Você está na página 1de 22

ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇAO DO TCC – ARTIGO

 Todo o texto com fundo amarelo é explicativo assim como as orientações em


vermelho, e deve ser apagado depois de lidas as considerações de cada item, ou,
caso opte por escrever a partir da formatação do texto, deve ser retirado o grifo
amarelo de todos os textos no decorrer do modelo.

 Encaminhe um trabalho limpo, enviando apenas o que a atividade solicita.

 MUITO IMPORTANTE: A qualquer momento o seu trabalho poderá ser submetido


às ferramentas de varredura para a detecção de similaridade. Assim caso sejam
detectadas similaridades, seu trabalho poderá ser invalidado em qualquer uma
das atividades. Antes de começar, leia o Manual do Aluno e Manual do Plágio
para compreender todos os itens obrigatórios e os critérios utilizados na correção

Diferença entre projeto de pesquisa e artigo

 Projeto de pesquisa compreende toda a etapa de planejamento que se pretende


seguir durante a pesquisa. É descrito por GIL (2002, p.19) como o documento que
deve “especificar os objetivos da pesquisa, apresentar a justificativa de sua
realização, definir a modalidade de pesquisa e determinar os procedimentos de
coleta e análise de dados. Deve, ainda, esclarecer acerca do cronograma a ser
seguido no desenvolvimento da pesquisa e proporcionar a indicação dos recursos
humanos, financeiros e materiais necessários para assegurar o êxito da
pesquisa.” Na verdade, a diferença é que o projeto é o planejamento do artigo
científico.

 Artigo de revisão - São elaborados a partir da análise de referenciais teóricos ou


fontes bibliográficas. Sua função principal é, partindo-se da síntese e da
estruturação conceitual, ampliar o entendimento sobre o tema. O artigo de revisão
apresenta um estudo sobre determinado tema, por meio de pesquisa bibliográfica,
com o propósito de estabelecer um debate entre as ideias dos autores
pesquisados e destas com as do(a) autor(a) do artigo. Nos artigos de revisão,
deverão ser observados o estado da arte, de como estão as pesquisas nos
últimos 5 anos e como estão as pesquisas no mundo. É uma síntese crítica de
conhecimentos disponíveis sobre determinado tema, mediante a análise e
interpretação de dados bibliográficos pertinentes. Devem ser descritos os
métodos e procedimentos adotados para a revisão. O texto do artigo, incluindo a
página de apresentação, resumo e as referências, deverá totalizar no mínimo 10 e
no máximo 15 páginas.

O TCC – Artigo será desenvolvido em 3 atividades, estabelecidas de acordo


com o cronograma disponibilizado no AVA. Todas as atividades devem ser
encaminhadas nos padrões da ABNT, de acordo com o modelo. Trabalhos enviados
em com qualquer outro formato ou em modelo diferentes, SERÃO INVALIDADOS.

O tema obrigatoriamente deve estar relacionado aos Macrotemas já


propostos e estabelecidos no manual do aluno. Macrotemas associados a área
distintas ou afins não serão aceitos.
Título do Artigo: Subtítulo (se houver)
[Primeira letra de cada palavra em maiúsculo, Fonte Arial 12, centralizado, negrito, espaçamento
simples. Deixar um espaço entre o título e o nome dos autores]

Marllon Jonas Souza Alves


Bruna SevilhaNome do Segundo Autor (orientador)1
[Fonte Arial 12, alinhado à esquerda, espaçamento simples
Indicar o nome completo dos envolvidos no artigo.
Dados de vínculo devem vir em nota de rodapé.
Deixar um espaço entre o título e o nome dos autores]

RESUMO

Elemento obrigatório. Consiste em texto condensado do trabalho de forma clara e


precisa, enfatizando os pontos mais relevantes como natureza do problema
estudado; objetivo geral; metodologia utilizada; principais considerações finais sobre
a pesquisa, de forma que o leitor tenha ideia de todo o trabalho. Deverá conter entre
150 e 250 palavras, é escrito em parágrafo único, sem citações, ilustrações ou
símbolos, espaçamento simples e sem recuo na primeira linha.

Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5.

[São palavras ou termos que identificam o conteúdo do trabalho. Deixe um espaço simples entre o
resumo e as palavras-chave. Escreva de três a cinco palavras-chave, com a primeira letra em
maiúscula e separadas entre si por ponto final. Não deve repetir as palavras do título. Deixar dois
espaços entre as palavras-chave e a Introdução].

1
Orientador(a). Docente do curso de [Nome do curso] da [Nome da instituição de vínculo –
Universidade, Centro Universitário ou Faculdade].
1 INTRODUÇÃO [Fonte Arial 12, negrito, alinhado à esquerda. Deixar um espaço entre o título e
início do texto]

A complexa tapeçaria das emoções humanas desempenha um papel crucial


na moldagem das experiências individuais e na forma como os seres humanos
interagem com o mundo ao seu redor. A terapia cognitiva comportamental (TCC),
uma abordagem terapêutica amplamente reconhecida e empregada, reconhece a
influência profunda das emoções no pensamento e no comportamento. A
compreensão das emoções e suas expressões faciais não apenas enriquece nossa
percepção das complexidades humanas, mas também se revela fundamental para o
processo de intervenção terapêutica.

A experiência humana é impulsionada por uma variedade de emoções, que


podem variar de um extremo ao outro do espectro emocional. Desde a alegria
efervescente até a tristeza profunda, da raiva incontrolável ao medo paralisante,
cada emoção traz consigo um conjunto único de expressões faciais e respostas
fisiológicas. Em meio a essa riqueza de emoções, a TCC emerge como uma
abordagem terapêutica que reconhece a conexão inextricável entre pensamentos,
emoções e comportamentos.

O cerne desta investigação repousa sobre a compreensão das emoções


primárias, aquelas essenciais e universais que percorrem a gama das experiências
humanas. Paul Ekman, renomado psicólogo pioneiro em estudos emocionais,
delineou sete emoções primárias: medo, raiva, desprezo, nojo, surpresa, tristeza e
alegria. Cada uma destas emoções é caracterizada por expressões faciais
distintivas, como as sobrancelhas levantadas e os olhos arregalados do medo, ou o
sorriso brilhante da alegria. A importância das emoções transcende a esfera
individual, estendendo-se profundamente na prática terapêutica da TCC. A
abordagem cognitiva comportamental não apenas busca identificar os padrões de
pensamento disfuncionais, mas também explora as emoções subjacentes a esses
padrões. A colaboração entre terapeuta e cliente para discernir emoções
disfuncionais e reconhecer as crenças negativas associadas a essas emoções é um
pilar essencial da TCC.
- Inclua seu problema de pesquisa.
Este artigo tevem como objetivo central explorar a interseção entre as
emoções primárias e a terapia cognitiva comportamental. De forma específica,
buscou-se buscaremos conceituar essas emoções essenciais e suas expressões
faciais distintas. Além disso, destacaremos a importância dessas emoções no
âmbito da TCC, delineando como a compreensão e a integração das emoções
podem enriquecer o processo terapêutico.
As Emoções são bases a tintura colorida da experiência humana, pintando
cada momento com nuances únicas de sentimento e significado. A TCC, ao
reconhecer a interconexão intrínseca entre pensamentos, emoções e
comportamentos, torna-se uma ferramenta poderosa para desvendar e abordar as
complexidades emocionais. Ao avançar nesta exploração, podemos aprofundar
nossa compreensão da mente humana e aprimorar nossa capacidade de auxiliar os
indivíduos na navegação de suas jornadas emocionais.
2 DESENVOLVIMENTO
[Fonte Arial 12, negrito, alinhado à esquerda. Deixar um espaço entre o título e o próximo item]

O desenvolvimento é a parte principal e mais extensa do trabalho, deve


apresentar a metodologia, os resultados e a discussão com base na fundamentação
teórica. Divide-se em seções e subseções conforme a NBR 6024, 2003. Todas as
seções e subseções devem conter texto relacionado a elas.

2.1 Metodologia [Fonte Arial 12, negrito, alinhado à esquerda.]


Este trabalho adotoua uma abordagem de pesquisa bibliográfica qualitativa e
descritiva , cujo objetivo principal foi é realizar uma revisão literária baseada em
fontes secundárias. A natureza descritiva da pesquisa visa explorar aspectos
psicológicos por meio de uma análise crítica de livros de produção científica e
artigos científicos publicados nos últimos cinco anos. Para realizar a coleta de
dados, foi será feita uma busca extensiva em bibliotecas acadêmicas e bases de
dados online, garantindo a inclusão de fontes pertinentes ao tema de estudo. Essa
etapa foi é crucial para garantir que uma revisão literária seja completa e atualizada.
Após a coleta das fontes secundárias, o próximo passo foi é a análise crítica dessas
fontes. Foi Será realizada uma avaliação rigorosa das teorias, descobertas e
tendências identificadas nas fontes selecionadas. Essa análise permitiurá uma
compreensão aprofundada dos aspectos psicológicos sob investigação. Os dados
obtidos foramserão organizados em categorias temáticas relevantes, auxiliando na
estruturação da revisão literária. Além disso, será desenvolvido um esquema
conceitual para visualizar as interconexões e relações entre os diferentes conceitos
e teorias identificadas durante a análise.
Palavras chave: emoções, excreções faceais, terapia cognitiva
comportamental.
Muito bom.

2.1 Resultados e Discussão [Fonte Arial 12, negrito, alinhado à esquerda.]

Para abordar o centro de discussão sobre as pesquisas relacionadas ao


ponto de vista emocional e sua universalidade, é necessário contextualizar suas
investigações de maneira funcional. O pioneiro em fornecer uma ideia de que as
emoções podem ser universais foi Charles Darwin em seu livro "A Expressão das
Emoções no Homem e nos Animais", publicado em 1872. Ele deu início à
investigação do comportamento emocional humano e animal. Duchenne,
pesquisador da fisiologia, também contribuiu para essa área de realização de
experimentos elétricos de estimulação facial, promovendo a universalidade das
emoções compartilhadas por todos os membros de uma espécie, sem variações
culturais e sociais. Esta abordagem evolucionista foi inicialmente contestada, pois
muitos acreditavam na primazia do aprendizado social na expressão emocional.
No entanto, em meados do século XX, um psicólogo chamado Paul Ekman
assumiu a missão de questionar a teoria de Darwin. Ekman, na década de 1950,
embarcou em uma extensa pesquisa global para catalogar e observar as emoções
em diferentes países, incluindo os Estados Unidos, Japão, Brasil, Argentina,
Indonésia e a ex-União Soviética. Sua intenção era provar que Darwin estava
errado. No entanto, as suas descobertas surpreendentes acabaram por corroborar a
teoria de Darwin, em vez de refutá-la.
Para validar suas hipóteses, Ekman encontrou uma tribo isolada, os Fore, em
Papua-Nova Guiné, que não havia contato com outros seres humanos. Utilizando
diversos métodos de comunicação, ele entendeu como os Fore interpretaram
histórias e imagens que ele apresentou. Suas observações apresentadas e as
correlações feitas com outras situações ao redor do mundo levaram Ekman a
elaborar uma lista de sete emoções universais expressas por meio do rosto: medo,
raiva, desprezo, nojo, surpresa, tristeza e alegria. Cada uma dessas emoções
desempenha um papel na preparação dos seres humanos para lidar com situações
para as quais não estão necessariamente preparadas.
Assim, a teoria evolucionista das emoções, inicialmente desafiada e
contestada, ganhou uma base sólida a partir das pesquisas de Ekman. Suas
descobertas descobriram que, independentemente das diferenças culturais e
sociais, as emoções humanas fundamentais são universalmente reconhecidas e
expressas de maneira semelhante em todo o mundo (Ekman, 2011).
O medo como uma emoção básica que é desencadeada pela percepção de
uma ameaça ou perigo iminente. Essa emoção é acompanhada de uma resposta
física, como aumento da frequência cardíaca, sudorese, tremores e sensação de
tensão muscular. Ela pode ser identificada através de expressões faciais
específicas, incluindo sobrancelhas levantadas, olhos arregalados, boca aberta e
lábios tensos (referenciado na figura 1). O medo pode ser uma resposta adaptativa,
ajudando a proteger o indivíduo de possíveis ameaças ou perigos. No entanto,
quando o medo é excessivo ou irracional, pode interferir na vida cotidiana da
pessoa, levando a ansiedade e evitação de situações que não representam uma
ameaça real (EKMAN, 2011,).
Figura 1- Medo

Fonte: EKMAN, 2011, pagina - 173.

A raiva pode ser desencadeada pela percepção de uma ameaça ou


provocação e é acompanhada de uma resposta física, como aumento da frequência
cardíaca, respiração rápida e sensação de tensão muscular. A expressão facial
associada à raiva inclui sobrancelhas franzidas, olhos semicerrados, boca fechada e
lábios tensos (referenciado na figura 2). A raiva pode ser uma emoção adaptativa,
ajudando a pessoa a lidar com ameaças ou provocação de forma assertiva e a
tomar medidas para resolver o problema (EKMAN, 2011).
Figura 2- Raiva

Fonte: EKMAN, 2011, pagina – 131.

O desprezo aparece pela percepção de superioridade ou desdém em relação


a outra pessoa ou grupo, e é acompanhado de uma resposta física, como a
elevação de um dos cantos da boca, enrugamento de um lado do nariz e um olhar
fixo. A expressão facial associada ao desprezo é sutil e pode ser confundida com um
sorriso irônico ou sarcástico (referenciado na figura 3). O desprezo pode surgir
quando a pessoa percebe uma violação de normas ou valores, ou quando sente que
outra pessoa ou grupo é inferior em alguma forma (EKMAN, 2011).
Figura 3 - Desprezo

Fonte: EKMAN, 2011, pagina – 196.

O nojo vem de algo repulsivo ou ofensivo, e é acompanhado de uma resposta


física, como náusea, sensação de vômito e contração dos músculos faciais. A
expressão facial associada ao nojo inclui a elevação das sobrancelhas, o
enrugamento do nariz, o afastamento da cabeça e o levantamento do lábio superior
(referenciado na figura 4). O nojo pode ser uma emoção adaptativa, ajudando a
pessoa a evitar substâncias ou situações potencialmente perigosas ou insalubres
(EKMAN, 2011).
Figura 4 - Nojo

Fonte: EKMAN, 2011, pagina – 184.

A surpresa surge do inesperado ou imprevisível, e é acompanhada de uma


resposta física, como a dilatação das pupilas. A expressão facial associada à
surpresa é caracterizada por olhos arregalados, sobrancelhas levantadas e boca
aberta (referenciado na figura 5). A surpresa pode ser uma emoção neutra, positiva
ou negativa, dependendo da natureza do estímulo que a desencadeia. A surpresa
pode ajudar a pessoa a reagir rapidamente a eventos inesperados ou ameaças
iminentes (EKMAN,2011).
Muito bom
Figura 5 - Surpresa
Fonte: EKMAN, 2011, pagina – 161

A tristeza A expressão facial associada à surpresa é caracterizada por olhos


arregalados, sobrancelhas levantadas e boca aberta. A surpresa pode ser uma
emoção neutra, positiva ou negativa, dependendo da natureza do estímulo que a
desencadeia. A surpresa pode ajudar a pessoa a reagir rapidamente a eventos
inesperados ou ameaças iminentes. A expressão facial associada à tristeza inclui
sobrancelhas abaixadas, canto dos lábios para baixo e olhos sem brilho
(referenciado na figura 6). A tristeza pode ser uma emoção adaptativa, ajudando a
pessoa a lidar com eventos negativos e a expressar emoções que podem levar a
conforto e apoio social (EKMAN,2011).
Figura 6 - Tristeza

Fonte: EKMAN, 2011, pagina – 202.

A alegria ou felicidade que aparece pela percepção de algo positivo ou


prazeroso e é acompanhada de uma resposta física, como a elevação do humor, a
sensação de euforia, aumento da energia e relaxamento muscular. A expressão
facial associada à alegria ou felicidade é caracterizada por sorrisos amplos, olhos
brilhantes e bochechas elevada (referenciado na figura 7). A alegria pode ser uma
emoção adaptativa, aumentando o bem-estar emocional e fortalecendo as conexões
sociais (EKMAN, 2011).
Figura 7 - Alegria

Fonte: EKMAN, 2011, pagina – 202.

Na terapia cognitiva comportamental (TCC), a identificação das emoções


desempenha um papel de extrema importância no tratamento e na intervenção dos
sintomas, constituindo uma prática fundamental para distinguir os pensamentos
automáticos das emoções, bem como para classificar a intensidade de uma emoção
em um determinado momento (BECK, 2013). Por exemplo, quando experimentamos
uma emoção, como o medo, a raiva ou a tristeza, nosso corpo entra em um estado
de alerta e prontidão. É somente após uma experiência emocional que começa uma
reflexão sobre ela. Durante esse período, nosso cérebro busca justificativas para o
que estamos sentindo no momento, muitas vezes buscando conexões com nossos
pensamentos, ideias ou comportamentos passados.
Por exemplo, quando experimentamos uma emoção, como o medo, a raiva ou
a tristeza, nosso corpo entra em um estado de alerta e prontidão. É somente após
uma experiência emocional que começa uma reflexão sobre ela. Durante esse
período, nosso cérebro busca justificativas para o que estamos sentindo no
momento, muitas vezes buscando conexões com nossos pensamentos, ideias ou
comportamentos passados. No entanto, é crucial compreender que as emoções, por
si só, não são a causa dos nossos comportamentos ou ações. Elas são uma
resposta natural a estímulos internos ou externos, mas não devem ser usadas como
desculpa para comportamentos irresponsáveis. A responsabilidade por nossas
ações continua sendo nossa, e é aí que a TCC desempenha um papel fundamental
(BECK, 2013), (EKMAN, 2011).
No entanto, é crucial compreender que as emoções, por si só, não são a
causa dos nossos comportamentos ou ações. Elas são uma resposta natural a
estímulos internos ou externos, mas não devem ser usadas como desculpa para
comportamentos irresponsáveis. A responsabilidade por nossas ações continua
sendo nossa, e é aí que a TCC desempenha um papel fundamental (EKMAN, 2011).
A TCC nos ajuda a identificar essas conexões entre nossos pensamentos,
emoções e comportamentos, permitindo-nos desenvolver estratégias para lidar de
forma mais eficaz com nossas emoções e, consequentemente, com nossos
comportamentos. Portanto, ao compreendermos a dinâmica das emoções e como
elas interagem com nossos pensamentos e ações, podemos tomar decisões mais
conscientes e assertivas em relação ao que fazer com essas emoções.
Marllon seu texto está bem escrito, mas seria interessante você trazer pelo
menos um autor que trabalha esse tema, como Ekman trabalha, para ser feito uma
discussão sobre o seu tema, pois a banca pode questionar essa falta de “pontos de
vistas” para uma discussão.

Os dados devem ser organizados em ordem cronológica, de acordo com os


métodos, ou na ordem decrescente de importância, e apresentados da maneira mais
clara possível (em forma de texto, figuras, gráficos ou tabelas). Os resultados
deverão ser apresentados de forma concisa e objetiva, iniciando-se as
interpretações pelos dados mais importantes. O que foi encontrado? Quais são os
fatos revelados pela investigação?
A discussão deverá ser de acordo com os resultados mais importantes, com
relação as pesquisas encontradas na literatura e nas teorias no campo de outros
autores, fazendo comparações e novos entendimento sobre o assunto.
Como discussão, comentar interpretações, opiniões, e implicações das
descobertas. Deverá responder às questões colocadas na introdução, explicar como
os resultados apoiam as respostas, e como as respostas se encaixam no
conhecimento existente (referencial teórico). Discutir qualquer resultado não
esperado e avaliar explicações conflitantes dos resultados. Identificar limitações
potenciais e pontos fracos, comentar sobre a importância relativa na sua
interpretação e como afetam a validade dos resultados.
Utilize fontes científicas e confiáveis como livros, artigos e trabalhos
acadêmicos. Não serão aceitos como fontes fidedignas sites de baixa credibilidade
como blogs, repositórios de trabalhos prontos, Wikipédia, Slideshared, entre outros,
mesmo se o conteúdo estiver devidamente referenciado (MANUAL DO PLÁGIO,
2018, p. 10), uma vez que não têm comprometimento acadêmico.
MUITO IMPORTANTE: A qualquer momento o seu trabalho poderá ser
submetido às ferramentas de varredura para a detecção de similaridade. Assim caso
sejam detectadas similaridades, seu trabalho poderá ser invalidado em qualquer
uma das atividades. Antes de começar o trabalho, leia o Manual do Aluno e
Manual do Plágio para compreender todos os itens obrigatórios e os critérios
utilizados na correção.
Para o levantamento bibliográfico virtual, são indicados os seguintes sites de
pesquisa:
http://www.scielo.br/
https://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/
https://scholar.google.com.br/

Quando necessário, é possível utilizar recursos gráficos, tais como tabelas


e/ou quadros, gráficos, ilustrações, imagens, figuras, fotografias para apresentar
dados de publicações, desde que referenciadas de acordo com as normas da ABNT.
O uso desses recursos gráficos enriquece o texto, porém deve-se ressaltar que o
recurso necessita fazer parte da escrita, ou seja, o autor deve inseri-lo em sua
argumentação.
Assim, quando a figura pertencer a um determinado autor, apresente-a
(explicando do que se trata), insira-a (de acordo com as normas da ABNT) e, em
seguida, elucide a importância da imagem para a discussão que está sendo
realizada (pois, caso não seja feita análise da imagem, ela é supérflua para o
trabalho, pois prejudica a continuidade do texto).
Outra consideração importante, quanto ao uso destes recursos, é que nunca
se deve finalizar um assunto com uma figura. É preciso um parágrafo que finalize ou
conclua o assunto abordado, sempre após inserir a figura coloque um parágrafo
explicando o que mostra a figura. Estas orientações também são para Quadros,
Tabelas e Gráficos.

Figura 1 – Normas de formatação para o corpo da citação longa.


(Centralizado na figura. Fonte Arial- Tamanho: 10)
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
(Alinhado à esquerda do Quadro – Fonte: Arial - Tamanho 10)

DICA: Nunca termine uma página com figuras, tabelas, quadros ou citações
diretas, sem que tenha feito nenhum comentário após.

Lembre-se sempre de inserir título e referência [fonte]) como o exemplo que


segue abaixo :
Existem nas relações humanas estabelecidas entre os indivíduos e a própria
natureza, um conjunto de necessidades básicas, as quais seguem um nível
hierárquico que pode ser observado na Figura 2.

Figura 2 (com negrito) - Hierarquia das necessidades humanas (Sem negrito)


(Centralizado na figura. Fonte Arial- Tamanho: 12 e espaçamento simples).
Fonte (Arial 10 com negrito): Chiavenato (1994, p. 170) (Arial 10 sem
(Alinhado à esquerda da figura – Fonte: Arial - Tamanho 10 e espaçamento simples).

No caso da Figura 2, temos o exemplo sobre a Hierarquia das necessidades


humanas (a partir disso, é importante analisar o conteúdo da figura, de forma a
relacioná-lo com a discussão que está sendo desenvolvida).
Note, então, que ao utilizar um elemento gráfico em seu trabalho é essencial
que se faça uma introdução, antes de apresentá-lo, e uma análise de seu conteúdo
em seguida. As figuras não podem ficar soltas no texto, devem estar ligadas pelos
parágrafos escritos, para que façam algum sentido. Isso vale também para os
exemplos de quadros e tabelas.
De acordo com as normas de apresentação de textos científicos da apostila
da ABNT, os elementos gráficos, quando utilizados, devem ser configurados da
seguinte maneira:
a) o tipo e número do elemento gráfico (Figura, Gráfico, Tabela, Quadro,
entre outros) deve estar em negrito;
b) o título do elemento deve ser apresentado sem o destaque negrito,
estando com fonte Arial tamanho 12, alinhado de forma centralizada e com
espaçamento simples, com recuo rente ao elemento;
c) o elemento gráfico deve estar alinhado de forma centralizada;
d) os dados da fonte (de onde foram recolhidos os dados do elemento
gráfico), devem ser apresentados logo após o elemento, com fonte Arial,
tamanho 10, com recuo rente ao elemento gráfico (alinhado à esquerda da
figura)
Abaixo você poderá visualizar outros tipos de elementos gráficos, que
exemplificam as formas como cada um destes deve ser apresentado em trabalhos
científicos para que esteja em concordância com as normas da ABNT.

Tabela 1 (negrito) – Atitudes perante os direitos civis (sem negrito) -


(Centralizado na tabela. Fonte Arial- Tamanho: 10)
RESULTADOS FAVORÁVEIS CLASSE MÉDIA CLASSE TRABALHADORA
AOS DIREITOS CIVIS N % N %
ALTO 11 55 15 75
MÉDIO 6 30 3 15
BAIXO 3 15 2 10
TOTAL 20 100 20 100
Fonte (Arial 10 com negrito): Mazzini (2006, p. 75) (Arial 10 sem negrito)
(Alinhado à esquerda da tabela – Fonte: Arial - Tamanho 10)

Quadro 1 (negrito): Normas de formatação para Elaboração do TCC (Sem negrito)


(Centralizado no Quadro. Fonte Arial- Tamanho: 12).
ÍTEM OBSERVAÇÃO
Tamanho do papel A4 (210x297mm)
Margem Superior 3 cm
Margem Inferior 2 cm
Margem Esquerda 3 cm
Margem Direita 2 cm
Fonte Arial ou Times New Roman
Tamanho da Letra 12 pontos (texto corrido)
Espaçamento entre linhas 1,5 linha
Espaçamento entre parágrafos 1,5 linha
Alinhamento Texto (justificado) Título com indicativo numérico
alinhado à esquerda (ex. 1 INTRODUÇÃO)
Parágrafo A primeira linha de cada parágrafo deve ter recuo
de 1,25 cm.
Páginas – numeração As páginas deverão ser contadas para numeração
no canto superior e a direita em algarismos
arábicos (ex. 1, 2, 3...) e fonte 10.
Numeração dos Capítulos Os capítulos devem ser numerados a partir da
Introdução.
As Considerações Finais, Referências, Apêndice e
Anexo não são numerados.
Fonte (negrito): Adaptado de Lima (2017) (sem negrito
(Alinhado à esquerda do Quadro – Fonte: Arial - Tamanho 10)

Quando for apresentar informações nas quais o dado numérico é parte


principal utiliza-se a forma de Tabela e, para as demais informações, utiliza-se a
forma de Quadro.
Lembre-se: caso ainda tenha dúvidas a respeito do modo correto de
apresentação dos tipos de elementos gráficos você poderá entrar em contato com o
seu tutor, via AVA, ou acessar a apostila de normas da ABNT. O tempo verbal
também deve estar no passado.

3 CONCLUSÃO
[Fonte Arial 12, negrito, alinhado à esquerda. Deixar um espaço entre o título e o próximo item]

A conclusão deve levar a reflexão dos leitores quanto aos objetivos propostos
para o seu trabalho, se eles foram alcançados e, caso não o tenha sido, explique o
porquê de não ter sido possível. Verifique se o objetivo foi cumprido, apresente a
resposta para o problema de pesquisa, relate as limitações e as recomendações do
estudo.
Escreva de forma sintética, clara e ordenada os principais pontos abordados
ao longo do trabalho. Fique atento para não apresentar dados quantitativos, muito
menos dados novos que não foram discutidos ao longo dos outros itens.
Você pode indicar propostas de trabalhos futuros. Faça parágrafos bem
elaborados (não faça parágrafos com menos de 4 linhas). Não coloque referências
ou citações de outros autores neste item.

REFERÊNCIAS

AS REFERENCIAS DEVEM SER COLOCADAS JÁ NESTA ENTREGA.


[Fonte Arial 12, negrito, alinhado à esquerda. Deixar um espaço entre o título e a primeira referência]

A lista de referências deve incluir apenas obras citadas no texto. As


referências devem ser ordenadas alfabeticamente pelos nomes de todos os autores,
separados por vírgula e ponto e vírgula, sem numeração. São indicados ao menos 5
autores diferentes. As referências aqui exemplificadas já estão de acordo com a
norma atualizada da ABNT NBR 6023:2018, logo atente-se a todas as mudanças.

 Nas Referências devem constar obrigatoriamente todas e somente as obras


que foram citadas no trabalho. Não referenciar obras consultadas, documentos
utilizados como suporte para a elaboração, como dicionários, normas para
apresentação, entre outros.
 As referências devem ser reunidas no final do artigo, em ordem alfabética de seus
elementos. As referências, ordenadas em uma única lista, devem ser
padronizadas quanto ao recurso tipográfico e à adoção dos elementos
complementares. O recurso tipográfico (negrito ou Itálico) utilizado para destacar
o elemento título, deve ser uniforme em todas as referências. A pontuação deve
ser uniforme para todas as referências.
 As referências devem ser elaboradas em espaço simples, com Fonte Arial, letra
tamanho (12), alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si por
uma linha em branco de espaço simples.

 Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra. Abaixo estão
algumas exemplificações das formas de referência mais utilizadas em trabalhos
acadêmicos:

• Livro com um autor

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver –
sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São


Paulo: Loyola, 2007.

• Livro com até três autores

Quando houver até três autores, todos devem ser indicados.

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor; SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome


do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade:
editora, ano de publicação.
AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Novo
manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São Paulo: Círculo
do Livro, 1995.

• Livro com quatro ou mais autores

Pela nova atualização, quando houver quatro ou mais autores, convém indicar
todos. Permite-se que se indique apenas o primeiro, seguido da expressão et al.

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. et al. (itálico). Título (negrito):


subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.

URANI, André. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o


Brasil. Brasília: IPEA, 1994.

• Documentos online

Para documentos online, além dos elementos essenciais e complementares, deve-


se registrar o endereço eletrônico, precedido da expressão Disponível em: e a data
de acesso, precedida da expressão Acesso em:

CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de importância


sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/editora/media/05-PMISB.pdf. Acesso em: 4 set. 2019.

ACTA CIRÚRGICA BRASILEIRA. São Paulo: Sociedade Brasileira para o


Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 1997- . ISSN 1678-2674 versão online.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-
8650&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 ago. 2019.

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S. l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm. Acesso
em: 10 jan. 2002.

• Livros e/ou folhetos e trabalhos acadêmicos em meio digital ou eletrônico

COELHO, Ana Cláudia. Fatores determinantes de qualidade de vida física e


mental em pacientes com doença pulmonar intersticial: uma análise multifatorial.
2009. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Faculdade de Medicina,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/16359/000695147.pdf?sequence1.
Acesso em: 4 set. 2009.

CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de importância


sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/editora/media/PMISB.pdf. Acesso em: 4 set. 2019.

• Coleção de publicação periódica em meio eletrônico


CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA. Florianópolis: Universidade
Federal de Santa Catarina, 2008- . ISSN 2175-7941. DOI 10.5007/2175-7941.
Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/index. Acesso em: 20 maio
2014.

• Artigo, seção e/ou matéria de publicação periódica em meio eletrônico

WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set.
1998. Disponível em: http://www.idg.com.br/abre.htm. Acesso em: 10 set. 1998.

• Legislação

Inclui Constituição, Decreto, Decreto-Lei, Emenda Constitucional, Emenda à Lei


Orgânica, Lei Complementar, Lei Delegada, Lei Ordinária, Lei Orgânica e Medida
Provisória, entre outros, em epígrafes e ementas demasiadamente longas, pode-se
suprimir parte do texto, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser
indicada por reticências, entre colchetes;

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial
da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan. 2002. PL 634/1975.

RIO GRANDE DO SUL. [Constituição (1989)]. Constituição do Estado do Rio Grande


do Sul. 4. ed. atual. Porto Alegre: Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande
do Sul, 1995.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil.


Organizado por Cláudio Brandão Oliveira. Rio de Janeiro: Roma Victor, 2002. 320 p.

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial
da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan. 2002. PL 634/1975.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de


1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm. Acesso em: 1 jan.
2017

CURITIBA. Lei nº 12.092, de 21 de dezembro de 2006. Estima a receita e fixa a


despesa do município de Curitiba para o exercício financeiro de 2007. Curitiba:
Câmara Municipal, [2007]. Disponível em:
http://domino.cmc.pr.gov.br/contlei.nsf/98454e416897038b052568fc004fc180/
e5df879ac6353e7f032572800061df72. Acesso em: 22 mar. 2017.

RIO DE JANEIRO (Estado). Corregedoria Geral de Justiça. Aviso nº 309, de 28 de


junho de 2005. [Dispõe sobre a suspensão do expediente na 6. Vara de Órfãos e
Sucessões da Comarca da Capital nos dias 01, 08, 15, 22 e 29 de julho de 2005].
Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro: parte 3: seção 2: Poder Judiciário, Rio de
Janeiro, ano 31, n. 19, p. 71, 30 jun. 2005.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de


1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm. Acesso em: 1 jan.
2017

CURITIBA. Lei nº 12.092, de 21 de dezembro de 2006. Estima a receita e fixa a


despesa do município de Curitiba para o exercício financeiro de 2007. Curitiba:
Câmara Municipal, [2007]. Disponível em: http://domino.cmc.pr.gov.br/contlei.nsf/98
454e416897038b052568fc004fc180/e5df879ac6353e7f032572800061df72. Acesso
em: 22 mar. 2007.

• Atos administrativos normativos em meio eletrônico

BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria de Acompanhamento Econômico.


Parecer técnico nº 06370/2006/RJ. Rio de Janeiro: Ministério da Fazenda, 13 set.
2006. Disponível em:
http://www.cade.gov.br/Plenario/Sessao_386/Pareceres/ParecerSeae-AC-2006-
08012.008423-International_BusInes_MachIne.PDF. Acesso em: 4 out. 2010.

• Pessoa jurídica

Convém que se padronizem os nomes para o mesmo autor, quando aparecem de


formas diferentes em documentos distintos.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:
informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2011.

PETROBRAS. Biocombustíveis: 50 perguntas e respostas sobre este novo mercado.


Rio de Janeiro: PETROBRAS, 2007.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política


ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1993.
35 p.

BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF: Ministério da


Justiça, 1993. 28 p.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações


ambientais em matéria de meio ambiente. In: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do
Meio Ambiente. Entendendo o meio ambiente. São Paulo: Secretaria do Meio
Ambiente, 1999. v. 1. Disponível em:
http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm. Acesso em: 8 mar. 2019.

• Pessoa jurídica com mais de um autor

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA (Brasil); COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO


DE SÃO PAULO. Guia nacional de coleta de preservação de amostras: água,
sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidas. Brasília, DF: ANA; São
Paulo: CETESB, 2011. 327 p. Disponível em: http://www.cetesb.sp.gpv.br/userfiles/
file/laboratórios publicações/guia-nacional-coleta-2012.pdf. Acesso em: 26 fev. 2015
• Instituição governamental da administração direta

Quando for uma instituição governamental da administração direta, seu nome deve
ser precedido pelo nome do órgão superior ou da jurisdição à qual pertence

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política


ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente,
1993. 35 p.

• Capítulo de coletânea (livro organizado que contém contribuições de


vários autores):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In:


SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO (CAIXA ALTA), nome do organizador
do livro (org.). Título da obra em negrito. Local: Editora, ano, página inicial – página
final do capítulo.

CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, Jean. et al. (Orgs). A Pesquisa


Qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos, 3° ed. Rio de Janeiro:
Petrópolis, Editora Vozes, 2012, pp. 295-316.

• Trabalhos acadêmicos (dissertações e teses):

SOBRENOME, Nome. Título do trabalho (com destaque em negrito). Ano. Número


de folhas. Natureza do Trabalho (Nível – Mestrado, Doutorado ou Livre Docência –e
área do curso) - Unidade de Ensino, Instituição, Local, Ano de defesa.

NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006.


149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina,
Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.

Você também pode gostar