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Templários: Legado e Ficção

Depois de termos examinado os fatos históricos autênticos, de acordo com autores e


pesquisadores respeitados, é hora de investigarmos os mitos por trás da Ordem dos Cavaleiros
Templários.

Da suposta "maldição" de Jacques de Molay até a farsa recente de "O Código da Vinci", saiba,
nesta última aula de nosso curso exclusivo, como a Maçonaria e outros grupos esotéricos
inventaram uma série de lendas e mentiras a respeito dos Templários.

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Jacques de Molay, o último grão-mestre dos Templários, chegou ao fim da vida


como um criminoso. Antes de ser morto em uma fogueira, porém, proferiu um
discurso feroz contra seus algozes: "Deus sabe quem errou e pecou. Logo
chegará o infortúnio àqueles que nos condenaram erroneamente. Deus vingará
nossa morte." [1] É claro que palavras tão duras não deixariam de suscitar
certo thriller. A Ordem dos Templários, vimos na aula anterior, foi dissolvida não
porque era gnóstica, herética ou algo parecido [2]. Também não se tratou de
uma reação aos grotescos métodos do Rito de Iniciação. O próprio Pergaminho
de Chinon, como revelou a nossa já conhecida historiadora Bárbara Frale,
mostra que Clemente V ia absolver a cavalaria de São Bernardo de Claraval.
Jacques de Molay era inocente. Foram as pressões de Filipe IV,
maquiavelicamente planejadas por seu conselheiro Nugaret, que levaram à
injusta condenação dos Pobres Cavaleiros de Cristo e de seu último grande
líder.

É de um senhor chamado Geoffrey de Paris, uma testemunha ocular do


assassinato Jacques de Molay, o relato sobre o terrível discurso. Para espanto
geral, em pouco menos de um ano, os principais personagens envolvidos no
processo de condenação do último grão-mestre dos Templários estavam mortos
[3]. A série de estranhas coincidências, era óbvio, despertou a fértil imaginação
de alguns italianos. E, assim, graças, sobretudo, a um cartunista chamado
Ferreto de Vincenza, nasceu o primeiro mito sobre os Templários: a maldição de
Jacques de Molay.

A lenda criada por Vincenza dizia que o líder dos Pobres Cavaleiros de Cristo
havia dado um prazo de um ano para a morte de seus inimigos. Nota: Guilherme
de Nugaret já estava morto na época. Ora, não se pode atribuir uma maldição a
quem já havia falecido. Clemente V, por sua vez, encontrava-se moribundo. Sua
morte repentina não era, pois, imprevisível. O inusitado na história seria tão
somente o falecimento de Filipe IV, aos 46 anos de idade, devido à queda de um
cavalo, após um derrame. Em que pese a veracidade ou não da lenda, no
entanto, trata-se simplesmente de um suspense inofensivo. Todos os cronistas
do período haviam se posicionado a favor de Jacques de Molay. Estavam
convencidos de que era inocente das acusações e vítima de um conluio. Por
isso, não há por que se preocupar.
Muito diferente é o caso da Maçonaria. 450 anos após o trágico fim dos
Templários, quando não existia qualquer dúvida a respeito da determinação de
Clemente V para que os extinguissem, surge a teoria de que a Ordem de São
Bernardo era, pasmem, uma sociedade secreta. Foi o início do que podemos
chamar de Templarismo.

A Maçonaria sempre gostou de pseudo histórias. A razão para isso é a


necessidade de convencer as pessoas a se inscreverem em suas lojas. Os
maçons surgiram como um típico clube inglês, desses que fazem a cabeça de
onze a cada dez rapazes britânicos. Com vistas a atrair um número maior de
adeptos, os membros começaram a propagar a ideia de que, na verdade, a
Maçonaria teria se originado de um grupo de pedreiros medievais. O conto fez
sucesso na Inglaterra. Mas, frente a uma sociedade nobiliárquica e aristocrática
como a francesa, seria preciso muito mais que uma historinha de pedreiros para
engambelar os contemporâneos de Rousseau, Voltaire e Diderot.

Em 1737, Andrew Michael Ramsay, um maçom escocês popularmente


conhecido como Chevalier Ramsay, teve a grande sacada de relacionar a
origem da Maçonaria às Cruzadas — e, mais especificamente, a alguns
cavaleiros desejosos de descobrir a arte para a construção do Templo de
Salomão: "Nossos ancestrais, os cruzados, reuniram-se, vindos de todas as
partes da cristandade, na Terra Santa, desejando assim reunir em uma única
fraternidade os indivíduos de todas as nações." [4] Era o impulso que a
organização precisava para deixar de ser um simples clube inglês, supostamente
fundado por pedreiros medievais, e tornar-se uma instituição poderosa, ligada às
figuras mais importantes da Idade Média e da antiguidade: os reis, os príncipes,
os nobres, os duques, os barões e, principalmente, os cavaleiros. A França ficou
de joelhos.

Ramsey contava que "as palavras de guerra que os cruzados diziam uns para os
outros para resguardá-los das surpresas dos sarracenos, que frequentemente
surgiam entre eles para matá-los", eram, na verdade, os segredos transmitidos
pelo pacto de honra com os Cavaleiros de São João de Jerusalém. Detalhe: os
Cavaleiros de São João de Jerusalém não eram os Templários, mas os
Hospitalários. Ramsey nunca disse algo sobre a Ordem de São Bernardo de
Claraval. Os Templários apareceram depois. Ademais, a essa fantasia absurda,
o chevalier escocês acrescentou o culto às deusas Ceres, Ísis, Minerva, Diana
etc. Isso dava um simbolismo maior à Maçonaria. Não é por acaso que os três
primeiros graus dos maçons têm nomes de pedreiros e os 30 restantes — os
graus filosóficos — recebem nomes de cavaleiros cruzados.

Aqui deve ser feita a pergunta: como pessoas influenciadas pelo Iluminismo, dito
o criador do século da razão, o pai do esclarecimento, o remédio para o
obscurantismo medieval e supersticioso, foram literalmente seduzidas pelo canto
de sereia da Maçonaria? Há uma explicação. O Iluminismo mudou a
mentalidade social. Na Idade Média, havia uma clara distinção entre o que era
competência da ciência natural e o que era competência da filosofia e da
teologia. A ciência, sabemos, é apenas um recorte da realidade. Não oferece
respostas a tudo. Que fazemos neste mundo?, por que vivemos?, para onde
vamos? São perguntas formuladas à filosofia e à teologia. Essas duas disciplinas
são o que nos serve as premissas válidas para nosso conhecimento sobre o
mundo. Era assim, ao menos, na Idade Média. Com o Iluminismo, a deusa razão
ocupou o lugar da filosofia e da teologia. O chão em que a sociedade pisava lhe
foi arrancado, restando-lhe somente o misticismo esotérico, já que a ciência
moderna, com suas sucessivas refutações e negações de autores, não é capaz
de explicar as verdadeiras dúvidas da humanidade. Não é de pouca monta que a
maioria dos pensadores e cientistas iluministas é formada por esotéricos —
Newton era um alquimista. Homens da ciência, céticos empedernidos, capazes
de acreditar nos contos mais estapafúrdios da literatura [5].

Que dizer de uma sociedade, considerada tão crítica e intelectualmente


desenvolvida, que confia em um romancista metido a historiador como Keith
Laidler, por exemplo? Esse senhor é autor de um livro no qual, não se sabe com
que autoridade, documentos ou evidências, afirma ter descoberto a origem do
famoso Baphomet, uma divindade teoricamente adorada pelos Templários.
Segundo Laidler, Baphomet seria, acreditem, a cabeça embalsamada de Cristo,
encontrada pelos cavaleiros templários durante os primeiros anos em que a
Ordem viveu no Templo de Salomão. Não. Não é piada. Keith Laidler escreveu
mesmo isso. E há quem considere um despautério não dar crédito a pseudo
historiografias como as desse autor e outros similares. "Ter uma fé clara,
segundo o Credo da Igreja, muitas vezes é classificado como fundamentalismo.
Enquanto o relativismo" — dizia certo cardeal —, "isto é, deixar-se levar 'aqui e
além por qualquer vento de doutrina', aparece como a única atitude à altura dos
tempos hodiernos." [6] Os marxistas pensam assim. Os psicanalistas pensam
assim. Os maçons pensam assim. A fé sem a razão é cega. A razão sem a fé é
louca.

Neste contexto, surgiram inúmeros charlatães, ora em busca de sucesso


pessoal, ora dedicados ao sucesso da Maçonaria. Na Alemanha, George
Frederick Johnson começou a vender falsos títulos nobiliárquicos de cavaleiros
templários. A trapaça se garantia por meio de uma lenda segundo a qual os
essênios teriam segredado uma missão aos Cônegos do Santo Sepulcro, e que,
agora, essa missão estaria a cargo dos Grão-Mestres da Maçonaria [7].
Somente quem chegasse aos últimos graus da instituição desvelaria o segredo.

Um pastor protestante, professor da mesma universidade onde Kant lecionava


na época, acreditou na conversa. Seu nome era Johann August Starck. A fim de
progredir profissionalmente, Starck propagou o conto sobre os Templários e a
Maçonaria, levando muitos a crerem na existência do Baphomet e de outros
tesouros lendários. Nesse grupo se inclui o príncipe alemão Fernando de
Brunswick. O soberano do Sacro Império Romano-Germânico chegou a fazer
uma longa viagem pela Europa, em busca dos líderes maçônicos. Ao pedir
respostas sobre os Templários, numa carta dirigida ao conde Joseph de Maistre,
um maçom que mais tarde se tornaria um importante conservador, o príncipe
obteve a seguinte resposta: "Le fanatisme les créa, l'avarice les abolit :voilà
tout. — O fanatismo os criou, a avareza os destruiu. E isto é tudo". Nada
surpreendente, vindo de um maçom.

Em 1776, na famosa Baviera, a Maçonaria foi responsável pela criação de outro


personagem misterioso envolvendo os Templários: os Illuminati. Tratava-se de
um grupo que, de acordo com seu fundador, Adam Weishaupt, deveria
obediência aos superiores desconhecidos. Os Illuminati, além do caráter secreto
e esotérico, tinham pretensões revolucionárias. Por isso, acabaram abolidos, em
1785, pela polícia alemã. O curto tempo de vida do grupo, no entanto, não foi o
suficiente para sufocar a aparição de outras histórias fantasiosas. Algo curioso
entre as sociedades secretas é que elas nunca mantêm segredos. Pelo
contrário, são as que mais fazem panfletagem de suas intenções. Charles-Louis
Cadet de Gassi, por exemplo, espalhou aos quatro cantos a Histoire secrète et
abrégée des initiés anciens et modernes, templiers, francs-maçons,
illuminés, inspirando anarquistas, conspiradores e revolucionários. Dentro da
Igreja, por sua vez, a coincidente condenação dos papas aos Templários e aos
Jesuítas fez com que a dúvida esotérica também deitasse raízes sobre a
Companhia de Jesus. Foi o padre jesuíta Augustin Barruel quem teve o trabalho
de desfazer o equívoco. Mas custou um preço: defendendo os jesuítas, padre
Barruel acabou reproduzindo os mesmos estereótipos dos maçons em relação à
Ordem de São Bernardo de Claraval e aos Illuminati. As meias explicações do
sacerdote podem ser lidas no seu livro Illuminati: O Código Iluminado.

O Templarismo em nosso dias

A literatura ficcional contemporânea também se encarregou de escrever algumas


páginas mirabolantes para os Templários. Tudo começou no século XIX, com o
escritor Sir Walter Scott. Em um livro chamado The Talisman, de 1825, Scott
lançou as bases para o que mais tarde viria a ser o filme do seu quase
homônimo Sir Ridley Scott. Assim como em Kingdom of Heaven, 2005, The
Talisman retrata Ricardo Coração de Leão como um homem cruel e
inescrupuloso, enquanto Saladino aparece como compassivo e misericordioso.
Os Templários são tachados de zelotes religiosos devotados à luxúria e ao
assassinato. Como contraste, os Hospitalários são bonzinhos e, vejam só,
críticos da religião.

Na esteira do que já se havia escrito, Michael Baigent, Richard Leigh e Henry


Lincoln publicam The Holy Blood and the Holy Grail (O Santo Graal e a
Linhagem Sagrada), agora em 1982. O enredo é bastante familiar: Jesus e Maria
Madalena se casaram, gerando o que futuramente seria a dinastia merovíngia.
Durante o movimento das Cruzadas, com a descoberta de textos antigos que
continham esse segredo, criou-se uma sociedade secreta — o Priorado de Sião
—, a fim de que ela restaurasse o poder da linhagem de Jesus num governo
europeu — uma clara alusão à União Europeia. Os Templários eram o braço
armado do priorado. Os monarcas franceses e a Igreja Católica, porém, não
gostaram da ideia. Por isso, ainda hoje o Santo Graal (a linha de sangue de
Jesus) é escondido a sete chaves. A mesma ladainha é repetida por Lynn Pickett
e Clive Prince, apenas com algumas modificações. Em The Templar Revelation:
Secret Guardians of the True Identity of Christ (A Revelação dos Templários –
Os guardiões secretos da verdadeira identidade de Cristo), de 1997, lê-se a
seguinte pérola: Jesus, um rival e ex-discípulo de João Batista, fundou uma
religião que não tem nada a ver com o cristianismo, mas com o culto a Ísis. Essa
nova religião nasceu de uma relação sexual ritualizada entre Jesus e Maria
Madalena — que Deus os perdoe por essa blasfêmia infeliz —, em que ambos
teriam o mesmo poder. A malvada Igreja Católica, não surpreende, escondeu
esses fatos. Mas um grupo de seguidores de Jesus manteve a fé viva: os
gnósticos, os cátaros e… os Templários. Isso explica por que a Igreja os
condenou por heresia. Ela só não esperava que Leonardo Da Vinci deixasse
códigos em suas pinturas para que as pessoas fossem capazes de descobrir a
mentira. And last but not least, em 1998, é lançado o mais ridículo de todos: The
Head Of God: The Lost Treasure of the Templars (A cabeça de Deus: O tesouro
perdido dos Templários), de Keith Laidler, sobre a suposta cabeça embalsamada
de Jesus. Falamos do dito cujo anteriormente.

Que resta a dizer, então, sobre O Código da Vinci, de 2003? Ora,


evidentemente, não precisamos explicar mais nada sobre a farsa criada por Dan
Brown, a não ser a criminosa inserção do Opus Dei no meio da confusão. Dan
Brown fez aquilo tão somente para criar uma caricatura grotesca da obra
fundada por São Josemaria Escrivá e, assim, afastar as pessoas de qualquer
coisa relacionada ao Opus Dei. Quem conhece o trabalho admirável dos
numerários, super-numerários e outros membros da Prelazia, sabe o quão
importante é a Obra para a Igreja nos dias de hoje. Cilícios dilacerantes só
existem na cabeça de escritores medíocres. Somente um contumaz inimigo da
Igreja Católica para inventar tamanha mentira como a desse filme. O descalabro
chega a um nível tão absurdo, que Dan Brown comete a gafe imperdoável de
colocar um monge albino como membro do Opus Dei, quando o carisma dos
filhos de São Josemaria Escrivá é exclusivamente a vida secular: "Amo os
religiosos, e venero e admito suas clausuras, seus apostolados, seu afastamento
do mundo — seu contemptus mundi —, que são outros sinais de santidade na
Igreja. Mas o Senhor não me deu vocação religiosa, e desejá-la para mim seria
uma desordem" [8].

Em suma, são esses os principais mitos em torno da Ordem dos Templários.


Devido à perda de seus arquivos, durante a invasão dos muçulmanos à Ilha de
Chipre, uma lacuna foi aberta na vida e obra dos Pobres Cavaleiros de Cristo. E
isso sempre será uma oportunidade imperdível para teóricos da conspiração e,
como se viu, carreiristas e charlatães inimigos da fé.
Referências

1. Alain Demurger, Os Templários: uma Cavalaria Cristã na Idade Média, Difel,


2007, pág. 493: (Les Templiers, une chevalerie chrétienne au Moyen Âge, Seuil,
2005, 664 p.).

2. Isso só bastaria para invalidar a tese maçônica de que os Templários seriam, na


verdade, uma sociedade secreta ou uma seita gnóstica, esotérica etc. Não há
qualquer fundamento nessas teorias.

3. É preciso esclarecer que Clemente V não teve participação direta na morte de


Jacques de Molay. A princípio, o Papa o condenara à prisão perpétua como
forma de protegê-lo das mãos do rei. Filipe IV, movido pelos insidiosos
conselhos de seu chanceler, já havia queimado inúmeros templários. Jacques
seria apenas mais um na fogueira do monarca inquisidor. Clemente V, sabendo
disso, viu na prisão perpétua uma espécie de solução para o caso. Ele só não
contava que Jacques de Molay, compreensivelmente revoltado com toda aquela
pantomima, protestaria contra a determinação. Filipe IV reagiu; Clemente V,
àquela altura doente, cedeu; o caso saiu das mãos dos bispos para a Inquisição
da França. E o resto da história todos já sabemos. Duas pessoas, portanto,
podem ser diretamente responsabilizadas pela morte de Jacques de Molay:
Filipe IV e Guilherme de Nugaret.

4. ROBINSON, J.J. ("Os Segredos Perdidos da Maçonaria", 1ª Ed, São Paulo:


Madras, 2.005, p. 172 Born in Blood: The Lost Secrets of Freemasonry John J.
Robinson cf. Kindle). Nota: J.J. Robinson foi um historiador maçom. Vale
salientar que sua obra é publicada no Brasil pela Editora Madras, que também
pertence à Maçonaria. Ou seja, a própria bibliografia maçônica confessa o
embuste sobre os Templários.

5. O racionalismo iluminista sepultou o mistério da fé. Por isso, aqueles que


sentiam falta da religião viam no teatro, no esoterismo e na prática do ocultismo
uma fuga. A sociedade da época tinha uma mentalidade teatral. Lembre-se de
que, logo após o Iluminismo, surgiu o movimento romântico. Ocorreram muitas
falsas conversões à Igreja neste período, por causa da beleza da liturgia.
Quando percebiam, porém, que se tratava de algo mais profundo, partiam para
bruxaria, seitas e sociedades secretas como a Maçonaria. Uma frase perfeita do
historiador Peter Partner resume tudo: "As lojas maçônicas eram lojas de
brinquedos onde os homens podiam brincar de realizar suas fantasias, no teatro
de suas fantasias e ritos de poder" (cf. Peter Partner, Assassinato dos magos.
Os Templários e seus mitos, Campus, 1991, , pág. 107: (Murdered Magicians:
The Templars and Their Myths, Oxford University Press, 1982, 209p.).

6. Homilia do Cardeal Joseph Ratzinger na Missa Pro Eligendo Pontifice (18 de


abril de 2005).

7. Aqui podemos estabelecer um paralelo curioso com o jogo Assassin's Creed,


em que Jacques de Molay aparece designando o sobrinho para uma missão
atrás do tesouro escondido.

8. São Josemaria Escrivá, Amar o mundo apaixonadamente ('Questões Atuais do


Cristianismo', São Paulo, Quadrante, 3ª ed., 1986; n. 113).

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