Você está na página 1de 46

Química

Prof. Álisson
Soluções
Dispersões

Concentração

Misturas de soluções

Titulação
Roteiro de Aula
Objeto de conhecimento
Soluções
Habilidade
(EM13CNT104) Avaliar os benefícios e os riscos à saúde e ao ambiente,
considerando a composição, a toxicidade e a reatividade de diferentes
materiais e produtos, como também o nível de exposição a eles,
posicionando-se criticamente e propondo soluções individuais e/ou coletivas
para seus usos e descartes responsáveis.

*(EM13CNT306)* Avaliar os riscos envolvidos em atividades cotidianas,


aplicando conhecimentos das Ciências da Natureza, para justificar o uso de
equipamentos e recursos, bem como comportamentos de segurança,
visando à integridade física, individual e coletiva, e socioambiental, podendo
fazer uso de dispositivos e aplicativos digitais que viabilizem a estruturação
de simulações de tais riscos.
Substância disseminada em pequenas
Dispersões
partículas, no interior de outra substância

Fase dispersa Dispersante

se “espalha” Meio onde a


pelo meio fase dispersa
dispersante é espalhada.

Na fumaça, quem é a fase dispersa


e o meio dispersante?
Classificação das Dispersões
Soluções
Mistura homogênea Disperso: soluto Dispersante: solvente

O dispersantes não é visto


nem com microscópio
Partículas
dispersas : Menor que 1 nm
1 nm = 10-9 m.

❖ As partículas dispersas não podem ser


filtradas e não sedimentam;
Classificação das Dispersões
Dispersões grosseiras / agregados
Sistemas heterogêneos
partículas são vistas a olho nu
e/ou com microscópio

Disperso: areia Dispersante: água

Partículas
❖ As partículas dispersas podem ser dispersas : Maior que 1000 nm
filtradas e se sedimentam; 1000 nm = 10-6 m.
Classificação das Dispersões
Coloides
Sistemas heterogêneos
partículas visualizadas por
meio de ultramicroscópio.
Partículas
dispersas : Entre 1 e 1000 nm

❖ A separação: ultrafiltro;
❖Sedimentação: ultracentrífuga;
Emulsão Suspensão
Dispersão líquido - líquido.
Dispersão grosseira sólido-líquido.
agente emulsificante
Hidróxido de
Óleo + vinagre é uma magnésio [Mg(OH)2]
dispersão grosseira disperso em água

Adição de ovo + Antiácido


agitação

pH próximo de
Maionese 10,5

A lecitina do ovo é um agente emulsificante


Suspensão Oral

São medicamentos

Quando ficam em
repouso é possível ver
as partículas que
estão no líquido.

Agitação
Dispersão da fase
sólida na fase líquida
Fases de Agregação dos Coloides

Fase dispersa Fase dispersante Exemplo


Aerossol Líquido Gás Neblina, desodorante,
Aerossol Sólido Gás fumaça, poeira
Espuma Gás Líquido Espuma de sabão
Espuma sólida Gás Sólido Isopor
Emulsão Líquido Líquido Maionese, leite
Sol Sólido Líquido Tinta, creme dental

Gel Líquido Sólido geleias

Não existe coloide Pois resulta em


gás + gás! uma solução.
Características dos coloides
John Tyndall
Efeito Tyndall

❖Dispersão da luz causado pelas partículas coloidais

“Sob neblina use os faróis baixos"

Contribuiu com o
desenvolvimento do
ultramicroscópio

neblina = água + ar poeira dispersas no ar


Classificação dos coloides
Coloide Sol Coloide gel

Partículas sólidos dispersas Líquido disperso em um sólido


em meio líquido

Creme dental

Água é incorporada entre


tintas as moléculas de
proteínas (colágeno).
Classificação dos coloides
Coloides Sóis

❖ Hidrossol: a água é o dispersante.

❖ Organossol: um composto orgânico é o dispersante.

❖ Aerossol: o ar é o dispersante.

Interconversão

Pectização Pectização
Coloide sol Coloide gel
(líquido) (sólido)
Peptização Peptização
Coloides liófilos e Coloides liófobos

Coloides liófilos Coloides liófobos

São colóides hidrofílicos São colóides hidrofóbicos

Alta estabilidade Baixa estabilidade

Ex: dispersões de Ex: dispersões


proteínas presentes formadas por água e
nas gelatinas. gordura como leite e
maionese.
Dispersão Grosseira e limitações da visão humana

▪ Nem sempre é possível identificar a olho nu;

▪ Exemplos: granito, a mistura de enxofre e limalha de ferro


Coeficiente de solubilidade
Fornece a quantidade de soluto que pode ser
dissolvida em uma dada de quantidade de
solvente
Solução instaurada
C.S em H2O, a 0 °C para o NaCl: quantidade de soluto é menor do que
a estabelecida pelo C.S

357 g/1000 g H2O Solução saturada


quantidade de soluto é igual a
estabelecida pelo C.S
Que tipo de solução Que tipo de solução
existe se, à 0°C, existe se, à 0°C,
forem dissolvidos
Solução supersaturada
forem dissolvidos
200g de NaCl em 500g de NaCl em quantidade de soluto é maior do que
1000g de água? 1000g de água. a estabelecida pelo C.S
Coeficiente de solubilidade
O coeficiente de solubilidade do sal de cozinha (NaCl) na água é 36 g de NaCl em 100 g de água, a
20°C. Sabendo desses dados, classifique as solução abaixo quanto ao grau de saturação à 20 °C.

a) 20 g de NaCl em 100 g de água.


A solução é insaturada, pois a quantidade de soluto (20 g de NaCl) é menor do que 36 g.

b) 60 g de NaCl em 100 g de água.


A solução é supersaturada, pois a quantidade de soluto (60 g de NaCl) é maior do que 36 g.

c) 36 g de NaCl em 100 g de água.


A solução é saturada, pois a quantidade de soluto (36 g de NaCl) é igual a quantidade estabelecida
pelo coeficiente de solubilidade (36 g) nessas condições.
Gráfico de Solubilidade

Solubilidade (gramas de soluto / 100 g de H2O)


A solubilidade do NaNO3, KNO3 e KCl estão
aumentando conforme a temperatura aumenta;

A solubilidade do NaCl está aumentando levemente


com o aumento da temperatura;

A solubilidade do Ce2(SO4)3 está diminuindo com o


aumento da temperatura.

Temperatura (ºC)

*(PUC-Campinas-SP)*
Gráfico de Solubilidade
(PUC-Campinas-SP) Considerando o gráfico abaixo, adicionam-se, separadamente,
40,0 g de cada um dos sais em 100 g de H2O. À temperatura de 40 °C, que sais
estão totalmente dissolvidos na água?

Logo os sais que estão totalmente


dissolvidos à 40 ºC são: KNO3 e NaNO3.
Gráfico de Solubilidade
supersaturada saturada

MACETE
Pontos acima da curva:
supersaturada;
instaurada
Pontos em cima da
curva: saturada;

Pontos abaixo da curva:


insaturada.
Gráfico de Solubilidade

curva crescente:
solubilidade do soluto é A 20 °C quem apresenta
endotérmica. maior solubilidade, A, B
ou C?
Curva constante:
solubilidade não é A 50 °C quem apresenta
influenciada pela maior solubilidade, A, B
temperatura. ou C?

Curva decrescente:
A 40 °C quem apresenta
solubilidade do soluto é
maior solubilidade, A, B
exotérmica.
ou C?
Gráfico de Solubilidade

Um ponto de inflexão na curva de solubilidade


indica uma mudança de estrutura do soluto.

A substância W foi desidratada: perdeu


2 moléculas de água à 20 °C.
Concentração das Soluções

1 2 3 4 Qual dos copos apresenta o


suco de maior concentração?

Suco Suco
“mais “mais Por que variando a concentração
forte” fraco” de soluções coloridas há
mudança na sua cor?
Esses copos contêm o mesmo suco

Concentração é a quantidade de soluto


em uma dada quantidade de solução
Concentração comum
Definição

É a razão entre a massa do soluto e o


volume da solução
Concentração
comum (g/L)
𝒎𝟏 (𝒔𝒐𝒍𝒖𝒕𝒐)
C= Ou g/dm3
𝑽 (𝒔𝒐𝒍𝒖çã𝒐)

𝒎1 𝒄
𝑽= 𝒎1=
𝒄 𝑽

Sugestão de simulação: https://phet.colorado.edu/sims/html/concentration/latest/concentration_pt_BR.html


Concentração comum

LEI Nº 11.705
Art. 306
§ 1o
I - concentração igual ou superior a 0,3
miligrama de álcool por litro de ar
alveolar.

Lei seca
Concentração comum
*adaptada ENEM*

Suponha que uma pessoa, para adoçar seu cafezinho, tenha utilizado 5 g de
sacarose para uma xícara de 50 mL do líquido. Qual é a concentração final, em
g/mL de sacarose nesse cafezinho?

Os cálculos envolvendo soluções


5𝑔 podem ser resolvidos por regra de três
𝐶= = 0,1 g/mL
50 𝑚𝐿
5 g -------------- 50 mL
X --------------- 1 mL
5𝑔
C= = 0,1 g/mL
50 𝑚𝐿
Metais pesados na água
Barragem de Mariana

Carvalho et al, 2017. Pb: (0,097 mg L-1);


Valores de um dos
As: (0,911 mg L-1); pontos de coleta
avaliaram a concentração
de metais pesados nas
águas do rio Doce Ni: (1,078 mg L-1); Maiores do que os
valores de referência
Cu: (1,115 mg L-1);
Após o rompimento Al: (9,432 mg L-1); Resolução CONAMA 357/05
da barragem
Mn:(1,638 mg L-1)
Resolução CONAMA 357/05
Resolução CONAMA 357/05
metais pesados são
elementos traço
Metal Artigo (mg L-1) CONAMA(mg L-1)
são encontrados em
Pb 0,097 0,033 baixas concentrações
As 0,911 0,033 em condições naturais
Ni 1,078 0,025
Cu 1,115 0,013 atividades
aumento da
Al 9,432 0,2 industriais
concentração
Mn 1,638 0,5 e mineração
desses metais
na natureza.
Danos causados pelos metais pesados

As: câncer de pele, pulmão


Afetam a fauna e a flora aquática próstata, bexiga, rim e fígado.

Contaminação ambiental O Ni e Cu precipita a secreção


e danos à saúde
da mucosa dos peixe → morte.

O Al altera o sabor da água e contribui


para o desenvolvimento do Alzheimer
Pb: pode causar irritabilidade,
tumores e danos neurológicos. A ingestão em excesso de Mn pode
causar distúrbios psiquiátricos
Uso do cloro
Tratamento da
Hipoclorito de sódio
água e limpeza

Em utensílios C = 8 mg/L

Em água para beber C =0,4 mg/L

Produtos de limpeza c fica


entre 25 mg/L e 50 mg.

Desinfecção de verduras C = 4 mg/L

SER PROTAGONISTA, 2016.


Densidade da solução (d)
massa massa do
É a relação entre a massa do soluto solvente
total da solução (m) com o
seu volume (V). 𝑚1 + 𝑚2
d=
𝑉
Volume
Uma solução de 500 mL foi preparada total da
dissolvendo 50 g de NaOH (s) em 500 g de solução

água. Determine a densidade da solução e


sua concentração comum em g/L.

550 𝑔 50 𝑔
d= = 1100 g/L c= = 100 g/L
0,5 𝐿 0,5 𝐿
Exercício
Foram preparados 300 mL de solução dissolvendo-se 30 g de NaOH(s)
em 300 g de água. Sobre o que foi dito anteriormente, informe:

𝟑𝟎 𝒈
a) A densidade da solução, em g/mL e em g/L. 𝐜= = 𝟏𝟎𝟎 𝐠/𝐋
𝟎, 𝟑𝑳

b) A concentração da solução em g/L. 𝟑𝟑𝟎 𝒈


𝐜= = 𝟏𝟏𝟎𝟎 𝐠/𝐋
𝟎, 𝟑𝑳
Concentração molar
Concentração n° de mols
Relação entre a quantidade em mol/L do soluto
de matéria (mol) do soluto e o 𝑚1
volume da solução. n1=
𝑀

massa
do soluto Volume da
solução

Que massa do KCl deve ser dissolvida em água para se obter 2L de


uma solução cuja concentração é de 0,2 mol/L?
Dado: M (KCl) = 74,6 g/mol.
Massa
molar do
𝑚1 𝑚1
soluto = = 0,2 𝑚𝑜𝑙/𝐿
𝑀. 𝑉 74,6 g/mol . 2 𝐿 𝑚1 = 30 𝑔
Exercício
Calcule a concentração em mol/L ou molaridade de uma
solução que foi preparada dissolvendo-se 18 gramas de
glicose em água suficientes para produzir 1 litro da
solução. (Dado: massa molar da glicose = 180 g/mol)
a) 0,1.
b) 1,8.
c) 10,0.
d) 100,0.
e) 3240.
Título em Massa
Relação entre a massa do soluto e
a massa da solução;
Massa do soluto Pode ser dado em
porcentagem (%)
m1
𝑇=
m 𝑇% = 𝑇 x 100%
Massa da solução
m = m1 + m2 m1
𝑇𝑚% = x 100
Adimensional m
10𝑔
𝑇= = 0,33
30g expressa a porcentagem de
Não apresenta
massa do soluto que existe
unidade
na solução!
Título em volume
Relação entre o volume do soluto e o
volume da solução;
volume do soluto

V1
𝑇=
V
volume da solução
Título percentual
porcentagem em
volume ou em
𝑇v% = 𝑇 x 100% massa de soluto?
V1
𝑇𝑉% = x 100
V
°INPM versus ° GL

Grau °INPM Grau °GL

Instituto Nacional de Pesos e Medidas Grau de Gay-Lussac


porcentagem em massa de porcentagem em volume de
uma substância na mistura uma substância na mistura

Álcool 92,8 ° INPM Álcool 96 ° GL

92,8 % em 7,2 % em 96 % em 4 % em
massa de massa de volume de volume de
álcool água álcool água
°INPM versus ° GL

70 % em volume de álcool 70 % em massa de álcool


ppm
Usada para expressar a concentração
de soluções extremamente diluídas

𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
ppm 𝐶𝑝𝑝𝑚 = 6
10 partes de solução

m1 𝑚𝑔
indica quantas partes do soluto
Cppm (m/m) = x106
m( 𝑚𝑔)
existem em um milhão (106) de
partes da solução 1 kg = 106 mg
V1( 𝑐𝑚3 )
Cppm (V/V) = x 106
Em massa Em volume V( 𝑐𝑚3)
1 m3 = 106 cm3
Exercício
(UNIVALI-SC) A água potável não pode conter mais do que 5,0x10-4 mg de
mercúrio (Hg) por grama de água. Para evitar o inconveniente de usar números
tão pequenos, os químicos utilizam a unidade ppm. Nesse contexto, a quantidade
máxima, em ppm, permitida de mercúrio na água potável corresponde a

a) 0,005 ppm 1 g = 103 mg

b) 0,05 ppm
5,0.10−4 𝑚𝑔
c) 0,5 ppm C ppm(m/m) = 𝑥106 = 0,5 𝑝𝑝𝑚
103 𝑚𝑔

d) 5 ppm

e) 10 ppm
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 3, de 28 de junho de 1990

Concentração de monóxido Se atingir 30 ppm


de carbono no ar atmosférico em volume
Estado de alerta!
mínimo de 8 h
monitorando

Se atingir 40 ppm
atingir o valor de
em volume
15 ppm em volume

Estado de emergência!
Estado de atenção!
Toxidade do Monóxido de Carbono
O monóxido de carbono (CO) se
liga facilmente à hemoglobina
inutiliza o transporte
de oxigênio pelo
corpo
Causa morte

Principal fonte humana de CO :

escapamentos de carros
CO O2 hemoglobina
Toxidade do Monóxido de Carbono

Admitindo que um indivíduo inale 9 mil litros de ar por dia, quantos litros de
monóxido de carbono estará inalando, nesse período, se a concentração desse
gás no ar for aquela correspondente ao estado de alerta (30 ppm em volume)?

30 L de CO em cada 106 L de ar Cppm (V/V) =


V1( 𝐿 )
x 106
V( 𝐿)

1. 106 L de ar -------------- 30 L de CO 𝑉1
30 = x 106
9. 103 L de ar -------------- X 9.103

X = 0,27 L de CO V1 = 0,27 L de CO

TITO;CANTO,
Ppb e ppt

ppb ppt
partes do soluto que existem partes do soluto que
em um bilhão (109) de existem em um trilhão
partes da solução. (1012) de partes da solução
(em volume ou massa)
𝑚1 (g) 𝑚1 (g)
C ppb(m/m) = . 109 C ppt(m/m) = .1012
𝑚 (g) 𝑚 (g)

𝑚1 (g) 𝑚1 (g)
C ppb(m/v) = .109 C ppt(m/v) = .1012
𝑚 (mL) 𝑚 (mL)
Molalidade (W)
Molalidade (W) é a
quantidade, em mols, de W=
n° de mols do soluto (n)
W=
n1
soluto existente em 1 kg massa do solvente (Kg) m2(Kg)
de solvente.

(COMPERVE/UFRN) Consideremos uma solução na qual 10g de hidróxido de


sódio (NaOH) foi solubilizada em 500g de água, constituindo uma solução
aquosa. Sabendo-se que a massa molar do soluto é 40g/mol, a molalidade, para
esta solução, será

10 g 0,25 mol
n1 = = 0,25 𝑚𝑜𝑙 W= = 0,5 𝑚𝑜𝑙/𝑘𝑔
40 g/mol 0,5 Kg
Fração molar
Razão entre número de mols de um
componente pelo número de mols dos O HCl foi obtido pela mistura de 2 mol de HCl
componentes na solução. com 8 mol de H2O. Quais as frações molares
de soluto e solvente para essa mistura?

n° de mols do 1. somar a massa do soluto e do solvente


componente i 𝜼𝒕 = 𝟐 + 𝟖 = 𝟏𝟎 𝒎𝒐𝒍
Fração
molar 2 𝑚𝑜𝑙
𝑋𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 = = 0,2
10 𝑚𝑜𝑙 Perceba que a soma
das frações molares
n° total de mols 8 𝑚𝑜𝑙 é 1 (0,2 + 0,8 =1).
𝑋𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 = = 0,8
presente no sistema 10 𝑚𝑜𝑙
REFERÊNCIAS

REIS, Martha. Química: meio ambiente, cidadania e tecnologia. v. 2, 1ª ed. Ed FTD,


São Paulo, 2010.

CANTO, Eduardo Leite do e PERUZZO, Francisco Miragaia. Química: na abordagem


do cotidiano. v. 2, 4ª ed. Ed Moderna, São Paulo, 2010.

FELTRE, Ricardo. Química Orgânica. v. 2, 6.ed. São Paulo: Moderna, 2004.

LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Química. v. 2, Editora SM. 2011.

Você também pode gostar