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ESTRUTURAS DE MERCADO
1. INTRODUÇÃO E GENERALIDADES
1
Mobilidade dos fatores de produção e conhecimento de tecnologia.
2
Apesar de não serem homogêneos, os produtos transacionados são substituíveis entre si.
Veja que, para isso, tivemos que derivar os dois termos da função
LT, que são RT e CT. As derivadas de RT e CT são, respectivamente,
dRT/dQ e dCT/dQ. Estes dois termos encontrados, entretanto, são a
receita marginal e o custo marginal, respectivamente. Assim, podemos
reescrever a derivada da função LT em função de Q:
Se dLT/dQ=0, então
0 = Rmg – Cmg
Rmg=Cmg Lucro máximo
2. CONCORRÊNCIA PERFEITA
Por outro lado, quando você vai à Rua 25 de Março, em São Paulo,
ou à Rua Uruguaiana, no Rio de Janeiro, comprar DVDs pirateados a R$
2,00 a unidade, certamente, a concorrência entre os vendedores é feita
de forma impessoal e os compradores não reconhecem a competitividade
vis-à-vis, de forma pessoal ou personalizada, então, neste caso, temos
um mercado que se assemelha ou poderia ser enquadrado como
concorrência perfeita para a teoria econômica.
Figura 1
Não haverá demanda
Preço Demanda de para o produto, caso
mercado O a firma adote preço O
acima do mercado
PE2
E1 DFIRMA
PE1 E1 PE1
Demanda para a
firma competitiva
DMERCADO
Veja, através da figura 1.b, que o preço que a firma isolada deve
praticar é aquele mesmo preço de equilíbrio do mercado (PE1). Se a firma
praticar um preço acima de PE1, simplesmente não haverá interseção
entre este preço (PE2) e a curva de demanda, pois só há qualquer
demanda quando o preço é PE1. Isto é, ela deve praticar exatamente o
preço de equilíbrio decidido pelo mercado (PE1). Se praticar um preço
acima do mercado, ninguém comprará o produto. De forma oposta, pela
racionalidade econômica, ela não venderá o produto por um preço abaixo
do preço de mercado, pois estará sendo “burra” se o fizer.
6
Também denominados de price-takers.
2) Produto homogêneo
4) Perfeito conhecimento
P (R$)
Fig. 2
RT=P
P0 P=Rme=Rmg
Q=1
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
Custo Fig. 3
em R$
Cmg
Cme
B
CVme
A
(Q)
0
A B
P P=Rme=Rmg
(Q)
0 QA QB
Prej = CT – RT
0 = Cmg – Rmg
Custo Fig. 5
em R$
Cmg
A
P P=Rme=Rmg
Cme
Cme
B
(Q)
0 QE
Figura 6
Q
Q1 Q2 Q3 Q1 Q2 Q3
a) Posições de equilíbrio a b) Quantidades ofertadas nos
curto prazo para a firma. equilíbrios de curto prazo da firma.
Figura
Custo Cmg
em R$ Cme
CVme
3
P3 P3=Rmg3=Rme3=Cmg3
CVme A 2
P2 P2=Rmg2=Rme2=Cmg2
1
P1 P1=Rmg1=Rme1=Cmg1
(Q)
0 Q1 Q2 Q3
8
Lucro/prejuízo=RT CT => Lucro/prejuízo=RT CF CV => Se RT=CV, então, Lucro/prejuízo= CF.
Preço
Cmg Oferta
P=Cmg P=Cmg
P1
D1
Q1 Quantidade 100Q1
de produtos
9
Entende-se por indústria um conjunto de firmas produzindo um produto homogêneo. Em muitas
obras, usa-se o termo curva de oferta do mercado ou oferta do setor em vez de oferta da indústria.
Assim, podemos entender como sinônimas as expressões: oferta da indústria, do setor, ou do
mercado.
Resolução:
P=2+q
q=P–2 (oferta da firma)
Qd=Qo
500 – 10P = 50P – 100
P = 10
GABARITO: D
Custo,
Fig. 09
Preço
CmgLP
P = Rme = Rmg = Cmg = Cme
C
Po
O Equilíbrio de longo prazo
acontece quando temos
CmeLP mínimo.
Quantidade
0 Qo produzida (Q)
10
Quando falamos em equilíbrio competitivo, estamos querendo falar em equilíbrio na concorrência
perfeita.
Mas veja que isso é uma situação em que temos a curva de oferta
do setor, indústria ou mercado. Note que não se aplica para a análise da
curva de oferta de uma firma individual. Nós podemos ter curvas de
oferta positivamente inclinadas para cada firma, mas se o setor, como um
todo, possuir custos decrescentes (economias de escala, ou rendimentos
crescentes), a curva de oferta do setor será negativamente inclinada,
ainda que as curvas individuais possuam inclinação ascendente.
11
Para verificarmos se uma produção possui rendimentos crescentes de escala, nós devemos
multiplicar todos os fatores de produção por um número qualquer e verificar se a produção
resultante crescente em uma proporção maior. Ou seja, se multiplicamos todos os fatores de
produção por um número, significa que estamos variando todos os fatores de produção. Isto indica
que estamos no longo prazo.
12
A conclusão sobre a existência de economias de escala é extraída da curva de custo médio de
longo prazo. Logo, sua verificação e ocorrência são estritamente ligadas ao longo prazo.
3. MONOPÓLIO
- Recursos de monopólio:
Uma empresa possui os recursos chave para a produção de
determinado produto. Por exemplo, a Aluminium Company of
America (Alcoa) deteve o monopólio no mercado de alumínio por
mais de 50 anos. Isto aconteceu porque ela controlava todas as
fontes de fornecimento de bauxita, que é a matéria-prima do
alumínio.
- Regulamentações do governo:
Às vezes, os monopólios surgem porque o governo concede a
uma só empresa o direito exclusivo de vender algum bem ou
serviço. As leis que regulam as patentes e os direitos autorais
configuram um exemplo desta situação e o objetivo de tais normas
é estimular e recompensar aquela empresa que investiu em
inovações que trazem benefícios à coletividade. Por exemplo, por
alguns anos, foi garantido à empresa farmacêutica Pfizer o direito
exclusivo de vender o famoso Viagra13. Estas situações em que uma
empresa detém o monopólio de um produto por força de lei são
chamadas de monopólio legal. Vale ressaltar que o monopólio
legal não ocorre somente no caso das patentes. Por exemplo, por
mais de 40 anos (1954 a 1997), o governo concedeu à Petrobrás o
direito exclusivo de explorar o petróleo localizado em terras
brasileiras, mesmo sem ter sido ela a inventora do processo de
extração de petróleo.
- Processo de produção:
A produção de determinados bens apresentam economias de
escala para os níveis de produção relevantes. Nesse caso, quanto
maior for a produção, menor o custo médio, uma vez que a curva
de custo médio de longo prazo é decrescente quando temos
economias de escala. Em outras palavras, uma só empresa pode
produzir a um custo médio menor do que se houvesse um número
maior de empresas. Quando esta situação ocorre, temos um
monopólio natural ou puro.
13
Apenas a partir do ano de 2013, outras empresas farmacêuticas puderam produzir o remédio; o
que fez seu preço cair pela metade, com os genéricos desenvolvidos.
- Tradição no mercado:
A tradição que algumas firmas possuem muitas vezes funciona
como barreira à entrada. Por exemplo, demorou bastante tempo e
demandou muitos investimentos até que os japoneses pudessem
concorrer com a tradição dos relógios suíços e com a tradição dos
automóveis alemães e americanos.
14
No caso do monopólio natural U
foram apresentadas nas figuras 09 e 10, da aula 4, por exemplo. Para o monopólio natural, a curva
de custo médio será decrescente, indicando que o aumento de produção irá sempre reduzir o custo
médio.
Figura 10
A firma é o próprio
Preço Demanda de mercado
mercado
Demanda para a
firma monopolista
E1 F
PE1 E1 PE1
E2
PE2
DFIRMA
DMERCADO
Pelo fato da Rmg ser menor que o preço, a curva da Rmg deverá
ser tal que, para cada nível de produção, a Rmg encontrada seja menor
que P. Suponha uma curva de demanda linear, que seja representada
pela função de demanda inversa P=a–bQ. A receita total será RT=P.Q, ou
seja, RT=aQ–bQ2. A receita marginal será dRT/dQ=a–2bQ. Seguem as
expressões da demanda e da receita marginal:
Função demanda: P = a – bQ
Fig. 11
P, Rmg
Intercepto A Curva de demanda: P = a - bQ
vertical = a Inclinação da demanda: -b
O B C
OB = a/2b Q
OC = a/b
O valor de EPD que está ali dentro dos parênteses, regra geral, é
negativo. Desta forma, para evitar confusão, podemos reescrever a
expressão trocando o sinal de + (positivo) por – (negativo), utilizando,
para isso, o módulo (valor absoluto) de EPD:
Se, quando <1, não temos lucro máximo; por eliminação, isto
significa que, necessariamente, a situação de lucros máximos para o
monopolista só pode ocorrer onde 1. Veja a figura 12:
P, Rmg Figura 12
A
EPD > 1
EPD < 1
Rmg
Q
O C
15
Quando Epd<1, a redução das quantidades produzidas (Q) aumenta o preço (P) em proporção
maior que a redução de Q, de forma que a receita total (RT) será aumentada.
Figura 13
P, Rmg
A Cmg
PE
Demanda
Rmg
Q
QE
P, Rmg, Fig. 14
Cme
PE E
Cme
C
D
Rmg
O
QE Q
16
Cme CT/Q > CT Cme.Q
17
Não podemos dizer que os monopólios sempre são indesejáveis. No caso dos monopólios
naturais, é vantajosa a existência de apenas uma firma produzindo, em decorrência da presença
de economias de escala. Neste caso, esta firma consegue produzir a custos menores e, assim, pelo
menos teoricamente, cobrar preços mais baratos.
A resposta é sim. Para isso, basta que o custo médio seja superior à
receita média (Cme>Rme; ou CT>RT). Como Rme=P, para haver
prejuízo, basta que o custo médio seja superior ao preço. Veja que isto
ocorre na figura 15:
P, Rmg, Fig. 15
Cme
Cme C
PE E
D
Rmg
O
QE Q
Ou,
Com isso, podemos concluir que quanto mais elástica for a curva de
demanda com a qual o monopolista se defronta, mais próximo estarão o
preço e o custo marginal, e menor será a sua margem (excesso) sobre o
custo marginal. Em outras palavras, quanto mais inelástica for a curva
de demanda da empresa, maior o poder de monopólio.
19
O equilíbrio da firma continua sendo quando P=Rmg.
PM
W A
E PE B
PE E
C
Z
M
Rmg
Demanda
Demanda
QE Q QM QE
Resumo do monopólio:
20
Além da concorrência perfeita, podemos dizer que o monopólio em que ocorre discriminação
perfeita de preços também é eficiente economicamente, pois não existe redução de excedentes. Tal
situação é uma mera abstração teórica, mas se cair na prova uma assertiva dizendo o que monopólio
4. CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
21
Estamos supondo que as firmas cervejeiras constituam um mercado de concorrência monopolística, embora
a maioria da doutrina o considere um oligopólio. Enfim, isso não importa, apenas pegamos o exemplo da
cerveja por critério didático, mas, para fins de prova, caso seja perguntado, assinale que o mercado de cervejas
no Brasil se aproxima mais a um oligopólio do que a uma concorrência monopolística.
22
Lembre-se de que curvas de demanda mais deitadas indicam maior elasticidade preço da demanda.
Cme
DFIRMA
Rmg
Quantidade
0 QE produzida (Q)
Fig. 18 Concorrência
monopolística longo
prazo
R$
PLP=Cme Cme
DFIRMA
No longo prazo, o preço é
igual ao custo médio, de
forma que teremos lucro zero. DFIRMA
Rmg
Quantidade
0 QE produzida (Q)
5. OLIGOPÓLIO
RTA = P(QA+QB).QA
RTB = P(QA+QB).QB
RmgA = dRTA/dQA
RTA = P.QA
RTA = [a b(QA+QB)].QA
RTA = a.QA b.QA2 bQB.QA
RmgA = dRTA/dQA = 0
RmgA = a 2bQA bQB = 0
a 2bQA bQB = 0
2bQA = a bQB
23
Em seu trabalho de apresentação do modelo, Cournot utilizou como exemplo de firmas duas
fontes minerais de água (poços artesianos) situadas lado a lado. Cada comprador levava o seu jarro
de água e adquiria uma unidade de produto (um jarro de água). Veja que esta tecnologia de
produção apresenta custo marginal igual a zero, uma vez que as firmas não incorrem em custos
adicionais para aumentar a produção (não há custo adicional em entregar um balde adicional de
água ao consumidor).
O preço será
P = a – b.Q
Rmg = dRT/dQ
RT = (a bQ).Q
RT = aQ bQ2
Rmg = a 2bQ
Como Rmg=0,
a 2b.Q = 0
2bQ = a
Se Q=a/2b, então, .
DEMANDA
Ramo elástico QUEBRADA
PE E
Ramo inelástico
Q
QE
O comportamento estratégico que justificaria este formato
quebrado da curva de demanda é o seguinte:
i. A partir do equilíbrio, com preço PE e produção QE, se o oligopolista
aumentasse o preço, ele não seria acompanhado pelos demais
oligopolistas. Assim, ele perderia parte importante do mercado para
os concorrentes. Ou seja, um aumento de preços acima de PE faria
com que ele enfrentasse uma demanda bem mais elástica (mais
horizontal) para os seus produtos.
QUESTÕES COMENTADAS
Comentário:
Questão bem simples. Promoções do tipo “Leve 3 e pague 2” ou
“comprando 3 ou mais itens ganhe 10% de desconto” caracterizam bem a
discriminação de preços de 2º grau. Esse tipo de discriminação ocorre
quando o monopolista cobra um preço diferente, conforme a quantidade
comprada por cada consumidor. Assim, correta a alternativa C.
Gabarito: C
(A) 1 – 2 – 3.
(B) 1 – 3 – 2.
(C) 2 – 1 – 3.
(D) 2 – 3 – 1.
(E) 3 – 1 – 2.
Comentários:
I – Quando o monopolista discrimina perfeitamente, extraindo todo o
excedente do consumidor, ele pratica discriminação de 1º grau.
Gabarito: B
Comentário:
A) Incorreta. A condição de P = Cmg só vale para a concorrência perfeita.
Assim, monopólio e a determinação de preço a partir do custo marginal é
uma condição que não pode ser verificada.
B) Correta. Mark Up é a margem de preço que está acima do custo
marginal. O Mark Up é típico dos mercados monopolistas e justifica os
preços a maior no mercado de softwares.
Comentários:
Como esse consumidor, ao usar mais de 12 vezes o metrô, pode pagar
menos pelo uso, estamos diante de uma discriminação de 2º grau
(quanto maior a quantidade comprada, menor o preço pago)
Gabarito: B
C) Incorreta. Na figura 13, vimos que existem dois pontos onde Rmg e
Cmg se igualam e que o equilíbrio do monopolista será onde a produção é
maior. Se você observar a figura, a Rmg é maior que o Cmg no espaço
entre os pontos A e B. Repare que, entre esses pontos, o monopolista não
consegue maximizar o lucro.
Gabarito: B
Comentário:
Questão fácil! Para que essa empresa competitiva maximize o lucro, o
preço deve ser igual ao custo marginal.
Gabarito: D
Comentários:
Se uma empresa atua em um mercado no qual ela seja uma tomadora de
preços, a empresa está atuando num mercado de concorrência perfeita
(competitivo). Num mercado competitivo, a empresa maximiza o lucro
quando P = Cmg.
Gabarito: D
(A) F, V e F.
(B) F, V e V.
(C) V, F e F.
(D) V, V e F.
(E) V, F e V.
Comentários:
I – Correta. NO modelo de Cournot, cada empresa seleciona seu nível de
produção de maneira simultânea e não-colusiva.
Consolidando, temos: V, F e F.
Gabarito: C
Comentários:
A condição de que uma empresa maximiza seu lucro quando Rmg = Cmg
é válida para qualquer estrutura de mercado. Assim, correta a letra A.
Gabarito: A
Comentário:
Essa é uma questão um pouco mais complicada, mas conseguimos
respondê-la. Como vimos em aula, uma empresa competitiva só encerra
suas atividades que, igualando Rmg = Cmg, o preço for MENOR que o
custo variável médio (P < CVme).
Gabarito: B
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
COMENTÁRIOS:
Os itens I e II já foram comentados na aula 04, parte II, questão 01.
A receita média, quando Q=50, será igual ao preço (aliás, a receita média
é sempre igual ao preço, para qualquer estrutura de mercado):
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
A firma competitiva, em longo prazo24, apresenta as seguintes condições
de equilíbrio:
P=Rmg=Cmg=Rme=Cme (1)
(esse Cme é o ponto de mínimo da curva do Cme)
RT=CT (2)
1) Cmg = dCT/dq
Cmg = q/20 + 2
Cmg=Cme
q/20 + 2 = q/40 + 2 + 40/q
24
Apesar do edital da FGV colocar de modo expresso que se deve estudar somente as estruturas de
mercado no curto prazo, inadvertidamente, a banca cobra questões envolvendo situações de longo
prazo. Por isso, também tratamos também do longo prazo em nossas aulas.
2) Cmg = P
Cmg = q/20 + 2
Cmg = 40/20 + 2
Cmg = 4 P=4
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. A receita marginal do monopolista é decrescente POIS A
RECEITA MARGINAL DECRESCE COM A DEMANDA.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. A concorrência em preços (Bertrand) é mais INTENSA que a
concorrência em quantidades, com preços iguais aos custos marginais.
b) Correta.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
a) Correta. A maximização de lucros, em qualquer estrutura de mercado,
acontece quando Rmg=Cmg.
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
A existência de monopólios naturais está ligada às economias de escala
nos processos de produção. Nestes casos, é melhor para a sociedade que
apenas uma firma (monopolista) produza o bem, pois ela o fará com
GABARITO: C
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
COMENTÁRIOS:
GABARITO: E
Assinale:
(A) se nenhuma afirmativa estiver correta.
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
COMENTÁRIOS:
III. Incorreta. Nem sempre isso é verdade. Por exemplo, no curto prazo,
a firma competitiva pode operar com lucro negativo, desde que a receita
total cubra pelo menos os custos variáveis (ou seja, desde que o preço ou
receita média seja igual ou maior que os custos variáveis médios).
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
Quanto menor for a Epd, maior será 1/|Epd|, menor será (1–1/|Epd|) e
maior será o mark up [1/(1–1/|Epd|)].
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Se o custo unitário (=custo médio) é R$ 10,00 por barril, então o custo
total é CT=10Q, veja por quê:
Cmg=dCT/dQ
Cmg=10
Rmg = dRT/dQ
RT = P.Q = (210 – Q).Q = 210Q – Q2
Rmg = 210 – 2Q
Rmg=Cmg =>
210 – 2Q = 10
Q = 100
Esse Q é a quantidade das duas firmas juntas. Logo, teremos Q=50 para
cada firma individualmente, uma vez que Q=QA+QB.
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Ocorre a maximização de lucros quando:
Cmg = 13
Y2 + 18Y + 30 = 13
Y2 + 18Y + 17 = 0
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
GABARITO: C
P = 800 – 10Q
CT = 10.000 + 500Q + 5Q2
Onde:
P=preço
Q=quantidade
CT=custos totais
COMENTÁRIOS:
Maximização de lucros ocorre quando Rmg=Cmg:
Rmg = dRT/dQ
Rmg = 800 – 20Q
Rmg = Cmg
800 – 20Q = 500 + 10Q
30Q = 300
Q = 10
GABARITO: A
Assinale
a) se apenas a afirmativa I estiver correta.
b) se apenas a afirmativa II estiver correta.
c) se apenas a afirmativa III estiver correta.
d) se todas as afirmativas estiverem corretas.
e) se nenhuma afirmativa estiver correta.
COMENTÁRIOS:
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. A condição é: receita marginal=custo marginal. No longo
prazo, a firma competitiva operará com lucros nulos, mas, no curto prazo,
poderá operar com lucros nulos, negativos ou positivos.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
Maximização de lucros ocorre quando:
Rmg = Cmg
Rmg = Cmg
500 – y2 + 140y = 500
y(140 – y) = 0
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Essa questão possui uma imprecisão em sua formulação. Pelo que foi
exposto, não é possível inferir se a função demanda que nos foi dada se
refere à demanda de mercado ou à demanda individual, tendo em vista a
banca ter utilizado Q maiúsculo na demanda, e q minúsculo na função
custo total.
Equilíbrio: Cmg=Rmg
GABARITO: A
Assinale:
(A) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(C) se somente a afirmativa I estiver correta.
(D) se somente a afirmativa III estiver correta.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
COMENTÁRIOS:
I. Correta.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta.
b) Correta.
c) Correta.
d) Incorreta
e) Correta.
Assinale
COMENTÁRIOS:
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
O monopolista irá maximizar seus lucros quando a receita marginal
igualar o custo marginal:
RT = PxQ (3)
Qd = 100 – p
p = 100 – Qd (neste momento, vamos colocar a função demanda em
função de Q, pois esse formato nos possibilitará mais à frente calcular a
Rmg, que é dRT/dQ)
RT = (100 – Q).Q
RT = 100Q – Q2
Rmg = dRT/dQ
Rmg = 100 – 2Q
100 – 2Q = 20 + 2Q
4Q = 80
Q = 20 (estão incorretas as letras A e B)
Q = 100 – p
20 = 100 – p
p = 80 (incorreta a letra D)
CT = 10 + 20Q + Q2
CT = 10 + 20.20 + 202
CT = 810 (incorreta a letra C)
Lucro = RT – CT
Lucro = P.Q – 810
Lucro = 80.20 – 810
Lucro = 1600 – 810
Lucro = 790 (correta a letra E)
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
Essa questão já foi cobrada pela FGV em várias ocasiões, em outros
certames.
O monopolista natural não deve cobrar um preço que seja igual ao custo
marginal, pois a possibilidade de prejuízo será grande, tendo em vista que
o custo marginal de produção, no caso de um monopólio natural, é zero
(ou quase zero).
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
Custo
em R$
300
200
Cmg
100 Cme
B
CVme
A
25
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
RT = PxQ
RT = (2000 – 10Q).Q
RT = 2000Q – 10Q2
Rmg = dRT/dQ
Rmg = 2000 – 20Q
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
2q = 8
q = 4.
Lucro = RT – CT
Lucro = (Pxq) – (4 + q2)
Cmg = P
2q = 4
q=2
COMENTÁRIOS:
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
Questão idêntica à questão 23 de nossa lista.
O monopolista natural não deve cobrar um preço que seja igual ao custo
marginal, pois a possibilidade de prejuízo será grande, tendo em vista que
o custo marginal de produção, no caso de um monopólio natural, é zero
(ou quase zero).
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
300
200
Cmg
100 Cme
B
CVme
A
25
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
26
Para que a receita total seja superior aos custos variáveis, o preço (receita média) deve ser
superior ao custo variável médio.
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
GABARITO: A
(A) 1 – 2 – 3.
(B) 1 – 3 – 2.
(C) 2 – 1 – 3.
(D) 2 – 3 – 1.
(E) 3 – 1 – 2.
(A) F, V e F.
(B) F, V e V.
(C) V, F e F.
(D) V, V e F.
(E) V, F e V.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Assinale:
(A) se nenhuma afirmativa estiver correta.
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
P = 800 – 10Q
CT = 10.000 + 500Q + 5Q2
Onde:
P=preço
Q=quantidade
CT=custos totais
Assinale
a) se apenas a afirmativa I estiver correta.
Assinale:
(A) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(C) se somente a afirmativa I estiver correta.
(D) se somente a afirmativa III estiver correta.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Assinale
GABARITO
01 C 02 B 03 B 04 B 05 B 06 D 07 D
08 C 09 A 10 B 11 A 12 B 13 B 14 B
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