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ANUÁRIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA

INDUSTRIAL

Utilização de Microcontrolador para Acionamento e Controle de Cargas em Corrente


Alternada Utilizando Zero Crossing.

Leomar Besen1,

1 Introdução
Há alguns anos muitos dos equipamentos eletrônicos dotados de alguma forma
deprocessamento digital continha um microprocessador ou microcontrolador que geralmente
eraprogramado em assembly. Com o crescimento do mercado de equipamentos eletrônicos, a
difusão àinternet, os equipamentos dedicados necessitam reagir a maior quantidade de
periféricos externos (OLIVEIRA, ANDRADE, 2006).
Os sistemas necessitam de um componente que forneça um desempenho a toda
estasofisticação dos equipamentos. Hoje se encontram sistemas embarcados em quase todos
osequipamentos do dia-a-dia. Esta necessidade popularizou outras formas de sistemas
embarcados,que há muito tempo eram utilizadas somente em aplicações específicas, muitas
aplicaçõesindustriais para equipamentos com recursos onde a eletrônica tem um papel
importante no controledo processo e aplicações com menor complexidade chamadas
domésticas (OLIVEIRA,ANDRADE, 2006).
Em sua dissertação (SANTOS, 2001) descreve que o progresso da eletrônica de
potência após osurgimento dos tiristores, entre 1960 e 1970, a construção de dispositivos
dimmer pequenos, baratose com boa eficiência, comparados aos reostatos utilizados
anteriormente, tornou-se bastante fácil.Atualmente os tiristores ainda são largamente
utilizados, uma vez que se pode contar com acomutação natural. Em aplicações de baixa
potência pode-se fazer uso de TRIACs, enquanto parapotência mais elevada utilizam-se dois
SCRs em antiparalelo.
Entretanto estes dispositivos eletrônicos são utilizados comutando abruptamente
corrente deentrada, passando a surgir vários problemas de interferências eletromagnéticas,
distorçõesharmônicas e ruídos audíveis que precisam ser cuidadosamente resolvidos.

1
leomar.controle@gmail.com, docente na Faculdade Anhanguera de Jaraguá do Sul
Este trabalho propõe o estudo de técnicas e componentes eletrônicos para o
acionamento dostiristores amplamente usadas na indústria, minimizando as interferências do
tipo EMI geradas emantendo o controle da potência aplicada à carga.
.
2 Material e Métodos
Após a invenção dos transistores, a implementação de circuitos digitais tornou-se cada
vez mais complexa, com isto veio à necessidade de reduzir o tamanho dos circuitos
eletrônicos, surgindo então o circuito integrado.
Segundo Oliveira e Andrade (2006) os sistemas embarcados são compostos por uma
unidade de processamento, que é um circuito integrado, fixado a um circuito impresso. Este
circuito integrado possui um software para rodar a aplicação chamado de firmware, e estará
interagindo com o processo através das entradas e saídas com os sinais que poderão ser
analógicas ou digitais.
Os microcontroladores em geral possuem todos os periféricos necessários em um único
encapsulamento, seu tamanho é reduzido podendo ser encontrado com diversos números de
terminais e drivers internos específicos para diversas aplicações. Seu desempenho é menor
que os microprocessadores, porém podem ser usados em aplicações que necessitam de
menores dimensões e menor custo. Para este estudo utilizaremos o PIC18F4520.
O microcontrolador PIC18F4520 representado na Figura 2, objeto deste estudo inclui
uma CPU de 16.384 palavras de memória flash (32.768 bytes), 1.536 bytes de memória RAM
e 256 bytes de memória EEPROM. O PIC18F4520 é uma versão revisada e modernizada do
PIC18F452, que por sua vez é uma versão melhorada do PIC16F877.
Dentre seus periféricos internos podemos citar:
• 36 pinos, divididos em cinco portas de entradas ou saídas (I/Os);
• Três pinos de interrupção interna e quatro pinos com detecção de mudança de
estado;
• Porta paralela escrava para transferência de 8 bits em alta velocidade;
• Um timer de 8 bits e três times de 16 bits;
• Dois módulos de captura, comparação ou PWM (CCP);
• Módulo de comunicação serial síncrona (MSSP, SPI/I2C);
• Conversor analógico digital com resolução de 10 bits e 13 canais de entrada;
• Módulo oscilador interno de 8MHz;
• Módulo de detecção de baixa tensão e WDT controlável por software;
• Disponibilidade em encapsulamento DIP 40, TQFP 44, QFN 44.

Figura 2 - Microcontrolador PIC18F4520

O SCR é um componente da família dos tiristores unidirecional, que conduz corrente


elétrica somente quando for acionado o gatilho, aplicações em corrente continua faz-se
necessário o desligamento do componente por interrupção da corrente. Aplicação em corrente
alternada pode controlar a tensão entregue a carga, controlando desta forma a potência
produzida, em aplicações de baixa potência pode-se fazer uso dos TRIACs. Para o
acionamento dos TRIACs utilizam-se os DIACs que operam em ambas as polaridades de
tensão, desde que seja excedido o valor da tensão de disparo.
Dispositivos dimmer são os métodos mais comuns para controle de potência em cargas
resistivas, e funcionam através do controle de fase em um determinado semiciclo da rede,
onde o tiristor é acionado por um determinado instante, fazendo com que a carga esteja
conectada à entrada por um intervalo de tempo menor ou igual a um semiciclo. Desta forma o
valor da tensão eficaz aplicado à carga é controlado. O tiristores permanece em condução até
que a corrente caia abaixo da corrente de manutenção do componente, para cargas resistivas,
próximo ao cruzamento do zero da tensão de entrada (SANTOS 2001).
As distorções harmônicas e interferências do tipo EMI na rede de alimentação são
causadas por cargas não lineares, onde a tensão e corrente da rede não possuem
proporcionalidade. A principal técnica no controle da potência conhecida como dimerização,
o controle de fase distorce a corrente produzindo componentes harmônicos em diversas
frequências.
O presente trabalho propõe o estudo do acionamento de cargas resistivas com potências
até 1600W utilizando tiristor modelo BTA 16-600. Conforme data sheet o BTA 16-600
suporta uma tensão de pico de 600VCA com uma corrente máxima de 16 Amperes, a corrente
de gate de 10 a 50 mA. De acordo com APLICATION NOTE NA-3004 se o disparo
acontecer exatamente no momento em que a senóide passa pelo valor de tensão igual a zero, a
subida de tensão na carga irá acompanhar a fonte, evitando a emissão de interferências,
reduzindo a geração de harmônicas e diminuindo os problemas que são gerados pelo controle
por fase.
Para o acionamento do BTA-16 utilizaremos um circuito integrado para o disparo na
passagem por zero ou “zero crossing” Figura 3 dentre alguns dispositivos encontrados no
mercado destaca-se a família de opto-isoladores MOC30XX, da Fairchild Semiconductors.

Figura 3 - Circuito Zero Crossing

Os pulsos obtidos pelo circuito detector serão utilizados para os disparos dos TRIACs,
fazendo-os conduzir no exato momento da passagem por zero, o controle da potência se dá
então através do número de ciclos ativos entregues a carga, e não no ângulo de disparo do
tiristor. Utilizando a técnica do PWM podemos controlar a duração do ciclo de trabalho (duty
cycle) que é responsável pela potência da carga. Se considerarmos um ciclo de trabalho de 1
segundo com uma frequência de 60 Hertz, teremos um número máximo de 60 ciclos ativos
(Quadro 1).
Quadro 1 - Potência de saída em função do número de pulsos
Potência Número de ciclos
Desligado 0 Ligado – 60 Desligados
1/4 da Potência total 15 Ligados – 45 Desligados
1/2 da Potência total 30 Ligados – 30 Desligados
3/4 da Potência total 45 Ligados – 15 Desligados
Potência total 60 Ligados – 0 Desligados

Conforme APLICATION NOTE NA-3004 applications of Zero voltage crossing optical


isolated drivers, pode-se calcular o circuito snubber (RC), proteção dv/dt naFigura 4. O sinal
para acionamento será enviado por um microcontrolador PIC18F4520, conforme “data sheet”
do fabricante o circuito integrado MOC3031 garante uma isolação entre a potência e o
circuito de controle com tensão de isolação máxima durante um segundo de 7500VAC.

Figura 4 - Conjunto de uma das entradas com as saídas tiristorizadas

fase

U9
Sinal microcontrolador
C7 6 1
100n
600V
U6 2
R18 Zero
R19 4 Crossing
47R 100R
2W BTA 16 MOC3031M
TO220

Carga

Para encontrar resistor limitador do Triac, considerando que estamos trabalhando com
uma tensão de 220VAC RMS, e a máxima corrente de pico de 1 Ampere, utilizamos a
equação conforme AN3004 da fairchild Semiconductor Eq. (1).
𝑉𝑝 220∗√2
𝑅= = = 311𝑅 (1)
𝐼𝑝 1

Para definirmos o circuito Snuber, devemos encontrar a constante de tempo do “data


sheet” do TRIAC as equações da frequência de ressonância Eq. (2), do Capacitor Eq. (3) e do
resistor Eq. (4).

𝑉𝐷𝑅𝑀 600𝑉
𝑇= 𝑑𝑣 = 5𝑉/𝜇𝑠 = 120𝜇𝑠 (2)
( )𝑚𝑎𝑥
𝑑𝑡

𝑇 120𝜇𝑠
𝑐 = 𝑅𝑙 = = 75𝑛𝐹 (3)
1600

𝑉𝐷𝑅𝑀 600
𝑅 = √ 𝑑𝑖 =√ = 14,14𝛺 (4)
( )𝑚𝑎𝑥 3
𝑑𝑡

Aproximando os valores para componentes comerciais utilizaremos o capacitor de


100nF/630V e resistor de 47R/2W.

3 Resultados e Discussão
Para o acionamento do circuito de potência utilizaremos um microcontrolador
PIC18F4520, efetuando um sistema em malha aberta, com chaves para ajuste da potência em
percentual da tensão e dois níveis de parâmetros, potência e tempo de acionamento. A
visualização das grandezas é efetuada com dois displays de sete segmentos em um barramento
multiplexado. O disparo do TRIAC será através de uma saída PWM do microcontrolador no
MOC3031.
Se ajustarmos o equipamento para 10% da potência o microcontrolador deverá gerar um
sinal PWM com frequência de 10Hz e um tempo de 10 milissegundos ligado e 90
milissegundos desligados, o que resulta na saída somente um ciclo ativo. O Quadro 2
demonstra o percentual de ajuste, tempo ativo e número de ciclos na saída.

Quadro 2 - Número de ciclos na saída em função do tempo ativo do PWM


% da Potência ajustada Tempo ativo (ms) Nº de ciclos na saída
10 10 1
50 50 3
90 90 5,4
100 100 6
A B C D E F G H J K

0 0

U1 D100 D200
19 32 SH1 7SEG-C-COM 7SEG-C-COM
RA0/AN0/C1IN- RC0/T1OSO/T13CKI
C1 20 35 SW1 DS6
RA1/AN1/C2IN- RC1/T1OSI/CCP2B R6
21 36 SW2 DS5
RA2/AN2/C2IN+/VREF-/CVREF RC2/CCP1/P1A R7
22 37 SW3 DS3
1 RA3/AN3/C1IN+/VREF+ RC3/SCK/SCL 1

5V
23 42 CM1 DS2
R8
33p RA4/T0CKI/C1OUT RC4/SDI/SDA R9
24 43 CM2 DS1
RA5/AN4/SS/HLVDIN/C2OUT RC5/SDO R10
31 44 SH2 DS7
RA6/OSC2/CLKO RC6/TX/CK R11
X1 30 1 SH3 DS8
RA7/OSC1/CLKI RC7/RX/DT R12
CRYSTAL
C2 8 38 DS8
6 X 330R
RB0/AN12/FLT0/INT0 RD0/PSP0
9 39 DS7
RB1/AN10/INT1 RD1/PSP1
R14 10 40 DS6
RB2/AN8/INT2 RD2/PSP2
33p 11 41 DS5
100k RB3/AN9/CCP2A RD3/PSP3
2 14 2 DS4 R13 2
RB4/KBI0/AN11 RD4/PSP4 DS4
15 3 DS3
RB5/KBI1/PGM RD5/PSP5/P1B
J3 16 4 DS2 330R
RB6/KBI2/PGC RD6/PSP6/P1C
17 5 DS1
1 RB7/KBI3/PGD RD7/PSP7/P1D
2
25 LED3
3 RE0/RD/AN5
26 LED4
4 RE1/WR/AN6
27 LED5
5 RE2/CS/AN7
18
RE3/MCLR/VPP CM1
3 PIC18F4520 3

S1
S2
S3
LED1
LED2

MCLR
MCLR
CM2

U6

S3
S2
S1
R16

LED1
LED2
LED3
LED4
LED5
SW1
SW2
SW3
SH1
SH2
SH3
1 6
4 FASE1 4
1 A conforme circuito completo da Figura 5.
três ciclos ativos na saída conforme Figura 9.

S1 S2 S3 470R

CH1 CH2 CH3 C6


2 100nF/630V
Zero U3
Crossing 4
R20
BTA16
D4 D5 D6 100R R4
MOC3031M 47R
LED LED LED R1
5 5
2W
O/L 10K
P U7 CARGA1
CH6 R17
CH4 CH5 1 6
FASE2

5V
470R

LED C7
D14 2 100nF/630V
R2
6 LED Zero U4 6
Crossing 4
R19
10K BTA16
D13
geram somente um ciclo ativo na carga Figura 7.

INC 100R R5
DEC MOC3031M
CH9 47R
CH7 CH8 2W

CARGA2
R18 U8
1 6
FASE3
7 R3 1K 7

12 V
5V
Figura 5 - Circuito eletrônico completo

10K C8
2 100nF/630V
U2
7805 Zero U5
1 3 Crossing 4
R21
VI VO BTA16
100R R15
MOC3031M 47R

GND
8 2W 8

2
C4 C5
C3 100u 100n CARGA3
100u 63V 200V
63V

FILE NAME: Zero_Crossing.DSN DATE:

DESIGN TITLE:
16/08/2012
9 C:\POS\Zero_Crossing.DSN 9
PAGE:
PATH: C:\POS\Zero_Crossing.DSN 1 of 1
BY: REV: TIME: 01:09:47

A B C D E F G H J K
e acionamento dos LEDs indicadores do circuito de comando. A fonte para alimentar o
O timer 1 será responsável pela leitura do teclado, visualização dos display 7 segmentos
potência, pode verificar a frequência de 10 Hertz e os 10 milissegundos de acionamento que
A “Figura 6” mostra o sinal na saída do microcontrolador, ensaio realizado com 10% da

microcontrolador com ensaio realizado utilizando 50% da potência do equipamento gerando


A Figura 8 mostra o sinal do

circuito será uma fonte chaveada com entrada de 60 a 240VCA, saída de 12VCC e corrente de
Figura 6 - Pulsos na saída do microcontrolador com 10% de potência

Figura 7- Tensão na saída do tiristor com 10% de potência

O tempo de acionamento é efetuado pelo timer 2 do microcontrolador que estabelece o


valor em segundos no display 7 segmentos e o PWM no MOC 3031 que fornecerá a potência
ajustada na saída do circuito. Mesmo estando o circuito acionando as saídas é possível ligar
ou desligar qualquer saída acionando uma das teclas correspondente, quando o sistema está
acionando a saída não é possível entrar na página de funções para controle de potência e não é
permitido o ajuste do tempo, estes parâmetros somente são ajustados com as saídas desligadas
a Figura 11 mostra o fluxograma simplificado das funções do circuito que ao ser ligado inicia
as configurações do hardware e restaura parâmetros que foram salvos. Verificando se há
alguma tecla acionada, caso a resposta seja negativa verifica se a função se acionar a saída
está ativa, no caso positivo envia o pulso PWM para a saída e volta a testar as chaves. A tecla
saída configura quantas saídas podem ser ativas, a tecla pulso realiza um ciclo na saída com o
valor ajustado no timer. Acionado a tecla função o display 7 segmentos oscilam indicando que
o valor a ser ajustado será a potência de saída, que pode ser configurado pelas teclas INC e
DEC, a tecla função é utilizada para rolas entre os ajustes de potência e tempo.

Figura 8 - Pulsos na saída do microcontrolador com 50% de potência

Figura 9 - Tensão na saída do tiristor com 50% de potência

Os acionamentos em corrente alternada, principalmente para cargas resistivas utilizadas


em fornos e estufas industriais são aplicações simples e de baixo custo inicial, porém muitas
vezes o controle da potência destes equipamentos de diversas tecnologias, somadas à
inadequação das instalações facilita a emissão de energia eletromagnética e com isto podemos
ter problemas de compatibilidade eletromagnética (EMC, habilidade de um equipamento
funcionar satisfatoriamente sem interferir eletromagneticamente nos equipamentos próximos
e ser imune a interferência externa de outros equipamentos e do ambiente), onde o
funcionamento de um equipamento pode afetar o outro.

Figura 11 - Fluxograma simplificado do controle


No Brasil, a compatibilidade eletromagnética é um assunto ainda pouco desenvolvido a
questão deveria ser tratada como um requisito obrigatório para desenvolvimento de produtos e
soluções que atendam o setor industrial sem prejuízos as instalações existentes.
Hoje estão disponíveis ferramentas que facilitam o desenvolvimento de circuitos
eletrônicos de controle e potência dando liberdade ao projetista de escolher os componentes
que melhores adaptam ao seu projeto. Com a utilização do microcontrolador e dispositivos de
zero crossing podemos acionar e controlar cargas em corrente alternadas minimizando os
efeitos e interferências do tipo EMI. O presente trabalho demonstrou uma aplicação para o
circuito de potência com controle digital possibilitando inserção de diversas funções dando
flexibilidade e eficiência ao processo.

Referências
AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.

ALBUQUERQUE, R.O.; SEABRA, A.C. Utilizando eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT,
PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT e FET de potência. São Paulo: Érica, 2009.

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Microchip, Folha de dados- Semicondutores. Disponível em:


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OLIVEIRA, A.S.; ANDRADE, F.S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática.


São Paulo: Érica, 2010.

PEREIRA, F. Microcontrolador PIC 18. Detalhado: hardware e software. São Paulo: Érica,
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SANTOS, L.C.S. Sistema eletrônico de alto desempenho com baixa distorção harmônica para
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2001. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) - Universidade Federal de Santa
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WALL, R.W. Simple Methods for Detecting Zero Crossing, artigo IEEE,2012

ZANCO, W.S. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos de


circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. São Paulo: Érica, 2008.

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