto do item de venda.
Nota. Orig: Nota Fiscal Original quando entrada de Devolução de Vendas.
Serie Orig: Série da Nota Fiscal Original quando entrada de uma Devolução de Vendas.
Ret. ICMS: Valor de Base reduzida de ICMS.
Base ICMS: Valor da Base de ICMS para este item.
Código de Serviço do ISS:Código de Serviço do ISS, utilizado para descriminar a operação efetuada
perante o município tributador.
ICMS Solid: ICMS Retido.
Sub-Lote: Número do Lote (utilizado na rastreabilidade de Produtos quando parâmetro
MV_RASTRO stiver ativado).
Sit. Tribut.: Classificação Fiscal do produto.

Rodapé

Pasta “Totais”
Esta pasta apresenta valores referentes à Nota Fiscal Manual de Saída.

Pasta “Inf. Cliente”


Esta pasta apresenta dados cadastrais do cliente. Em caso de devolução, são apresentados os
dados do fornecedor.

Pasta “Descontos/Frete/Despesas”
Informe, se houver, os descontos que serão aplicados ao valor da Nota Fiscal de Saída. O desconto
pode ser dado em percentual ou em valor.

Valor do desconto: Valor Total do Desconto.


Valor do Frete: Valor Total do Frete.
Despesas: Valor Total das Despesas.
Seguro: Valor Total do Seguro.

Pasta "Impostos"
Esta pasta apresenta os impostos que incidem sobre a nota, bem como os respectivos valores.

Pasta "Livros Fiscais"


Apresenta os lançamentos a serem registrados nos livros fiscais em função da Nota Fiscal de Saída.

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