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N-2626 REV. D INGLÊS 06/2019

COMPRESSORES AXIAIS E CENTRÍFUGOS


E EXPANSORES-COMPRESSORES

Especificação

Esta Norma substitui e cancela sua revisão anterior.

O CONTEC - Subcomitê de Autoria orienta na interpretação desta Norma quando surgem dúvidas
quanto ao seu conteúdo. O Departamento da PETROBRAS que utiliza esta Norma é responsável pela
adoção e aplicação de suas seções, subseções e enumerações.

Requisito Técnico: Disposição estabelecida como a mais adequada e que deverá ser utilizada

CONTEC estritamente de acordo com esta Norma. Caso seja tomada uma decisão de não cumprimento do
requisito (“não conformidade” com esta Norma), ela deverá ser baseada em razões econômicas e de
Comissão de Normalização
gestão bem fundamentadas, e ser aprovada e registrada pelo Departamento da PETROBRAS que
Técnica
utiliza esta Norma. É caracterizado pela natureza imperativa.

Prática Recomendada: Disposição que pode ser adotada nas condições desta Norma, mas que admite
(e chama a atenção para) a possibilidade de haver uma alternativa mais adequada (não escrita nesta
Norma) para a aplicação específica. A alternativa adotada deverá ser aprovada e registrada pelo
Departamento da PETROBRAS que utiliza esta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não
obrigatório. É indicado pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias das “não conformidades” registradas nesta Norma que possam contribuir para seu aprimoramento
deverão ser submetidas ao CONTEC – Subcomitê de Autoria.
SC-11
Máquinas As propostas de revisões desta Norma deverão ser submetidas à CONTEC -
Subcomitê de Autoria, indicando a identificação alfanumérica e revisão da Norma, seção, subseção e
enumeração a serem revisadas, texto proposto e justificativa técnica/econômica para revisão. As
propostas são avaliadas durante os trabalhos de alteração desta Norma.

“A presente Norma é de propriedade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO SA - PETROBRAS,


para uso interno da Companhia, e qualquer reprodução para uso externo ou divulgação, sem
prévia e expressa autorização do titular, implicará ato ilícito nos termos da legislação pertinente
através do qual serão imputadas as responsabilidades aplicáveis. A circulação externa será
regulada por cláusula específica de Sigilo e Confidencialidade, nos termos da legislação de
propriedade intelectual e industrial.”

Introdução

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (compostos


por Colaboradores Técnicos especializados da Companhia e suas Controladas), são comentadas pelas Unidades da
Companhia e suas Controladas, são aprovadas pelos Subcomitês Autores -
CSs (compostos por técnicos da mesma especialidade, representando as diversas Unidades da Companhia e suas
Controladas), e ratificados pelo Núcleo Executivo (composto por representantes das Unidades da Companhia e suas
Controladas). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão a qualquer momento pelo seu Subcomitê de Autoria
e deverá ser revisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada.
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas de acordo com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações
completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS consulte o Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 29 páginas, 1 formulário, Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma é baseada na API Std 617 8ª edição, publicada em setembro de 2014.

1.2 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para Compressores Axiais e Centrífugos, Compressores-Expansores e seus
equipamentos ou sistemas auxiliares, a serem fornecidos conforme API Std 617 8ª edição.

1.3 Esta Norma aplica-se ao projeto a partir da data de sua emissão.

1.4 Esta Norma contém apenas Requisitos Técnicos.

2 Referências Normativas

Os seguintes documentos referenciados são indispensáveis para a aplicação deste documento. Para referências datadas, aplica-
se apenas a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a edição mais recente do documento referenciado (incluindo
quaisquer alterações).

API Std 520 – Dimensionamento, Seleção e Instalação de Dispositivos de Alívio de Pressão – Parte I –
Dimensionamento e Seleção

API Std 614 – Sistemas e Auxiliares de Lubrificação, Vedação de Eixos e Óleo de Controle

API Std 617 – Compressores Axiais e Centrífugos e Compressores-Expansores - Oitava


Edição

API Std 670 – Sistemas de Proteção de Máquinas

API RP 686 – Práticas Recomendadas para Instalação de Máquinas e Projeto de Instalação

API RP 687 – Reparo de rotor

ASME B1.20.1 – Roscas de tubos, uso geral

ASME B16.1 - Flanges e acessórios flangeados para tubos de ferro cinzento - Classes 25, 125 e 250

ASME B16.42 - Flanges e acessórios flangeados para tubos de ferro dúctil - Classes 150 e 300

ASME B16.47 – Flanges de Aço de Grande Diâmetro – NPS 26 a NPS 60

ASME B16.5 – Flanges para tubos e conexões flangeadas - NPS ½ até NPS 24

ASME B31.3 – Tubulação de Processo

ASME PTC-10 – Código de Teste de Desempenho em Compressores e Exaustores

IEC 60079-10-1 – Aparelhos Elétricos para Atmosferas de Gás Explosivos – Parte 10-1:
Classificação de Áreas Perigosas – Atmosferas de gases explosivos

IEC 60529 – Graus de proteção fornecidos por gabinetes (código IP)

ISO 11342 – Vibração Mecânica – Métodos e Critérios para Balanceamento Mecânico de


Rotores Flexíveis

ISO/IEC 17024 – Avaliação da conformidade – Requisitos gerais para organismos que operam certificação de pessoas

ISO 1940-1 – Vibração mecânica – Requisitos de qualidade de balanceamento para rotores em estado constante
(rígido) – Parte 1: Especificação e verificação de tolerâncias de balanceamento

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ISO 8501 – Preparação de substratos de aço antes da aplicação de tintas e produtos relacionados
- Avaliação visual da limpeza da superfície

ISO 9712 – Ensaios não destrutivos – Qualificação e certificação de pessoal de END

SSPC-SP 6 – Jateamento Comercial

3 considerações básicas

3.1 Os requisitos desta Norma são adições ou modificações da API Std 617
8ª edição, que será considerada parte integrante desta Norma.

3.2 Exceto para novas cláusulas, os números dos itens usados nesta Norma são os mesmos API Std 617
8ª edição, parágrafo um.

3.3 Todos os desvios dos requisitos declarados nesta Norma e/ou na API Std 617 8ª edição deverão
ser claramente identificado na proposta e submetido à aprovação da PETROBRAS. Qualquer exceção de exigência ou desvio
de qualquer um dos documentos listados que não esteja claramente mencionado na licitação será considerado pela PETROBRAS
como total atendimento à requisição de material.

3.4 Todos os desvios do projeto contratado ou escopo de fornecimento feitos pelo fornecedor durante o período de revisão de
desenhos e documentos deverão ser claramente mencionados no documento específico a ser aprovado.

3.5 O cumprimento por parte do Fornecedor dos requisitos destas especificações não o isenta da responsabilidade de fornecer
equipamentos e acessórios adequados às condições de serviço especificadas.

3.6 Os compressores e equipamentos auxiliares deverão estar de acordo com a API Std 617 8ª edição, acrescida das seguintes
alterações, conforme indicado entre parênteses para cada cláusula, de acordo com as definições abaixo.
A informação de cada cláusula deve ler-se da seguinte forma, sempre que iniciada por:

ÿ acréscimo - continuação daquele parágrafo específico da API Std 617 8ª edição;


ÿ modificação - substituição de parte do parágrafo afetado da API Std 617 8ª edição;
ÿ substituição - substituição do parágrafo da API Std 617 8ª edição na íntegra;
ÿ novo - inserção de requisito não encontrado na API Std 617 8ª edição;
ÿ exclusão - remoção daquele parágrafo específico da API Std 617 8ª edição;
ÿ comentário - esclarecimento ou interpretação daquele parágrafo da API Std 617 8ª edição.

3.7 O Anexo A contém a ficha técnica a ser utilizada para compressores axiais, centrífugos e compressores-expansores,
conforme API Std 617 8ª Edição.

3.8 O Anexo B contém o formulário de Requisitos de Dados e Desenhos do Fornecedor (VDDR) a ser utilizado para
compressores axiais, centrífugos e compressores-expansores, de acordo com API Std 617 8ª Edição.

3.9 O Anexo C estabelece a configuração do equipamento de vibração de oficina a ser utilizado pelo fornecedor durante os
testes de oficina.

4 Requisitos Gerais (Parte 1 da API Std 617)

4.1 Referências Normativas (Seção 2 da API Std 617)

4.1.1 Substituição (2.2 da API Std 617)

Em caso de conflito entre os documentos de inquérito, a hierarquia dos documentos será a seguinte:

a) fichas técnicas;
b) especificações complementares de trabalho ou técnicas (se houver);

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c) esta Norma PETROBRAS e todas as demais normas PETROBRAS especificamente referenciadas


o inquérito;
d) API Std 617 8ª edição.

Em relação a qualquer conflito após a colocação do pedido, a seguinte hierarquia prevalecerá:

a) correspondência formal sobre quaisquer alterações no escopo de fornecimento ou nas


especificações técnicas, mutuamente acordadas entre a PETROBRAS e o fornecedor;
b) documentação aprovada;
c) fichas técnicas revisadas e outros documentos de requisição de materiais (aplicáveis à compra);
d) esta Norma PETROBRAS e todas as demais normas PETROBRAS especificamente referenciadas na consulta
ou pedido;
e) API Std 617 8ª edição;
f) proposta do fornecedor.

4.2 Termos, Definições e Abreviações (Seção 3 da API Std 617)

4.2.1 Substituição (3.1.65 da API Std 617)

responsabilidade da unidade
Obrigação de coordenar a documentação, entrega e aspectos técnicos dos equipamentos e todos
sistemas auxiliares incluídos no pacote do trem de máquinas.

4.2.2 Novo (3.1.67)

serviço perigoso,
quando indicado nas folhas de dados, aplica-se a todas as peças do compressor, sistema de vedação, tubulação,
instrumentos e equipamentos auxiliares que estão (ou podem eventualmente) estar em contato com o gás do processo,
e refere-se aos seguintes fluidos e condições operacionais:

a) concentrações de H2S (sulfeto de hidrogênio) acima de 500 ppm;


b) hidrocarbonetos com hidrogênio em pressão parcial acima de 7 bar a (101 psi a);
c) serviços ricos em hidrogénio (concentração molar superior a 90% a qualquer pressão);
d) outras substâncias tóxicas e letais, que resultem em morte ou lesões pessoais permanentes por inalação,
exposição ou contato, a serem especificadas e definidas nos documentos de inquérito.

4.3 Geral (Seção 4 da API Std 617)

4.3.1 Responsabilidade da Unidade (4.3 da API Std 617)

4.3.1.1 Substituição (4.3.1 da API Std 617)

Salvo especificação em contrário, o fornecedor do compressor assumirá a responsabilidade da unidade e garantirá que
todos os subfornecedores cumpram os requisitos desta norma e de todas as normas de referência.

4.3.2 Projeto Básico (4.4 da API Std 617)

4.3.2.1 Geral (4.4.1 da API Std 617)

4.3.2.1.1 Substituição (4.4.1.2 da API Std 617)

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Os equipamentos (incluindo auxiliares) abrangidos por esta norma devem ser projetados e construídos para uma vida útil mínima de 20
anos e pelo menos 5 anos de operação contínua ininterrupta.

4.3.2.1.2 Substituição (4.4.1.4 da API Std 617)

Um coletor completo do sistema de injeção de líquido e dispositivos de controle devem ser fornecidos sempre que tal sistema for
especificado. O sistema de injeção de líquido deverá atender, no mínimo, aos seguintes requisitos:

a) um tipo e fonte de fluido: conforme especificado nas folhas de dados, o líquido de injeção pode ser fornecido
por uma corrente de processo ou aspirada de um reservatório;
b) pontos de injeção: salvo especificação em contrário, deverá haver um ponto de injeção em cada
entrada do estágio/revestimento e em cada entrada do impulsor;
c) distribuição da vazão: salvo indicação em contrário, 60% da vazão necessária deverá ser destinada à(s) entrada(s) do
estágio/revestimento e 40% distribuída às entradas dos impulsores, considerando os respectivos níveis de pressão;

d) fluxo de fluido necessário: a menos que especificado de outra forma ou recomendado pelo fornecedor, o fluxo do líquido de
injeção deve ser contínuo e dentro de 1% - 3% do fluxo de massa nominal do compressor;
e) bicos: salvo indicação em contrário, os bicos injetores deverão ser do tipo atomizador de cone completo, com tamanho 90%
menor que 100 µm, tamanho máximo de 120 µm. Sempre que possível, os bicos deverão ser substituídos enquanto o
compressor estiver em operação;
f) coletor de injeção e controles: o coletor de injeção de líquido deverá incluir uma válvula borboleta, um
medidor de vazão blindado, uma válvula de retenção, um indicador de pressão e uma válvula de bloqueio para cada ponto
de injeção. Conforme especificado nas fichas técnicas, o sistema de injeção também pode exigir pressurização,
filtração, resfriamento (ou aquecimento), tubulação, reservatório e outros acessórios necessários para o
funcionamento adequado;
g) materiais de construção: de acordo com os requisitos do compressor ou, salvo indicação em contrário
especificado, no mínimo em aço inoxidável série 300;
h) a(s) linha(s) de alimentação de injeção de líquido deverão ser dotadas de bloqueio e intertravamento automáticos em caso
de desligamento do compressor.

4.3.2.1.3 Adição (4.4.1.7 da API Std 617)

Os componentes do compressor que sejam muito semelhantes entre si (como impulsores, eixos, vedações e glândulas de vedação,
luvas, difusores e carcaças) devem ser indelevelmente identificados com a ordem de montagem e a qual subconjunto pertencem (ex.:
número do estágio , lado de sucção, extremidade do acoplamento, etc.). Alças de elevação ou olhais deverão ser fornecidas para
qualquer equipamento ou componente que pese mais de 30 kg (66 lb).
Componentes de montagem de precisão (como caixas de rolamentos, rolamentos, vedações, difusores, diafragmas, acoplamentos,
etc.), independentemente do peso, devem sempre ser equipados com disposições adequadas para facilitar as atividades de montagem/
desmontagem ou qualquer outra tarefa de manutenção.

4.3.2.1.4 Substituição (4.4.1.10 da API Std 617)

Salvo especificação em contrário, todo o trem fornecido pelo vendedor (compressor, maquinista, redutor e equipamento auxiliar) deverá
estar em conformidade com o nível de pressão sonora máximo permitido de 85 dBA, de resposta lenta, medido a 1 m (3,28 pés) do
equipamento superfícies. Salvo indicação específica em contrário nas folhas de dados, não é necessário realizar testes de nível de
ruído. Por outro lado, a licitante/fornecedora deverá garantir que o nível real de pressão sonora do equipamento permanecerá dentro
dos limites permitidos, informando em sua proposta o nível máximo de pressão sonora esperado (ou garantido) por banda de oitava
para o equipamento cotado e incluindo cópias dos testes de nível de ruído certificados realizados em equipamentos similares.

4.3.2.1.5 Novo (4.4.1.13)

Todos os equipamentos fornecidos deverão ser novos. Equipamentos ou peças recondicionados não são aceitáveis.

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4.3.2.1.6 Novo (4.4.1.14)

Novos modelos ou protótipos não são aceitáveis. Deve ser demonstrado um mínimo de 25 000 horas de funcionamento contínuo em
condições de funcionamento semelhantes para, pelo menos, 15 máquinas do mesmo modelo e 10 máquinas do mesmo tamanho que a
oferecida.

Os seguintes parâmetros devem ser considerados para indicar condições operacionais semelhantes e devem ser plotados em um gráfico
de experiência:

Tipo de equipamento/componente Conjunto de parâmetros mais comum

Vedações de eixo Velocidade periférica e pressão de vedação

Lâminas Potência por estágio e velocidade periférica

Velocidade da ponta, coeficiente de cabeça, dureza,


Impulsores
composição do gás e coeficiente de fluxo

Acoplamentos RPM e potência

Unidades de engrenagens RPM e potência

Potência, RPM, altura manométrica e pressões, capacidade,


Compressores
composição e densidade do gás, taxa de velocidade crítica

4.3.2.2 Modificação (4.4.4 da API Std 617)

Substitua a terceira frase por:

O representante do fornecedor deverá testemunhar:

a) uma verificação do alinhamento da tubulação realizada desapertando as principais conexões do processo do


equipamento;
b) a verificação inicial do alinhamento do eixo em condições ambientais (alinhamento a frio);
c) verificar o alinhamento do eixo na temperatura de operação (alinhamento a quente).

4.3.2.3 Substituição (4.4.5 da API Std 617)

Motores, geradores, instrumentação, componentes elétricos e instalações elétricas devem ser adequados para a classificação de área
(classe, grupo e divisão ou zona) especificada pelo comprador e devem atender aos requisitos da IEC 60079-10-1, bem como aos
requisitos locais códigos especificados e fornecidos pelo comprador.

4.3.2.4 Substituição (4.4.7 da API Std 617)

Os compressores devem ser adequados para operação em campo com ar. Os parâmetros de desempenho, incluindo quaisquer cuidados
necessários, serão indicados pelo fornecedor na proposta e estão sujeitos à aprovação da PETROBRAS. Se um teste no ar não for
viável, o fornecedor deverá indicar um procedimento alternativo. O equipamento adicional necessário para o teste de campo deverá ser
cotado separadamente.

4.3.3 Materiais (4.5 da API Std 617)

4.3.3.1 Geral (4.5.1 da API Std 617)

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4.3.3.1.1 Substituição (4.5.1.15 da API Std 617)

Os materiais do O-ring devem ser compatíveis com todos os serviços especificados. A menos que especificado de outra forma, a
taxa máxima de despressurização permitida deve estar de acordo com o critério de projeto estabelecido na API Std 520.
Consideração especial deve ser dada à seleção de O-rings para serviços de alta pressão para garantir que eles não sejam
danificados após rápida despressurização (descompressão explosiva), onde o uso de arranjos redundantes de anéis de vedação
ou outras contramedidas de projeto aprovadas podem ser necessárias. Para projetos de carcaça dividida verticalmente, o fornecedor
deverá indicar a taxa máxima de despressurização permitida da carcaça do compressor necessária para evitar a descompressão
explosiva do material do O-ring fornecido.

4.3.3.1.2 Serviço em Baixa Temperatura (4.5.1.19 da API Std 617)

4.3.3.1.2.1 Substituição (4.5.1.19.2 da API Std 617)

Outros componentes do conjunto de máquinas também devem ser avaliados quanto à prevenção de fratura frágil devido a materiais
que apresentam mudança de fratura dúctil para frágil à medida que as temperaturas são reduzidas.

4.3.4 Invólucros (4.6 da API Std 617)

4.3.4.1 Inspeção de material de peças contendo pressão (4.6.3 da API Std 617)

4.3.4.1.1 Adição (4.6.3.2 da API Std 617)

Inspetores para ensaios não destrutivos – para realizar ensaios de inspeção visual, líquidos penetrantes, partículas magnéticas,
radiográficos e ultrassônicos no Brasil, a qualificação e certificação dos inspetores deverão estar de acordo com o Sistema Nacional
de Qualificação e Certificação de Pessoal em END (SNCQ/ END - ABENDI), em conformidade com a ISO 9712. Para serviços
prestados no exterior, a qualificação e certificação dos inspetores deverão estar de acordo com os requisitos estabelecidos acima
ou
realizados por entidades internacionais independentes que atendem aos requisitos da ISO/IEC 17024 e operam em conformidade
com a ISO 9712.

4.3.4.2 Conexões do Revestimento de Pressão (4.6.4 da API Std 617)

4.3.4.2.1 Geral (4.6.4.1 da API Std 617)

4.3.4.2.1.1 Substituição (4.6.4.1.7 da API Std 617)

Drenos valvulados devem ser fornecidos em todos os invólucros. Para equipamentos multiestágios, drenos de carcaça de estágio
individual (incluindo um dreno para a cavidade do pistão de equilíbrio) deverão ser fornecidos se o fornecedor não puder demonstrar,
durante a fase de licitação (com desenhos), que a drenagem completa de todas as peças internas é possível com o dreno de
carcaça padrão do fornecedor. arranjo.

4.3.4.2.2 Conexões do Processo Principal (4.6.4.2 da API Std 617)

4.3.4.2.2.1 Adição (4.6.4.2.11 da API Std 617)

O fornecedor também deverá fornecer flanges cegos para testes hidrostáticos de tubulações conectadas à máquina com conexões
não padronizadas.

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4.3.4.2.3 Conexões Auxiliares (4.6.4.3 da API Std 617)

4.3.4.2.3.1 Substituição (4.6.4.3.5 da API Std 617)

Os niples de tubo aparafusados ou soldados ao revestimento, de preferência com comprimento não superior a 150 mm (6 pol.),
devem ter no mínimo Schedule 160 sem costura para tamanhos DN 40 (NPS 1 1/2) e menores.

4.3.4.2.3.3 Requisitos para conexões encadeadas (4.6.4.3.8 da API Std 617)

4.3.4.2.3.3.1 Substituição (4.6.4.3.8.1 da API Std 617)

As conexões roscadas são aceitáveis apenas para ar, gás inerte ou água. As aberturas roscadas para roscas de tubos cônicos devem
estar em conformidade com ASME B1.20.1. As saliências para roscas de tubos devem estar em conformidade com ASME B16.5.

4.3.4.2.3.3.2 Substituição (4.6.4.3.8.2 da API Std 617)

As roscas dos tubos devem ser cônicas em conformidade com ASME B1.20.1.

4.3.5 Dinâmica (4.8 da API Std 617)

4.3.5.1 Geral (4.8.1 da API Std 617)

4.3.5.1.1 Modificação (4.8.1.3 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

O fornecedor responsável pela unidade deverá comunicar a existência de quaisquer velocidades de operação indesejáveis na
faixa de zero à velocidade de viagem.

4.3.5.1.2 Substituição (4.8.1.4.2 da API Std 617)

Salvo especificação em contrário, devem ser fornecidos os requisitos de reporte identificados como necessários para a auditoria
independente dos resultados.

4.3.5.1.3 Substituição (4.8.1.4.3 da API Std 617)

Devem ser tomadas providências para fornecer ao comprador acesso a desenhos para desenvolver modelos independentes do
rotor, rolamentos e vedações. Estes dados serão disponibilizados em formato eletrónico.

4.3.5.1.4 Substituição (4.8.1.5.2 da API Std 617)

Salvo especificação em contrário, devem ser fornecidos os requisitos de reporte identificados como necessários para a auditoria
independente dos resultados.

4.3.5.1.5 Substituição (4.8.1.5.3 da API Std 617)

Devem ser tomadas providências para fornecer ao comprador acesso a desenhos para desenvolver modelos independentes
dos rotores. Estes dados serão disponibilizados em formato eletrónico.

4.3.5.2 Análise Lateral (4.8.2 da API Std 617)

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4.3.5.2.1 Substituição (4.8.2.2 da API Std 617)

A localização de todas as velocidades críticas abaixo da velocidade de manobra deve ser confirmada na bancada de ensaio
durante o ensaio mecânico de funcionamento (ver 4.8.3.1). A precisão do modelo analítico deve ser demonstrada (ver 4.8.3).

4.3.5.2.2 Substituição (4.8.2.3 da API Std 617)

O fornecedor deve realizar uma análise não amortecida para identificar as velocidades críticas não amortecidas e determinar
seus modos de operação. A análise deve identificar as primeiras quatro velocidades críticas não amortecidas e abranger, no
mínimo, a gama de rigidez dos modos de rotor livre e de suporte rígido.

4.3.5.2.3 Adição (4.8.2.4 b da API Std 617)

As faixas de folga a serem utilizadas na análise devem ser:

folga mínima do rolamento e pré-carga máxima, calculadas através da almofada máxima, rolamento mínimo e raio máximo do
eixo;
folga e pré-carga médias do rolamento, calculadas usando o raio médio da pastilha, do rolamento e do eixo;
folga máxima do rolamento e pré-carga mínima, calculadas através da almofada mínima, rolamento máximo e raio mínimo do
eixo;
estes coeficientes calculados para a gama de velocidades devem ser apresentados no relatório de análise da resposta ao
desequilíbrio amortecido. O perfil de temperatura circunferencial do rolamento também deve ser incluído.

4.3.5.2.4 Adição (4.8.2.4 c da API Std 617)

A inércia da almofada e os efeitos térmicos, convecção e condução da almofada também devem ser considerados.

4.3.5.2.5 Novo (4.8.2.4k)

A influência na faixa de operação do amortecedor veda a rigidez e o amortecimento, considerando também a tolerância na
folga do componente.

4.3.5.2.6 Modificação (4.8.2.7 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

Deve ser realizada uma análise separada da resposta ao desequilíbrio amortecido para cada velocidade crítica na faixa de
ZERO até a velocidade de disparo, bem como para o modo seguinte que ocorre acima da velocidade de disparo.

4.3.5.2.7 Substituição (4.8.2.8 da API Std 617)

Conforme exigido em 4.8.3.1, análises adicionais deverão ser feitas para uso com o teste de verificação especificado em 4.8.3.
A localização do desequilíbrio será determinada pelo fornecedor. O desequilíbrio não deve ser inferior a 2 vezes ou superior a
8 vezes o valor da Equação (3) ou Equação (4) ou conforme especificado em 4.8.2.8.1. Quaisquer parâmetros da bancada de
teste que influenciem os resultados da análise devem ser incluídos, tais como
como folgas reais dos rolamentos usadas durante o teste e rigidez do pedestal. Se o local escolhido para o desequilíbrio não
excitar o(s) crítico(s) de preocupação, o desequilíbrio deverá ser colocado no(s) plano(s) que excitaria(m) o(s) crítico(s) de
forma mais adversa.

4.3.5.2.8 Substituição (4.8.2.9 a da API Std 617)

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Se o AF em uma determinada velocidade crítica fora da faixa de velocidade operacional for inferior a 2,5, a resposta é
considerada criticamente amortecida e nenhuma margem de separação é necessária (SMr = 0). Contudo, mesmo que
cálculos do fator de amplificação para um determinado rotor podem indicar resposta criticamente amortecida e então
nenhuma margem de separação seria necessária, velocidades críticas dentro da faixa de velocidade operacional só
serão aceitas se o fornecedor puder demonstrar que todos os esforços para remover a velocidade crítica da faixa de
velocidade operacional estão exaustos.

4.3.5.2.9 Modificação (4.8.2.11 da API Std 617)

Substitua a Equação (9) por:

Scc = Avl / Amax

4.3.5.2.9.1 Adição (4.8.2.11.2 da API Std 617)

Para máquinas com vedações abrasáveis, as amplitudes de resposta do rotor, corrigidas de acordo com
4.8.2.11 em qualquer velocidade de zero até a velocidade de desligamento não deve exceder 100% da diâmetro diametral mínima de projeto
executando folgas em toda a máquina.

4.3.5.3 Teste de verificação de resposta de rotor desequilibrado (4.8.3 da API Std 617)

4.3.5.3.1 Substituição (4.8.3.1 da API Std 617)

Um teste de resposta desequilibrada do rotor (URT) deve ser realizado como parte do teste mecânico de funcionamento
(ver 6.3.5 da Parte 1, 6.3.1 das Partes 2 e 3 e 6.3.3 da Parte 4, o que for aplicável), e os resultados serão utilizados
para verificar o modelo analítico. A resposta real do rotor na bancada de teste ao mesmo arranjo de desequilíbrio e
cargas de rolamento usado na análise especificada em 4.8.2.8 deve ser usada para determinar a validade da análise
da resposta desequilibrada amortecida. Para conseguir isso, os requisitos de 4.8.3.1.1 a 4.8.3.1.6 devem ser seguidos.

NOTA Este ensaio poderá ser realizado em máquina balanceadora de velocidade desde que previamente aprovada pela PETROBRAS.

4.3.5.3.1.2 Substituição (4.8.3.1.3 da API Std 617)

A máquina deverá então ser levada à velocidade de manobra após ser mantida em velocidade máxima contínua até
que a temperatura e a vibração do rolamento tenham sido estabilizadas, e as amplitudes e fases de vibração indicadas
deverão ser registradas durante a desaceleração usando o mesmo procedimento de 4.8.3.1.1.

4.3.5.3.1.3 Substituição (4.8.3.1.4 da API Std 617)

A localização das velocidades críticas abaixo da velocidade de viagem deve ser claramente identificada durante o ensaio.

NOTA Isto pode ser realizado em uma máquina de balanceamento de alta velocidade, desde que previamente aprovada pela PETROBRAS.

4.3.5.3.1.4 Adição (4.8.3.1.5 da API Std 617)

Se, após a subtração vetorial, a massa de desequilíbrio não alterar a vibração na velocidade crítica em mais de 2,5
ÿm (0,1 mil), então o peso de desequilíbrio deverá ser aumentado e o ensaio deverá ser repetido.

4.3.5.4 Análise de Estabilidade Nível 1 (4.8.5 da API Std 617)

4.3.5.4.1 Adição (4.8.5.2 da API Std 617)

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Todos os componentes devem ser analisados usando os extremos dos limites operacionais para folga e temperatura e
pressão de entrada de óleo, para produzir o decréscimo logarítmico mínimo.

4.3.5.4.2 Substituição (4.8.5.3 da API Std 617)

Quando são usados mancais de apoio de inclinação, a análise deve ser realizada com coeficientes dinâmicos de apoio
completos.

4.3.5.4.3 Modificação (4.8.5.8 da API Std 617)

Substituir o item a.2) por:

2) <0,2

Substitua o item b. por:

b. Para rotores de fluxo axial:

Se < 0,2, deverá ser realizada uma análise de estabilidade de Nível II. Caso contrário, a estabilidade é aceitável e não são
necessárias análises adicionais.

4.3.5.5 Análise de Estabilidade Nível II (4.8.6 da API Std 617)

4.3.5.5.1 Substituição (4.8.6.4 da API Std 617)

Todas as condições operacionais definidas para toda a faixa operacional (incluindo condições de surto e estrangulamento)
devem ser extrapoladas para Nma e Nmc.

NOTA Espera-se que as condições extrapoladas estejam dentro dos limites operacionais do conjunto de equipamentos (o mapa
operacional definido).

4.3.5.5.2 Substituição (4.8.6.9 da API Std 617)

A análise de estabilidade do Nível II deverá indicar que a máquina, conforme calculada em 4.8.6.1 a 4.8.6.8, deverá ter um
decréscimo logarítmico final, , maior que 0,2.

4.3.5.5.3 Substituição (4.8.6.10 da API Std 617)

Um ensaio de estabilidade, para medir a taxa de amortecimento (e para determinar o correspondente decréscimo
logarítmico), deve ser realizado de acordo com o item 6.3.8 se uma das seguintes condições for satisfeita:

a) a máquina não atende aos critérios especificados no item 4.8.6.9;


b) o teste foi especificado na ficha técnica do compressor.

NOTA: Algumas aplicações específicas que não possuem projeto rotordinâmico comprovado podem exigir consideração especial
na determinação da taxa de amortecimento real do compressor (exigindo a realização de testes de estabilidade), como injeção de
CO2, gases de alta pressão e alta densidade, etc.

4.3.5.6 Análise Torcional (4.8.7 da API Std 617)

4.3.5.6.1 Substituição (4.8.7.2 da API Std 617)

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Para trens de turbina de acionamento direto, o fornecedor deverá realizar uma análise de vibração torcional do trem acoplado
completo e será responsável por orientar quaisquer modificações necessárias para atender aos requisitos de 4.8.7.3 a 4.8.7.7.

4.3.5.6.2 Substituição (4.8.7.6 da API Std 617)

Todas as outras frequências naturais de torção (incluindo frequências de passagem das pás) devem estar preferencialmente pelo
menos 10% acima ou 10% abaixo de qualquer frequência de excitação possível dentro da faixa de velocidade operacional
especificada (do mínimo ao MCS).

4.3.5.7 Vibração e Balanceamento (4.8.8 da API Std 617)

4.3.5.7.1 Novo (4.8.8.2.3)

Após a conclusão do balanceamento final, todos os principais elementos do rotor montado deverão ser marcados.
Os dados de qualidade da balança (conforme projetado/conforme final) para todos os equipamentos e componentes rotativos
devem ser fornecidos nos manuais de instalação, operação e manutenção e outros documentos aplicáveis.

4.3.5.7.2 Substituição (4.8.8.3.1 da API Std 617)

Salvo especificação em contrário, após o balanceamento sequencial em baixa velocidade, os rotores flexíveis conforme definido
pela ISO 11342 devem ter velocidade de operação balanceada de acordo com 4.8.8.4.

4.3.5.7.3 Substituição (4.8.8.4.4 da API Std 617)

O conjunto de acionamento de alta velocidade deve demonstrar ter um efeito inferior a 25% da tolerância de equilíbrio. O meio
momento do acoplamento de trabalho deve ser simulado por meio do acoplamento e adaptador de acionamento da instalação
ou por meio do cubo do acoplamento de trabalho com simulador de momento.

4.3.5.7.4 Modificação (4.8.8.11 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

Se o fornecedor puder demonstrar que há desvio elétrico ou mecânico, um máximo do nível da Equação (13) ou 6,35 ÿm (0,25
mil), o que for maior, poderá ser subtraído vetorialmente do sinal de vibração medido durante o teste de aceitação de fábrica.

4.3.5.7.5 Substituição (4.8.8.8.1 da API Std 617)

Em qualquer velocidade superior ao MCS, até e incluindo a velocidade de disparo do motorista, o nível de vibração não deve
exceder 12,7 ÿm (0,5 mil) acima do valor registrado na velocidade máxima contínua para cada sonda ou metade do valor da
Equação (12), o que for menor.

4.3.6 Vedações da Extremidade do Eixo (4.10 da API Std 617)

4.3.6.1 Geral (4.10.1 da API Std 617)

4.3.6.1.1 Modificação (4.10.1.5 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

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Salvo especificação em contrário, os compressores de gás deverão ser fornecidos com vedações de gás secas.

4.3.6.1.2 Substituição (4.10.1.9 da API Std 617)

Salvo especificação em contrário, o método de controle (controle de fluxo ou controle de pressão) e a configuração do sistema
devem ser determinados mutuamente.

4.3.7 Placas de identificação e setas de rotação (4.12 da API Std 617)

4.3.7.1 Substituição (4.12.4 da API Std 617)

Unidades SI devem ser utilizadas nas placas de identificação, exceto para unidades de pressão (que devem ser indicadas em kgf/
cm², salvo indicação em contrário).

4.4 Acessórios (Seção 5 da API Std 617)

4.4.1 Acoplamentos e Protetores (5.2 da API Std 617)

4.4.1.1 Modificação (5.2.2 da API Std 617)

Substitua a última frase por:


A menos que especificado de outra forma, os acoplamentos devem ser do tipo diafragma ou disco de aço inoxidável flexível e
não lubrificado.

4.4.1.2 Novo (5.2.7)

Para unidades acionadas por turbina, os acoplamentos deverão incorporar um recurso que permita a transmissão de carga por
um período limitado, no caso de falha completa do elemento flexível.

4.4.2 Placas de montagem (5.4 da API Std 617)

4.4.2.1 Geral (5.4.1 da API Std 617)

4.4.2.1.1 Substituição (5.4.1.2.13 da API Std 617)

O fornecedor deverá definir o tipo específico de argamassa a ser utilizado para instalação em campo.

4.4.2.1.2 Substituição (5.4.1.2.14 da API Std 617)

A menos que especificado de outra forma, o fornecedor do equipamento deverá preparar as placas de montagem por jateamento
abrasivo comercial em todas as superfícies de contato com a argamassa de acordo com a SSPC-SP 6 (ISO 8501, Grau Sa2) e
deverá pré-revestir essas superfícies com um primer compatível com o tipo de argamassa definido pela o fornecedor.

4.4.2.2 Placas de base (5.4.2 da API Std 617)

4.4.2.2.1 Modificação (5.4.2.1 da API Std 617)

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Substitua a primeira frase por:

Salvo indicação em contrário, o acionador e o equipamento acionado (incluindo qualquer redutor) deverão ser fornecidos montados
sobre uma placa de base.

4.4.2.2.1.1 Modificação (5.4.2.1.1 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

As placas de base devem ser equipadas com um aro coletor (ver Figura 6) ou pingadeira.

4.4.2.2.2 Substituição (5.4.2.4 da API Std 617)

A menos que especificado de outra forma, um piso antiderrapante cobrindo todas as áreas de passeio e de trabalho deverá ser fornecido na
parte superior da placa de base.

4.4.2.2.2.1 Substituição (5.4.2.4.1 da API Std 617)

Superfícies horizontais sólidas com deck devem ser inclinadas para evitar acúmulo de líquido.

4.4.2.2.3 Modificação (5.4.2.6 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

A placa de base deve ser projetada para facilitar o uso de instrumentos ópticos, laser ou outros instrumentos para nivelamento de
campo durante a instalação.

4.4.3 Controles e Instrumentação (5.5 da API Std 617)

4.4.3.1 Geral (5.5.1 da API Std 617)

4.4.3.1.1 Substituição (5.5.1.6 da API Std 617)

A menos que especificado de outra forma, os controles instalados externamente deverão ter um nível mínimo de proteção contra
entrada como segue:

IP 65 (conforme IEC 60529) para instalações on-shore;


IP 56 (conforme IEC 60529) para instalações off-shore.

Os controles e instrumentação, equipamentos e fiação devem atender aos requisitos de construção da IEC 60079.

4.4.3.1.2 Substituição (5.5.1.7 da API Std 617)

A menos que especificado de outra forma, as caixas de terminais deverão ter um nível mínimo de proteção contra entrada como segue:

IP 65 (conforme IEC 60529) para instalações on-shore;


IP 56 (conforme IEC 60529) para instalações off-shore.

4.4.3.2 Sistemas de Controle (5.5.2 da API Std 617)

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4.4.3.2.1 Substituição (5.5.2.2 da API Std 617)

Salvo especificação em contrário, um sistema anti-surto deverá ser fornecido pelo fornecedor.

4.4.3.2.2 Modificação (5.5.2.3 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

Salvo especificação em contrário, o fornecedor deverá fornecer a válvula anti-surto.

4.4.3.2.3 Substituição (5.5.2.4 da API Std 617)

O fornecedor deverá fornecer os resultados de uma simulação de resposta transitória do sistema anti-surto.

4.5 Inspeção, Teste e Preparação para Remessa (Seção 6 da API Std 617)

4.5.1 Geral (6.1 da API Std 617)

4.5.1.1 Substituição (6.1.4 da API Std 617)

Salvo especificação em contrário, todos os testes de oficina a serem realizados deverão ser testemunhados pelo comprador ou
pelo representante do comprador.

4.5.2 Teste (6.3 da API Std 617)

4.5.2.1 Teste Hidrostático (6.3.2 da API Std 617)

4.5.2.1.1 Novo (6.3.2.4)

O líquido utilizado para o teste hidrostático deve estar a uma temperatura superior à temperatura de transição de ductilidade
nula do material sendo testado.

4.5.2.2 Teste de funcionamento mecânico (6.3.5 da API Std 617)

4.5.2.2.1 Substituição (6.3.5.2 da API Std 617)

As instalações de teste da oficina devem incluir a capacidade de monitorar, exibir, registrar e imprimir continuamente o
deslocamento e a fase da vibração, espectros de vibração, gráficos de Bode, órbitas do eixo, temperaturas dos metais dos
rolamentos e pressões e temperaturas do óleo. As instalações de teste da oficina também incluirão uma estação dedicada
totalmente disponível para uso da PETROBRAS e capaz de manipular e analisar todos os dados em tempo real
coletados durante todos os testes.

4.5.2.2.2 Novo (6.3.5.2.3)

Os equipamentos vibratórios utilizados durante os testes devem ser configurados de acordo com o Anexo C desta norma. Todos
os cabos devem ser identificados. O sistema ADRE é preferido para coleta e monitoramento de dados. Se o fornecedor usar
outro sistema, o software de visualização (ou tradução em arquivos ADRE) também deverá ser incluído.

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4.5.2.2.3 Substituição (6.3.5.3 da API Std 617)

Pelo menos 12 semanas antes do primeiro teste de funcionamento programado, o fornecedor deverá submeter ao comprador procedimentos
detalhados para o Teste de Funcionamento Mecânico (MRT) e todos os testes opcionais de funcionamento especificados, incluindo critérios
de aceitação.

4.5.2.2.4 Substituição (6.3.5.9.3 da API Std 617)

A amplitude de vibração síncrona e o ângulo de fase versus velocidade durante a aceleração e desaceleração devem ser traçados antes e
depois da corrida de 4 horas. Tanto os níveis de vibração síncronos (um por revolução) como os globais devem ser traçados. A faixa de
velocidade coberta por esses gráficos deve ser de 400 rpm até a velocidade de desligamento e da velocidade de desligamento até 400 rpm.

4.5.2.2.5 Substituição (6.3.5.9.3.1 da API Std 617)

Estes dados também devem ser fornecidos em formato polar. A faixa de velocidade coberta por esses gráficos deve ser de 400 rpm até a
velocidade de desligamento e da velocidade de desligamento até 400 rpm.

4.5.2.2.6 Substituição (6.3.5.9.4 da API Std 617)

Todos os arquivos de dados em tempo real (vibração, velocidades, sinais de fase, etc.), referentes a um teste bem-sucedido ou não, deverão
ser gravados e uma cópia em CD deverá ser fornecida à PETROBRAS imediatamente após o teste.

4.5.2.2.7 Substituição (6.3.5.9.5 da API Std 617)

Os seguintes dados de fluxo da vedação devem ser obtidos durante o teste mecânico de funcionamento (MRT) e o teste de desempenho
(PT) do compressor para garantir que as vedações estejam instaladas e operando corretamente:

a) Para compressores com retentores de óleo, o vazamento interno de óleo, a pressão e a temperatura devem ser medidos em cada selo;

b) Para selos de gás secos simples, o fluxo, a pressão e a temperatura em cada linha de ventilação de cada selo devem ser medidos. Se for
usado um selo de gás tampão, o fluxo de injeção, a pressão e a temperatura de cada selo também deverão ser medidos;

c) Para selos de gás secos tandem, vazão, pressão e temperatura no primário e secundário
a linha de ventilação de cada vedação deve ser medida. Se for utilizado um gás tampão para vedação primária e secundária, o fluxo de
injeção, a pressão e a temperatura para cada vedação também deverão ser medidos;
d) Para selos duplos a gás secos, a pressão, a temperatura e o fluxo total para cada selo devem ser medidos.

4.5.2.2.7.1 Novo (6.3.5.9.5.1)

O vazamento garantido da vedação estática deve ser verificado durante o teste de vazamento de gás do compressor montado.

4.5.2.2.8 Substituição (6.3.5.9.6 da API Std 617)

As pressões e temperaturas de entrada do óleo lubrificante e do óleo de vedação devem variar dentro da faixa permitida no manual de
operação do compressor. Os seguintes casos deverão ser verificados durante o teste de 4 horas:

— alta pressão do óleo lubrificante e alta temperatura do óleo lubrificante;


— alta pressão do óleo lubrificante e baixa temperatura do óleo lubrificante;
— baixa pressão do óleo lubrificante e alta temperatura do óleo lubrificante;
— baixa pressão do óleo lubrificante e baixa temperatura do óleo lubrificante.

O teste de mudança das condições do óleo deve ser feito durante o teste mecânico de funcionamento de quatro horas, mas não antes de
todos os parâmetros e variáveis do teste serem considerados estáveis ou estáveis o suficiente para prosseguir. Este teste faz

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não constitui uma renúncia aos outros requisitos de teste especificados. A mudança das condições do óleo deverá ser mantida
por no mínimo cinco minutos após a estabilização da temperatura.

4.5.2.2.9 Novo (6.3.5.9.6.1)

Durante o MRT, a temperatura mais alta do metal da superfície do rolamento não deve exceder 100 °C (212 °F) na velocidade
contínua máxima.

4.5.2.2.9 Adição (6.3.5.9.7 da API Std 617)

O limite usado para a temperatura do metal do rolamento durante o teste deve ser corrigido de acordo.

4.5.2.2.10 Adição (6.3.5.10.1 da API Std 617)

Detalhes das técnicas de inspeção e critérios de aceitação deverão ser previamente acordados entre o comprador e o
fornecedor.

4.5.2.2.11 Substituição (6.3.5.11 da API Std 617)

As vedações da extremidade do eixo devem ser removidas para inspeção após um teste de funcionamento bem-sucedido. Se
exigido pela inspeção visual inicial, a critério do comprador, os selos secos a gás deverão ser devolvidos às instalações do
fabricante do selo para inspeção completa de desmontagem.

4.5.2.3 Substituição (Teste de Peças Sobressalentes - 6.3.7.9 da API Std 617)

Peças sobressalentes como rotores, rolamentos e vedações devem ser inspecionadas e testadas sob os mesmos requisitos
dos componentes principais. Relatórios equivalentes também serão emitidos. Rotores sobressalentes não precisam
ser testado em termos de desempenho, exceto quando pacotes sobressalentes completos forem adquiridos. Pacotes sobressalentes completos
O desempenho deve ser testado usando o mesmo procedimento do pacote principal.

4.5.2.4 Novo (6.3.8 - Teste de Estabilidade)

O objetivo de todo esse novo item é fornecer os requisitos mínimos para a execução de um Teste de Estabilidade de Fábrica
(FST), a fim de medir a real margem de estabilidade da máquina, identificando os modos irmãos (para frente e para trás) e
seus respectivos logs. decrementos. O decréscimo do log deve ser medido, pelo menos, em duas condições operacionais
diferentes, a fim de traçar o valor real medido
rigidez de acoplamento cruzado aplicada vs. decremento do log e a curva extrapolada produzida, para o decremento mínimo
do log nas piores condições de projeto (ver item C.1.k Parte 1).

A apresentação dos resultados deverá incluir um gráfico da rigidez cruzada aplicada vs. decremento logarítmico, mostrando
os valores medidos e os valores esperados para condições semelhantes.

O equipamento deve ser testado de acordo com 6.3.8.1 a 6.3.8.6.

4.5.2.4.1 Novo (6.3.8.1 - Métodos e Procedimentos)

O fabricante deve especificar no procedimento do FST que tipo de excitação se pretende aplicar, quais dispositivos de
medição serão utilizados durante o FST e como foi planejada a sequência de execução do teste. O tipo e a direção da
excitação também devem ser completamente descritos, inclusive se seria direcional (horizontal ou vertical) ou circular (para
frente ou para trás). É entendimento do comprador que existem vários métodos para aplicar a excitação e medir os dados
necessários, conforme abaixo.

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4.5.2.4.1.1 Novo (6.3.8.1.1 - Métodos de Excitação)

Excitadores de impacto, como martelo, excitador de caixa de mancal ou excitador de rolamento magnético ativo (AMB), devem ser
usados para excitar o rotor. A excitação usando um AMB também pode ser um impacto ou uma varredura senoidal (tipo bloqueio ou
convencional).

4.5.2.4.1.2 Novo (6.3.8.1.2 - Técnicas de Medição)

As técnicas de medição podem ser aplicadas no domínio da frequência ou no domínio do tempo. Em qualquer um dos métodos, a
abordagem para estimar os modos progressivo e regressivo e respectivos decrementos logarítmicos deverá utilizar múltiplos graus de
liberdade (MDOF). O método empregado deverá fornecer resultados aceitáveis mesmo no caso das seguintes dificuldades ou
anormalidades (mas não limitadas a):

a) anisotropia do sistema rotor;


b) sistemas levemente amortecidos (o método deve fornecer uma estimativa de taxa de amortecimento aceitável);
c) limitações no número de locais de entrada e saída;
d) ruídos e/ou fontes internas de excitações, como desequilíbrio do rotor.

Devido à proximidade dos modos nos sistemas rotativos, a técnica de Grau Único de Liberdade (SDOF) não é aceitável. Os métodos
que levam aos melhores resultados são o PEM (Predicted Error Method) para o domínio da frequência e o MOBAR (Multiple Output
Backward Auto Regression) para o domínio do tempo.

Qualquer outra metodologia aplicável, que apresente resultados aceitáveis mesmo no caso das características do sistema acima
mencionadas, tal metodologia deverá ser completamente descrita (tipo de carga, aplicação de carga, técnicas de medição, interpretação
dos resultados, definição da ordem do modelo, etc.) e demonstrada ( lista de experiência com projetos semelhantes, resultados e
comparação com dados reais). As metodologias serão submetidas ao comprador para revisão e aprovação.

4.5.2.4.2 Novo (6.3.8.2 - Definições)

A estabilidade da máquina deve ser medida em duas condições operacionais diferentes, conforme definido em 6.3.8.2.1 e 6.3.8.2.2.

4.5.2.4.2.1 Novo (6.3.8.2.1 - Estabilidade de Base)

A Estabilidade Base é definida como a estabilidade medida com a máquina funcionando com acoplamento cruzado interno zero. Isto
pode ser alcançado mais de perto com o rotor funcionando em uma máquina de balanceamento de alta velocidade ou durante o teste
de funcionamento mecânico, de preferência sob vácuo, o que pode ser feito durante o HSB no HSBM, ou na bancada de teste durante
o teste de funcionamento mecânico (MRT) ou teste de desempenho. (PT).

A estabilidade da Base deve ser medida à velocidade máxima contínua - MCS - e à velocidade do teste de desempenho (se a
velocidade do teste de desempenho for diferente do MCS). O procedimento para aplicação da excitação deve estar conforme item
6.3.8.5.

4.5.2.4.2.2 Novo (6.3.8.2.2 - Medição Durante Teste Pressurizado)

A medição de estabilidade durante o Teste Pressurizado é definida como a medição do decremento logarítmico da máquina para um
acoplamento cruzado específico, calculado levando em consideração a pressão e a velocidade durante o teste, para um ponto
escolhido. O Teste Pressurizado pode ser um teste de desempenho
de acordo com ASME PTC-10 ou um teste de pressão completo (se especificado).

Para um ensaio ASME PTC-10 tipo II, o procedimento deve considerar as seguintes premissas:

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a) após a determinação do primeiro ponto de surto, a vazão de capacidade deverá ser aumentada para
permanecer em região segura;
b) deverá haver um atraso, aguardando a estabilização do sistema (pressões, temperaturas, vazões,
temperaturas dos mancais e eixo do eixo);
c) as condições de ensaio devem ser escolhidas pelo fabricante de forma que o acoplamento cruzado estimado
seja, no mínimo, 20% do acoplamento cruzado calculado conforme item 4.8.6.8 d. Para condições-
limite em que essa margem não possa ser alcançada, o ponto de ensaio deverá ser o mais elevado
possível;
d) a excitação deverá ser iniciada conforme item 6.3.8.5.

Para um ensaio ASME PTC-10 tipo I ou ensaio de pressão total, o procedimento deve considerar as seguintes
premissas:

a) a pressão máxima deve ser alcançada. O comprador e o fabricante podem acordar e definir
outros pontos intermediários;
b) deverá haver um atraso, aguardando a estabilização do sistema (pressões, temperaturas, vazões,
temperaturas dos mancais e eixo do eixo);
c) a excitação deverá ser iniciada conforme item 6.3.8.5.

4.5.2.4.3 Novo (6.3.8.3 - Preparação para o Teste)

4.5.2.4.3.1 Novo (6.3.8.3.1)

Quando um mancal magnético ativo for utilizado para a excitação, sua montagem no eixo não deverá alterar
significativamente as características de resposta do rotor. O fabricante deverá submeter para aprovação do comprador
o dispositivo proposto e as mudanças esperadas na resposta do rotor antes do teste.

O equipamento medido a vibração não filtrada, durante os testes mecânicos de funcionamento e desempenho, com
o dispositivo montado, antes de aplicar qualquer carga, não deve ultrapassar os limites do item 4.8.8.8.

O fabricante deverá enviar procedimento informando como será ajustado/calibrado o AMB e como será medida a
força aplicada. Antes dos testes, a precisão das medições da força de entrada deve ser verificada. O fabricante
deverá enviar o relatório de calibração AMB para revisão do comprador.

4.5.2.4.3.2 Novo (6.3.8.3.2)

O fabricante deve apresentar, antes do teste, o decremento logarítmico calculado para os modos direto e reverso nas
condições reais de teste (Qf), como folga do rolamento, pré-carga e velocidade de teste (para teste ASME PTC-10
tipo II, a velocidade de teste pode ser diferente da velocidade contínua máxima).

4.5.2.4.3.3 Novo (6.3.8.3.3)

O sistema de coleta de dados consistirá no mínimo de um osciloscópio, um analisador em tempo real e um gravador
de dados (analógico ou digital) com capacidade de coletar continuamente todos os dados das sondas e sinais de
entrada. A taxa de amostragem do sistema deve ser suficiente para identificar as frequências de excitação e os
resultados.

4.5.2.4.3.4 Novo (6.3.8.3.4)

O fabricante deve apresentar no relatório de vibração lateral as órbitas esperadas para ambos os modos (para frente
e para trás) no MCS, de zero ao acoplamento cruzado máximo esperado (0%, 50%, 100%) para o caso de folga
média. A definição da direção de excitação deverá basear-se nessas órbitas.

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4.5.2.4.3.5 Novo (6.3.8.3.5)

Se um método de varredura senoidal for usado para identificar as frequências reais de avanço e retrocesso, o intervalo de
frequência de cada varredura senoidal deverá ser menor ou igual a 0,25 Hz.

4.5.2.4.4 Novo (6.3.8.4 - Qualidade do Sinal)

4.5.2.4.4.1 Novo (6.3.8.4.1)

Para ter uma boa resposta ao aplicar a excitação, a relação sinal-ruído (SNR) deve ser de pelo menos dois. A amplitude de
excitação deve ser controlada para não exceder uma quantidade acordada de folgas de rolamento por questões de segurança
e linearidade.

4.5.2.4.4.2 Novo (6.3.8.4.2)

Caso o fabricante decida aplicar filtragem para eliminar a resposta síncrona, o tipo de filtro deverá ser informado ao
Comprador. O design do filtro não deve influenciar os componentes do sinal de interesse.

4.5.2.4.5 Novo (6.3.8.5)

Qualquer ponto medido (para frente e para trás) deve ser calculado a partir de uma média de pelo menos cinco leituras.
Essas cinco leituras devem estar na faixa de:

ÿ 0,03 ÿ ÿ + 0,03

Onde:

1+ 2 + 3 + 4 + 5
=
5

Se algum valor estiver fora da faixa definida acima, ele deverá ser descartado e medido novamente.

O valor médio ( ) será usado para comparar com os valores previstos.

4.5.2.4.6 Novo (6.3.8.6 - Critérios de Aceitação)

4.5.2.4.6.1 Novo (6.3.8.6.1 - Verificação do Modelo)

Se o valor medido estiver acima do previsto, nenhuma correção no modelo é necessária.

O fornecedor deverá corrigir o modelo se ele não atender aos seguintes critérios:

Qualquer decremento logarítmico esperado para o modo direto, para ambos os casos (estabilidade da base e condições de
teste de desempenho) calculado de acordo com 6.3.8.3.2, deve estar dentro da faixa do decremento logarítmico medido (±
0,03).

4.5.2.4.6.2 Novo (6.3.8.6.2 - Aceitação do Teste)

A maior diferença entre o valor esperado e o decremento logarítmico medido ( ) para cada caso (estabilidade da base e
condições de teste pressurizado) será o fator de correção ( ) a ser aplicado para

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o decremento logarítmico calculado ( ) para a pior condição (ver item C.1.k Parte 1) na velocidade máxima contínua e pressão
de projeto (ver figura abaixo).

Os critérios de aceitação do equipamento devem ser que o decréscimo final do log corrigido (condição (ver ' ), na pior das hipóteses

item C.1.k Parte 1) seja superior a 0,1.

Mínimo corrigido Máximo corrigido

0,8

0,7

0,6
dt Máximo

0,5
d Cf. Real
Mínimo d eu
igeieD
iurntsim
oãço dr

0,4

0,3
df
0,2

0,1
d 'f
0
0 4 Pt 8 Qf 12 QO 16

(22,8) (45,7) (68,5) (91,4)

Onde:
Qt: rigidez de acoplamento cruzado calculada nas condições de ensaio (ver 6.3.8.3.2);
Qf: rigidez de acoplamento cruzado calculada em velocidade máxima contínua, pressão de projeto e piores condições (ver item
C.1.k Parte 1).

NOTA O exemplo da curva acima é apenas ilustrativo; nenhuma correção da forma da curva será
aplicada.

Figura 1 - Rigidez de acoplamento cruzado aplicada, Q KN/mm (Klbf/pol.)

4.5.3 Preparação para Embarque (6.4 da API Std 617)

4.5.3.1 Modificação (6.4.1 da API Std 617)

Substitua a terceira frase por:

A preparação tornará o equipamento adequado para 12 meses de armazenamento externo a partir do momento do embarque,
sem necessidade de desmontagem antes da operação, exceto para inspeção de rolamentos e vedações.

4.5.3.2 Adição (6.4.3.9 da API Std 617)

As peças sobressalentes também deverão ser identificadas e etiquetadas (ou carimbadas de forma indelével com os respectivos números de
série ou de peça), conforme aplicável a cada caso.

4.5.3.3 Substituição (6.4.3.10.1 da API Std 617)

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Após testes e inspeções finais, os rotores sobressalentes deverão ser embalados, embalados em contêineres de aço tipo
exportação API Std 687 , selados e pressurizados/purgados com gás nitrogênio. Os recipientes devem ser fornecidos com
indicação de pressão de N2 , conexões de ventilação, drenagem e recarga e devem ser equipados com uma válvula de
segurança de pressão e um cilindro de nitrogênio e uma válvula de controle de pressão, para garantir a pressão adequada de
nitrogênio dentro do recipiente de armazenamento. O design do contêiner deve ser adequado para armazenamento horizontal e vertical.

4.6 Dados do Fornecedor (Seção 7 da API Std 617)

4.6.1 Propostas (7.2 da API Std 617)

4.6.1.1 Adição (7.2.3 q da API Std 617)

O fornecedor do compressor e/ou fabricante do selo deverá anotar nas folhas de dados da proposta as taxas máximas de
vazamento esperadas e garantidas do selo cotado, tanto nos testes de oficina (com gás de teste) quanto no local de trabalho
(com gás especificado) sob condições nominais de operação.

4.6.2 Dados do Contrato (7.3 da API Std 617)

4.6.2.1 Manuais de Instalação, Operação, Manutenção e Dados Técnicos (7.3.5 da API Std 617)

4.6.2.1.1 Geral (7.3.5.1 da API Std 617)

4.6.2.1.1.1 Adição (7.3.5.1.1 da API Std 617)

Os manuais deverão ser fornecidos pelo fornecedor do compressor nos idiomas português e inglês.

4.6.2.1.2 Substituição (7.3.5.2 da API Std 617)

Todas as informações necessárias para a correta instalação e comissionamento do equipamento deverão ser compiladas em
um manual. Deve ser separado das instruções de operação e manutenção. Este manual deverá conter todas as informações
necessárias para a execução das atividades compreendidas desde o recebimento do equipamento no local de trabalho até a
pré-operação, incluindo pelo menos, mas não se limitando aos seguintes procedimentos:

a) recebimento, armazenamento e preservação de equipamentos (incluindo auxiliares, peças de reposição e


itens soltos);
b) aparelhamento;

c) nivelamento de equipamentos, alinhamento de eixos e grauteamento;


d) instalação de sistemas auxiliares;
e) lavagem do sistema de óleo lubrificante;

f) limpeza da tubulação;
g) testes de aceitação operacional dos equipamentos.

Todos os desenhos e dados especificados em 7.2.2 e 7.2.3 que sejam pertinentes à instalação adequada devem ser incluídos
como parte deste manual. Um manual extra, além da quantidade especificada, deverá ser incluído na primeira remessa do
equipamento.

NOTA Consulte API RP 686 e VDDR para obter mais requisitos de instalação.

4.7 Requisitos para Relatórios de Análise Lateral (Anexo C da API Std 617)

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4.7.1 Relatório de Análise Lateral Padrão e Estabilidade (C.1 da API Std 617)

4.7.1.1 Substituição (C.1.k.ii da API Std 617)

Gráfico da Figura C.2 de decremento logarítmico, , vs rigidez acoplada cruzada para folgas mínimas e máximas do
rolamento, combinadas com os dois extremos de temperatura e pressão do óleo (pressão mínima com temperatura
máxima do óleo e temperatura mínima com pressão máxima do óleo);

NOTA As folgas mínimas e máximas dos rolamentos a serem utilizadas na análise devem ser:

ÿ Folga mínima do mancal e pré-carga máxima, calculadas através da almofada máxima, mancal mínimo e raio
máximo do eixo;
ÿ Folga máxima do rolamento e pré-carga mínima, calculadas usando pastilha mínima, rolamento máximo e raio
mínimo do eixo.

4.8 Teste de vedação de gás seco na oficina do fabricante (Anexo F da API Std 617)

4.8.1 Procedimento de teste estático (F.2 da API Std 617)

4.8.1.1 Novo (F.2.c)

O vazamento primário e secundário médio deve ser menor que o vazamento máximo permitido especificado pelo
fabricante do selo.

5 Compressores Centrífugos e Axiais Não Integralmente Engrenados (Parte 2 da API Std 617)

5.1 Geral (Seção 4 da API Std 617)

5.1.1 Invólucros (4.6 da API Std 617)

5.1.1.1 Revestimentos contendo pressão (4.6.1 da API Std 617)

5.1.1.1.1 Substituição (4.6.1.7 da API Std 617)

Parafusos de cabeça sextavada, porca ranhurada ou tipo chave não devem ser usados externamente.

5.1.2 Elementos Rotativos (4.7 da API Std 617)

5.1.2.1 Eixos (4.7.2 da API Std 617)

5.1.2.1.1 Adição (4.7.2.2 da API Std 617)

A menos que especificado de outra forma, os compressores de processo, sejam centrífugos ou axiais, devem ser
fornecidos com rotores sem parafuso passante e eixos sólidos de peça única, feitos de aço tratado termicamente
usinado adequadamente. A utilização de rotores modulares (through-bolt) para compressores centrífugos de
transporte de gás é considerada aceitável pela Petrobras apenas para algumas aplicações específicas. Portanto,
tais projetos modulares deverão ser sempre submetidos à aprovação da Petrobras na fase de licitação, caso a caso.

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5.1.2.2 Balanceamento de impulso (4.7.3 da API Std 617)

5.1.2.2.1 Substituição (4.7.3.3 da API Std 617)

Uma conexão de tomada de pressão deverá ser fornecida pelo fornecedor na extremidade a jusante da linha de equilíbrio para
permitir a medição da pressão diferencial na linha de equilíbrio.

5.1.2.2.2 Substituição (4.7.3.3.1 da API Std 617)

A menos que especificado de outra forma, um indicador e transmissor de pressão diferencial (PDIT) deverá ser fornecido pelo
fornecedor para monitorar a pressão da linha de equilíbrio diferencial.

5.1.2.3 Pás do Rotor do Compressor Axial (4.7.5 da API Std 617)

5.1.2.3.1 Adição (4.7.5.1 da API Std 617)

As lâminas devem ser projetadas para suportar operação em frequências ressonantes durante o aquecimento normal. O
fornecedor deverá indicar na proposta as velocidades abaixo da faixa de operação correspondente a tais ressonâncias das pás.

NOTA As fontes de excitação incluem frequências de passagem fundamental e de primeiro harmônico de pás rotativas e estacionárias a
montante e a jusante de cada fileira de pás, divisores de passagem de gás, irregularidades no passo das palhetas e do bocal nos flanges
horizontais da carcaça, os primeiros dez harmônicos de velocidade do rotor, frequências de engrenamento em redutores .

5.1.2.3.2 Novo (4.7.5.6)

As pontas das lâminas rotativas e os labirintos das lâminas rotativas revestidas devem ser projetados para permitir a partida da
unidade a qualquer momento, de acordo com os requisitos do fornecedor. Quando o projeto permitir atrito durante a partida
normal, o componente deverá ser projetado para ser tolerante ao atrito e o fornecedor deverá indicar em sua proposta se o
atrito é esperado.

5.1.2.3.3 Novo (4.7.5.7)

Todos os diagramas Campbell devem mostrar as frequências das pás que foram corrigidas para refletir as condições reais de
operação. Quando aplicável, os diagramas das pás revestidas devem mostrar frequências acima e abaixo da velocidade de
travamento da pá e devem especificar a velocidade na qual ocorre o travamento da pá.

5.1.3 Vedações da Extremidade do Eixo (4.10 da API Std 617)

5.1.3.1 Substituição (4.10.3 da API Std 617)

As vedações do eixo e as luvas do eixo devem ser acessíveis para inspeção e substituição sem remover a metade superior da
carcaça de um compressor dividido axialmente ou os cabeçotes de uma unidade dividida radialmente. Sempre que possível,
este requisito aplicar-se-á também aos projetos em balanço.

5.2 Acessórios (Seção 5 da API Std 617)

5.2.1 Controles e Instrumentação (5.5 da API Std 617)

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5.2.1.1 Detectores de vibração, posição e temperatura do rolamento (5.5.7 da API Std 617)

5.2.1.1.1 Substituição (5.5.7.1 da API Std 617)

O sistema de proteção e monitoramento de máquinas (incluindo, mas não limitado a: sensores, transdutores e monitores para
vibração radial do eixo, posição axial, temperatura do rolamento e vibração da carcaça) deve ser fornecido, instalado e calibrado
de acordo com API Std 670.

5.3 Inspeção, Teste e Preparação para Remessa (Seção 6 da API Std 617)

5.3.1 Teste (6.3 da API Std 617)

5.3.1.1 Teste de funcionamento mecânico (6.3.1 da API Std 617)

5.3.1.1.1 Substituição (6.3.1.1.3 da API Std 617)

As temperaturas do óleo e as pressões de alimentação devem variar dentro da faixa operacional permitida durante o teste
de acordo com os requisitos estabelecidos no item 4.5.2.2.8 desta norma.

5.3.1.1.2 Modificação (6.3.1.1.8 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

O(s) acoplamento(s) contratado(s) devem ser usados durante o teste mecânico de funcionamento.

5.3.1.1.3 Adição (6.3.1.1.10 da API Std 617)

Os equipamentos especificados para serem conduzidos no local de trabalho por motoristas de velocidade constante deverão ser
testados na oficina do fabricante também com motoristas de velocidade variável. Os testes deverão ser conduzidos como se
velocidades variáveis fossem utilizadas no canteiro de obras, apenas para referência e informação da PETROBRAS (não como
critério de aceitação). A PETROBRAS utilizará resultados de velocidade nominal para aceitação de equipamentos de velocidade
constante.

5.3.1.1.4 Substituição (6.3.1.1.12 da API Std 617)

As amplitudes e o ângulo de fase da vibração do eixo devem ser registrados durante uma desaceleração desde a velocidade de
deslocamento até o rolamento lento. Uma verificação de rotação lenta deve ser realizada e registrada.

5.3.1.1.5 Novo (6.3.1.1.13)

Após a verificação de esgotamento, as amplitudes e o ângulo de fase da vibração do eixo devem ser registrados durante uma rampa
de rotação lenta até a velocidade de manobra.

5.3.1.1.6 Novo (6.3.1.1.14)

A velocidade será reduzida para MCS e o equipamento deverá funcionar por 4 horas de operação contínua.

5.3.1.1.7 Novo (6.3.1.1.15)

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Após a operação de 4 horas no MCS, a velocidade deverá ser aumentada momentaneamente até a velocidade de viagem,
e as amplitudes e o ângulo de fase da vibração do eixo deverão ser registrados durante a desaceleração.

5.3.1.1.8 Modificação (Figura 4 da API Std 617)

Substitua a Figura 4 da API Std 617 Parte 2 pela seguinte figura:

Figura 4 - Sequência de Teste de Execução Mecânica

5.3.1.2 Teste de desempenho de fábrica (6.3.3.1 da API Std 617)

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5.3.1.2.1 Novo (6.3.3.1.10)

Durante o teste de desempenho, os limites de vibração e temperatura dos mancais utilizados como critérios de aceitação para
testes mecânicos de funcionamento também devem ser aplicados, com exceção da medição de pontos de sobretensão.

6 Compressores Centrífugos com Engrenagem Integral (Parte 3 da API Std 617)

6.1 Geral (Seção 4 da API Std 617)

6.1.1 Invólucros (4.6 da API Std 617)

6.1.1.1 Revestimentos contendo pressão (4.6.1 da API Std 617)

6.1.1.1.1 Substituição (4.6.1.2 da API Std 617)

Parafusos de cabeça sextavada, porca ranhurada ou tipo chave não devem ser usados externamente. Para locais com espaço
limitado, podem ser necessários fixadores flangeados integralmente.

6.2 Acessórios (Seção 5 da API Std 617)

6.2.1 Controles e Instrumentação (5.5 da API Std 617)

6.2.1.1 Vibração, posição e temperatura do rolamento (5.5.7 da API Std 617)

6.2.1.1.1 Substituição (5.5.7.2 da API Std 617)

O sistema de proteção e monitoramento de máquinas (incluindo, mas não limitado a: sensores, transdutores e monitores para
vibração radial do eixo, posição axial, temperatura do rolamento e vibração da carcaça) deve ser fornecido, instalado e calibrado
de acordo com API Std 670.

6.3 Inspeção, Teste e Preparação para Remessa (Seção 6 da API Std 617)

6.3.1 Teste (6.3 da API Std 617)

6.3.1.1 Teste de funcionamento mecânico (6.3.1 da API Std 617)

6.3.1.1.1 Adição (6.3.1.1.3 da API Std 617)

As temperaturas do óleo e as pressões de alimentação devem variar dentro da faixa operacional permitida durante o teste
de acordo com os requisitos estabelecidos no item 4.5.2.2.8 desta norma.

6.3.1.1.2 Adição (6.3.1.2 da API Std 617)

O(s) acoplamento(s) contratado(s) devem ser usados durante o teste mecânico de funcionamento.

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6.3.1.1.3 Adição (6.3.1.1.10 da API Std 617)

Os equipamentos especificados para serem conduzidos no local de trabalho por motoristas de velocidade constante deverão ser
testados na oficina do fabricante também com motoristas de velocidade variável. Os testes deverão ser conduzidos como se
velocidades variáveis fossem utilizadas no canteiro de obras, apenas para referência e informação da PETROBRAS (não como
critério de aceitação). A PETROBRAS utilizará resultados de velocidade nominal para aceitação de equipamentos de velocidade
constante.

6.3.1.1.4 Substituição (6.3.1.3.5 da API Std 617)

A verificação da análise da resposta desequilibrada deve ser realizada de acordo com 4.8.3 da Parte 1.

6.3.1.1.5 Substituição (6.3.1.3.6 da API Std 617)

Todos os arquivos de dados em tempo real (vibração, velocidades, sinais de fase, etc.), referentes a um teste bem-sucedido ou
não, deverão ser gravados e uma cópia em CD deverá ser fornecida à PETROBRAS imediatamente após o teste.

7 Compressores expansores (Parte 4 da API Std 617)

7.1 Geral (Seção 4 da API Std 617)

7.1.1 Invólucros (4.6 da API Std 617)

7.1.1.1 Revestimentos contendo pressão (4.6.1 da API Std 617)

7.1.1.1.1 Novo (4.6.1.5)

Parafusos de cabeça sextavada, porca ranhurada ou tipo chave não devem ser usados externamente.

7.1.2 Dinâmica (4.8 da API Std 617)

7.1.2.1 Balanceamento de vibração (4.8.1 da API Std 617)

7.1.2.1.1 Modificação (4.8.1.6 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

Os rotores devem ser montados e o equilíbrio verificado.

7.1.2.1.2 Modificação (4.8.1.7 da API Std 617)

Substitua a primeira frase por:

Uma verificação de desequilíbrio residual deve ser realizada nos rotores montados.

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7.2 Acessórios (Seção 5 da API Std 617)

7.2.1 Adição (5.5 da API Std 617)

O sistema de proteção e monitoramento de máquinas (incluindo, mas não limitado a: sensores, transdutores e monitores
para vibração radial do eixo, posição axial, temperatura do rolamento e vibração da carcaça) deve ser fornecido, instalado
e calibrado de acordo com API Std 670.

7.2.2 Substituição (5.5.4.1.2 da API Std 617)

Deve ser fornecido um sistema de desligamento por excesso de velocidade baseado na lógica de votação dois em três.

7.3 Inspeção, Teste e Preparação para Remessa (Seção 6 da API Std 617)

7.3.1 Teste (6.3 da API Std 617)

7.3.1.1 Teste de funcionamento mecânico (6.3.3 da API Std 617)

7.3.1.1.1 Adição (6.3.3.1.3 da API Std 617)

As temperaturas do óleo e as pressões de alimentação devem variar dentro da faixa operacional permitida durante o teste
de acordo com os requisitos estabelecidos no item 4.5.2.2.8 desta norma.

7.3.1.1.2 Substituição (6.3.3.3.5 da API Std 617)

Todos os arquivos de dados em tempo real (vibração, velocidades, sinais de fase, etc.), referentes a um teste bem-sucedido ou
não, deverão ser gravados e uma cópia em CD deverá ser fornecida à PETROBRAS imediatamente após o teste.

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Não.
FICHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
TRABALHO:

ÁREA:

TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FICHAS REVISADAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA

PROJETO

EXECUÇÃO

VERIFICAR

APROVAÇÃO

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A – FOLHA 01/13.
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Não. REV.
FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 APLICÁVEL A: PROPOSTA COMPRAR COMO CONSTRUÍDO

2 PARA: UNIDADE:

3 LOCAL: SERVIÇO:

4 Sem REQ/TAG: FABRICANTE:

5 MODELO: FORNECEDOR:

6 TAMANHO/TIPO: MOTORISTA:

7 Nº DE SÉRIE FABRICANTE Não:

8 CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO

9 CASO NORMAL

10 ESTÁGIOS 1º 2º 3º
11 (TODOS OS DADOS POR UNIDADE)

12 GÁS MANIPULADO (VER TAMBÉM PÁGINA )


13 PROPRIEDADES DO GÁS SERVIÇO PERIGOSO

14VOL. FLUXO Nm3 /h (101,3 kPa) SECO MOLHADO

15 FLUXO DE PESO, kg/h SECO MOLHADO

16 CONDIÇÕES DE INTELETA

17 PRESSÃO, kPa a

18 TEMPERATURA, °C

19 UMIDADE RELATIVA,%

20 PESO MOLECULAR

21 Cp/Cv K1
22 COMPRESSIBILIDADE Z1
23 VOLUME DE ENTRADA, m3 /h SECO MOLHADO

24 CONDIÇÕES DE DESCARGA

25 PRESSÃO, kPa a

26 TEMPERATURA,ºC

27 Cp/Cv K2
28 COMPRESSIBILIDADE Z2

29 POTÊNCIA DE GÁS NECESSÁRIA, kW

30 PERDAS MECÂNICAS DO COMPRESSOR, kW

31 POTÊNCIA NECESSÁRIA NO DRIVER INCL. EXT. PERDAS (ENGRENAGEM ETC.) kW

32 VELOCIDADES, rpm

33 SURTO ESTIMADO (@ VELOCIDADE ACIMA), kg/h e m3 /h

34 REBAIXO, %

35 CABEÇA POLITRÓPICA, kJ/kg

36 EFICIÊNCIA POLITRÓPICA, %

37 PONTO CERTIFICADO

38 NÚMERO DA CURVA DE DESEMPENHO

39 VAZAMENTO DO PISTÃO DE EQUILÍBRIO, kg/h


40 PROCESSO ACELERAÇÃO DE SUCÇÃO ENTRADA VARIÁVEL VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DESCARGA BY-PASS RESFRIADO

41 CONTROLE DE kPa a VANES GUIA / DE % EXPLOSÃO DE

42 MÉTODO PARA kPa a LÂMINAS DO ESTATOR PARA % PARA PARA

43 FONTE

44 SINAL TIPO: ELETRÔNICO PNEUMÁTICO OUTRO:

45 FAIXA: 4 - 20 mA kPa g
46

47 SISTEMA ANTI-SURTO: MANUAL AUTOMÁTICO OUTRO

48

49 OBSERVAÇÕES:

50 Nm3 /h @ 0°C

51 Nm3 /h @ 15°C

52 Nm3 /h @ 20°C
53
54
55
56

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A – FOLHA 02/13.
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Não. REV.
FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO (CONT)

2 ANÁLISE DE GÁS NORMAL

3 mol% 1º 2º 3º
4 SÍMBOLO PM

5 AR 28.966

6 OXIGÊNIO O2 32.000

7 NITROGÊNIO N2 28.016

8VAPOR DE ÁGUA H2O 18.016

9 MONÓXIDO DE CARBONO CO 28.010

10 DIÓXIDO DE CARBONO CO2 44.010

11 SULFETO DE HIDROGÊNIO H2S 34.076

12 HIDROGÊNIO H2 2.016

13 METANO CH4 16.042

14 ETANO C2H6 30.068

15 ETILENO C2H4 28.052

16 PROPANO C3H8 44.094

17 PROPILENO C3H6 42.078

18 I-BUTANO C4H10 58.120

19 N-BUTANO C4H10 58.120

20 I-PENTANO C5H12 72.146

21 N-PENTANO C5H12 72.146

22 HEXANO MAIS
23 AGENTES CORROSIVOS
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36 TOTAL
37 AVG. MOL. WT.

38 LOCALIZAÇÃO ESPECIFICAÇÕES DE RUÍDO

39 INTERIOR AR LIVRE NOTA APLICÁVEL À MÁQUINA:

40 AQUECIDO SOB O TELHADO MEZANINO VER ESPECIFICAÇÃO

41 NÃO AQUECIDO SLIDES PARCIAIS TROPICALIZAÇÃO APLICÁVEL AO BAIRRO:

ELEC. CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA


42 Z GR CL VER ESPECIFICAÇÃO
N
43 DADOS DO SITE: HABITAÇÃO ACÚSTICA: SIM NÃO

44 ELEVAÇÃO eu BARÔMETRO kPa a ESPECIFICAÇÕES APLICÁVEIS: API STD 617:2002

45 FAIXA DE TEMPERATURA AMBIENTE, °C: FORNECEDOR TENDO RESPONSABILIDADE DA UNIDADE

46 BULBO SECO BULBO MOLHADO

47 NORMAL ESPECIFICAÇÕES REGULAMENTARES (SE DIFERENTE)


48 MÁXIMO

49 MÍNIMO PINTURA

50 UMIDADE RELATIVA, %: FABRICANTE STD.

51 CONDIÇÕES INCOMUNS: PÓ VAPORES OUTRO

52 AMBIENTE MARINHO OUTROS PLACA DE NOME COSTUME DOS EUA MÉTRICA

53 COBRE E LIGAS DE COBRE PROIBIDAS ENVIO:

54 REVESTIMENTO: DOMÉSTICO EXPORTAR EXPORTAÇÃO DE CAIXA NECESSÁRIA

55 COMPONENTES ROTATIVOS ARMAZENAMENTO EXTERIOR MAIS DO QUE 12 MESES

56 COMPONENTES ESTACIONÁRIOS PACOTE DE MONTAGEM DO ROTOR SOBRESSALENTE

57 ARMAZENAMENTO HORIZONTAL ARMAZENAMENTO VERTICAL

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A – FOLHA 03/13.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO

2 VELOCIDADES: CONEXÕES INTERMEDIÁRIAS DO PROCESSO PRINCIPAL

3 MÁX. CONT. rpm VIAGEM rpm DISCO. PRESSÃO, kPa g: MÁX. MÍNIMO

4 MÁX. VELOCIDADES DE PONTA: FPS a 100% VELOCIDADE PRESSÃO DE ENTRADA, kPa g: MÁX. MÍNIMO

5 FPS@MÁX. 100% CONT. VELOCIDADE VANES GUIA

6 VELOCIDADES CRÍTICAS LATERAIS AMORTECIDO MATERIAL NÃO AMPLIADO

7 PRIMEIRA CRÍTICA rpm NÚMERO DE MODO DE LINHAS DE LÂMINA AXIAL

8SEGUNDO CRÍTICO rpm NÚMERO DE MODO DE LINHAS AJUSTÁVEIS

9 TERCEIRO CRÍTICO rpm MODO Nº VANES GUIA VANE

10 QUARTA CRÍTICA rpm IMPULSOR DE MODO:

11 REQUISITOS ADICIONAIS DE ANÁLISE LATERAL Não. DIÂMETROS

12 BASE DE VELOCIDADE CRÍTICA LATERAL Não. IMPULSOR

13 ANÁLISE DE RESPOSTA DESEQUILIBRADA AMORTECIDA TIPO (ABERTO, FECHADO, ETC.) ANEXO

14 VERIFICAÇÃO DA LOJA DE ANÁLISE DE RESPOSTA DESEQUILIBRADA TIPO DE FABRICAÇÃO

15 ANÁLISE LATERAL DO TREM NECESSÁRIA MATERIAL

16 ANÁLISE DE TORÇÃO DO TREM NECESSÁRIA MÍN. RESISTÊNCIA DE RENDIMENTO, kPa

17 VELOCIDADES CRÍTICAS DE TORÇÃO: DUREZA, (BNH)(Rc): MÁX. MÍNIMO

18 PRIMEIRA CRÍTICA rpm LARGURA INTERNA DA PONTA MENOR, mm


19 SEGUNDA CRÍTICA rpm MÁX. MÁX. Não. @ OLHO DO IMPULSOR
20 TERCEIRO CRÍTICO rpm MÁX. CABEÇA DO IMPULSOR @ 100% SPD, m - kg
21 QUARTA CRÍTICA rpm EIXO: UMA PEDAÇO CONSTRUÍDO

22 LISTA DE VELOCIDADES INDESEJÁVEIS DO TREM MATERIAL

23 ANÁLISE DE ESTABILIDADE DIA @ IMPULSORES, mm DIA @ ACOPLAMENTO, mm


24 VIBRAÇÃO: DIA @ ROLAMENTOS, mm DIA @ SELO, mm
25 TESTE PERMITIDO/NÍVEL DE CAMPO/ ÿm (PK-TO-PK) EXTREMIDADE DO EIXO: CÔNICO CILÍNDRICO

26 ESTRIADO FLANGE INTEGRAL

27 ROTAÇÃO, VISUALIZADA DA EXTREMIDADE ACIONADA CW CCW MÍN. RESISTÊNCIA DE RENDIMENTO, kPa

28 REQUISITOS DE INSPEÇÕES DE MATERIAIS DUREZA DO EIXO, (BNH)(Rc)


29 RADIOGRAFIA NECESSÁRIA PARA MÁX. CAPACIDADE DE TORQUE, m - kg
30 ULTRASSÔNICO NECESSÁRIO PARA PISTÃO DE EQUILÍBRIO: INTEGRAL COM EIXO

31 PARTÍCULA MAGNÉTICA NECESSÁRIA PARA MATERIAL ÁREA mm2

32 PENETRANTE LÍQUIDO NECESSÁRIO PARA MÉTODO DE FIXAÇÃO

33 TEMPERATURA BAIXA FOLGA NORMAL, mm

34 MÍN. TEMPERATURA DO METAL DE PROJETO, ºC FLUXO COM FOLGA NORMAL, kg/min


35 À PRESSÃO CONCORRENTE, kPa g FLUXO COM 2 x FOLGA NORMAL, kg/min
36 OUTROS COMPONENTES DO TREM PRESSIONE CON. LINHA BAL JUSANTE

37 CASO: MANGAS DO EIXO:

38 MODELO TIPO DE BARRIL NA INTERSTG. FECHAR MATL

39 DIVISÃO DE CASO RADIALMENTE PONTOS DE LIBERAÇÃO

40 MATERIAIS NAS VEDAÇÕES DO EIXO MATL

41 ESPESSURA, mm CORR. PERMITIR., mm ROTOR ACESSÍVEL

42 IMPRENSA DE TESTE, kPa g: HÉLIO HIDRO DESMONTAGEM E REMONTAGEM

43 MÁX. IMPRENSA PERMITIDA kPa g NO EQUILÍBRIO DE VELOCIDADE


44 MÁX. PRESSÃO DE PROJETO kPa g SEQUENCIAL LOW SPEED BAL PREC. NA VELOCIDADE BAL
45 MÁX. TEMPERATURA PERMITIDA ºC VERIFICAÇÃO DO EQUILÍBRIO RESIDUAL

46 MÁX. TEMPERATURA DE FUNCIONAMENTO °C MÍN. OPER. TEMPERATURA ºC LABIRINTOS

47 MÁX. Nº DE IMPULSORES PARA REVESTIMENTO INTERESTÁGIO


3
48 MÁX. CAPACIDADE DE REVESTIMENTO, mn /h TIPO MATERIAL

49 SIST. CONJUNTO DE VÁLVULA DE ALÍVIO PT., kPa g PISTÃO DE EQUILÍBRIO

50 QUALIDADE DE RADIOGRAFIA TIPO MATERIAL

51 CQ DE SOLDAS INACESSÍVEIS

52 DIAFRAGMAS:

53 MATERIAIS

54 DIVIDIDO AXIALMENTE SIM NÃO

55 máx. ÿP (kgf/cm2 )

56 OBSERVAÇÕES:

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A – FOLHA 04/13.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO (CONT.)

2 SELOS DO EIXO MFR: TIPO DE GÁS DE VEDAÇÃO SECUNDÁRIO / BARREIRA:

3 TIPO DE SELO SELO DE GÁS SECO (CARTUCHO) PRESSÃO kPa g


4 PRESSÃO DE ESTABELECIMENTO, kPa g TEMPERATURA ºC

5 MÍN. PRESSÃO DE VEDAÇÃO, kPa g FILTRAÇÃO

6 API Std 617 FIGURA: 1C-7 1C-8 1C-9 OUTRO SISTEMA DE GÁS NECESSÁRIO
7 DISPOSITIVO FORNECIDO NECESSÁRIO PARA TIPO DE SELOS DE CONTATO MÚLTIPLO

8 TIPO DE GÁS DE VEDAÇÃO PRIMÁRIO / TAMPÃO: MÉTODO DE CONTROLE

9 PRESSÃO kPa g ESQUEMA DO SISTEMA DE CONTROLE DE GÁS POR FORNECEDOR

10 TEMPERATURA ºC GÁS DE PRESSURIZAÇÃO PARA SELOS SUBATMOSFÉRICOS

11 FILTRAÇÃO EDUTOR INJEÇÃO

12 SISTEMA DE GÁS NECESSÁRIO LINHA TRAÇADORA

13 MÚLTIPLO VAZAMENTO, m3 / DIA / VEDAÇÃO


14 MÉTODO DE CONTROLE GÁS NECESSÁRIO PARA:
15 ESQUEMA DO SISTEMA DE CONTROLE DE GÁS POR FORNECEDOR EXECUÇÃO DE AR OUTRO
16 GÁS DE PRESSURIZAÇÃO PARA SELOS SUBATMOSFÉRICOS FLUXO (POR SELO):
17 EDUTOR INJEÇÃO NORMA: kg/min @ kPaÿP
18 LINHA TRAÇADORA MÁXIMO: kg/min @ kPaÿP
19 VAZAMENTO NO PROCESSO, m3 /DIA/SELO TIPO DE GÁS DE SEPARAÇÃO:

20 GÁS NECESSÁRIO PARA: IMPRENSA kPa g TEMPERATURA ºC


21 EXECUÇÃO DE AR OUTRO INÍCIO/SET. FORA/DESLIGADO FLUXO, kg/min (MAX / MIN POR SELO): /
22 FLUXO (POR SELO): ROTAÇÃO: UNI BIDIRECIONAL
23 NORM: kg/min @ kg/min @ kPaÿP CONSTRUÇÃO DE CASA DE ROLAMENTO

24 MÁXIMO: kPaÿP SEPARADO INTEGRANTE DIVISÃO VERTICAL HORIZONTAL


25 MATERIAL

26 COMPRESSOR AXIAL[a]

27 ESTÁGIO

28 ROTOR

29 MATERIAL DA LÂMINA

30 MÉTODO DE FABRICAÇÃO

31 QUANTIDADE DE LÂMINAS

32 TIPO DE RAIZ DA LÂMINA / MÉTODO DE FIXAÇÃO

33 LARGURA DO CABO, mm

34 DIÂMETRO EXTERIOR, mm

35 ALTURA DA LÂMINA, mm

36 GRAU DE REAÇÃO

37 PROJETO DE NÚMERO MACH / PERMITIDO

38 RESISTÊNCIA MÁXIMA DE RENDIMENTO, kgf/cm2

39 ESTRESSE @ NOMINAL / RPM DE VIAGEM, kgf/cm2


40

41 ESTATOR

42 MATERIAL DA LÂMINA

43 MÉTODO DE FABRICAÇÃO

44 QUANTIDADE DE LÂMINAS

45 TIPO DE RAIZ DA LÂMINA / MÉTODO DE FIXAÇÃO

46 LARGURA DO CABO, mm

47 DIÂMETRO EXTERIOR, mm

48 ALTURA DA LÂMINA, mm

49 GRAU DE REAÇÃO

PROJETO DE NÚMERO MACH 50 / PERMITIDO

51 RESISTÊNCIA MÁXIMA DE RENDIMENTO, kgf/cm2

52 ESTRESSE @ NOMINAL / RPM DE VIAGEM, kgf/cm2


53

54

55 OBSERVAÇÕES:
56
[a] A CONTRATADA deverá preencher esta tabela para todos os estágios do compressor axial. Se necessário, a CONTRATADA deverá repetir esta página em sua proposta.
57
58
59

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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO (CONT.)

2 ROLAMENTOS E ALOJAMENTOS DE ROLAMENTOS

3 ROLAMENTOS MAGNÉTICOS SIM NÃO

4RADIAIS IMPULSO IMPULSO NÃO IMPULSO ATIVO INATIVO

5 TIPO TIPO

6 FABRICANTE FABRICANTE

7 COMPRIMENTO, mm CARGA DA UNIDADE (MÁX), kPa

8 DIÂMETRO DO EIXO, mm CARGA DA UNIDADE (ULT.), ÁREA

9 CARGA DA UNIDADE (ACT/PERMIT) kPa, mm2

10MATERIAL DE BASE Não. ALMOFADAS

11 ESPESSURA DE BABBIT, mm PIVÔ: CENTRO / OFFSET,%

12 Não. ALMOFADAS PAD BASE MATL

13 CARGA: B'TWN / NO PAD ESPESSURA DE BABBIT, mm

14 PIVÔ: CENTRO / OFFSET, % COBRE APOADO

15 VÃO DO ROLAMENTO LUBRIFICAÇÃO: INUNDADO DIRECIONADO

16 MATERIAL DA ALMOFADA COLAR DE IMPULSO INTEGRANTE SUBSTITUÍVEL

17 MATERIAL

18 CRITÉRIO DE TAMANHO

19 DETECTORES DE TEMPERATURA DOS ROLAMENTOS DETECTORES DE VIBRAÇÃO VER MÁQUINA. PROT. SIST. FICHA DE DADOS

20 VER FOLHA DE DADOS DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS TIPO MODELO

21 TIPO DE TERMOPARS MFR

22 DETECTORES DE TEMPERATURA DE RESISTÊNCIA Não. ROLAMENTO DO EIXO AT EA Nº TOTAL

23 RESISTÊNCIA MAT'L Ohms DETECTORES OSCILADORES FORNECIDOS POR

24 TEMPERATURA DE ALARME, ºC MFR MODELO

25 TEMPERATURA DE DESLIGAMENTO, ºC MONITOR FORNECIDO POR

26 DISPOSIÇÃO PARA DESCONEXÃO LOCAL LOCALIZAÇÃO GABINETE

27 LOCALIZAÇÃO-DIÁRIO BRG MFR MODELO

28 Não EA. ALMOFADA CADA OUTRO PAD POR BRG ESCALA RGE ALARME DEFINIDO@ ÿm

29 OUTROS SHTDWN: DEFINIR@ ÿm ATRASO DE TEMPO é

30 LEI DE BRG DE IMPULSO DE LOCALIZAÇÃO. INACTO TRANSDUTORES DE VIBRAÇÃO DE REVESTIMENTO

31 Não EA. ALMOFADA CADA OUTRO PAD POR BRG MONITORES DE VIBRAÇÃO DE REVESTIMENTO

32 OUTROS DETECTOR DE POSIÇÃO AXIAL VER MÁQUINA. PROT. SIST. FICHA DE DADOS

33 LEI DE BRG DE IMPULSO DE LOCALIZAÇÃO. INACTO TIPO MODELO

34 Não EA. ALMOFADA CADA OUTRO PAD POR BRG MFR Não exigido

35 OUTROS OSCILADOR-DEMODULADOR FORNECIDO POR

36 DESCONEXÃO LOCAL MFR MODELO

37 MONITOR FORNECIDO POR MONITOR FORNECIDO POR

38 LOCALIZAÇÃO GABINETE LOCALIZAÇÃO GABINETE

39 MFR. MODELO MFR MODELO

40 ESCALA RGE ALARME DEFINIDO@ ºC ESCALA RGE ALARME DEFINIR@ ÿm

41 DEFINIR DESLIGAMENTO@ ºC ATRASO DE TEMPO é SHTDWN: SET@ ÿm ATRASO DE TEMPO é

42 FASOR CHAVE NECESSÁRIO

43 ENGRENAGEM DO COMPRESSOR HS ENGRENAGEM LS MOTORISTA

44 CONEXÕES DO REVESTIMENTO

45
ANSI/ASME
46 B16.1; B16.5; TAMANHO
CONEXÃO FLANGEADO ACASOALHO FLG
B16.42; B16.47 VOLTADO PARA GÁS
47 (APLICATIVO DE DESIGN. ORIENTAÇÃO OU E JUNTA
Série A, B; CALIBRE VELOCIDADE, m/s
OBRIGATÓRIO) ESTUDADO POR FORNECEDOR
48 ISO 7005-1,-2; AVALIAÇÃO
OUTRO
49

50 ENTRADA

51 DESCARGA

52 AR DE INSTRUMENTOS

53 ÁGUA

54 DRENOS / VENTILADORES

55 PORTAS DE INSPEÇÃO BOROSCÓPICA

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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 OUTRAS CONEXÕES

2 SERVIÇO Não. TAMANHO TIPO Não. TAMANHO TIPO

3 ENTRADA DE ÓLEO LUBRIFICANTE PRESSÃO

4 SAÍDA DE ÓLEO LUBRIFICANTE TEMPERATURA

5 ENTRADA DE ÓLEO DE VEDAÇÃO INJEÇÃO DE SOLVENTE

6 SAÍDA DE ÓLEO DE VEDAÇÃO PURGA PARA

7 ENTRADA DE GÁS DE VEDAÇÃO BRG. HABITAÇÃO

8 SAÍDA DE GÁS DE VEDAÇÃO Entre BRG e SEAL

9 DRENOS DE REVESTIMENTO BTWN SELO E GÁS

DRENOS DE 10 ESTÁGIOS

11 DRENOS INDIVIDUAIS NECESSÁRIOS

12 VÁLVULA E CEGO

13 VÁLVULA E CEGO E MANIFOLD

14 FORÇAS E MOMENTOS DE TUBULAÇÃO PERMITIDOS

15 ENTRADA DESCARGA

16 FORÇA MÃE. FORÇA MÃE. FORÇA MÃE.


17 N Nm N Nm N Nm

18 AXIAL

19 VERTICAL

20 HORIZ. 90º
21
22 FORÇA MÃE. FORÇA MÃE. FORÇA MÃE.

23 N Nm N Nm N Nm

24 AXIAL

25 VERTICAL

26 HORIZ. 90º

27 SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO E VEDAÇÃO

28 VER FICHA TÉCNICA DO SISTEMA DE ÓLEO

29 SEPARADO COMBINADO

30 RESERVATÓRIO DE ÓLEO INTEGRAL

31 TIPO DE ÓLEO:

32 ACESSÓRIOS

33 ACOPLAMENTO E PROTEÇÕES DE ACORDO COM API Std 671

34 VER API STD671:2002 FICHA DE DADOS ANEXA HIDRÁULICO SEM CHAVE CHAVEADO FLANGEADO OUTRO

35 ACOPLAMENTO FORNECIDO PELO FORNECEDOR

36 FABRICANTE TIPO MODELO

37 PROTEÇÃO DE ACOPLAMENTO FORNECIDA PELO FORNECEDOR

38 TIPO: TOTALMENTE FECHADO SEMI-ABERTO MATERIAL NÃO FAÍSCA

39 DETALHES DO ACOPLAMENTO

40 DE MÁX. mm ADAPTADOR DE MARCHA LENTA / PLACA SOLO REQ.'D

41 PESO DO CUBO kg MEDIDORES DE PLUGUE E ANEL

42 COMPRIMENTO DO ESPAÇADOR mm REQUISITOS DE LUBRIFICAÇÃO:

43 PESO DO ESPAÇADOR kg NÃO LUBRIFICANTE CONT. ÓLEO LUBRIFICANTE OUTROS

44 MEIO ACOPLAMENTO DE MONTAGEM DO FORNECEDOR QUANTIDADE POR HUB m3 /h

45 PLACAS DE MONTAGEM

46 PLACAS DE BASE FORNECIDAS POR CONTRATANTE PLACAS FORNECIDAS POR

47 COMPRESSOR MOTORISTA ENGRENAGEM GROSSURA milímetros

48 OUTROS PLACAS SUBSOLE NECESSÁRIAS

49 DECKING ANTIDERRAPANTE CONVÉS INCLINADO BLOCOS DE NIVELAMENTO NECESSÁRIOS

50 PADS OU ALVOS DE NIVELAMENTO ESPESSURA DO CALÇO DE AÇO INOXIDÁVEL milímetros

51 BORDA DE GOTEJAMENTO COMPRESSOR

52 MONTAGEM DA COLUNA ENGRENAGEM

53 PLACAS SUB-SOLA NECESSÁRIAS MOTORISTA

ESPESSURA DO CALÇO DE AÇO INOXIDÁVEL 54 mm FUROS DE PARAFUSOS DE ÂNCORA COM CONTADOR

NECESSÁRIAS 55 ALMOFADAS DE MONTAGEM USINADAS PRIMÁRIO PARA GRUPO EPÓXI REQ.'D

56 A PLACA DE BASE SERÁ SOBRE FUNDAÇÃO DE CONCRETO TIPO

57 SKID DE TRI PONTO REQUERIMENTO DE GROUT EPÓXI.

58 TIPO

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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 INSPEÇÃO E TESTES DA LOJA MANUAIS

2 NECESSÁRIO COM OBS PROJETO DE MANUAL PARA REVISÃO

3 HIDROSTÁTICA MANUAL DE DADOS TÉCNICOS

4 EXCESSO DE VELOCIDADE DO IMPULSOR DIVERSOS

5 FUNCIONAMENTO MECÂNICO EXECUÇÃO RETA RECOMENDADA DE DIÂMETROS DE TUBOS

6 ACOPLAMENTO DE CONTRATO ADAPTADOR(ES) DE MARCHA LENTA ANTES DA SUCÇÃO

7 SONDAS DE CONTRATO COMPRAR SONDAS COMPRESSOR SERÁ ADEQUADO PARA FUNCIONAMENTO EM CAMPO NO AR

8 EQUIPAMENTO DE VIBRAÇÃO DO COMPRADOR AVALIAÇÃO DO FORNECEDOR E COMENTÁRIOS SOBRE A TUBULAÇÃO DO COMPRADOR

9 VARIAR AS PRESSÕES DO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO E VEDAÇÃO & FUNDAÇÃO

10 E TEMPERATURAS[a] COMPLETO DISPOSIÇÃO PARA SISTEMA DE INJEÇÃO DE LÍQUIDO

11 DADOS DE VIBRAÇÃO DE FORMA POLAR SISTEMAS ANTI-SURTO DO FORNECEDOR

12 DADOS DE VIBRAÇÃO DE GRAVAÇÃO DE CD EXTENSÃO DA TUBULAÇÃO DE PROCESSO POR FORNECEDOR

13 INSPEÇÃO DA VEDAÇÃO DA EXTREMIDADE DO EIXO EQUIPAMENTO AUXILIAR. MOTORES ADEQUADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS

14 TESTE DE VAZAMENTO DE GÁS NA PRESSÃO DE DESCARGA PLANOS DE ALINHAMENTO ÓPTICO REQ. NO COMP. / MOTORISTA

15 INSPEÇÃO INTERNA PÓS-TESTE AVALIAÇÃO DO FORNECEDOR E COMENTÁRIOS SOBRE O CONTROLE DO COMPRADOR

16 ANTES DO TESTE DE VAZAMENTO DE GÁS SISTEMAS

17 APÓS TESTE DE VAZAMENTO DE GÁS COMPRA DE TUBULAÇÃO DE PROCESSO DO FORNECEDOR

18 TESTE DE DESEMPENHO COM GÁS AR TESTE DE DUREZA DE SOLDADURA

19 TESTE DE UNIDADE COMPLETO (A) AUDITORIA DE PROJETO

20 TESTE TANDEM PISTÃO DE EQUILÍBRIO ÿP

21 TESTE DE ENGRENAGEM FORNECER HORÁRIOS FINAIS

22 TESTE DE VAZAMENTO DE HÉLIO O REPRESENTANTE DO FORNECEDOR DEVERÁ:

23 TESTE DE NÍVEL DE SOM OBSERVE A SEPARAÇÃO DO FLANGE

24 AUX. TESTE DE EQUIPAMENTO VERIFIQUE O ALINHAMENTO À TEMPERATURA

25 CARGA TOTAL / VELOCIDADE / TESTE DE IMPRENSA ESTEJA PRESENTE NO ALINHAMENTO INICIAL

26 INSP. DE ACOPLAMENTO HIDRÁULICO

27 TESTE DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO PESOS, kg


28 CONFORMIDADE COM A LISTA DE VERIFICAÇÃO DO INSPETOR COMPR. ENGRENAGEM

29 LOJA DE FORNECEDORES DE TESTE DE VEDAÇÃO DE GÁS MOTORISTA BASE

30 MEDIÇÃO DE VIBRAÇÃO DE TORÇÃO ROTORES COMP. MOTORISTA ENGRENAGEM

31 RESIDUAL ELÉTRICO / MEC. ACABAR CAIXA SUPERIOR DO COMPRESSOR

32 DESAS./REMONTAGEM. COMP. APÓS O TESTE MÁX. PARA MANUTENÇÃO (IDENTIFICAR)


33 TESTE DE AVALIAÇÃO DE CAMPO LO CONSOLE

34 CÓPIAS CERTIFICADAS DE TODOS OS DADOS DE TESTE PESO TOTAL DE ENVIO

35 TESTE DE ESTABILIDADE REQUISITOS DE ESPAÇO, m e mm

36 UNIDADE COMPLETA: eu C H

37 ENGRENAGEM DO COMPRESSOR eu C H

38 MOTORISTA eu C H

39 LO CONSOLE eu C H

40

41

42

43

44

45

46 OBSERVAÇÕES:

47 [a] UM TESTE DE UNIDADE COMPLETO POR TIPO DE UNIDADE


48

49

50

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A – FOLHA 08/13.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 CONDIÇÕES DE UTILIDADES

2 VAPOR (DRIVERS ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO

3 ENTRADA MÍNIMO kPa g ºC FONTE ABRIR FECHADO

4 NORMA kPa g ºC TIPO DE ÁGUA

5 MÁX. kPa g ºC ENTRADA

6 ESCAPE. MÍNIMO kPa g ºC PRESS., kPa MÁX. NORMA. MÍN.

7 NORMA. kPa g ºC TEMP., º C MÁX. NORMA. MÍN.

8 MÁX. kPa g ºC RETORNO

9 CONSUMO TOTAL kg/h PRESS., kPa MÁX. NORMA. MÍN.

10 VAPOR (AQUECEDORES) TEMP., º C ºC MÁX. NORMA. MÍN.

11 ENTRADA MÍNIMO kPa g FATOR DE INCIDÊNCIA, m2 ºC / W

12 NORMA kPa g ºC CONSUMO TOTAL, m3 h

13 MÁX. kPa g ºC NITROGÊNIO

14 ESCAPE. MÍNIMO kPa g ºC FONTE SECO MOLHADO

15 NORMA. kPa g ºC PRESS., kPa MÁX. NORMA. MÍN.

16 MÁX. kPa g ºC TEMP., º C MÁX. NORMA. MÍN.

17 CONSUMO TOTAL kg/h CONSUMO TOTAL, m3 /h

18 ELETRICIDADE OUTRO GÁS

19 FONTE DE DESLIGAMENTO DE CONTROLE DE DRIVERS SECO MOLHADO

20 TENSÃO PRESS., kPa MÁX. NORMA. MÍN.

21HERTZ TEMP.,º C MÁX. NORMA. MÍN.

22 FASE INSTRUMENTO DE SOPRO

23 CONSUMO TOTAL kW/h PRESS., kPa MÁX. NORMA. MÍN.

24 ELETRICIDADE TEMP.,º C MÁX. NORMA. MÍN.

25 DESLIGAMENTO DE CONTROLE DE DRIVERS DESOLADO: SIM NÃO

26 TENSÃO PONTO DE CONDENSAÇÃO DA ÁGUA


°C@ kPa

27HERTZ CONSUMO TOTAL, m3 /h

28 FASE SERVIÇO AÉREO

29 CONSUMO TOTAL kW/h PRESS., kPa MÁX. NORMA. MÍN.

30 INÍCIO DE TENSÃO REDUZIDA TEMP.,º C MÁX. NORMA. MÍN.

31 NÚMERO DE PARTIDAS DESÓLEADO: SIM NÃO

32 PONTO DE CONDENSAÇÃO DA ÁGUA


°C@ kPa

33 CONSUMO TOTAL, m3 /h

34

35

36 OBSERVAÇÕES:

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54

55

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A - FOLHA 09/13.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 INSTRUMENTAÇÃO[g]

2 POR API Padrão 614 E API Padrão 670 OUTRO

3 PAINEL DE CONTROLE LOCAL (LCP)

4 FORNECIDO POR: FORNECEDOR COMPRADOR OUTROS

5 MONTADO NA BASE LIVRE À prova de intempéries TOTALMENTE FECHADO RECORTES EXTRAS

6 ISOLADORES DE VIBRAÇÃO AQUECEDORES DE TIRA CONEXÕES DE PURGA COM PORTAS

7 ANUNCIADOR COM PAINEL DE CONTROLE DA UNIDADE LOCALIZADO COM INDICAÇÃO DE PRIMEIRA SAÍDA

8 CONEXÕES DO CLIENTE TRAZIDAS PARA CAIXAS DE TERMINAIS PELO FORNECEDOR

9 OBSERVAÇÕES: 10

11 FORNECEDORES DE INSTRUMENTOS

12 MEDIDORES DE PRESSÃO MFR. TAMANHO TIPO

13 INDICADORES DE TEMPERATURA MFR TAMANHO TIPO

14 INDICADORES DE NÍVEL MFR TAMANHO TIPO

15 DIFERENÇA. MEDIDORES DE PRESSÃO MFR TAMANHO TIPO

16 TRANSMISSORES DE PRESSÃO MFR TAMANHO TIPO

17 DIFERENÇA. TRANSMISSORES DE PRESSÃO MFR TAMANHO TIPO

18 TRANSMISSORES DE TEMPERATURA MFR TAMANHO TIPO

19 TRANSMISSORES DE NÍVEL MFR TAMANHO TIPO

20 VÁLVULAS DE CONTROLE MFR TAMANHO TIPO

21 VÁLVULAS DE ALÍVIO DE PRESSÃO MFR TAMANHO TIPO

22 INDICADORES DE FLUXO DE VISUALIZAÇÃO MFR TAMANHO TIPO

23 EQUIPAMENTO DE VIBRAÇÃO MFR TAMANHO TIPO

24 TACÔMETRO MFR GAMA E TIPO

25 VÁLVULAS SOLENÓIDES MFR TAMANHO TIPO

26 ANUNCIADOR MFR MODELO E Nº PONTOS

27 ATUADOR DE AMORTECEDOR/VANE MFR MODELO

28 FORNECIDO POR TIPO MÁX. BINÁRIO, Nm

29 REQUISITOS DO MEDIDOR DE PRESSÃO CONTROLE LOCALMENTE LOCAL CONTROLE LOCALMENTE LOCAL

30 FUNÇÃO FUNÇÃO DO PAINEL MONTADO PAINEL MONTADO

31 SUCÇÃO DO COMPRESSOR[a] REFRIGERADOR DE GÁS DE PROCESSO[a,c]

32 DESCARGA DO COMPRESSOR[a] SISTEMA DE INJEÇÃO DE LÍQUIDO

33 FILTRO DE SUCÇÃO DO COMPRESSOR ÿP' DESCARGA DA BOMBA DE ÓLEO LUBRIFICANTE[f]

34 ENTRADA DO ROLAMENTO DE ÓLEO DO REGISTRO[a,e] REFRIGERADOR DE ÓLEO LUBRIFICANTE[d]

35 ENTRADA DO ROLAMENTO DE ÓLEO DE IMPULSO[a,e] COLETOR DE ÓLEO LUBRIFICANTE

36 CÂMARA DE PISTÃO DE EQUILÍBRIO FILTRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE ÿP

37 PISTÃO DE EQUILÍBRIO ÿP CONTROLE DE DESCARGA DA BOMBA DE ÓLEO[f]

38 FILTRO DE GÁS DE VEDAÇÃO ÿP[a,b] REFRIGERADOR DE ÓLEO DE CONTROLE[d]

39 ENTRADA/SAÍDA DE GÁS DE VEDAÇÃO[a,b] COLETOR DE ÓLEO DE CONTROLE

40 GÁS DE VEDAÇÃO ÿP[a,b] FILTRO DE ÓLEO DE CONTROLE ÿP

41 CÂMARA DE SELO[a,b]

42 REQUISITOS DO MEDIDOR DE TEMPERATURA CONTROLE LOCALMENTE LOCAL CONTROLE LOCALMENTE LOCAL

43 FUNÇÃO FUNÇÃO DO PAINEL MONTADO PAINEL MONTADO

44 SUCÇÃO DO COMPRESSOR[a] DESCARGA DA BOMBA DE ÓLEO LUBRIFICANTE[f]

45 DESCARGA DO COMPRESSOR[a] RESERVATÓRIO DE ÓLEO LUBRIFICANTE

46 SAÍDA DE ROLAMENTO DE ÓLEO DO DIÁRIO[a,e] REFRIGERADOR DE ÓLEO LUBRIFICANTE[d]

47 SAÍDA DO ROLAMENTO DE ÓLEO DE IMPULSO[a,e] CONTROLE DE DESCARGA DA BOMBA DE ÓLEO[f]

48 ROLAMENTO DE METAL DE DIÁRIO[a,e] RESERVATÓRIO DE ÓLEO DE CONTROLE

49 ROLAMENTO DE METAL DE IMPULSO[a,e] REFRIGERADOR DE ÓLEO DE CONTROLE[d]

50 RESFRIADOR DE GÁS DE PROCESSO[a,c]

51 ENROLAMENTO DO MOTOR ELÉTRICO

52 OBSERVAÇÕES:

53 [a] Cada estágio/revestimento

54 [b] Gás primário/tampão, secundário/barreira e gás de separação, quando aplicável.

55 [c] Lado de gás e água, entrada e saída

56 [d] Lado de óleo e água, entrada e saída

57 [e] Compressor, transmissão e acionamento

58 [f] Cada bomba

59 [g] Para instrumentos do sistema de óleo, alarmes e sinais de desligamento, consulte a Folha de Dados do Sistema de Óleo.

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A - FOLHA 10/13.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
1 REQUISITOS DO MEDIDOR DE NÍVEL CONTROLE LOCALMENTE LOCAL CONTROLE LOCALMENTE LOCAL

2 FUNÇÃO FUNÇÃO DO PAINEL MONTADO PAINEL MONTADO

3 LAVADOR DE SUCÇÃO[a] TANQUE AÉREO

4 SISTEMA DE INJEÇÃO DE LÍQUIDO TANQUE DE DESTRUIÇÃO

5 RESERVATÓRIO DE ÓLEO LUBRIFICANTE RESERVATÓRIO DE ÓLEO DE CONTROLE

6 TANQUE DE RECUPERAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE CONTAMINADO CONT. CTRL RECOV ÓLEO. TANQUE

7 ACUMULADOR DE ÓLEO LUBRIFICANTE ACUMULADOR DE ÓLEO DE CONTROLE

10

11 REQUISITOS DO MEDIDOR DE DESLOCAMENTO E VIBRAÇÃO

12 CONTROLE LOCALMENTE LOCAL CONTROLE LOCALMENTE LOCAL

13 FUNÇÃO FUNÇÃO DO PAINEL MONTADO PAINEL MONTADO

14 DESLOCAMENTO AXIAL ÂNGULO DE FASE

15 INDICADORES DE VIBRAÇÃO INDICADOR DE VELOCIDADE

16

17 INDICADORES GERAIS CONTROLE LOCALMENTE LOCAL CONTROLE LOCALMENTE LOCAL

18 FUNÇÃO FUNÇÃO DO PAINEL MONTADO PAINEL MONTADO

19 Horímetro de serviço ABERTURA DA VÁLVULA DE RECICLAGEM

20 AMPERÍMETRO DE MOTOR ELÉTRICO PERCENTAGEM[a]

21 VOLUMÉTRICO DE SUCÇÃO DO COMPRESSOR RECICLAGEM DE COMPRESSOR

22 E FLUXO DE MASSA[a] FLUXO MÁSICO[a]

23 PORCENTAGEM DE ABERTURA DA VÁLVULA DE ACELERAÇÃO

24

25 INDICADORES DE FLUXO DE VISUALIZAÇÃO

26 ROLAMENTO DO COMPRESSOR DE SAÍDA DE ÓLEO SAÍDA DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO

27 ROLAMENTOS DO ACIONADOR DE SAÍDA DE ÓLEO COLETOR DE INJEÇÃO DE LÍQUIDO

28 ROLAMENTOS DA ENGRENAGEM DE SAÍDA DE ÓLEO FLUXO DE SELO (CADA)

29 TANQUE SUPERIOR DE SAÍDA DE ÓLEO

30 TODAS AS LINHAS DE ÓLEO DE RETORNO AO RESERVATÓRIO

31 BOTÕES E ALARMES[b]

32 TESTE DE LÂMPADA BOMBA DE ÓLEO PRINCIPAL EM FUNCIONAMENTO

33 REINICIAR SISTEMA FUNCIONAMENTO DA BOMBA DE ÓLEO AUXILIAR

34 OPERAÇÃO DA ENGRENAGEM DE GIRO SINALIZAÇÃO DE TODOS OS ALARMES E VIAGENS

35 ABERTURA DE RECICLAGEM[a] TODA A SINALIZAÇÃO DO SISTEMA DE ÓLEO DE LAVAGEM

36 MOTORISTA EM FUNCIONAMENTO PARADA NORMAL

37 PARADA DE EMERGÊNCIA

38 FECHAMENTOS DE INTERRUPTORES

39 CONTATOS DE ALARME DEVEM ABRIR PERTO DO ALARME SOM E ESTAR NORMALMENTE ENERGIZADO DE ENERGIZADO

40 CONTATOS DE DESLIGAMENTO DEVEM ABRIR PERTO DA VIAGEM E ESTAR NORMALMENTE ENERGIZADO DE ENERGIZADO

41 OBSERVAÇÕES:

42 [a] Cada estágio/revestimento

43 [b] A CONTRATADA deverá informar a configuração padrão.

44

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54

55

56

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A - FOLHA 11/13.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
INSTRUMENTAÇÃO (CONT.)

1 ALARME E VIAGENS

2 FUNÇÃO ALARME FUNÇÃO DE VIAGEM ALARME DE DISPARO

3 ALTA PRESSÃO DE SUCÇÃO DO COMPRESSOR[a] BAIXO NÍVEL DE RESERVATÓRIO DE ÓLEO LUBRIFICANTE

4 BAIXA PRESSÃO DE SUCÇÃO DO COMPRESSOR[a] BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO LUBRIFICANTE

5 ALTA TEMPERATURA DE SUCÇÃO DO COMPRESSOR[a] ÓLEO LUBRIFICANTE AUX. BOMBA EM FUNCIONAMENTO

6 ALTA PRESSÃO DE DESCARGA DO COMPRESSOR[a] ALTA TEMPERATURA. APÓS REFRIGERADORES DE ÓLEO LUBRIFICANTE

7 BAIXA PRESSÃO DE DESCARGA DO COMPRESSOR[a] BAIXA TEMPERATURA DE ÓLEO. NO RESERVATÓRIO DE ÓLEO LUBRIFICANTE

8 ALTA TEMPERATURA DE DESCARGA DO COMPRESSOR[a] FILTRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE ALTO ÿP

9 TEMPERATURA DO METAL DO ROLAMENTO DE ALTA IMPULSO[c] BAIXO NÍVEL DE ACUMULADOR

10 ALTA TEMPERATURA DE METAL DE ROLAMENTO DE JORNAL [c] BAIXO NÍVEL DO TANQUE DE RUNDOWN

11 PISTÃO DE BAIXO EQUILÍBRIO ÿP NÍVEL BAIXO DO TANQUE AÉREO

12 GÁS DE VEDAÇÃO ALTA E BAIXA ÿP[b] BAIXO NÍVEL DO RESERVATÓRIO DE ÓLEO DE CONTROLE

13 FLUXO DE GÁS DE VEDAÇÃO ALTO E BAIXO[b] PRESSÃO DE ÓLEO DE BAIXO CONTROLE

14 ENTRADA DE PRESSÃO DE GÁS DE VEDAÇÃO ALTA E BAIXA[b] CONTROLE DE ÓLEO AUX. BOMBA EM FUNCIONAMENTO

15 PRESSÃO ALTA E BAIXA DA CÂMARA DE VEDAÇÃO ALTA TEMPERATURA. REFRIGERADORES DE ÓLEO APÓS O CONTROLE

16 FILTRO DE GÁS DE ALTA VEDAÇÃO ÿP[b] BAIXA TEMPERATURA DE ÓLEO. NO RESERVATÓRIO DE ÓLEO DE CONTROLE

17 FALHA DE VEDAÇÃO INTERNA E EXTERIOR FILTRO DE ÓLEO DE ALTO CONTROLE ÿP

18 TEMPERATURA ALTA DE SAÍDA DE GÁS DO REFRIGERADOR[a]

19 ALTO NÍVEL DO TAMBOR DE SUCÇÃO[a]

20 DESLOCAMENTO AXIAL EXCESSIVO[d]

21 VIBRAÇÃO EXCESSIVA[d]

22 COMPRESSOR EM SURTO

23 TEMPERATURA DO ENROLAMENTO DO MOTOR ELÉTRICO

24 CONTATOS:

25 ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO E CONTROLE AUX. INICIALIZAÇÃO DA BOMBA DESLIGAMENTO/INICIALIZAÇÃO REMOTO E LOCAL

26 INICIALIZAÇÃO DA BOMBA PRINCIPAL DE ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO E CONTROLE BOMBA DE INJEÇÃO DE LÍQUIDO

27 ÓLEO DE VEDAÇÃO AUX. INICIALIZAÇÃO DA BOMBA

28 LIGAÇÃO AUTOMÁTICA DO AQUECEDOR - LIGADA

29 DIVERSOS:

30 ALARME E DESLIGAMENTO SERÃO SEPARADOS

31 CONEXÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTOS DENTRO DOS LIMITES DA BASE DEVEM SER LEVADA PARA CAIXAS DE TERMINAIS

32 COMENTÁRIOS SOBRE INSTRUMENTAÇÃO

33

34

35

36 OBSERVAÇÕES:

37 [a] Cada estágio/revestimento

38 [b] Gás primário/tampão, secundário/barreira e gás de separação

39 [c] Compressor e driver

40 [d] Compressor, transmissão e acionamento


41

42

43

44

45

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47

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51

52

53

54

55

56

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AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A - FOLHA 12/13.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
COMPRESSOR CENTRÍFUGO PARA PRINCIPAL
PACOTE COMPRESSOR
NOTAS

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO A - FOLHA 13/13.
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FICHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
TRABALHO:

ÁREA:

TÍTULO:
DESENHO E DADOS DO FORNECEDOR
REQUISITOS

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FICHAS REVISADAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA

PROJETO

EXECUÇÃO

VERIFICAR

APROVAÇÃO

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO B – FOLHA 01/05.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:

DESENHO DO FORNECEDOR E REQUISITOS DE DADOS

[d,e]
OS DOCUMENTOS ABAIXO DEVEM SER FORNECIDOS EM INGLÊS OU PORTUGUÊS DO BRASIL [NOTAS 1, 2, 9, 10]

[a]
PROPOSTA O LICITANTE DEVE FORNECER CÓPIAS DE DADOS PARA TODOS OS ITENS INDICADOS POR UM X

[b]
ANÁLISE [3] O FORNECEDOR FORNECERÁ CÓPIAS E TRANSPARÊNCIAS DE DESENHOS E DADOS INDICADOS

[c]
FINAL O FORNECEDOR FORNECERÁ CÓPIAS E TRANSPARÊNCIAS DE DESENHOS E DADOS INDICADOS

O FORNECEDOR FORNECERÁ CÓPIAS E TRANSPARÊNCIAS DE DESENHOS E DADOS INDICADOS

FINAL - RECEBIDO DO FORNECEDOR


[c]
FINAL - DEVIDO PELO FORNECEDOR
DISTRIBUIÇÃO
REVISÃO - DEVOLVIDA AO FORNECEDOR
REGISTRO
REVISÃO - RECEBIDA DO FORNECEDOR
[c]
REVISÃO - DEVIDA PELO FORNECEDOR

COMPRESSOR CENTRÍFUGO

1 DESENHO DE ESBOÇO DIMENSIONAL CERTIFICADO E LISTA DE CONEXÕES

2 DESENHO TRANSVERSAL, LISTA DE PEÇAS E LISTA DE MATERIAIS

3 DESENHO DE MONTAGEM DO ROTOR, LISTA DE PEÇAS E LISTA DE MATERIAIS

4 DESENHO DO CONJUNTO DO ROLAMENTO DE IMPULSO, LISTA DE PEÇAS E LISTA DE MATERIAIS

4a FOLHA DE DADOS E CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO DO ROLAMENTO DE IMPRESSÃO

5 DESENHO DE MONTAGEM DO ROLAMENTO DE DIÁRIO, LISTA DE PEÇAS E LISTA DE MATERIAIS

5a NOSSA FOLHA DE DADOS DE ROLAMENTOS E CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO

6 DESENHO DE MONTAGEM DO ACOPLAMENTO E LISTA DE MATERIAIS

7 ESQUEMA DO SISTEMA DE ÓLEO LUBRIFICANTE E LISTA DE MATERIAIS

8 DESENHO DE MONTAGEM E DISPOSIÇÃO DO SISTEMA DE ÓLEO LUBRIFICANTE E LISTA DE CONEXÕES

9 DESENHOS E DADOS DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE ÓLEO LUBRIFICANTE

10 DESENHO DE MONTAGEM DO SELO DE GÁS SECO E LISTA DE MATERIAIS

11 ESQUEMAS ELÉTRICOS E DE INSTRUMENTAÇÃO E LISTA DE MATERIAIS

12 DESENHOS DE DISPOSIÇÃO ELÉTRICA E DE INSTRUMENTAÇÃO E LISTA DE CONEXÕES

13 ESQUEMA DO SISTEMA DE VEDAÇÃO DE GÁS TAMPÃO E LISTA DE MATERIAIS

14 DESENHO DO ARRANJO DO SISTEMA DE VEDAÇÃO DE GÁS TAMPÃO E LISTA DE CONEXÕES

15 DESENHOS E DADOS DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE VEDAÇÃO DE GÁS TAMPÃO

16 FICHAS DE DADOS (PROPOSTA / AS-BUILT) [NOTA 9]

16a ESQUEMA DE FLUXO DE GÁS (INCLUINDO TODOS OS EQUIPAMENTOS)

16b LIMITAÇÕES DE PROJETO PARA TODOS OS EQUIPAMENTOS CITADOS

17 NÍVEL DE SOM DE RUÍDO PREVISTO (NA PROPOSTA)

18 METALURGIA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES (NA PROPOSTA)

19 RELATÓRIO DE ANÁLISE LATERAL (INCLUINDO CONDIÇÕES TRANSITÓRIAS)

20 RELATÓRIO DE ANÁLISE DE TORÇÃO (INCLUINDO CONDIÇÕES TRANSITÓRIAS)

21 RELATÓRIO DE ANÁLISE DE VIBRAÇÃO [NOTA 8]

22 CURVAS DE DESEMPENHO PARA CADA SEÇÃO DO COMPRESSOR (PROPOSTA / AS-BUILT)

22a CABEÇA POLITRÓPICA E EFICIÊNCIA VERSUS FLUXO DE VOLUME DE ENTRADA

22b PRESSÃO DE DESCARGA E POTÊNCIA VERSUS FLUXO DE VOLUME DE ENTRADA

22c VELOCIDADE VERSUS TORQUE DE PARTIDA

23 PROCEDIMENTOS, RELATÓRIO E DADOS DE EXCESSO DE VELOCIDADE DO IMPULSOR (PRINCIPAL E SOBRESSALENTE)

24 PROCEDIMENTOS DE TESTE DE FUNCIONAMENTO MECÂNICO, RELATÓRIO E DADOS (TESTES PRINCIPAIS E DE REPOSIÇÃO/LOJA E DE CAMPO)

25 SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ACOPLAMENTO

26 LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO RECOMENDADAS COM NÚMEROS DE PEÇA E LISTA DE PEÇAS INTERCAMBIÁVEIS

27 LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS

28 PREPARAÇÃO PARA ARMAZENAMENTO NO LOCAL DE OBRA ANTES DA INSTALAÇÃO

29 PROTEÇÃO CONTRA INTEMPORES (QUANDO APLICÁVEL) E TROPICALIZAÇÃO NECESSÁRIA NO LOCAL DE OBRA

30 TABULAÇÃO DE TODAS AS UTILIDADES (LISTA DE CONSUMO)

31 LISTA DE MÁQUINAS SEMELHANTES

32 RESTRIÇÕES OPERACIONAIS PARA PROTEGER O EQUIPAMENTO DURANTE A OPERAÇÃO DE INICIALIZAÇÃO E DESLIGAMENTO

33 LISTA DE COMPONENTES QUE REQUEREM APROVAÇÃO DO COMPRADOR

34 RESUMO DE MATERIAIS E DUREZA DE MATERIAIS EXPOSTOS A H2S

35 TAXAS DE VAZAMENTO DO SELO

36 DADOS DO SISTEMA DE RESFRIAMENTO INTERSTÁGICO

37 DESENHOS, DETALHES E DESCRIÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLES

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO B – FOLHA 02/05.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:

DESENHO DO FORNECEDOR E REQUISITOS DE DADOS

38 COMPRIMENTO MÍNIMO DO TUBO RETO NECESSÁRIO NA ENTRADA DA MÁQUINA OU NAS ENTRADAS LATERAIS

39 PRESSÃO DE VEDAÇÃO MÁXIMA E MÍNIMA PERMITIDA PARA CADA COMPRESSOR

40 DECLARAÇÃO DE CAPACIDADES DE TESTE DO FABRICANTE

41 PROCEDIMENTOS DE TESTE DE DESEMPENHO, DADOS, RELATÓRIO E CURVAS (LOJA E CAMPO)


FORNECEDOR DE MÁQUINA DE IMPULSOR BACK-TO-BACK PARA FORNECER CARGAS DE ROLAMENTO DE IMPULSO VERSUS
42
CURVA DE PRESSÃO DIFERENCIAL

43 TAXAS DE VAZAMENTO DO PISTÃO DE EQUILÍBRIO

44 CURVAS DE EQUILÍBRIO DA LINHA DO PISTÃO PRESSÃO DIFERENCIAL VERSUS CARGA DE IMPULSO

45 PROGRAMAÇÃO DE ENGENHARIA, FABRICAÇÃO E ENTREGA

46 PROCEDIMENTOS DE TESTE

47 RELATÓRIOS DE PROGRESSO

48 MANUAL DE INSTALAÇÃO

49 MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

50 MANUAL DE DADOS TÉCNICOS

51 REQUISITOS TÉCNICOS / INFORMAÇÕES PARA CONTROLE ANTI-SURTO

52 FICHAS DE DADOS DE SEGURANÇA DE MATERIAIS

53 DADOS DE CERTIFICAÇÃO DE VASO DE PRESSÃO ASME

54 LISTA DE ENVIO

55 PROCEDIMENTOS, RELATÓRIOS E DADOS DE SOLDADURA

56 LISTA DE DESENHOS E ÍNDICE DE DOCUMENTOS (STATUS E PROGRAMAÇÃO DE ENTREGA)

57 ESPECIFICAÇÕES DE PINTURA (PARA TODO O PACOTE DE COMPRESSOR)

58 LISTA DE SUB-FORNECEDORES (PARA PACOTE COMPLETO DE COMPRESSORES)

DESENHO DE PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO PARA CADA PEÇA OU PEÇA, INCLUINDO CARIMBO DE CÓDIGO APLICÁVEL (PARA TODO
59
PACOTE DE COMPRESSOR)
LISTA DE EXCEÇÕES ÀS ESPECIFICAÇÕES E NORMAS APLICÁVEIS (PARA TODO
60
PACOTE COMPRESSOR) [NOTAS 6, 7]

OBSERVAÇÕES:

[a] - Os desenhos e dados da proposta não precisam ser certificados ou executados.

[b] - O Comprador deverá informar em contrato, documentação oficial ou indicar nesta coluna o prazo desejado para envio de materiais utilizando a nomenclatura API.

[c] - O Licitante deverá preencher esta coluna para refletir seu cronograma de distribuição real e incluir este formulário em sua proposta.

[d] - Todos os documentos e desenhos deverão ser fornecidos também em meio magnético (CD) e emitidos pelo fornecedor. Os arquivos deverão estar de acordo com o contrato e as exigências da PETROBRAS.

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO B – FOLHA 03/05.
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FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:

DESENHO DO FORNECEDOR E REQUISITOS DE DADOS

NOTA 1 Desenhos, livros de instruções e outros dados comerciais ou de engenharia deverão estar em inglês ou português brasileiro, exceto aqueles

do mercado brasileiro, que será em língua portuguesa brasileira. Todos os dados, desenhos, hardware e equipamentos fornecidos a este

especificação deve usar o sistema de medições SI, exceto para tubulações comuns, flanges, acessórios e acessórios, que devem estar em

polegadas.

NOTA 2 Todos os desenhos e documentos (incluindo documentos de subfornecedores) devem ser identificados, no mínimo, com o seguinte:

• Nome do cliente;

• Posto do cliente;

• Local de trabalho;

• Número da requisição do comprador;

• Número do pedido do comprador;

• Número da etiqueta;

• Serviço.

NOTA 3 Devem ser fornecidas caixas de revisão para descrever as revisões mais recentes em detalhes completos e uma indicação das revisões deve ser feita na versão revisada.

informações por meios como o número de revisão circulado.

NOTA 4 Os manuais de instalação, operação e manutenção deverão ser emitidos pelo fornecedor do equipamento em português brasileiro e inglês.

• Em caso de conflito entre as instruções do IOM, prevalecerá a versão em português;

• Ambos os idiomas deverão ser utilizados em todas as telas de computadores de Interface Homem-Máquina (HMI) instaladas em painéis de controle. Seleção de idioma

deve ser realizado a qualquer momento, sem exigir reinicialização do computador ou perturbar qualquer processo de monitoramento/controle executado pelo computador plc;

• Todos os avisos, como cuidado, perigo, sinais perigosos e outras instruções básicas de segurança a serem aplicadas em equipamentos/componentes externos

superfícies, invólucros, portas, maçanetas, alavancas, botões de parada de emergência etc. deverão ser fornecidos pelo fornecedor e deverão ser escritos em português brasileiro

(texto primário, em letras maiúsculas) e inglês (texto secundário, com fontes menores);

• Documentação comum/padrão de itens estrangeiros (equipamentos principais e auxiliares) poderá ser fornecida em inglês. Sempre que os documentos forem

escritos em outros idiomas que não o inglês, também serão fornecidas traduções.

NOTA 5 Os manuais serão divididos em três seções e deverão conter os seguintes tópicos (mínimo):

Seção I:

• Todos os desenhos certificados;

• Lista de peças certificada e ilustrada (vistas explodidas de peças internas);

• Catálogos;

• Especificações técnicas;

• Curvas de desempenho para equipamentos acionados e acionadores;

• Planilhas de cálculo;

• Folhas de dados;

• Cargas dinâmicas para todas as condições de operação.

Seção II:

• Instruções para armazenamento e transporte;

• Procedimento de comissionamento;

• Instruções de instalação e operação (inclusive auxiliares);

• Instruções para manutenção;

• Procedimentos de manutenção, incluindo: desmontagem, ferramentas especiais, limpeza, inspeção, reparo e montagem de equipamentos principais e auxiliares.

Seção III:
• Certificados de materiais;

• Certificados de teste;

• Procedimentos de soldagem;
• Planos de qualidade;

• Certificados de instrumentos elétricos e eletrônicos para classificação de áreas.

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO B – FOLHA 04/05.
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Não. REV.
FICHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:

DESENHO DO FORNECEDOR E REQUISITOS DE DADOS

NOTA 6 A aprovação do comprador dos desenhos do fornecedor não deve ser considerada como isentando o fornecedor de qualquer responsabilidade pelo projeto detalhado, dimensão

e construção de equipamentos ou desvios das especificações.

NOTA 7 Todos os desvios dos requisitos da requisição de materiais (fichas técnicas e especificações técnicas) e/ou padrões API devem ser

claramente identificado na proposta e submetido à aprovação da PETROBRAS. Qualquer exceção de requisito ou desvio de qualquer um dos itens listados

documentos não claramente mencionados na licitação serão considerados pela Petrobras como integral atendimento à requisição de material.

NOTA 8 Os dados de análise de vibração e relatório de análise crítica lateral devem incluir: modelo analítico do rotor, dados do rolamento, folga do selo x amplitude,

mapa de velocidade crítica, modos de rotor não amortecidos, gráficos de resposta ao desequilíbrio, modos de rotor amortecidos, análise de estabilidade do rotor. Fornecedor

deverá fornecer à PETROBRAS um CD gravado com dados de vibração (incluindo varredura de amplitude de vibração e assinatura de vibração) e fase

ângulo registrado durante o teste mecânico de funcionamento, incluindo também assinatura e diagrama de varredura para todos os rolamentos (eixo horizontal e vertical). Um

Diagrama de Goodman deverá ser fornecido para o local de maior tensão da pá do rotor no ponto nominal (garantia). Um diagrama de Campbell

devem ser fornecidos para a pá do rotor, incluindo a faixa de operação das frequências naturais da pá e as frequências potencialmente excitantes. Tudo natural

as frequências devem estar pelo menos 10% distantes da frequência existente.

NOTA 9 O fabricante deverá preencher as fichas técnicas da PETROBRAS quando estas forem fornecidas. As folhas de dados do fornecedor não serão aceitáveis neste caso. Para os outros

equipamento, o fabricante deve usar folhas de dados API.

NOTA 10 Todos os relatórios de testes, dados e curvas devem ser certificados.

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA FINS DIFERENTES DOS AQUI ESPECIFICAMENTE INDICADOS.

ESTE FORMULÁRIO FAZ PARTE DA PETROBRAS N-2626 REV. D ANEXO B – FOLHA 05/05.
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-PÚBLICO-

N-2626 REV. D INGLÊS 06/2019

ANEXO C (Normativo)

O equipamento vibratório da oficina deve usar a seguinte configuração mínima durante os testes.
Esta configuração deve ser indicada no procedimento de teste e deve ser verificada antes de iniciar o teste. Unidades SI
devem ser usadas na configuração.

1. Cada canal deverá ser configurado de acordo com as sondas de vibração contratadas,
considerando o seguinte:
• Tipo de transdutor;
• Gama completa;
• Fator de escala considerando o material da área de detecção das sondas.

2. Cada canal deve ser configurado de acordo com a posição de montagem da sonda e sua etiqueta
número. Quanto à orientação, deverá ser seguida a API 670.

3. Um filtro passa-banda deve ser configurado considerando alto – 1 Hz e baixo – 1500 Hz.

4. Os dados devem abranger uma faixa de frequência de 0,05 a 8 vezes o MCS. Os espectros serão
exibido com 1 Hz/linha ou menos.

5. Os dados devem ser registrados considerando uma variação de velocidade igual ou inferior a 10 RPM.

6. Os dados serão registrados considerando uma variação de tempo igual ou inferior a 5 segundos.

7. Os dados serão registrados considerando um mínimo de 10 amostras estáticas por forma de onda.

A resolução da instrumentação de gravação deve ser de pelo menos 1,25 µm (0,05 mils).
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-PÚBLICO-

N-2626 REV. D INGLÊS 06/2019

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A

Peças afetadas Descrição da Alteração

4.1 Incluído

4.2 Incluído

4.7 Incluído

4.8.1

1.4.25 Revisado

4.8.2

2.1.5 Revisado

2.1.19 Revisado

2.4.2.1 Revisado

2.6.11 Revisado

2.6.18 Incluído

4.8.3

3.2.2 Revisado

3.4.3.1 Revisado

3.5.1.5 Revisado

4.8.4

4.3.1.1 Revisado

4.3.2.1 Revisado

4.3.3 Revisado

4.3.4.2.1 Incluído

4.8.5

5.2.1 Revisado

APÊNDICE K Incluído

REV. B

Peças afetadas Descrição da Alteração

Todos Revisão geral

REV. C

Peças afetadas Descrição da Alteração

Todos
Revisão sem alterações técnicas para alinhamento das versões Português/
Inglês.

IR 1/2
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-PÚBLICO-

N-2626 REV. D INGLÊS 06/2019

REV. D

Peças afetadas Descrição da Alteração

Todos Revisão geral

IR 2/2

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