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Família
Thera Lase PORT
Visando à praticidade e à facilidade no acesso às informações contidas no Manual do
Usuário dos nossos produtos, a DMC®, de acordo com a IN nº 4/2012 estabelecida pela
ANVISA, disponibilizará os documentos através do endereço eletrônico www.dmcgroup.
com.br, conforme instruções disponíveis no mesmo.
Para obter o Manual do Usuário impresso, sem custo de envio para todo território nacional, favor entrar em contato com o nosso
Pós-Venda através do telefone 0800 942 8660 ou pelo endereço eletrônico: posvenda@dmcgroup.com.br
21-MAN-203 Rev. 08
Data de Revisão: 19/05/2023
Os equipamentos da Família Thera Lase são fabricados com a mais alta tecnolo-
gia, obedecendo às mais recentes normas de fabricação nacionais exigidas pela
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
O Thera Lase Surgery e o Thera Blu foram desenvolvidos para serem utilizados
por profissionais das áreas odontológica e médica. O Thera Lase HOF foi desen-
volvido para ser utilizado por cirurgiões dentistas e demais profissionais espe-
cialistas em harmonização, cujos respectivos conselhos federais autorizam a
utilização do laser de alta potência.
FUNÇÕES DO EQUIPAMENTO
FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO
3
Família Thera Lase | Manual do Usuário
INDICAÇÕES
Cirurgia
Os equipamentos são indicados para incisões, excisões, coagulação, vaporiza-
ção, ablação e hemostasia envolvendo tecidos moles. A sua operação indepen-
de das condições do paciente, ou seja, idade, saúde e peso, cabendo ao cirurgião
a responsabilidade de avaliar o paciente frente ao processo cirúrgico.
Laserterapia (fotobiomodulação)
O Thera Lase Surgery pode ser utilizado para auxiliar no tratamento das indica-
ções a seguir:
CONTRAINDICAÇÕES
Cirurgia:
• Tecidos ósseos;
4
Laserterapia (fotobiomodulação):
• Sobre útero gravídico;
• Neoplasia na região a ser irradiada;
• Lesões clínicas sem diagnóstico;
• Sobre a pele de pacientes em uso tópico de substâncias fotossensíveis (Ex.:
isotretinoína, ácido retinóico etc.).
CLASSIFICAÇÃO
Norma/Diretiva Classificação
Conforme definido em “Especificações – Carac-
IEC 60601-1
terísticas Gerais”
RDC 751/2022 (ANVISA) III
IEC 60825-1 4
ESPECIFICAÇÕES
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Família Thera Lase | Manual do Usuário
Características Gerais
Características Especificações
Tensão de alimentação 100-240 V~
Frequência de alimentação 50/60 Hz
Potência de entrada 80 VA
Tensão de saída da fonte 12 V (5 A – corrente contínua)
Modo de operação Não contínuo
Até 5 ciclos de 2 minutos ligado / 1 minuto des-
Ciclo de operação
ligado, com intervalo de espera de 30 minutos.
Modo de operação do laser Contínuo ou pulsado
Proteção quanto choque elétrico Classe II, com parte aplicada tipo B
Incerteza do tempo (segundos) ± 4%
Incerteza da energia (Joules) ± 20,4%
Incerteza da frequência (modo pulsado – Hz) ± 4%
Grau de segurança de aplicação em presença Equipamento não adequado ao uso na presen-
de uma mistura anestésica inflamável com ar, ça de uma mistura anestésica inflamável com
oxigênio ou óxido nitroso ar, oxigênio ou óxido nitroso
Grau de proteção à penetração de água e Gabinete e fonte: IP20
objetos sólidos Pedal: IP27
Dimensão da unidade de comando 204 x 222 x 126 (A x L x P) mm
Peso da unidade de comando 1,5 kg
Dimensão do pedal 38 x 131 x 114 (A x L x P) mm
Peso do pedal 0,7 kg
Dimensão da fonte de alimentação 40 x 67 x 122 (A x L x P) mm
Peso da fonte de alimentação 0,4 kg
- Kit Introdutor para Cateter FO – Fabricante
DMC Importação e Exportação de Equipamen-
Partes aplicadas – Thera Lase Surgery
tos Ltda (Registro ANVISA: 80030810086)
- Espaçador para laserterapia.
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- Kit Introdutor para Cateter FO – Fabricante
Partes aplicadas – Thera Blu DMC Importação e Exportação de Equipamen-
tos Ltda (Registro ANVISA: 80030810086)
- Instrumento Introdutor – Cateter HOF –
Fabricante DMC Importação e Exportação
Partes aplicadas – Thera Lase HOF
de Equipamentos Ltda (Registro ANVISA:
80030810179)
Desencapador e caneta de clivagem para fibra
Acessórios da parte aplicada óptica fornecidos pela DMC Importação e
Exportação de Equipamentos Ltda.
Temperatura para utilização 10 °C – 30 °C
Umidade relativa do ar para utilização 30% - 75%
Pressão Atmosférica para Utilização 700 hPa – 1060 hPa
IEC 60601-1, IEC 60601-1-2, IEC 60601-1-6,
Fabricado e testado de acordo com: IEC 60601-1-9, IEC 62304, IEC 60825-1, IEC
60601-2-22
REAÇÕES ADVERSAS
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Família Thera Lase | Manual do Usuário
• Jamais aponte o laser para os olhos e nunca olhe diretamente para a luz emitida.
• Nunca direcione o laser sobre qualquer pessoa, a não ser a que estiver sob
tratamento. Direcione o laser apenas sobre o alvo a ser tratado.
• Superfícies brilhantes podem refletir o laser na direção dos olhos. Use sempre
os óculos de proteção.
• Nunca irradie processos tumorais diretamente com a aplicação de lasertera-
pia, o laser pode estimulá-los.
• Nunca irradie uma lesão sem diagnóstico.
• Somente profissionais capacitados devem operar o equipamento. A utilização
inadequada pode causar lesões/danos irreversíveis no operador e/ou paciente.
• Somente os componentes citados neste manual devem ser utilizados em con-
junto com o equipamento.
• Não utilize componentes danificados.
• O equipamento não deve ser utilizado com cabos, componentes ou acessórios
que não sejam os fornecidos pela DMC, pois isso poderá acarretar no aumento
de emissões ou na diminuição da imunidade do equipamento.
• A DMC não assume qualquer responsabilidade se forem utilizados quaisquer
cabos, componentes ou acessórios não especificados neste manual.
• Para facilitar a desconexão em uma situação de emergência, não conecte o
cabo de alimentação a tomadas de difícil acesso.
• Ao retirar o cabo de alimentação da tomada, puxe sempre pelo plugue.
• Nenhuma modificação no equipamento é permitida.
• As aberturas de ventilação nas laterais do equipamento não devem ser obstru-
ídas. Altas temperaturas podem ativar o sistema de proteção do equipamento e
interromper a emissão laser.
• Nenhum tipo de manutenção ou reparo ao equipamento e suas partes é permi-
tido enquanto o mesmo estiver sendo utilizado em um paciente.
• Não instale o equipamento em local sujeito à luz solar direta, pó em excesso
ou vibrações mecânicas.
• Há risco de fogo e/ou explosão quando o laser for utilizado na presença de
materiais, soluções ou gases inflamáveis, ou em ambiente rico em oxigênio. As
temperaturas produzidas durante a utilização normal do equipamento a laser
podem inflamar alguns materiais, por exemplo o algodão quando saturado com
oxigênio. Os solventes de adesivo e soluções inflamáveis utilizados para limpe-
za e desinfecção devem evaporar antes do equipamento ser utilizado. Deve-se
prestar atenção ao perigo de ignição de gases endógenos.
• O usuário deverá ser exposto ao ruído do equipamento durante um período
máximo de 8 horas por dia.
• Mantenha a fibra óptica, enquanto não estiver em uso, o equipamento e a fonte
de alimentação em local seguro, evitando a queda dos mesmos.
• Em uma situação de emergência, para interromper a emissão laser, pressione
o botão vermelho de emergência no painel frontal do equipamento.
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• O equipamento é protegido por senha. Toda vez que for ligado, a senha será
requisitada. Para evitar o uso indevido do mesmo, mantenha-o desligado e dis-
ponibilize a senha somente para pessoas autorizadas.
• O conector de intertravamento remoto que acompanha o equipamento atua
como uma chave. O laser poderá ser acionado somente se o conector de inter-
travamento remoto estiver conectado ao equipamento.
• O equipamento não deve ser utilizado muito próximo ou empilhado sobre ou-
tros equipamentos. Recomenda-se que o equipamento seja observado para ve-
rificar a operação normal, com a configuração na qual será utilizado.
• Não são esperadas alterações nos parâmetros e suas incertezas em qualquer
momento após a fabricação, desde que realizadas as manutenções preventivas,
dentro do prazo estabelecido.
Botão de emergência
Interrompe imediatamente, ao ser pressionado, a emissão laser.
Senha
Bloqueio de uso não autorizado do equipamento com liberação mediante o uso
de senha.
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Feixe de mira
O feixe de mira indica o ponto de atuação do laser para procedimentos sem
contato com o tecido. Para aplicações por contato, o usuário tem a opção de
desligar o feixe, visto que este pode tornar-se supérfluo e constituir um fator de
distúrbio devido ao efeito de ofuscamento que pode ser produzido. Nesse caso,
a extremidade da fibra, ou o espaçador para laserterapia, devem ser posiciona-
dos sobre o ponto alvo, antes do início da aplicação.
Como o feixe de mira passa pelo mesmo sistema de entrega (fibra óptica - parte
aplicada) que o feixe de trabalho, este oferece uma boa maneira de verificar a
integridade do sistema de entrega. Se o feixe de mira não estiver presente na
extremidade distal do sistema de entrega, se sua intensidade estiver reduzida
ou se este parecer difuso, esta é uma possível indicação de que o sistema de
entrega está danificado ou não está funcionando corretamente.
Liberação de fibras
As fibras utilizadas com o Thera Lase HOF devem ser cadastradas, previamente
ao seu uso, para garantir a sua autenticidade, integridade e, por conseguinte, a
segurança do paciente.
LISTA DE COMPONENTES
PARTES
10
Conector de
intertravamento remoto Pedal
ACESSÓRIOS
01 Desencapador (Opcional – apenas Thera Kit Fibra Terapia (Opcional – apenas Thera
Lase Surgery e Thera Blu) Lase Surgery)
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Partes ou acessórios adicionais podem ser adquiridos junto à DMC através dos
seguintes códigos:
Código Descrição
110031059 Fonte de alimentação
110030172 Conector de intertravamento remoto
110031060 Pedal
Consultar a DMC 1
Óculos de proteção (Operador)
050020001 Óculos de proteção (Assistente e paciente)
850170004 (400 µm – Modelo A)
Kit Introdutor para Cateter FO 2
850170008 (600 µm – Modelo A)
Consultar o manual do Instrumento Introdutor
Instrumento Introdutor – Cateter HOF
– Cateter HOF 3
Caneta para clivagem (Opcional – Não acom-
110012067
panha o equipamento)
110050080 (400 µm) Desencapador 4 (Opcional – Não acompanha o
110050081 (600 µm) equipamento)
Kit Fibra Terapia (Opcional – Não acompanha o
110030315
equipamento)
Espaçador para laserterapia (Opcional – Não
531070329 acompanha o equipamento – Verificar opções
de venda em Kits)
1
Conforme o modelo do equipamento, o fabricante deve ser consultado para auxiliar na escolha e
garantir a compra dos óculos corretos, com a proteção necessária ao uso seguro do equipamento.
2
Para verificar a disponibilidade de outros modelos, consultar manual do usuário do Kit Introdutor
para Cateter FO.
3
Para verificar a disponibilidade de modelos, consultar manual do usuário.
4
Para outras medidas, consultar a DMC.
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AVISOS LASER
UNIDADE DE COMANDO
4 6 7
13
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10
14
11
11. Conector do laser: Local de conexão da fibra óptica.
PEDAL
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FONTE DE ALIMENTAÇÃO
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Nunca tente rosquear ou desrosquear o conector, pois poderá danificá-lo e
impedir o funcionamento do equipamento.
Um dispositivo de bloqueio remoto deve ser instalado para evitar que pessoas desavi-
sadas entrem na sala cirúrgica sem óculos de proteção e sejam expostas a luz laser.
Conector Chave NA
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O Kit Introdutor para Cateter FO é uma família de fibras ópticas. O profissional de-
verá avaliar o tipo de cirurgia a ser realizada e escolher o modelo mais adequado.
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No momento da utilização da fibra óptica, o usuário deverá deixar um com-
primento de cerca de 3-5 mm da fibra para fora da caneta.
PARTE APLICADA
Limpeza
• A unidade de comando, a fonte de alimentação e o pedal devem ser limpos
com um pano macio umedecido em uma solução de água morna e detergente
neutro;
• Os cabos devem ser limpos com um pano macio ou algodão umedecido em
álcool 70 °INPM (líquido);
• Os óculos de proteção, a caneta para clivagem e o desencapador devem ser
lavados com água e detergente neutro.
Desinfecção
A desinfecção das partes e acessórios deve ser realizada com um pano macio
umedecido em álcool 70 ºINPM (líquido) ou desinfetante com o princípio ativo
Ortofenilfenol 0,1%.
Esterilização
Antes de serem utilizados pela primeira vez e a cada novo paciente, a caneta
para clivagem e o desencapador devem ser esterilizados por vapor saturado sob
pressão, conforme abaixo:
• Temperatura x tempo: 121 °C por 20 minutos (1,0 – 1,5 kgf/cm2);
• Tempo de secagem: 15 a 30 minutos;
• Validade da esterilização: 15 dias;
• Quantidade de ciclos tolerada: 100 ciclos para o desencapador e 100 ciclos
para a caneta de clivagem.
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Observações Importantes
Não deixe escorrer líquidos na unidade de comando e na fonte de alimenta-
ção, pois isso poderá danificá-las e implicará no cancelamento da garantia.
1,5
1m m
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O procedimento cirúrgico poderá ser realizado por contato ou não. Esta decisão
é de responsabilidade do operador.
INSTALAÇÃO
A tela sensível ao toque não tolera choques mecânicos. A garantia não cobre
a quebra da tela.
Para alterar o valor de potência do laser, por exemplo, deve-se tocar o display na
área onde está indicada a potência.
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Ao tocar sobre um ícone ou tecla o mesmo será acionado. Na maioria dos casos,
a execução da função relacionada ao ícone ou tecla ocorre quando o mesmo é
liberado, sendo possível cancelar a execução deslizando o dedo sobre o display
para fora da área do ícone ou da tecla.
Senha
A senha será solicitada na inicialização e funciona como chave de controle do
equipamento, permitindo o uso do mesmo apenas por operadores que a possu-
írem.
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O aperto excessivo da fibra óptica no equipamento pode danificar a fibra
óptica e/ou o conector do laser.
Logo após a conexão da fibra óptica, para verificar a sua integridade, o teste da
mesma será solicitado pelo equipamento. Para realizá-lo:
• Conecte o adaptador para teste da fibra (incluído em todas as fibras descritas no
item “Especificações”) ao sensor de teste, girando-o no sentido horário até travar;
• Insira a fibra óptica no adaptador e siga as instruções do display;
• Caso a fibra óptica seja reprovada no teste, consulte o manual da mesma.
O teste da fibra óptica poderá ser cancelado pelo operador (através de um botão
na tela) somente se:
• A fibra óptica foi testada e aprovada anteriormente;
• A fibra óptica não foi removida do equipamento após o teste acima;
• O operador pode assegurar sua integridade.
Esta isenção é necessária, visto que a repetição do teste com uma fibra em uso,
em aplicação por contato, exigida, por exemplo, no caso de um desligamento
acidental ou falta de energia, pode tornar-se impeditiva, levar a riscos indeseja-
dos ou reprovação indevida.
Prontidão:
Disponível:
No modo laser disponível, o feixe de mira é ligado (exceto para aplicação por
contato, caso o operador tenha desabilitado o mesmo) e o acionamento do laser
é desbloqueado (controlado através do pedal).
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Configuração do Laser
Os ajustes do laser (potência, frequência, modo de operação etc.) são feitos pelo
toque nos ícones correspondentes no display.
Menu
Através do Menu, o usuário tem acesso às funções e ajustes secundários do
equipamento. Informações sobre a operação do equipamento podem ser con-
sultadas na opção Ajuda.
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• Acionar o laser por 1 segundo (não ultrapassar 1-2 segundos para não danifi-
car a ponta da fibra):
PROCEDIMENTO DE FINALIZAÇÃO
ISOLAÇÃO DA REDE
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
A tabela abaixo exibe uma relação de problemas que não podem ser verificados
automaticamente. Quando as soluções propostas não resolverem o problema, o
fabricante deverá ser contatado.
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Monitor de
Fibra Óptica Diodo Laser
Corrente
Saída
de Laser Condicionador
de Sinal
Driver Controle
Fonte de
Alimentação
A divergência do feixe para as fibras de 200 µm, 400 µm e 600 µm é de 0,76 rad.
dφ
E= [
dA
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Diâmetro da
Potência (W) Raio (m) Área (m²) (W.m-2)
Fibra (µm)
9,0 0,0003 600 2,82 x 10-7 3,19 x 107
9,0 0,0002 400 1,25 x 10-7 7,2 x 107
9,0 0,0001 200 3,1 x 10 -8
2,9 x 108
EMPE
λ (nm) C6 C4 C7 T2 (s)
(W.m-2)
450 66,7 - - 100 379,5
980 66,7 3,63 - 100 1378,2
1200 66,7 - 7,94 100 15072,6
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CÁLCULO DO DNPO
Norma Aplicada: IEC 60825-1 IEC 1993 + A1:1997 + A2:2001 (E) // Apêndice A5.
λ (nm) Diâmetro (m) Potência (W) EMPE (W.m-2) φ (rad) DNPO (m)
0,0002 3,5 379,5 0,76 0,142
450 0,0004 3,5 379,5 0,76 0,142
0,0006 3,5 379,5 0,76 0,142
0,0002 9,0 1378,2 0,76 0,1197
980 0,0004 9,0 1378,2 0,76 0,1195
0,0006 9,0 1378,2 0,76 0,1192
0,0002 5,0 15072,6 0,76 0,0268
1200 0,0004 5,0 15072,6 0,76 0,0265
0,0006 5,0 15072,6 0,76 0,0263
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DESCARTE / IMPACTO AMBIENTAL
Convém não deixar o equipamento ligado enquanto não for utilizá-lo. Economize energia.
Essas simples medidas ajudam a reduzir o impacto ambiental gerado pelo produto.
CONSUMO / EMISSÕES
BIOCOMPATIBILIDADE
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• Reorientar ou realocar o Thera Lase Surgery, Thera Lase HOF ou Thera Blu
longe do outro equipamento;
• Aumentar a distância entre os equipamentos;
• Conectar o outro equipamento em tomada de instalação elétrica diferente da
utilizada para a conexão do Thera Lase Surgery, Thera Lase HOF ou Thera Blu;
• Consultar a assistência técnica da DMC.
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Família Thera Lase | Manual do Usuário
a
A interface entre a simulação de sinal fisiológico do PACIENTE, se for utilizada, e o EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM deverá es-
tar localizada dentro de 0,1 m do plano vertical da área de campo uniforme em uma orientação do EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA
EM.
b
EQUIPAMENTOS EM ou SISTEMAS EM que recebem intencionalmente energia eletromagnética de RF para os fins de sua operação
devem ser ensaiados na frequência de recepção. É possível realizar ensaios a outras frequências de modulação identificadas pelo
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS. Esse ensaio avalia a SEGURANÇA BÁSICA e o DESEMPENHO ESSENCIAL de um
receptor intencional quando um sinal ambiente estiver na banda passante. É compreendido que o receptor poderia não alcançar
recepção normal durante o ensaio.
c
É possível realizar ensaios em outras frequências de modulação identificadas pelo PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
d
Aplica-se somente a EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS EM com componentes ou circuitos sensíveis a campos magnéticos.
e
Durante o ensaio, o EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM pode ser ligado em qualquer tensão NOMINAL de entrada, mas com a
mesma frequência que o sinal de ensaio (ver Tabela 1).
f
Antes da aplicação da modulação.
g
Esse nível de ensaio pressupõe uma distância mínima entre o EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM e os campos magnéticos na
frequência de alimentação de no mínimo 15 cm. Se a ANÁLISE DE RISCOS mostrar que o EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM será
utilizado a menos de 15 cm de distância de campos magnéticos na frequência de alimentação, o NÍVEL DE ENSAIO DE IMUNIDADE
deve ser ajustado conforme apropriado para a distância mínima esperada.
h
Frequências e níveis de imunidade ensaiados, conforme proposto pelo item 8.10. da ABNT NBR IEC 60601-1-2, tabela 9.
34
a
O ensaio pode ser realizado a qualquer tensão de entrada de energia dentro da faixa de tensão DECLARADA do EQUIPAMENTO
EM ou SISTEMA EM. Se o EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM for ensaiado a uma tensão de entrada de energia, não é necessário
reensaiar a tensões adicionais.
b
Todos os cabos do EQUIPAMENTO EM e SISTEMA EM estão conectados durante o ensaio.
c
A calibração para alicate de injeção de corrente deve ser realizada em um sistema de 150 Ω.
d
Se o passo de frequência pular uma banda ISM ou de radioamador, conforme aplicável, uma frequência de ensaio adicional deve
ser utilizada na banda ISM ou de radioamador. Isso aplica-se a cada banda ISM e de radioamador dentro da faixa de frequência
especificada.
e
É possível realizar ensaios a outras frequências de modulação identificadas pelo PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
f
EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS EM com uma entrada de energia c.c. destinada à utilização com conversores c.a. para c.c.
devem ser ensaiados usando-se um conversor que atenda às especificações do FABRICANTE do EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA
EM. Os NÍVEIS DE ENSAIO DE IMUNIDADE são aplicados à entrada de energia c.a. do conversor.
g
Aplicável somente a EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS EM conectados à rede monofásica c.a.
h
Por exemplo: 10/12 significa 10 períodos em 50 Hz ou 12 períodos em 60 Hz.
i
EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS EM com corrente de entrada DECLARADA maior que 16 A/fase devem ter a tensão interrom-
pida uma vez por 250/300 ciclos a qualquer ângulo e em todas as fases no mesmo instante (se aplicável). EQUIPAMENTOS EM e
SISTEMAS EM com backup de bateria devem retomar a operação com energia de linha após o ensaio. Para EQUIPAMENTOS EM e
SISTEMAS EM com corrente de entrada DECLARADA que não exceda 16 A, todas as fases devem ser interrompidas simultanea-
mente.
j
Os EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS EM que não tenham dispositivo de proteção contra surto no circuito de energia primário
podem ser ensaiados somente a linha(s)-terra com ± 2 kV e linha(s) a linha(s) com ± 1 kV.
k
Não é aplicável a EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS EM de Classe II.
l
Acoplamento direto deve ser utilizado.
m
r.m.s., antes da aplicação da modulação.
n
As bandas ISM (industrial, científica e médica) entre 0,15 MHz e 80 MHz são 6,765 MHz a 6,795 MHz; 13,553 MHz a 13,567 MHz;
26,957 MHz a 27,283 MHz; e 40,66 MHz a 40, 70 MHz. As bandas de radioamador entre 0,15 MHz e 80 MHz são 1,8 MHz a 2,0
MHz, 3,5 MHz a 4,0 MHz, 5,3 MHz a 5,4 MHz, 7 MHz a 7,3 MHz, 10,1 MHz a 10,15 MHz, 14 MHz a 14,2 MHz, 18,07 MHz a 18,17
MHz, 21,0 MHz a 21,4 MHz, 24,89 MHz a 24,99 MHz, 28,0 MHz a 29,7 MHz e 50,0 MHz a 54,0 MHz.
o
Aplicável a EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS EM com corrente de entrada DECLARADA menor ou igual a 16 A/fase e a EQUIPA-
MENTOS EM e SISTEMAS EM com corrente de entrada DECLARADA maior que 16 A/fase.
p
Aplicável a EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS EM com corrente de entrada DECLARADA menor ou igual a 16 A/fase.
q
Em alguns ângulos de fase, aplicar esse ensaio a EQUIPAMENTOS EM com entrada de energia de rede do transformador pode
fazer com que um dispositivo de proteção contra sobrecorrente abra. Isso pode ocorrer devido à saturação de fluxo magnético do
núcleo do transformador após a queda de tensão. Caso isso ocorra, EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM deve oferecer SEGURAN-
ÇA BÁSICA durante e após o ensaio.
r
EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS EM que tenham múltiplas configurações de tensão ou capacidade de mudança de tensão
automática, o ensaio deve ser realizado na tensão de entrada DECLARADA mínima e máxima. EQUIPAMENTOS EM e SISTEMAS
EM com uma faixa de tensão de entrada DECLARADA menor que 25% da tensão de entrada DECLARADA devem ser ensaiados a
uma tensão de entrada DECLARADA dentro da faixa. Ver Tabela 1 Nota c) para cálculos de exemplo.
SÍMBOLOS UTILIZADOS
Radiação Laser
Atenção
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Data de Fabricação
Fabricado por
Duração da exposição
Período de repetição
36
Ajuste de potência do laser
Corrente Alternada
Número de Série
Equipamento classe II
PARE
Desligar emergencialmente o laser
Limites de temperatura
Limites de umidade
Frágil
37
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Manter seco
Não tombar
Empilhamento máximo
Testar Fibra
Ajuda
Aumentar
Diminuir
Laser disponível
Prontidão
38
Conector do bloqueio remoto – Interlock
Pedal
39
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GARANTIA
40
DMC IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA.
Rua Sebastião de Moraes, 831 | Parque Santa Felícia | São Carlos/SP
CEP 13562-030 | CNPJ 02.827.605/0001-86
41
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ANOTAÇÕES
42
Para maiores informações sobre nossa
tecnologia e como utilizá-la, visite o site:
www.nupen.com.br
Serviço de Atendimento
ao Cliente
0800 942 8660 (Brasil)
Assistência Técnica
DMC IMP. E EXP. DE EQUIP. LTDA.
+55 (16) 2107-2323
www.dmcgroup.com.br