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A) V - V - F - F.
B) V - V - V - V.
C) F - V - F - V.
D) V - F - F - F.
3) Agentes físicos apresentam diversas maneiras em que o trabalhado pode
estar exposto. Dessa forma, sobre os causadores de riscos físicos, classifique V
para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(V ) Ruídos.
(V ) Vibrações mecânicas.
(V ) Pressões anormais.
( V ) Temperaturas extremas.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A) V - V - F - F.
B) V - F - F - F.
C) V - V - V - V.
D) F - V - F - V.
A) III - II - I.
B) I - II - III.
C) III - I - II.
D) I - III - II.
5) Ao estudar biossegurança, é necessário conhecer as principais legislações
vigentes, a fim de compreender as normatizações e suas utilizações.
Assinale a alternativa CORRETA que apresenta a legislação voltada à
aprovação do regulamento interno da Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança:
A) Instrução Normativa n° 9.
B) Instrução Normativa n° 5.
C) Instrução Normativa n° 8.
1.A febre amarela vem despertando a atenção das autoridades da Saúde no Brasil, devido ao aumento
do número de casos em 2017.
Combatida por Oswaldo Cruz no início do século XX e erradicada nos grandes centros urbanos desde
1942, a doença voltou a assustar os brasileiros, com a proliferação de casos de febre amarela silvestre
nos últimos meses.
São 1.987 casos suspeitos de febre amarela silvestre notificados. Desses, 450 continuam em
investigação, 586 foram confirmados e 951 descartados. Do total, 282 evoluíram para óbito, sendo 190
confirmados, 49 em investigação e 43 descartados. Disserte sobre a febre amarela.
resposta:
A febre amarela é uma doença infecciosa grave causada pelo vírus chamado flavivírus e é
transmitida por vetores. Apresenta-se com quadro clínico variável, desde formas inaparentes até as
graves e fatais. É transmitida pela picada dos mosquitos infectados Aedes aegypti na febre amarela
urbana (FAU) e Haemagogus na febre amarela silvestre (FAS). A infecção acontece quando uma pessoa
que nunca tenha contraído a febre amarela ou tomado a vacina contra ela. O período de incubação é
de três a seis dias, após a picada do mosquito infectado, e o período de transmissibilidade é de 24 a 48
horas, antes do aparecimento dos sintomas de três a cinco dias após.
O quadro clínico varia de benigno, inespecífico, até doença fulminante caracterizada por
disfunção de múltiplos órgãos, em particular por hemorragias. A forma grave inicia-se abruptamente
com o chamado período de infecção, que se caracteriza por febre, calafrios, cefaleia intensa, dor
lombossacral, mialgia generalizada, anorexia, náuseas, vômitos e hemorragias gengivais de pequena
intensidade ou epistaxe. Dura três dias, seguindo-se o período de remissão, com melhora que dura 24
horas.
Nos centros urbanos é importante que não fique recipientes como caixa d´água, latas, pneus,
entre outros com acúmulo de água, pois são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha
seus ovos, de onde nascerão larvas, após se desenvolverem na água nascerão novos mosquitos. Outras
medidas de prevenção é usar repelentes de insetos, mosquiteiros e roupas que cubram todo o corpo.
As medidas de controle incluem vacinação, que confere proteção próxima a 100%. É administrada em
dose única, com reforço a cada 10 anos, a partir dos seis meses de idade, nas áreas endêmicas e para
todas as pessoas que se deslocam para essas áreas
A infecção hospitalar é tão antiga quanto a origem dos hospitais, ela tem várias definições, entre
elas, pode ser considerada como a contaminação por microrganismos patogênicos durante a
permanência do paciente na unidade de saúde ou até mesmo após a alta. As taxas de infecção
hospitalar sempre preocuparam a humanidade.
Nos dias atuais, em que o controle rigoroso asséptico, dentro das unidades de saúde, é mais
intenso, o índice de infecção hospitalar melhorou progressivamente. Entretanto, devido à resistência
de muitas bactérias, os medicamentos para combater determinados microrganismos, estão sendo
vistos como uma preocupação mundial, pois não estão combatendo de maneira eficaz as patologias.
Assim, os laboratórios necessitam lançar no mercado, medicamentos de última geração, aumentando o
custo tanto para pacientes, unidades de saúde, quanto para o governo nas três esferas.
Uma prática simples para evitar infecção nos serviços de saúde ainda é a lavagem das mãos,
sendo destacadas algumas vantagens, como: redução da morbidade e mortalidade dos pacientes, além
da redução de custos associados ao tratamento dos quadros infecciosos. As principais formas de
precaução são elas: limpeza manual e mecânica de materiais utilizados, lavagem das mãos: higienização
simples, higienização antisséptica, antissepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório, desinfecção de
materiais usados através de soluções específicas para eliminar microrganismos (exemplo glutaraldeído),
esterilização sendo o processo de destruição de toda e qualquer forma de vida microbiana (vírus,
bactérias, esporos, fungos, protozoários e helmintos), através da utilização de agentes químicos ou
físicos, são exemplos de esterilização: esterilização a vapor, Óxido de etileno, esterilização por calor
seco, radiação ionizante.