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Muitas vezes, você pode pensar que a vida é muita injusta com você e que
todos os seus esforços para mudar essa situação não apresentam um
resultado positivo.
“Ninguém nos salva a não ser nós mesmos. Ninguém pode e ninguém deve
nos salvar. Nós mesmos devemos percorrer esse caminho. Buda
Não tente alcançar uma vida perfeita. Superar as dificuldades nos traz um
grande aprendizado.
Toda manhã, quando você acordar, vai perceber que mudou um pouco em
relação ao dia anterior. Biologicamente nós crescemos e continuamos
mudando a cada dia, assim como nossos pensamentos e consciência.
Se acreditarmos que não existe nada que dure para sempre, perceberemos
que o mal também acaba.
Mas, o que acontece quando você está feliz? Não quer que esse dia termine.
Temos muito medo do que pode acontecer…
Dizem que tudo o que é negativo desaparece da nossa vida e tudo que é
grande e bom chegará em seu coração se souber sentir e se alegrar.
Você e sua essência são os melhores presentes que você pode oferecer.
Aproveite e aprenda a ser você mesmo a cada dia da sua vida.
Não seremos mais os mesmos a menos que a intenção seja essa, e nossa vida
nunca mudará para melhor se nos esforçarmos excessivamente.
Não existe um “eu constante”, mas existe um “eu” aqui e agora, um “eu” que
pode mudar a qualquer momento, porque nossos estados emocionais mudam.
Aproveite a sua vida hoje; amanhã tudo será diferente. Em cada momento você
é uma pessoa diferente com o poder de conseguir tudo o que deseja,
realização e paz interior.
“Seu mundo é a expressão viva de como você está usando e tem usado a sua
mente”. -Earl Nightingale-
OS DOZE PRINCÍPIOS BÁSICOS DO BUDISMO
05. A vida é una e indivisível, ainda que suas formas que sempre mudam
sejam inumeráveis e perecíveis. Na realidade não há morte, embora todas as
formas devam morrer. Do entendimento da unidade da vida brota a compaixão,
um sentimento de identidade com a vida em outras formas, a compaixão é
descrita como a “lei das Leis – eterna harmonia”, e aquele que quebra essa
harmonia sofrerá proporcionalmente a sua ação e retardará sua iluminação.
11. Buda disse: “Trabalha para tua própria salvação, com diligência”. O
Budismo não conhece qualquer autoridade, salvo a intuição do indivíduo e essa
autoridade é apenas para esse indivíduo sozinho. Cada homem sofre as
conseqüências de seus próprios atos e com isso aprende, enquanto ajuda seu
semelhante, a alcançar a mesma libertação. Não se reza ao Buda ou a
qualquer deus para impedir que efeito se produza a partir de determinadas
causas. Os monges Budistas são mestres e exemplos, e de nenhuma maneira
intermediários entre a Realidade e o indivíduo. A máxima tolerância é praticada
em relação à todas as religiões e filosofias, pois nenhum homem tem o direito
de interferir na jornada de seu vizinho para a Meta.
12. O budismo não é nem pessimista nem “escapista”, nem nega a existência
de Deus e da alma, embora ele empreste um significado especial a esses
termos. Ele é, pelo contrário, um sistema de pensamento, uma religião, uma
ciência espiritual e um caminho de vida, que é razoável, prático e abrange
todas as coisas. Por mais de dois milênios satisfez ele as necessidades
espirituais de cerca de um terço da humanidade. ele atrai o Ocidente porque
não tem dogmas, satisfaz igualmente a razão e o coração, insiste na auto-
confiança aliada à tolerância para com outros pontos de vista, abrange ciência,
religião, filosofia, psicologia, ética e arte, e insiste no homem sozinho como
único criador de sua vida presente e determinador de seu destino.