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TIPO PARALELO
RESFRIADO A
ÁGUA
MANUAL TÉCNICO
INDUCTOTHERM
GROUP BRASIL 1/99
Sumário
Pág.
1 - Princípios de Funcionamento; 7
1.1 - Princípios Gerais de Funcionamento; 7
1.1.1 - Fase de Partida; 7
1.1.2 - Funcionamento em Regime Estabelecido; 7
1.1.3 - Fase de Partida; 9
1.1.4 - Regulação; 9
1.1.5 - Proteções; 10
1.1.6 - Ligações com a Rede; 11
1.2 - Descrição; 12
1.2.1 - Cubículo de Entrada e Eletrônica; 12
1.2.1.1 - Parte Inferior; 12
1.2.1.2 - Parte Superior; 12
1.2.1.3 - Painel Frontal; 13
1.2.2 - Cubículo de Retificador e Inversor; 14
2 - Especificações Técnicas; 15
2.1 - Codificações; 15
2.2 - Potência Nominal e Circuito MF; 15
2.2.1 - Potência Nominal; 15
2.2.2 - Circuito MF; 16
2.3 - Freqüência de Saída; 16
2.4 - Alimentação; 16
2.4.1 - Tensão de Alimentação; 16
2.4.2 - Circuito de Alimentação; 16
2.4.3 - Fator de Potência; 17
2.4.4 - Harmônicas de Corrente de Entrada; 17
2.5 - Rendimento; 17
2.6 - Retificadores Dodecafásicos; 17
2.7 - Resfriamento; 18
3 - Eletrônica - Conjunto; 18
3.1 - Elementos de Alimentação; 19
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3.2 - Auxiliares de Comando; 19
3.2.1 - Comutador “Local - Remoto”; 19
3.2.2 - Manopla de Acionamento do Disjuntor de Potência; 20
3.2.3 - Botão de Abertura do Disjuntor de Potência; 20
3.2.4 - Botão de Armamento; 20
3.2.5 - Botão “Liga Aquecimento”; 20
3.2.6 - Botão “Desliga Aquecimento”; 21
3.2.7 - Potenciômetro; 21
3.3 - Eletrônica de Comando; 21
3.3.1 - Partida do Inversor; 22
3.3.2 - Desligamento do Inversor; 24
3.3.3 - Desligamento do Inversor Por um Defeito; 24
3.3.3.1 - Defeitos Eletrônicos; 26
3.3.3.2 - Defeito de Sobrecorrente ou Falta de Fase; 26
3.3.3.3 - Defeito por Relê; 26
4 - Detalhes do Circuito Eletrônico; 26
4.1 Alimentação + 24V; 27
4.1.1 - Generalidades; 27
4.1.2 - Especificações; 27
4.1.3 - Descrição; 28
4.2 - Alimentação + 15V; 29
4.2.1 - Generalidades; 29
4.2.2 - Especificações; 29
4.2.2.1 - Alimentação + 15V; 29
4.2.2.2 - Alimentação - 15V; 29
4.2.3 - Descrição; 30
4.2.3.1 - Alimentação + 15V; 30
4.2.3.2 - Alimentação - 15V; 30
4.2.3.3 - As Massas OVp e OVe; 30
4.3 - Defasador 50/60Hz; 30
4.3.1 - Generalidades; 30
4.3.2 - Princípio de Funcionamento; 31
4.3.2.1 - Elaboração do Sinal de Referência de Fase; 31
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4.3.2.2 - Defasador; 31
4.3.2.3 - Formação de Pulsos e Seleção Lógica; 31
4.3.2.4 - Amplificação de Pulsos; 34
4.3.3 - Descrição; 34
4.3.3.1 - Tensões Entre as Fases (R-S, S-T, T-R); 34
4.3.3.2 - Defasador; 36
4.3.3.3 - Formação de Pulsos e Seleção Lógica; 38
4.4 - Defasador MF; 48
4.4.1 - Generalidades; 48
4.4.2 - Princípio de Funcionamento; 48
4.4.2.1 - Controle de Freqüência; 48
4.4.2.2 - Inibição do Circuito de Partida; 50
4.4.2.3 - Gatilho dos SGR’s de Partida; 50
4.4.2.4 - Detector de Freqüência Máxima; 50
4.4.3 - Descrição; 50
4.4.3.1 - Pilotagem do Inversor; 50
4.4.3.2 - Partida do Inversor; 51
4.4.3.3 - Inibição do Circuito de Partida; 52
4.4.3.4 - Pulsos de Disparo Para os Tiristores de Partida; 52
4.4.3.5 - Detector de Freqüência Máxima; 52
4.5 - Lógica de Comando; 60
4.5.1 - Generalidades; 60
4.5.2 - Princípio de Funcionamento; 60
4.5.2.1 - Memorização e Sinalização de Defeitos; 60
4.5.2.2 - Seqüência “Liga-Desliga”; 62
4.5.3 - Descrição; 62
4.5.3.1 - Memorização, Sinalização e Acumulação de Defeitos; 63
4.5.3.2 - Seqüência “Liga-Desliga” Inversor; 67
4.6 - Regulação UI; 71
4.6.1 - Generalidades; 71
4.6.2 - Princípio de Funcionamento; 71
4.6.2.1 - Regulação de Corrente e Tensão no Inversor; 71
4.6.2.2 - Aplicação de Corrente de Partida; 74
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4.6.2.3 - Detector de Sobrecorrente IDC; 74
4.6.2.4 - Detector de Corrente Diferencial (IDEFF); 74
4.6.2.5 - Detector de Sobre-tensão VmF; 74
4.6.2.6 - Limitação IDC Mínimo (opcional); 74
4.6.3 - Descrição; 75
4.6.3.1 - Regulação de Tensão e Corrente; 75
4.6.3.2 - Aplicação na Corrente de Partida e Limitação da Corrente
Máxima; 76
4.6.3.3 - Detector de Sobrecorrente IDC; 77
4.6.3.4 - Detector de Corrente Diferencial; 77
4.6.3.5 - Detector de Sobre-tensão VmF; 78
4.7 - Amplificador de Pulsos do Inversor; 79
4.7.1 - Generalidades; 79
4.7.2 - Especificação; 79
4.7.2.1 - Alimentação; 79
4.7.2.2 - Pulso de Entrada; 79
4.7.2.3 - Pulso de Saída; 79
4.7.3 - Descrição; 80
4.8 - Amplificador de Pulsos Para Tiristores Retificadores; 81
4.8.1 - Generalidades; 81
4.8.1.1 - Alimentação; 81
4.8.1.2 - Pulso de Partida; 81
4.8.1.3 - Pulso de Entrada; 81
4.8.2 - Descrição; 81
4.9 - Circuito de Medição; 84
4.9.1 - Generalidades; 84
4.9.2 - Eliminação do “Ripple” da Tensão MF; 85
4.9.3 - TC Eletrônico; 86
4.9.4 - Medição de Potência; 87
4.9.5 - Regulação de Potência; 88
4.9.6 - Circuito “Chopper”; 89
4.9.7 - Posição de Mínima Potência; 90
5 - Colocação em Serviço de Manutenção; 92
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5.1 - Colocação em Serviço; 92
5.1.1 - Recepção do Inversor; 92
5.2 - Manutenção; 92
5.2.1 - Inversor Desliga Sem Informação de Defeito; 93
5.2.2 - Inversor Desligado Com Defeito Persistente; 94
5.2.2.1 - Defeitos Portas, Fusíveis e Rc de Rede; 94
5.2.3 - Inversor Com Defeito na Partida ou em Regime; 95
5.2.3.1 - Frequencia Máxima; 96
5.2.3.2 - Sobrecorrente; 96
5.3 - Verificação dos Impulsos de Comando dos Tiristores; 97
5.3.1 - Verificação dos Impulsos de Comando dos Tiristores Retificadores; 97
5.3.2 - Verificação dos Impulsos de Comando dos Tiristores do Circuito de
Partida; 98
5.3.3 - Verificação dos Impulsos de Comando dos Tiristores do Inversor; 98
5.4 - Manutenção. 99
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CONVERSOR ESTÁTICO TIPO PARALELO
MANUAL DE OPERAÇÃO
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O valor desta indutância é calculado em cada caso particular (conexão
auto-transformador) de maneira a obter a sobreposição da corrente de defasagem
tomadas em consideração para o dimensionamento do conjunto.
Este último é baseado em geral, sobre os valores seguintes:
- Sobreposição de corrente máxima de 15 na corrente nominal;
- Tempo de inversão no mínimo de 30 para todos os valores da corrente
(N.B.: estes ângulos são em degraus elétricos na freqüência nominal);
- O fator de potência de saída é, portanto, no mínimo de 0,8.
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O resultado é que o valor eficaz total da corrente de saída é
aproximadamente igual á 1,39 1n é a corrente fundamental ativa (potência de
saída dividida pela tensão de saída).
As ondas de corrente e de tensão nas partes principais do circuito são
indicadas.
1.1.4 - Regulação:
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1.1.5 - Proteções;
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Em outra parte, a alimentação em ponte completa trifásica, permite se
inverter a tensão contínua na entrada da reatância de alisamento em alguns
milissegundos após o aparecimento de um defeito por envio a limite máximo dos
pulsos de disparo dos tiristores. Esta inversão rápida da tensão de alimentação
permite de anular imediatamente a corrente contínua, corrente que foi
transitoriamente limitada pela reatância.
Na execução Standard, o envio dos pulsos ao limite é comandado
imediatamente, pelo aparecimento dos seguintes defeitos:
- Sobrecorrente MF (saída conversor);
- Sobrecorrente (supervisão da corrente contínua medida pelos
transformadores de corrente 60 hz);
- Mau funcionamento no inversor (I diferencial);
- Freqüência máxima;
- Rede de alimentação defeituosa (desaparecimento da fase);
- As seguranças de contato (RC, fusíveis, portas e etc.).
Cada um dos defeitos é memorizado e assinalado no painel de comando
conversor de freqüência. Além disso, a eletrônica pede abertura do disjuntor de
alimentação nos dois casos seguintes: sobrecorrente e rede de alimentação
defeituosa. Enfim, os tiristores do retificador são protegidos individualmente por
fusíveis ultra-rápidos a alto poder de corte.
As eventuais sobre tensões na rede são absorvidas por um circuito de
proteção tipo RC.
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1.2 - Descrição:
Composta de:
- Rack com cartões eletrônicos de comando e fonte de alimentação + 15V;
(IMPORTANTE: É OBRIGATÓRIO ABRIR O DISJUNTOR DE
ALIMENTAÇÃO +24v PARA SE MANIPULAR OS CARTÕES ELETRÔNICOS.)
- Painel de dispositivos dianteiro contendo:
-Fusíveis Diazed;
-Disjuntor de alimentação + 24V;
-Disjuntor do ventilador;
-Relés de seqüência de funcionamento e segurança.
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- Painel de dispositivos traseiro com:
-Fonte de alimentação + 24V;
-Réguas de bornes.
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1.2.2 - Cubículo do Retificador e Inversor:
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2 - Especificação Técnicas:
2.1 - Codificações:
Potência nominal em KW
Freqüência em HZ
É a potência máxima que o conversor pode dar em permanência. Ela é definida pelo
produto:
P =I x U
N N N
Onde,
UM= Tensão de saída eficaz máxima
IN= valor eficaz máximo do componente fundamental ativo da corrente de saída.
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2.2.2 - Circuito MF:
2.4 - Alimentação:
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2.4.3 - Fator de Potência:
2.5 - Rendimento:
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2.7 - Resfriamento:
3- Eletrônica - Conjunto:
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3.1 - Os Elementos de Alimentação:
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3.2.2 - Manopla de Acionamento do Disjuntor de Potência:
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tensão MF é assinalada pelo relé “Reed”, situado no circuito “defasador MF”,
que pelo intermédio do relé K5, alimenta a lâmpada H3.
3.2.7 - Potenciômetro:
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Obs: As explicações detalhadas de toda a seqüência e a representação das
diferentes formas de sinais eletrônicos são expostas no capítulo seguinte
(capítulo 4).
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Neste momento aparece nos bornes do circuito de carga de uma tensão
alternada na freqüência do circuito oscilante. Esta tensão é transmitida para o
“defasador MF” através do transformador de referência (T9).
Com o aparecimento desta tensão, o “defasador MF”, envia um impulso
(segunda comutação) para o tiristor da diagonal oposto à rede, por intermédio do
amplificador de impulsos.
A tensão estando presente, o funcionamento do ondulador é feita pela
comutação síncrona dos tiristores do inversor das duas diagonais.
Os tiristores de partida estão evidentemente desligados.A regulagem do
nível de potência de saída, é feita através de um potenciômetro de de comando
que age sobre a tensão de saída do retificador, por intermédio do “regulador UI”
e do “defasador 60Hz”.
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- Defeito por relê, micro-switches de porta, de fusível, resfriamento da
instalação.
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3.3.3.1 - Defeitos Eletrônicos:
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- Defasador MF;
- Lógica de Comando;
- Regulação UI;
- Circuito de medição.
- Detector de pane: provido de um oscilador sinalizador de panes.
Descrição: O circuito de alimentação + 24v DC é montado sobre uma
placa de metal e é levada para a régua de bornes através de cabos. Esta constitui
um conjunto discreto e independente. Os amplificadores de pulso são fixados em
um circuito impresso, montado em uma placa de TVB. Os amplificadores
possuem terminais com conexão dupla, para a entrada e saída de pulsos. Os
cartões eletrônicos de comando do inversor, o sinalizador de panes e + 15 DVC,
são construídos em circuito impresso. As placas, ou cartões, são de TVB e
normalizados com as dimensões de 125x130mm. Estes circuitos possuem 45
pinos conectores.
4.1.1 - Generalidades:
4.1.2 - Especificações:
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- Corrente máxima: 5A;
- Ripple sobre a tensão de saída: 10Vpp máx. sobre cada tensão;
- Tensão de alimentação: 220 ou 380V ou 440V, 60Hz;
- Temperatura ambiente: 0 a 50ºC;
- Proteção através de disjuntor regulado p/2A.
4.1.3 - Descrição:
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4.2 - Alimentação + 15V:
4.2.1 - Generalidades:
4.2.2 - Especificações:
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4.2.3 - Descrição:
4.3.1 - Generalidades:
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- Amplificação do pulso;
- Detectar falta de fase.
4.3.2.2 - Defasador:
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A onda trazida de cada sinal é transformada em um pulso de largura
definida. De cada referência de fase um modelo de pulso é elaborado tal que o
pulso de disparo para o tiristor é seguido por um segundo defasado 60º do
primeiro.
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4.3.2.4 - Amplificação do Pulso
Antes da transmissão para o amplificador de potência SA1636 os pulsos são
amplificados por um nível suficiente para a potência destes amplificadores.
4.3.3 - Descrição:
Deve ser notado que estes sinais de referência de fase que determinam o
período de disparo para os tiristores retificadores, corresponde de fato ao período
de disparo que é possível.
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Por exemplo, o tiristor R+ pode ser disparado e seu período de disparo é
definido pelo sinal de referência R indo de Cp/D. No lado da saída do circuito de
formação de onda, essas ondas são alongadas 70µs pelos circuitos Q3, Q10 e
Q11 e também através dos inversores Q7, Q14 e Q21. Estes sinais são
direcionados para o circuito de seleção de pulso, como se segue:
- Através do inversor Q7 para fase R;
- Através do inversor Q14 para fase S;
- Através do inversor Q21 para a fase T.
Os sinais são somados pelos diodos D10, D11, D12, D13, D14 e D15 e
suprem o defasador com pulsos de 70µs na freqüência de 120Hz.
4.3.3.2 - Defasador:
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Amplitude VS time evolution of the signals worked out from the “R”
reference signal.
Amplitude de VS: Tempo desenvolvido dos sinais elaborados pelo sinal
de referência “R”.
NOTA: os mesmo sinais são formados para as entradas de referências “S”
E “T”, mas são todos defasados de 120º elétricos respectivamente.
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Pela rotação do potenciômetro P4 pode ser ajustado o máximo atraso no
disparo SCR (X = 150º), isto quer dizer que IR35 máx. é determinado, as
correntes em R31 e R36 estando terminadas ou definidas. P4 atua
simultaneamente sobre os 3 circuitos defasadores.
A tensão ajustada atua simultaneamente nos três defasadores (Q6, Q13 e
Q20) e a corrente em IR36 é proporcional a seu valor.
Para a máxima tensão ajustada /IR36/>/IR35/máx. não existe intersecção
de IR35 c/IR31 + IR36. Conseqüentemente não existe corte de Q6, sua saída
permanecerá continuamente positiva.
O ponto de disparo corresponde para a máxima tensão de ajuste: X = 0
(não há atraso no disparo) e é definido pelos circuitos de referência de fase sobre
a lógica de comando. Para tensão de ajuste igual a zero, IR 36 = 0 e existe então
intersecção entre IR31 e IR34. O comparador “engatilha” neste momento da
intersecção, sendo assim definido o máximo de atraso (X = 150º).
Modificando o valor da tensão de ajuste para o defasador muda IR36,
tanto quanto o ponto de intersecção entre IR35, IR31 e IR36, desde o instante
quando ocorre os pulsos de disparo.
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O valor de IR31-IR36 depende da tensão de ajuste aplicado para o
defasador e determina o instante do disparo.
As tensões de referência que determinam os tempos de disparo para ThR,
ThS e ThT são criados dos sinais de polaridade oposta.
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O tiristor ThR+ tem que receber um pulso de disparo quando atensão de
referência Rs-M é positiva.
O tiristor ThR- tem que receber um pulso de disparo quando a tensão de
referência Rs-M é negativa.
Sobre o lado da eletrônica, sinais de referência Rs-M, Ss-M e Ts-M estão
ausentes, seleção de pulsos para o “gate” do tiristor apropriado é feita por meio
da soma de sinais invertidos.
Esta seleção de pulso é executada por Q5 e a tensão de referência de fase
Rs-M vindo de 7. O sinal de gatilho para o SCr retificador é um pulso de 120º de
largura (constante).
Estes pulsos são criados pela “mistura” dos sinais formados entre as
tensões de referência Rs-M. Na recepção de tensão de referência Rs-M filtrada,
os circuitos Q5 e Q1, por meio de sinais vindos de Q12, dão 2 pulsos nos pinos
de saída 6 e 8 de Q1, cada pulso com 120º de largura, defasados 180º um do
outro. Isto ocorre quando a condição de bloqueio não está presente, isto é,
quando o pino 11 de Q1 esta no estado 1.
A presença destes pulsos é indicada pelos diodos “led” DL1 e DL2.
Depois sendo invertidos por Q12 e amplificados pelos transistores T4, T10 e T5
e T11, que disparam os tiristores R- e R+ respectivamente do retificador pela
passagem através do amplificador de potência SA1636.
Uma exploração similar define a criação dos pulsos de disparo para os
tiristores S-, S+ e T- e T+ em relação às tensões Ss-M e Ts-M.
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4.4 - Defasador MF:
4.4.1 - Generalidades:
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corresponde para uma MF: cos phi = 0,8. A mudança de 90º para 45º é feita
gradualmente durante um período de 30ms.
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4.4.2.2 - Inibição do Circuito de Partida:
4.4.3 - Descrição:
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Estes pulsos são alimentadores da base de T2. A cada pulso, este
transistor descarrega C9 que estava carregado no valor de pico do sinal de
referência.
O comparador Q9 muda seu estado lógico cada vez que a soma das
correntes IR40+IR41+IR42+IR47+IR62 muda de sinal. Ex. IR40+IR41+IR42=0
(IR47 e IR 62 podem ser desprezadas para estes fins). A corrente em R41
estando em sentido contrário as correntes IR40+IR42.
IR 42 é maior ou menor que IR 41.
Resistências R40, R41 e R42 têm seu valores escolhidos tal que o
“ângulo” de disparo dos SCR’s do inversor é no mínimo de 30º em relação ao
sinal de referência quando IDC é zero, e de 45º na IDC nominal. O ângulo
máximo de 90º é imposto pelo defasador 90º sobre os circuitos de seleção de
pulso controladores do inversor.
Os circuitos shunt C6 e R35 e, C7 e R36 defasam a fase de referência MF
para aproximadamente 90º e o sinal obtido é “retificado” pelos circuitos Q6 e Q7
antes de ir para os circuitos de seleção de pulso. A defasagem pode ser corrigida
para ter a segunda comutação dos tiristores geradores nos 90º, pelos tiristores
R58 e R59. O circuito de seleção de pulsos Q5 seleciona um dos dois pulsos
vindos do comparador. Nos terminais de saída 6 e 8 de Q5 obteremos 2 séries de
pulsos 180º defasados um do outro sobre as bordas destes sinais, uma calibração
de pulso é formada pelos circuitos Q3 e Q4. Estes pulsos são invertidos antes de
serem amplificados por Q1 e alimentam o amplificador de pulsos.
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R62, esta pilotagem torna possível extrair um nível muito baixo de potência do
inversor.
Os dois sinais vindos de Q14 e Q15 são invertidos pelo circuito Q11.
Estes dois sinais são então combinados pelo próprio Q11. O resultado de Q11
dirige o circuito Q19, que tem a função de segurar no estado 1 tal que, para todas
as finalidades, existe sempre o estado 1 (15V) no seu terminal de saída. Este
sinal é invertido em uma das “mãos” por Q11 antes da transmissão para a lógica
de comando, e sobre outra “mão” amplificada por Q12 antes de energizar o relê
indicador de inversor trabalhando (ligado).
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correspondendo a “não pane”. Se a freqüência de VmF é maior que a FN do
gerador de pulso +10%, um pulso aparecerá na saída 6 de Q6 (ponto teste I) que
através da lógica de comando, desligará o inversor.
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4.5 - Lógica de Comando:
4.5.1 - Generalidades:
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4.5.2.2 - Seqüência “Liga-Desliga”:
4.5.3 - Descrição
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RL1 - não está energizado e o contato NA está aberto;
RL2 - está energizado e o contato NF está aberto;
RL3 - está energizado e o contato NF está aberto;
RL4 - está energizado e o contato NA está fechado;
RL5 - não está energizado e o contato NF está fechado;
RL6 - está energizado e o contato NA está fechado;
RL7 - está energizado e o contato NF está aberto.
Nota: sobre a seqüência de resultado do banco de memória.
Quando os circuitos eletrônicos estão ligados, o resultado dos circuitos Q4
e Q5 de memória é a formação de um pulso cuja a duração depende do valor dos
elementos R2C1. Este pulso segura a memória de defeitos no mesmo estado
durante o tempo que estão formando a tensão vinda da fonte de alimentação.
Nota: b2 de Q5 mostra o estado do ponto 2 de Q5. O circuito de
rearmamento envia um pulso para o circuito de memória de panes durante lado o
tempo que o botão de rearmamento está sendo posicionado.
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A corrente diferencial não pode afetar a memória através de Q10, até
depois do período definido por Q10, Q20 e R23, C8 e Q3. Isto é o período de
partida (tempo de magnetização do reator mais ¼ do período da freqüência
nominal).
Os eventos em função do tempo em vários circuitos quando uma pane
acontece (ex. Imx intermitente) e o efeito do rearmamento sobre o estado destes
circuitos.
Notas: Se a falta é persistente (ex. fusível queimado) o rearmamento não
recoloca a saída 8 de Q11 no estado zero. A pane continuará a ser indicada e o
inversor não poderá ser ligado.
Quando ocorre uma pane na máquina o relê R14 é desenergizado e seu
contato abre. Diodo DL8 é iluminado através de Q17 e estado zero na saída de
Q13 muda o estado da saída do acumulador de faltas Q6, e através de Q13
desliga o inversor e por meio de Q13, acende L1.
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4.5.3.2 - Seqüência “Liga-Desliga” Inversor:
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- A mudança do pino 6 de Q4 na partida inicia um pulso e gatilho no
terminal 28 (ponto B). Isto permite pulsos osciladores de partida serem enviados
pelo defasador MF para os tiristores de partida. A duração do pulso é definida
pelo elemento R29, C10 e Q20 antes sendo invertidos por Q19 (tempo necessário
para magnetização do reator de alisamento). Esse pulso invertido, aparecendo no
terminal 1 ponto A atua no circuito de limitação de corrente de partida, da
“Regulação UI”;
- O pulso aparecendo no pino 12 de Q1 é prolongado por um tempo
ligeiramente menor que ¼ do período da freqüência nominal. Este tempo é
definido por R23, C8 e Q3.
O pulso no terminal 18 (ponto I) atua como a selecionar os pulsos no
defasador MF e sua duração, inibir a IDIFF por meio de Q10.
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4.6 - Regulador UI:
4.6.1 - Generalidades:
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4.6.2.2 - Aplicação da Corrente de Partida:
Para qualquer aumento lento de IDC excedente a IDCN maior que 50% e
para qualquer aumento brusco excedendo a IDCN maior que 25%, o circuito
detecta uma sobre-tensão e desliga o inversor, através de ação do somador de
defeitos na lógica de comando.
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4.6.3 - Descrição:
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4.6.3.2 - Aplicação na Corrente de Partida e Limitação da Corrente Máxima:
Uma tensão de -9V que limita IDC para seu valor máximo.
Estes vários níveis de tensão são obtidos por meio do divisor P1, R30,
R31, R35 e R38 conforme os estados lógicos nas saídas 6 de Q2 e Q7. Durante a
partida, a saída 6 de Q2 e Q7. Durante a partida, a saída Q2 muda para o estado 1
(definido pelo divisor P1, R30, R31) que se desenvolve no ponto D uma
mudança de 1V para +4,5V depois de um período de pré-magnetização do
indutor (aproximadamente 100ms) + 40ms muda a saída 6 de Q3, o pino 6 de Q7
muda gradualmente o estado 0 para 1, o que provoca uma tensão de +9V no
ponto D, ajustado por P1.
O circuito Q8 permite um sinal mínimo de corrente ser desenvolvido no
ponto E, de -900 mV 3% do limite máximo. Este 300mV é obtido no ponto C
pelo divisor R36 e R37.
As chaves reversíveis I1 e I2 fazem no possível para:
- Obter um ganho unitário do amplificador de tensão;
- Obter um ganho unitário do amplificador de corrente;
- Neutralizar a proteção da corrente diferencial;
- Neutralizar os pulsos de partida;
- Neutralizar a VmF remanescente;
- Recolocar o “flip-flop” liga desliga para seu estado original.
Estas chaves reversíveis servem apenas para testar retificador quando o
reator em curto.
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Quando em regime normal de funcionamento, as chaves devem estar na
posição normal.
Uma chave reversora I3(opcional) chamada “Chave Frittage” torna
possível quando um forno por indução refratado:
- Reduzir o “resto” do sinal de controle de VmF de aproximadamente 5%
do seu valor nominal;
- Enviar um sinal de 15V para o defasador MF para defasar VmF e ImF
aproximadamente 90º. Esta opção tem a vantagem de trabalhar numa potência
bastante baixa (cerca de 1% do valor nominal).
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do valor de IMF ajustado para 6V por mão de R26 para IMF nominal e do
resistor R43 IR54+IR45 e definido pelo -15V e resistores R45 e R45. O valor de
R45 é ajustado para causar uma mudança no estado de Q11, quando a diferença
entre IDC e IMF é maior que 15%. Quando IR44 IR43+IR45+IR45 a saída 6 de
Q11, é 1, e quando IR44 IR43+IR45+IR45, a saída 6 de Q11 muda para zero.
Enquanto IMF é uma corrente trapezoidal, sua tensão imagem resulta da
retificação da corrente IMF medida, com a ajuda de um transformador de
intensidade mostra o intervalo de tempo durante o qual o comparador muda de
direção.
O circuito Q3 e os elementos R57 e C15 definem um tempo que
“overtaps” correspondem à mudança do estado 1 para 0 na saída 6 de Q11. Os
elementos são escolhidos de modo a dar um período de tempo igual a ¼ do
período da freqüência nominal.
Sendo assim a saída 8 de Q3 está sempre em estado 1.
Saída 6 de Q11 retorna para o estado 1 antes que o intrvalo de ¼ T tenha
passado.
Esse estado 1 dá no terminal 11 de Q11 o estado zero (terminal 14).
Quando os tiristores nas duas diagonais (th1 e th4 ou th2 e th3) param de
conduzir, a corrente IMF é zero no mínimo durante ½ período da freqüência
nominal.
Neste momento a saída 8 de Q3 muda para o estado 0, depois de seu
período (1/4 T). A saída 11 de Q1 então vai para 1 que é enviado para o circuito
de folhas na lógica de comando. Este estado é memorizado como uma “IDIFF” e
desliga o inversor.
O contato 4-5 da chave reversora I1, durante o reste do retificador,
somente envia uma corrente que é determinada pelo +14V e R48 p/Q11, isto é
uma maneira de neutralizar a segurança contra IDEFF durante este serviço, pois
não existe IMF.
O circuito Q12 muda seu estado quando a soma das correntes IR54-IR56
–IR56 e IR60 muda seu sinal. O divisor R58, R59 determina o nível comparado
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aplicado para o circuito Q12 através do resistor R56 é calculado a fim de causar
uma mudança de Q12, quando o valor de pico de VmF for acima de 15% do
valor nominal. Em trabalho normal IR54+IR56-IR56 IR70, a saída 6 de Q12
está no estado zero, quando VmF IR54-IR56-IR56 IR60, saída de Q7 muda para
1 e sinais são enviados para circuito de faltas da lógica de comando desligando o
inversor, com pane “sobre-tensão MF”.
4.7.1 - Generalidades:
4.7.2 - Especificação:
4.7.2.1 - Alimentação:
O pulso é medido nos bornes dos resistores de 4,7 ohm’s montados nas
saídas G.K do circuito.
Para um pulso de 50µs, temos:
- Em A: um sinal superior á 5V;
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- Em B: um sinal superior a 1,5V;
- Tempo de subida C inferior a 1µs.
4.7.3 - Descrição:
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4.8 - Amplificador de Pulsos para Tiristores Retificadores:
4.8.1 - Generalidades:
4.8.1.1 - Alimentação:
4.8.2 - Descrição:
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Os elementos R105, R106 e C102 constituem um circuito que então desde
a comutação, cria um pico de corrente limitado por R105. Depois de um certo
tempo, o capacitor C102 não curto-circuito mais R106 e a corrente é limitada
pelo conjunto R105 e R106.
R102, permite partir seguramente o oscilador.
D105, D106, Z102, limitam o pico de tensão nos coletores dw T101 e
T102.
O diodo “led” DL101 permite a visualização do pulso de comando do
tiristor.
Os diodos DL1 e DL2 controlam a presença das alimentações + 24V.
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4.9 - Circuito de Medição:
4.9.1 - Generalidades:
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4.9.2 - Eliminação de “Ripple” da Tensão MF:
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seu valor nominal, isto é que provocará a parada do inversor (pane sobre tensão
MF).
4.9.3 - TC Eletrônico;
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- Circuito eletrônico: Este circuito é composto de um integrador “Q1” e
de um retificador de onda completa “Q2” e “Q3”. O sinal de entrada do
integrador é regulado por “P1” de maneira a obter 10V de pico na saída de “Q1”.
O circuito de detecção de “I diferencial” sobre o cartão “Regulação UI”
necessita de uma medição de IMF retificada, esta retificação de onda completa é
obtida pelos amplificadores Q2 e Q3. Para os sentidos dos diodos D2 e D4 cada
qual obtém uma medição negativa.
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As normalizações das entradas conduzem a uma tensão de saída média de
5V para um inversor cujo cos phi é 0,8, para a tensão e corrente nominais a
seguir regular P5 para obter uma indicação igual á 100% no wattímetro.
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Para um sinal constante de PMF, o regulador mantém uma potência de
saída do inversor constante para tanto que a tensão e corrente MF não
ultrapassem seus valores máximos, qualquer que sejam as perturbações sobre a
carga, este nível do regulador PMF constitui a referência da regulação de tensão.
O inversor permite colocar fora de serviço a relação de potência e de
funcionar em regulação clássica de tensão.
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4.9.7 - Posição de Mínima Potência:
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5 - Colocação em Serviço e Manutenção:
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inversor. (O ligamento é sinalizado por uma lâmpada vermelha que está acima
dos botões);
- Verificar que a comutação “local-distância” para a posição “distância”,
permite ligar e desligar o disjuntor pelos botões que se encontram no armário de
comando da instalação. O ligamento do disjuntor somente pode ser feito se não
existir sinalização de defeito;
- Verificar que a ligação do potenciômetro de comando a distância
correta.
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Os pulsos estão corretos no ponto M do defasador MF e incorretos no nível dos
tiristores, trocar o circuito “Amplificador de Impulsos”.
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- Verificar os tiristores do inversor e seus RC de proteção (resistência,
capacitor e diodos), se um ou mais tiristores estiverem defeituosos, proceder sua
troca e refazer todas as verificações completas do inversor (ver parágrafo 1.3.3),
verificar se não existe um curto-circuito nas ligações de potência;
- Verificar os fusíveis do circuito RC rede F10 - F12. Se os fusíveis estão
defeituosos, verificar o elemento de RC de rede ou trocar por um outro de
reserva;
- Verificar se os micro-interruptores de portas estão se fechando.
5.2.3.2 - Sobrecorrente:
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neste caso, após o rearmamento, é possível religar o inversor, se o defeito do lado
carga não é persistente;
- Curto circuito no nível do retificador (por exemplo: queima de um
tiristor do retificador) neste caso existe geralmente a destruição dos fusíveis (ver
parágrafo 2.2.1);
- Destruição do tiristor do inversor, que igualmente o defeito Idiferencial
(ver verificação da existência de diferencial;
5.2.3.3 - Idiferencial:
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- Queima (colocação em curto circuito) de um ou mais diodos do RC de
proteção dos tiristores do inversor, que pode levar a destruição do tiristor do
inversor (o defeito Idiferencial não aparece se o tiristor esta em curto);
- Defeito do amplificador de impulso, pode levar à queima de um tiristor
(pulso de comando defeituoso).
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referência, quando o disjuntor de potência esta ligado sem ter a potência no nível
dos tiristores retificadores);
- No circuito “Regulador UI”, empurrar as chaves I1 e I2 para a posição
“Essai”;
- Ligar o disjuntor de potência;
- Apertar o botão “liga-potência” (para suprir os pulsos, aperta-se o botão
“desliga-potência);
- Verificar que os pulsos dos tiristores de partida estão chegando em seus
bornes (veja as características dos pulsos).
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- Verificar que todos os elementos de potência do inversor estão ligados
eletricamente certos;
- Verificar que o circuito de carga (capacitor e indutor) está conforme o
esquema e corretamente ligado ao inversor.
Quando todas as verificações forem feitas, o inversor pode ser ligado.
5.4 - Manutenção:
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