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R17

REGRA
INSTALAÇÃO

Extração de fumaça

Sistemas
extração de fumaça natural

Edição de março de 2010

CNPP, especialista em prevenção e gestão de riscos


© CNPP ENTREPRISE 2010 ISBN:
978-2-35505-061-9
ISSN: 1283-0968

"Qualquer representação ou reprodução, total ou parcial, feita sem o consentimento do autor, ou de seus sucessores no título ou sucessores no
título" (artigo L.122-4 do Código de propriedade intelectual). Esta representação ou reprodução, por qualquer meio que seja, constituiria uma
infração punível nas condições previstas nos artigos L.335-2 e seguintes do Código de Propriedade Intelectual.

O Código de Propriedade Intelectual autoriza, nos termos dos parágrafos 2 e 3 do artigo L.122-5, por um lado, apenas cópias ou reproduções
estritamente reservadas para uso privado e, por outro lado, como análises e citações curtas a título de exemplo e ilustração.

Federação
francês
empresas
Esta regra foi desenvolvida em conjunto com a Prevenção de
Seguro Federação Francesa de Companhias de Seguros.

A presença do logotipo da FFSA reflete sua participação no processo de elaboração ou atualização do repositório, a fim de levar em
consideração os objetivos de prevenção de seguros. Este reconhecimento coletivo não vincula de forma alguma as seguradoras, que se
mantêm livres para prescrever ou não uma referência técnica.

Atenção

Código do Consumidor

Artigo L.115-30

(Lei nº 94-2 de 3 de janeiro de 1994 art. 3 Diário Oficial de 4 de janeiro de 1994) (Lei nº 94-442 de 3 de
junho de 1994 art. 4 Diário Oficial de 4 de junho de 1994)

As penalidades previstas no artigo L.213-1 são punidas:


1 ° O facto, na publicidade, rotulagem ou apresentação de qualquer produto ou serviço, bem como nos documentos comerciais de
qualquer espécie com ele relacionados, fazer referência a uma certificação que não tenha sido efectuada no condições definidas nos
artigos L.115-27 e L.115-28;

2 ° O fato de emitir, em violação do disposto nos artigos L.115-27 e L.115-28, um título, um certificado ou qualquer outro documento que
ateste que um produto ou serviço possui certas características que foram objeto de certificação;

3 ° O fato de usar qualquer meio que possa falsamente acreditar que uma organização atende às condições definidas nos artigos
L.115-27 e L.115-28;
4 ° O facto de utilizar meios susceptíveis de induzir falsamente o consumidor ou utilizador a acreditar que um produto ou serviço foi
certificado;
5 ° O facto de apresentar indevidamente como garantido pelo Estado ou por entidade pública qualquer produto ou serviço que tenha sido
objecto de certificação.

Editor:
CNPP ENTREPRISE SARL - Departamento Editorial

Route de la Chapelle Réanville - CD 64 - BP 2265 - F 27950 Saint-Marcel Tel 33 (0) 2 32 53


64 34 - Fax 33 (0) 2 32 53 64 80
editions@cnpp.com - www.cnpp.com
Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

Ficha informativa

Preâmbulo Para a elaboração deste documento, o CNPP consultou as seguintes organizações:

- Certificação AFAQ AFNOR,


- AFILOG (Associação para fazer valer a logística em todas as suas dimensões),
- AGREPI (Associação de Engenheiros e Executivos homologada pelo CNPP),
- BSPP (Brigada de Incêndio de Paris),
- CLOPSI (Comitê de Ligação de Organizações de Prevenção e Segurança de Incêndio),
- COSTIC (Comitê Científico e Técnico para Indústrias do Clima),
- CSTB (Centro Científico e Técnico de Construção),
- CTICM (Centro Técnico Industrial de Construção Metálica),
- DDSC (Diretoria de Defesa Civil e Segurança),
- EDF (Eletricidade da França),
- FFMI / GIF (Federação Francesa de Equipamentos de Incêndio / Grupo de fabricantes e fabricantes-instaladores de
equipamentos de detecção de incêndio e evacuação de fumaça),

- FFSA (Federação Francesa de Companhias de Seguros),


- INRS (Instituto Nacional de Pesquisa e Segurança para a Prevenção de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais),

- LCPP (Laboratório Central da Prefeitura de Polícia),


- PERIFEM (Associação Técnica de Comércio e Distribuição).

Objeto Este documento define os requisitos técnicos mínimos que os sistemas de extração de fumos naturais devem cumprir para
garantir a sua eficácia em todas as circunstâncias previamente estabelecidas.

Esta regra voluntária se destina a todos os usuários, organizações, consultores ou seguradoras que desejam garantir a
qualidade dos sistemas de extração de fumaça natural. É usado em particular por instaladores que se candidatam ou detêm a
certificação de serviço APSAD para instalação e manutenção de sistemas de extração de fumaça natural.

Todas as disposições previstas neste documento aplicam-se sem prejuízo dos textos legais.

Apenas os serviços que cumpram o regulamento de certificação APSAD para serviço de instalação e manutenção
de sistemas de extração de fumos naturais e que tenham sido sujeitos aos controles previstos por este
regulamento de certificação podem fazer referência à certificação no sentido dos artigos L.115- 27 e seguintes do
Código do Consumidor.

Mera referência escrita ou oral à regra APSAD R17 por empresas não certificadas não constitui de forma alguma
uma certificação de serviço na acepção dos artigos L.115-27 e seguintes do Código do Consumidor.

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Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

Número Esta edição de março de 2010 da regra APSAD R17 repete a edição de 07.2006.0 (julho de 2006) com as modificações
edição apresentadas na página 3.

A edição de julho de 2006 da regra foi notavelmente revisada para:

- alargar o campo de aplicação;


- levar em consideração a norma NF EN 12101 relativa a sistemas de controle de fumaça e calor e marcação CE, parte 1 -
telas do invólucro, parte 2 - fumaça natural e dispositivos de evacuação de calor;

- levar em consideração a classificação de atividades e bens decorrente da regra APSAD R1;

- levar em consideração as certificações de serviços de instalação e manutenção APSAD para sistemas de


extração de fumaça natural;

- definir as operações de manutenção.

Comprometimento Para desenvolver nossos documentos e garantir sua qualidade, iremos


qualidade Agradecemos por formular por escrito quaisquer comentários relativos à redação desta norma (forma, conteúdo), bem como
qualquer sugestão de aprimoramento ou adaptação do serviço editorial do CNPP (CNPP - Serviço Editorial - BP 2265 - 27950
SAINT-MARCEL).

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Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

Regra APSAD R17 - edição de março de 2010

A edição de março de 2010 é uma reedição de acordo com a edição de 07.2006.0 (julho de 2006), com as seguintes correções:

• Alterações editoriais foram feitas na frente e no verso da página de título para garantir que o documento esteja em estrita conformidade com a lei.

• Anexo 2: integração da Errata de setembro de 2006

A taxa α a ser levado em consideração para o cálculo é de 1,35%.

A área útil de abertura de um cantão será, portanto: 1500 x 1,35% = 24,75 m 2

A superfície mínima de abertura útil da instalação deve ser: 24,75 m 2 x 2 = 49,50 m 2

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RESUMO

1 GERAL 7

1,1 DOMÍNIO DE APLICAÇÃO .............................................. .................................................. ..................... 7

1,2 PAPEL DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE FUMOS NATURAIS .......................................... ............................... 7

2 TEXTOS REGULATÓRIOS DE REFERÊNCIA 9

2,1 ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS (ERP) ........................................... ...................................... 9

2,2 ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO CÓDIGO DE TRABALHO ............................................ ................................ 9

2,3 INSTALAÇÕES LISTADAS PARA A PROTEÇÃO DE


O MEIO AMBIENTE (ICPE) ............................................ .................................................. ...................... 10

2,4 EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO .............................................. .................................................. .................. 10

2,5 COMPORTAMENTO DE MATERIAIS E ELEMENTOS AO FOGO


CONSTRUÇÃO................................................. .................................................. .................................... 10

3- PROJETO E CÁLCULO DO SISTEMA DE ESCAPE DE FUMAÇA 11

3,1 CIDADES DE CONTROLE DE FUMO E TELAS DA CIDADE ........................................... ... 11


3.1.1 Cantões de extração de fumaça ............................................... .................................................. ..................... 11

3.1.2 Bloquear telas ............................................... .................................................. ...................... 12


3.1.3 Altura livre de fumaça e espessura da camada de fumaça ....................................... ................... 12

3,2 CÁLCULO DA SUPERFÍCIE ÚTIL PARA O CONTROLE DE FUMOS EM UM CANTÃO ....................................... ... 14

3.2.1 Determinação da categoria de risco ............................................ ................................................. 14


3.2.2 Determinação do grupo ............................................... .................................................. ..................... 14

3.2.3 Determinação de taxa α ................................................. .................................................. ..................... 15

3,3 SUPERFÍCIE ÚTIL PARA EXAUSTÃO DE FUMAÇA POR CONDUÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO
DE DENFC ................................................ .................................................. ................................................ 21

3,4 ENTRADAS DE AR .............................................. .................................................. ......................................... 21

3.4.1 Disposições gerais relativas aos dispositivos de entrada de ar ....................................... ................. 21


3.4.2 Tipos de dispositivos ............................................... .................................................. ................................. 21

3,5 CORREÇÃO DA SUPERFÍCIE DE ABERTURA ÚTIL DE UM DENFC ...................................... ...... 22

3,6 CASO DE UM ESPAÇO INFERIOR A 300 m² ....................................... ........................ 23

3,7 SOLUÇÃO APLICÁVEL A UMA ESCADA FECHADA ............................................ .................. 24

3,8 SOLUÇÕES APLICÁVEIS AO TRÁFEGO CONSTRUÍDO ............................................. 25

3,9 CASO EM QUE SHEA ADICIONAL DEVE SER FORNECIDO .......................................... ................ 26

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Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

4 ACIONANDO O SISTEMA DE ESCAPE DE FUMAÇA 27

4,1 CONTROLE DA INSTALAÇÃO ............................................. .................................................. ........ 27

4,2 PRESENÇA DE UM SISTEMA AUTOMÁTICO DE EXTINÇÃO DE ÁGUA ................................ 28

4,3 PRESENÇA DE UM SISTEMA AUTOMÁTICO DE EXTINÇÃO DE GÁS ................................ 28

5 CARACTERÍSTICAS DOS ELEMENTOS COMPONENTES DE UMA


INSTALAÇÃO 29

5,1 DISPOSITIVOS DE EXAUSTÃO DE FUMO E CALOR NATURAL ..................................... 29


5.1.1 Conformidade com a norma NF EN 12101-2 ......................................... .................................................. .... 29

5.1.2 Dispositivo de autocontrole ............................................. .................................................. ................... 30

5,2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE ............................................... .................................................. ............... 30

5,3 TELAS DE CANTONAGEM ............................................... .................................................. ............ 30

6 LOCALIZAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS 31

6,1 LOCALIZAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE EVACUAÇÃO DE FUMOS NATURAIS


E CALOR ............................................... .................................................. ...................................... 31

6,2 LAYOUT DOS DISPOSITIVOS DE CONTROLE MANUAIS ............................................ ....... 32

7 RECEPÇÃO DA INSTALAÇÃO 33

7,1 TREINAMENTO DE EQUIPE ............................................... .................................................. ............. 33

7,2 ARQUIVO TÉCNICO ................................................ .................................................. ........................... 33

7,3 LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES QUE SÃO SUJEITAS DE DECLARAÇÃO


DE CONFORMIDADE DE ACORDO COM O ANEXO 4 ........................................... .................................................. ... 34

7,4 VISITA DE CONFORMIDADE DA INSTALAÇÃO SUJEITA A


DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CONFORME ANEXO 4 .......................................... ........................ 34

7,5 VERIFICAÇÃO FUNCIONAL DO ASSUNTO DE INSTALAÇÃO


UMA DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DE ACORDO COM O ANEXO 4 ....................................... .............. 34

8 MANUTENÇÃO 35

8,1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................ .................................................. ............. 35

8.1.1 Habilidade................................................. .................................................. ........................................... 35

8.1.2 Frequência................................................. .................................................. ............................................... 35

8.1.3 Operações a serem realizadas ............................................... .................................................. .............................. 35

8.1.4 Monitoramento das operações de manutenção ............................................. .................................................. ... 36

8,2 MANUTENÇÃO CORRETIVA................................................ .................................................. ............. 36

9 VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS 37

9,1 OPERAÇÕES ................................................. .................................................. ......................................... 37

9.1.1 Exame de documentos operacionais ............................................ .................................................. 0,37


9.1.2 Inspeção visual da instalação ............................................ .................................................. ........ 37
9.1.3 Verificação funcional da instalação ............................................ .............................................. 37

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9.1.4 Frequência................................................. .................................................. ............................................... 37

9,2 RELATÓRIO DE AUDITORIA PERIÓDICA Q17 ........................................... ....................... 37

9,3 REGISTRO DE SEGURANÇA ............................................... .................................................. ......................... 38

9,4 MODIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO ............................................. .................................................. ... 38

APÊNDICES

Anexo 1 - Classificação de atividades e bens .......................................... .......................................... 39

Anexo 2 - Exemplo de cálculo de instalação ......................................... .................................................. .......... 51

Apêndice 3 - Modo de gatilho de extração de fumaça .......................................... ......................................... 53

Anexo 4 - Fac-símiles - Declaração de conformidade N17 ou declaração de instalação -


Relatório de verificação periódica Q17 ........................................... ................................ 55

Anexo 5 (informativo) - Exemplo de formalização do relatório de manutenção e


verificação de operação .............................................. .................................................. 59

Anexo 6 - Terminologia .............................................. .................................................. ...................................... 61

Anexo 7 - Bibliografia .............................................. .................................................. ...................................... 65

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1 GERAL

1,1 DOMÍNIO DE APLICAÇÃO

A regra APSAD R17 diz respeito à instalação e manutenção de sistemas de extração de fumaça natural (SDN). Esses
sistemas envolvem a instalação de fumaça natural e dispositivos de evacuação de calor (SHEVS). DENFCs são
dispositivos controlados remotamente que incluem saídas de fumaça e calor e aberturas de fachada.

Diz respeito a todos os tipos de edifícios, rés-do-chão simples ou em vários níveis (pisos e cave).

Esta regra se aplica:

- instalações com mais de 300 m 2 espaço, localizado no piso térreo ou no andar superior;

- instalações com mais de 100 m 2 localizado na cave;

- instalações cegas com mais de 100 m 2, exceto no caso em que a natureza do risco justifique medidas especiais.

Os requisitos de concepção, instalação e manutenção aplicam-se aos estabelecimentos para os quais é exigida por
regulamento uma instalação de extracção natural de fumos (estabelecimentos abertos ao público, edifícios residenciais,
locais de trabalho, instalações classificadas para a protecção do ambiente). ambiente), bem como a qualquer outro
estabelecimento industrial ou comercial a pedido do prescritor.

1,2 PAPEL DE UM SISTEMA DE ESCAPE DE FUMAÇA NATURAL

A função de um sistema de extração de fumaça natural é controlar a fumaça e o calor em caso de incêndio.

Em uma sala fechada, a fumaça e os gases quentes liberados durante um incêndio sobem verticalmente em direção ao
telhado e se espalham por lá. À medida que o fogo continuava a se desenvolver, a sala inteira se encheu de fumaça e
gases quentes.

O desencadeamento precoce de um sistema de extração de fumos natural devidamente dimensionado e instalado e a


subdivisão da parte inferior da cobertura em compartimentos por meio de telas de barreira possibilitam, em caso de
incêndio, a prevenção do estrato de fumaça e gases quentes não se torna muito grande.

O dano causado pelo incêndio será ainda menor se a ação dos sistemas de extração natural de fumaça for
complementada por um serviço de segurança contra incêndio interno ou externo à empresa e / ou pela ação de um
sistema. desligamento automático.

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O objetivo de um sistema de extração de fumaça natural é, portanto, limitar a propagação de fumaça e gases quentes, a
fim de:

- permitir a evacuação de pessoas;

- facilitar a resposta a emergências;

- atrasar a queima geral do edifício;

- limitar os danos causados pelos gases de combustão e produtos da decomposição térmica.

Em certas circunstâncias, a instalação de dispositivos de exaustão de fumaça natural e calor pode aumentar o risco de
roubo. Os dispositivos de proteção implementados para reduzir este risco não devem, então, alterar o desempenho da
ventilação da instalação.

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2 TEXTOS REGULATÓRIOS
REFERÊNCIA

O cumprimento dos requisitos desta norma APSAD R17 permite cumprir os requisitos regulamentares em vigor até à data
no que diz respeito à conceção de instalações.

Os principais textos aplicáveis na data de publicação desta norma são citados neste capítulo. Cabe ao leitor garantir sua
validade e identificar outros textos que possam ser aplicáveis ao site em questão.

2,1 ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS (ERP)

Código de Construção e Habitação, artigos R.123-2 a 55 e R.152-5 e 6.

O Despacho de 25 de Junho de 1980 alterou a aprovação das disposições gerais do regulamento de segurança
contra os riscos de incêndio e pânico nos estabelecimentos abertos ao público e os despachos adicionais que aprovam as
disposições específicas aos diferentes tipos.

Instrução Técnica nº 246 relativa à extração de fumos em estabelecimentos abertos ao público.

Instrução técnica n ° 263 relativa à construção e extração de fumos em espaços interiores livres em estabelecimentos
abertos ao público.

2,2 ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO CÓDIGO DE TRABALHO

Código do Trabalho, artigo R.235-4-8.

Despacho de 5 de agosto de 1992, alterado para a aplicação dos artigos R.235-4-8 e


R.235-4-15 do Código do Trabalho e que estabelece disposições para a prevenção de incêndios e extração de fumaça
em determinados locais de trabalho.

Circular DRT n ° 95-07 de 14 de abril de 1995 relativa aos locais de trabalho.

Nota: Como os ERPs também são locais de trabalho, é útil lembrar que a circular DRT n ° 95-07 especifica que, “como
uma exceção ao princípio geral de aplicação de medidas mais restritivas, lembrado no artigo R.232 -12, para as
disposições relativas à extracção de fumos aplicáveis em locais acessíveis ao público, o cumprimento das medidas
previstas na regulamentação dos estabelecimentos abertos ao público dispensa as medidas previstas no código do
trabalho ”.

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2,3 INSTALAÇÕES CLASSIFICADAS PARA A PROTEÇÃO DO MEIO


AMBIENTE (ICPE)

Código Ambiental, principalmente o Livro V “Prevenção da poluição, riscos e incômodos” e textos aprovados.

Disposições relativas à extração de fumos específicas para cada posição da nomenclatura anexa ao decreto de 20 de
maio de 1953. Estas disposições são especificadas na ordem das prescrições gerais aplicáveis às instalações
classificadas para proteção ambiental sujeitas a declaração na posição em questão ou em encomendas provinciais
individuais para instalações sujeitas a autorização.

Nota: A referida circular DRT n ° 95-07 de 14 de abril de 1995 especifica que podem ser prescritas medidas mais
restritivas do que as do código do trabalho, mas também "a proibição da extração de fumaça quando esta apresentar
riscos para o meio ambiente" .

2,4 EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO

Despacho de 31 de Janeiro de 1986, conforme alterado, relativo à protecção contra incêndios de edifícios
residenciais.

2,5 COMPORTAMENTO DE FOGO DE MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

Despacho de 21 de novembro de 2002, conforme alterado, relativo à reação ao fogo de produtos de construção e
desenvolvimento.

Despacho de 22 de março de 2004 relativo à resistência ao fogo de produtos, componentes e estruturas de


construção.

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PROJETO E CÁLCULO
3-
DO SISTEMA DE ESCAPE DE FUMOS

De forma a optimizar a sua eficácia em caso de incêndio, deve ser concebido um sistema de extracção de fumos tendo
em consideração os parâmetros relativos à dimensão da divisão e a (s) categoria (s) de risco (s) presente (s).

O desenho da instalação deve permitir definir:

- os municípios de extração de fumaça;

- o dimensionamento das telas de acantonamento;

- a superfície útil de extração de fumaça;

- a superfície livre das entradas de ar;

- os componentes da instalação;

- a instalação desses elementos constituintes na sala.

Figura 1 - Princípio de extração de fumaça natural e terminologia

3,1 CIDADES DE CONTROLE DE FUMAÇA E TELAS DE CIDADE Cidades de controle de

3.1.1 fumaça

Uma sala com mais de 2.000 m 2 ou mais de 60 m de comprimento deve ser dividido em seções de extração de fumaça
tão iguais quanto possível com uma área máxima de 1600 m 2, tanto quanto possível, com uma área mínima de 1000 m 2

O comprimento de um bloco não deve exceder 60 m.

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Uma seção de extração de fumaça é delimitada por telas de bloqueio ou pela configuração da sala e da cobertura.

3.1.2 Telas de acantonamento

Uma tela de bloqueio pode ser composta por:

- elementos estruturais (telhado, viga, parede); às vezes falamos de precipitação sob o teto;

- telas fixas, rígidas ou flexíveis, classificação ao fogo DH 30 e material da categoria B s3 d0;

- telas móveis, rígidas ou flexíveis, classificação ao fogo DH 30 e materiais da categoria B s3 d0.

A borda inferior dessas telas é normalmente horizontal.

No entanto, quando a inclinação das coberturas e tetos for superior a 30%, é permitido instalar essas telas paralelas à
linha do telhado. Neste caso, estes dispositivos não devem se opor ao fluxo natural dos fumos, mas sim canalizá-los para
as saídas. Sua menor altura é então mantida como a espessura da camada de fumaça (Ef) (ver FIG. 2).

As telas de contenção devem se opor ao movimento dos fumos em direção às moegas conectando vários níveis, exceto
se estes participarem da extração dos fumos.

A altura de uma tela de acantonamento nunca é inferior a 0,50 m.

Numa sala cuja altura de referência (H) seja superior a 8 me cuja dimensão maior não ultrapasse 60 m, é permitida a
ausência de tela de bloqueio. Neste caso, a superfície útil de extração de fumaça deve ser determinada para uma
espessura da camada de fumaça (Ef) igual a 1 m, calculando primeiro a taxa α de acordo com o método indicado em §
3.2.3.

Nota: Como alternativa, o IT 246 também aceita uma classificação de estável ao fogo de ¼ h e materiais da categoria M1.

3.1.3 Altura livre de fumaça e espessura da camada de fumaça

A altura livre de fumaça (H eu) é maior ou igual a metade da altura de referência (H).

A altura (H eu) é sempre superior ao lintel das portas e nunca inferior a 1,80 m.

A espessura da camada de fumaça (Ef) é pelo menos igual a:

- 25% da altura de referência (H) se H <8 m;

- 2 m se H ≥ 8 m.

É permitido reduzir esta espessura da camada de fumaça a fim de respeitar a altura livre mínima de fumaça. Essa
redução resulta em um aumento na superfície útil de extração de fumaça.

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No caso de um edifício onde existem vários cantões adjacentes de alturas diferentes, as superfícies úteis de extração de
fumaça de cada um dos cantões devem ser determinadas tomando a altura de referência (H) do cantão mais alto.

A superfície útil de extração de fumaça dos outros cantões pode então ser corrigida de acordo com as condições do § 3.5.

Figura 2 - Bloqueio de telas paralelas à linha de queda

Figura 3 - Exemplo de blocos adjacentes de diferentes alturas

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3,2 CÁLCULO DA SUPERFÍCIE ÚTIL PARA EXAUSTÃO DE FUMOS EM UMA CIDADE

A área útil de extração de fumaça de um cantão é calculada aplicando uma porcentagem (a taxa α) na superfície do bloco
de extração de fumaça projetado no solo, de acordo com a seguinte fórmula:

Área útil de extração de fumaça = área do cantão x Taxa α.

Os critérios diretamente envolvidos na determinação desta taxa α estamos :

- a altura de referência (H);

- a altura livre de fumaça (H eu);

- a espessura da camada de fumaça (Ef);

- o grupo de risco considerado, que é determinado de acordo com a categoria de risco (ver § 3.2.1 e apêndice 1) e a
altura de armazenamento (ver § 3.2.2).

Levando esses quatro critérios em consideração, a taxa α é determinado por leitura direta nas tabelas de § 3.2.3. O valor
mínimo da taxa α foi voluntariamente aumentado para 1% para ter em conta a legislação.

Fórmulas de cálculo de taxa α que foram usados para estabelecer essas tabelas são indicados no final do § 3.2.3. Em
alguns casos especiais, fora das tabelas em § 3.2.3., O cálculo deve ser realizado de acordo com essas fórmulas.

3.2.1 Determinação da categoria de risco

Numa primeira fase, é necessário determinar a classificação do risco presente de acordo com as atividades e as
mercadorias.

Anexo 1 desta regra, decorrente da regra APSAD R1 1, permite realizar esta classificação que também leva em
consideração a classificação da embalagem.

3.2.2 Determinação do grupo

A correspondência entre a categoria de risco e o grupo a ser considerado de acordo com a altura de armazenamento está
definida na tabela 1.

Quando as atividades pertencentes a categorias diferentes são realizadas em um edifício ou uma sala de extração de
fumaça ou cantão, é aconselhável basear-se, para todo o edifício ou a sala ou o cantão, na atividade pertencente à
categoria mais adequada. Alto.

1 Regra R1 de APSAD - Sistemas de extinção automática de água, tipo aspersão - Regra de instalação.

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Tabela 1 - Determinação do grupo a ser considerado

Categoria de risco Altura de armazenamento (em m) Grupo a considerar

RC 1 - 1

RC 2 - 2

RC3 e 3S - 3

RTD A1, A2 e A3 - 4

≤ 4,0 3
RTD B1
> 4,0 4

≤ 4,0 3
RTD B2
> 4,0 4

≤ 4,0 3
RTD B3
> 4,0 4

≤ 4,0 3
RTD B4
> 4,0 4

RS - 4

3.2.3 Determinação de taxa α

Importante: No caso de o edifício, sala ou distrito de extração de fumaça em questão estar equipado com um sistema
automático de extinção de água do tipo sprinkler com certificado de conformidade N1 ou parecer técnico favorável 1, o valor
máximo da taxa α pode ser limitado a 2%.

3.2.3.1 Tabela de cálculo de taxa α

A taxa α aplicável a um determinado bloco de extração de fumaça é definido na Tabela 2.

1 O parecer técnico é emitido pelo departamento técnico do CNPP.

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Tabela 2 - Determinação da taxa α

Altura da espessura de referência altura livre Taxa α ( percentagem)


a camada de
fumaça
fumaça
(H) em m (H eu) em m Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4
(Ef) em m

2,50 2,00 0,50 1,00 1,00 1,00 1,00


3,00 2,25 0,75 1,00 1,00 1,00 1,00
2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
3,50 2,65 0,85 1,00 1,00 1,00 1,00
2,50 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
2,00 1,50 1,00 1,00 1,00 1,00
4,00 3,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
2,50 1,50 1,00 1,00 1,00 1,00
2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00
4,50 3,40 1,10 1,00 1,00 1,00 1,00
3,00 1,50 1,00 1,00 1,00 1,00
2,50 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00
2,00 2,25 1,00 1,00 1,00 1,00
5,00 3,75 1,25 1,00 1,00 1,00 1.07
3,50 1,50 1,00 1,00 1,00 1,00
3,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00
2,50 2,50 1,00 1,00 1,00 1,00
5,50 4,15 1,35 1,00 1,00 1,00 1,20
4,00 1,50 1,00 1,00 1,00 1.08
3,50 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00
3,00 2,50 1,00 1,00 1,00 1,00
2,75 2,75 1,00 1,00 1,00 1,00
6,00 4,50 1,50 1,00 1,00 1,00 1,29
4,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00
3,50 2,50 1,00 1,00 1,00 1,00
3,00 3,00 1,00 1,00 1,00 1,00
6,50 4,90 1,60 1,00 1,00 1,00 1,42
4,50 2,00 1,00 1,00 1,00 1,12
4,00 2,50 1,00 1,00 1,00 1,00
3,50 3,00 1,00 1,00 1,00 1,00
3,25 3,25 1,00 1,00 1,00 1,00
7,00 5,25 1,75 1,00 1,00 1.06 1,50
5,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,31
4,50 2,50 1,00 1,00 1,00 1,00
4,00 3,00 1,00 1,00 1,00 1,00
3,50 3,50 1,00 1,00 1,00 1,00
7,50 5,65 1,85 1,00 1,00 1,16 1,63
5,50 2,00 1,00 1,00 1.07 1,51
5,00 2,50 1,00 1,00 1,00 1,17
4,50 3,00 1,00 1,00 1,00 1,00
4,00 3,50 1,00 1,00 1,00 1,00
3,75 3,75 1,00 1,00 1,00 1,00
8,00 6,00 2,00 1,00 1,00 1,22 1,72
5,50 2,50 1,00 1,00 1,00 1,35
5,00 3,00 1,00 1,00 1,00 1.07
4,50 3,50 1,00 1,00 1,00 1,00
4,00 4,00 1,00 1,00 1,00 1,00

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Tabela 2 - Determinação da taxa α ( depois de)

Altura da espessura de referência altura livre Taxa α ( percentagem)


a camada de
fumaça
fumaça
(H) em m (H eu) em m Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4
(Ef) em m

8,50 6,50 2,00 1,00 1,00 1,37 1,94


6,00 2,50 1,00 1,00 1.09 1,54
5,50 3,00 1,00 1,00 1,00 1,23
5,00 3,50 1,00 1,00 1,00 1,00
4,50 4,00 1,00 1,00 1,00 1,00
4,25 4,25 1,00 1,00 1,00 1,00
9,00 7,00 2,00 1,00 1,00 1,53 2,17
6,50 2,50 1,00 1,00 1,23 1,73
6,00 3,00 1,00 1,00 1,00 1,40
5,50 3,50 1,00 1,00 1,00 1,14
5,00 4,00 1,00 1,00 1,00 1,00
4,50 4,50 1,00 1,00 1,00 1,00
9,50 7,50 2,00 1,00 1,00 1,70 2,40
7 2,50 1,00 1,00 1,37 1,94
6,5 3,00 1,00 1,00 1,12 1,30
6 3,50 1,00 1,00 1,00 1.07
5,5 4,00 1,00 1,00 1,00 1,00
5 4,50 1,00 1,00 1,00 1,00
4,75 4,75 1,00 1,00 1,00 1,00
10,00 8,00 2,00 1.05 1,32 1,87 2,65
7,50 2,50 1,00 1.07 1,52 2,15
7,00 3,00 1,00 1,00 1,25 1,77
6,50 3,50 1,00 1,00 1.04 1,47
6,00 4,00 1,00 1,00 1,00 1,22
5,50 4,50 1,00 1,00 1,00 1.01
5,00 5,00 1,00 1,00 1,00 1,00
10,50 8,50 2,00 1,16 1,45 2.05 2,90
8,00 2,50 1,00 1,18 1,67 2,37
7,50 3,00 1,00 1,00 1,39 1,96
7,00 3,50 1,00 1,00 1,16 1,64
6,50 4,00 1,00 1,00 1,00 1,37
6,00 4,50 1,00 1,00 1,00 1,15
5,50 5,00 1,00 1,00 1,00 1,00
5,25 5,25 1,00 1,00 1,00 1,00
11,00 9,00 2,00 1,27 1,58 2,23 3,16
8,50 2,50 1.04 1,30 1,83 2,59
8,00 3,00 1,00 1.08 1,53 2,16
7,50 3,50 1,00 1,00 1,28 1,82
7,00 4,00 1,00 1,00 1.08 1,53
6,50 4,50 1,00 1,00 1,00 1,29
6,00 5,00 1,00 1,00 1,00 1.09
5,50 5,50 1,00 1,00 1,00 1,00
11,50 9,50 2,00 1,39 1,71 2,42 3,43
9,00 2,50 1,14 1,41 2,00 2,83
8,50 3,00 1,00 1,18 1,67 2,37
8,00 3,50 1,00 1,00 1,42 2,00
7,50 4,00 1,00 1,00 1,20 1,70

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Tabela 2 - Determinação da taxa α ( depois de)

Altura da espessura de referência altura livre Taxa α ( percentagem)


a camada de
fumaça
fumaça
(H) em m (H eu) em m Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4
(Ef) em m

11,50 ( depois de) 7,00 4,50 1,00 1,00 1.02 1,44


6,50 5,00 1,00 1,00 1,00 1,23
6,00 5,50 1,00 1,00 1,00 1.04
5,75 5,75 1,00 1,00 1,00 1,00
12,00 10,00 2,00 1,52 2.06 2,62 3,70
9,50 2,50 1,25 1,50 2,17 3,06
9,00 3,00 1.04 1,29 1,82 2,58
8,50 3,50 1,00 1,10 1,55 2,19
8,00 4,00 1,00 1,00 1,32 1,87
7,50 4,50 1,00 1,00 1,13 1,60
7,00 5,00 1,00 1,00 1,00 1,37
6,50 5,50 1,00 1,00 1,00 1,17
6,00 6,00 1,00 1,00 1,00 1,00
12,50 10,50 2,00 1,66 2,22 2,81 3,98
10,00 2,50 1,36 1,84 2,34 3,31
9,50 3,00 1,14 1,40 1,98 2,80
9,00 3,50 1,00 1,19 1,69 2,39
8,50 4,00 1,00 1,00 1,45 2.05
8,00 4,50 1,00 1,00 1,25 1,76
7,50 5,00 1,00 1,00 1.07 1,52
7,00 5,50 1,00 1,00 1,00 1,31
6,50 6,00 1,00 1,00 1,00 1,12
6,25 6,25 1,00 1,00 1,00 1,00
13,00 11,00 2,00 1,80 2,39 3,02 4,27
10,50 2,50 1,48 1,99 2,52 3,56
10,00 3,00 1,24 1,68 2,14 3,02
9,50 3,50 1.05 1,29 1,83 2,59
9,00 4,00 1,00 1,12 1,58 2,23
8,50 4,50 1,00 1,00 1,37 1,93
8,00 5,00 1,00 1,00 1,18 1,67
7,50 5,50 1,00 1,00 1.02 1,45
7,00 6,00 1,00 1,00 1,00 1,25
6,50 6,5 1,00 1,00 1,00 1.08
13,00 11,00 2,00 1,80 2,39 3,02 4,27
10,50 2,50 1,48 1,99 2,52 3,56
10,00 3,00 1,24 1,68 2,14 3,02
9,50 3,50 1.05 1,29 1,83 2,59
9,00 4,00 1,00 1,12 1,58 2,23
8,50 4,50 1,00 1,00 1,37 1,93
8,00 5,00 1,00 1,00 1,18 1,67
7,50 5,50 1,00 1,00 1.02 1,45
7,00 6,00 1,00 1,00 1,00 1,25
6,50 6,5 1,00 1,00 1,00 1.08

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Tabela 2 - Determinação da taxa α ( depois de)

Altura da espessura de referência altura livre Taxa α ( percentagem)


a camada de
fumaça
fumaça
(H) em m (H eu) em m Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4
(Ef) em m

13,50 11,50 2,00 1,95 2,56 3,23 4,56


11,00 2,50 1,61 2,14 2,7 3,82
10,50 3,00 1,35 1,81 2,3 3,25
10,00 3,50 1,15 1,56 1,98 2,80
9,50 4,00 1,00 1,21 1,71 2,42
9,00 4,50 1,00 1.05 1,49 2,11
8,50 5,00 1,00 1,00 1,30 1,83
8,00 5,50 1,00 1,00 1,13 1,60
7,50 6,00 1,00 1,00 1,00 1,39
7,00 6,5 1,00 1,00 1,00 1,20
6,75 6,75 1,00 1,00 1,00 1,12
14,00 12,00 2,00 2,10 2,75 3,44 4,86
11,50 2,50 1,74 2,29 2,89 4,08
11,00 3,00 1,47 1,95 2,46 3,49
10,50 3,50 1,25 1,68 2,13 3,01
10,00 4,00 1.08 1,46 1,85 2,62
9,50 4,50 1,00 1,14 1,61 2,28
9,00 5,00 1,00 1,00 1,41 2,00
8,50 5,50 1,00 1,00 1,24 1,75
8,00 6,00 1,00 1,00 1.08 1,53
7,50 6,50 1,00 1,00 1,00 1,33
7,00 7,00 1,00 1,00 1,00 1,16
14,50 12,50 2,00 2,26 2,94 3,66 5,17
12,00 2,50 1,88 2,46 3,08 4,35
11,50 3,00 1,59 2.09 2,63 3,73
11,00 3,50 1,36 1,80 2,28 3,23
10,50 4,00 1,17 1,57 1,99 2,81
10,00 4,50 1.01 1,37 1,74 2,47
9,50 5,00 1,00 1.08 1,53 2,17
9,00 5,50 1,00 1,00 1,35 1,91
8,50 6,00 1,00 1,00 1,18 1,67
8,00 6,50 1,00 1,00 1.04 1,47
7,50 7,00 1,00 1,00 1,00 1,28
7,25 7,25 1,00 1,00 1,00 1,20
15,00 13,00 2,00 2,43 3,14 3,88 5,48
12,50 2,50 2.03 2,63 3,27 4,63
12,00 3,00 1,72 2,24 2,81 3,97
11,50 3,50 1,47 1,94 2,44 3,45
11,00 4,00 1,27 1,69 2,13 3,02
10,50 4,50 1,10 1,48 1,88 2,65
10,00 5,00 1,00 1,30 1,65 2,34
9,50 5,50 1,00 1.03 1,46 2.07
9,00 6,00 1,00 1,00 1,29 1,82
8,50 6,50 1,00 1,00 1,14 1,61
8,00 7,00 1,00 1,00 1,00 1,41
7,50 7,50 1,00 1,00 1,00 1,24

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3.2.3.2 Método de cálculo da taxa α

Em alguns casos especiais fora das tabelas acima, a taxa deve ser determinada. α por cálculo.

Existem 2 fórmulas para determinar a taxa α. Ambos envolvem os mesmos parâmetros:

- a altura de referência (H);

- a espessura da camada de fumaça (Ef);

- a superfície de fogo (Af).

Os primeiros dois parâmetros são definidos no apêndice 5 (Terminologia) e estão sujeitos aos requisitos do § 3.1. desta
regra.

Em relação à superfície do fogo (Af), o modelo matemático é baseado em observações de experimentos e mantém os 4
valores definidos na Tabela 3.

Tabela 3 - Determinação da superfície de fogo

Grupo Superfície de fogo a ser retida (Af) Diâmetro teórico do fogo (D)

1 9 m2 3,40 m
2 18 m 2 4,80 m
3 36 m 2 6,80 m
4 72 m 2 9,60 m

A primeira fórmula, denominada "grand feu", é usada para categorias de risco correspondentes aos grupos 3 e 4.

0,13 x 4 Af x (H - Ef) 3 x 0,6 16 x Ef


α1=

A segunda fórmula, denominada "pequeno incêndio", é utilizada para as categorias de risco correspondentes aos grupos
1 e 2 desde que a altura livre de fumo (H eu)
ou maior ou igual a 2 vezes o diâmetro teórico do fogo (D).

0,043 x H[ + 1,5 Af - Ef ] 2
5

α2=
16 x Ef

Se a altura livre de fumaça (H eu) for menor que 2D, a primeira fórmula deve ser usada.

Nota: Se em um caso particular a espessura da camada de fumaça (Ef) for maior que a metade da altura de referência
(H), os cálculos devem ser feitos tomando Ef = H / 2.

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3,3 SUPERFÍCIE ÚTIL PARA EXAUSTÃO DE FUMOS POR CIDADE DE UMA


INSTALAÇÃO DENFC

A soma das superfícies de abertura úteis do SHEW deve ser maior ou igual à superfície de extração de fumaça útil.

Um exemplo de aplicação de § 3.1, 3.2. e 3.3. é apresentado no apêndice 2.

3,4 ENTRADAS DE AR

Para que o sistema de extração de fumaça natural funcione adequadamente, as entradas de ar devem ser instaladas na
periferia para conectar o interior do edifício ou a sala com o exterior.

3.4.1 Disposições gerais relativas aos dispositivos de entrada de ar

No caso de sala com apenas uma seção de extração de fumos, a área livre total das entradas de ar deve ser maior ou
igual à soma das áreas geométricas (Av) dos SHEVs.

No caso de uma sala dividida em vários cantões, o fornecimento de ar necessário para a extração de fumaça de um
cantão pode ser feito através dos cantões periféricos. A área livre total das entradas de ar deve ser maior ou igual à soma
das áreas geométricas (Av) das DENFCs dos dois cantões que requerem as maiores áreas de abertura útil (Aa).

No mínimo, os dispositivos correspondentes a 20% da área livre das entradas de ar devem ser controlados remotamente.

As entradas de ar devem ser instaladas na parte inferior na altura livre de fumaça (H eu).

Esses dispositivos podem ser dispositivos de segurança acionados de acordo com a norma NF S 61-937.

Nenhuma abertura deve ter uma de suas dimensões inferior a 0,20 m.

Excepcionalmente, as entradas de ar mecânicas podem ser utilizadas sob certas condições específicas previstas pelo IT
246.

3.4.2 Tipos de dispositivos

As entradas de ar podem ser feitas por:

- portas da frente;

- as portas das salas de extração de fumos que dão para o exterior ou para os espaços que podem ser amplamente
ventilados;

- escadas não fechadas (que conduzem ao exterior);

- bocas.

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3,5 CORREÇÃO DA SUPERFÍCIE DE ABERTURA ÚTIL DE UM DENFC

A área útil de abertura (Aa) pode ser reduzida ou aumentada, multiplicando-a por um coeficiente de eficiência (e),
dependendo se o DENFC está localizado abaixo ou acima da altura de referência.

O coeficiente de eficiência (e) depende da espessura da camada de fumaça (Ef) e da diferença de altura ( Δ H) (positivo ou
negativo) de implantação do DENFC em relação à altura de referência de acordo com a fórmula:

e = (1+ Δ H / Ef) 1/2

No caso de um DENFC ser instalado acima da altura de referência (H) de acordo com a configuração da figura 4 abaixo,
o comprimento dos dutos de conexão vertical é limitado a 10 diâmetros hidráulicos (DH) (diâmetro equivalente válido da
seção real do duto).

Exemplo: Ef = 3 m
ΔH=6m
1
2

e = 1• 6
+•=3
• 3•

A superfície útil de um DENFC é, portanto, multiplicada por 1,73.

Figura 4 - Dispositivo de evacuação de fumaça natural e calor


instalado acima da altura de referência ( Δ H positivo)

Se o DENFC for instalado abaixo da altura de referência (H), por exemplo de acordo com a figura 5 abaixo, o coeficiente e
deve ser determinado com um Δ H negativo.

Exemplo: Ef = 3 m
ΔH=2m

2
1
e = ••1- 2• =• 1
• 3• 3

A superfície útil de um DENFC é, portanto, multiplicada por 0,58.

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Figura 5 - Dispositivo de evacuação de fumaça natural e calor


instalado abaixo da altura de referência ( Δ negativo)

A dimensão Δ H é medido a meio caminho entre a parte inferior da área esfumaçada e a parte superior do quadro.

No caso de uma sala livre de fumo apenas por aberturas frontais localizadas na mesma altura, por exemplo de acordo
com a figura 6, esta correção não é útil se a média dos pontos altos e baixos for considerada como altura de referência.

Figura 6 - Extração de fumaça apenas por aberturas na fachada

3,6 CASO DE UM ESPAÇO MENOS DE 300 m²

Neste caso, uma janela pode contar para uma entrada de ar e / ou SHEWL (exemplo figura 7).

A superfície de abertura útil (Aa) considerada para a evacuação deve estar localizada na metade superior da sala e estar
a mais de 1,80 m do chão.

A superfície de entrada de ar livre deve estar fora da área previamente definida para evacuação de fumaça.

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Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

Figura 7 - Extração de fumaça por janela

3,7 SOLUÇÃO APLICÁVEL A UMA ESCADA FECHADA

A extração natural da fumaça de uma escada é realizada abrindo um DENFC localizado na parte superior da gaiola, com
uma superfície geométrica de 1 m 2 se é uma saída ou uma superfície livre de 1 m 2 no caso de dispositivo instalado na
frente, e por uma entrada de ar localizada na parte inferior da gaiola, feita de acordo com o disposto no § 3.4, de área no
mínimo igual.

O dispositivo de controle está localizado no nível inferior da escada.

Deve ser possível reinicializá-lo do nível inferior da escada ou do último patamar.

Se a entrada de ar for fornecida por uma porta, isso não constitui um SAR para extração de fumaça.

Figura 8 - Extração de fumaça natural de uma escada

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Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

3,8 SOLUÇÕES APLICÁVEIS AO TRÁFEGO CONSTRUÍDO

A extração natural de fumos de circulações horizontais fechadas deve ser realizada levando em consideração as
seguintes disposições específicas.

Figura 9 - Exemplos de instalação de exaustores de fumaça

- As entradas e saídas de ar são distribuídas alternadamente, escalonadas ou não, levando em consideração a


localização dos riscos. As entradas de ar são pelo menos tão numerosas quanto as saídas. A distância horizontal entre
as entradas de ar e a saída, medida ao longo do eixo da circulação, não deve ultrapassar 10 m no caso de via rectilínea e
7 m no caso de circulação não rectilínea.

- Quando uma saída de exaustão é servida por duas aberturas de entrada de ar, as distâncias entre as aberturas devem
ser aproximadamente equivalentes.

- Qualquer porta de uma sala acessível ao público, não localizada entre uma entrada de ar e uma saída de fumos, deve
estar a mais de 5 m de uma delas.

- Cada entrada de ar e cada saída de fumaça tem uma superfície livre de pelo menos 10 dm 2 por unidade de passagem
realizada tráfego.

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- As entradas de ar devem ter sua parte superior no máximo 1 m acima do piso, localizando-se preferencialmente próximo
às portas de cruzamento e portas de acesso às escadas.

- As saídas de fumos devem ter a sua parte inferior a pelo menos 1,80 m acima do solo e situar-se inteiramente no terço
superior da circulação.

- As tomadas podem ser substituídas por DENFCs com área geométrica igual à área livre das tomadas, seu dispositivo de
controle deve estar em conformidade com § 4.1.

- Ao mesmo nível, várias circulações ou troços de circulação não podem ser servidos pela mesma rede de extracção de
fumos, a menos que constituam apenas uma zona de extracção de fumos.

3,9 ONDE DEVE SER FORNECIDO SHEA ADICIONAL

Para não sobredimensionar desnecessariamente uma instalação de extração de fumaça no caso de haver um risco muito
local em comparação com o tamanho do cantão e notavelmente maior do que o resto do cantão, a instalação pode ser
projetada da seguinte forma:

- A instalação de extração de fumos é definida de acordo com as disposições gerais desta regra sem levar em
consideração o risco localmente maior (ver capítulo 3).

- Este risco localmente maior é então tratado com a instalação de SHEV adicionais.

Um estudo específico deve ser realizado e submetido à opinião do prescritor.

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4 DESENCADEANDO A INSTALAÇÃO
CONTROLE DE FUMO

4,1 CONTROLE DA INSTALAÇÃO

Devem ser fornecidos controles manuais para garantir a abertura dos SHEVs pela seção de extração de fumaça em
questão.

No caso de evacuações de fumaça e entradas de ar realizadas por meio de Dispositivos de Segurança Atuados (DAS), a
abertura desses dispositivos deve ser obtida simultaneamente no mesmo manipulador do dispositivo de controle.

Quando dispositivos de controle de alimentação pneumática de segurança (APS) de uso único são usados para remover
a fumaça de um bloco com área maior que 500 m², o acionamento deve ser obtido por uma única ação manual em um
dispositivo de segurança. Manipular.

No caso de dispositivos de controle APS descartáveis conectados às redes de "abertura e fechamento", as manobras de
segurança e então de reset devem ser realizadas sem manuseio especial dos cartuchos entre cada manobra de abertura
e fechamento (as chamadas com purga automática).

Quando um sistema de segurança contra incêndio (SSI) de categoria A ou B é implementado, os controles manuais
devem ser realizados exclusivamente a partir da unidade de controle de segurança contra incêndio (CMSI) de acordo com
a norma NF S 61-934.

No caso de uma categoria C, D ou E SSI, os controles manuais devem ser realizados a partir do dispositivo de controle
com sinalização (DCS), dispositivo de controle manual agrupado (DCMR) ou dispositivo de controle manual (DCM) em
conformidade com o padrão NF S 61-938. Os DCMs devem ser colocados perto do acesso principal ao volume afetado.

Quando exigido por disposições regulamentares, o controle da instalação de extração de fumaça é realizado pelo sistema
automático de detecção de incêndio existente no cantão em questão. Este modo de operação automático é duplicado
pelo controle manual da Unidade de Controle Manual Centralizado CMSI (UCMC).

O controle automático dos dispositivos de evacuação de fumaça em outras partes do edifício é neutralizado até que a
causa que causou o disparo inicial desapareça. No entanto, a extração de fumaça dessas outras partes do edifício deve
ser capaz de ser controlada manualmente a partir do UCMC.

Deve ser possível rearmar (fechar) o DENFC a partir do solo do cantão ou sala livre de fumo.

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Para as instalações equipadas com telas de acantonamento móveis, o acionamento dessas telas no cantão em questão
deve ocorrer o mais tardar com o acionamento dos SHEVs. Os pedidos podem ser comuns ou independentes.

O disparo de telas em outras partes do edifício é permitido.

4,2 PRESENÇA DE UM SISTEMA AUTOMÁTICO DE EXTINÇÃO DE


ÁGUA

Na presença de um sistema de extinção automática de água do tipo sprinkler, a tabela do apêndice 3 especifica o modo
de disparo da extração de fumaça de acordo com o tipo de sprinkler e o contexto de proteção.

Um dispositivo de controle manual está sempre presente.

4,3 PRESENÇA DE UM SISTEMA AUTOMÁTICO DE EXTINÇÃO DE


GÁS

O funcionamento de um sistema de extração de fumos é incompatível com o funcionamento de um sistema automático de


extinção de gases.

Deve, portanto, ser realizado um estudo específico para avaliar as necessidades dos dois sistemas na mesma sala.

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5 CARACTERÍSTICAS DOS ELEMENTOS


COMPONENTES DE UMA INSTALAÇÃO

5,1 DISPOSITIVOS NATURAIS DE FUMO E EXAUSTÃO DE CALOR

Os DENFCs devem ser certificados pela NF ou reconhecidos como equivalentes pelo certificador de marca da NF.

Esses dispositivos estão em conformidade com as normas NF EN 12101-2 e NF S 61-937-1.

Nota:
Desde a sua existência, a marca NF - DENFC substituirá as marcas NF - saídas de extração de fumaça e NF - saídas de
exaustão de fumaça. Os produtos que cumprem a norma NF S 61-937 permanecem comercializáveis até o final do
período de transição definido em 31 de dezembro de 2006.

5.1.1 Conformidade com a norma NF EN 12101-2

A norma europeia NF EN 12101-2 oferece diferentes níveis de desempenho para certas características de SHEWs. Esta
regra especifica o nível mínimo de desempenho necessário para as seguintes características:

Mecanismo de Abertura

Os SHEVs devem ser do tipo B (reajustáveis remotamente).

Confiabilidade

DENFC deve ser pelo menos classe Re 300.

Abrindo sob a neve

DENFC deve ser pelo menos classe:

- SL 0 se a região não for susceptível de ser coberta de neve ou se as medidas de construção impedirem a
acumulação de neve;

- SL 250 se a região estiver localizada a uma altitude inferior a 400 m;

- SL 500 se a região estiver situada a uma altitude entre 400 me 800 m, ou a uma altitude superior a 800 m se
estiverem previstas medidas de construção para evitar a acumulação de neve.

Temperatura ambiente baixa

DENFC deve ser pelo menos classe T (00). Podem ser instalados em edifícios / divisões onde a temperatura seja
superior a 0 ° C.

Carga de vento

Os DENFCs devem ser de pelo menos classe WL 1500.

Resistência ao calor

Os DENFCs devem ser pelo menos classe B 300.

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5.1.2 Dispositivo de autocontrole

Exceto no caso de disposições regulamentares específicas, os SHEVs devem ser equipados com um dispositivo de
autocontrole (por exemplo: fusível térmico).

5,2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE

Os dispositivos de controle devem estar em conformidade com a norma NF S 61-938 e NF certificada ou equivalente.

As fontes de alimentação pneumáticas de segurança (APS) devem estar em conformidade com a norma NF S 61-939, as
fontes de alimentação elétrica de segurança (AES) devem estar em conformidade com a norma NF S 61-940.

5,3 TELAS DE CANTONAGEM

As telas do gabinete devem estar em conformidade com a norma NF EN 12101-1.

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6 LAYOUT DE ELEMENTOS
CONSTITUTIVOS

6,1 LOCALIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS NATURAIS DE EVACUAÇÃO DE FUMOS E CALOR

Os SHEWs devem ser instalados levando em consideração, na medida do possível, a orientação dos ventos
predominantes. Esses dispositivos devem ser posicionados garantindo que a ação do vento não se oponha ao bom
funcionamento dos mecanismos de abertura e ao movimento de evacuação da fumaça.

Os SHEVs devem ser instalados de forma que nenhum elemento de construção ou layout impeça o fluxo de gases.

A saída para DENFC deve estar fora das partes do telhado para as quais é necessária proteção especial. Além disso,
essas saídas devem estar localizadas a uma distância horizontal de pelo menos 10 m dos vãos de edifícios de terceiros.
Se essa distância não puder ser respeitada, todas as medidas, como a criação de um dossel por exemplo, devem ser
tomadas para evitar a propagação do fogo.

A distância da saída do SHEVS a obstáculos mais altos deve ser pelo menos igual à altura desses obstáculos. No
entanto, a distância máxima exigida é de 8 m.

Para obter a área útil de extração de fumaça de um cantão, é preferível instalar um número maior de SHEVs de seção
pequena em vez de um pequeno número de SHEVs de seção grande. Deve ser fornecido pelo menos um DENFC para
300 m 2 da área do cantão.

Qualquer ponto em um município cujo telhado ou inclinação do teto seja menor ou igual a 10% não deve ser separado de
um SHEVD por uma distância horizontal maior que quatro vezes a altura de referência (H), esta distância não podendo
exceder 30 m.

Nos cantões onde a inclinação das coberturas ou tetos é superior a 10%, as SHEVs devem ser instaladas o mais alto
possível, seu centro não deve estar localizado abaixo da altura de referência (H) do edifício.

Quando o telhado tem duas inclinações opostas (com exceção de telhados de galpão), o SHEVS deve ser instalado em
cada inclinação igualmente.

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6,2 LAYOUT DE DISPOSITIVOS DE CONTROLE MANUAIS

Uma instalação de extração de fumaça compreende pelo menos um dispositivo de controle manual.

Este dispositivo é instalado próximo a uma saída de evacuação, dentro da sala. A parte a ser manipulada deve estar
localizada a menos de 1,80 m do solo conforme a norma NF S 61-932.

No caso de armazém coberto sujeito a autorização, a instalação compreende dois dispositivos de comando manual
instalados em dois pontos opostos do armazém. O comando reverso (fechamento do DENFC) deve ser nível 1.

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7 RECEPÇÃO DA INSTALAÇÃO

A aceitação é uma transferência de propriedade do instalador para o usuário.

Isso só pode ocorrer após o treinamento do pessoal operacional, envio da ficha técnica e conclusão da visita de
verificação de conformidade do instalador.

7,1 TREINAMENTO DE EQUIPE

O operador deve fornecer duas pessoas para treinamento. Caso uma das duas pessoas saia da empresa, outra pessoa
deve ser treinada.

7,2 ARQUIVO TÉCNICO

O instalador deve compilar uma ficha técnica que permita o bom funcionamento da instalação. Este arquivo, destinado ao
usuário, será verificado durante a visita.

Deve incluir os seguintes elementos:

- nome e endereço ;

- natureza do risco protegido;

- descrição do funcionamento do sistema de extração de fumaça;

- plano de chão;

- mapas das áreas (bairros de extração de fumaça);

- diagramas com precisão de escala ou dimensão;

- diagrama unifilar de conexão de todas as partes constituintes da instalação; do

- pelo cantão, nota de cálculo para determinar a área de superfície útil do número e dimensionamento de do
extração de fumaça, SHEVs e entradas de ar;

- avisos técnicos, bem como uma fotocópia do direito de uso do certificado da marca NF (se aplicável);

- Instruções de manutenção;

- instruções de instalação e operação;

- declarações de conformidade CE;

- relatórios de teste;

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- livro de registro de instalação.

Nota: Vários elementos podem ser agrupados no mesmo documento.

7,3 LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES QUE ESTÃO SUJEITAS A UMA DECLARAÇÃO DE


CONFORMIDADE DE ACORDO COM O ANEXO 4

Uma etiqueta APSAD deve ser afixada (de preferência na página de rosto) na ficha técnica da instalação de extração de
fumaça fornecida ao principal / cliente pelo instalador certificado APSAD assim que uma declaração de conformidade ou
uma declaração de instalação foi emitida. Mostra o ano de recepção da instalação, o nome da empresa que forneceu a
instalação e o seu número de certificação.

7,4 VISITA DE CONFORMIDADE DA INSTALAÇÃO SUJEITA A DECLARAÇÃO DE


CONFORMIDADE CONFORME ANEXO 4

Para garantir que a instalação está em conformidade com a regra APSAD R17, deve ser efectuada uma visita pela
empresa detentora da certificação APSAD do serviço de instalação SDN que efectuou a instalação. Seu objetivo é
garantir:

- a conformidade da instalação com esta regra;

- a conformidade dos elementos que constituem a instalação, de acordo com a ficha técnica;

- a existência de documentos operacionais.

7,5 VERIFICAÇÃO FUNCIONAL DA INSTALAÇÃO SUJEITA A UMA DECLARAÇÃO DE


CONFORMIDADE DE ACORDO COM O APÊNDICE 4

O objetivo da verificação funcional dos vários componentes da instalação é garantir que todas as suas funções sejam
corretamente cumpridas. A verificação funcional inclui em particular as seguintes operações:

- Verificação do acionamento por ação no componente a ser manipulado do (s) DCM (s).

- Verificação de acionamento por ação no componente a ser tratado do DAC (se aplicável).

- Verificação de acionamento por solicitação de unidades de detecção DAD.

- Exame da passagem em posição de segurança do DENFC. Quando esses dispositivos são equipados com controle de
posição e reset remoto, este exame pode se limitar a observar os estados da unidade de sinalização (US) do CMSI ou do
DCS (dispositivo de controle com sinalização).

- Retornando a instalação à posição de espera.

No final destas verificações funcionais, a empresa detentora da certificação de serviço de instalação de sistema de
extração de fumaça natural APSAD deve emitir uma declaração de conformidade de acordo com o apêndice 4 (ver
fac-símile no apêndice 4). Se um ou alguns requisitos relacionados à estrutura das instalações ou ao sistema de extração
de fumaça não forem atendidos, esses desvios devem ser especificados na declaração de instalação (consulte o
fac-símile no apêndice 4).

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8 MANUTENÇÃO

Após o recebimento e comissionamento, um sistema de extração de fumaça deve ser mantido regularmente para estar
em boas condições de funcionamento o tempo todo. Para fazer isso, as regras de operação e manutenção da norma NF
S 61-933 devem ser observadas em particular. 1

8,1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A manutenção preventiva (ou assistência) é o conjunto de medidas destinadas a garantir que a instalação se mantém em
funcionamento e é capaz de cumprir todas as suas funções.

8.1.1 Habilidade

A manutenção preventiva deve ser realizada, sob a responsabilidade do segurado, por:

- o próprio operador, se possuir os meios e as qualificações profissionais necessários;

- empresa com certificação APSAD para serviço de manutenção de sistemas de extração de fumos naturais.

8.1.2 Frequência

As operações de manutenção preventiva devem ser realizadas nos intervalos indicados no manual fornecido pelo
instalador.

O correto funcionamento da instalação deve ser verificado pelo menos uma vez / ano simulando o funcionamento dos
dispositivos de detecção e atuando nos dispositivos de controle.

8.1.3 Operações a serem realizadas

As inspeções técnicas incluem pelo menos:

- verificar o estado das ligações mecânicas, pneumáticas ou elétricas;

- verificação da acessibilidade aos dispositivos de controle;

- verificação da integridade do dispositivo de controle (selo presente);

- verificação do funcionamento do DENFC;

- operações descritas nas fichas técnicas dos fabricantes;

- verificações da fonte de alimentação de segurança.

1 Norma NF S 61-933: Sistemas de segurança contra incêndio - Regras de instalação e manutenção.

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8.1.4 Monitoramento das operações de manutenção

Após as verificações funcionais, deve ser elaborado um relatório de manutenção e verificação funcional. Este relatório
menciona, pelo menos, os resultados das operações previstas no § 8.1.3 e deve ser anexado à ficha técnica da
instalação. Um exemplo é formalizado no apêndice 5 (informativo).

8,2 MANUTENÇÃO CORRETIVA

A manutenção corretiva é o conjunto de medidas destinadas a restaurar o estado operacional da instalação quando
ocorre um mau funcionamento.

Para reparos, recomenda-se a utilização de empresa detentora da certificação APSAD de serviço de manutenção da
SDN.

A conveniência de sua execução é do usuário:

- de acordo com as suas próprias observações no funcionamento da instalação;

- de acordo com as recomendações do instalador ou do órgão responsável pela manutenção;

- de acordo com as observações feitas no relatório de verificação Q17 ou no relatório de verificação de manutenção e
operação.

Os trabalhos de reparação devem ser tidos em conta no prazo de 72 horas após a recepção do pedido de intervenção,
desde que o operador dê acesso às instalações à empresa responsável pela manutenção.

Se a instalação ficar fora de serviço por mais de 72 horas, o operador deve informar sua seguradora.

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9 VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS

Para as verificações periódicas, recomenda-se a utilização de empresa detentora da certificação APSAD de serviço de
manutenção da SDN.

Nota: Esta verificação não pode de forma alguma substituir a verificação regulamentar prevista para determinados tipos
de estabelecimentos.

9,1 OPERAÇÕES

As verificações periódicas incluem as seguintes operações:

9.1.1 Revisão de documentos operacionais

- Arquivo técnico.

- Registro de segurança.

9.1.2 Inspeção visual da instalação

Verificação da presença e bom estado dos elementos constituintes da instalação.

9.1.3 Verificação funcional da instalação

As operações funcionais periódicas são realizadas da mesma maneira que aquelas descritas em § 7.5.

9.1.4 Frequência

A frequência das verificações periódicas deve levar em consideração a instalação, os requisitos regulamentares e as
condições ambientais, respeitando o período mínimo de uma visita por ano.

As operações realizadas durante as verificações são registradas no registro de segurança.

9,2 RELATÓRIO DE AUDITORIA PERIÓDICA Q17

No final de cada verificação periódica, a empresa que possui a certificação de serviço de manutenção APSAD da SDN
deve emitir um relatório de verificação periódica Q17 (ver apêndice 4) em duplicado e enviado ao operador dentro de um
máximo de trinta dias. Ele está anexado ao arquivo de instalação.

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9,3 REGISTRO DE SEGURANÇA

O registro de segurança deve ser mantido atualizado pelo pessoal responsável pelo monitoramento da instalação.

Os resultados das verificações periódicas do estado geral da instalação, efectuadas pelo agente de controlo competente,
devem ser inscritos no registo de segurança. Relatórios de verificação devem ser anexados.

Todos os eventos relativos à instalação serão registrados lá em ordem cronológica datada:

- anomalias observadas pelo pessoal de supervisão;

- a natureza das operações de manutenção e a identificação do operador;

- a natureza das reparações.

9,4 MODIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO

Qualquer alteração / modificação significativa na instalação deve estar sujeita a uma nova verificação de conformidade. A
natureza da modificação e a data da visita de conformidade serão claramente inseridas no registro de segurança. O
arquivo técnico SDN deve ser atualizado de acordo.

Deve ser elaborada uma nova declaração de instalação. Exemplo de mudanças

significativas:

- modificação do número de DENFC;

- modificação da natureza do risco;

- modificação do acantonamento.

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ANEXO 1

Classificação de atividades e bens

Esta classificação de risco é derivada da regra APSAD R1 1 e estabelecido com base no Tratado de Seguros - Incêndio -
Riscos Empresariais.

A classificação das mercadorias apresentada nos fascículos sob as referências F1, F2, F3 e F4 corresponde a um
armazenamento de mercadorias não embaladas. A classificação final das mercadorias é obtida associando as
mercadorias (F1 a F4) a quatro tipos de embalagens (E1 a E4), conforme definido na tabela 4 ao final do anexo.

Divisão de atividades e bens em seções

Extração e preparação de vários minérios e minerais, combustíveis minerais sólidos.


Livreto 0
Metalurgia.

Produção de materiais de construção. Indústria cerâmica. Indústrias de vidro.


Livreto 1

Metalwork. Indústrias elétricas e eletrônicas. Construção automotiva, aeronáutica e naval.


Livreto 2 Carroçaria e reparação de veículos de todos os tipos. Garagem e posto de gasolina

Indústrias químicas e paraquímicas.


Livreto 3
Processamento de plásticos e borracha.

Indústrias têxteis. Meias. Fabricação de roupas e outros artigos têxteis.


Livreto 4

Indústrias de papel e papelão. Impressão. Indústrias de couro e pele.


Livreto 5

Livreto 6 Indústrias madeireiras.

Artigo 7 Indústrias agroalimentares.

Tratamento de resíduos urbanos e industriais. Produção e distribuição de energia.


Artigo 8

Artigo 9 Outros riscos de negócios.

Serviços gerais e riscos associados que contribuem para o funcionamento do estabelecimento


Artigo 10
segurado.

Riscos Especiais (RS) são os riscos que requerem a implementação de proteções específicas (instalação especial ou
outro extintor que não água por exemplo) e / ou nos quais os elementos construtivos são muito combustíveis ou pouco
estáveis ao fogo. . Nesse caso, o CNPP deve ser consultado.

1 Regra APSAD R1 - Sistemas automáticos de extinção de incêndio do tipo sprinkler - Regra de instalação

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Livreto 0

Extração e preparação de vários minérios e minerais, combustíveis sólidos minerais combustíveis.


Metalurgia.

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

Extração (instalações de superfície) e preparação de vários


minérios e minerais, combustíveis minerais sólidos
058 RS RS
(carvão); Produção de minerais para construção e obras
públicas (areias, britas, seixos, brita, etc.

099 Metalurgia RS F1

Livreto 1

Produção de materiais de construção. Indústria cerâmica. Indústria do vidro.

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

Fabricação de produtos em concreto, gesso e fibras aglomeradas


113 com cimento ou gesso; Plantas de concreto RC2 F1

118 Fabricação de cal, cimento e gesso RS RS

Produção (extração, serragem, moldagem, dimensionamento) de


pedras de construção (calcário, mármore, granito, ardósia, arenito,
120 RC2 F1
mó, etc.), monumentos funerários e artigos de pedra ornamental

138 Obras de alvenaria e azulejos RC2 F1

148 Indústria Cerâmica RC2 F1

158 Fabricação e trabalho de espelhos de vidro e RC3 F1

160 comercialização de vidros planos RS F1

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Livreto 2

Metalwork. Indústria elétrica e eletrônica.


Construção automotiva, aeronáutica e naval. Carroçaria e reparação de veículos de todos os tipos. Garagens e
postos de gasolina.

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria
Metalurgia, mudando a forma do metal; Tratamentos térmicos e
tratamentos de superfície; Fabricação de peças sinterizadas;
208 RC3 (1) F1 (2)
alcatrão ou asfalto

213 Tratamento eletrolítico de superfície RS RS

Trabalho de metais por remoção de metal; Usinagem


218 RC3 F1
flash
Fabricação, montagem e reparação de máquinas elétricas;
Fabricação e montagem
221 RTDA1 F2
equipamento elétrico para equipamento industrial

222 Fabricação de baterias e acumuladores RC3 F2


Montagem e reparo de dispositivos e
equipamentos eletrônicos ou de baixa corrente, dispositivos e
223 RTDA1 F3
equipamentos de medição elétricos ou eletrônicos

Fabrico e montagem de aparelhos elétricos para uso doméstico;


Fabricação, montagem e reparo de eletrodomésticos e
224 RTDA1 F3
aparelhos elétricos portáteis

Empresas cuja atividade consiste, total ou parcialmente, na


228 fabricação de componentes eletrônicos ou semicondutores RTDA1 F3

Fabricação de fios e cabos elétricos e telefônicos,


230 condutores e cabos de fibra óptica RTDA1 F3

241 Construção de automóveis RTDA2 F3


243 Construção de aeronaves RS RS

244 Construção e reparo naval RS RS

Construção, manutenção, reparo e proteção de barcos de


246 RTDA1 F3
recreio
Carroçaria de veículos de todos os tipos, fabricação e reparação
248 de carros públicos, vagões e trólebus RTDA2 F3

250 Estacionamentos RC3 F3


Oficinas de reparação de carroçarias e oficinas de reparação
mecânica de veículos; Estações de distribuição de
251 combustível; Posto de gasolina ; Lojas de acessórios, RTDA1 F3
equipamentos, peças de reposição e produtos automotivos

280 Relojoaria RC3 F2


Joalharia, joalharia, ourivesaria; Corte de pedras preciosas,
290 RC2 F1
pedras semi-finas e semi-finas
Fabricação de óculos corretivos e de proteção,
299 RC3 F2
instrumentos ópticos
(1) RTDAI se alcatrão ou betuminoso (2) F3 se
alcatrão ou betuminoso

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Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

Livreto 3

Indústrias químicas e paraquímicas.


Processamento de plásticos e borracha.

Categoria de risco
Seção Intitulado

Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

305 Fabricação de fertilizantes RS RS

Fabricação de produtos químicos não previstos em outras partes


308 RS RS
do tratado

311 Refinaria de petróleo bruto RS RS

Empresas cuja atividade se relaciona, no todo ou em parte, com a


312 RS RS
petroquímica

Processamento de plásticos não celulares; Regeneração de


320 plásticos não celulares RTDA1 F3

Fabricação de artigos diversos de borracha; Fabricação de


borracha celular; Recauchutagem de pneus de todos os tipos;
325 RTDA3 F3 (1)
regeneração de borracha

326 Indústria de pneus RTDA2 F3

Fabricação e processamento de plásticos celulares;


330 Regeneração de plásticos celulares RTDA3 F4

Fabricação de lubrificantes com base em produtos de petróleo


360 RS RS
refinados

Fabricação de sabão; Preparação de detergentes em pó,


371 RC3 F1
detergentes líquidos e pós para arear

372 Indústria de perfumes RS F3 (2)

Fabricação de velas e outros produtos de cera, parafina ou


373 RTDA1 F3
ácido esteárico

Produção de essências aromáticas de origem vegetal


378 RS F3 (2)

385 Indústria farmacêutica RS F2

Fabricação de tintas, vernizes, cores finas, colas, revestimentos


386 espessos (mástiques, gessos, selantes), primários, tintas, RS RS
polimentos e polimentos

Fabricação e armazenamento de materiais e artigos explosivos


390 RS RS

(1) F4 ao usar borracha celular (2) RS se o armazenamento


em um tanque

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Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

Livreto 4

Indústrias têxteis. Meias.


Fabricação de roupas e outros artigos têxteis (3).

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

Pentear de lã; Fiação de lã seca, fibras sintéticas básicas


401 RC3S F2

Moinhos de algodão e fibras artificiais


402 RC3S F2

404 Fiação de lã cardada RC3S F2

Esfoliação mecânica de linho e cânhamo; Fiação de linho, cânhamo e


405 RC3S F2
juta

408 Fabricação de nãotecidos RC3S F2

411 Tecelagem de lã RC3S F2

412 Tecelagem de fibras vegetais RC3S F2

Tecelagem de seda e fibras artificiais ou sintéticas;


413 RC3S (1) F2
Tecelagem de vidro

Fresagem e texturização de fibras vegetais, lã, seda, fibras


414 RC3S F2
artificiais e sintéticas; Filterias

Revestimento, esfoliação, laminação e flocagem de tecidos;


424 Fabricação de tecidos "espumados"; RTDA2 F3
Tarar de objetos de tecido

Branqueamento, tingimento, estampagem, acabamento de diversos tecidos


428 RC3 F2 (2)

440 Recuperação e tratamento de resíduos têxteis RC3S F3

Truques; Corderies; Fabricação de redes, alpargatas


458 RS F2
e rendas

460 Indústria de malha (tricô) Bordado à RC3S F2

461 máquina RC3S F2

Indústria de roupas; Confecção de roupas de casa, toalhas de


mesa, cortinas e cortinas de rede, lonas, velas para navegação
462 RC3 F2
e diversos objetos de tecido

Fabricação mecânica de rendas; fabricação de gazes, guipuras


464 RC3 F2
e tules

Estofos e estofos de assentos; Fabricação de roupa de cama,


470 interiores de vestuário; Cortando penas e penugem RTDA1 F3

Fabricação de pasta de algodão ou de outras fibras têxteis, de


480 pasta de celulose; fazendo com esses materiais curativos e RTDA1 F3
artigos de higiene

490 Lavanderias Industriais RC3 F2 (2)

(1) RC3 para tecelagem de vidro


(2) F3 no caso de fibras sintéticas
(3) O armazenamento de roupas em cabides deve ser tratado a uma densidade mínima de
12,5 l / m² / min para 3 m de altura

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Livreto 5

Indústrias de papel e papelão. Impressão. Indústrias de couro e


pele.

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

Fabricação de celulose, papel e cartão


518 RC3 F2 (1)

523 Montagem, costura, encadernação RTDA1 F2 (1)

528 Fotogravura de transformação de papel e RTDA1 F2 (1)

534 papelão RTDA1 F3

Serigrafia em papel, papelão e plásticos sem processar


535 RC3 F2 (1)
esses materiais

Imprimir em papel, papelão e plásticos sem processar esses


538 RTDA1 F2 (1)
materiais

560 Indústria de couros e peles RC3S F2

Esfolar peles de ovelha; Lavagem e carbonização de


568 RC3 F2

570 Fabricação de calçados RC3 F2

Artigos de couro; Fabricação de artigos de couro não prevista em nenhuma


581 RC3 F2
outra parte do Tratado

599 Recuperação de resíduos de papel RS RS

(1) RS em caso de presença de bobinas de papel armazenadas verticalmente

Livreto 6

Indústrias madeireiras.

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

Serrarias; Jardins de lenha; Fabricação e impregnação de


601 postes e dormentes RC3 F2

602 Carpintaria mecânica RC3 F2

Marcenaria com o uso de pequenas ferramentas manuais


608 RC3 F2

Corte, descascamento de madeira; Fabrico de contraplacados e


RTDA1 F2
623 embalagens em madeira cortada ou descascada, total ou
RTDA2 (1) F3 / F4 (2)
parcialmente agrafada ou colada

Fabrico de painéis de partículas, painéis de fibras de madeira,


madeira reconstituída, madeira moldada; Painéis de laminação
628 RTDA2 F2
usando laminados ou folhas de plástico

650 Indústria da cortiça RTDA2 F2

699 Cestaria; Esparto; Pinceladas RTDA1 F2 (3)

(1) Refere-se a fábricas de paletes de madeira e empacotadores de camadas


(2) F4 se as ilhas de armazenamento de paletes vazias têm uma área> 150m² - diz respeito
fábricas de paletes de madeira (3)
F3 se materiais sintéticos

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Artigo 7

Indústrias agroalimentares.

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

Secagem e esterilização de plantas, frutas e vegetais; Esmagamento


703 RTDA1 F3
de forragem e outras plantas
708 Fabricação de ração animal Doces e RTDA1 F2
711 Refinarias de açúcar Fábricas de chocolate RC3 F2
713 RC3 F2
714 Confeitaria RC3 F2
721 Fabricação de massas alimentícias Indústria de RC3 F2
724 produtos de amido Fábricas de biscoitos e RC3 F2
725 biscoitos RC3 F2
726 Padarias industriais e confeitarias RC3 F2
Cortes frios; Indústria pesqueira; Indústria de conservas e
738 RC3 F2
pratos prontos
Fabricação de óleos e substâncias graxas de origem animal ou
vegetal; Quadrados; Fabricação de farinhas de carnes e
748 RTDA1 (2) F3
peixes, negro animal, gelatina e cola

750 Laticínios RC3 F2


Torrefação de café e outras frutas e sementes; Fabricação de café
768 descafeinado, café solúvel, extrato de café e chicória RC3 F2

Armazéns frigoríficos; Amadurecimento de frutas e vegetais


771 RC3 F2

772 Talho no atacado, com ou sem abate RC2 F2


Mercados de interesse nacional; Mercados atacadistas
773 RC3 F2
agroalimentares
778 Cervejarias para abate de aves, coelhos e caça RC3 RC3
781 RC3 F2
Produtores, comerciantes de vinho, cooperativas de vinho,
casas de sidra, produção de água mineral, fabricação de
782 RC3 F2
sucos de frutas e vegetais e refrigerantes

Destilarias de bebidas espirituosas com teor alcoólico


783 RS RS
inferior a 72% vol.
Destilarias de álcool com graduação alcoólica igual ou superior a
785 RS RS
72% em volume
Produção de aperitivos à base de vinho, fabricação de licores e bebidas
786 RS RS
espirituosas

Armazém e venda por atacado de várias bebidas em recipientes de


787 RTDA1 F3
capacidade reduzida
Fabricação de vinagre, mostarda e conservas de frutas e
788 RC3 F2
condimentos vegetais
Fabricação de charutos, cigarros e tabaco a partir de folhas
790 RTDA1 F3
secas de tabaco
Indústria de grãos: Processamento mecânico de trigo, trigo duro,
grãos grossos, leguminosas, frutos secos, sementes e outras
799 RTDA1 F2
sementes; Comércio desses produtos

(1) RTDA2 se painéis sanduíche em plástico celular


(2) RS para a fabricação de óleos e substâncias graxas de origem animal e vegetal

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Artigo 8

Tratamento de resíduos urbanos e industriais. Produção e


distribuição de energia.

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

Tratamento de resíduos urbanos; Tratamento de resíduos industriais não


850 RS RS
previstos em nenhuma outra parte do tratado

870 Estações de bombagem e caldeiras de tratamento de água para RS Não aplicável

880 instalações de aquecimento urbano Produção e distribuição de RS Não aplicável

899 eletricidade RS Não aplicável

Artigo 9

Outros riscos de negócios.

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

910 Elevadores RS RS

928 Hangares para aeronaves; Aeronave no solo RS RS

Usinas de mistura de asfalto ou asfalto para materiais rodoviários;


Fabricação não prevista em outras disposições do tratado, de
933 matérias diversas por impregnação ou revestimento com breu, RS RS
alcatrão ou betume

938 Obras públicas e empresas de construção RS RS

Estúdios cinematográficos ou de filmagem de vídeo; estúdio


de radiodifusão e televisão; Estúdios de gravação ou
941 RTDA1 F3
reprodução em fita magnética

Laboratórios para desenvolver, imprimir e trabalhar em filmes


942 cinematográficos profissionais; locadoras de filmes RTDA1 F3
cinematográficos

Cinemas e outras salas de exibição abertas ao público


943 RC3 Não aplicável

Teatros e, de forma mais geral, estabelecimentos com espaço


cênico para a organização de espetáculos e outros eventos
944 públicos. Eventos públicos em RS RS

tendas, tendas ou estruturas infláveis

Fotógrafos; Laboratórios de trabalho de filmes fotográficos e


946 RTDA1 F3
cinematográficos

Cabarés; Boate ; Aliados de bowling; Salas de dança; Casas


947 RC3 F3
noturnas

948 Cassinos RC3 F3

Centros de informática; Estações de radiodifusão e


958 RTDA1 Não aplicável
televisão; Estações retransmissoras

Shopping centers e outros pontos de venda com várias


960 RTDA1 (1) F3 (2)
empresas

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Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

Folheto de continuação 9

Depósito, atacadistas e varejistas de alimentos em geral;


Comércio varejista especializado em alimentos; mercearia e
961 RTDA1 (1) F3 (2)
atacado

Venda a retalho de tecidos para vestuário, têxteis-lar, retrosaria


962 RTDA1 (1) F3 (2)

Venda a retalho de roupas, calçado, artigos de couro e artigos


963 RTDA1 (1) F3 (2)
de viagem

Lojas de departamento, bazares, hipermercados e, de forma


mais geral, todos os depósitos, atacado ou varejo, de vários
964 RTDA1 (1) F3 (2)
produtos principalmente não alimentícios

Armazéns de móveis, cadeiras e camas, atacadistas e varejistas


965 RTDA1 (1) F3 (2)

Depósitos, comércio grossista e retalhista de ferragens,


materiais e acessórios de bricolagem e jardinagem; Venda a
966 RTDA1 (1) F3 (2)
retalho de tapetes e carpetes

Armazéns, atacadistas e comércio de materiais de


967 RTDA1 (1) F3 (2)
construção

Depósitos, atacadistas e varejistas de drogarias, tintas, vernizes e


968 RTDA1 (1) F3 (2)
papéis de parede

Vendas no varejo de equipamentos elétricos,


eletrodomésticos,
dispositivos elétricos portáteis, dispositivos fotográficos
969 RTDA1 (1) F3 (2)
e cinematográficos,
instrumentos ópticos e acústicos, eletrônicos de
consumo

Lojas homologadas pelo estado como armazéns gerais


970 RTDA1 (1) (3) F3 (2)

Portas autônomas; Portos comerciais marítimos e fluviais,


971 administrados por câmaras de comércio e indústria RS RS

Transportadores rodoviários de carga; Auxiliares de transporte


rodoviário, ferroviário, marítimo, fluvial e aéreo; Empresas de
mudanças com guarda-móveis; Armazéns públicos não previstos
978 RTDA1 (1) (3) F3 (2)
em nenhuma outra parte do tratado; Gerentes de pátio de
contêineres

980 Depósitos de líquidos inflamáveis RS RS

Beber álcool com teor alcoólico igual ou superior a 25% em


981 RTDA1 F3
volume

982 Arranha-céus RS RS

990 RFPC Não aplicável

Grandes complexos imobiliários


991 RS RS
(área desenvolvida> 20.000 m²)

Exposições; Feiras de comércio; Feiras de comércio


992 RS RS

993 Centros de lazer e complexos multiuso RC3 F3

Escolas profissionais e técnicas


994 RC3 Não aplicável

995 Laboratórios de pesquisa, controle e testes RC3 F2

(1) RTDB se altura> 2,2 m


(2) F4 se espuma ou plástico celular
(3) Leve em consideração a distância livre máxima de 4 m

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Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

Artigo 10

Serviços gerais e riscos associados que contribuem para o funcionamento do estabelecimento segurado.

Categoria de risco
Seção Intitulado
Manufatura Produtos
Atividade Mercadoria

Eu Salas de caldeiras Veja 850 e 880

II Armazenamento de combustível Veja 980 e 982

III Gaseificadores RS RS

IV Incineração de resíduos Ver 850

V Recepção, transformação, distribuição de energia elétrica Oficinas de RS RS

VI manutenção Veja 208, 602, 608, 221

Lojas de manutenção geral; lojas de peças de reposição e


VII RTDA1 F3
equipamentos

VIII Laboratórios de pesquisa, teste ou controle Ver 995

Hardware; equipamento eletrônico para centros de controle, salas


de controle e centrais telefônicas; Estações de radiodifusão e
IX Ver 958
televisão; Estações retransmissoras

X Recuperação de solvente Ver 308

Revestimentos com pós de plásticos


XI Veja 208, 424

Aplicação de tintas, lacas ou vernizes, tingimento, impressão,


revestimento, colagem e outras operações que requeiram o uso de
XII RS RS
líquidos inflamáveis não previstos em outra parte do tratado

XIII Latas de aerosol RS RS

XIV Armazenamento de embalagens vazias Não aplicável F3 (1)

XV Vários Veja 250, 251.980

(1) embalagem: F2, plástico celular F4

48 © CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA


Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

CLASSIFICAÇÃO DA EMBALAGEM

E1: Embalagem não combustível

Embalagens de madeira, papel, tecido, papelão ondulado ou plástico não são permitidas.

O uso de paletes de madeira e proteção de borda são tolerados.

A proteção de borda não deve cobrir mais de 20% da superfície da mercadoria embalada. Se os protetores de borda
forem feitos de plástico celular, eles não devem cobrir mais de 5% da superfície dos produtos embalados (ou mais de
10% se as proteções forem cobertas por materiais, sejam eles combustíveis ou não) .

E2: embalagens de madeira, papel, tecido, papelão, papelão ondulado

O uso de paletes de madeira e proteção de borda são tolerados.


A embalagem em filme plástico termorretrátil ou não, é permitida desde que não cubra a parte superior do
armazenamento.

Plásticos celulares são excluídos, exceto para proteção de borda.

A proteção de borda não deve cobrir mais de 20% da superfície da mercadoria embalada. Se os protetores de borda
forem feitos de plástico celular, eles não devem cobrir mais de 5% da superfície dos produtos embalados (ou mais de
10% se as proteções forem cobertas por materiais, sejam eles combustíveis ou não) .

E3: Embalagens como E1 e E2, mas compreendendo plásticos celulares ou não, ou tampas ou tampas plásticas,
embalagens em filme plástico termorretrátil ou não.

O uso de paletes de plástico é tolerado.

Os plásticos celulares da embalagem não devem ultrapassar 15% do volume da mercadoria armazenada (30% se
estiverem dentro de engradados ou caixas de papelão).

A embalagem de celulose moldada é classificada como E3.

E4: Embalagem com maior proporção de plásticos celulares do que no E3

Tabela 4 - Par pacote / mercadoria

Embalagem

Mercadoria E1 E2 E3 E4

F1 RTDB1 RTDB2 RTDB3 RTDB4


F2 RTDB2 RTDB2 RTDB3 RTDB4
F3 RTDB3 RTDB3 RTDB3 RTDB4
F4 RTDB4 RTDB4 RTDB4 RTDB4

© CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA 49


Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

APÊNDICE 2

Exemplo de cálculo de instalação

É um edifício de 30 mx 100 m de dimensões no terreno, de 8 m de altura de referência, no qual é possível criar telas de
confinamento de
2,5 m.

Determinação do grupo (GR) a utilizar para o cálculo da área útil de abertura correspondente a um armazém onde são
fabricados artigos de borracha não celular, a altura de armazenamento é de no máximo 5 m.

Nas cadernetas de classificação de risco, a atividade é classificada como risco RTDA3, a armazenagem de produtos /
mercadorias é classificada como F3 (borracha não celular). O risco depende da natureza da embalagem (classificada de
E1 a E4). Para nosso exemplo, a embalagem é do tipo E1 porque usa plástico não celular.

E SE E1 / E2 / E3 E4

F3 RTDB3 RTDB4

F4 RTDB4

De acordo com a tabela de correspondência (Tabela 1), a categoria RTDB3 e uma altura de armazenamento maior que 4
m correspondem ao grupo GR 4.

O edifício pode ser dividido em cantões de 1500 m² cada. Levando em consideração os 8 m de altura de referência, a
altura de 2,5 m da área de fumaça e o GR 4, a tabela de cálculo indica para a taxa α o valor de 1,35%.

A área útil de abertura de um cantão será, portanto:

1500 x 1,35% = 20,25 m²

A superfície mínima de abertura útil da instalação deve ser:

20,25 m² x 2 = 40,50 m²

50 © CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA


Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

APÊNDICE 3

Modo de gatilho de extração de fumaça

© CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA 51


Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

Tabela 5 - O modo de disparo de extração de fumaça dependendo do tipo de sprinkler e


risco protegido (retirado da tabela T 13.3.5.5 da regra APSAD R1)

Modo de Caso de extração natural de fumaça desencadeada por

desencadear
Fusível térmico Sistema de detecção de incêndio
extração de fumaça
Dispositivo (dentro do significado da NF S 61-937)
Tipo de sprinklers
ordenou Por cantão ou
e contexto Por cantão ou grupo
manual Individual ( 1) grupo Individual ( 1)
proteção dispositivos
dispositivos

Fusível

categoria 1 louco
T ° spk 68 °
a 93 ° C mini

Caso geral de ou RTI> 80

sistemas de sprinklers: Fusível


A eficácia de
- convencional categoria 1 louco
T ° spk 93 ° C sprinkler é
- spray a 93 ° C mini
provável que seja
- ELO ou RTI> 80
comprometido se
- Quedas grandes Fusível
abertura de
categoria 2 louco
T ° spk 141 ° C outlets é
a 140 ° C mini
desencadeado
ou RTI> 80
automaticamente por
Fusível
DAI (4)
Instalações de sprinklers T ° spk 68 ° C categoria 1 louco

no ERP exceto tipo a 70 ° C

O, L (3), U, P (2), S (2) e R com Fusível

internato T ° spk 93 ° C categoria 1 louco

a 70 ° C

Necessário e

Para ser evitado porque Caso obrigatório. Devido à geometria

Instalações de sprinklers Necessário Fusível ineficaz em excepcional deste tipo de instalações a

em ERP tipo O, L (3), U, P e obrigatório categoria 1 totalmente tarada a 70 ° C estudar em


T ° spk 68 ° C
(2), S (2) e R com estágio circunstância (4) caso a caso operação de

spk é compatível

com este modo de

desencadear

Fusível

categoria 1 louco
T ° spk 68 ° C
a 93 ° C mini
Zona não aberta ao público,
ou RTI> 80
mas A eficácia de
Fusível
pertencendo a um sprinkler é
categoria 1 louco
Estabelecimento de ERP T ° spk 93 ° C provável que seja
a 93 ° C mini
(reserva de comprometido se
ou RTI> 80
supermercados ou área abertura de
Fusível
escritórios, por exemplo) outlets é
categoria 2 louco
T ° spk141 ° C desencadeado
a 140 ° C mini
automaticamente por
ou RTI> 80
DAI (4)
Fusível

Tipo de instalações T ° spk 68 ° C ou categoria 2 louco

ESFR 74 ° C a 140 ° C mini

ou RTI> 80

RTI: Índice de tempo de resposta em (° Cs) 1/2 - não corresponde a um tempo em segundos, mas permite uma comparação entre os diferentes índices. ELO: orifício extra grande

ESFR: Sprinkler com detecção rápida e extinção precoce (resposta rápida de supressão precoce) (1): 1 por saída

(2): se 1 ré categoria (3) se mais de 3000 pessoas

52 © CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA


Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

APÊNDICE 4

Fac-símiles

Declaração de conformidade N17 ou declaração de instalação

Relatório de verificação periódica Q17

© CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA 53


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DOMÍNIO 17 SISTEMAS DE EXAUSTÃO DE FUMOS NATURAIS Julho de 2006

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA 1 Q 17

Titular de certificação

Nós, abaixo assinados, empresa detentora da certificação de serviço APSAD ∗ manutenção de sistemas de extração de fumaça natural sob o número
....................................... .......................

Nome ou motivo social) ............................................ .................................................. .................................................. .......


. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Representado por . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Instalação

realizou a verificação periódica da instalação dos sistemas de extração de fumos naturais colocados em serviço
em ………………………… realizado no seguinte estabelecimento:

Nome ou motivo social) ............................................ .................................................. .................................................. .......


. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Natureza da atividade principal ............................................ .................................................. ..................................................

Esta instalação foi objecto de uma declaração N ° ………………………………………

declaração de conformidade N17 à regra APSAD R17

declaração de instalação

Visita anterior Encontro: ………………………………

x
Eventos desde a visita anterior:

Pontos de não conformidade com o repositório de instalação

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certificação

A (s) visita (s) de verificação foi (foram) realizada (s) por: Para: ………………………… Data: ………………………………… ..
……………………………………………………………… ..
na presença de: ………………………………………………. Em Assinatura e carimbo da empresa:
………………. …… em …… / …… / 20 …………………… .. E:
Doc. Ref. Q17 - 2006/07 - modelo registrado

Este relatório deve ser devidamente assinado pela empresa detentora da certificação do serviço APSAD em 2 vias: 1 guardada pela empresa, 1
enviada ao utilizador.

1 Esta verificação periódica, realizada por uma empresa detentora da certificação de serviço de manutenção APSAD de

os sistemas de extração natural de fumos (SDN), em nada podem substituir a verificação regulamentar prevista para determinados tipos de estabelecimentos.

∗ Certificação emitida pelo CNPP, organismo de certificação reconhecido pela profissão seguradora - CNPP Certification Department Cert. Route de la Chapelle Réanville - CD

64 - BP 2265 - 27950 SAINT MARCEL - www.cnpp.com


Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

APÊNDICE 5
(informativo)

Exemplo de formalização de
relatório de manutenção e verificação funcional

56 © CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA


SISTEMAS DE EXAUSTÃO DE FUMOS NATURAIS (SDN)

RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

Instalação

Instalação de sistema de extração de fumaça natural (SDN) comissionado em ..................................... .................................. realizada no seguinte
estabelecimento:

Nome ou motivo social) ............................................ .................................................. ..................................................

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Natureza da atividade ............................................. .................................................. .................................................. .......

Esta instalação foi objeto de uma declaração n ° ..................................... ................

Declaração N17 de conformidade com os requisitos da declaração de seguro de

instalação

Manutenção anterior Encontro: ....................................

Operações realizadas ( lista não exaustiva)

Verificar o estado das ligações mecânicas, pneumáticas ou elétricas Verificar a


acessibilidade aos dispositivos de controlo
Verificando a integridade do dispositivo de controle (presença do selo)
Verificação do funcionamento do dispositivo de evacuação de fumaça natural e calor (DENFC) Operações descritas nas
fichas técnicas dos fabricantes
Controle de segurança da fonte de alimentação

Estado do sistema de extração de fumaça natural (SDN) após a manutenção

Instalação em funcionamento
Disfunções persistentes (liste as principais)

A visita de manutenção e a verificação funcional foram realizadas por:

uma empresa com certificação APSAD para serviço de manutenção de sistemas de extração de fumaça natural

Último nome ................................................. ........................................... N ° ..... .................................................. ...............

outro (explicar, listar)

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

por ................................................. ............ na presença de ................................... ..................................

Em ...................................... em .......... ...................................

Após o recebimento e comissionamento, um sistema de controle de fumaça natural deve ser mantido regularmente para estar em boas
condições de funcionamento o tempo todo.

Este relatório deve ser anexado à ficha técnica da instalação.


Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

APÊNDICE 6

Terminologia

Para esta regra, os seguintes termos e definições se aplicam:

Boca

Abertura de um duto de fornecimento de ar ou descarga de fumaça normalmente fechado por uma veneziana.

Cantão de extração de fumaça

Volume livre entre o piso baixo e o piso alto, ou o teto falso, ou a cobertura, e delimitado pelas telas de confinamento.

Centralizador de segurança contra incêndio (CMSI) ( de acordo com a norma NF S 61-931)

Conjunto de dispositivos que, com base em informações ou ordens de controlo manual, emitem ordens de controlo
eléctrico para equipamentos que desempenhem as funções necessárias à segurança contra incêndios de um edifício ou
estabelecimento.

Coeficiente de fluxo (Cv)

Razão entre a vazão efetiva e a vazão teórica do dispositivo de descarga medida nas condições especificadas.

Detector de gatilho autônomo (DAD) ( de acordo com a norma NF S 61-931)

Dispositivo de função única que consiste em detectar localmente, a partir de um ou dois elementos sensíveis idênticos,
fenômenos relacionados ao incêndio e garantir o controle de um, dois ou três DAS ( possivelmente via DAC) realizando a
mesma função, nas condições previstas pela norma NF S 61-937. Um DAD deve atender aos requisitos da norma NF S
61-961.

Dispositivo de segurança operado (DAS) ( de acordo com a norma NF S 61-931)

Dispositivo controlado que, por mudança de estado, participa direta e localmente na segurança contra incêndios de um
edifício ou estabelecimento no âmbito do SGSI. Um SAR deve atender aos requisitos da norma NF S 61-937.

Dentre os DAS que participam da extração natural da fumaça, estão:

- portadas de transferência;

- venezianas para dutos coletivos;

- persianas para duto de unidade ou coletor;

- aberturas de extração de fumaça;

- aberturas de controle remoto na fachada;

- aberturas para extração de fumaça de emergência IGH.

58 © CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA


Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

Dispositivo de adaptador de controle (DAC) ( de acordo com a norma NF S 61-931)

Dispositivo que recebe um (ou mais) comando (s) de controle de segurança em uma (ou mais) entrada (s) de controle
remoto e que se limita a transmiti-los para o DAS de controle remoto, de uma forma adaptada às suas características de
'Entrada. Um DAC deve atender às disposições da norma NF S 61-938.

Dispositivo de autocontrole

Dispositivo reagindo à temperatura nominal e não requerendo energia externa


(do tipo manual, pneumático ou elétrico) para dele
Operação.

Dispositivo de substituição manual (DCM) ( de acordo com a norma NF S 61-931)

Dispositivo que envia um comando de controle de segurança para um ou mais DAS da mesma função, a partir de uma
ação manual aplicada ao seu dispositivo de segurança a ser manipulado. Seu uso é reservado para o controle de DAS
que não requerem controle de posição ou monitoramento de sua linha de controle remoto. Um DCM deve atender às
disposições da norma NF S 61-938.

Dispositivo de controle manual agrupado (DCMR)


(de acordo com a norma NF S 61-931)

Dispositivo equivalente à justaposição de vários DCMs na mesma caixa e agrupando localmente os comandos DAS das
instalações em questão. Ele pode controlar várias funções e pode incluir vários dispositivos de segurança a serem
manipulados para cada função. Um DCMR deve atender às disposições da norma NF S 61-938.

Dispositivos de evacuação de fumaça natural e calor (SHEVS)


(de acordo com a norma NF EN 12101-2)

Dispositivo especialmente desenvolvido para evacuar fumos e gases quentes de uma estrutura em combustão.

Tela de acantonamento

Separação vertical colocada na parte inferior da cobertura, piso alto ou teto falso destinada a delimitar as secções de
extração de fumos e a opor o fluxo lateral de fumos e gases de combustão quentes.

Espessura da camada de fumaça (Ef)

Diferença entre a altura de referência e a altura livre de fumaça.

Altura de referência (H)

Média aritmética das alturas do ponto mais alto e do ponto mais baixo da cobertura (ou do sub-telhado ou do teto falso
quando houver) medida a partir da face superior do piso.

Altura livre de fumaça (H eu)


Altura da área abaixo das telas de contenção ou, se não houver tela, abaixo da camada de fumaça e medida a partir da
face superior do piso.

© CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA 59


Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

Nível de acesso ( de acordo com a norma NF S 61-931) Nível

0: disponível ao público.

Nível 1: pessoal com responsabilidade geral de supervisão. Nível 2: pessoa com responsabilidade especial

pela segurança. Nível 3: pessoal autorizado a realizar manutenção ou verificação. Nível 4: pessoal autorizado

pelo fabricante.

Posição de espera

A posição de espera corresponde à posição de serviço da instalação (estado de espera).

Posição de segurança

Posição da instalação imposta por um determinado comando, por um dispositivo de controle.

Área de município de extração de fumaça

Superfície obtida por projeção horizontal do volume do cantão.

Superfície geométrica (Av) ( de acordo com a norma NF EN 12101-2)

Área de abertura expressa em m 2 e medido no plano definido pela superfície da estrutura em seu ponto de contato com a
estrutura do dispositivo de descarga. Nenhuma redução é feita para a área ocupada por controles, saídas de ar ou outras
obstruções.

Nota: Para saídas e aberturas, esta definição está de acordo com a instrução técnica n ° 246.

Superfície de entrada de ar livre

Superfície real de passagem de ar, menor ou igual à superfície geométrica de abertura, levando em consideração
eventuais obstáculos (mecanismos de abertura, grades, etc.).

Área útil de extração de fumaça de um cantão

Área necessária para extração de fumos em um cantão, determinada por cálculo que leva em consideração a
configuração, as dimensões e a categoria de risco presente.

Área de abertura utilizável (Aa) ( de acordo com a norma NF EN 12101-2)

Produto da área geométrica e coeficiente de fluxo, expresso em m 2

Nota 1: Para pontos de venda, esta definição está de acordo com a instrução técnica n ° 246.

Nota 2: Para aberturas, esta área pode ser determinada por cálculo conforme instrução técnica n ° 246.

Área utilizável de uma instalação SHEVD (SUI)

Soma das superfícies de abertura úteis de cada DENFC (SUI = Σ Aa).

Sistemas de extração de fumaça natural (SDN)

Conjunto de todos os dispositivos que podem ser tomados em consideração para permitir a evacuação de gases quentes
e fumos em caso de incêndio.

60 © CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA


Sistemas de extração de fumaça natural Regra APSAD R17 - março de 2010

Sistema de segurança contra incêndio (SMSI) ( de acordo com a norma NF S 61-931)

Sistema constituído por todos os equipamentos que, com base em informações ou encomendas recebidas,
desempenham as funções, previamente estabelecidas, necessárias à segurança de um edifício ou estabelecimento em
caso de incêndio.

Obturador

Dispositivo de obturação com controle remoto colocado à direita de uma saída de extração de fumaça servida por um
duto aeraúlico.

© CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA 61


Regra APSAD R17 - março de 2010 Sistemas de extração de fumaça natural

APÊNDICE 7

Bibliografia

Padrões

- NF S 61-931: SSI - Disposições gerais

- NF S 61-932: SSI - Regras de instalação

- NF S 61 933: SSI - Regras de operação e manutenção

- NF S 61-937: SSI - Dispositivos de segurança acionados (DAS)

- NF S 61-937-1: SSI - Dispositivos de segurança acionados (DAS) - Parte 1: Requisitos gerais

- NF S 61-938: SSI - Dispositivos de controle manual (DCM) - Dispositivos de controle manual agrupados
(DCMR) - Dispositivos de controle com sinalização (DCS) - Dispositivos de adaptador de controle (DAC)

- NF S 61-939: SSI - Fontes de alimentação pneumáticas de segurança (APS) - Regras de projeto

- NF S 61-940: SSI - Fontes de alimentação de segurança (AES) - Regras de projeto

- NF EN 12101-1: Sistemas para controle de fumaça e calor - Parte 1: Especificações relacionadas a barreiras de fumaça

- NF EN 12101-2: Sistemas para controle de fumaça e calor - Parte 2: Especificações relativas a fumaça natural e
dispositivos de evacuação de calor

62 © CNPP EMPREENDIMENTO - REPRODUÇÃO PROIBIDA

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