Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Especificação
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 11 CONTEC - Subcomissão Autora.
Máquinas As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
Prefácio
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece as condições mínimas exigidas para Turbinas a Vapor para Fins
Especiais e seus equipamentos ou sistemas auxiliares, a serem fornecidos de acordo com a API STD
612:2005.
1.2 As exigências desta Norma são acréscimos ou modificações à API STD 612:2005, que é uma
parte integral desta Norma.
1.3 Turbinas a vapor para fins especiais e equipamentos auxiliares devem estar de acordo com a API
STD 612:2005, mais as seguintes alterações, como observadas entre parênteses para cada artigo, de
acordo com as definições declaradas abaixo. As informações de cada artigo devem ser lidas como
abaixo, sempre que começarem com:
1.4 Exceto para novos artigos, os números de itens mencionados entre parênteses nesta Norma são
os mesmos parágrafos da 612 da API, 6ª edição.
1.5 Todas as divergências das exigências desta Norma e/ou da API STD 612:2005, devem ser
claramente identificadas nas propostas e enviadas à PETROBRAS para aprovação. Qualquer
exceção à exigência ou desvio de qualquer dos documentos relacionados não claramente
mencionada na proposta deve ser considerada pela PETROBRAS como estando em conformidade
total com a requisição de materiais.
1.6 Todos os desvios do projeto contratado, ou escopo de fornecimento, feitos pelo fornecedor
durante o momento de análise dos desenhos e documentos devem ser claramente mencionados
naquele determinado documento a ser aprovado.
2
-PÚBLICO-
2 Referências Normativas
ISO 4406 - Hydraulic Fluid Power - Fluids - Method for Coding the Level of Contamination by
Solid Particles Second Edition;
ISO 10441 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Flexible Couplings for
Mechanical Power Transmission - Special-Purpose Applications;
ISO 13709 - Centrifugal Pumps for Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries;
API STD 611 - General-purpose Steam Turbines for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services Fifth Edition;
API STD 612:2005 - Petroleum, Petrochemical, and Natural Gas Industries - Steam Turbines
- Special-purpose Applications;
API STD 613 - Special Purpose Gear Units for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services Fifth Edition;
API STD 614 - Lubrication, Shaft-Sealing and Oil-control Systems and Auxiliaries Fifth
Edition;
API STD 671 - Special-Purpose Couplings for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services;
API STD 682 - Pumps - Shaft Sealing Systems for Centrifugal and Rotary Pumps;
ASME B 16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through NPS 24 Metric/Inch
Standard;
3
-PÚBLICO-
3 Termos e Definições
A menos que de outro modo especificado, as turbinas devem ser projetadas para permitir alteração
adicional de potência, de maneira a entregar 110 % da potência nominal original (dentro da faixa
originalmente especificada de velocidades) sob condições de vapor originalmente especificadas.
O vendedor/fornecedor da turbina deve informar nas folhas de dados durante o estágio de proposta, o
espaço mínimo necessário para a desmontagem do equipamento e o maior peso de manutenção.
Os componentes da turbina muito semelhantes uns aos outros (como rodas, eixos, vedações e anéis
de selagem, camisas, anéis de bocais, pás estacionárias e invólucros) devem ser permanentemente
identificados, com a ordem de montagem e subconjunto ao qual pertencem (por ex.: número do
estágio/roda, extremidade de conexão, etc.. Olhais de suspensão ou pinos olhais devem ser
fornecidos para qualquer equipamento ou componente que pese mais de 30 kg (66 libras).
4
-PÚBLICO-
A menos que de outro modo especificado, todo o conjunto fornecido pelo vendedor (equipamento
acionado, acionador, engrenagem e auxiliar) deve conformar-se com o nível máximo permitido de
pressão sonora de 85 dB(A), resposta lenta, medida a 1 m (3,28 pés) das superfícies do
equipamento. O licitante/vendedor deve informar em sua proposta a pressão sonora máxima e dados
sobre o nível de potência sonora por faixa de oitava para o equipamento mencionado, e incluindo
cópias de certificados de teste de nível de ruído executados em equipamento semelhante.
a) folga mínima do mancal e pré-carga máxima, calculada com uso de raio máximo da
pastilha, mínimo de mancal e máximo de eixo;
b) folga média de mancal e pré-carga média, calculada usando raio médio da pastilha,
mancal e eixo;
c) folga máxima de mancal e pré-carga mínima, calculada usando raios mínimo da pastilha,
máximo de mancal e mínimo de eixo.
Esses coeficientes calculados para a faixa de velocidade devem ser apresentados no relatório de
análise de resposta de desbalanceamento amortecido. O perfil de temperatura circunferencial do
mancal também deve ser incluído.
5
-PÚBLICO-
A inércia, deformação e efeitos térmicos devido à convecção e condução da pastilha também devem ser
incluídos. A rigidez do pivô da pastilha (para mancais de pastilhas oscilantes) também deve ser incluída;
Quando aplicável, os efeitos de outros equipamentos no conjunto devem ser incluídos na análise de
resposta desbalanceada amortecida (por ex., análise lateral do conjunto deve ser executada). Para
conjuntos de máquinas com acoplamentos rígidos , a análise completa deve ser sempre considerada
como um requisito obrigatório.
Esses gráficos de Bodé devem mostrar a direçãoprincipal de vibração e a direção dos sensores de
vibração de X-Y com a mesma orientação montada na máquina.
Gráficos de formato do modo de vibração para orientação dos sensores X-Y também devem ser
apresentados.
6
-PÚBLICO-
Excluir última sentença. O item deve apresentar o seguinte texto: As amplitudes pico a pico
desbalanceadas calculadas (ver 9.2.7 da API STD 612:2005) devem ser multiplicadas usando o fator
de correção calculado a partir da equação 4 em 9.2.10 da API STD 612:2005 ou pela equação
abaixo, o que for maior.
A1
CFOR
A OR
Onde:
AOR = amplitude pico a pico no local do sensor de vibração para a faixa operacional, em
micros (mils) pico a pico, usando o desbalanceamento definido em 6.1.5 desta Norma;
CFOR = limitado a 6.
Se a análise indicar que MS ainda não são atendidos ou que um pico de resposta amortecida de
forma não crítica cai dentro da faixa de velocidade operacional e o comprador e vendedor
concordaram que todos os esforços práticos de projeto foram esgotados, então amplitudes aceitáveis
devem ser mutuamente acordadas pelo comprador e vendedor, sujeito às exigências de 9.3.3 da API
STD 612:2005.
6.2 Teste de Verificação de Resposta Desbalanceada do Rotor (9.3 da API STD 612:2005)
Substituir a primeira sentença por: Um teste de resposta de desbalanceamento deve ser executado
como parte do teste de operação mecânica (ver 16.3.3 da API STD 612:2005) ou em máquina de
balanceamento de alta velocidade, e os resultados devem ser usados para verificar o modelo
analítico. Neste caso, um modelo rotodinâmico específico, para rigidez de suporte de bancada de alta
velocidade, deve ser fornecido antes do teste.
A máquina deve então ser levada à velocidade de operação mais próxima à crítica de interesse . Se,
durante a aceleração, a vibração alcançar duas vezes o nível de vibração admissível calculado em
6.4.1 desta Norma, a máquina deve ser parada e o seguinte critério de decisão deve ser aplicado:
a) para máquinas que operam acima da primeira velocidade crítica, se o limite de duas vezes
for alcançado acima da velocidade operacional mínima, não é necessário teste adicional.
b) se o limite for alcançado abaixo da velocidade operacional mínima, ou para máquinas
que operam abaixo de sua primeira velocidade crítica, menos peso de
desbalanceamento deve ser usado e o teste deve ser repetido.
c) se a massa de desbalanceamento não alterar a vibração em mais que 2,5 μm (0,1 mil),
então mais desbalanceamento deve ser usado (peso maior deve ser adicionado) e o
teste deve ser repetido.
7
-PÚBLICO-
As amplitudes de vibração e a fase devem ser registradas com o uso do mesmo procedimento usado
para 9.3.1 a) da API STD 612:2005.
Os fatores de amplificação previstos não devem se desviar dos valores reais da bancada de teste em
mais de +/ - 20 %.
O vendedor com responsabilidade pelo conjunto deve executar uma análise de vibração torcional do
conjunto completo acoplado e deve ser responsável por orientar as modificações necessárias para
atender às exigências de 9.5.2, 9.5.3, 9.5.5 e 9.5.6 da API STD 612:2005 e 6.3.2 desta Norma.
Substituir o segundo parágrafo por: Em qualquer velocidade maior que a velocidade máxima
contínua, até e incluindo a velocidade de desarme do acionador, o aumento no nível de vibração não
deve exceder o valor seguinte ou 12,7 µm (0,5 mil) acima do valor geral máximo registrado na
velocidade contínua máxima, o que for menor:
Em unidades de SI:
12 000
A 25,4 x (7)
n
Em unidades USC:
12 000
A
n
Onde:
A é a amplitude da vibração não filtrada, medida em m (mil) pico a pico;
N é a velocidade máxima contínua, medida em revoluções por minuto.
8
-PÚBLICO-
O desvio elétrico ou mecânico, medido em blocos V, não deve exceder um máximo de 25 % do nível
de teste calculado pela equação 7 em 6.4.1 desta Norma ou 6,3 µm (0,25 mil), o que for maior.
Durante o teste de fábrica, operando em baixa velocidade (geralmente entre 300 e 500 rpm), os
níveis de desvio medido não devem exceder o nível calculado (como acima) em mais de 20 %. Se o
desvio, em qualquer sonda, exceder este limite, o desvio deve ser novamente conferido após a
conclusão do teste, em blocos V. O desvio pode ser subtraído por vetor do sinal de vibração medido
durante o teste de aceitação de fábrica.
Onde o tratamento do eixo, como faixas de alumínio metálicas, tiver sido aplicado para reduzir o
desvio elétrico, variações na superfície (ruído) podem causar um componente de ruído de alta
frequência, que não tem um vetor aplicável. A natureza do ruído é sempre aditiva. Neste caso, o ruído
deve ser subtraído matematicamente.
6.5.1 Uma análise de estabilidade deve ser executada em todas as Turbinas a Vapor para Fins Especiais,
exceto para rotores cuja velocidade máxima contínua está abaixo da primeira velocidade crítica, de acordo
com 9.2.3 da API STD 612:2005 e 6.1.1 desta Norma, como calculado em suportes rígidos. Para esta
análise, as condições de admissão e exausto da máquina devem estar na condição nominal ou em outro
ponto de operação, a menos que o vendedor e o comprador concordem sobre outro ponto de operação.
NOTA A análise de nível I foi desenvolvida para atender a dois fins: em primeiro lugar, ela fornece
uma triagem inicial para a identificação de rotores que não exigem um estudo mais
detalhado. A abordagem desenvolvida é conservadora e não visa servir como indicação de
um rotor instável. Em segundo lugar, a análise de Nível I especifica um procedimento
padronizado, aplicado a todos os fabricantes.
6.5.2 O modelo usado na análise de Nível I deve incluir os itens listados em 9.2.4 da API
STD 612:2005 e 6.1.2 e 6.1.3 desta Norma juntamente com os efeitos de amortecedores “squeeze
film”, onde usados.
6.5.3 Todos os componentes devem ser analisados usando os valores médios da temperatura de
admissão de óleo e os extremos dos limites operacionais para folga, para obtenção do decremento
logarítmico mínimo.
6.5.4 Quando mancais radiais de pastilhas oscilantes forem usados, a análise deve ser executada
com coeficientes dinâmicos totais para a pastilha. A análise executada com coeficientes de pastilhas
oscilantes reduzidos de forma síncrona não é aceitável.
6.5.5 O acoplamento cruzado previsto, QA, presente no rotor, é definido pelo seguinte procedimento:
HP x B t x C
qA
D1 x H1 x N
Onde:
qA é calculado para cada estágio de QA é igual à soma de qA para todos os estágios;
Bt igual a 1,5.
Símbolos:
C = 9,55 (63);
Dt = diâmetro de inclinação da pá, mm (pol.);
Ht = altura efetiva da pá mm (pol.);
9
-PÚBLICO-
6.5.6 Deve ser realizada uma análise com a quantidade variável de acoplamento cruzado introduzido
no meio do comprimento do rotor.
6.5.7 O acoplamento cruzado aplicado deve estender-se de zero até o mínimo de:
6.5.8 Um gráfico decremento logarítmico calculado, δf para o primeiro modo à frente deve ser preparado
para as folgas mínima e máxima do componente, combinado com os dois extremos de temperatura de
óleo e pressão (pressão mínima x temperatura máxima de óleo e temperatura mínima x pressão máxima
do óleo). Cada curva deve conter um mínimo de cinco pontos de estabilidade calculados. A ordenada
(eixo y) deve ser o decremento logaritmico. A abscissa (eixo x) deve ser o acoplamento cruzado aplicado
com a faixa definida em 6.5.7 desta Norma. Um gráfico típico é apresentado na Figura abaixo. Q0 e δA são
identificados como os valores mínimos de outras curvas de folga do componente.
0,7
Decremento logarítmico
0,6
t Máximo
0,5
Cf Real
Mínimo m
0,4
0,3
f
0,2
0,1
' f
0
0 4 Qt 8 Qf 12 Qo 16
(22,8) (45,7) (68,5) (91,4)
10
-PÚBLICO-
Se a < 0,2, então uma análise de estabilidade de Nível II deve ser realizada. De outro modo, a
estabilidade é aceitável e não são necessárias análises adicionais.
6.5.10.1 Uma análise de Nível II, que reflete o comportamento operacional real do rotor, deve ser
executada como exigido por 6.5.9 desta Norma.
6.5.10.2 A análise de Nível II deve incluir os efeitos dinâmicos de todas as fontes que contribuem
para a estabilidade geral do conjunto rotativo, como apropriado. Esses efeitos dinâmicos devem
substituir o acoplamento cruzado previsto, QA. Essas fontes podem incluir, mas não se limitam às
seguintes:
NOTA Reconhece-se que atualmente podem não existir métodos disponíveis para modelar com
precisão os efeitos desestabilizadores de todas as fontes relacionadas acima. O vendedor
deve declarar como as fontes são manejadas na análise.
6.5.10.3 A análise de Nível II deve ser calculada para as condições de operação definidas em 6.5.1
desta Norma extrapoladas para velocidade máxima contínua. As exigências de modelagem de 6.5.2,
6.5.4 desta Norma e a contribuição das forças do vapor sobre os mancais e outros componentes. As
características dinâmicas do componente devem ser calculadas nos extremos dos limites
operacionais permitidas de folga e temperatura e admissão de óleo para a produção decremento
logarítmico mínimo.
6.5.10.4 A frequência e o drecremento logarítmico do primeiro modo amortecido à frente devem ser
calculados para as seguintes condições (exceto para máquinas com ressalto duplo, nas quais os dois
primeiros modos à frente devem ser considerados):
A análise de estabilidade de Nível II deve indicar que a máquina, conforme cálculo em 6.5.10.1 a
6.5.10.3 desta Norma, deve ter decremento logaritimico final, f, maior que 0,2.
11
-PÚBLICO-
Embora sejam necessárias disposições para injeção de amortecedor, o uso de gás amortecedor para
prevenir vazamento de óleo do labirinto não está automaticamente aprovado.
Mancais de escora e radiais devem ser instalados com duas sondas de vibração radial em cada caixa
de mancais, três sondas de deslocamento axial na extremidade de escora de cada máquina (duas
conectadas ao monitor de vibração, uma apenas com fiação) e uma sonda de um evento por
revolução (“key-phasor) em cada máquina, instalado conforme a API STD 670.
Os mancais de escora e radial devem ser fornecidos com sensores de temperatura mancal-metal
instalados de acordo com a API STD 670. A configuração mínima e exigências devem ser as seguintes:
a) dois pares de sensores inseridos devem ser posicionados nas pastilhas de escora (um,
par por lado - ativo e inativo);
b) um par de sensores inseridos deve ser instalado em cada mancal radial;
c) os sensores devem localizar-se em áreas de temperatura máxima dos respectivos
mancais ou pastilhas;
d) dois níveis de alarme devem ser fornecidos;
e) termômetros locais devem ser fornecidos em cada saída de óleo da caixa de mancais.
8.2 Sistema de Regulagem da Turbina - Acréscimo (12.2 e 12.2.6 da API STD 612:2005)
Um sensor sobressalente adicional (com fiação, mas não conectado) deve ser fornecido. A
PETROBRAS deve usar o sensor sobressalente para fins de monitoramento de velocidade,
regulagem de velocidade ou detecção de velocidade excessiva.
O teste dos dispositivos de desligamento enquanto estiverem em operação deve ser considerado
apenas quando recomendado pelo fornecedor/vendedor da turbina e a proteção do equipamento não
deve ser interrompida durante a simulação. Sistemas de autoanálise que detectem erros em
transmissores ou no microprocessador e desarmem automaticamente o equipamento (em vez de
transferirem o controle e proteção para sistemas redundantes) não devem ser usados.
12
-PÚBLICO-
A menos que de outro modo especificado, os engates devem ser do tipo disco, não lubrificado, de
aço inox flexível. Os acoplamentos, montagem acoplamento com eixo e proteções devem estar em
conformidade com a API STD 671 ou ISO 10441.
Substituir a segunda sentença por: A base metálica deve ser projetada para grauteamento, deve ser
2
fornecida com pelo menos um furo de grouteamento tendo uma área livre de pelo menos 0,01 m
2
(20 pol ) e nenhuma dimensão deve ser inferior a 75 mm (3 pol.) em cada seção da antepara.
A menos que de outro modo especificado, as turbinas devem ser fornecidas com isolamento
removível, tipo-manta estendendo-se sobre todas as porções da carcaça que possam alcançar uma
temperatura de funcionamento normal de 60°C (140 °F) ou mais. A manta deve consistir de material
isolante encapsulado em um tecido resistente a alta temperatura, com malha de aço protetora.
Fechos de camisa, malha de aço e conexões devem ser feitas de aço inoxidável.
O isolamento deve manter uma temperatura de superfície não superior a 60°C (140°F) sob condições
de operação normal. As camisas e isolamento devem ser projetados para minimizar possível dano
durante a remoção e recolocação.
Reconhece-se que alguns componentes vêm em quantidade de lote, produzidos para estoque e,
portanto, inspeção/teste com testemunha ou observador pode não ser realizado conforme a
especificação. Ainda assim, o fornecedor/vendedor da turbina deve disponibilizar à PETROBRAS
todos os dados de inspeção e teste para revisão adicional, e deve incluir cópias de tais certificados e
relatórios em livros de dados do equipamento, conforme a seção relativa a exigências de dados dos
vendedores dos documentos de consulta.
13
-PÚBLICO-
Cronogramas de calibração do equipamento podem ser usados para inspeção e testes e devem ser
devidamente registrados para análise da PETROBRAS. No mínimo, a exatidão e/ou resolução do
equipamento a ser usado para inspeção e teste deve ser de 5x, isto é, cinco vezes mais detalhada
que a tolerância do que deve ser medido. Similarmente, padrões e dispositivos de calibração devem
ser 5x mais precisos que o equipamento a ser calibrado.
Exceto para os aços inoxidáveis austeníticos, a dureza de peças, soldas e zonas afetadas por calor
deve ser conferida e estar dentro dos valores permitidos. Outros testes podem ser especificados nas
folhas de dados. O método, extensão, documentação e testemunho do teste devem ser mutuamente
acordados pelo comprador e pelo fornecedor/vendedor da turbina.
Mancais hidrodinâmicos devem ser inspecionados durante a manufatura e teste. A área real de
contato entre o mancal e munhão, conferida por azulamento, deve ser de pelo menos 70 % da área
de contato do projeto.
14
-PÚBLICO-
Rotação
Pelo menos
15 mín. próx. rotação
sobrevelocidade
Leituras a
(Trip) Rotação cada 30 minutos Deslig. sobrevel. eletrônico
sobrevelocidade
MCS Deslig. sobrevel. mecânico
(URT) Verificação na fábrica
100 %
No mínimo do controlador
de velocidade
4 h na máx. veloc.
continua (MCS)
0 rpm
"Run out" Gráficos polar e "bode" Faixa do controlador Gráficos polar e "bode"
de velocidade
Rampa de aceleração
durante a partida e
passagens rápidas pelas Deslig. manual e remoto
críticas torcionais e laterais
Temperatura do Máxima
óleo lubrificante,ºC
Normal
Mínima
Pressão do óleo lubrificante, kgf/cm²
Máxima
Normal
Mínima
15
-PÚBLICO-
a) analisador em tempo real (FFT) deve estar plenamente disponível para uso da
PETROBRAS durante todos os testes, conforme especificado nas folhas de dados:
— todos os sinais de vibração e fase devem estar disponíveis para conexão;
— todos os cabos devem ser identificados;
b) todos os dados em tempo real (vibração, velocidade, sinais de fase, etc.) devem ser
registrados durante todo o MRT e URT;
c) registros em fita ou disco devem ser entregues à PETROBRAS;
d) os seguintes dados devem estar disponíveis, registrados e impressos (ou na forma de
gráficos):
— todos os sinais de vibração e fase devem ser registrados durante todo o teste;
— Diagramas de vibração não filtrada e filtrada e ângulo de fase versus velocidade
(gráficos de Bodé e polar);
— órbitas (se disponíveis);
— espectros de frequência tomados durante fenômenos relevantes (surge, “choke” ,
etc.);
— gráficos em cascata para partida e desaceleração do rotor;
— tabela de dados para todo o teste (valores de instante de todas as variáveis
medidas impressos em colunas versus tempo de teste em linhas);
— gráfico de tendências para todo o teste (os gráficos com todas as variáveis medidas
mostradas em diversas linhas de tendência, versus tempo transcorrido de teste).
Grampos sargentos ou quaisquer outros dispositivos para prender por pressão flanges de bocais não
devem ser usados durante testes hidrostáticos.
Fita PTFE ou quaisquer vedantes compostos de rosca não devem ser usados, para evitar vazamento
de tampões e conexões com rosca durante testes hidrostáticos.
1)
ADRETM é exemplo de produto adequado comercialmente disponível. Esta informação é dada para facilitar aos
usuários desta Norma e não constitui em endosso por parte da PETROBRAS ao produto citado.
16
-PÚBLICO-
Pressões e temperaturas da admissão de óleo lubrificante devem ser variadas ao longo da faixa
permitida no manual de operação da turbina, após a primeira hora durante a operação em 4 horas. Os
casos a seguir devem ser verificados durante o teste de 4 horas (pelo menos meia hora em cada caso):
As leituras devem ser tomadas pelo menos ao fim do período de cada caso acima.
Todos os mancais devem ser removidos e inspecionados pelo fornecedor/vendedor da turbina ou,
quando especificado, pela PETROBRAS e remontados após a conclusão do teste de funcionamento
mecânico. Quer sejam ou não inspecionados pela PETROBRAS, um relatório de inspeção deve ser
incluído na documentação. A menos que de outro modo especificado, vedações da extremidade do
eixo devem ser removidas para inspeção, após um teste de operação bem sucedido.
Durante o MRT, a temperatura mais alta de superfície de metal do mancal não deve exceder
95 C (203 F) na velocidade máxima contínua.
Quando componentes sobressalentes de rotor(es) e estator (es) (por ex., diafragmas, mancais, selos)
forem requisitados, o relatório de inspeção dimensional deve ser fornecido.
O sistema de governador da turbina deve ser testado juntamente com o Painel de Controle na fábrica
ou durante o comissionamento na planta.
17
-PÚBLICO-
A finalidade de todo este item novo é fornecer as exigências mínimas para a execução de um Teste
de Estabilidade de Fábrica (FST), a fim de medir a margem real de estabilidade da máquina,
identificando os modos irmãos (para frente e à ré) e seus respectivos decrementos logaritmicos. O
decremento logarítmico deve ser medido pelo menos em duas condições diferentes de operação, a
fim de se traçar a rigidez real de acoplamento cruzado medida aplicada x decremento logaritmico e
curva produzida extrapolada, até o decremento logarítmico mínimo nas piores condições de projeto
(ver 6.5.8 desta Norma).
A apresentação dos resultados deve incluir um gráfico de rigidez de acoplamento cruzado aplicada x
decremento logaritmico, mostrando os valores medidos e os valores esperados para condições
similares.
O equipamento deve ser testado de acordo com 10.3.5.1 a 10.3.5.5 desta Norma.
O fabricante deve especificar no procedimento de FST o tipo de excitação que deve ser aplicado, que
dispositivos de medição serão usados durante o FST e como a sequência de execução do teste foi
planejada. O tipo e direção da excitação também devem ser plenamente descritos, incluindo se
direcionais (horizontal ou vertical) ou circulares (para frente ou para trás). A PETROBRAS entende que
existem diversos métodos para a aplicação de excitação e medição dos dados exigidos, como abaixo.
Excitadores de impacto, como martelo, excitador de caixa de mancal ou um excitador “Active Magnetic
Bearing” (mancal magnético ativo, AMB) devem ser usados para excitar o rotor. A excitação usando um
AMB também pode ser um impacto ou varredura de seno (tipo em bloco ou convencional).
As técnicas de medição podem ser aplicadas no domínio de frequência ou de tempo. Em qualquer dos
métodos, a abordagem para estimar o modo à frente e à ré e respectivos decrementos logarítmicos,
deve ser o uso de múltiplos graus de liberdade (MDOF). O método empregado deve fornecer resultados
aceitáveis, mesmo no caso das seguintes dificuldades ou anormalidades (entre outros):
Devido aos modos próximos nos sistemas rotativos, a técnica de Grau Único de Liberdade (SDOF)
não é aceitável. Os métodos que levam aos melhores resultados são o PEM (Método de Erro
Previsto) para domínio da frequência e MOBAR (“Multiple Output Backward Auto Regression”) para
domínio de tempo.
Para qualquer outra metodologia aplicável que ceda resultados aceitáveis mesmo no caso das
características de sistema mencionadas acima, tal metodologia deve ser descrita em detalhes (tipo de
carga, aplicação de carga, técnicas de medição, interpretação de resultados, definição de ordem de
modelo, etc.) e demonstrada (lista de experiência com projetos similares, resultados e comparação
com dados reais). As metodologias devem ser submetidas à PETROBRAS para análise e aprovação.
18
-PÚBLICO-
A estabilidade da máquina deve ser medida em duas condições diferentes de operação, como
definido em 10.3.5.2.1 e 10.3.5.2.2.
A Estabilidade Básica é definida como a estabilidade medida com a máquina operando com zero
acoplamento cruzado interno. Isto pode ser obtido mais facilmente com o rotor operando em Máquina
de Balanceamento de Alta Velocidade(HSB) ou durante o teste de funcionamento mecânico, que
pode ser realizado em HSB ou em aparelho de teste durante o teste de operação mecânica (MRT) ou
Teste de Desempenho (se o teste ASME PTC-6 for realizado).
A Estabilidade Básica deve ser medida em velocidade máxima contínua - VCM - e em velocidade de
teste de desempenho da turbina a vapor (se a velocidade do teste de desempenho é diferente da
VCM). O procedimento para aplicação da excitação deve estar em conformidade com 10.3.5.5 desta
Norma.
a) a turbina deve alcançar a pressão máxima de trabalho (como praticável nas condições
de operação da bancada de teste). O fabricante e a PETROBRAS podem definir
outros pontos, dependendo da similaridade de condições de teste com as condições
reais;
b) deve haver um período de espera para a estabilização do sistema (pressões,
temperaturas, taxas de fluxo, temperaturas do mancal e linha central do eixo);
c) as condições de teste devem ser definidas pelo fabricante de modo que o
acoplamento cruzado estimado seja, no mínimo, 20 % do acoplamento cruzado
calculado de acordo com 6.5.10.4 c) desta Norma. Para condições limite onde tal
margem não pode ser conseguida, o ponto de teste deve ser o mais alto praticável.
Quando um mancal magnético for usado para a excitação, sua montagem no eixo não deve alterar
significativamente as características de resposta do rotor. O fabricante deve entregar par
aprovação da PETROBRAS o dispositivo proposto e as alterações esperadas na resposta do rotor
antes do teste.
19
-PÚBLICO-
O fabricante deve enviar um procedimento informando como o AMB deve ser ajustado/calibrado e como a
força aplicada deve ser medida. Antes dos testes, a precisão das medições da força de entrada deve ser
conferida. O fabricante deve enviar o relatório de calibração do AMB para análise da PETROBRAS.
O fabricante deve apresentar, antes do teste, o decremento logarítmico calculado para os modos à frente
e à ré em condições de teste reais (Qt), tais como folga do mancal, velocidade de pré-carga e de teste
(para teste da ASME PTC-6, e a velocidade de teste pode ser diferente da velocidade contínua máxima).
O fabricante deve apresentar no relatório de vibração lateral, as órbitas esperadas para ambos os
modos (à frente e à ré) em MCS, de zero a máximo acoplamento cruzado previsto (0 %, 50 %,
100 %) para o caso de folga média. A definição de direção da excitação deve basear-se nessas órbitas.
Para identificar as frequências reais à frente e à ré, uma excitação preliminar de varredura senoidal
cobrindo a faixa de frequência, dada pela análise rotor dinâmica, deve ser executada. O intervalo
de frequência de cada varredura senoidal deve ser inferior ou igual a 0,25 Hz.
Para a obtenção de boa resposta ao aplicar a excitação, a razão entre sinal e ruído (SNR) deve ser
pelo menos dois. A amplitude da excitação deve ser controlada para que não exceda um valor
acordado de folgas de mancal para fins de segurança e linearidade.
Se o fabricante decidir por aplicar filtragem para eliminar a resposta síncrona, o tipo de filtro deve ser
informado à PETROBRAS. O design do filtro não deve influenciar os componentes relevantes do sinal.
Qualquer ponto medido (à frente e à ré) deve ser calculado a partir de uma média de pelo menos
cinco leituras. Essas cinco leituras devem estar na faixa de:
δ m - 0,03 δ i δ m 0,03
Onde:
δ1 δ 2 δ 3 δ 4 δ 5
δm
5
Qualquer valor incidindo fora da faixa definida acima deve ser descartado e medido novamente.
20
-PÚBLICO-
O valor médio (δm) deve ser usado para comparar com os valores previstos.
Se o valor medido estiver acima daquele previsto, não é necessária qualquer correção no modelo.
O vendedor deve corrigir o modelo se este não atender aos seguintes critérios:
Qualquer decremento logarítmico esperado para o modo à frente, para ambos os casos (condições
de estabilidade básica e teste de desempenho), calculado de acordo com 10.3.5.3.2, deve estar na
faixa do decremento logarítmico medido ( m ± 0,03).
A mais alta diferença entre o valor esperado e o decremento logarítmico medido (m) para cada caso
(condições de estabilidade básica e de teste de desempenho) deve ser o fator de correção (cf) a ser
aplicado ao decremento logarítmico calculado (f) para a pior condição (ver 6.5.8 desta Norma) em
velocidade máxima contínua.
Os critérios de aceitação do equipamento devem ter um decremento logarítmico final corrigido (’f),
na pior condição (ver 6.5.8 desta Norma) superior a 0,05.
0,8
0,7
Decremento logarítmico
0,6
Máximo
0,5
Mínimo
0,4
0,3
a
0,2
0,1
0
0 4 Qt 8 Qa 12 Qo 16
(22,8) (45,7) (68,5) (91,4)
Onde:
Qt: rigidez do acoplamento cruzado calculada em condições de teste (ver 10.3.5.3.2 desta Norma);
Qf: rigidez do acoplamento cruzado calculada em condições de velocidade máxima
contínua, pressão de projeto e piores condições (ver 6.5.8 desta Norma).
NOTA O exemplo na curva acima serve apenas a fins de ilustração; não deve ser aplicada
qualquer correção na forma da curva.
21
-PÚBLICO-
Se o equipamento não atender aos critérios acima, a necessidade por testes adicionais e/ou
modificações da máquina deve ser acordada entre o fabricante e a PETROBRAS.
As peças sobressalentes também devem ser identificadas e etiquetadas (ou gravadas de forma
indelével com números respectivos de série ou de peça), como aplicável a cada caso.
Caixas para exportação devem ser consideradas, a menos que de outro modo especificado. A
PETROBRAS deve especificar se a armazenagem deve ser vertical ou horizontal. Nem TFE, nem
PTFE devem ser usados entre o rotor e o suporte nas áreas de apoio.
A menos que de outro modo especificado, projetos em funcionamento, com experiência bem sucedida
de operação contínua e satisfatória sob condições similares (pelo menos tão severas quanto aquelas
especificadas nas folhas de dados) devem ser demonstrados, pelo menos vinte e cinco do mesmo
modelo e quinze do mesmo tamanho, com um tempo mínimo de serviço de 25,000 horas.
Os parâmetros de projeto mais comuns (entre outros) a serem traçados para diagramas de
experiência devem estar de acordo com a Tabela 1.
Tipo de
Conjunto mais comum de parâmetros
equipamento/componente
Potência por estágio e velocidade periférica, estresse X
Pás
velocidade, Goodman & Campbell
Mancais Carga específica e velocidade periférica
Potência, rpm, pressão de admissão, temperatura de admissão,
Turbinas
fluxo de vapor
22
-PÚBLICO-
Parâmetro de projeto # 2
Parâmetro de projeto # 1 Parâmetro de projeto # 1
12 Anexos
a) Anexo A - Turbina a vapor para serviço especial (Anexo A da API STD 612:2005);
b) Anexo B - Exigências de desenho e de dados para vendedor (Anexo J da API
STD 612:2005).
23
N°
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
1 de
22
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
TURBINAS A VAPOR PARA SERVIÇO
ESPECIAL
ÍNDICE DE REVISÕES
03 UNIDADE:
06 FABRICANTE: MODELO:
08 FABRICANTE: MODELO:
10 FABRICANTE: MODELO:
11 ⊗ DESEMPENHO
12 EIXO ADMISSÃO INJ. INTERM./EXTRAÇÃO EXAUSTO
13 PONTOS OPERACIONAIS POTENCIA VELOCIDADE VAZÃO PRESSÃO TEMP. VAZÃO PRESSÃO TEMP. PRESSÃO TEMP. ENTALPIA
kgf/cm2g kgf/cm2g
2
kW RPM kg/h °C (TT) kg/h °C (TT) kgf/cm g °C (TT) KJ /kg
14 mm Hg abs
19 CONSUMO ESP. VAPOR, kg/kW-h: NORMAL NOMINAL INJ. INTERM. SEM CONTROLE CONTROLADA POR:
20 ENTALPIA ESPECÍFICA, kJ/kW-h: NORMAL NOMINAL EXTRAÇÃO SEM CONTROLE CONTROLADA POR:
25 MÍNIMO
26 NORMAL
27 MÁXIMO / PROJETO
30 TURBINE: NO CHÃO (NOTA 1) ⊗ BASE CONCRETO ⊗ SIST. ÓLEO NO CHÃO ⊗ EXTERNO INTERNO ⊗ PROTEGIDO DESPROTEGIDO
SISTEMA ÓLEO
31 MEZZANINO BASE METÁLICA CONTROLE NO CHÃO AQUECIDO ⊗ NÃO AQUECIDA ⊗ SOB TELHADO ⊗ LATERIAS
PARCIAIS
32 CONDENSADOR
PRINCIPAL: NO CHÃO SOB A TURBINA AO LADO DA
TURBINA
WINTERIZAÇÃO ⊗ TROPICALIZAÇÃO
33 ELEVAÇÃO, m: PRES. ATM., mbar: TEMP. AMBIENTE, °C PROJETO NORMAL MÁXIMA MÍNIMA
39 ⊗ UTILIDADES
40 VAPOR DE AQUECIMENTO MÍNIMO NORMAL MÁXIMO VAPOR PARA TURBINAS E EJETORES AUX MÍNIMO NORMAL MÁXIMO
47 TEMPERATURA, °C : TEMPERATURA, °C :
15 OUTROS
21 TEMPERATURA OPERACIONAL MÁXIMA, ºC: ANEL DE BOCAL SOLDADO ANEL DE BOCAL, % ADM
29 ⊗ CONEXÕES DA CARCAÇA
CONTRA-
30 APROVAÇÃO # CLASSE DE FLANGEADA MÁXIMO MÍNIMO VELOCIDADE
FLANGE
31 CONEXÃO SOLICITADA DIMENSÃO PRESSÃO E POSIÇÃO OU E GAXETA PELO FLUXO DE FLUXO DE DE FLUXO
FORNECEDOR
32 DO PROJETO FACEAMENTO ROSQUEADO VAPOR kg/h VAPOR kg/h m/s
(NOTA 4)
33 ADMISSÃO SIM FLANGEADO SIM
35 EXTRAÇÃO
36 INJEÇÃO INTERMEDIÁRIA
41 AXIAL
42 VERTICAL
43 HORIZONTAL 90°
51 NOTAS:
52
53
54
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
4 de
22
TÍTULO:
23 ⊗ ANÁLISE DE RESP. AO DESBAL. AMORT. ⊗ TESTE DE RESP. DESB. EM FÁBRICA MONT. HIDRÁULICA FLANGE INTEGRAL
24 TESTE ESTABILIDADE EM FÁBRICA [SE APLIC.] OUTROS TIPOS DIAMETRO DO EIXO, mm:
34 MATERIAL DA RODA
35 MATERIAL DA PALHETA
40 DIÂMETRO PRIMITIVO, mm
41 ALTURA DA PALHETA, mm
42 QUANTIDADE DE PALHETAS:
43 TIPO DE PALHETA
44 SELAGEM DE VAPOR: ADMISSÃO INTERMEDIÁRIO 1 INTERMEDIÁRIO 2 EXAUSTÃO ⊗ SELAGEM NAS EXTREM. DA CARCAÇA:
45 VELOCIDADE DE SUPERFÍCIE, m/s TIPO: LABIRINTO
2
46 PRESSÃO DE VEDAÇÃO MÁXIMA, kgf/cm g OUTROS
54 MATERIAL
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
5 de
22
TÍTULO:
20 INTERRUPTOR E INDICADOR DE TEMP. POR: CLIENTE FORNECEDOR/FABRICANTE OSCILADOR-DETECTOR FORNECIDO POR: CLIENTE FORNECEDOR/FABRICANTE
21 DETECTORES DE TEMP.DE RESISTÊNCIA: PRIMEIRA SEGUNDA OPÇÃO FABRICANTE: MODELO:
22 MATERIAL RESISTÊNCIA PLATINA R, Ω: 100 MONITOR E “DISPLAY” FORN. POR: CLIENTE FORNECEDOR/FABRICANTE
23 INDICADOR E CHAVE SELETORA
POR:
CLIENTE FORNECEDOR/FABRICANTE LOCAL: INVÓLUCRO
28 N°: DUAS CADA PASTILHA ALTERNADO POR MACAL ACELERÔMETROS: SOLICITADO NÃO SOLICITADO
29 LOCAL-MANCAL DE ESCORA [LADO INATIVO] TIPO: N° SOLICITADO:
38 SENSOR(ES) DE FASE É (SÃO) NECESS. P/ CADA EIXO C/ VELOC. DIFERENTE RETARDAMENTO, s: PERIGO: AJUSTE, mm/s2:
43 FABRICANTE MODELO:
FABRICANTE: MODELO:
44 Nº. EM CADA MANCAL DO EIXO:: NÚMERO TOTAL Nº. EM CADA MANCAL DE ESCORA: NÚMERO TOTAL:
45 OSCILADOR-DETECTOR FORNECIDOS POR: CLIENTE FORNECEDOR/FABRICANTE OSCILADOR-DETECTOR FORNECIDOS POR: CLIENTE FORNECEDOR/FABRICANTE
46 FABRICANTE MODELO: FABRICANTE MODELO:
47 MONITOR e “DISPLAY” FORNECIDOS POR CLIENTE FORNECEDOR/FABRICANTE MONITOR e “DISPLAY” FORN. POR: CLIENTE FORNECEDOR/FABRICANTE
48 LOCAL INVÓLUCRO LOCAL: INVÓLUCRO
07 ⊗ACUMULADOR ÓLEO DE ONTROLE ⊗ FILTRO CONTROLE ⊗ DUAL [2X100%] CALOR TOTAL REJEITADO, [MW] [kcal/h]
08 ⊗ TUBULAÇÃO SUPRIM. ANTES/APÓS FILTROS TOTALM. EM INOX 304/304S TIPO DE ÓLEO [MINERAL / SINTÉTICO]
11 ⊗ VISOR DE FLUXO
12 ⊗ ACOPLAMENTOS E PROTEÇÕES
13 NOTE: CONSULTAR CAMPOS SOBRE “EXTREMIDADES DE EIXO” NAS FOLHAS DE DADOS DOS EQUIPAMENTOS ACIONADOS E ACIONADORES
14 ⊗ FOLHA DE DADOS API STD 671: ⊗ A SER FORNECIDO VER ANEXO ⊗ AJUSTE HIDRÁULICO (SE APLICÁVEL) AJUSTE CHAVETADO OUTROS
17 PROTEÇÃO ACOPLAMENTO
FORNECIDA POR:
CLIENTE ⊗FORNECEDOR CONJ REQUISITOS QUANTO À LUBRIFICAÇÃO:
28 ⊗ PARAFUSOS DE REGULAGEM VERT. PARA CADA COMPONENTE DO CONJUNTO ACIONADOR: ENGRENAGEM: COMPRESSOR:
30 ⊗ PLACAS DE APOIO SOLICITADAS [SEMPRE QUE APLICÁVEL] ⊗ PARAFUSOS DE FIXAÇÃO FORN. POR: CLIENTE ⊗ FORNECEDOR
31 ESPESSURA CALÇOS DE AJUSTE. EM AÇO INOX, mm: ⊗ CHUMBADORES FORNECIDOS POR: CLIENTE ⊗ FORNECEDOR
32 PINTURA FUNDO P/ GRAUTE EPÓXI SOLICITADA: TIPO: ⊗ COMPATÍVEL COM ALINHAMENTO ÓPTICO / A LASER
33 ⊗ BASE METÁLICA A SER INSTALADA EM BASE DE CONCRETO SEÇÃO ÚNICA MULTI-SEÇÃO
34 BASE METÁLICA A SER INSTALADA EM ESTRUTURA METÁLICA ⊗ USINAGEM DAS SUPERFÍCIES DE APOIO REQUERIDA [SEMPRE QUE APLICÁVEL]
35 ⊗ REDUTORES / MULTIPLICADORES: ⊗ CONTROLES E INSTRUMENTAÇÃO:
36 REDUTORES/MULTIPLICADORES
FORNECIDOS POR: CLIENTE ⊗ FORNECEDOR CONJ. OS INSTRUMENTOS E CONTROLES DEVEM ESTAR DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES DO
CLIENTE.
37 CONSULTAR FOLHAS DE DADOS DA(S) UNIDADE(S) DE ENGRENAGEM.: CONSULTAR ESPECIFICAÇÃO(ÕES) E FOLHAS DE DADOS Nº.:
38 ⊗ DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO:
39 VÁLVULAS DE ALÍVIO OUTRAS
DISPOSITIVOS DE VÁLVULA DE DISPOSITIVO VÁLVULAS DE
INJ. INTERM. VÁLVULAS
ALÍVIO DO EXAUSTO QUEBRA-VÁCUO RETENÇÃO DE ALÍVIO
40 PROTEÇÃO EXTRAÇÃO
TÉRMICO
41 LOCAL DE MONTAGEM
44 FABRICANTE DA VÁLVULA
45 TIPO DE VÁLVULA
47 FACEAMENTO DO FLANGE RF
50 NOTAS:
51
52
53
54
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA 7 22
de
TÍTULO
:
TURBINAS A VAPOR PARA SERVIÇO ESPECIAL
01 ⊗ VÁLVULAS DE BLOQUEIO AUTOMÁTICO E BORBOLETA
TIPO
02 DISPOSIÇÃO: BLOQ.
AUTOMÁTICO BLOQ. AUTOMÁTICO E
BORBOLETA T DUPLICADO/ T & T FILTRO DE ADMISSÃO
14 TOTALMENTE OPERADO A ÓLEO TOTALMENTE OPERADO A ÓLEO SUPORTE MOLA DA VÁLVULA FORNECIDA POR ⊗ FORNECEDOR TURB. CLIENTE
15 ⊗ VÁLVULAS CONTROLADAS POR GOVERNADOR
16 LOCALIZAÇÃO ADMISSÃO PRINCIPAL INJ. INTERMEDIÁRIA INJ. INTERM. / EXTRAÇÃO INDUÇÃO / EXTRAÇÃO OBSERVAÇÕES:
18 NÚMERO DE VÁLVULAS
19 FORNECIDO POR: FABRICANTE DA TURBINE FABRICANTE DA TURBINE FABRICANTE DA TURBINE FABRICANTE DA TURBINE SEMPRE QUE APLICÁVEL
20 FABRICANTE DA VÁLVULA
21 TAMANHO DA CONEXÃO
22 # CLASSE DE PRESSÃO
25 MATERIAL DA HASTE:
29
30
31
03 MECÂNICO / HIDRÁULICO
04 ⊗ ELETRÔNICO, COM PROCESSADOR D
05 PROCESSADOR: SIMPLEX ⊗ MULTIPROCESSADOR
06 ATUADOR: PNEUMATICO
FABRICANTE/
HYDRAULICO MODELO ⊗ GOVERNADOR FORNECIDO POR: ⊗ FABRICANTE
TURBINA FORNECEDOR CONJ.
07 AJUSTE VELOVCIDADE: ⊗ MANUAL ⊗ MANUAL REMOTO ⊗ AUTOMÁTICO ⊗ MONTADO POR: ⊗ FABRICANTE
TURBINA FORNECEDOR CONJ.
08 ⊗ SINAL DE DESARME REMOTO
09 TIPO E FUNÇÃO DA TURBINA
10 VÁLVULA ÚNICA, ESTÁGIO ÚNICO VÁLVULA ÚNICA, MULTIESTÁGIO EXTRAÇÃO AUTOMÁTICA DUPLA
16 VENTILADOR OUTROS
17 EXIGÊNCIAS DOS SERVIÇOS DE CARGA MECÂNICA REQUERIMENTOS DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO ELÉTRICA
26 CONTROLE EXTERNO DE INDUÇÃO POR: PRESSÃO VAZÃO LIMITAÇÃO DE PRESSÃO DE ENTRADA DA TURBINA
28 ⊗ REQUERIMENTOS MÍNIMOS PARA ENTRADA / SAÍDA (LICITADOR/FORNECEDOR DEVE INCLUIR OS ITENS ADICIONAIS, CONFORME NECESSÁRIO)
29 ENTRADAS DISCRETAS SAÍDAS DISCRETAS
43 OUTROS
49 kW IMPORTAÇÃO / EXPORTAÇÃO kW
50 NOTAS:
51
52
53
54
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
9 de
22
TÍTULO
13 ⊗ SOLICITADO PELA PETROBRAS, SEMPRE QUE APLICÁVEL ⊗ PARTIDA ⊗ ATIVAR LARME COMUM
21 OUTROS: OUTROS:
23 AÇÃO DO REGULADOR EM PERDA DE SINAL REMOTO OU ENERGIA SECUNDÁRIA ⊗ MANTÉM NO ÚLTIMO VALOR LOOP MATE
41 MODELO: OUTROS:
43 LOCALIZAÇÃO MONTADO LOCALMENTE (NA TURBINA) LOCALIZAÇÃO PAINEL DE CONTROLE LOCAL DO CONJUNTO (NO LOCAL,
PRÓXIMO AO CONJUNTO)
44 ⊗PAINEL DE CONTROLE LOCAL DO CONJUNTO (NO LOCAL,
PRÓXIMO AO CONJUNTO) ⊗ PAINEL DE CONTROLE REMOTO DO CONJUNTO (NA SALA DE
CONTROLE)
PAINEL DE CONTROLE REMOTO DO CONJUNTO (NA SALA DE
45 CONTROLE)
46 ⊗ FORNECIDOS POR: ⊗
FABRICANTE DA
TURBINA ⊗
OUTROS: ⊗ FORNECIDO POR: ⊗ FABRICANTE DA
TURBINA OUTROS:
47 FABRICANTE: FABRICANTE:
48 MODELO:
51 SISTEMA MECÂNICO DE DESLIGAMENTO POR SOBREVELOCIDADE PONTO DE AJUSTE, rpm: ⊗ LÓGICA DE DECISÃO: 2 de 3
24 DADOS DO PROJETO
26 Nº. DE PASSAGENS DA
ÁGUA
N° DE TUBOS DIAMETRO, in. 3/4 ⊗ DO CASCO
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
⊗ DIVIDIDAS
CAIXAS DE ÁGUA
⊗ TURCOS INCLUÍDOS
27 COMP. TUBO, m ⊗ ÂNODOS DE SACRIFÍCIO
INCLUÍDOS ⊗ REVESTIMENTO EPÓXI
30 TEMPERATURA DO PROJETO, OC CASCO: TUBOS: ⊗ DUAS BOMBAS CENTRÍFUGAS, OH 2 , ISO 13709, MATERIAIS C6
31 CAPACIDADE DA BOTA, minutos MÍN: MÁX: ⊗ BOMBA
MOTOR
ACIONADA POR
⊗ BOMBA
TURBINA
ACIONADA POR
34 ⊗ PINTURA
35 PADRÃO DO FABRICANTE ⊗ A SER SUBMETIDO PARA APROVAÇÃO ⊗ COR FINAL: CONSULTAR OBSERVAÇÕES GERAIS:
30 TESTES E INSPEÇÕES EM EQUIPAMENTOS AUXILIARES TESTES (DE FUNCIONAMENTO) DINÂMICOS A SEREM EXECUTADOS COM:
31
VÁLV. FECHO RÁPIDO
RÁPIDO/ESTRANGULAMENTO
E/OU VÁLV. FECHO
⊗ ⊗ ACOPLAMENTO DE CONTRATO: ⊗ ADAPTADOR
NECESSÁRIO)
DE MARCHA LENTA (SE
37 SISTEMA DE ÓLEO DE CONTROLE [QUANDO APLICÁVEL] ⊗ ⊗ PARA CADA TESTE, TODOS OS DADOS DE VIBRAÇÃO DEVEM SER MEDIDOS
38
INSPEÇÃO DO CUBO
[QUANDO APLICÁVEL]
DO ACOPLAMENTO HIDRÁULICO
⊗ PARA CADA TESTE, TODO O TESTE DEVE SER TOTALMENTE REGISTRADO
39 MONTAGEM CUBO EIXO [ISO 10441] ⊗ TODOS OS DADOS DEVEM SER ENTREGUES AO CLIENTE
40 GIRO LENTO [QUANDO APLICÁVEL] ⊗ ⊗ CÓPIAS AUTENTICADAS / IMPRESSÕES DE TODOS OS DADOS DOS TESTES
41
SISTEMA DE IÇAMENTO [ÓLEO DE JAQUEAMENTO] [QUANDO
APLICÁVEL] ⊗
42
DISPOSITIVO MECÂNICO DE PROTEÇÃO
SOBREVELOCIDADE [3 LEITURAS VÁLIDAS]
POR
TESTE DE ACEITAÇÃO EM CAMPO [FAT2]
43
DISPOSITIVO ELÉTRICO DE PROTEÇÃO
SOBREVELOCIDADE [3 LEITURAS VÁLIDAS]
POR
⊗ TODOS OS EQUIPAMENTOS DEVEM SER SUBMETIDOS AO ____ TESTE DE
RESISTÊNCIA h
44
TESTE MANUAL DA VÁLV. DE FECHO RÁPIDO E DO
EXERCITADOR ⊗ O FORNECEDOR DEVE SUBMETER OS PROCEDIMENTOS DOS TESTES E AS LISTAS
DE FALHAS PRINCIPAIS / MENORES
45
TESTES DE RESPOSTA / REGULAGEM / ESTABILIDADE DO
REGULADOR ⊗ MTBF PARA
PRINCIPAIS, h:
AS FALHAS PARA FALHAS MENORES,
h
46 TESTES DE PEÇAS / EQUIPAMENTOS SOBRESSALENTES TESTE DE PERFORMANCE EM CAMPO ASME PTC 6 CONFORME
ACORDADO
47 NOTAS:
48
49
50
51
52
53
54
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
12 de
22
TÍTULO:
38
PAINEL DE PAINEL DE SALA DE
39 INDICADORES VISUAIS DE FLUXO INFORMAÇÕES ADICIONAIS CONTROLE CONTROLE CONTROLE
40 ⊗ SAÍDA DE ÓLEO LUBRIFICANTE DOS MANCAIS DA TURBINA BOMBA AUXILIAR DE ÓLEO LUBRIF. EM
OPERAÇÃO ⊗ ⊗ ⊗
41 SAÍDA DE ÓLEO LUBRIFICANTE DOS MANCAIS DA RED./MULT. E
ACIONADOS
BOMBA AUXILIAR DE ÓLEO DE CONTROLE EM
OPERAÇÃO
42 SAÍDA DE ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO DO ACOPLAMENTO
43 ⊗ SAÍDA DE ÓLEO LUBRIFICANTE DO TANQUE ELEVADO BOMBA DE ÓLEO DE EMERG. EM OPERAÇÃO
44 BOMBA ÓLEO DE IÇAMENTO DO EIXO EM
OPERAÇÃO ⊗ ⊗ ⊗
45 ⊗ CADA SAÍDA DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO BOMBA DE ÁGUA DE INJEÇÃO OPERANDO ⊗ ⊗ ⊗
46 ⊗ NA SAÍDA DAS VÁLVULAS DE ALÍVIO DE ÓLEO GIRO LENTO OPERANDO ⊗ ⊗ ⊗
47 ⊗ COLETOR DE RETORNO DE ÓLEO LUBRIFICANTE E DE CONTROLE VENTILADOR DO INVÓLUCRO LIGADO /
DESLIGADO ⊗ ⊗ ⊗
48 DAMPER CORTA FOGO NO INVÓLUCRO ABERTO
/ FECHADO ⊗ ⊗ ⊗
49 BOMBA AUXILIAR DE CONDENSADO OPERANDO
[SE APLICÁVEL] ⊗ ⊗ ⊗
50 TESTE / “RESET” DO SISTEMA ⊗ ⊗ ⊗
51
52 NOTAS:
53
54
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
13 de
22
TÍTULO:
28
29
30
31
32
33
34
35
12
13 INDICAÇÕES
14 ⊗ PARTIDA DAS BOMBAS PRINCIPAIS, AUXILIARES E DE EMERGÊNCIA ⊗ COMUTAÇÃO AUTOM. DO AQUECEDOR DE ÓLEO – LIGA E DESLIG., FALHA DO AQUECEDOR
15 ⊗ PARTIDA DAS BOMBAS PRINCIPAIS E AUXILIARES DE ÓLEO DE ⊗ DESLIGAMENTO REMOTO E LOCAL [SOLENÓIDE DE EMERGÊNCIA]
16 ⊗ PARTIDA REMOTA E LOCAL [SE APLICÁVEL] ⊗ PARTIDA DAS BOMBAS PRINCIPAIS E AUXILIARES DE IÇAMENTO DO EIXO [SE APLICÁVEL]
17 ⊗ DISPOSITIVO GIRATÓRIO
18 ⊗ PARTIDA DAS BOMBAS PRINCIPAIS E AUXILIARES DE CONDENSADOS
19
20
21
22
23 PAINEL LOCAL
CHAVES SELETORAS E BOTÕES DE APERTAR (NOTA 9) LOCAL REMOTO PAINEL SALA DE CONTROLE
24 ⊗ IHM LOCAL
25 PARTIDA / PARADA DA BOMBA DE ÓLEO [TODAS AS BOMBAS DE ÓLEO PRINCIPAIS, AUXILIARES
E DE EMERGÊNCIA] ⊗ ⊗ ⊗
26 SELETOR DE BOMBA DE ÓLEO PRINCIPAL / AUXILIAR [TODAS AS BOMBAS DE ÓLEO] ⊗ ⊗ ⊗
27 PARTIDA / PARADA DAS BOMBAS DE ÓLEO DE IÇAMENTO DO EIXO [SE APLICÁVEL] ⊗ ⊗ ⊗
28 VENTILADOR DO INVÓLUCRO LIGADO / DESLIGADO [SE APLICÁVEL] ⊗ ⊗ ⊗
29 DAMPER CORTA FOGO DO INVÓLUCRO ABERTO / FECHADO [SE APLICÁVEL] ⊗ ⊗ ⊗
30 SELETOR DO VENTILADOR PRINCIPAL/AUXILIAR DO INVÓLUCRO [SE APLICÁVEL]
31 PARTIDA / PARADA DA BOMBA DE CONDENSADO
32 SELETOR DE BOMBA DE CONDENSADO PRINCIPAL/AUXILIAR
33 PARTIDA / PARADA DO DISPOSITIVO DE ENGRENAGEM GIRATÓRIO [QUANDO APLICÁVEL] ⊗ ⊗ ⊗
34 PARADA DE EMERGÊNCIA DO CONJUNTO (PARADA MECÂNICA MANUAL E BOTÃO DO TIPO DE
PUXAR) ⊗ ⊗ ⊗ ⊗
35
36
37
38 NOTAS:
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
N° REV.
FOLHA DADOS
FOLHA
15 de
22
TÍTULO:
NOTA 1 A(S) BASE(S) METÁLICA(S) DO CONJUNTO DO COMPRESSOR DEVEM SER PREPARADAS PARA INSTALAÇÃO EM BASE(S) DE
CONCRETO.
NOTA 2 ANÁLISES LATERAIS PARA ACIONADORES E ACIONADOS DEVEM SER SEPARADAS, SEMPRE QUE ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS FOREM
APLICADOS.
NOTA 3 OS ITENS QUE NÃO FOREM MARCADOS COM “⊗”, DEVEM SER COMPLETADOS PELO LICITANTE / FORNECEDOR, DE ACORDO COM API
STD 612 E COM O PLANO DE TESTE E INSPEÇÃO DO FORNECEDOR / LICITANTE.
NOTA 4 OS FLANGES COMPANHEIROS PARA AS TUBULAÇÕES DO CLIENTE DEVEM SER INCLUÍDOS SE DIMENSÕES NÃO PADRÃO FOREM
APLICADAS.
NOTA 6 CONSULTAR AS OBSERVAÇÕES GERAIS NOS REQUISITOS DOS TESTES, PRINCIPALMENTE AS RELACIONADAS COM O TESTE DE
RESPOSTA AO DESBALANCEAMENTO (URT2) QUANDO ESSE DEVE SER CONSIDERADO COMO UM TESTE OBRIGATÓRIO.
NOTA 7 O API 615 É INTERROMPIDO DEVE SER UTILIZADO APENAS COM UMA REFERÊNCIA NOS CONCEITOS, MÉTODOS E PROCEDIMENTOS.
OS LIMITES DO NR 15 DEVEM SEMPRE PREVALECER.
NOTA 8 A LISTA DEFINE A INSTRUMENTAÇÃO MÍNIMA SOLICITADA, CONFORME APLICÁVEL PARA O TRABALHO. O LICITANTE/FORNECEDOR DEVE
COMENTAR / PREENCHER A LISTA CONFORME NECESSÁRIO.
NOTA 9 OS BOTÕES DE APERTAR E AS CHAVES SELETORAS PODEM SER FÍSICOS OU LÓGICOS (DENTRO DA IHM). FICANDO A CRITÉRIO DO
FORNECEDOR.
NOTA 10 ALGUMAS VARIÁVEIS PERTENCEM A OUTROS SISTEMAS, COMO SISTEMAS DE ÓLEO DE CONTROLE E/OU LUBRIFICAÇÃO, E SÃO
REPETIDOS AQUI NESTAS FOLHAS DE DADOS PARA FINS DE CONSISTÊNCIA.
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHAS
16 de
22
TÍTULO:
1.1 AS TURBINAS E ACESSÓRIOS DEVEM SER FORNECIDOS DE ACORDO COM O API STD 612 E AS NORMAS PETROBRAS
SUPLEMENTARES E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, CONFORME LISTADOS NO RM.
1.1.2 A TURBINA DEVE SER CAPAZ DE OPERAR POR TODAS FAIXAS DE ALCANCE DE POTÊNCIA, VELOCIDADE E VAZÃO,
CONFORME INFORMADAS NAS CURVAS DE DESEMPENHO.
1.1.3 ENTRETANTO, A OPERAÇÃO AUTOMÁTICA DA TURBINA É SEMPRE REQUERIDA AO LONGO DE TODA FAIXA DE ALCANCE
OPERACIONAL E SOB TODAS AS CONDIÇÕES DE VAPOR ESPECIFICADAS, SALVO AS CONDIÇÕES PIORES DE VAPOR.
PORTANTO, A PETROBRAS NÃO CONSIDERA A POSSIBILIDADE DE ABERTURA DE QUALQUER VÁLVULA MANUAL EM CAMPO
PARA COMPENSAR FLUTUAÇÕES NO DESEMPENHO.
1.1.4 COM RELAÇÃO ÀS CURVAS DE DESEMPENHO, CURVAS DE VAZÃO DE VAPOR VERSUS POTÊNCIA DEVEM SER
FORNECIDAS PARA CADA CONFIGURAÇÃO DE ABERTURA DAS VÁLVULAS MANUAIS (SE HOUVER) E PARA CADA CONDIÇÃO DE
VAPOR ESPECIFICADA.
1.2 A TEMPERATURA E A PRESSÃO DE EXAUSTÃO DA TURBINA DEVEM SER INFERIORES À TEMPERATURA E A PRESSÃO DE
PROJETO MÁXIMA DA TUBULAÇÃO PARA TODAS AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS, INCLUINDO A OPERAÇÃO EM MARCHA
LENTA OU SEM CARGA.
1.3 SEMPRE QUE A TEMPERATURA DO VAPOR DE SAÍDA DA SELAGEM OU DE EXAUSTÃO DA TURBINA FOR SUPERIOR ÀS
CONDIÇÕES DE VAPOR INFORMADAS, UM SISTEMA DE DESSUPERAQUECEDOR AUTOMÁTICO COM CONTROLE DE
TEMPERATURA DEVE SER INCLUÍDO NO ESCOPO DO FORNECEDOR.
1.3.1 O USO DO DESSUPERAQUECEDOR NÃO É PREVISTO PARA OPERAÇÃO CONTÍNUA (ESTADO ESTÁVEL) E CARREGADA.
MAS PODE SER CONSIDERADO DURANTE A PARTIDA (SEM CARGA), PRINCIPALMENTE PARA PROTEGER A TURBINA DE FORÇAS
E MOMENTOS EXCESSIVOS DA TUBULAÇÃO DURANTE A OPERAÇÃO EM VAZIO, E OUTRAS CONDIÇÕES TRANSIENTES
SIMILARES.
1.3.2 AS TURBINAS QUE REQUEREM INJEÇÃO CONTÍNUA DE ÁGUA NO EXAUSTO NÃO SÃO ACEITAS.
2.1 O LICITANTE/FORNECEDOR DEVE ESPECIFICAR OS MATERIAIS DE ACORDO COM OS CÓDIGOS INTERNACIONAIS (ASTM,
ASME, AISI, ETC).
2.2 OS EIXOS DEVEM SER PROTEGIDOS POR MATERIAL RESISTENTE À CORROSÃO NA REGIÃO DA SELAGEM DE ANEIS DE
CARVÃO/SELOS PARA A VEDAÇÃO DA CARCAÇA. OS PROCESSOS DE DEPOSIÇÃO ELETROLÍTICA DE CROMO SÃO
PREFERÍVEIS, OS PROCESSOS DE ASPERSÃO TÉRMICA NÃO DEVEM SER UTILIZADOS.
2.3 HASTE DAS VÁLVULAS DE FECHAMENTO RÁPIDO DEVE SER ENDURECIDA ATRAVÉS DO PROCESSO DE NITRETAÇÃO.
2.4 TODOS OS PÉS DOS EQUIPAMENTOS DEVEM SER FORNECIDOS COM PARAFUSOS MACACOS PARA IÇAMENTOS E
MOVIMENTAÇÕES HORIZONTAIS. OS PARAFUSOS MACACOS DE IÇAMENTO E ALINHAMENTO DEVEM SER FORNECIDOS,
INDEPENDENTE DO PESO DE QUALQUER COMPONENTE DO CONJUNTO, PARA FACILITAR OS AJUSTES HORIZONTAIS
TRANSVERSAIS E LONGITUDINAIS. OS PARAFUSOS MACACOS PARA MOVIMENTAÇÕES HORIZONTAIS DEVEM SER DO
MESMO TAMANHO OU MAIORES QUE OS PARAFUSOS MACACOS VERTICAIS. AS LINGUETAS QUE SEGURAM ESSES
PARAFUSOS DEVEM SER FIXADAS ÀS PLACAS DE MONTAGEM PARA QUE NÃO INTERFIRAM NA INSTALAÇÃO OU REMOÇÃO
DO EQUIPAMENTO.
2.5 LINGUETAS OU OLHAIS ROSCADOS PARA IÇAMENTO DEVEM SER FORNECIDOS PARA QUALQUER EQUIPAMENTO OU
COMPONENTES CUJO PESO SEJA SUPERIOR A 30 kgf (66 lb.).
2.6 O PACOTE DEVE TER TODAS AS CONEXÕES FLANGEADAS NA BORDA DA BASE METÁLICA (LIMITES DE BATERIA). AS
TERMINAÇÕES DE TUBULAÇÃO DEVEM TER CONEXÕES FLANGEADAS DE ENTRADA E SAÍDA ÚNICAS PARA CADA SISTEMA.
2.7 LINHAS DE DRENO DEVEM SER ENCAMINHADAS ATÉ A BORDA DA BASE METÁLICA E DEVEM SER VALVULADAS. OS PONTOS
DE DRENO DEVEM SER FORNECIDOS COM BARREIRAS DE CONTENÇÃO SECUNDÁRIAS CONTRA VAZAMENTO.
2.7.2 OS EQUIPAMENTOS MULTIESTÁGIOS DEVEM SER FORNECIDOS COM DRENOS DE CARCAÇA, INDIVIDUAIS PARA CADA
ESTÁGIO.
2.7.3 SE NÃO FOR POSSÍVEL FORNECER OS DRENOS INDIVIDUAIS DE ESTÁGIO DEVIDO ÀS LIMITAÇÕES DE PROJETO, DEVE-
SE DEMONSTRAR DURANTE A FASE DE PROPOSTA (COM DESENHOS) QUE NENHUMA PEÇA INTERNA PERMANECERIA SEM SER
DRENADA COM O ARRANJO PROPOSTO.
2.7.4 O ESQUEMA DE DRENAGEM DEVE FORNECER ACESSO VISUAL A FIM DE VERIFICAR A DRENAGEM E CONFIRMAR SE A
OPERAÇÃO DE DRENAGEM FOI FINALIZADA OU NÃO.
No. REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
17 de
22
TÍTULO:
3.2 OS MANCAIS DA TURBINA DEVEM SER HIDRODINÂMICOS. OS FORMULÁRIOS EM BRANCO PARA AS FOLHAS DE DADOS
DOS MANCAIS SÃO FORNECIDOS PELA PETROBRAS DURANTE A FASE DE PROPOSTA/ESCLARECIMENTOS. AS FOLHAS
DE DADOS DEVEM SER PREENCHIDAS PELO LICITANTE/FORNECEDOR E SUBFORNECEDORES (APÓS PEDIDO), E
INCLUÍDAS NA DOCUMENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO. OS DADOS MÍNIMOS REQUERIDOS DEVEM SER:
4.1 TODOS OS EQUIPAMENTOS (PRINCIPAIS E AUXILIARES) DEVEM SER INSPECIONADOS E TESTADOS EM FÁBRICA DE ACORDO
COM AS ESPECIFICAÇÕES, PADRÕES E CÓDIGOS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO APLICÁVEIS, CONFORME ESPECIFICADO.
4.1.1 ALÉM DOS REQUISITOS PRINCIPAIS DE INSPEÇÃO E TESTE, CONFORME ESPECIFICADO NAS FOLHAS DE DADOS, A
PETROBRAS FORNECE, NOS DOCUMENTOS DE REQUISIÇÃO, INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS AOS LICITANTES RELACIONADAS AO
TIPO DE ROTINAS DE INSPEÇÃO A SER APLICADO, DEPENDENDO DO POTENCIAL DAS QUALIFICAÇÕES E REGISTROS
HISTÓRICOS DOS FORNECIMENTOS ANTERIORES DO LICITANTE/FORNECEDOR (E RESPECTIVOS SUBFORNECEDORES).
4.1.2 COMO RESULTADO, A EXTENSÃO DA INSPEÇÃO E TESTE, PROCEDIMENTOS E CRONOGRAMAS DEVEM SER
AVALIADOS PELA PETROBRAS DURANTE A FASE DE AVALIAÇÃO DA LICITAÇÃO. ELES SÃO DISCUTIDOS E MUTUALMENTE
ACORDADOS PELA PETROBRAS E LICITANTE/FORNECEDOR SELECIONADO ANTES DA CONFIRMAÇÃO DO PEDIDO, E DEVEM SER
CONFIRMADOS POSTERIORMENTE DURANTE AS REUNIÕES DE ABERTURA DE CONTRATO E DE PRÉ-INSPEÇÃO (KOM E PIM).
4.1.3 A INSPEÇÃO E O TESTE DEVEM SER REALIZADOS PELA PETROBRAS OU TERCEIROS, EM NOME DA PETROBRAS,
DURANTE QUALQUER FASE DO PROJETO, NAS INSTALAÇÕES DO LICITANTE/FORNECEDOR OU SUBFORNECEDORES.
4.1.4 OS CRONOGRAMAS DE INSPEÇÃO E TESTE DEVEM SER EMITIDOS PELO LICITANTE/FORNECEDOR DO EQUIPAMENTO
PRINCIPAL (ENGLOBANDO TAMBÉM OS CRONOGRAMAS DOS SUBFORNECEDORES) PARA QUE A INSPEÇÃO E O TESTE SEJAM
EXECUTADOS EM TEMPO ADEQUADO DURANTE TODAS AS FASES DO PROJETO (APROVISIONAMENTO DE MATERIAIS,
FABRICAÇÃO, MONTAGEM, TESTE, EMPACOTAMENTO, ECT.).
4.2 APÓS O CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO, O FAT1 (TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA) DEVE SER
EXECUTADO CONFORME ESPECIFICADO, DE ACORDO COM AS NORMAS APLICÁVEIS E ESPECIFICAÇÕES SUPLEMENTARES
DA PETROBRAS.
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
18 de
22
TÍTULO:
4.2.1 OS TESTES DINÂMICOS (DESEMPENHO, FUNCIONAMENTO MECÂNICO, ETC.) E INSPEÇÕES FINAIS (ESCOPO,
PREPARAÇÃO PARA EMBARQUE, EMPACOTAMENTO, ETC.) DEVEM SER EXECUTADOS APENAS APÓS A APROVAÇÃO POR PARTE
DA PETROBRAS DE TODOS OS DOCUMENTOS SOLICITADOS (INCLUINDO OS PROCEDIMENTOS DE TESTE).
4.2.2 OS TESTES DINÂMICOS NÃO DEVEM SER NOTIFICADOS SEM QUE OS SEGUINTES DOCUMENTOS APROVADOS TENHAM
SIDO PRONTAMENTE DISPONIBILIZADOS PARA AS INSTALAÇÕES DE TESTE DURANTE TODA A SEQUÊNCIA DE TESTES:
• PROCEDIMENTOS DE TESTE;
• ATAS DE REUNIÕES, CONTRATOS, DESENHOS, FOLHAS E CURVAS DE DADOS;
• MODELO DE ROTODINÂMICA (ANÁLISES LATERAIS E TORCIONAIS);
• QUALQUER OUTRO DOCUMENTO CONSIDERADO RELEVANTE PARA A EXECUÇÃO DOS TESTES.
4.2.3 TODOS OS RELATÓRIOS DE TESTES ESTÁTICOS, INSPEÇÕES, BALANCEAMENTO, RUN-OUT, QUAISQUER OUTROS
REGISTROS DE CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTO E ARRANJO DA BANCADA DE TESTES E EXAMES CONTRATADOS DEVEM ESTAR
DISPONÍVEIS PARA A REVISÃO DA PETROBRAS ANTES DA PERMISSÃO PARA O INÍCIO DOS TESTES DINÂMICOS.
4.3.2 O OBJETIVO DO TESTE DE DESEMPENHO EM FÁBRICA É FORNECER UMA DETERMINAÇÃO PRECISA DA EFICIÊNCIA DAS
TURBINAS DE CONTRAPRESSÃO E DE CONDENSAÇÃO NAS INSTALAÇÕES DE FABRICAÇÃO DA TURBINA (“FÁBRICA”). A
EFICIÊNCIA, CONFORME MEDIDA NOS TESTES EM FÁBRICA, NÃO DEVE SER INFERIOR AO VALOR ESTABELECIDO NA PROPOSTA
TÉCNICA, APÓS A APLICAÇÃO DOS FATORES DE CORREÇÃO ADEQUADOS.
4.3.3 O TESTE DEVE SER CONDUZIDO UTILIZANDO O VAPOR DISPONÍVEL NA FÁBRICA, COM PRESSÕES DE ADMISSÃO E
EXAUSTÃO AJUSTADAS PARA FORNECER SIMILARIDADE AERODINÂMICA COM AS CONDIÇÕES DO PROJETO. AS CONDIÇÕES DO
TESTE DEVEM RELACIONAR-SE COM AS CONDIÇÕES DO PROJETO DE ACORDO COM AS EQUAÇÕES A SEGUIR:
Padm P
= adm
P
exh test Pexh design
N N
=
Tadm test Tadm design
DEFINIÇÃO DE
DEFINIÇÃO DE SUBSCRITOS
TERMOS:
P = PRESSÃO ADM = ADMISSÃO
T =
EXH = EXAUSTÃO
TEMPERATURA
M = FLUXO DE TESTE = CONDIÇÕES DE TESTE EM
MASSA FÁBRICA
N = VELOCIDADE DE
DESIGN = CONDIÇÕES DO PROJETO
ROTAÇÃO
4.3.4 AS CONDIÇÕES DE SIMILARIDADE DEVEM SER APLICADAS NA PRÓPRIA TURBINA A VAPOR, LOGO AS CONDIÇÕES DE
ADMISSÃO DO PROJETO E TESTE DEVEM SER CONSIDERADAS A JUSANTE DAS VÁLVULAS DE CONTROLE DE ADMISSÃO.
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
19 de
22
TITLE:
4.3.6 OS PROCEDIMENTOS DE TESTE TAMBÉM DEVEM DETERMINAR AS CONDIÇÕES DE VAPOR DO PROJETO A MONTANTE E
A JUSANTE DAS VÁLVULAS DE CONTROLE.
4.3.7 OS CÁLCULOS DOS DADOS DOS TESTES DEVEM SER CORRIGIDOS PARA OUTROS FATORES DE INFLUÊNCIA, COMO
SELAGEM OU OUTROS VAZAMENTOS EXTERNOS, ASSIM COMO PERDAS DE MANCAIS, REDUTORES/MULTIPLICADORES E
EQUIPAMENTO ACIONADO, CONFORME APLICÁVEL.
4.4 GERALMENTE, APENAS O URT1(TESTE DE RESPOSTA AO DESBALANCEAMENTO 1) É REQUERIDO, MAS O URT2 TAMBÉM
PODE SER NECESSÁRIO SE OS RESULTADOS DO URT1 NÃO FOREM SATISFATÓRIOS PARA VALIDAR O MODELO DE
ROTODINÂMICA.
5.1 OS EQUIPAMENTOS DEVEM SER FORNECIDOS COM PINTURA COMPATÍVEL COM A ATMOSFERA CORROSIVA INDUSTRIAL
(AMBIENTE ÚMIDO, PRESENÇA DE SO 2 , H 2 S, FUMAÇA, ETC).
5.2 TODOS OS EQUIPAMENTOS E COMPONENTES (SALVO AS PEÇAS EM AÇO INOXIDÁVEL) DEVEM SER PINTADOS DE ACORDO
COM A NR-26, COM OS SEGUINTES COMENTÁRIOS E / OU MODIFICAÇÕES:
5.2.1 OS EQUIPAMENTOS DE PROCESSOS COMUNS (BOMBAS, COMPRESSORES, TURBINAS, ETC) DEVEM SER PINTADOS EM
CINZA CLARO 0065 OU ALUMÍNIO 0170 PARA PEÇAS QUENTES (TEMPERATURAS OPERACIONAIS ACIMA DE 80 ºC), CONFORME
SOLICITADO.
5.2.2 AS BASES METÁLICAS DOS EQUIPAMENTOS COMUNS DEVEM TER A MESMA COR APLICADA AOS EQUIPAMENTOS
(GERALMENTE CINZA CLARO 0065). ISTO É DEVIDO A RAZÕES TÉCNICAS, VISTO QUE É MAIS FÁCIL OBSERVAR VAZAMENTOS SE
A BASES METÁLICA FOR PINTADA DE CINZA.
5.2.3 OS ESQUEMAS DE PINTURA PARA OS EQUIPAMENTOS E COMPONENTES DEVEM ESTAR DE ACORDO COM A SEGUINTE
TABELA GENÉRICA, ONDE O TERMO QUENTE SIGNIFICA TEMPERATURAS OPERACIONAIS ACIMA DE 80 ºC.
5.2.4 A TABELA ACIMA É APENAS UM EXEMPLO E NÃO ABRANGE TODOS OS ESQUEMAS POSSÍVEIS DE PINTURAS. TODOS OS
CONFLITOS DEVEM SER SUBMETIDOS À REVISÃO E DECISÃO DA PETROBRAS.
5.2.5 ONDE O ISOLAMENTO TÉRMICO REMOVÍVEL FOR FORNECIDO PARA PROTEÇÃO PESSOAL, ALGUNS REQUISITOS DE
PINTURA PODEM PRECISAR SER ALTERADOS.
5.3 OS ASBESTOS NÃO DEVEM SER USADOS NOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS FORNECIDOS PARA ESTE PROJETO.
5.4 TODOS OS EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS DA PLANTA DE PROCESSO, QUE ESTÃO SUJEITOS A QUALQUER TIPO DE
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO, INCLUINDO, MAS NÃO LIMITADOS ÀS TORRES, VASOS, ABERTURAS DE INSPEÇÃO,
RESFRIADORES, AQUECEDORES, VÁLVULAS, BOMBAS, TURBINAS, COMPRESSORES, GERADORES E ACIONADORES
ELÉTRICOS E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS, INSTRUMENTOS, PAINEIS DE CONTROLE, DISPLAYS, ETC. DEVEM SER
PROJETADOS E CONSTRUÍDOS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA RELATIVA ÀS CONDIÇÕES E INTERFACES
OPERACIONAIS ENTRE O PESSOAL E OS EQUIPAMENTOS.
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
20 de
22
TÍTULO:
6.1 OS ACOPLAMENTOS DEVEM SEGUIR OS REQUISITOS DO API STD 671 PARA APLICAÇÕES DE USO ESPECIAL.
6.1.2 OS ACOPLAMENTOS DEVEM SER FLEXÍVEIS, NÃO LUBRIFICADOS, COM DISCOS / DIAGRAMAS EM AÇO INOXIDÁVEL.
6.1.3 O CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DE DESBALANCEAMENTO RESIDUAL DEVE ESTAR DE ACORDO COM O MAIS RESTRITIVO
ENTRE API STD 671 OU G1.0 DA ISO 1940.
6.1.4 AS PROTEÇÕES DE ACOPLAMENTO DEVEM SER TOTALMENTE FECHADAS, REMOVÍVEIS, NÃO CENTELHANTE E DEVEM
RETER DE MODO EFICAZ AS PEÇAS DANIFICADAS DO ACOPLAMENTO, EM CASO DE FALHA.
6.1.5 O ACOPLAMENTO DEVE INCORPORAR UM RECURSO QUE PERMITE A TRANSMISSÃO DE CARGA POR UM PERÍODO
LIMITADO, NO CASO DE UMA FALHA COMPLETA NO ELEMENTO FLEXÍVEL. ESSE RECURSO DEVE SER CONSIDERADO PARA
ACOPLAMENTOS DE ACIONAMENTO PRINCIPAL DA TURBINA PARA FORNECER FATOR DE SEGURANÇA ADICIONAL A FIM DE
PREVENIR A SOBREVELOCIDADE DA TURBINA EM CASO DE FALHA DO ACOPLAMENTO E PERDA TOTAL DE CARGA.
7.2 COM BASE NA EXPERIÊNCIA COM VÁRIOS SISTEMAS COMBINADOS EXISTENTES, A PETROBRAS ESTÁ PREOCUPADA NO
DESEMPENHO DE ALGUNS CONVERSORES ELETRO-HIDRÁULICOS E/OU SERVO VÁLVULAS ELETRO-HIDRÁULICAS, COM
GRANDES RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DE ÓLEO, E COM ISTO CAUSAR VÁRIAS FALHAS NO CONTROLE DA TURBINA.
7.2.1 O LICITANTE/FORNECEDOR DEVE REVISAR ESTE PONTO, DISCUTIR COM A PETROBRAS AS POSSIBILIDADES, E
PROPOR UMA SOLUÇÃO CONFIÁVEL PARA O SISTEMA DE ÓLEO DE CONTROLE ANTES DE SUBMETER A COTAÇÃO DO PREÇO.
O USO DE CONVERSORES PNEUMÁTICOS JUNTAMENTE COM SERVO DA VÁLVULA DE CONTROLE HIDRÁULICO DEVE SER
APROVADO PELO CLIENTE. O USO DE ATUATOR PNEUMÁTICO AGINDO DIRETAMENTE NAS VÁLVULAS DE CONTROLE NÃO É
ACEITÁVEL.
CONVERSOR/ATUADOR COMBINADO NÃO É AUTOMATICAMENTE ACEITÁVEL. O FORNECEDOR DEVE DEMONSTRAR DE MODO
CLARO A EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA. UMA LISTA DE REFERÊNCIA (APENAS COM SERVIÇOS SIMILARES) DEVE SER
FORNECIDA, INCLUINDO OS DADOS DE OPERAÇÃO, SERVIÇO, CLIENTE, ANO DE PARTIDA DO CONVERSOR/ATUADOR. O
FORNECEDOR DEVE TAMBÉM INFORMAR OS SEGUINTES DADOS PARA A APROVAÇÃO DA PETROBRAS:
8.1 O LICITANTE/FORENECEDOR DEVE FORNECER UM CONDENSADOR DE SUPERFÍCIE, DE ACORDO COM O ASME, TEMA BAND HEI /
REQUISITOS DAS ÚLTIMAS EDIÇÕES, A SER CONECTADO AO EXAUSTO DA TURBINA A VAPOR DE ACORDO COM O CRITÉRIO DE
PROJETO DE EQUIPAMENTOS ESTÁTICOS DA PETROBRAS APLICÁVEL, QUANDO EMITIDO PARA ESTE CONTRATO.
8.1.1 O CONDENSADOR DEVE SER HORIZONTAL, DIVIDIDO EM DUAS PASSAGENS, COM SUPORTE DE TUBOS, BOTA E CASCO
EM AÇO. O CONDENSADOR DEVE SER CONECTADO À EXAUSTÃO DA TURBINA, POR MEIO DE UMA JUNTA DE EXPANSÃO EM
AÇO INOXIDÁVEL INCLUÍDA NO ESCOPO DO FORNECEDOR. A BOTA DEVE TER CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO PARA UM
MINUTO DE VAZÃO DO VAPOR.
8.1.2 O CONDENSADOR DEVE SER FORNECIDO COM ELEMENTO DUPLO, EJETOR DE DOIS ESTÁGIOS COM
CONDENSADORES INTERMEDIÁRIOS E POSTERIORES TIPO SUPERFÍCIE, E ACESSÓRIOS PADRÃO. CADA ELEMENTO DEVE TER
CAPACIDADE SUFICIENTE PARA OPERAR EM CONDIÇÕES DE CARGA COMPLETA.
8.1.3 VÁLVULA DE ALÍVIO ATMOSFÉRICO SELADA POR ÁGUA DEVE SER FORNECIDA PARA O CONDENSADOR. ESTA VÁLVULA
DE ALÍVIO DEVE SER INSTALADA PARA A PROTEÇÃO DA TURBINA, E DEVE SER DIMENSIONADA PARA 180 % DO FLUXO DE
EXAUSTÃO MÁXIMO.
8.1.4 O CONDENSADOR DEVE SER FORNECIDO COM UM MEDIDOR DE VAZÃO DE AR, UM VACUÔMETRO, SETE
TERMÔMETROS E TRÊS MANÔMETROS. OS TERMÔMETROS SÃO PARA A ENTRADA E SAÍDA DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO,
ENTRADA DO VAPOR DE EXAUSTÃO, BOTA E SAÍDA DE ÁGUA DO CONDENSADOR POSTERIOR. OS TRÊS MANÔMETROS SÃO
PARA A ENTRADA E SAÍDA DE ÁGUA DE CIRCULAÇÃO E PARA VAPOR MOTRIZ DOS OS EJETORES. A BOTA DEVE POSSUIR UM
VISOR DE NÍVEL E UM CONTROLADOR DE NÍVEL.
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
21 de
22
TÍTULO:
8.2.1 O SISTEMA DE EJETOR DE VAPOR É COMPOSTO POR ELEMENTO DUPLO, BOCAL ÚNICO, EJETORES PRIMÁRIOS E
SECUNDÁRIOS, COM CONDENSADOR INTERMEDIÁRIOS E POSTERIORES.
8.2.2 CADA EJETOR DEVE CONSISTIR EM UM CABEÇOTE DE VAPOR EM FERRO FUNDIDO E UM TUBO TERMINAL
CONVERGENTE-DIVERGENTE COM GARGANTA PARALELA ATRAVÉS DO QUAL O AR E O VAPOR SÃO COMPRIMIDOS ATRAVÉS
DO VAPOR DESCARTADO DO BOCAL ÚNICO EM AÇO INOXIDÁVEL. O BOCAL É PARAFUSADO EM UMA CÂMARA DE VAPOR EM
AÇO MACIO E FIXADO AO CABEÇOTE DE VAPOR, SENDO UM FILTRO DE VAPOR INSTALADO ANTES DE CADA EJETOR PARA
PROTEGER O BOCAL.
8.2.3 CADA EJETOR DEVE SER INSTALADO COM VÁLVULAS NA ENTRADA DE VAPOR, NA ENTRADA DE VAPORES SUGADOS E
NA DESCARGA PARA PERMITIR INSPEÇÃO, LIMPEZA OU REPARO SEM DESLIGAR O EQUIPAMENTO PRINCIPAL E PERMITINDO A
OPERAÇÃO APENAS COM UM ÚNICO CONJUNTO DE ELEMENTOS EM USO.
8.2.4 OS CONDENSADORES INTERMEDIÁRIOS E POSTERIORES DEVEM SER DE CONSTRUÇÃO SIMILAR E DEVEM SER DO
TIPO SUPERFÍCIE COM DUAS PASSAGENS DO FLUXO DE ÁGUA. OS TUBOS DE LATÃO DEVEM SER EXPANDIDOS EM PLACAS DE
TUBOS DE BRONZE, SENDO UMA JUNTA DE EXPANSÃO FORNECIDA NA EXTREMIDADE DA CAIXA DE ÁGUA DA CARCAÇA EM AÇO
MACIO.
8.2.5 OS EJETORES, MONTADOS VERTICALMENTE, DEVEM DESCARREGAR NOS COTOVELOS DE ENTRADA SOLDADOS NAS
CARCAÇAS, SENDO UMA PLACA DE SACRIFÍCIO INSTALADA NA ENTRADA DO CONDENSADOR POSTERIOR PARA PROTEGER OS
TUBOS DE CHOQUES DIRETOS DE VAPOR. CHICANAS SEMICIRCULARES, POSICIONADAS, DEVEM ASSEGURAR QUE O VAPOR E
O AR (ENQUANTO PASSA PELA CARCAÇA DO CONDENSADOR) TENHAM CONTATO MÁXIMO COM A SUPERFÍCIE DO TUBO.
8.3 DUAS BOMBAS DE CONDENSADO DEVEM SER FORNECIDAS COM O CONDENSADOR PRINCIPAL. A BOMBA PRINCIPAL DEVE
SER ACIONADA POR UMA TURBINA A VAPOR E A BOMBA RESERVA DEVE SER ACIONADA POR UM MOTOR ELÉTRICO. AS
BOMBAS DE CONDENSADO DEVEM TER AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
8.3.1 TOTAL CONFORMIDADE COM ISO 13709, ÚLTIMA EDIÇÃO, PETROBRAS N-553, BOMBAS HORIZONTAIS, CONSTRUÇÃO
TIPO OH2 (END-TOP) DEVEM SER A PRIMEIRA OPÇÃO DO PROJETO. OS FLANGES DE SUCÇÃO E DESCARGA DEVEM SER DO
TIPO FACE DE RESSALTO ANSI B 16.5.
8.3.2 BOMBAS VERTICAIS NÃO SÃO AUTOMATICAMENTE ACEITÁVEIS. O LICITANTE/FORNECEDOR DEVE DEMONSTRAR QUE
AS BOMBAS HORIZONTAIS COM UMA FOLGA MÍNIMA DE NPSH DE 0,6 m NÃO PODEM SER FORNECIDAS.
8.3.3 Ó CÓDIGO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ISO 13709 DEVESER C-6. OS SELOS MECÂNICOS DEVEM ESTAR DE
ACORDO COM O API STD 682, ÚLTIMA EDIÇÃO. O PLANO DE SELAGEM DEVE SER 11/62.
8.3.4 OS ACOPLAMENTOS DEVEM SER DO TIPO NÃO LUBRIFICADO COM DISCO EM AÇO INOXIDÁVEL FLEXÍVEL E OS
PROTETORES DOS ACOPLAMENTOS DEVEM SER REMOVÍVEIS E NÃO CENTELHANTE.
8.4.1 TURBINA DE CONTRAPRESSÃO, HORIZONTAL, DE TOTAL CONFORMIDADE COM API STD 611, ÚLTIMA EDIÇÃO,
PETROBRAS N-2648.
8.4.3 A TURBINA DEVE SER PROJETADA PARA ENTREGAR 110 POR CENTO DE POTÊNCIA NOMINAL EM CONDIÇÕES DE
VAPOR NORMAIS.
8.4.5 A TURBINA A SER FORNECIDA COM ISOLAMENTO TÉRMICO REUTILIZÁVEL, COM GRAMPOS.
9.1 OS SISTEMAS DE LAVAGEM (INJEÇÃO DE ÁGUA) SÃO SOLICITADOS PARA SERVIÇOS ONDE O VAPOR TENDE A CRIAR
DEPÓSITOS QUE SÃO ADERIDOS NA REGIÃO INTERNA DA TURBINA, PREJUDICANDO O DESEMPENHO DO EQUIPAMENTO. O
FORNECEDOR DEVE FORNECER O PROCEDIMENTO PARA LAVAGEM COM ÁGUA EM OPERAÇÃO NORMAL. O PROCEDIMENTO
DEVE COMPREENDER:
10.1 QUANDO O DISPOSITIVO DE GIRO LENTO FOR NECESSÁRIO, O TIPO DE DISPOSITIVO DEVE SER AUTOMÁTICO COM:
10.1.2 PROVISÕES PARA PERMITIR O GIRO MANUAL DO CONJUNTO EM CASO DE FALHA OU DEVIDO À PERDA DE
ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA OU DO FLUIDO DE ACIONAMENTO PARA O DISPOSITIVO GIRATÓRIO.
10.1.3 OS DISPOSITIVOS GIRATÓRIOS NÃO DEVEM DEPENDER DE QUALQUER EMBREAGEM PARA SUAS OPERAÇÕES.
10.2 OS DETALHES DA OPERAÇÃO DO DISPOSITIVO GIRATÓRIO, COMO LOCAL / REMOTO, ENGATE / DESENGATE, MANUAL OU
AUTOMÁTICO DEVEM SER MUTUALMENTE ACORDADOS PELA PETROBRA / CONTRATADA E LICITANTE / FORNECEDOR. AS
SEGUINTES CARACTERÍSTICAS DE PROJETO SÃO APLICADAS:
10.2.1 O ENGATE SEMPRE DEVE SER ALCANÇADO POR OPERAÇÃO MANUAL (MANIVELA MANUAL E / OU COMANDO
MANUAL LOCAL / REMOTO).
10.2.2 VISTO QUE O ENGATE DEVE SER APENAS POSSÍVEL SE A PRESSÃO ADEQUADA DE ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO EM
TODOS OS MANCAIS DO CONJUNTO ESTIVER TOTALMENTE ESTABELECIDA E ESTÁVEL, A PRESSÃO DO ÓLEO DE
LUBRIFICAÇÃO DEVE UMA CONDIÇÃO DE PARTIDA PERMISSIVA NO PLC DO CONJUNTO, PARA A ENERGIZAÇÃO DO DISPOSITIVO
DE GIRO LENTO OU PARA A ABERTURA DAS VÁLVULAS DE FLUIDO DE ACIONAMENTO, CONFORME APLICÁVEL.
10.2.3 O ENGATE NO DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO DA MÁQUINA ANTES DA PARADA TOTAL DO CONJUNTO (DETECÇÃO
DE ZERO RPM É EXIGIDO) DEVE SER PREVENIDO DE MODO POSITIVO SE HOUVER A POSSIBILIDADE DE DANIFICAR O
DISPOSITIVO DE GIRO LENTO OU OS COMPONENTES DO CONJUNTO ROTATIVO.
10.2.4 O DESENGATE DEVE SER AUTOMÁTICO QUANDO O ROTOR ACELERAR DURANTE A PARTIDA.
11 CONTROLES E INSTRUMENTAÇÃO:
11.1 O CONTROLE E A OPERAÇÃO DA TURBINA DEVEMESTAR DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE
DA PETROBRAS, EMITIDA ESPECIFICAMENTE PARA ESTE PROJETO.
N°
FOLHA DE DADOS
CLIENTE FOLHA
1 de
7
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
EXIGÊNCIAS DE DADOS E DESENHOS DO
FORNECEDOR
ÍNDICE DE REVISÕES
VEDAÇÕES/ENGAXETAMENTOS/LABIRINTO
7 - DIAGRAMA DE ALINHAMENTO, ESQUEMA DE MONTAGEM, LISTA DE PEÇAS E LISTA DE MATERIAIS DE ENGATE DO EIXO
FUGA
RELATÓRIO E DADOS)
39 – MANUAL DE INSTALAÇÃO
INTERCAMBIÁVEIS
44 – LISTA DE EMBARQUE
E CENTRO DE GRAVIDADE.
13 – RELATÓRIO DE ANDAMENTO
TESTE e TND
INTERCAMBIÁVEIS
18 – LISTA DE EMBARQUE
4a – DIAGRAMAS DE INTERCONEXÃO
5 – PLANO DE ATERRAMENTO
9a – FOLHAS DE CÁLCULO
10 – DIMENSÕES E DADOS
11 – MANUAL DE INSTALAÇÃO
16 – LISTA DE EMBARQUE
26 – DIAGRAMAS DE ”LOOP”
1 Desenhos, livros de instruções e outros dados comerciais ou de engenharia devem estar em inglês ou português do Brasil, exceto
por aqueles do mercado brasileiro, que devem estar em português do Brasil. Todos os dados, hardware e equipamento fornecidos
de acordo com esta especificação devem usar o sistema SI de medições, exceto por tubulação, flanges, acessórios e pertences
comuns, que devem estar em polegadas.
2 Todos os desenhos e documentos (documentos de subfornecedores incluídos) devem estar identificados com, no mínimo, os
seguintes:
• Nome do cliente:
• Estação do cliente:
• Local do trabalho:
• Número da requisição do comprador:
• Número do pedido do comprador:
• Número da etiqueta:
• Serviço
3 Caixas de revisão devem ser fornecidas, descrevendo as revisões mais recentes em detalhes completos e uma indicação de
revisões que devem ser feitas nas informações revisadas, por meio de um número de revisão com um círculo.
4 Manuais de instalação, operação e manutenção devem ser emitidos por fornecedor do equipamento, tanto em português quanto
em inglês, sob responsabilidade do fornecedor.
• Traduções independentes (por terceiros) não são aceitáveis.
• Em caso de conflitos entre instruções do IOM, a versão em português deve prevalecer.
• A PETROBRAS não assume qualquer responsabilidade por erros, ações ou decisões baseados ou originados de instruções
mal traduzidas fornecidas pelo fornecedor.
• Os dois idiomas devem ser usados em todas as telas de computador de interface homem-máquina (HMI) instaladas nos
painéis de controle. A seleção do idioma deve ser realizada a qualquer momento, sem exigir reinicialização do computador
ou a perturbação de qualquer processo de monitoramento/controle em execução pelo computador.
• Todos os alertas, como sinais de atenção, perigo e risco e outras instruções básicas de segurança a serem aplicadas em
superfícies externas, compartimentos, portas, maçanetas, alavancas, botões de parada de emergência, etc., do
equipamento/componente, devem ser fornecidos pelo fornecedor e devem ser escritos em português do Brasil (texto
principal, em letras maiúsculas) e em inglês (texto secundário, com fontes menores).
• Documentação comum/padrão de itens importados (equipamento principal e auxiliar) pode ser fornecida em inglês. Sempre
que os documentos estiverem em idiomas outros que o inglês, esses também devem ser traduzidos.
5 Os manuais devem ser divididos em três seções e devem incluir os tópicos abaixo (no mínimo):
Seção I:
• Todos os desenhos certificados;
• Lista de peças certificada e ilustrada (visões explodidas de peças internas);
• Catálogos;
• Especificações técnicas;
• Curvas de desempenho para equipamento acionado e acionador;
• Folhas de cálculo;
• Folhas de dados;
• Cargas dinâmicas para todas as condições de operação.
Seção II:
• Instruções para armazenamento e transporte;
• Procedimento de comissionamento;
• Instruções para instalação e operação (incluindo auxiliares);
• Instruções para manutenção;
• Procedimentos de manutenção, incluindo: desmontagem, ferramentas especiais, limpeza, inspeção, reparo e montagem de
equipamentos principais e auxiliares.
N° REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
7 de
7
TÍTULO:
EXIGÊNCIAS DE DADOS E DESENHOS DO
FORNECEDOR
Seção III:
• Certificados de materiais;
• Certificados de teste;
• Procedimentos de soldagem
• Planos de qualidade
• Certificados de instrumentos elétricos e eletrônicos para classificação de área.
OBS: Pode ser solicitado, a qualquer momento durante a vida útil do equipamento, que o fornecedor forneça informações adicionais
necessárias para resolver problemas relacionados ao desempenho do equipamento fornecido.
7 Desenhos de fundação e placa de base devem mostrar claramente os pesos e outras cargas em cada ponto do suporte. Se o
equipamento requer uma estrutura de apoio e onde tal estrutura estiver dentro do escopo de fornecimento do fornecedor, então este
deve fornecer um diagrama de carga completo.
8 O livro de dados técnicos deve incluir peças de reposição para construção, teste de comissionamento, arranque e operação.
9 Os dados de análise de vibração e relatório de análise crítica lateral devem incluir: modelo analítico do rotor, dados do mancal,
folga x amplitude da vedação, mapa de velocidade crítica, “mode shapes” sem amortecimento do rotor, traçados de resposta de
desbalanceamento, “mode shapes” com amortecimento do rotor, análise de estabilidade do rotor. O fornecedor deve fornecer à
PETROBRAS uma CONDIÇÃO gravado com dados de vibração (incluindo varredura de amplitude de vibração e assinatura de
vibração) e ângulo de fase registrado durante o teste de operação mecânica, incluindo também assinatura e diagrama de varredura
para todos os mancais (eixo horizontal e vertical). Um Diagrama de Goodman deve ser fornecido para o local da pá do rotor com
maior estresse no ponto nominal (garantia). Um Diagrama de Campbell deve ser fornecido para a pá do rotor, incluindo a faixa de
operação em frequências naturais da pá e frequências potenciais de excitação. Todas as frequências naturais devem estar a pelo
menos 10% da frequência de excitação.