O documento discute se valores pagos a diretores como participação nos lucros podem ser deduzidos no cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. A empresa alega que seus diretores são registrados na CLT como empregados. O fisco argumenta que eles são administradores para fins fiscais. O acordão conclui que os diretores devem ser considerados empregados tanto para fins trabalhistas quanto fiscais, permitindo a dedução dos valores pagos.
O documento discute se valores pagos a diretores como participação nos lucros podem ser deduzidos no cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. A empresa alega que seus diretores são registrados na CLT como empregados. O fisco argumenta que eles são administradores para fins fiscais. O acordão conclui que os diretores devem ser considerados empregados tanto para fins trabalhistas quanto fiscais, permitindo a dedução dos valores pagos.
O documento discute se valores pagos a diretores como participação nos lucros podem ser deduzidos no cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. A empresa alega que seus diretores são registrados na CLT como empregados. O fisco argumenta que eles são administradores para fins fiscais. O acordão conclui que os diretores devem ser considerados empregados tanto para fins trabalhistas quanto fiscais, permitindo a dedução dos valores pagos.
Resp interposto para a rediscussão da matéria: diferença de
tratamento jurídico aos diretores empregados. Valores pagos a diretores (administrador) à título de participação nos lucros são indedutíveis (decisão recorrida) no lucro real. o Avaliação se os diretores exercem função de empregado ou de administradores. No caso, natureza celetista Início do exercício de cargo de diretoria retira a condição de empresa do trabalhador? o Empresa: exceção visto que seus diretores são registrados na CLT, conforme GFIP e DIRF o Fisco: independe a classificação interna, sendo considerados como administradores da sociedade, sendo suas participações indedutíveis do IRPJ e CSLL acordão o Descabida a afirmação da autoridade fiscal de que os diretores seriam empregados apenas para fins trabalhista e não para fins fiscais. o Recolhe as contribuições, mas esta impedido de ser considerado empregado para outros fins. o Vínculo empregatício atestado pela GFIPs e nas DIRFs o Equivocado sustentar a existência de relação de empresa apenas entre contribuinte e trabalhador e não entre contribuinte e fisco o Solução Consulta Cosit 368/2014 – reconhece que o diretor empregado que mantenha as características inerentes a relação de empresa é segurado obrigatório da previdência social na qualidade de empregado (solução vinculante) Conclusão: diante da característica de empresa dos diretores, é possível a dedução do IRPJ e do CSLL da base de cálculo do IRPJ e CSLL.