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Controle da dor.

Prof. Stéphano Aquino.


Definição de dor
• “ Uma experiência sensorial e emocional desagradável
que é associada a lesões reais ou potenciais ou
descrita em termos de tais lesões. A dor é sempre
subjetiva. Cada indivíduo aprende a utilizar este termo
através de suas experiências”. (IASP)
EVA
Dor
• Dor aguda: sinal que pode durar ate 4 semanas.

• Dor crônica: 4 – 6 semanas ou mais.


Modulação da dor
• Ronald Melzak
• Patrick Wall
• Nociceptores
• Descargas de estímulos que surgem através do
processamento de receptores sensoriais.

• Devem existir condições ideais para que o cérebro


participe da modulação da dor.
Controle
• Modulação supra segmentar;

• Modulação periférica do segmento;


Mecanismos de controle da dor
• Eletroestimulação transcutânea (TENS).
• Teoria do fechamento do portão;
• Teoria dos opióides endógenos;
Mecanismo de controle da dor
• Sistema leminiscal;
• Sistema extra-leminiscal;
• Célula “T”;
Teoria do fechamento das
comportas
Modulação supra segmentar

• Áreas superiores a medula.

• Encefalinas (endorfinas).
Vias descendentes

• Cérebro medula
Área cinzenta pariequedutal
PAG-encefalina
Núcleo magno da rafe
(NRM)-serotonina

• Inibição ascendente
TENS Convencional
• Freqüência: 50 a 150 Hz
• Pulso: 48 a 130 Ms
• Mecanismo de ação: Teoria das comportas
Intensidade= parestesia, sem contração muscular

Burst ou Trem de pulso

•Freqüência: 50 a 150 Hz
•Pulso: 50 a 200 Ms
•Mecanismo de ação:Teoria das comportas e liberação de
endorfinas
•Frequência do burst: 2 a 10 Hz

Intensidade= parestesia, pode causar contrações musculares


Breve e Intensa
• Freqüência:100 a 150 Hz
• Pulso: 150 a 250 MS
• Mecanismo de ação: Teoria das comportas e liberação de
endorfinas
Intensidade= Pode causar contrações musculares fortes

Acupuntura
• Freqüência: 1 a 10 Hz
• Pulso: 200 a 300 Ms
• Mecanismo de ação: Liberação de endorfinas

Intensidade= Contrações musculares fortes


TENS
Tipo Dose Dose Tempo Efeito
Frequência Comprimento
de onda
Convencional 50 a 150 Hz 48 a 130 Ms Mínimo Analgesia rápida e
15 mim pouco duradora .
Comportas da dor
Busrt ou Trens 50 a 150 Hz 50 a 200 Ms Mínimo Comportas da dor e
de pulso 20 min endorfinas
(2 a 10 Hz)
Breve e intenso 100 a 150 Hz 150 a 250 MS Mínimo Comportas da dor e
30 mim endorfinas

Acupuntura 2 a 10Hz 200 a 300 Ms Mínimo Endorfinas


40 min Analgesia - 6horas

VIF 4 a 300 Hz 40 a 300 MS Mínimo Comportas da dor e


25 min endorfinas
Caso clínico 1
• Pcte A.M.S., 32 a, relata dor em joelho E, EVA: 8, leve
edema ++/++++ e calor no local. Qual seria o melhor
recurso terapêutico?
• Crioterapia – compressa de gelo – 30 min.
• TENS – antes ou 2 horas depois ... Brust 80hz-
100ms...20min.
• Foto- laser 3j.
Caso clínico 2
• Paciente A. C. M. , 40a, martelou o primeiro
quirodáctilo D. , sem presença de edema ou calor
local. Qual seria a melhor abordagem de
eletrotermofototerapia a ser utilizada?

• Crioimersão
Caso clínico 3
• Paciente C. S. Jr, 65a, sofreu processo de avc há 2a.
Apresenta espasticidade em hemicorpo D. Qual a
terapêutica mais indicada para a realização da
cinesioterapia no paciente?
Caso clínico 4
• Pct. 22a, sofre acidente motociclistico há 3 dias,
encontra-se hemodinamicamente estável e
apresenta lesão com presença de suturas em região
de MSD. Qual a abordagem de eletro pode ser
realizada para melhorar a resposta terapêutica do
paciente.
Caso clínico 5
• Pct. 23a, sofreu queda da própria altura há 15 dias
e apresentou exames referindo fratura em região
de fêmur E, relata também fortes dores musculares
em região de quadrado lombar E, edema
+++/++++ em região de joelho do mesmo membro
da fratura. Qual (is) procedimentos de eletroterapia
podem ser utilizados?

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