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ABD - Aula Sabado 9-02-23

Muitas vezes a mente fica presa nas aflições e a gente não consegue encontrar soluções.

Ele não falou de todos os seres pois os bodhissatvas de 8 solo e Buddhas não estão presas nas
aflições. Eles vivem a vida de uma

É preciso lutar contra as aflições, contra o vitimismo, o narcisismo.

Autodomínio e autocontrole é muito mais importante do que ter dinheiro.

Tanto faz ser capitalista, comunista ou anarquista se tivermos aflições nada disso funciona.

As questões de acumulação de riqueza ainda é uma questão de aflições,

Arrependimento é ir para frente! É para mudar, diferente do vitimismo. Se a gente continua dessa
forma a gente fica preso dentro das aflições.

Esses padrões mentais se tornam como uma craca que gruda no barco e ai eu preciso gastar mais
energia para poder seguir.

A gente tem que entender que não precisa dar certa na primeira vez, já estamos na fase do sábio e
superar a gente mesmo dá prazer. Dá prazer pois faz parte de querer conhecer para ser libertado.

O Sábio também é preso pela grande compaixão – se eu fico preso pelas aflições eu fico preso se eu
agora pela grande compaixão eu avanço.

Como rompo se eu estou na vitimização? Ah não vai dar, ah eu não consigo.

Com – de compaixão – é a coletividade.

Quando você tem a questão do virtuoso a gente se aproxima no inefável, o tantra também vai
trabalhar também pelo não virtuoso que é o tantra.

O inefável é uma fonte de energia inesgotável.

Mas para você conseguir é preciso ter conhecimento dos dharmas, para que a nossa memoria não
apague. Para isso é preciso trazer para o caráter útil da nossa vida, o caráter útil é o que garante que
isso se mantenha na nossa mente.

Bodhissatva é minha compaixão – aquilo que professo como caráter ultimo da minha vida.

A maneira como ele observa é pelas quatro nobre verdades. Essa perspectiva cabe tudo ali entro.

O buddha vai sempre trabalhar nesse estado de observar nas quatro verdades.

A primeira nobre verdade – sofrimento

Impermanência, sofrimento, não eu e não existência do eu (isso quer dizer que não há nada de
divino no sofrimento – por isso o sofrimento pode ser vencido de acordo com nossa própria
gerencia).
Precisamos tomar cuidado para não criar as diferenciações.

Nosso povo é a comunidade que está próxima.

São 3 blocos das 4 nobre verdades – Theravada

Ter realizado, compreendeu e depois

Annicca, dukkha, annata

Estar eternamente ligado a todos os seres pela compaixão é o objetivo de vida.

Ficar vendo o sofrimento dos outros não é somente observar é para tomar ação, é para fazer alguma
coisa.

É possível acabar com o samsara de todos os seres. Quando para a geração de vida? Nunca, essa é a
resposta do Buddha.

O buddha não fala sobre a questão de criar ele fala de surgir, que aparece. Os buddhas não estão
interessadas de saber como foi, primeiro motor como os gregos, o Buddha vai falar que estar
satisfeito com a relação de criatura e não quer se tornar criador.

Eu devo reverenciar a você, ou a grande compaixão que faz você habitar por tanto que embora não
tenha nenhuma aflição? Cento e cinquenta versos

O buddha é inseparável da compaixão e a compaixão é inseparável do Buddha.


É preciso fazer! Eu não vejo sofrimento de alguns seres eu vejo o caráter universal do sofrimento
doença, morte, envelhecimento, orgulho, soberba, ódio, cobiça e etc...

Isso é universal e quando há esse sofrimento eu preciso libertar a todos, eu preciso me capacitar
para libertar a todas as pessoas, para isso preciso me tornar ao buddha.

Eu preciso estudar e aplicar, onde? Com as pessoas. Se não me interesso com as pessoas, não há
como auxiliar elas.

Um buddha fica tanto tempo no samsara por conta da compaixão.


Os buddhas estão em todos os lugares pois eles estão no nirvana

O buddha não esta cego a aflições dos outros – parece que o Buddha funciona no automático mas
não é assm que funciona, depende da outra pessoa. Não é um grande relógio. Para gente é um fluxo,
não depende do automatismo, ele entra e sai na hora que ele quer. Ele volta no nível dos seres que
estão no samsara para dialogar com eles mas não porque é automático.

Nosso ideal tem que ser o Buddha que é o que sai do palácio, aquele que não tem medo.

Para o Buddha dharma o sentir é mais importante do que o conhecimento.

O buddha ve os corpos dos seres e também as mentes – ele ve a mente das pessoas quando
conversa com as pessoas e consegue ver as mentes das pessoas.
Eu preciso confiar mais no Buddha do que em mim mesmo, pois estamos constantemente
obscurecidos pela nevoa escura da ignorância.

Eu devo fazer as coisas pela grande compaixão, não deixo e fazer as coisas, eu vou fazendo, dessa
forma você vai vendo que vai fazer todas as coisas.

A nevoa esta em nosso sentimento e não no nosso conhecimento.

Trishna – sede – desejo obsessivo. E sempre desejamos os prazeres sensórias.

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