O documento discute o papel do assistente social no combate ao racismo, listando diferentes formas de racismo como desigualdade no mercado de trabalho e violência contra religiões e mulheres negras. Ele também define racismo institucional como ações das instituições que explícita ou implicitamente reproduzem preconceito e discriminação baseados na raça, expressos no acesso à educação, emprego e políticas públicas.
O documento discute o papel do assistente social no combate ao racismo, listando diferentes formas de racismo como desigualdade no mercado de trabalho e violência contra religiões e mulheres negras. Ele também define racismo institucional como ações das instituições que explícita ou implicitamente reproduzem preconceito e discriminação baseados na raça, expressos no acesso à educação, emprego e políticas públicas.
O documento discute o papel do assistente social no combate ao racismo, listando diferentes formas de racismo como desigualdade no mercado de trabalho e violência contra religiões e mulheres negras. Ele também define racismo institucional como ações das instituições que explícita ou implicitamente reproduzem preconceito e discriminação baseados na raça, expressos no acesso à educação, emprego e políticas públicas.
O racismo na perspectiva do assistente social precisa e discutido, refletido e, sobretudo
combatido, pois negar a sua existência significa aceitar a ideologia do embranquecimento e desconsiderar a luta do povo negro.
Diferentes expressões de racismo: desigualdade de mercado de trabalho, segregação setorial,
situação de imigrantes, extermínio da juventude negra, violência praticada contra as religiões de matriz africana, violência e objetificação dirigida as mulheres negras, racismo institucional.
Racismo institucional refere-se a todas as ações
O racismo institucional refere-se a todas as ações institucionalizadas
que tem como objetivo explícito ou implícito a reprodução do preconceito e da discriminação contra qualquer pessoa em virtude de seu pertencimento étnico -racial. Por ser uma prática enraizada nas instituições, é importante desvelar, denunciar e coibir tais ações. Ele se expressa no acesso à escola, ao mercado de trabalho, na criação e implantação de políticas públicas que desconsideram as especificidades raciais e na reprodução de práticas discriminatórias arraigadas nas instituições. (...)