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ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA PARA REFORMA DO ESTATUTO DO

TEMPLO DE ______________________ DO AMANHECER DE


______________________, ______________________.

CAPITULO I
DA DENOMINAÇÃO, FINS, SEDE E DURAÇÃO

Art. 1° O TEMPLO DE ______________________ DO AMANHECER DE


______________________, ______________________, fundado em
_____,__________,_______, é uma organização religiosa, apolítica, constituída de
acordo com as leis do País, com prazo de duração indeterminado, sem fins lucrativos,
com sede definitiva e foro na cidade de ______________________,
______________________, situado na _____________________________________,
Município de ______________________, ____, CEP: ________________, tendo por
finalidade a prática e desenvolvimento do mediunismo cristão e prestação de
Assistência Social, tudo sob a égide dos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.

§ 1º O TEMPLO DE ______________________ DO AMANHECER DE


______________________, ______________________, adere, desde logo e durante
toda a sua existência, as leis e chaves ritualísticas contidas nas revelações
doutrinárias, emanadas da Mentora - Clarividente NEIVA CHAVES ZELAYA (TIA
NEIVA), e ao aqui estatuído, sendo desnecessário seu regimento interno;

§ 2º As chaves e leis mencionadas no § 1º do art. 1º, que estão contidas no Livro


“Leis e Chaves Ritualísticas” e no seu adendo, “Orientação Suplementar”, são
imutáveis.

§ 3º O TEMPLO DE ______________________ DO AMANHECER DE


______________________, ______________________, é uma organização religiosa
autônoma, independente administrativa, financeira e patrimonialmente.

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CAPITULO II
DO QUADRO SOCIAL

Art. 2º O TEMPLO DE ______________________ DO AMANHECER DE


______________________, ______________________, compõe-se de número
ilimitado de membros, sem distinção de raça, nacionalidade, cor, sexo e condições
sociais, desde que comunguem com os ideais previstos neste Estatuto, em especial, no
previsto em seu artigo 1º e parágrafos.

Parágrafo único. O Cargo de Presidente pertence ao Adjunto


______________________ Mestre _____________________________, do Templo de
______________________ do Amanhecer de ______________________,
______________________, como também a entidade leva o nome do seu Ministro
(______________________), e na falta deste, por declarar expressamente seu
afastamento voluntário ou por falecimento, outro Adjunto será indicado exclusivamente
por Assembléia com o Povo do Templo de ______________________ do Amanhecer
de ______________________ ______________________.

Art. 3º Os membros dividem-se em duas categorias a saber: Fundamentalistas e


Médiuns Efetivos.
§ 1º São Fundamentalistas aqueles que participaram da fundação e participam
ativamente na conservação das raízes da doutrina;
§ 2º São Médiuns Efetivos aqueles que aceitam os princípios doutrinários e participam
das atividades desta entidade, limitando suas ações na esfera estritamente da
colaboração mediúnica e que já realizaram suas iniciações Dharman Oxinto.

Art. 4º Todos os membros estão sujeitos às regras do presente Estatuto, às decisões


da Diretoria, das Assembléias, bem como as orientações e determinações do
Presidente.
Parágrafo único. O desenvolvimento mediúnico, a iniciação Dharman-Oxinto, a
elevação de espadas e a pré-centúria, de pessoas e/ou médiuns com as situações
previstas nos artigos 3º e 4º do Código Civil Brasileiro, terão avaliação pelo Presidente
que as autorizará ou não. Para o desenvolvimento mediúnico de paciente com
menoridade civil será necessária à autorização por escrito dos pais ou responsáveis
pela pessoa.

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Da Admissão e do Desligamento

Art. 5º A admissão do membro dar-se-á por ingresso no TEMPLO DE


______________________ DO AMANHECER DE ______________________,
______________________, pela realização de sua iniciação Dharman-Oxinto e/ou
pela mudança de Adjunto.
Parágrafo único. A mudança de Adjunto a que se refere o caput deste artigo, somente
será possível através de autorização expressa do PRESIDENTE.

Art. 6º - O desligamento do Membro ocorrerá pelos seguintes motivos:


I - por falecimento;
II – voluntariamente;
III - compulsoriamente, por decisão da maioria absoluta dos presentes à Assembléia
Geral, convocada especialmente para este fim, quando a sua conduta for incompatível
com princípios doutrinários ou constituir causa de perturbação ou descrédito no âmbito
do templo ao qual pertença ou em quaisquer outros que freqüente.
Parágrafo único. A iniciativa de desligamento a que se refere o inciso III do presente
artigo poderá ser exercida por qualquer membro do Templo de
______________________ do Amanhecer.

Art. 7º A apreciação sobre proposta de desligamento de membro será de competência


da Diretoria, que poderá ou não convocar a Assembléia Geral Extraordinária, que
deliberará sobre o assunto proposto.

Art. 8º Ao membro, cujo desligamento esteja sendo discutido, caberá amplo direito de
defesa, que deverá ser exercido por escrito, no prazo de 15 (quinze) dias, após sua
ciência, perante a Diretoria do Templo ao qual pertença. Sendo julgado procedente o
pedido de desligamento e, em havendo recurso, o qual deverá ser interposto no prazo
de 30 (trinta) dias, será encaminhado à Assembléia do Templo para decisão, que
deverá ser manifestada no prazo de 05 (cinco) dias, obedecido o período da
convocação.
§ 1º. Prevalecendo a decisão pelo desligamento do membro, este poderá, caso tenha
interesse, ainda interpor recurso, no prazo de 30 (trinta) dias, junto ao Presidente do

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Templo que, decidirá sobre o desligamento ou não, do membro, encaminhando a
Assembléia Geral.
§ 2º. O desligamento de membro, independentemente do motivo que tenha ocorrido,
não o impede de ser atendido como paciente.

Direitos e Deveres

Art. 9º São direitos dos Membros:


I – participar das Assembléias Gerais da Entidade e de suas discussões e
deliberações;
II – votar e ser votado para qualquer cargo da Diretoria e do Conselho Fiscal,
observado o disposto no parágrafo único do artigo 2º.
III – apresentar à Diretoria ou ao Presidente da Entidade, proposta a ser encaminhada
à Assembléia Geral, visando à adoção de medidas que julgar de interesse da Entidade;
IV - ser socorrido espiritualmente em qualquer momento que for necessário, no recinto
templário e fora deste, somente com autorização expressa do Presidente;
V - defender-se amplamente perante Órgão competente da Entidade.
Parágrafo único. Somente os membros Fundamentalistas e Médiuns Efetivos do templo
aos quais pertençam, poderão eleger e serem eleitos para os cargos da Diretoria e do
Conselho Fiscal, observado o disposto no parágrafo único do artigo 2º;

Art. 10. São deveres dos membros:


I – cumprir e fazer cumprir as disposições do presente Estatuto, acatar os princípios
doutrinários da Doutrina do Amanhecer, as orientações do presidente da entidade.
II – comparecer às Assembléias Gerais, demais reuniões e atos para os quais forem
convocados;
III - desenvolver seus conhecimentos doutrinários e suas capacidades mediúnicas no
âmbito do sistema crístico sob os princípios da Doutrina do Amanhecer;
IV - abster-se totalmente de quaisquer bebidas alcoólicas e substâncias tóxicas ilícitas;
V - participar de todas as atividades da Entidade, quando solicitado for;
VI – não participar da intimidade de outras religiões.

Art. 11. Cada membro é plenamente responsável por seus atos praticados nas
dependências templárias, que porventura venha ocasionar danos a terceiros e/ou à
Entidade.

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CAPITULO lII
DA ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÃO

Art. 12. São Órgãos do TEMPLO DE ______________________ DO AMANHECER


DE ______________________, ______________________:
I - Assembléia Geral;
II - Conselho Fiscal;
III - Diretoria.

Art. 13. Compete privativamente á Assembléia Geral:


I – destituir os administradores;
II – alterar o estatuto.
Parágrafo único; Para deliberações a que se referem os incisos I e II deste artigo
é exigido deliberação de assembleia especialmente convocada para esse fim, cujo
quórum será o estabelecido no estatuto, bem como os critérios da eleição dos
administradores.

Art, 14. Assembléia Geral é Órgão soberano e permanente, decisivo nas questões
fundamentais da entidade, com exceção do disposto no artigo 8º.
Parágrafo único. É nula qualquer decisão da Assembléia Geral que contrarie princípios
doutrinários, ensinamentos e determinações oriundos da Clarividente Neiva Chaves
Zelaya.

Art. 15. As Assembléias Gerais poderão ser convocadas em caráter ordinário ou


extraordinário pelo Presidente, sendo todos os seus atos assentados em livro próprio,
registrados no Cartório competente, afixados por extrato em lugar público.
§ 1º A Assembléia Geral Ordinária, realizar-se-á na primeira quinzena do mês de
março de cada ano, para apreciação de relatórios, balanços, deliberarem sobre
orçamento de receitas e despesas para o exercício seguinte e a cada triênio para
escolha da Diretoria e Conselho Fiscal, bem como para reforma do Estatuto.
§ 2º A Assembléia Geral Extraordinária será convocada sempre que houver
necessidade de se tornar decisões que ultrapassem a competência da Diretoria e do
Conselho Fiscal.

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Art. 16. As convocações para as assembléias gerais serão feitas com antecedência
mínima de 15 (quinze) dias, com a publicação de edital e/ou sua afixação em
logradouro público.

Art. 17. O conselho Fiscal, eleito a cada triênio, com mandato coincidente ao da
Diretoria, é composto de 03 (três) membros efetivos e 02 (dois) suplentes, que dentre
seus pares escolherá o Presidente e o Secretário.

Art. 18. Compete ao Conselho Fiscal:


I - fiscalizar a Diretoria, com observância ao Estatuto;
II - examinar, aprovando ou não, os relatórios e balanços da Diretoria e encaminhá-los
à Assembléia Geral;
III - reunir se a cada semestre ou quando necessário for.

Art. 19. A Diretoria, com mandato de 03 (três) anos e com atribuições e poderes para
assegurar o funcionamento regular da Entidade, poderá assumir obrigações em nome
dela, observado suas competências;

Art. 20. A Diretoria será composta de 06 (seis) membros, constituída de Presidente,


Vice-Presidente, Diretor Secretário, Diretor Tesoureiro, Diretor Social e Diretor de
Patrimônio;
Parágrafo único. Cada Diretor, dentro de sua esfera de ação, é investido dos poderes
necessários aos fins da entidade, observada as normas do presente Estatuto.

Art. 21. A Presidencia é cargo que pertence ao Adjunto ______________________


Mestre ______________________________ e a Vice-Presidência deverá ser exercida
por um médium, dentre os membros originários do Templo, de livre escolha do
Presidente.

Art. 22. Em caso de ausência ou impedimento do ocupante de cargo de Diretoria, este


será ocupado por qualquer dos Diretores, em pleno e regular exercício de suas
funções, por livre indicação do Presidente.

Art. 23. Dar-se-á vacância de cargo, pelo abandono do titular das suas funções a ele
inerentes sem justificativa legal, por prazo superior a 03(três) meses, contados a partir

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da ausência da última reunião, como também, pelo não exercício regular de suas
atribuições mediúnicas ou pela prática de outras que não a prevista no artigo 1 0 e seu
parágrafo único, deste estatuto.
Parágrafo único. O membro da diretoria, que estiver em curso iniciativa de
desligamento previsto no artigo 8º, será afastado temporariamente de suas funções até
decisão final, da qual não caberá recurso.

Art. 24. A Diretoria reunir-se-á trimestralmente em caráter ordinário, podendo fazê-lo


extraordinariamente quando for necessário, e suas decisões serão tomadas por maioria
simples de votos, sendo tudo registrado em livro próprio.

Art. 25. Ao Presidente compete:


I - convocar, abrir e presidir as Assembléias ordinárias e extraordinárias, bem como as
reuniões da Diretoria;
Parágrafo único. No caso de Assembléias gerais extraordinária, estando impedido o
Presidente, conduzirá os trabalhos qualquer um dos membros da diretoria que estiver
presente.
II - representar o TEMPLO DE ______________________ DO AMANHECER DE
______________________, ______________________, ativa e passivamente, em
juízo ou fora dele;
III - conduzir as diretrizes básicas para a instrução e desenvolvimento dos médiuns,
cumprindo e fazendo cumprir as normas gerais de conduta doutrinária e ensinamentos
evangélicos – doutrinários emenados da Clarividente Neiva Chaves Zelaya;
IV - propugnar, por todos os meios ao seu alcance, para que os usos costumes e
ensinamentos evangélicos doutrinários não discrepem das orientações originárias da
Clarividente Neiva Chaves Zelaya;
V - assinar com o Diretor Secretário, todo o expediente interno e externo;
VI - abrir e movimentar contas bancárias, juntamente com o Diretor Tesoureiro e
praticar todos os demais atos pertinentes;
VII - constituir comissões de trabalho;
VIII - declarar vago o cargo de qualquer Diretor, procedendo a sua substituição sem
que para isto aguarde o cumprimento do termino de seu respectivo mandato;
IX - prestar informações a imprensas faladas, escritas e/ou televisionada;
X - receber citação, intimação e demais comunicações judiciais ou extrajudiciais,
dirigida à entidade;

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XI – atender as convocações do Trino Presidente Triada; conduzir o Templo sob sua
Presidência de acordo com as Leis previstas no livro “LEIS E CHAVES
RITUALÍSTICAS”.;
XII – organizar escala de trabalhos mediúnicos; comandar a Benção do Ministro, o
trabalho de Aramê, a Defumação Especial; executar e fazer realizar os demais
trabalhos de acordo com o Livro de Leis e do Realinhamento Doutrinário.
XIII – solicitar por escrito ao Trino Presidente Triada a realização de ritual de Iniciação
Dharman Oxinto, Elevação de Espadas, Curso de Pré-Centúria e inscrever seus
componentes que tenham interesse nos demais cursos promovidos pelo Presidente;
apresentar à Corte de Ritual, as autorizações e as relações nominais para seus
componentes iniciar, elevar e consagrar centúria;
XIV – realizar a palestra dominical;
XV – realizar o emplacamento dos médiuns que já foram liberados pelos
coordenadores responsáveis no âmbito do desenvolvimento;
XVI – expedir instrumentos normativos disciplinando o que for necessário para melhor
condução dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do templo.

Art. 26. Ao Vice-Presidente compete:


I - substituir o Presidente em sua ausência, agindo sempre em consonância com suas
diretrizes, deveres e competências;
II - prestar todo apoio ao Presidente no desempenho de suas atividades;
Parágrafo único. O Vice-Presidente, quando no exercício da Presidência, não poderá
mudar as diretrizes e normas deste Estatuto.

Art. 27. Ao Diretor Secretário compete:


I - organizar e gerir a Secretaria;
II - assinar com o presidente todo o expediente interno e externo;
III - manter atualizado as fichas de identificação do corpo mediúnico;
IV - secretariar as reuniões da diretoria e das assembléias, elaborando as respectivas
atas.
V – zelar pelo arquivo de todos os expedientes elaborados pela entidade.

Art. 28. Ao Diretor Tesoureiro compete:


I - zelar pela guarda de valores e manter em ordem todos os livros da tesouraria;
II - organizar e manter a contabilidade em dia, em especial, apresentar à época,

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declarações e documentos exigidos pelo Fisco;
III - assinar com o Presidente todos os documentos que representem valor,
especialmente depósitos e retiradas em estabelecimentos bancários ;
IV - efetuar, mediante comprovante, os pagamentos autorizados;
V - apresentar o balanço patrimonial e a demonstração da receita e despesa de cada
exercício para ser integrado ao Relatório Anual da Diretoria e obrigatoriamente publicar
os resultados em recinto de livre acesso ao corpo mediúnico.

Art. 29. Ao Diretor Social compete:


I - estabelecer as diretrizes relacionadas com as atividades de assistência social e
serviço social que a entidade possa prestar;
II – relacionar-se com todos os órgãos públicos ou privados dessas atividades no
âmbito municipal, estadual ou federal;
III - planejar, junto com o Presidente, os serviços a serem prestados pela Entidade.

Art. 30. Compete ao Diretor de Patrimônio:


I - inventariar todo o patrimônio composto de bens materiais, históricos e literários
mantendo-os sob sua guarda e controle, em perfeito estado de conservação e uso;
II - acompanhar os projetos de construção das benfeitorias dentro da área da entidade;
III - exercer toda a atividade relacionada com a manutenção e conservação do
patrimônio da entidade.

CAPITULO IV
DO PATRIMÔNIO

Art. 31. Constitui o Patrimônio do TEMPLO DE ______________________ DO


AMANHECER DE ______________________, ______________________, os bens
relacionados no balanço de abertura da entidade e todos os demais que vierem a ser
adquiridos ou incorporados, bem como obras literárias e materiais doutrinários.

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CAPITULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 32. Nenhuma remuneração ou vantagem pecuniária ou de qualquer outra natureza


serão atribuídas aos membros da Diretoria, Conselho Fiscal ou qualquer outro
componente, ficando certo que a entidade não distribuirá lucros ou dividendos a
qualquer pessoa, seja física ou jurídica, dentro ou fora do País.

Art. 33. A entidade não poderá receber subvenções e/ou doações financeiras de
órgãos públicos de quaisquer dos poderes, quer municipal, estadual ou federal, do
setor privado, de pessoas físicas, bem como de qualquer organização. Sua
manutenção será efetivada também pelo corpo mediúnico, ou seja, pelos seus
membros, de acordo com suas posses.

Art. 34. A Diretoria deverá providenciar junto ao poder legislativo municipal, estadual
ou federal, a declaração de utilidade pública para a entidade, de acordo com a
legislação pertinente.

Art. 35. Na hipótese de a entidade ser dissolvida por decisão judicial e/ou decisão do
Presidente, seu patrimônio será convertido e destinado para organização ou entidade
com a mesma finalidade ou espécie, localizada no município, com a exclusão do
acervo doutrinário tido como próprio, que será entregue à outro Templo em
funcionamento. Sua extinção somente dar-se-á quando deixar de realizar a prática dos
atos previstos na parte final do artigo 1º deste instrumento, ou violar /ferir qualquer
dispositivo legal da legislação pátria.

Art. 35. A Entidade poderá criar, anexar e manter em sua sede, departamento de
serviços de assistência social, desde que não colidam com as normas doutrinárias e
com o presente Estatuto, obedecendo ao contido no artigo 32 e demais legislação em
vigor. Para tais departamentos serão elaboradas normas de funcionalidade pelo
Adjunto Presidente.

Art. 36. Os membros da Entidade não respondem subsidiariamente pelas obrigações


desta, a não ser sua Diretoria.

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Art. 37. Na área de propriedade do Templo não será permitida construção e edificação
de prédios particulares a qualquer título, cujo domínio e/ou posse não seja da entidade,
com exceção das construções erguidas até a aprovação deste estatuto, que serão
regulamentadas pela diretoria.

Art. 38. Os casos ou situações doutrinárias omissas neste Estatuto serão resolvidos e
solucionados pelo Presidente, e os de ordem jurídica serão de competência do foro da
comarca respectiva. A alteração das disposições deste Estatuto far-se-á de acordo com
os requisitos nele previstos.
Parágrafo único. Em hipótese alguma haverá reforma dos objetos e fins estatuídos no
art. 1º e seus parágrafos.

Art. 39. Aprovado o presente estatuto em todos os seus termos, por unanimidade,
revogado as disposições anteriores e/ou contrárias, o mesmo será registrado no
cartório competente, entrando em vigor na data de seu registro. E para constar, eu
_____________________________, Secretário a que lavrei a presente ata, que lida e
achada conforme vai por mim assinada, pelo Presidente e por todos os presentes.

_______________________________
Secretário

________________________________
Presidente

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