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1.INTRODUCAO...........................................................................................................................................2
1.1. Objetivos Geral.....................................................................................................................................3
2.RETIFICADORES TRIFÁSICOS CONTROLADOS............................................................................................4
2.1.Chave para o controle da retificação.................................................................................................4
2.2.Disparo por pulso de gatilho..............................................................................................................6
3.O RETIFCADOR TRIFÁSICO CONTROLADO.................................................................................................6
3.1.RETIFICADOR TRIFÁSICO CONTROLADO............................................................................................8
4.COMPONENTES DO CIRCUITO..................................................................................................................8
4.1.Controlador de ângulo de fase..........................................................................................................8
5.ANÁLISE DO CIRCUITO..............................................................................................................................9
5.1.Corrente média no SCR....................................................................................................................10
6.Conclusão...............................................................................................................................................13
7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................................................14
1.INTRODUCAO
O presente trabalho aborda o estudo de novos tipos de retificadores para médias e altas potências,
onde a corrente de entrada tem multiníveis. A idéia central da utilização dos multiníveis de
corrente é diminuir a taxa de distorção harmônica da corrente de entrada dos retificadores. Com
isto, consegue-se diminuir as distorções que os retificadores causam na rede de distribuição de
energia elétrica e aumentar seu fator de potência. Após uma breve revisão dos retificadores
atualmente em uso, o método de geração dos novos retificadores multinível é proposto e muitas
topologias são geradas. Critérios gerais para o correto funcionamento destas novas topologias
são desenvolvidos e mostra-se que sempre é possível trabalhar com fator de deslocamento
unitário, aumentando ainda mais o fator de potência do retificador. O mais promissor dos
retificadores propostos, dentre os que utilizam células multinível de 2 estágios, é analisado em
detalhes. Para validação da teoria desenvolvida é montado um protótipo e resultados obtidos em
laboratório são apresentados.
1.1. Objetivos Geral
O objetivo básico deste trabalho é propor, analisar e eventualmente implementar retificadores
controlados de médias e de altas potências que gerem multiníveis na corrente de entrada e que
não utilizem
transformador de entrada.
A principal justificativa à escolha desta linha de pesquisa é que tais multiníveis tornam a
corrente de
linha mais “parecida” com uma senóide, e isto significa menos harmônicas injetadas na rede e
maior FP, ou
seja, melhores características de entrada.
2.RETIFICADORES TRIFÁ SICOS CONTROLADOS
Os circuitos trifásicos geralmente são mais adequados quando uma grande quantidade de
potência está envolvida. Dessa forma, mesmo as cargas monofásicas de alta potência em corrente
contínua comumente são alimentadas por meio de retificadores trifásicos. Entre os retificadores
trifásicos,de ponte completa controlado provavelmente é o mais utilizado conversor de eletrônica
de potência para aplicações de média e alta tensão.
Tais retificadores obtêm uma tensão DC com um menor conteúdo harmônico, logo de filtragem
mais simples. São largamente utilizados em sistema de transmissão High Voltage Direct Current
(HVDC), carregamento de baterias, processos de eletrólise, operação de motores DC, fontes de
potência controlada, sistemas de iluminação controlada e equipamentos de tração.
Carga Resistiva
- Para pequenos valores do ângulo de disparo (0º ≤ α ≤ 30º):
- Com o aumento do ângulo de disparo (30o ≤ α ≤ 150o ) existem intervalos nos quais a tensão
instantânea na saída é nula.
A tensão média na carga é dada por:
4.COMPONENTES DO CIRCUITO
Fonte de tensão: O circuito é composto de alimentação trifásica, com valor de tensão 120
Vrms, com defasagem de 120º de cada fonte.
Tensão de alimentação DC: que alimenta o controlador que realiza o disparo de cada SCR.
SCR ideal: Componente eletrônico utilizado para a retificação controlada, dentre os quais
foram adaptados VGT e IGT – tensão e corrente de gate, respectivamente.
Carga: puramente resistiva, componente eletrônico que é parte terminal do presente circuito
retificador.
5.ANÁ LISE DO CIRCUITO
Com a alimentação de 127 Vrms, temos uma tensão na carga retificada de aproximadamente 148,5.
E tendo como base:
Tensão na carga
Corrente média de saída
Comparação do sinal da fonte com fase 0º e a onda emitida pelo retificador trifásico.
Comparativo entre as tensões trifásicas defasadas em 120º e a onda retificada(verde).
Os retificadores monofásicos controlados apresentam grande quantidade de ondulações AC
em sua tensão de saída DC e são limitados pela capacidade de potência monofásica. Quando se
exigem altos níveis de potência, os retificadores trifásicos controlados são os preferidos, porque
fornecem tensão média DC aumentada na saída, bem como uma componente AC reduzida de
ondulação. Em retificadores com SCRs, esses circuitos passam a ser completamente controláveis
e a tensão média de saída pode cariar com o controle do acionamento das para as portas do SCR.
Esse fato foi comprovado, anteriormente, com a análise das tensões médias e máximas na carga e
nos SCRs.
6.Conclusã o.
Nos capítulos foram definidos os parâmetros de importância para o estudo e foi feita uma rápida
revisão dos retificadores controlados de médias e de altas potências tradicionais, e de alguns dos
que utilizam técnicas de otimização do FP. Suas características de entrada e de saída foram
apresentadas através de gráficos e de equações, e uma análise comparativa foi realizada.
7.REFERÊ NCIAS BIBLIOGRÁ FICAS
AHMED, A. Eletrônica de Potência. Prentice Hall, 2000.
Ivo Barbi, Eletrônica de Potência, Editora da UFSC, 1986.
RASHID, M. H. Power Electronics Handbook. Academic Press, USA, 2001.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA, http://www.corradi.junior.nom.br/ELI_2011_apo.pdf
INSTITUTO INDUSTRIAL 1º DE MAIO DE MAPUTO
Descentes:
Armando Mazovo, 6
Alvaro Albino, 4
Dulencio ernesto, 15
Ediamine Vasco, 17
Sala:12
Turma: 3SEI2
Maputo,Julho 2018