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DE
TRATAMENTO DE REJEITOS DE
TIMBOPEBA
RESTRITA S-0149
PROJETO DETALHADO Nº VALE PÁGINA
CONCENTRAÇAO DE MINERIOS MC-1400BB-P-80551
MEMÓRIA DE CÁLCULO
Nº BRASS REV.
EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
BdB201416-0000-Q-MC0001 0
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇ G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COM H - CANCELADO
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ADEQUAÇÕES DA PLANTA DE
CLASSIFICAÇÃO
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1 - OBJETIVO
2 - DEFINIÇÕES
Código Descrição
3 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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EG-T-401 - Especificação Geral Para Material de Tubulação (Vale)
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4 - CALHAS
Os critérios adotados, assim como os cálculos das calhas estão expostos a seguir.
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Para definição do fator de espuma máximo admissível, também com inclinação fixada
em 5%, grau de enchimento máximo em 60%, e velocidade de transporte superior a 50%
da velocidade limite, os cálculos foram refeitos.
O fator de espuma definido foi aplicando à vazão nominal, com a utilização do fator de
projeto de 20%. Desta forma, os parâmetros finais de cálculo foram definidos conforme
tabela abaixo:
O fator de espuma foi mantido e a velocidade do fluido não foi preponderante na análise,
visto que o trecho de 24 pol é extremamente curto.
Na vazão de projeto com o fator de espuma de 1,97, cada curva de 90º (3D) gera uma
sobreelevação de até 760 mm. Embora estas sobreelevações não afetem na possibilidade de
transporte da vazão de projeto definida, há o risco de represamento de espuma. Desta
forma a calha deverá contar com respiros coletores de espuma, posicionados nas curvas
de acordo com o perfil da tubulação.
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Largura do Topo A 30 mm
Largura da Base B 30 mm
Altura C 573,3 mm
NOMINAL PROJETO
Área Total do Cortador 0,017 0,017 m2
Percentual de Enchimento do Tubo 60 60 %
Área do Cortador Submersa em Polpa 0,010 0,010 m2
Velocidade de Transporte da Polpa 5,06 5,31 m/s
Vazão de Incremento no Cortador 52,2 54,8 l\h
Número de Incrementos por Turno 4 4 un.
Intervalo entre Coletas de Incremento 2 2 h
Tempo de Coleta do Incremento 3,5 3,5 min
Densidade da polpa 1,17 1,17 t\m3
Número de Amostras Finais por Turno 1 1 un.
Massa de Amostra Final 14,26 14,96 kg
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Em função das características do projeto, optou-se pela retirada do amostrador Vezin e a utilização
de um amostrador tipo Pipe Sampler. O Amostrador Pipe Sampler atuará como estágio unico de
amostragem, visto que o desnível entre o ponto de alimentação e descarga da calha é insuficiente
para utilização de um sistema mais completo de amostragem, com um amostrador pipe sampler
primário e um amostrador Vezin secundário. Desta forma, o Amostrador escolhido operará de
maneira intermitente e será equipados com válvulas e sistema de flushing na tubulação de descarga.
Recomenda-se o uso de cortador do tipo "Barbatana de Tubarão", visando uma amostragem mais
representativa. A amostra final, produto do pipe sampler está limitada a 15 kg, conforme normas
de ergonomia, saúde e segurança do operador. O grau de redução do fluxo primário está acima
do recomendado em função das limitações deste projeto Brownfiled, citadas anteriormente.
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6 - BOMBAS DE POLPA
Os critérios adotados, assim como os cálculos das bombas estão expostos a seguir.
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O estudo das bombas BP-4124 a BP-4126 considerou 4 opções de tubulação para atingir todo o
gradiente de vazões requerido para este bombeamento. O primeiro cenário consiste na utilização
de uma tubulação de 10 polegadas, conforme Spec de Tubulação Vale para as bombas. O segundo
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cenário consiste na utilização de uma tubulação de 10 polegadas, conforme Spec de Tubulação Vale
para as bombas. O terceiro cenário considera a tubulação de recalque das bombas com um tubo
com maior espessura de parede, essa maior espessura de parede é utilizada como ferramenta para
redução do diâmetro interno do tubo. Nesse caso a tubulação considerada foi 12 polegadas,
SCH 120, RI 12 mm. Essa espessura de parece está acima da definida na Spec de tubulação da
Vale. A quarta opção consite no estudo de duas bombas operacionais com diametros diferentes em
suas tubulações de recalque. Dessa forma haveria uma distribuição de vazões proporcional ao
diâmetro das linhas.
O resumo das conclusões tiradas destes 4 cenários estudados estão na tabela a seguir.
FATOR DE
TUBULAÇÃO VAZÃO MíNIMA VAZÃO MÁXIMA
DILUIÇÃO ESPUMA MOTOR
ADOTADA (%) (%)
CONSIDERADO
10 POL SCH 20
Não Necessário 80% da Nominal 103% da Nominal 1,5 175 cv
RI 12 mm
Desconsiderado em função da
12 POL SCH 20 necessidade de diluição para
Sim 80% da Nominal 120% da Nominal 1,5
RI 12 mm atingir a velocidade mínima de
transporte da polpa.
O cálculo visa definir uma tubulação que opere desde 80% da vazão nominal sem espuma até
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120% da vazão nominal com um fator de espuma de 1,5. Esse intervalo deve ser atingido sem
a utilização de água de diluição.
Em função do grande gradiente vazões desejado e do grande fator de espuma definido, a prioridade
do cálculo foi o atendimento às condições de vazão, em detrimento da realização do cálculo com
velocidades de transporte mais baixas para redução de desgaste e aumento da vida útil da
tubulação e seu revestimento.
Ao final do estudo, foram desconsideradas as opções (2) com tubulação de 12 Pol e (3) com um tubo
de 10 Pol e outro tubo de 12 Pol, pois ambas as opções demandam água de diluição para atingir a
velocidade de transporte para a condição de menor vazão.
Verificou-se que a opção (4), com o tubo de 12 pol com espessura de parede superior à definida na
Spec de tubulação possui AMT muito próxima da da opção (1), tubulação de 10 pol com espessura
de parede conforme Spec de tubulação. Assim, definiu-se a utilização de da tubulação de 10 pol
SCH 20, RI 12 mm e optou-se pela utilização de um motor conservador, em função das exigências
operacionais da aplicação. Também é imprenscindível a utilização de inversor de frequência.
6.1.1 - CONCLUSÃO
A nova tubulação de recalque da bomba será Spec L1A, 10 POL, SCH 20, RI 12 mm.
Os pontos de operação da bomba (mínimo, nominal e de projeto) serão conforme curva abaixo.
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EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
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É muito importante pontuar que trata-se de um bombeamento crítico, onde eleva-se a AMT da bomba
ao máximo admitido para bombeamentos de espuma sem sistema CARS. Adicionalmente o ponto
de descarga é uma ciclonagem, que deve operar na pressão correta. Portanto pequenas variações no
posicionamento da bomba ou na tubulação podem prejudicar o desempenho da bomba.
Para maoires informações, o cálculo detalhado de cada um dos cenários estudados está exposto
nos itens a seguir.
Na opção 1, foi realizado um cálculo com o diâmetro de 10 pol para a tubulação de recalque das
bombas, porém essa opção não atende a vazão máxima, com faotr de projeto de 20%, visto que a
orientação da Weir e as boas práticas de engenharia limitam as bombas de espuma sem sistema
CARS a uma AMT de 35 m.c.a.. A memória de cálculo abaixo demonstra os resultados.
Cálculo da Bomba
TAG:
ITEM DADOS DE PROCES S O NOMINAL PROJETO SINGULARIDADES QUANT.
1 FATOR DE PROJETO 1,20 SUCÇÃO
2 FATOR DE ESPUM A 1,500 1,5 SAÍDA CANALIZAÇÃO 0
3 VAZÃO DE POLPA (m3/h) 455,4 546,4
VÁLVULA BORBOLETA 0
4 VAZÃO DE SÓLIDOS (t/h) 244,0 292,8
VÁLVULA GUILHOTINA 1
5 DENSIDADE DO SÓLIDO (t/m3) 2,80
REDUÇÃO 1
6 DENSIDADE DO LÍQUIDO (t/m3) 1,00
7 DENSIDADE DA POLPA (t/m3) 1,34 AMPLIAÇÃO 1
8
PE-G-607_Rev_7 % DE SÓLIDOS (EM PESO) 39,9 CURVA 90º (r > 1,5 D) 0
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ITEM
PROJETO DETALHADODADOS DE PROCES S O NOMINAL PROJETO
Nº VALE SINGULARIDADES QUANT.
PÁGINA
1 FATOR DE PROJETO 1,20 SUCÇÃO
CONCENTRAÇAO DE MINERIOS MC-1400BB-P-80551
2 FATOR DE ESPUM A 1,500 1,5 SAÍDA CANALIZAÇÃO 0
MEMÓRIA DE CÁLCULO
VAZÃO DE POLPA (m3/h) Nº BRASS VÁLVULA BORBOLETA
3
EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
455,4 546,4
0 REV.
4 VAZÃO DE SÓLIDOS (t/h) 244,0 292,8
BdB201416-0000-Q-MC0001 0
VÁLVULA GUILHOTINA 1
5 DENSIDADE DO SÓLIDO (t/m3) 2,80
REDUÇÃO 1
6 DENSIDADE DO LÍQUIDO (t/m3) 1,00
7 DENSIDADE DA POLPA (t/m3) 1,34
AMPLIAÇÃO 1
8 % DE SÓLIDOS (EM PESO) 39,9 CURVA 90º (r > 1,5 D) 0
9 % DE SÓLIDOS (EM VOLUM E) 19,1
10 VAZÃO DE POLPA AERADA (m3/h) 683,0 819,6
11 DENSIDADE DA POLPA AERADA (t/m3) 0,90 RECALQUE QUANT.
12 D50 (mm) 0,058 VÁLVULA MANGOTE 0
13 % < 200 M ESH 61,8
VÁLVULA BORBOLETA 0
14 VISCOSIDADE DA POLPA CALCULADA (cP) 3,5
VÁLVULA ESFERA 0
15 VISCOSIDADE DA POLPA ADOTADA (cP) 3,5
REDUÇÃO 1
16 ELEV. DA BOM BA (m) 0,0
17 ELEV. PONTO DE DESCARGA (m) 13,8 AMPLIAÇÃO 2
18 NÍVEL M ÍN. POLPA NA CAIXA (m) 1,0 CURVA 90º (r > 1,5 D) 7
19 COM P. LINHA SUCÇÃO (m) 2,7 CURVA 45º 6
20 COM P. EQUI. SING. SUCÇÃO (m) 7,0 TÊ PASSAGEM RETA 0
21 COM P. LINHA RECALQUE (m) 73,8 TÊ SAÍDA LATERAL 0
22 COM P. EQUI. SING. RECALQUE (m) 51,51 VÁLVULA GUILHOTINA 1
23 PRESSÃO DE DESCARGA (kg/cm2) 1,00
OUTROS (valor em kg/cm2) 0,20
ITEM CÁLCULO DA BOMBA NOMINAL PROJETO
A utilização de uma tubulação de 10 pol só seria possível caso o fator de projeto esteja limitado a 3%.
A tabela e a memória de cálculo abaixo exemplificam esse cenário.
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MÍNIMA NOMINAL PROJETO
PROJETO DETALHADO
FATOR DE PROJETO 0,8 Nº1VALE 1,03 PÁGINA
CONCENTRAÇAOVAZÃO
DE MINERIOS
DE POLPA (m3/h) 364,28 455,4 MC-1400BB-P-80551
468,2
MEMÓRIA DE CÁLCULO
DIÂM ETRO INT. DO TUBO (mm) 236,30
Nº BRASS REV.
EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
VELOCIDADE LIM ITE (m/s) 2,00
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VELOCIDADE DE TRANSPORTE (m/s) 2,31 2,88 2,97
Cálculo da Bomba
ITEM DADOS DE PROCES S O NOMINAL PROJETO S INGULARIDADES QUANT.
1 FATOR DE PROJETO 1,03 S UCÇÃO
2 FATOR DE ESPUM A 1,500 1,5 SAÍDA CANALIZAÇÃO 0
3 VAZÃO DE POLPA (m3/h) 455,4 468,2
VÁLVULA BORBOLETA 0
4 VAZÃO DE SÓLIDOS (t/h) 244,0 250,9
VÁLVULA GUILHOTINA 1
5 DENSIDADE DO SÓLIDO (t/m 3) 2,80
REDUÇÃO 1
6 DENSIDADE DO LÍQUIDO (t/m 3) 1,00
3 AM PLIAÇÃO 1
7 DENSIDADE DA POLPA (t/m ) 1,34
8 % DE SÓLIDOS (EM PESO) 39,9 CURVA 90º (r > 1,5 D) 0
9 % DE SÓLIDOS (EM VOLUM E) 19,1
10 VAZÃO DE POLPA AERADA (m 3/h) 683,0 702,3
11 DENSIDADE DA POLPA AERADA (t/m 3) 0,90 RECALQUE QUANT.
12 D50 (mm) 0,058 VÁLVULA M ANGOTE 0
13 % < 200 M ESH 61,8 VÁLVULA BORBOLETA 0
14 VISCOSIDADE DA POLPA CALCULADA (cP) 3,5 VÁLVULA ESFERA 0
15 VISCOSIDADE DA POLPA ADOTADA (cP)
455,4 3,5
REDUÇÃO 1
16 ELEV. DA BOM BA (m) 0,0
AM PLIAÇÃO 2
17 ELEV. PONTO DE DESCARGA (m) 13,8
18 NÍVEL M ÍN. POLPA NA CAIXA (m) 1,0
CURVA 90º (r > 1,5 D) 7
19 COM P. LINHA SUCÇÃO (m) 2,7 CURVA 45º 6
20 COM P. EQUI. SING. SUCÇÃO (m) 7,0 TÊ PASSAGEM RETA 0
21 COM P. LINHA RECALQUE (m) 73,8 TÊ SAÍDA LATERAL 0
22 COM P. EQUI. SING. RECALQUE (m) 51,51 VÁLVULA GUILHOTINA 1
23 PRESSÃO DE DESCARGA (kg/cm2) 1,00 OUTROS (valor em kg/cm2) 0,20
ITEM CÁLCULO DA BOMBA NOMINAL PROJETO
Opção adotada.
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Na opção 2 foi considerada a utilização de uma tubulação de 12 pol. Nesse caso Observou-se a de
necessidade de diluição na linha para aumento da velocidade de transporte da polpa no tubo,
evitando sedimentação de sólidos nas vazões mínima e nominal. A tabela abaixo apresenta o
dimensionamento da tubulação de 12 polegadas sem diluição.
Para atingirmos uma velocidade de transporte superior à limite na condição mínima, com tubo
de 12 polegadas, é necessária uma diluição com 162 m3/h de água.
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Na opção 3 foi considerada a utilização de uma tubulação de 12 pol para uma das bombas
operacionais e a utlização de uma tubulação de 10 pol para a outra bomba operacional.
Neste caso a bomba reserva teria uma derivação curta para os dois lados, podendo operar na
tubulação de 10 ou 12 pol. Adicionalmente deve ser apontada a maior dificuldade operacional em
função da distribuição desigual das vazões e consequentemente a diferença de vazão na alimentação
das baterias de hidrociclones. Calculou-se a vazão necessária para que sejam atendidas as
condições mínimas de vazão na tubulação de 10 pol sem sedimentação. O restante da vazão foi
direcionado para o tubo de 12 pol e então verificou-se que neste caso também seria necessária a
adição de água de diluição. Os cálculos estão expostos a seguir.
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Para atingirmos uma velocidade de transporte superior à limite na condição mínima, com tubos
de 10 e 12 polegadas respectivamente nas bombas, é necessária uma diluição com 104 m 3/h
de água. Esta condição está exposta a seguir.
Na opção 4 estudou-se a utilização de uma tubulação de 12 pol com espessurra de parede maior
do que a definida na Spec de tubulação. Essa opção foi estudado como ferramenta para adequar
o diâmetro interno do tubo ao grande gradiente de vazão necessário. Os cálculos estão expostos a
seguir.
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Essa opção foi descartada visando manter a tubulação da usina conforme especificação
de tubulação Vale.
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