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CONVENTOS,
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OUTUBRO DE 1984
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sumário
introdução 4
I O CHÃO
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2 sítio 40
3 localização 58
II A POSSE
4 benfeitoria 76
5 adro 94
6 polarização 111
III O DESUSO
7 reciclagem 129
8 parcelamento 146
9 absorção 163
conclusão 180
9
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apêndices 185
fontes citadas 195
figuras 21.4
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introdução i
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I
A atualidade maior deste trabalho, propugnou por extendê-
-lo no tempo, possibilitando o mais amplo aproveitamento
dos escassos e incompletos elementos informativos de todo
tipo. Não que as fases primitivas, ou mais distantes, da
trajetória em questão não fossem de interesse para a con-
sideração da cidade hodierna, sua herdeira. Contudo, a su
cessão mais completa de todas as etapas ilustrou melhor o
processo em estudo. A pobreza de vestígios, de documentos
os mais diferentes daqueles seis exemplares bem caracteri-
zados, e das próprias aglomerações que os acolheram, reco
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Do antigo complexo conventual,os de Santos e de São
ostentam hoje apenas os templos dos religiosos e dos ir- : 'Ui
mãos leigos. O de Taubaté foi totalmente reconstruído, man
tendo algo de sua frontaria e sineira em taipa-de-pilão nu
ma volumetria que, desinteressante para questões de
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tetura,ainda ê útil
* para as do espaço urbano
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Da desimportãncia e do prolongado atraco regional, decor-
re um conjunto truncado de documentos escritos e, para es
ta pesquisa, muito lacónico. Os fundos relativos às ins
tâncias do governo metropolitano e da colonia, em geral,
se restringem a questões de controle e de disciplina das
ordens religiosas; apesar das grandes perdas e da desorga
nização de alguns arquivos locais, estes por atribuição
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José Saramago
Memorial do convento: romance, século XX
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...Convento da Senhora Santa Clara, o qual sítio e para
gem houvera ele dito dado aos Religiosos de São Francisco,
para nele se fazer o dito convento, com cem braças de ter
ras em quadra como deu, e de novo por esta escritura de
doação lhe confirmaram as ditas cem braças em quadra, come
çando dos ditos Religiosos até correndo pelo sapé do outro
que vai para o Ribeiro, e daí enchendo as ditas cem bra-
ças , correrão as outras cem braças até o caminho novo que
os ditos Religiosos fizeram para os campos, e daí para os
campos desta Vila que a tudo deram sempre as cem braças em
quadra, e assim lhe largaram mais aos ditos Religiosos, to
das as terras que se acharem a vir do dito caminho dos di
tos Religiosos para cima, ate entestar com as terras do
Conselho, de campo a campo, e estas terras lhe largaram
pelo Amor de Deus..." Passagem do documento de 1679 que
confirma a doação de cem braças de terra feita cinco anos
antes para os franciscanos erguerem sua casa em Taubaté
1957 , 336-7) e que acrescenta, por parte do
(ROWER, 1957, mesmo
doador, outras cem braç.as em quadra e contíguas.
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II
La parcelle est le plus pétit dénominateur commun de 1'im
plantation humaine ou se retrouvent les éléments juridi-
ques , sociaux, économiques qui font 1’histoire de la terre,
ou se succedent les expériences de la culture el de 1’habi.
tat. L'analyse historique de la structure parcellaire du
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tissu urbain est bien le moyen de faire apparaitre le lien
entre le lieu et 1'architecture, entre le lieu et la fone-
tion. Elle seule permet d'expliquer les rapports de cha-
que élêment avec son voisin et d’enregistrer la variété de
chronie des différentes'sêquences urbaines” (BOUDON, 1975,
773). A historiadora francesa, tão sensível ao que uma
cuidadosa releitura do espaço citadino possa revelar, cen-
trando suas atenções em determinados setores de Paris far
tamente documentados recomenda "le passage par la rigueur
implacable de la microanalyse". sensibilidade. tão rara
A sensibilidade,
no seu campo de saber, para detectar os dados do meio físi
co permitiu-lhe esta constatação que aqui se chegou por
outros caminhos: "Une parcelle se caractérise en effect
par la forme de son contour, sa surface, ses connexions
avec 1'espace qui 1'environne” (784).
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2 sítio
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Elegante o aspecto da cidade de Ytú, erguendo-se airosa-
mente, sobre o dorso inclinado de uma suave ondulação do
terreno, descahindo para os lados ã procura de dous córre
gos que lhe servem de limites..." Pois, no declive mais
acentuado é que se implantou o convento de São Luiz de To-
losa, igualmente descrito nesta reambientação de Austo Ra
sec para seu romance histórico. "Itú é uma cidade espraia
da em vasto terreno", para Hercules Florence na terceira
década oitocentista, que apenas menciona a existência de
"um convento de franciscanos". Na pequena vertente com
agua boa se fez a horta e a bica privativa dos minoritas
(NARDY FILHO, 1930, 209-10). Esta situação da casa reli-
47
vi.
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49
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50
Não foi decisiva, mas era importante, Tanto que, bem mais
tarde, uma pequeníssima discrepância entre os Esta tu tos
das Províncias seráficas de Santo Antonio e da Imaculada
Conceição torna-se preciosa para os futuros estudiosos de
seus edifícios, bem como da arquitetura paulista, Visando
obter de pronto casas novas definitivas e aproveitar todo
o entusiasmo inicial das localidades, com as mesmas pala
vras, os dois Estatutos rezam no Capítulo LXXIX, § 2: "Tam
bem queremos que de nenhum modo se possa fundar Casa de no
vo, sem haver pessoa, ou pessoas que se offereçam a fazel-
la logo de pedra, & cal, se puder ser, ou dar notável es
molla para ella, com que logo tenha principio, sem se f a-
zer primeyro outra de barro..." A unica diferença, ou
única diterença, a-
crêscimo, nos Estatutos municipaes da Província do sul,que
só podia dizer respeito aos três conventos definitivos em
taipa-de-pilão existentes serra acima em São Paulo, é a
expressão "se puder ser", não constante da p. 132 das nor
mas nordestinas!
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. o sítio escolhido, bom, e de paz pacífica para o dito
Convento" registra a escritura de obrigação dos taubateen-
ses para com o estabelecimento de Santa Clara (ROWER, 1957,
329) . A planta levantada por Pallière em 1821 mostra, qua
se duas centúrias e meia depois, o convento ainda apartado
de Taubatê (fig. 20)• As poucas fotos tiradas cinquenta
anos depois ou mais, depois do advento da riqueza do café
no vale do Paraíba, revelam a permanência de um vasto in-
terstício entre o casario e os muros de Santa Clara. Ape-
nas o largo das Palmeiras insinua na direção do convento
um certo ar citadino. Os depoimentos escritos corroboram
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morro que balizava o antigo Rio foi mais tarde ocupado pe-
los capuchinhos,outra ordem franciscana. Nos últimos seis
Froger, descrevendo o Rio de Janeiro, des»
centos, o "sieur" Froger,
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taca "les --------- z cz-------- des Jesuites
magnifiques -r-- ---- & des Benedic-
tins , qui la terminent desdeux côtez, chacune sur une peti.
te hauteur, en rendent la veuê fort agreable ” (1699 , 71) .
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II A POSSE
Provincial franciscano
carta aos oficiais da Câmara de Paranaguá, 1706
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benfeitoria
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78
Sao Paulo tinha "na sua jurisdição vinte e uma vilas, onze
na costa do mar e dez de serra acima" (CONCEIÇÃO, 1972,
143) ... Este frade, que conhecera como noviço o convento
de São Francisco, registra aí então uma casa de estudos de
Filosofia e Teologia. "A sua igreja muito alegre, e nela
cinco altares..."II "A sacristia deste convento é a melhor
da Provincia. No claustro esta o capítulo mui bem obra
do” . II
O convento com alegres oficinas e mui capazes de ce
las , em que moram trinta religiosos" (145) . E ainda suas
tres fontes... Depois de frei Apolinãrio, JaDoatao
Jaboatão repor
ta também no planalto a conclusão dum recolhimento proviso
rio "com o trabalho, e agencia de Fr. Simão do Salvador,
que o fez, diz o Cartorio, e com a ajuda, que para isso
derão alguns dos Moradores, e Povo da Villa" (1858-62,
520). Este recolhimento, erguido paralelamente ao santis
ta, foi logo em 1643 preterido por um novo sítio e por no-
vos oragos.
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..as ordens religiosas encheram suas senzalas de escra-
vos, de vez que no Brasil abundava o serviço braçal e min
guavam os irmãos leigos nos conventos" (WILLEKE, 1976,
356). "A exemplo dos engenhos de açúcar, os conventos le
vantavam senzalas para seus escravos". De tais constru-
ções pouco resta, como ruínas em Vila Velha capixaba, a ca
pela na Bahia e a enfermaria no Rio. "Parece que todas as
senzalas dispunham de capela e enfermaria" (359). Também
subsistem poucos documentos sobre os negros nas comunida
des religiosas. Assim como a república destruiu os fundos
a respeito da escravidão, a decadência das ordens regula-
res os condenou igualmente e talvez se explique o fato de
•I
nenhuma comunidade religiosa ter deixado apontamentos sa
tisfatórios sobre os seus pretos, e isso por motivos õb-
vi os " (371). E, na verdade os Estatutos das duas Provin
das minoritas brasileiras, de inícios dos setecentos re
zam "que nenhum religioso, de porta afora, faça serviço a_l
gum manual pela indecência que disto resulta ao nosso ha-
bito e pelo escandalo a todos os que o virem trabalhar, sen
do-nos proibido por nossa Regra e forma de vida" (1717,
38, § 3). Como a constituição 478 do arcebispado da Bahia,
I contemporânea, determina aos clérigos que não façam "offi-
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cios, e ministérios baixos, e abatidos... nem exercitem of
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The churches and convents are extremely magnificent, and
calculated to strike the minds of the people who resort to
them", observa o "commodore" Byron da nova sede do vice-
-reino português (1767, 21). "The churches and convents
are numerous, and richly decorated", para o "captain" •
II
Tench (1789, 22). John White (1795, 46) nota "la partie
nord ou se trouve un riche couvent de bénédictins placê
sur une êminence". E John Barrow, "quelques vastes cou-
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los Reyes. "Le plus beau & le plus grand Monastère est
celui des Peres Cordeliers, que occupe un terrain conside
rabie. II a sept cloitres" (GENTIL, 1747, 99) ...Não mui
to longe, em Pisco (70): "Leur Eglise est très-propre, &
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Está em movimento a villa de Ytú.' Acabou-se a missa na
egreja de S. Luiz, mas o povo, em vez de retirar-se en-
grossa mais, em continuo movimento no extremo do vasto pa
teo, coberto de guanchuma e ortigas" (RASEC, 1895, 24).
Assim, iniciando o quarto capítulo de 0 paulista: romance
histórico, reconstroe o autor o uso do adro ituano duas
centúrias antes. "O estado actual da cidade de Ytú não
admite comparaçao com a villa de Ytú de 1696" (52) . "A ca
pella de S. Luiz, porém, nesse tempo excedia as outras em
proporções e riqueza: era considerada uma igreja de gran-
des dimensões” (54) ... e "ao
II
menos"II era coberta de te
lhas. Eis aí uma das funções deste amplo espaço, a reu-
niao descomprometida dos fiéis. E houve outras mais, alêm
das litúrgicas propriamente ditas. Ê o caso do samba de
terreiro, associado ãs festas de São Benedito que, na últj.
ma virada de século, alí aglutinava a comunidade negra não
mais escravizada, como mostra Otávio lanni. "Este logra
douro público reunia dois elementos altamente favoráveis ã
realização do samba: possuia uma igreja, onde se encontra
va também a imagem de S. Benedito, o que levava a ‘irmanda
de negra do mesmo nome a ter aí sua sede, e permitia a a-
glomeração de gente, havendo chão batido suficientemente
amplo para a dança e a assistência participante" (NARDY,
1951, 3, 205).
102
II
La grande place qui est quarrée, est au milieu de la Vil-
le” . Mr. Le Gentil em Nouveau voyage autour du monde, de
1747, v. 1, p. 131, considera as igrejas de Salvador infe-
riores âs do Peru e se impressiona com a Praça Municipal:
•I
Comme chacun fit bâtir sa maison à sa faintaisie, tout
est irrégulier, desorte qu'il paroít que la place principa
le ne se trouve là que par hazard". Como ê atual esta ob
servação e como se poderia generalizã-la para nossos cen
Fixemos, no entanto, apenas dois aspectos:
tros urbanos.' Fixemos,
o destaque desta praça e a irregularidade que campeia a
sua volta. Um século depois para James Wetherell (HAD-
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e Capellas bentas".
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6 polarização
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cionamento com as vizinhanças diz bem frei Adalberto Ort- ■
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das povoações da serra acima como das costa do mar... prin
cipalmente na festa da Senhora, em que da Vila de Santos
vem muita gente". "Todos os romeyros, & passageyros, que
I vao aquelle Convento, achao ser aquella obra bem merecida
de tão soberana Senhora; ainda que também a julgão mal
empregada em tal terra; por ser obra toda de cantaria la-
vrada, & de mais curiosidade, que aquella que se costuma
nos Conventos Capuchos". Esta informação do Santuario Ma
riano, p. 131, atesta a importância das peregrinações, o
esforço construtivo dos menores e o que deve ter represen
tado aos eventuais trabalhadores locais, alem dos "melho
res officiaes, que havia na Província", levados para Ita
nhaém. "Era aquella terra já naquelle tempo pobrissima, &
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II
... peuple, qui leur porte un respect tout particulier;
1 ’ impureté n'est pas le seul dêfaut de ces Moines impies;
ils vivent dans une ignorance crasse, on en trouve tres-
-peu, qui sachent le Latin... par tout le Bresil des le-
gions de Cordeliers, de Carmes, & de Benedictins: mais
ils se soucient peu de la conversion d’un nombre infini de
pauvres Indiens... " Esta mã impressão do Sieur Froger
(1699, 73) curiosamente se reforça por uma distinta de
i
Coreal (1722 , 154) : ii Je n'ait point vu de lieu ou le Chris
tianisme paru avec plus d'êclat qu'en cette Ville, soit
par la richesse & la multitude des Églises, des Couvens &
des Religieux, ou par 1'équipage devot des Gentil-hommes,
I des Dames & des courtisanes & généralement de tous le Ci
toiens de la Baye”. Anos depois, Mr. Le Gentil faz um sa
boroso relato de sua surpresa ao aceitar um convite do vi-
ce-rei para assistir a missa do galo numa das igrejas da
Bahia - bem menos elegantes que as do Peru (1747, 3, 131)
- a do convento do Desterro (149-52): "Nous allâmes à dix
heures à l’Eglise de sainte Claire, ou je ne m’attendois
pas à voir une Comédie, ou plutôt une Farce”. Porém, trans
cendeu a excitação das religiosas e a desafinação dos ins
trumentos e das vozes, cena incontida de ciúme em relação
a um infiel sobrinho do governador, irrompida depois que
outra clarissa "fit un long discours ã l’Assembêe en
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I tencia colossal e inteligente dos jesuitas; o convento é o
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1268. Em 1265 , outra bula sua fixara o comprimento de uma
"canne" em oito "paumes"
paumes ou "pans". Dias de Andrade (1966,
101-2) afirma que H"era a verga ou cana ("canna”), medida i
I
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José Saramago (1983, 149-57), ao descrever uma solene pro- !
I
cissao setentista do Corpo de Deus em Lisboa, disseca a su
cessão de santos diferentes levados por leigos e por regu
lares procedentes dos mais variados cantos (fig. 26) daque l
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127
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irmandades de Sao Benedito, o casario que paulatinamente
foi se aconchegando às cercas dos frades menores, além das
realizações plásticas conseguidas, relativamente aos peque
nos núcleos, sempre significativas. Em geral tardias e
sempre esporádicas, as poucas plantas e vistas urbanas re
fletem o efeito desse magnetismo, ao menos no que tange
aos quatro maiores centros considerados.
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III O DESUSO
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"Ocupa agora todo o espaço^ logo se dissipa e se desfaz
em nada. Na vaidade e pompa do mundo..."
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Se tal ocorreu no principal núcleo costeiro, tal aconte-
ceu, num processo peculiar e mais cedo, no primeiro dos
centros do interior e, jã hã muito, sede da capitania, O
convento de São Francisco e São Domingos da "antiga vila
de Piratininga" abrigava uma das três casas de estudo de Fi.
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134
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A pequena comunidade local não ignorou a decadência da ca-
sa religiosa, que teve seu guardião atê 1862 e, daí em di-
ante, ficou nas mãos de síndicos e zeladores. Havia a
pretenção dos moradores do Bairro em obterem sua elevaçao
a freguesia, para o que fazem requerimento em 1840, solici
tando à Mesa da Ordem Terceira sua capela. Obtêm a cessão
I
por quatro anos atê que se construísse uma igreja matriz,
porém a paróquia não sai.
sai. Lei a cria somente em 1850; lei
a extingue em 1870. Eram parcos os suportes para sua exis
tência, mas durante todos esses anos, espaços e alfaias,jã
do convento, jã da confraria, foram cogitados e objetos de
muitas querelas. Afora isso, apenas a sugestão do juiz
municipal de São Sebastião, em 1855, para que o convento
se tornasse uma Casa de Caridade, depois de denunciar o
estado de abandono em que se encontrava. ”0 Convento de
1
Nossa Senhora do Amparo ficava fora de mão e por isto o
Governo nunca lançou nele as suas vistas", observa Rôwer
pertinentemente (1957, 318). Assim, atravessou décadas ar
ruinando-se e gerido pelas mãos de síndicos ou de simples
zeladores, atê que nos anos 30 fosse empreendida a sua res
tauração arquitetônica, em que frei Damaso Venker se desta
cou, e fosse possível a sua ressurreição dentro da própria
Ordem dos Frades Menores.
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136
I
Se os viajantes do início dos oitocentos, como D’Orbigny,
dão conta da estagnação da tradicional vila vale-paraibana,
I os de meados daquele século, como Zaluar, testemunham, um
novo surto de prosperidade e sofisticação urbana, Ora, o ■
l
café avançara pelo vale acima e produzia grande conquanto
efémera riqueza na região. Mesmo após o rãpido declínio
i da produção cafeeira, o reflexo de seus lucros permaneceu
cristalizado no quadro urbano dos principais núcleos, Tau-
i batê à frente. Em verdade, ao período que se segue ao au
I
I
ge da produção dos cafezais, no meio do século passado, e
que se deve uma série de melhorias urbanas que, se por um £
lado se disseminavam pelos centros maiores de todo o impe
rio, por outro foram muito expressivas alí. Eis alguns
desses avanços e suas respectivas datas de introdução: um
Liceu Público em 1847, do qual voltaremos a tratar, um no-
vo hospital em 1864, relação das profissões existentes em
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137
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...em 1842 no tempo da rebelião; esteve feito quartéis de
soldados todo o Convento, primeiro dos soldados dos Lu- -■
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142
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lume de obra clássica de Ernani Silva Bruno, "Burgo de Es- 1
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o leitor que os conventos em São Paulo na época a que nos «
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reportamos, eráo ainda como outr'ora claustros ou mostei-
ros regulares, com bom numero de frades, com seu competten 4
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te abbade ou prior, mantendo todo o rigor da disciplina mo
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nãstica, psalmeando todos os dias embora próprias matinas,
laudes e vesperas. Não; já nesse tempo os dous conventos, í
que erao então propriedade monacal, e creio que ainda o
sao os do Carmo e de S. Bento, erao apenas habitados por 5
dois ou tres frades, servindo de guardiães a esses imensos J
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edificios desolados, tristes e mergulhados em silencio tu- I♦
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I mular".
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Como se vê o reciclamento do complexo minorita paulistano, it
I conferiu-lhe novo rigor, e tal se deu em Santos, pela ini
I ciativa particular, de maneira mais contundente ainda. r
1
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uma sociedade em mudança e um quadro urbanístico em cresci
mento. Nas outras duas povoações litoreâneas, ã margem do
progresso arrebatador da província, depois do abandono prq
longado sobreveio a restauração do uso original, ou seja, *
da vida em clausura.
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Ora, tal papel seria exercido na velha gleba, ainda que al
terada, com suas características físicas jã discutidas e
com o fruto dos investimentos anteriores jâ analisados, Na
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8 parcelamento I
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.. faziam seus exercícios no Capitulo do Claustro que ho
je hé sacristia, só o tomar o habito e professar héra na /
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mentos, cabe referir a aquisição dum terreno em 1754 e uma II
demanda dos regulares por causa duma invasão em 1795. "Não
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I
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houve nenhum outro dos nossos antigos Conventos, cujos ter I
II
I renos tivessem sido disputados como os de Taubaté", afir-
■
I
I ma frei Basílio em suas Paginas, 363, e sintetiza o grande i
numero de pendências judiciais e alienações efetivadas. Em
1826, o guardião recêm-empossado pediu providências aos
superiores diante da "desordem e confusão introduzidas nas
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que
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Frates uti, possunt, jus, proprietas3
I <$ dominium nullo médio spectat.
I
As proporções das glebas cenobitas e, mais ainda, as suas
I
proporções relativas nas cidades hispanoamericanas foram
i
registradas e por vezes exageradas pelos que as visitaram.
I Mas o exagero exprime a forte impressão que causaram. Ale
xander Caldcleugh, p. 57, por época das lutas pela indepen
dência: "The monastic establishments in Lima are very nu-
merous, and of singular extent and splendour. The convent
- -2___ < I ••
II
159
co banqueiro nao
não teria inclinação para um tema tão penoso.
•>
3
"Any one visiting South America must be struck with the
enormous size of the churches and convents, so utterly out
of proportion to what must have been the wants of the po
pulation at the period of their erection, and even at this f
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ciclagem de cunho institucional que sofreu nos oitocentos 5# S
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e a persistência da sua integridade, com a construção do
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de toutes sortes..." Na cidade em expansão no século pas - Ji
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o " monumentoao
” considerar sua influência sobre a confor- ii
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spontanée ou d'une ville crêée, le trace de son plan, le
í
dessin de ses rues notamment, n'est pas dú au hasard. II
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I
y a eu obéissance ã des règles, soit inconsciemment dans ' • I
• » - 1
..
le premier cas, soit consciemment et ouvertement dans le ) . I
I •I I
Françoise Boudon, em artigo de 1975, p. 773: "On est parve i• •« 1
nu a un degré de prêcision nouveau et décisif, au moment
I
ou il a êté reconnu que 1’élément fondamental de la struc- i !
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Tal acerto, feito em 1829, foi seguido logo em 1834 pela
I
venda dum pequeno terreno, na esquina da rua de São Bento
com a nova estrada, uma dos cantos da gleba. Este terreno
I de 129 por 128 palmos se mostrou suficiente para a constru
çao de algumas casas e sua venda atendeu a necessidade dos
frades, "obrigados pela situação material precária" (150) .
Cedo, portanto, antes mesmo de muito maiores impactos so-
bre o ainda modesto tecido urbano de Santos, a ação do Po-
der Público ensejou, direta e indiretamente, o início do
esfacelamento da grande área minorita. E mais, principiou Il
O■ r
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165
aos frades.
1
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o desmantelamento deste seu quintal se inserem em questões
de ordem geral, que atingiam igualmente as outras proprie
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iv
. ■
■
em lei registrada no dia 19 de abril de 1828 no livro com.
petente da câmara da capital paulista, Vale
dois de seus artigos:
transcrever I
"ArtT40. Os Vereadores tractarão nas Vereações dos bens,
Ah
e obras do Conselho, do Governo economico, e policial da
. terra, e do que neste ramo for a prol dos seus habitantes^
\ i." Art. 41. Cuidarão sobre o estado em que se achao os bens
A dos Conselhos para revindicarem os que se acharem alheados
V- contra a determinação das Leys, e farão repor no antigo es
Az tado, as servidões e Caminhos públicos nao consentindo de
A maneira alguma, que os proprietários (sic) dos mesmos fe
chem, estreitem, ou mudem a seu arbitrio as estradas".
0 citado parecer de comissão da câmara, sem data e relati
vo â questão com os franciscanos, é posterior porque se
apoia nestes dois artigos, demonstrando o empenho dos edis
àá
b
Zfí.
I 166 I
f
ria que libera da cessão ao Curso Jurídico o terreno dos
antoninhos. Terreno que o seu diretor jã considerara da
I
naçao! A câmara paulistana representou ao vice-presidente
l
da província, encaminhando-lhe cópia de proposta do verea Uíli
I dor José Manuel da Luz, aprovada na sessão de vereança de I
nidade".
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< •
Ji
A proposta do edil nega "haver Propriedade consolidada" e
considera "ter cahido em commisso" o terreno que muito
crescera desde a data de terra original. A câmara se mos
tra firme na reavaliação da situação jurídica e do destino
social de suas terras. E atenta ãs determinações anterio
res das outras instâncias de poder. Pois, no ano ante- !
I
tal, prevenia: "com preferencia a outras quaesquer obras,
devem mandar preparar a do Largo de S. Francisco, deitando
abaixo para este fim os muros do Quintal, que existe em
167
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169
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"La ville ancienne a conserve le cachet colonial ou portu— !|i
guais, qu'on me permettra de trouver franchement abomina-
ble" . Ao fim do império, Alfred Maro^l889,
889, 152) assim vê
ii
o velho centro da cidade de^Sã õ em profunda transfor
mação. Na mesma época, Charles Morei registra suas linhas *>
‘U.-.
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170
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gleba cenobita, Por isso, Benedito Calixto (1926, 25) po- tl
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No bairro de Sao Francisco, e com ele, dormitava também o
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convento de Nossa Senhora do Amparo. Desligados, pela au- !
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172
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de Alfred Marc, de Joseph Burnichon, referências âs praças
mais tratadas. D'Ursei prefere o aglomerado ituano visto
i
à distancia (1879, 26); Lomonaco se impressiona com os ren
ques de palmeiras no largo do Carmo. "La cité... est fie-
re de ses places arborisées, de la regularité de ses rues
parallèles" (MARC, 240)... Para Burnichon "la ville pa-
rait entretenue avec goút et même un brin de coquetterie.
Le jardin public que s'étend devant 1’êglise principale,
la matriz, est soignê comme une miniature" (1910, 239) .
Apesar disso: "On ne trouve ã Ytu ni monument, ni curiosi-
té..." Cesar (1871) e Nardy Filho (1928-30), fazendo a
história de sua terra, mostram os avanços destas melhoria
públicas. Para este (238) o calçamento das vias teria co
meçado em 1790 e o ajardinamento em 1844, pelo largo do
Bom Jesus. O largo de São Francisco, "um tanto distante
do centro da cidade", foi apontado pela camara para esta
cionamento de tropeiros e carreiros em 1864 (234) e ajardi
nado na virada do século. Em meados ào oiticèhtiáxifc^MS^®
—
I
I
173
-
"E se le strade delia parte vecchia di Rio sono strette...
la parte nuova invece... offre un soggiorno dei piu aggra-
devoli e dei piu poetici" (MALAN, 1885, 79). Embora se ■
I
colonial period are gradually disappearing". Neste ambien
te de renovação e expansão urbana, as terras detidas pelas
1
congregações religiosas foram se tornando mais e mais cen
trais e valorizadas, conseqtlentemente, objeto de interven-
çoes, ainda que furtivas, por parte das municipalidades.
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176
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I
I
I 177
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11 espace et dans le jtemps" (BOUDON, 1975, 773). Entretan-
I
I 178
I
i
to, lembra André Chastel (BOUDON, 1977, 10), ”il reste que
la dimension diachronique, chère aux historiens, demêure -
i considêrablement subordonnêe ã 1’êtalement synchronique,
familier aux usagers, et ne peut être finalement introdui-
te dans la conscience 'urbaine' que par un effort 'cultu
rei', auquel beaucoup se rêvèlent plutôt indifférents”. Ou
I
nas palavras da própria Françoise Boudon (1975,773): "Dans
la ville, la perception 'synchronique1 est naturelle, la
mise en ’diachronie’ demande un effort spécifique". A bus
ca desta percepção fica facilitada pelo acompanhamento da
longa trajetória das propriedades claustrais através de su
I
cessivas fases e feições da paisagem urbana. Para a mesma
I
autora (815), aliás: "L'essentiel est moins de multiplier
I les enquêtes historiques que d'amêliorer 1'appréhension -
ou si l'on veut - les lectures de la ville”.
179
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conclusão
I
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A grande área concedida aos franciscanos nos seiscentos,
I
de conformação imprecisa e de presença caprichosa, condi
I
cionou os incipientes tecidos urbanos de Santos, São Pau
lo, Itanhaém, bairro de São Francisco em São Sebastião, Tau
bate e Itu. Cada um dos sítios eleitos destacou-se na pai
sagem, no que tange ao relevo, ãs massas d* água e ao sub-
-solo. 0 caráter marginal, junto aos acessos e distante
de outros polos citadinos importantes, constituiu regra ge
ral quanto ã localização preferida nos assentamentos huma
nos existentes. Assim, a escolha do terreno dos frades me
nores foi significativa pelas suas características fundiá
rias, bem como, pela sua relação com o meio natural e com
as terras já ocupadas. Significação que se fez sentir de
pronto e ao longo da evolução urbana daqueles seis diferen
tes núcleos paulistas.
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181
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serviços públicos e atividades privadas, redesenhando e re
impulsionando as seis aglomerações.
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I 182
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tidas as peculiaridades da cidade no Brasil, mormente quan
i
do comparada a outras coetaneas e copartícipes do mesmo
processo de expansão europeia pelo mundo afora, especial-
mente em nosso continente. De fato...
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183
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castelhanos, um grande espaço publico contralizador da vi
I
da e do panorama citadino, sequer estipularam a conforma-
I
çao deste novo adro que, por sua conta e do seu jeito, se
I voltava para a urbe, cujo espaço passava a integrar. Acei
l taram a polarização exercida pelo convento e morosamente
sancionaram os seus efeitos.
I
I
E sobrevindo a decadência da casa seráfica, apesar de algu
mas das localidades envolvidas prosperarem, e âs vezes mu- J
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apêndices I
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DE ELREY D. SEBASTIÃO.
i CONCORDIA.
I
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Eu ElRey faço saber aos que esta Provizão virem, que os
I Prelados de meos Reynos se me vierão a aggravar de meos De
zembargadores, Corregedores, e mais Justiças, dizendo, que
lhe naõ deixavaõ a elles, nem a seus officiaes conhecer de
muitos cazos, e couzas, de que, conforme a direito, e ao
Sancto Concilio Tridentino, lhe pertencia o conhecimento,
e se offendia nisso a liberdade Ecclesiastica, e a immuni-
dade da Igreja, e impedia o castigo dos delictos. E dese-
jando eu de mostrar, de como nunca foy minha tenção, nem
vontade, que meus Dezembargadores, e Justiças offendessem,
nem aggravassem em couza alguma a Immunidade da Igreja,nem
a liberdade Ecclesiastica, nem impedissem a Jurisdição dos
Prelados, mas antes procurei atè-gora tanto, como he re-
zaõ, ajudalla, e favorecella em tudo, com a mesma vontade,
e zello, com que os Reys destes Reynos meos antecessores
sempre o fizeraõ, e mayor, se mayor pode ser, e conforman-
*— —
do-me com o modo, que elles tiveraõ na determinaçaõ de se
melhantes cazos, e dúvidas de juridiçaõ, quando os Prela
dos se lhe enviaraõ queixar de suas justiças, mandey ajun
tar sobre os apontamentos, que os dittos Prelados destes
cazos me fizeraõ, alguns letrados de meu concelho, de cu-
jas letras, e experiencia me pareceo, que com razaõ podia
confiar a determinaçaõ dos cazos, e duvidas, que se conti-
nhaõ nos dittos apontamentos, os quaes, depois de se ajun
tarem por muitas vezes, e de estudarem, e examinarem com
muita consideração os cazos, pontos, e duvidas, assento, e
i ——-
I
I
I 187
I
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acharao,, que se de
determinaçoéns, que conforme à direito, acharaõ
i
viaõ de tomar, das quaes me deraõ conta, sendo presentes
i os de meu Concelho do Estado, com que também o cõmuniquey.
E visto tudo por mim, mandey que se cumprissem as dittas
determinações, que são as seguintes.
Artigo I.
I
Sobre os Adros.
I
conhecimento sómête às justiças Ecclesiasticas por ser es-
piritual, e desta maneira tiraõ os acolhidos aos Adros das
Igrejas, e ainda que os Prelados digaõ, que os taes luga-
res saÕ, e sempre foraõ havidos por adros.
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* V
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I
I
188
I
I
MONOMACHIA sobre as Concórdias que fizeram os Reys com os
Prelados de Portugal nas duvidas da jurisdiçam ecclesi-
I astica e temporal e Breves de que foraõ tiradas algumas
!
Ordenações com as Confirmações Apostólicas 9 que sobre
I as ditas Concórdias interpuzeraõ os Summos Pontifices^
I composta por Gabriel Pereira de Castro_, Desembargador
da Caza da Suppli caçao3 dedicada a ... Lisboa Occiden
tal, Joze Francisco Mendes, 1738. 266 p. P- 229-31.
MU
I
I
I
I
I
Titulo V.
QUE NINGUÉM USURPE OS BENS DAS IGREJAS, LUGARES PIOS, OU
PESSOAS ECCLESIASTICAS.
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■
190
, j
Titulo VI.
QUE OS MINISTROS DA JUSTIÇA SECULAR NAÕ PENHOREM OS CLERI
I GOS , NEM LHES ENTREM EM CASA, NEM TOMEM SEUS BENS.
*
dos bagraaos
conformandonos com a disposição aos Sagrados cânones,
Cânones, man r
I damos sob pena de excommunhaõ mayor ipso facto incurrenda} I
Titulo VII.
QUE SE NAÕ FAÇAÕ LEYS, ORDENAÇOÊS, ACORDAÕS, OU ESTATUTOS
CONTRA A LIBERDADE ECCLESIASTICA.
-
191
dez dias depois de vir ã sua noticia, que lhe damos por
termo peremptório, as revogue, & anulle com effeyto, & man
de se naõ guardem.
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CONST I Tb IÇÕENS primeyras do Arcebispado da Bahia feytas &
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e permanente. Ataca ainda o direito de propriedade das íi
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Taes são Senhor, os motivos pelos quaes, no cumprimento de
um dever ineluctavel, venho perante V. M. I., apresentar
este protesto, que commigo assignam outros sacerdotes re- 4..
i
Clero d'esta Capital. 11
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fontes citadas f
1
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PRIMÁRIAS
arquitetônicas: f
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Arredores do convento de Santo Antonio do Valongo e cidade Z
de Santos. 1
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t
Arredores do convento de São Francisco e São Domingos e fl
centro da cidade de São Paulo. f
k
Arredores do convento de Nossa Senhora da Conceição e cida
de de Itanhaém.
Arredores do convento de Nossa Senhora do Amparo e bairro
de São Francisco em São Sebastião.
Arredores do convento de Santa Clara e ãrea nuclear da ci
dade de Taubatê.
Arredores da praça D. Pedro I (antigo adro do convento de -
São Luis de Tolosa) e cidade de Itu. —
1
Outros claustros e suas respectivas localidades no Brasil,
America hispânica e no mundo. -
=
iconogrâficas:
í-ftj__
-* t» x-;
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rui 1(1 I I
196
I 197
i !
ro Custódio de Sá e Faria.
Planta de Itu em 1938, Instituto Geográfico e Geológico,
escala 1:20000.
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Planta fundacional de Mendoza, Argentina, em 1562. f •
1
■ ií
Arquivo Municipal de São Paulo. Actas da Camara: v. 54, ',1
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55 e 66.
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impressas: iI t I I’
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E I
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ANAIS da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, Ministério i:
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I
I
da Educação. v. 57. »
I
»•
I I
ANDREWS, Cristopher Columbus. Brazil: its conditions and rs •
'« *
4
(tome premier). I
!
*
BURKELEY, John & CUMMINS, John. A voyage to the South-
-Seas3 in the years 1740-1. London, Jacob Robinson,
1743 . 220 p. 1
! «f{
■ t’ 1
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3=
•I J
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——------ -
1
!
199
Á / 31
200
II
i
I
I
Windus, 1887.
ENSAIO d ’ um quadro estatístico da província de S. Paulo:
ordenado pelas leis provinciais de 11 de abril de 1836
e 10 de março de 1837. {reedição letteral de 1838}. São
Paulo, O Estado de S. Paulo, 1923. 265 p.
ESPERANÇA, Manuel da, frei, OFM. Historia sera fica da
ordem dos frades menores de S. Francisco na Provinda
de Portugal... Lisboa, na Officina Craesbeeckiana,
1656-1721. 5 v.
ESTATUTOS municipaes da Provinda da Immaculada Conceyção
do Brasil, tirados de vários estatutos da ordem, aceres
centando nelles o mais util, & necessário ã reforma des_
ordenados , & aceytos
ta nossa Santa Provinda; feytos, ordenados,
I
201
a
I
202
i
sileira, 3)
KINBERSLEN, Misstress. Brief von der Insel Teneriffe^ Bra
silien, dem Vorgebierge der guten Hoffnung und Ostin-
dien. Leipzig, Erben und Reich, 1777. 286 p.
KNIVET, Anthony. Varia fortuna e estranhos fados. trad.
Guiomar de Carvalho Franco. São Paulo, Brasiliense,
1947 . 187 p. (A Conquista da Terra, 5)^
KOSERITZ, Cari von. Imagens do Brasil. Sao Paulo, Mar-
tins , 1943 . 292 p. (Biblioteca Histórica Brasileira ,
13)
LECLERC, Max. Lettres du Brésil. Paris, Plon/Nourrit ,
■ 1890. 268 P-
LOMONACO, Alfonso. At Brasile. Milano, Vallardi, 1889.
447 p.
MALAN, Giovanni Pietro. Un viaggio al Brasile. Génova,
Luigi Sambolino, 1885. 92 p.
MARC, Alfred. Le Brésil: éxcursion à travers ses 20 pro-
vinces. Paris, J. G. Argollo-Ferrão, 1889. 2 v.
MAWE, John. Viagens ao interior do Brasil. Belo Horizon
te, Itatiaia/EDUSP, 1978. 243 p.
MONOMACHl A sobre as Concórdias que fizeram os Reys com os
Prelados de Portugal nas duvidas da jurisdiçãm ecclesi_
astica e temporal e ,Breves de que foraõ tiradas algumas
Ordenaçoês com as Confirmações Apostólicas > que sobre
as ditas Concórdias interpuzerão os Summos Pontifices ,
composta por Gabriel' Pereira de Castro, Desembargador
da Caza da Supplicaçaõ3 dedicada a... Lisboa Occiden-
>
.’ 1
k F IF*5 ■
»
í
203
I
I
I tal, Joze Francisco Mendes, 1738. 266 p.
MORAES, J. A. Leite. Apontamentos de viagem de S. Paulo ã 1
capital de Goyaz, desta d do Pará pelos rios Araguaya e
Tocantins e do Pará ã corte: considerações administrati- H 1
vas e po liticas. {São Paulo}, s.c.p., {pref. 1882}. PIIIí | .
I
MOREL, Charles. L ' empire du Brésil: province de São Pau- 1 |
« !
f.I
lo . Rio de Janeiro, Gaspar da Silva, 1888.
(Les Guides de "L'êtoile du sud")
265 P-
Jf II J
E <
MOREL, Henri. L’état de S. Paulo: republique des Estais í*
Unis du Brésil. 2a. ed. Rio de Janeiro, s.c.p., 1906.
16 0 p. <
Q
■ II
I
L '■
I >1
204
k
SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem ã província de Sao Pau- 9
l o e resumo das viagens ao Brasil, província Cisplatina
e Missões do Paraguai. trad. e pref. Rubens Borba de
Morais. 2a . ed. São Paulo, Martins, 1945.
SARAMAGO, José. Memorial do convento: romance.
lo, Difel, 1983. 357 p.
369~p.
Sao Pau-
1
' K
I
’ II-
■ -
h __________
I
205
•I
1
SECUNDÁRIAS 1
ABREU, Daisy Bizzocchi de Lacerda. A terra e a lei: estu-
II
•J
; í'
6 , p. 49-56. t
i
ALMEI DA, Cândido Mendes de. Codigo philippino ou ordena
çoe s eleis do reino de Portugal, recopiladas por manda
do d ’el-rey
rey D. Philippe I.
1603 e a 9a. de 1824.
14a. ed. segundo a la. de
Rio de Janeiro, Typ. do Institu-
1
! •
I
1882. 107 p.
ALVES, Marieta. Historia da Venerável Ordem Terceira da I
I (I II
Penitencia do Seráfico Pe. Sao Francisco da Congregação j
da Bahia. Salvador, Ordem Terceira da Penitencia, 1948.
431 p.
ANDRADE, Francisco de Paula Dias de. Subsídios^ para o es-
í
•! •
'•
J: H* ’I
tudo da influência da legislação na ordenação e na ar 1 rl
te no Brasil, 3) . I =
1968. 443 p.
206
feb. 1973.
BOUDON , Françoise et alii. Système de l'architecture ur- .1
l
baine: le quartier des Halles ã Paris. Paris, Centre • I
! 1
C<iia I
National de la Recherche Scientifique, 1977. 2 v. ; | M
I
BOUDON, Françoise. Tissu urbaine et architecture: 1’analy »#
i♦
& i
1954. . ,
CASTRO, Mauricio de. Parcelamento territona no Rio de
Janeiro. Revista do Instituto Historico e Geográfico B4
É ■ •
Brasileiro, Rio de Janeiro (288): 210-9, 1970. h
i?
CALIXTO, Benedito. ~
Memória histórica sobre , a - egreja e o
í■
convento da Immaculada Conceição de Itan asm. 2a. ed. I i f
F
Santos, Typ. S. José, 1915. 33 p. í
I 1
Pa
r is, Institut d' Ethnologie, 1952. 480 p. (Prix Loubat;
i f•4
1 t <
publié par le Centre Nationale de la Recherche Scienti- B
fique). : 1 í i ■J
E
CHICO, Mario Tavares. A cidade ideal do Renascimento e as !
crofilme). I
CLAUSNER, D. Marlin. Rural Santo Domingo: settled, un-
I
settled > and resettled. Philadelphia, Temple Univer l »
sity Press, 1973. 323 p. f I
CORTESÃO, Jaime. A colonização do Brasil. Lisboa, Portu- • !
iJ I
■
208
« * BkE
áf ■
210
211
212
h
ií
VASCONCELLOS, Sylvio de. Formação urbana do Arraial do
Tijuco. In: Arquitetura civil II» Sao Paulo, FAU USP, í J
1975. p. 99-114.
VASCONCELLOS, Sylvio de. Vila Rica: formaçao e desenvolvi i
mento, residências. São Paulo, Perspectiva, 1977. 214
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ZAWISZA, Leszek. Fundación de las ciudades hispanoamerica
nas . Boletin del Centro de Investigaciones Históricas ,* *
Ví
y Estéticas, Caracas (13): 88-128, ene. 1972. *
I
i I
ZAWISZA, Leszek. Tradiciõn monastica europea en los con -
T
II i
I
I
: I
* f
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1r I k.
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17- HOTELCENTLAL
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20- IG. JESUS MARIA JOSÉ
21- COnsul italiano
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24- CONSUL BELGA
I 25- mOTEL EUROPA
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27- —■ INGLEZ
28- 1G DAGRACA .
29- E STACÁO >
30- IG. S.ANTONIO
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32- COnv. de S.bento
33- CÂM.E CADEIA NOVA
34- mise RICORDIA I .
35- IG DO ROSÁRIO
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37- Caixa D'aGua <
38- LOJ. FRATERNIDADE
39- MONTE SEDRATE
40- EST. DE BONDES
41- CÔNSUL FRANCEZ I
42- PORTUGUEZ
43- TELEGDA3WO NAC.
44- CHAFARlZ DAIMPV’ I
45- cortume
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