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22.1 Introdução
22.1.1 Conceituação
No balanço patrimonial, a diferença entre o valor dos ativos e o dos
passivos representa o Patrimônio Líquido, que é o valor contábil pertencente
aos acionistas ou sócios. O Pronunciamento Conceitual Básico – Estrutura
Conceitual para Elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis (do
CPC) destaca que, normalmente, numa base de continuidade operacional,
somente por coincidência o valor pelo qual o Patrimônio Líquido é
apresentado no balanço patrimonial será igual ao valor de mercado das ações
da companhia, ou igual à soma que poderia ser obtida pela venda de seus
ativos e liquidação de seus passivos isoladamente, ou da entidade como um
todo. De acordo com a Lei no 6.404/76, com redação modificada pela Lei no
11.941/09, o Patrimônio Líquido é dividido em:
a) Capital Social – representa valores recebidos dos sócios e também
aqueles gerados pela empresa que foram formalmente (juridicamente)
incorporados ao Capital (lucros a que os sócios renunciaram e
incorporaram como capital);
b) Reservas de Capital – representam valores recebidos que não transitaram
e não transitarão pelo resultado como receitas, pois derivam de transações
de capital com os sócios;
c) Ajustes de Avaliação Patrimonial – representam as contrapartidas de
aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do
passivo, em decorrência de sua avaliação a valor justo, enquanto não
computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de
competência; algumas poderão não transitar pelo resultado, sendo
transferidas diretamente para lucros ou prejuízos acumulados.
d) Reservas de Lucros – representam lucros obtidos e reconhecidos pela
empresa, retidos com finalidade específica;
e) Ações em Tesouraria – representam as ações da companhia que são
adquiridas pela própria sociedade (podem ser quotas, no caso das
sociedades limitadas);
f) Prejuízos Acumulados – representam resultados negativos gerados pela
empresa à espera de absorção futura; no caso de sociedades que não por
ações, podem ser Lucros ou Prejuízos Acumulados, pois pode também
abranger lucros à espera de destinação futura.
22.2.1 Conceito
O investimento efetuado na companhia pelos acionistas é representado
pelo Capital Social. Este abrange não só as parcelas entregues pelos
acionistas como também os valores obtidos pela sociedade e que, por
decisões dos proprietários, foram incorporados ao Capital Social,
representando uma espécie de investimento derivado da renúncia a sua
distribuição na forma de dinheiro ou de outros bens.
Trata-se o Capital Social, na verdade, de uma figura mais jurídica que
econômica, já que, do ponto de vista econômico, também os lucros não
distribuídos, mesmo que ainda na forma de Reservas, representam uma
espécie de investimento dos acionistas. Sua incorporação ao Capital Social é
uma formalização em que os proprietários renunciam à sua distribuição; é
como se os acionistas recebessem essas reservas e as reinvestissem na
sociedade. Mesmo essa renúncia é também relativa, já que existe a
possibilidade da devolução do capital aos acionistas.
Débito Crédito
Débito Crédito
CONTABILIZAÇÃO
Capital subscrito
Na conta Capital Social, as ações devem figurar somente por seu valor
nominal. O excedente, ou seja, a diferença entre o preço de subscrição das
ações pago pelos acionistas à Companhia e o valor nominal dessas ações
deve ser registrada em conta de Reserva de Capital.
Supondo que a Companhia tenha ações ao valor nominal de $ 1,00 e faça
um aumento de Capital de 50.000.000 de ações ao preço de $ 1,30 cada uma,
teríamos:
Débito Crédito
Bancos 65.000.000
a Reserva de Capital
Débito Crédito
Bancos 65.000.000
a Capital 55.000.000
a Reserva de Capital
c) REEMBOLSO DE AÇÕES
A operação em que a companhia paga aos acionistas o valor de suas
ações por razões de dissidência nos casos previstos na legislação societária é
denominada reembolso de ações.
As ações reembolsadas podem ser consideradas como pagas à conta de
lucros ou reservas, exceto a legal, isto é, sem redução do capital social.
Durante sua permanência em tesouraria, o valor pago no reembolso dessas
ações será, para fins de apresentação no Balanço Patrimonial, deduzido das
contas de reservas utilizadas para o reembolso.
É de se notar que esse uso de reservas para compra de ações é em
sentido figurado. Basta haver saldo nessas contas para se poder escolher uma
delas (ou mais de uma, se necessário).
De acordo com o art. 45 da Lei no 6.404/76, com nova redação dada pela
Lei no 9.457/97, o valor do reembolso para acionistas dissidentes poderá ser
estipulado com base no valor econômico da companhia, caso o estatuto assim
o possibilite. O valor econômico será fixado com base em avaliação realizada
por peritos, e poderá ser menor que o valor patrimonial da companhia,
calculado com base no Patrimônio Líquido constante do último balanço
aprovado em Assembleia Geral. Quando esta ocorrer após 60 (sessenta) dias
da data do último balanço aprovado, é facultado ao sócio dissidente pedir,
juntamente com o reembolso, um balanço especial em data que atenda àquele
prazo, garantido o direito de receber, imediatamente, 80% do valor com base
no último balanço aprovado e o restante com base no balanço especial, no
prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data da deliberação da
assembleia geral.
Se o estatuto determinar a avaliação da ação para efeito de reembolso, o
valor será o determinado por três peritos ou empresa especializada indicados
em lista sêxtupla ou tríplice, respectivamente, pelo Conselho de
Administração ou, se não houver, pela diretoria, sendo escolhidos pela
assembleia geral em deliberação tomada por maioria absoluta de votos, sem
se computarem os votos em branco, e cabendo a cada ação,
independentemente de sua espécie ou classe, o direito a um voto.
A Lei no 6.404/76 estabelece que o reembolso de ações será feito com
redução do capital social somente quando, no prazo de 120 dias da data de
publicação da ata da assembleia em função da qual houve a dissidência, não
forem substituídos os acionistas cujas ações tenham sido reembolsadas à
conta de Capital Social.
Nesse caso, enquanto permanecer em tesouraria, o valor do custo de
aquisição dessas ações, para fins de apresentação no Balanço Patrimonial,
será deduzido da conta de Capital Social.
O art. 137 da Lei no 6.404/76, que trata do Direito de Retirada,
estabelece outros fatores a serem considerados sobre o reembolso de ações.
d) RESGATE DE AÇÕES
Débito Crédito
Reservas de Lucros
Reserva Estatutária X
a Caixa ou Bancos X
Débito Crédito
Capital Social X
a Caixa ou Bancos X
e) AMORTIZAÇÃO DE AÇÕES
Débito Crédito
Caixa 2.850.000
RESERVAS DE CAPITAL
Ágio na emissão de ações
Reserva especial de ágio na incorporação
Alienação de partes beneficiárias
Alienação de bônus de subscrição
b) Reorganizações societárias
Reserva legal
Reservas estatutárias
Reservas para contingências
Reserva de lucros a realizar
Reserva de lucros para expansão
Reservas de incentivos fiscais
Reserva especial para dividendo obrigatório não distribuído
Dividendo
Lucro Total
Obrigatório Adicional
25%
Nesse caso, tendo perdas cíclicas a cada três anos por geada, seca, cheia
ou outra perda extraordinária, a empresa poderia no 1o e no 2o anos constituir
reserva para contingências, como segue:
Reserva para
Dividendos
Contingências Valor-base
Lucro para Total
Dividendos Obrigatórios
Formação Reversão Adicionais
25%
Lucro a Realizar do
Exercício
Receita de Equivalência Patrimonial $ 80.000
Ganhos com Variação Cambial (de ativos de longo prazo) (*) $ 20.000
De acordo com o inciso III do art. 202 da Lei no 6.404/76, alterado pela
Lei no 10.303/01, “os lucros registrados na reserva de lucros a realizar,
quando realizados e se não tiverem sido absorvidos por prejuízos em
exercícios subsequentes, deverão ser acrescidos ao primeiro dividendo
declarado após a realização”. Por essa razão, tais valores deverão, à medida
de sua realização financeira, ser imediatamente adicionados aos primeiros
dividendos que forem declarados em momento posterior à realização
financeira.
Assim, a parcela realizada da Reserva de Lucros a Realizar será
transferida para a conta de Lucros Acumulados e daí diretamente para
dividendos a pagar. Ou seja, adiciona-se aos dividendos obrigatórios do
período a parcela da Reserva de Lucros a Realizar que for realizada.
No que diz respeito à parcela de Lucros a Receber a Longo Prazo e o
Ganho com Variação Cambial, não haverá muito problema. Se a constituição
se deu por valores de lucros contidos em contas a receber ou aumentos de
ativos em moeda estrangeira também realizáveis em exercício posterior ao
próximo, bastará que tais direitos caiam dentro do valor a receber ou a
realizar no próximo exercício, para serem adicionados aos dividendos.
Assim, no exemplo dado, no final do ano seguinte todos os $ 60.000 e os
títulos a receber em moeda estrangeira passarão a ser Ativo Circulante,
consequentemente, todos os $ 15.625 deverão ser adicionados aos dividendos
do período.
Quando o lucro a realizar é decorrente da receita de equivalência
patrimonial, sua realização se dará quando a companhia receber dividendos
desses investimentos ou, então, quando aliená-los ou baixá-los, o que ocorrer
primeiro. Já nos casos de lucro, rendimento ou ganho líquidos provenientes
da avaliação de ativos e passivos a valor de mercado, a realização ocorrerá à
medida que tais ativos e passivos forem realizados, ou transferidos para o
ativo circulante.
Entretanto, é importante lembrar, mais uma vez, que a criação da
Reserva de Lucros a Realizar é optativa. As empresas que possuírem recursos
para pagar os dividendos podem pagá-los e não constituir a Reserva.
h) EXEMPLO PRÁTICO
D – Lucros Acumulados
C – Reserva de Incentivos
Fiscais 2.000
CAPITAL SOCIAL –
500.000 ações de valor nominal de $ 10,00 cada uma, subscritas e integralizadas 5.000.000,00
4.850.000,00
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CAPITAL SOCIAL –
RESERVAS DE LUCROS –
a) RESERVAS DE REAVALIAÇÃO
22.9 Dividendos
22.9.1 Considerações iniciais
Ao se fazer um estudo mais aprofundado da matéria “dividendos”, tem-
se contato com um universo de disposições legais e regulamentares e,
principalmente, manifestações jurídicas emanadas da Procuradoria Federal
Especializada da Comissão de Valores Mobiliários, disponíveis no site da
autarquia.
A leitura de compêndios em matéria societária escrita por célebres
doutrinadores da área é indispensável, assim como uma incursão histórica
pelas alterações às quais o instituto foi submetido da mesma forma se faz
imperiosa, para deslinde de tão importante tema no campo da Contabilidade
das Sociedades por Ações.
• dividendo prioritário;
• dividendo não prioritário.
• dividendo cumulativo;
• dividendo não cumulativo.
• dividendo mínimo;
• dividendo fixo;
• dividendo obrigatório.
“Art. 203. O disposto nos artigos 194 a 197, e 202, não prejudicará o
direito dos acionistas preferenciais de receber os dividendos fixos ou
mínimos a que tenham prioridade, inclusive os atrasados, se
cumulativos” (grifos nossos).
Art. da Lei SA
Lucro líquido 60
Reserva legal (3) Pref. 250 1,50 375,00 10% 37,50 37,50
(5%) 57 “A” 250 1,50 375,00 6% 22,50 (3,00) 19,50
Base de 25% Pref. 500 1,50 750,00 6% 45,00 (45,00) –
cálculo 14 “B” 1.000 105,00 57,00
Percentual Ord.
Dividendo Total
obrigatório
$ 0,014
por ação
A
Ações VPA Base % Dividendo Ajuste
pagar
Lucro líquido 66
Reserva legal (3) Pref. 250 1,50 375,00 10% 37,50 37,50
(5%) 63 “A” 250 1,50 375,00 6% 22,50 3,00 25,50
Base de 25% Pref. 500 8,00 (8,00) –
cálculo 15,75 “B” 1.000 68,00 63,00
Percentual Ord.
Dividendo Total
obrigatório
$ 0,01575
por ação
p/
Ações VPA Base % Dividendo Ajuste
ação pagar
Lucro 120
líquido (6) Pref. 250 1,50 375,00 10% 37,50 0,15 37,50
Reserva 114 “A” 250 1,50 375,00 6% 22,50 0,09 3,00 25,50
legal (5%) 25% Pref. 500 14,25 0,0285 30,75 51,00
Base de 28,50 “B” 1.000 74,25 + 6,00 114,00
cálculo Ord.
Percentual Total
Dividendo
obrigatório
$ 0,0285
por ação
Acionistas Ord. $ %
Dividendo obrigatório 14,25 27,94%
Complemento mínimo 30,75 60,29%
Dividendos extras 6,00 11,77%
Total 51,00 100,00%
Com a adoção dessa medida, o meio encontrado pelo governo para evitar
um possível aumento da carga tributária incidente sobre as empresas foi
instituir na lei a figura dos juros sobre o capital próprio (JCP), a serem
utilizados como despesa dedutível para fins de apuração do lucro real e da
base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL),
conforme explicita o art. 75 da Instrução Normativa RFB no 1.700/17:
Este último ponto merece um destaque maior, posto que não está sendo
observado na prática. Essa é uma interpretação estritamente literal do
dispositivo legal, uma vez que assim está previsto na Lei no 9.249/95, art. 9o,
§ 7o. Convém reproduzi-lo a seguir:
“Art. 9o [...]
§ 7o O valor dos juros pagos ou creditados pela pessoa jurídica, a título
de remuneração do capital próprio, poderá ser imputado ao valor dos
dividendos de que trata o art. 202 da Lei no 6.404/76, sem prejuízo do
disposto no § 2o” (grifo nosso).
Prosseguindo, a Secretaria da Receita Federal entendia ainda que para
que fossem passíveis de dedutibilidade os JCP deveriam ser
contabilizados a título de despesa financeira. Atualmente, a Instrução
Normativa RFB no 1.700/17 prevê que nos casos nos quais o valor dos
JCP não esteja contabilizado como despesa, a exclusão de seu valor da
base tributável, tanto para imposto de renda como para contribuição
social sobre o lucro, poderá ser feita por meio de registros fiscais, não
ficando assim prejudicada a dedutibilidade. Vejamos:
“Art. 75. [...]
§ 6o O montante dos juros sobre o capital próprio passível de dedução
nos termos deste artigo poderá ser excluído na Parte A do e-LALUR e do
e-LACS, desde que não registrado como despesa.”
O procedimento contábil de registro do montante dos JCP como despesa
não pode mais ser seguido por nenhuma entidade, à vista das novas
normas contábeis brasileiras a partir de 2008, já que esse é um registro
totalmente de natureza fiscal. Afinal, esses pagamentos, ou créditos, são
genuínas distribuições do resultado. Assim, não podem ser registrados
pela forma jurídica de juros se, na essência, são distribuições do lucro.
Nesse mesmo sentido prevê a Interpretação Técnica ICPC 08 (R1) –
Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos:
“Juros sobre o capital próprio (JCP)
10. Os juros sobre o capital próprio – JCP são instituto criado pela
legislação tributária, incorporado ao ordenamento societário brasileiro
por força da Lei 9.249/95. É prática usual das sociedades distribuírem-
nos aos seus acionistas e imputarem-nos ao dividendo obrigatório, nos
termos da legislação vigente.
11. Assim, o tratamento contábil dado aos JCP deve, por analogia, seguir
o tratamento dado ao dividendo obrigatório. O valor de tributo retido na
fonte que a companhia, por obrigação da legislação tributária, deva reter
e recolher não pode ser considerado quando se imputam os JCP ao
dividendo obrigatório.”
Valor
$ Ações Base % Dividendo
Base
Lucro líquido 85 Pref. “A” 325 2,000 650,00 10% 65,00
Reserva legal (4) Pref. “B” 300 1,000 300,00 6% 18,00
(5%) 81 Ord. 625 0,016 10,00
Base de 25% Total 1.250 93,00
cálculo 20
Dividendo
obrigatório
$ 0,016 por
ação
Dividendo Dividendo
Ações Ajuste Saldo a Receber
Devido Provisionado
Pref. “A” 65 0 65 0
Pref. “B” 18 (2) 16 2
Ord. 10 (10) 0 0
Total 93 (12) 81 2
IRRF JCP
Ações Total % JCP
(15%) Líquido
Dividendo
Complemento Excedente de Total
Ações Obrigatório
Fixo/Mínimo JCP Líquido Distribuído
Compensado
Pref. “A” 5 60 3 68
Pref. “B” 5 11 3 19
Ord. 0 0 17 17
Total 10 71 23 104
Valor
$ Ações Base % Dividendo
Base
Dividendo Dividendo
Ações Ajuste Saldo a Receber
Devido Provisionado
Pref. “A” 49 49 0
Pref. “B” 18 2 20 0
Ord. 15 (15) 0 15
Total 82 (13) 69 15
JCP
Ações Total % JCP IRRF
Líquido
Dividendo
Obrigatório Complemento Excedente de Total
Ações
Compensado Fixo/Mínimo JCP Líquido Distribuído
(0,024/ação)
Pref. “A” 8 41 0 49
Pref. “B” 7 13 1 21
Ord. 0 0 17 17
Total 15 54 18 87
Valor
$ Ações Base % Dividendos
Base
Lucro líquido 250 Pref. “A” 325 1,0000 325,00 10% 33,00
Reserva legal (13) Pref. “B” 300 1,0000 300,00 6% 18,00
(5%) 237 Ord. 625 0,0472 30,00
Base de 25% Total 1.250 81,00
cálculo 59
Dividendo
obrigatório
$ 0,0472
por ação
Dividendo Dividendo
Ações Ajuste Saldo a Receber
Devido Provisionado
Pref. “A” 33 0 33 0
Pref. “B” 18 0 18 0
Ord. 30 15 45 0
Total 81 15 96 0
Pref. “A” 15 18 0 33
Pref. “B” 14 4 0 18
Ord. 30 15 0 0 45
Total 59 15 22 0 96
22.11.1 Natureza
Adiantamentos para aumento de capital são os recursos recebidos pela
empresa de seus acionistas ou quotistas destinados a serem utilizados para
aumento de capital. No recebimento de tais recursos, a empresa deve registrar
o ativo recebido, normalmente disponibilidades, a crédito dessa conta
específica “Adiantamento para Aumento de Capital’’.
Quando formalizar o aumento de capital, o registro contábil será a baixa
(débito) dessa conta de Adiantamento a crédito do Capital Social.
22.11.2 Classificação contábil dos adiantamentos para aumento
de capital
a) LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES E DETERMINAÇÕES DO
FISCO
c) REFLEXÕES
BALANÇO $
PASSIVO CIRCULANTE $
Patrimônio Líquido