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 Consistência;

 Densidade de partícula;

 Densidade do solo;

 Porosidade do solo;

 Compactação do solo.
Consistência do solo
 O grau de consistência varia com:
Textura;

Matéria orgânica;

Natureza e quantidade do material coloidal;

Agentes cimentantes

Fatores de formação dos


agregados

 Umidade do solo.
Consistência do solo
 A consistência é determinada em três estados de
umidade do solo:

 Seco: estimar a dureza;

 Úmido: estimar a friabilidade;

 Molhado: estimar a plasticidade e a pegajosidade.


Consistência do solo
 A consistência do solo quando SECO é caracterizada
pela DUREZA ou TENACIDADE. Para avalia-la, deve se
selecionar um torrão seco e comprimi-lo entre o polegar
e o indicador Assim, tem se:
CONSISTÊNCIA DO SOLO SECO
 Solto material completamente incoerente;

 Macio se quebra facilmente em grãos soltos com leve


pressão na mão;

 Ligeiramente duro exige forte pressão entre o polegar e


o indicador;

 Extremamente duro quando não se consegue quebra


lo com as mãos.
CONSISTÊNCIA DO SOLO
ÚMIDO
 A consistência do solo quando ÚMIDO é caracterizada
pela FRIABILIDADE que é de terminada num estado de
umidade aproximadamente intermediário entre SECO AO
AR e a CAPACIDADE DE CAMPO. Avaliada em amostra não
desagregada.
CONSISTÊNCIA DO SOLO ÚMIDO
 Solto não coerente;

 Muito friável material esboroa se com leve pressão, mas agrega se por
compressão posterior;

 Friável se desfaz sob leve pressão ente o indicador e o polegar;

 Firme se desfaz sobre pressão moderada, apresentando pequena resistência

 Muito firme dificilmente esmagável entre o indicador e o polegar;

 Extremamente firme não esmagável entre o indicador e o polegar;


Consistência do solo molhado
 A consistência do solo quando MOLHADO caracteriza a
plasticidade e a pegajosidade.
 a) PLASTICIDADE é a propriedade que pode apresentar
o material do solo de mudar continuamente de forma,
pela ação da força aplicada, e de manter a forma
imprimida, quando cessa a ação da força.
Plasticidade
 Para determinação de campo da plasticidade, rola se, depois
de amassado, o material do solo entre o indicador e o polegar
e observa 0 se se pode ser feito ou moldado um frio ou
cilindro fino de solo, com cerca de 4 cm de comprimento,
conforme a figura abaixo.
Plasticidade
 Não plástico não forma o cilindro;

 Ligeiramente plástico forma um cilindro facilmente


deformável;

 Plástico forma um cilindro, sendo necessária pressão


moderada para a sua deformação;

 Muito plástico forma um cilindro, sendo necessária


muito pressão para sua deformação;
CONSISTÊNCIA DO SOLO MOLHADO
 b) PEGAJOSIDADE é a propriedade que pode apresenta a
massa do solo de aderir a outros objetos Para avaliação de
campo, a massa do solo quando molhada e homogeneizada é
comprimida entre o indicador e o polegar, e a aderência é
então observada.
Pegajosidade
 Não pegajoso não se verifica aderência;

 Ligeiramente pegajoso material adere em ambos os dedos,


mas desprende perfeitamente de um deles;

 Pegajoso material adere em ambos os dedos, e tende a


alongar se e romper se quando os dedos são afastados;

 Muito pegajoso material adere fortemente em ambos os


dedos, e alonga se quando os dedos são afastados.
Consistência
 Consistência do solo seco devido à coesão entre partículas do solo;

 Consistência no solo molhado devido à adesão entre partículas do solo e outros


materiais.
Consistência e limites de consistência
CONSISTÊNCIA E LIMITES DE CONSISTÊNCIA

 LC Limite de contração reduções de umidade não acarretam em


redução de volume da amostra;

 LP Limite de plasticidade o solo começa a se comportar como


um material plástico (pode ser moldado facilmente e conservar a sua
forma);

 LL Limite de liquidez o solo começa a se comportar como um


líquido, ou seja, flui.
Limites de consistência

Limite de consistência
Limite de plasticidade
Zona de Friabilidade
Atividades
agrícolas

Neste estado, o solo está úmido, demonstrando as condições ideais


de preparo do solo sendo, portanto, a faixa de friabilidade definida
como a faixa de trabalhabilidade do solo (Hillel, 1980).

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