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3 - Anexos
A – Exemplo para determinação do k e i para tubos cujo D/t > 100
B – Orientações Básicas para suportes de linhas ligadas a compressores alternativos
C – Extrato do ASME VIII – Divisão 2 para análise de tensões
D – Exemplos de Lista de linhas a serem analisadas por computador
E – Exemplo de Relatório de Análise de Flexibilidade.
F – Exemplo de Procedimento para elaboração de diagramas de carga para pipe-racks
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Lembretes complementares para Análise de Tensões e elaboração de diagrama de cargas em suportes Revisão = 3B
1
Análise de Tensões em Tubulações
1.1
Documentos a serem gerados
1.1.1 - Isométrico de cálculo
Principalmente o isométrico de cálculo é um modelo matemático gráfico. Uma das suas
funções é refletir os dados que foram utilizados na entrada de dados do programa de
cálculo de tubulação que foi utilizado. Assim, a função do isométrico de cálculo, além
de um modelo estrutural é representar graficamente todos os dados que foram adotados
neste cálculo. Desta forma, no isométrico de cálculo devem ser representados além das
indicações amostradas na memória, todos os suportes adotados, a rota das linhas, as
cotas dos diversos trechos, os números dos Nós, os acidentes como válvulas e outros
elementos rígidos, as elevações e os elementos especiais como Juntas. Quando
equipamentos forem incluídos na análise, estes devem ser representados com todas as
indicações de diâmetros, espessuras, cotas e engastes adotados da mesma forma que as
tubulações. Deve no máximo o isométrico ser dividido em quatro folhas, sendo que o
formato pode ser qualquer um desde que previsto pela ISO (A4 até A0).
Caso o isométrico não der condições para uma avaliação do cálculo como facilitador, a
análise será reprovada independente do seu conteúdo.
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1.2
Premissas básicas adotadas
1.2.4 – A pedido da Petrobras, qualquer linha ou sistema poderá vir a ter análise
computacional.
1.3
Considerações preliminares anteriores ao cálculo
1.3.1 – No caso de tubos com relação D/t > 100 o fator de intensificação de tensões (i) e
o fator de flexibilidade (k) do ASME B31 devem ser avaliados por método de elementos
finitos, em programas como ANSYS, COSMOS ou similar, isto é fundamental. Ver
anexo A. Também as Selas e os “Trunnions” ligados ao tubo devem ser calculados
utilizando-se um programa de elementos finitos de placa.
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1.3.3 – O “stress range reduction factor” (f) para serviço em temperatura elevada deve
ser definido de acordo com ASME Code Case N-253-9- Appendix B.
1.3.4 – O Uso da equação liberal deve ser aprovada pela Petrobras. Os cálculos, por
padrão, devem estar com a equação liberal inibida. Pode, em alguns casos, com
aprovação formal da Petrobras, ser autorizado o uso da equação liberal, mas deverá ser
discutido caso a caso.
1.4
Classificações das linhas quanto a sua importância
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1.5
Classificações das linhas quanto à sua solicitação
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1.6
Temperaturas e pressões a serem consideradas nos cálculos
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1.6.4 - Condições de cálculo para linhas frias sem isolamento sujeitas a insolação.
Nas linhas frias (com temperaturas de operação menor do que 60°C) e não isolada,
sujeita à insolação, deve ser considerada para efeito de cálculo a temperatura de 60ºC,
correspondente à temperatura do metal quando sujeito a insolação.
1.7
Critérios técnicos para desacoplamento de análises e criação do modelo de cálculo
1.7.3 – Um tubo ou um ramal pode ser desprezado se o diâmetro nominal do tubo ramal
for menor do que o diâmetro nominal do tubo tronco dividido por três
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custo como de otimização do trabalho. No entanto, esta divisão deve obedecer a certos
critérios, como a seguir:
1º - Deve-se se assegurar uma divisão perfeita prolongando-se um tubo até que se ache,
ou se preveja uma ancoragem, seja ela real, como bocais de equipamentos, muros de
concreto, ou seja ela uma ancoragem projetada como um suporte tipo ancoragem.
2º - Caso não seja possível achar ou projetar-se uma ancoragem prolongar este tubo ou
derivações até que sua influência seja desprezível para o sistema principal.
3º - Normalmente um substituto de uma ancoragem é um grupo de suportes que simule
esta ancoragem. Assim, deve-se prolongar a tubulação até que se ache dois suportes
para cada direção, ou uma restrição nas três direções mais um apoio + guia. Este técnica
é aceitável como um substituto de uma ancoragem.
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1.7.7 – Todas as linhas que conduzam hidrocarbonetos são sujeitas a limpeza com
vapor. Portanto estas linhas e os bocais dos equipamentos aos quais estão conectadas,
podem estar sujeitas à temperatura do vapor, nestes casos, um carregamento relativo a
limpeza com vapor e suas possíveis variações devem ser previstos na analise se
necessário.
1.7.8 – Linhas encamisadas com traço de vapor devem ser verificadas a hipótese da
linha principal estar vazia e a temperatura do metal do tubo que conduz o fluido
principal alcance à temperatura do vapor. Caso esta hipótese seja aplicável, incluir no
cálculo um caso de carga que contemple esta hipótese.
1.7.9 – Certificar-se que os pesos dos elementos especias como válvulas, filtros estão
considerados em conformidade com desenhos do fabricante escolhido. Certificar-se que
os atuadores estão inclusos no peso das válvulas, anexar ao relatório, se possível, uma
cópia do documento do fabricante aonde aparece o peso dos elementos que compoem a
peça especial. Se houverem excentricidades consideráveis nestas peças especiais, deve
ser modelado esta excentricidade.
1.7.11 – Atenção especial deve ser dada as linhas no Limite de Bateria (LB´s) e as
conectadas em Linhas existentes (Tie-in´s). Nestes casos, devem-se adotar os mesmos
procedimentos descritos no item 1.7.1 até 1.7.3 em relação à linha de contratos
diferentes ou linhas existentes. Incluindo-se na análise as linhas de terceiros. Caso não
tenhamos o projeto da continuação por defasagens no tempo, deve-se prever uma
ancoragem próxima a extremidade final. É um erro básico deixar uma linha que
continuará futuramente, solta ou simplesmente apoiada.
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1.8
Particularidades na codificação dos sistemas dinâmicos
1.8.1 – Todos os suportes devem ter atuação nos dois sentidos. É vedado o uso no
cálculo de suportes unidirecionais.
1.8.2 – Quando o sistema for considerado submetido a excitações dinâmicas, deve ser
realizada no mínimo uma análise modal.
– Os suportes na direção da gravidade devem atuar nos dois sentidos, tanto ao nível
de cálculo como na construção. Principalmente as linhas de flare e de bombas ou
compressores alternativos .
– Nos padrões de suportes para sistemas dinâmicos não devem conter GAP´s além
da folga de montagem. Estes suportes devem ter um elemento de alta resiliência (por
exemplo borracha ou EPDM) entre o suporte metálico e o tubo nas direções horizontais
e verticais
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Onde:
fmax = limite superior de freqüência até o qual as freqüências naturais devem ser
consideradas nos cálculos
f Max = 33 HZ
E = módulo de elasticidade ( N/m²);
I = momento de inércia (m4);
m = massa por unidade de comprimento (Kg / m);
L = vão máximo (m):
Onde:
L em mm
E em N/mm²
I em mm4
W em N/mm
OBS.: Entre dois suportes consecutivos, deve haver no mínimo um ponto definido como
nó, mesmo que o vão entre os suportes não atinja a distância “L” definida pela fórmula
acima.
1.8.3 – Linhas ligadas a compressores alternativos deve-se seguir as recomendações
registradas no Anexo B.
1.9
Verificações adicionais (além das realizadas pelo programa de cálculo) necessárias para
aprovação da linha
1.9.1– Para suportes de mola variável a diferença entre a carga de instalação e a carga a
quente deve ser inferior a 20% da carga a quente.
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que guie o flange nos dois sentidos e deverá ser aplicada nesta guia teflon de forma que
o atrito imposto pela expansão térmica do tubo seja minimizado.
1.9.6 – Quando o programa de análise de tensões for o Caesar II, deve-se atentar para
uma particularidade deste programa, que trata de maneira muito particular restrições
com perda de apoio. Assim sendo, quando num suporte +Y aparecer carga zero para
condição de operação, ou se simulado como Y no cálculo, aparecer uma carga positiva
na tabela de restrições, devemos proceder da seguinte maneira:
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1.9.8 – Os suportes que forem projetados com patins devem ser projetados de forma que
tenham comprimento suficiente e não caiam do seu apoio após a expansão térmica.
Deve-se garantir também que as suas dimensões não produzam instabilidades quando
este suportes vier a se deslocar devido aos efeitos térmicos.
1.9.9 – Flechas devido ao peso próprio com a tubulação na condição a quente, devem
estar conforme norma PETROBRAS N-1673.
1.9.10 – A distância entre guias horizontais deve ser de tal que a força de compressão
resultante da expansão térmica não produza flambagem na tubulação. O comprimento
máximo de tubo apoiado livre sem guias, deve obedecer a este mesmo critério. Deve-se
verificar também as distâncias máximas entre restrições, que podem ser guias e/ou
travas, de forma que à distância entre estas restrições na direção horizontal sejam
menores do que o valor considerado para flambagem na condição acima.
1.9.11 – Linhas com diâmetro nominal maior ou igual a 24” independente de serem
suportadas por berços ou não, deve ser verificado a flambagem localizada na região dos
apoios ( efeito de ovalização ).
1.9.12 – Nas linhas de Flare pelo menos uma análise modal deve ser realizada e deve-se
providenciar meios de suportação de forma que a primeira freqüência natural do
sistema seja maior do que 2 Hz.
1.9.14 – A realização dessa análise não impede que a PETROBRAS solicite para alguns
casos específicos, com parâmetros de cálculo pré-definidos por ela, outros modelos de
Análises Dinâmicas que a complementem, tais como: “spectral” ou “time-history”, que
será estudado caso a caso.
1.9.16 – Os suportes de mola variável tipo F devem ser aplicados com uma placa de
teflon colada ao flange da mola, apoiando uma placa de aço inox com dimensões
suficientes para permitir a expansão térmica, soldada a uma chapa ou perfil de aço
carbono do suporte que apóia o tubo. Este elemento de ligação da chapa de inox ao
tubo, deve ser projetado sem isolamento térmico e seu comprimento calculado de forma
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que a temperatura no ponto mais distante do contato com o tubo que conduz o fluido
seja menor do que 150° C.
1.10
Casos de carga a serem considerados nas análises
1.10.1 – Devem ser analisadas todas as opções de operação que forem previstas no
projeto, principalmente as incluídas no MD de processo. Deve-se atentar para trechos
operando com fluido e trechos vazios ou com fluido parado. Assim, devem-se observar
os equipamentos que ficam em “Stand-by “, por que neste caso teremos certamente
trechos de tubulações na temperatura ambiente, trechos de tubulação na temperatura do
fluido e trechos de tubulações em temperaturas intermediárias. È fundamental que todas
as opções de carregamento sejam verificadas, por que em termos de expansão térmica,
sempre as maiores diferenças de temperaturas provocam as piores tensões e os piores
esforços.
1.10.2 – O caso de teste hidrostático deve ser verificado isoladamente como um caso a
mais a ser verificado, em hipótese nenhuma devemos usar a água como fluido de
cálculo na tentativa de criar um caso de carga que seja a envoltória.
1.10.3 – Deve-se atentar para os “tie-in´s” e verificar se estes impõem um caso a mais e
assim sendo, deve-se prever nos casos de cargas analisados um caso adicional para
analisar este evento.
1.10.4 – Por vários motivos, na codificação deve-se a prever a densidade do fluido real
cuidando-se inclusive, para que os trechos vazios sejam assim codificados.
1.10.6 – Com relação aos casos de carga a serem calculados, é importante que se
consulte a lista de linhas. Assim, deve-se constatar se a análise contemple no mínimo,
os casos de carga previstos nas listas de linhas. Assim por exemplo, é usual em linhas
de hidrocarbonetos, o caso de limpeza com vapor, ou limpeza química em outros casos.
Estes eventos devem ser verificados. Em alguns casos, existem eventos de emergência
que aparecem explícitos nas listas de linhas e que têm registrado inclusive a freqüência
conforme usualmente previsto nos códigos.
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1.10.7 – Em linhas ligadas a caldeiras, por exemplo, é usual analisar casos como a
seguir;
1º - Cura do refratário.
2º - Lavagem das linhas principais.
3º - Partida da caldeira.
4º - Operação normal nas condições de projeto.
5º - Emergências no sistema de vapor, por exemplo, “trip” de uma unidade provocando
“Steam-Hammer” no sistema, abertura de PSV´s.
1.10.10 – As linhas ligadas a bombas que operam com uma ou mais bombas em “stand-
by”, e com fluido com temperaturas próximo a temperatura de insolação, devem ser
analisadas considerando-se todas as alternativas possíveis. Segue um exemplo à ser
seguido:
Premissas básicas:
- Nos casos de inverno, os trechos que não operam foram considerados à temperatura de
5ºC.
- Nos casos de verão, os trechos que não operam foram considerados à temperatura de
60ºC.
- Os casos extras consistem na limpeza com vapor de toda a linha, e no teste
hidrostático com 1,5 vezes a pressão de projeto de cada linha.
- De acordo com a configuração de operação (bombas A/B/C operando /desligadas em
diferentes combinações), foram consideradas as pressões correspondentes no restante do
arranjo.
- Nos casos que incluem limpeza de vapor, apenas o trecho até as válvulas de bloqueio
foi considerado à temperatura de 80ºC.
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Casos de Análise:
Para maior organização dos cálculos e resultados, os casos de análise foram divididos
em INVERNO, VERÃO e EXTRAS, conforme tabela abaixo:
CASO DE
CASO DESCRIÇÃO ANÁLISE
Bombas A/B operando a 30ºC, bomba C parada a 5ºC e linha
1 INVERNO 1
até o Scraper operando a 30ºC
Bombas B/C operando a 30ºC, bomba A parada a 5ºC e linha
2 INVERNO 2
até o Scraper operando a 30ºC
Bombas A/C operando a 30ºC, bomba B parada a 5ºC e linha
3 INVERNO 3
até o Scraper operando a 30ºC
Bombas A/B operando a 30ºC, bomba C parada a 60ºC e linha
4 VERÃO 1
até o Scraper operando a 30ºC
Bombas B/C operando a 30ºC, bomba A parada a 60ºC e linha
5 VERÃO 2
até o Scraper operando a 30ºC
Bombas A/C operando a 30ºC, bomba B parada a 60ºC e linha
6 VERÃO 3
até o Scraper operando a 30ºC
Bomba A operando a 30ºC, bombas B/C paradas a 5ºC e linha
7 INVERNO 4
até scraper operando a 30ºC à pressão de 26kgf/cm²
Bomba B operando a 30ºC, bombas A/C paradas a 5ºC e linha
8 INVERNO 5
até scraper operando a 30ºC à pressão de 26kgf/cm²
Bomba C operando a 30ºC, bombas A/B paradas a 5ºC e linha
9 INVERNO 6
até scraper operando a 30ºC à pressão de 26kgf/cm²
Bomba A operando a 30ºC, bombas B/C paradas a 60ºC e
10 VERÃO 4
linha até scraper operando a 30ºC à pressão de 26kgf/cm²
Bomba B operando a 30ºC, bombas A/C paradas a 60ºC e
11 VERÃO 5
linha até scraper operando a 30ºC à pressão de 26kgf/cm²
Bomba C operando a 30ºC, bombas A/B paradas a 60ºC e
12 VERÃO 6
linha até scraper operando a 30ºC à pressão de 26kgf/cm²
Steam-out (limpeza) na bomba A, bombas B/C paradas a 5ºC
13 INVERNO 7
e linha até o Scraper parada a 5ºC
Steam-out (limpeza) na bomba B, bombas A/C paradas a 5ºC
14 INVERNO 8
e linha até o Scraper parada a 5ºC
Steam-out (limpeza) na bomba C, bombas A/B paradas a 5ºC
15 INVERNO 9
e linha até o Scraper parada a 5ºC
Steam-out (limpeza) na bomba A, bombas B/C paradas a 60ºC
16 VERÃO 7
e linha até o Scraper parada a 60ºC
Steam-out (limpeza) na bomba B, bombas A/C paradas a 60ºC
17 VERÃO 8
e linha até o Scraper parada a 60ºC
Steam-out (limpeza) na bomba C, bombas A/B paradas a 60ºC
18 VERÃO 9
e linha até o Scraper parada a 60ºC
Steam-out (limpeza) nas 3 bombas A/B/C e na linha até o
19 EXTRA 1
Scraper
Teste Hidrostático de todas as linhas a 1,5 vezes a pressão de
20 EXTRA 2
projeto das linhas envolvidas
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1.11
Considerações adicionais para análise das linhas assistidas por computador
1.11.2 – Deve considerar que os deslocamentos térmicos dos bocais que forem
fornecidos por fabricantes e que estejam indicados nos DF´s sejam codificados
exatamente conforme o previsto neste DF.
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2
Critério de cargas em suportes especiais de tubulação e Pipe-Racks
2.1
Documento a ser gerado
2.2
Critérios técnicos básicos
2.2.1 – Todas as linhas devem estar com o carregamento representado neste diagrama.
2.2.4 – Deve sempre ser previsto um trecho livre para ampliação futura equivalente a
25% do vão total, sendo que neste trecho, devem ser previstos carregamentos baseado
na média dos diâmetros ocorrentes, espaçados conforme N-105, utilizando-se os
mesmos critérios que estão definidos abaixo. Caso em uma viga o trecho livre seja
maior do que 25% do vão total deve-se considerar este mesmo critério em todo o trecho
livre.
2.2.5 – O fator de simultaneidade previsto na N-1673 pode ser aplicado tanto para
cargas de atrito no sentido transversal do pórtico quanto no sentido longitudinal,
considerando-se em qualquer caso, sempre a quantidade de tubos conforme previsto na
N-1673.
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2.2.6 – Qualquer interpretação de envoltória deve ser feito pela Civil. A memória que
evidencia as cargas de tubulação deve ser utilizada como input no cálculo da estrutura e
ou fundações do Pipe-Rack.
2.3
Critérios técnicos específicos para diagramas de “Pipe-Racks”
2.3.1 – Pré – Requisitos Mínimos
Plano transposição ou fluxo – planta da área do Pipe-Rack
Diâmetros e espessuras das linhas.
Materiais das tubulações definidos
Pórticos de apoio e de ancoragem definidos
Fluxogramas dos trechos lançados.
Coluna
Viga Longitudinal
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2.4
Cargas provenientes de tubos sem análise de tensões assistida por computador
2.4.1.1.5 – Cargas concentrada transversal devido ao efeito térmico nas guias e atrito
transversal dos tubos não guiados.
Aplicar uma carga concentrada horizontal no meio do trecho na direção
transversal do Pipe-Rack, calculada com o equivalente a 30% para “Pipe-Racks”
ou 10% para “Pipe-Ways” do somatório de todas as cargas verticais aplicadas
neste trecho, considerando-se as cargas verticais provenientes dos itens 2.4.1.1.1
e 2.4.1.1.3, com o objetivo de simular as cargas térmicas das guias e atrito
transversal das linhas simplesmente apoiadas. Pode ser adotado neste caso, o
fator de simultaneidade conforme previsto na N-1673.
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2.4.1.2 – Em pontos com tubos não semelhantes, ou tubos que fogem ao diâmetro
médio cujas cargas não foram avaliadas com auxílio de um programa de cálculo
com diâmetro maior ou igual a 12”.
2.4.1.2.3 – Carga concentrada transversal devido ao efeito térmico nas guias ou atrito
de tubos não guiados.
Aplicar uma carga concentrada horizontal na direção transversal do Pipe-Rack,
calculada com 30% para “Pipe-Racks” ou 10% para “Pipe-Ways” da carga
vertical aplicada no item 2.4.1.2.1. Pode ser adotado neste caso, o fator de
simultaneidade conforme previsto na N-1673.
2.4.2.1 – Aplicar as mesmas premissas do item 2.4.1 considerando-se que os tubos com
diâmetro nominal menor ou igual a 10” estão apoiados nas vigas transversais e
principais e intermediárias.
2.4.3.1 – Nas vigas longitudinais aonde não forem previstas cargas significativas
proveniente de tubulações que se apóiem nestas vigas, deve ser previsto um
carregamento mínimo, conforme a seguir:
2.4.3.1.1 – Carga do peso de tubos apoiados nas vigas longitudinais – (Direção Vertical)
Aplicar uma carga concentrada vertical no meio da viga, calculada com o
equivalente a 20% do somatório de todas as cargas verticais aplicadas na viga
transversal principal mais próxima.
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Lembretes complementares para Análise de Tensões e elaboração de diagrama de cargas em suportes Revisão = 3B
2.4.4.2 – Deve ser avaliado se existem braços desequilibrados significativos dos dois
lados de uma determinada ancoragem. Em caso positivo, a carga de atrito considerada
nesta trava ou ancoragem no pórtico de ancoragem, deve levar em consideração este
desequilíbrio.
Nos Pórticos que forem definidos como pórticos de ancoragem, as cargas térmicas
atuantes nas travas ou ancoragens das tubulações devem ser definidas observando-se os
critérios abaixo:
2.4.5.1 – As cargas térmicas podem ser definidas por métodos aproximados, devendo
ser aplicados somente em tubulações com diâmetros menores do que 12” e com de
temperaturas de projeto menores ou igual a 200ºC. Vale considerar, entretanto, que
para estes casos, as definições das cargas devido à expansão térmica foram feitas com o
auxílio de um programa de computador. É normal que apresentem valores menores do
que as definidas por métodos aproximados e isto podem ser significativas na estrutura
final.
2.4.5.2 – É aceitável no caso de linhas com diâmetros até 10” inclusive e com
temperatura de projeto menor do que 200º C, que as cargas térmicas sejam definidas
para efeito deste carregamento através de um coeficiente semelhante ao de atrito, que
substitua esta carga térmica no valor aqui sugerido de 30% da carga vertical.
2.5
Cargas provenientes de Tubos com análise de tensões assistida por computador
2.5.1 – Quando um tubo tiver suas cargas definidas com auxílio de um programa de
computador, para efeito do diagrama, devem-se retirar as cargas do output do programa.
Podendo-se incluir o fator de simultaneidade conforme N-1673 para as direções livres
aonde se considere o atrito.
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Lembretes complementares para Análise de Tensões e elaboração de diagrama de cargas em suportes Revisão = 3B
2.6
Orientações para a Elaboração do Diagrama de Cargas
2.6.1 – Objetivos
Este diagrama tem como objetivo a definição das cargas provenientes de tubulações em
Pórticos ou vigas de “Pipe-Racks”, a serem adotados pela Civil, de forma que
possibilite a elaboração do projeto das estruturas e/ou fundações antes do detalhamento
final das tubulações, conforme as cargas definidas nos itens anteriores provenientes do:
Peso das Tubulações;
Forças de Atrito;
Forças Térmicas.
Forças Dinâmicas
2.6.3.1 – Após a obtenção dos dados fundamentais acima, deve-se considerar também
os seguintes itens na definição dos pórticos de ancoragem:
As dilatações máximas nas extremidades dos tubos devem ser compatíveis com
a folga definida na distância entre tubos, prevista na N-105.
Otimização na locação dos pórticos de ancoragem, situando-os próximos às
derivações de “PIPE RACK” (“PIPE RACK’s” secundários), considerando-se o
mesmo critério de expansão térmica acima.
Minimização na quantidade de pórticos de ancoragem, utilizando toda
capacidade de absorção de dilatações das tubulações.
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ANEXO A
Exemplo para determinação do k e i para tubos cujo D/t>100
30 de 35
O
MEMÓRIA DE CÁLCULO N MC-5230.00-5412-200-IEV-003 REV. A
ÁREA: FOLHA:
SISTEMA DE TOCHA (U-4180) 15 de 170
TÍTULO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE FLEXIBILIDADE
LINHA Nº IEV-54”-HC-4180-033-Bd
O Modelo foi engastado em um dos extremos, como mostram as setas amarelas e azuis na
Figura 2. Ao outro extremo foi aplicada à carga correspondente ao fator de amplificação de
tensões analisado.
O
MEMÓRIA DE CÁLCULO N MC-5230.00-5412-200-IEV-003 REV. A
ÁREA: FOLHA:
SISTEMA DE TOCHA (U-4180) 16 de 170
TÍTULO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE FLEXIBILIDADE
LINHA Nº IEV-54”-HC-4180-033-Bd
Foi adicionada uma tampa de rigidez 100 vezes maior que a do tubo analisado com a finalidade
de aplicar a carga diretamente sobre o nó central da área circular desta tampa (na cor roxa na
figura 2), e por intermédio da aplicação de momentos a estrutura manterá a simetria sem restringir
o livre deslocamento e deformação da mesma, obter as deformações; tensões e relações
equivalentes a cada um dos momentos aplicados.
As unidades utilizadas no modelo, foi Newton e milímetros (N, mm) para facilitar a leitura final
das tensões e deslocamentos.
O
MEMÓRIA DE CÁLCULO N MC-5230.00-5412-200-IEV-003 REV. A
ÁREA: FOLHA:
SISTEMA DE TOCHA (U-4180) 17 de 170
TÍTULO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE FLEXIBILIDADE
LINHA Nº IEV-54”-HC-4180-033-Bd
RESULTADOS
Neste caso foi aplicado um momento sobre o extremo livre da curva, aumentando o mesmo
gradativamente, até superar a rigidez e deformação máxima da estrutura, com a finalidade de
traçar uma curva e determinar o momento último a que esta possa ser submetida.
1,20E+09
1,00E+09
8,00E+08
Mi (mm.N)
6,00E+08
4,00E+08
2,00E+08
0,00E+00
0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6
Def/(Sy.E)
ıy I 241,32 1,022 × 10 10
M perm = = = 3 ,6234 × 10 9 mm N
Rm 680 ,6
Retirando do Gráfico 1 ou Tabela 1 o momento Mi, para o qual a relação εeqv/(σy/E) é igual a
um, e dividindo o momento permissível Mperm por este valor teremos o fator de amplificação de
tensões “ii” no plano como segue:
M perm
ii = ≅ 4,65
Mi
O
MEMÓRIA DE CÁLCULO N MC-5230.00-5412-200-IEV-003 REV. A
ÁREA: FOLHA:
SISTEMA DE TOCHA (U-4180) 20 de 170
TÍTULO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE FLEXIBILIDADE
LINHA Nº IEV-54”-HC-4180-033-Bd
Neste caso foi aplicado um momento sobre o extremo livre da curva, aumentando o mesmo
gradativamente, até superar a rigidez e deformação máxima da estrutura, com a finalidade de
traçar uma curva e determinar o momento último a que esta possa ser submetida.
O momento fora do plano da curva corresponde ao momento Mo indicado na figura 3, o
qual tende a flexionar transversalmente a curva (transversal ao seu eixo médio).
1,2000E+09
1,0000E+09
8,0000E+08
Mo (mm.N)
6,0000E+08
4,0000E+08
2,0000E+08
0,0000E+00
0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1
Def/(Sy/E)
O
MEMÓRIA DE CÁLCULO N MC-5230.00-5412-200-IEV-003 REV. A
ÁREA: FOLHA:
SISTEMA DE TOCHA (U-4180) 21 de 170
TÍTULO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE FLEXIBILIDADE
LINHA Nº IEV-54”-HC-4180-033-Bd
A Figura 5 mostra a distribuição de tensões equivalentes de Von-Mises em N/mm2 sobre a
espessura média do material no momento em que a curva alcança sua rigidez máxima. Nesta
figura pode-se notar que a tensão máxima se dá nas bordas do anel 5, onde foi transmitida a
carga.
ıy I 241,32 1,022 × 10 10
M perm = = = 3 ,6234 × 10 9 mm N
Rm 680 ,6
onde “I”, corresponde ao momento de inércia em mm4 da seção do tubo e Rm ao seu raio
médio em mm.
Retirando do Gráfico 2 ou Tabela 2 o momento Mo, para o qual a relação εeqv/(σyE) é igual a
um, e dividindo o momento permissível Mperm por este valor teremos o fator de amplificação de
tensões “io” fora do plano como segue:
M perm
io = ≅ 3,31
Mo
O
MEMÓRIA DE CÁLCULO N MC-5230.00-5412-200-IEV-003 REV. A
ÁREA: FOLHA:
SISTEMA DE TOCHA (U-4180) 22 de 170
TÍTULO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE FLEXIBILIDADE
LINHA Nº IEV-54”-HC-4180-033-Bd
Neste caso foi aplicado um momento sobre o extremo livre da curva, de forma gradativa até
que fosse superada a rotação de um radiano (θ = 1 rad.), objetivando traçar uma curva e determinar
o momento necessário para esta deformação.
1,8000E+11
1,6000E+11
1,4000E+11
1,2000E+11
M (mm.N)
1,0000E+11
8,0000E+10
6,0000E+10
4,0000E+10
2,0000E+10
0,0000E+00
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Rotação (rad)
Considerando que o momento necessário para provocar a mesma rotação num trecho reto
de tubo com a mesma seção da curva gomada (Mreto), as mesmas propriedades do material e o
comprimento da curva, teremos que:
O comprimento da curva;
L curva = R c = 2060 mm
e considerando que;
Considerando que M = Mreto teremos que a expressão que nos dará o “Fator de
Flexibilidade Ki”, será:
L eqv
Ki = ≅ 13,136
L curva
O
MEMÓRIA DE CÁLCULO N MC-5230.00-5412-200-IEV-003 REV. A
ÁREA: FOLHA:
SISTEMA DE TOCHA (U-4180) 24 de 170
TÍTULO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE FLEXIBILIDADE
LINHA Nº IEV-54”-HC-4180-033-Bd
1-4.2.1 - CONSIDERAÇÕES:
0 . 10
§ 12 , 5 ·
• S 2 = 1 . 0 , 95 . ¨ ¸ = 0 , 9714
© 10 ¹
L i = 54 " = 1, 372 m
h 100 Re > 2 , 3 x 10 6 Ca = 0 ,8
= ≅ 72 ,89 ( adotar ∞ ( INFINITO ))
Li 1, 372
Tabela 13 − NBR 6123 / 1988 Ca = 0 ,8
ANEXO B
Orientações Básicas para suportes de linhas ligadas a compressores alternativos
31 de 35
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
Anexo B
1de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
Filosofia Primária
2de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
Orientações
2. Adicione restrições no tubo o mais próximo possível de cada lado das curvas
( Considerar a expansão térmica).
4. As forças de excitação no sistema deve ser determinada utilizando as mais modernas técnicas
de computação de dados, considerando-se o modelo o mais próximo possível da realidade.
6. Vents, drenos, derivações de pequeno diâmetro e tubos para instrumentos devem ser projetados
de modo a que estas massas possam ser fixadas por braçadeiras à tubulação principal para que sejam
eliminadas vibrações relativas.
7. A freqüência mecânica natural de cada vão da tubulação entre suportes, e dos componentes das
tubulações não devem ser ressonantes com qualquer uma das frequências de excitação principais.
10. Sempre que possível, não use acessórios de tubulação que transfiram cargas dinâmicas
diretamente para a garrafa ou bocais do compressor.
13. Mantenha velocidades de fluxo mais baixo possível e no regulador de pressão e deixe a pressão
no sistemas de válvulas o mais baixo possível.
14. Mantenha suficiente pressão estática em sistemas com válvulas reguladoras de líquidos
para que seja evitado pulsações em regiões de baixa pressão.
15. Utilizar braçadeiras e calços em cada extremidade inferior das garrafas e embaixo do cilindro dos
compressor para aumentar o amortecimento e resistência às forças dinâmicas ao longo do eixo garrafa.
As braçadeiras e calços devem ser apertados após a unidade atinja temperaturas de operação
para evitar tensões térmicas.
4de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
5de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
6de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
7de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
8de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
9de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
10de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
11de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
12de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
13de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
14de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
15de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
16de17
Dicas para projeto de tubulações ligadas a compressores alternativos
17de17
Lembretes complementares para Análise de Tensões e elaboração de diagrama de cargas em suportes Revisão = 3B
ANEXO C
Extrato do ASME VIII – Divisão 2 para análise de tensões
32 de 35
Tensões em membranas ASME VIII Divisão 2 - Extrato
ANEXO C
1de9
Tensões em membranas ASME VIII Divisão 2 - Extrato
2de9
Tensões em membranas ASME VIII Divisão 2 - Extrato
3de9
Tensões em membranas ASME VIII Divisão 2 - Extrato
4de9
Tensões em membranas ASME VIII Divisão 2 - Extrato
5de9
Tensões em membranas ASME VIII Divisão 2 - Extrato
Tensões conforme manual do Caesar II
6de9
Tensões em membranas ASME VIII Divisão 2 - Extrato
7de9
Tensões em membranas ASME VIII Divisão 2 - Extrato
8de9
Tensões em membranas ASME VIII Divisão 2 - Extrato
9de9
Lembretes complementares para Análise de Tensões e elaboração de diagrama de cargas em suportes Revisão = 3B
ANEXO D
Exemplos de Lista de Linhas a serem analisadas por computador
33 de 35
Número do Documento Petrobras : PAG. :
Logotipo 2 of 8
Número do Documento da Contratada: DATA :
Título :
Logotipo Area : Projeto: REV.
Análise de Tensões Rev. IDENTIFICAÇÃO Caso de Caracteristicas do Fluido Locação Cargas Verif. Locação CAESAR II ANÁLISE DE TENSÕES Obs.
Número do Relatório Diâmetro Fluido Espec. Linha Analista Carga Temp. Press. de p/ Cargas de Clips Nome do RELATÓRIO NÚMERO
O
Nominal Tub. Número Consid. C kPa Suportes Estrut. Equip. em Equip. Arquivo Elet. INTERFACE
MC-3010.00-1223-200-XXX-050 A01 12" F B10H 0023 JFVP 1 110 750 Sim Sim Sim N/A XX1BFXX HOLD Exemplo
12" F B10H 0018 110 750 Sim Sim Sim N/A
18"/20" F B10H 0008 110 750 Sim Sim Sim N/A
MC-3010.00-1223-200-XXX-052 A01 8" P B10H 0917 JFVP 1 110 1730 Sim Sim N/A N/A XX1BFXX HOLD Exemplo
8" P B10H 0903 110 1730 Sim Sim N/A N/A
8" P B10H 0937 110 1730 Sim Sim N/A N/A
8" P B10H 0951 110 1730 Sim Sim N/A N/A
8" P B10H 0950 110 1730 Sim Sim N/A N/A
MC-3010.00-1223-200-XXX-066 A01 6" P B10H 0150 JFVP 1 110 1730 Sim Sim API-610 N XX1BFXX HOLD Exemplo
6" P B10H 0149 110 1730 Sim Sim API-610 N
4" P B10H 0627 110 1730 Sim Sim API-610 N
4" P B10H 0628 110 1730 Sim Sim API-610 N
4" P B10H 0120 110 1730 Sim Sim API-610 N
Legenda:
1 -Operação Normal
2 - Emergência
3 - Peso Próprio
N/A - NOT APPLICABLE
Número do documento Petrobras : PAG. :
Logotipo 4 of 8
Número do documento da Contratada : DATA :
Título:
Logotipo Área: Projeto: REV.
Análise de Tensões Rev. IDENTIFICAÇÃO Caso de Caracteristicas do Fluido Locação Cargas Verif. Locação CAESAR II ANÁLISE DE TENSÕES Obs.
Número de Relatório Diâmetro Fluido Espec. Linha Analista Carga Temp. Press. de p/ Cargas de Clips Nome do RELATÓRIO NÚMERO
O
Nominal Tub. Número Consid. C kPa Suportes Estrut. Equip. em Equip. Arquivo Elet. INTERFACE
Não Requerido -- 1/2" CNI B3 0002 JFVP N/A 55 1545 P Campo N/A Sim N/A N/A N/A Equip.
Não Requerido -- 1/2" CNI B3 0134 JFVP N/A 55 1545 P Campo N/A N/A N/A N/A N/A
Não Requerido -- 1/2" CNI B3 0225 JFVP N/A 55 1545 P Campo N/A Sim N/A N/A N/A
Não Requerido -- 1/2" CNI B3 0226 JFVP N/A 55 1545 P Campo N/A Sim N/A N/A N/A
Não Requerido -- 3/4" CNI B3 0001 JFVP N/A 55 1560 P Campo N/A Sim N/A N/A N/A
Não Requerido -- 3/4" SA B3 0083 JFVP N/A 90 1230 P Campo N/A N/A N/A N/A N/A
-- 3/4" W B10 0267 JFVP N/A 70 800 P Campo
Legend:
N/A - NOT APPLICABLE
Lembretes complementares para Análise de Tensões e elaboração de diagrama de cargas em suportes Revisão = 3B
ANEXO E
Exemplo de Relatório de Análise de Flexibilidade
34 de 35
NO
MEMORIA DE CÁLCULO MC-XXXX.XX-XXXX-XXX-XXX-XXX
CLIENTE: FOLHA
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX 1 de 7
PROGRAMA:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ÁREA:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
TÍTULO:
RELATÓRIO DE ANÁLISE DE FLEXIBILIDADE DE TUBULAÇÕES
ENGENHARIA ESPECIFICAR O TÍTULO DA ANÁLISE, EX: SUCÇÃO DAS BOMBAS...
PROGRAMA: WORD 2000
ARQUIVO DIGITAL:XXXXXXXXXXXX=Y.DOC
ÍNDICE DE REVISÕES
REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
X XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
1 DADOS BÁSICOS
PROGRAMA UTILIZADO:
NOME DO ARQUIVO:
2 DADOS DE CÁLCULO
CÓDIGO DE PROJETO:
ATRITO:
TIPO DE TESTE:
MATERIAL DO ISOLAMENTO:
MATERIAL DA TUBULAÇÃO:
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Plantas, isométricos,DF`s de Equipamentos ,fluxogramas ,Lista de Linhas, etc...
4 PREMISSAS DE CÁLCULO
Ex.: Informações pertinentes ao cálculo, tipo: ancoragem somente para efeito de
modelo, restrição a rotação etc...
5 CASOS DE ANÁLISE
5.1 CASO 1
TEMPERATURA DE ANÁLISE :
PRESSÃO DE ANÁLISE :
TENSÕES ADMISSÍVEIS:
FAIXA
MATERIAL Sc Sh Sa
DOS NÓS
EQUIPAMENTO BOCAL NÓ Dx Dy Dz Rx Ry Rz
OBSERVAÇÕES:
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-XXXX.XX-XXX-XXX-XXX-XXX X
PROGRAMA FOLHA:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 4 de 7
TÍTULO:
5.X CASO X
DESCRIÇÃO :
TEMPERATURA DE ANÁLISE :
PRESSÃO DE ANÁLISE :
TENSÕES ADMISSÍVEIS:
FAIXA MATERIAL Sc Sh Sa
DOS NÓS
EQUIPAMENTO BOCAL NÓ Dx Dy Dz Rx Ry Rz
OBSERVAÇÕES:
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-XXXX.XX-XXX-XXX-XXX-XXX X
PROGRAMA FOLHA:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 5 de 7
TÍTULO:
6. ANÁLISE DE RESULTADOS
6.1. TENSÕES ATUANTES
EQUIPAMENTO:
EQUIPAMENTO :
Carga Atuante Admissível
Fx
Fy
Fz
Fr
Mx
My
Mz
Mr
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-XXXX.XX-XXX-XXX-XXX-XXX X
PROGRAMA FOLHA:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 6 de 7
TÍTULO:
Nó Caso Dx Dy Dz Rx Ry Rz
1
2
3
Nó
Tag SM - SM - SM -
Tipo
Carga de Operação
Carga de Instalação
Carga de Teste
Deslocamento
Direção
Constante
Fabricante
8. CONCLUSÕES
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-XXXX.XX-XXX-XXX-XXX-XXX X
PROGRAMA FOLHA:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 7 de 7
TÍTULO:
9. ANEXOS
ISOMÉTRICO DE ANÁLISE ( )
Contendo identificação de Nós, eixos cartesianos, pontos de suportação, cotas
LISTAGENS DO PROGRAMA ( )
Deslocamentos devido a combinada, peso próprio, cargas nas restrições,
maior tensão devido a peso próprio e a térmica .
CÁLCULOS DOS DESLOCAMENTOS DOS BOCAIS DOS ( )
EQUIPAMENTOS
CÁLCULO DOS ESFORÇOS EM BOCAIS DE BOMBAS CONFORME ( )
API-610
CÁLCULO DOS ESFORÇOS EM BOCAIS DE TURBINAS CONFORME ( )
NEMA SM-23
CÁLCULO DOS ESFORÇOS EM BOCAIS DE VASOS CONFORME ( )
WRC-107
CÁLCULO DOS ESFORÇOS EM BOCAIS DE COMPRESSORES ( )
CONFORME API-617
CÁLCULO DOS ESFORÇOS EM BOCAIS DE “AIR-COOLERS” ( )
CONFORME API-661
CÁLCULO DOS ESFORÇOS EM BOCAIS DE TROCADORES ( )
CONFORME NORMA HEI
CARGAS NOS SUPORTES ( )
ANEXO F
Exemplo de Procedimento para elaboração de diagrama de carga para pipe-racks
35 de 35