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Embora Joinville no começo tivesse perfil agrícola, a Colônia Dona Francisca logo começou
a modificar esta tendência, com o estabelecimento de pequenos estabelecimentos,
manufaturas familiares, para atender à população local, como olarias e o comércio de
produtos produzidos no local.
A abertura da Estrada Serra Dona Francisca também impulsionou dois grandes ciclos
econômicos importantes em Joinville: da madeira e da erva-mate, consolidando a cidade
como importante entreposto comercial da região.
NARRADORA 2:
A Casa do Aço, de Carlos Schneider, começou como uma pequena loja na rua do Príncipe,
em 1881. A Stein, que remonta a 1883 e virou um conglomerado no século 20. As casas
comerciais das famílias de Emílio Stock, Hermann Lepper e dos Richlin. Os
estabelecimentos vinculados aos Boehm, tradicional família de comerciantes na cidade.
Estes foram apenas alguns dos muitos que se desenvolveram e alavancaram a economia
de Joinville.
Construções ladeavam o rio que corta o Centro da cidade e eram divididas em cais, porto,
armazéns e moinho de trigo. Em 1907, o então prefeito Procópio Gomes de Oliveira – nome
de avenida que inicia logo ali – inaugurou o primeiro Mercado Público de Joinville. Neste
momento, a cidade ainda engatinhava no caminho que seguiria até ganhar o título de
Manchester catarinense.
NARRADORA 3:
Para o prefeito Adriano Silva, não há dúvidas de que a consolidação de Joinville como
terceira economia mais forte do Sul do Brasil se deve muito ao desenvolvimento da
atividade comercial.
A classificação mais ampla do IBGE divide a produção econômica em setores: serviços,
indústrias, serviço público e agropecuária. Cada setor contribui na formação do PIB com um
Valor Adicionado Bruto (VAB).