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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
PE-G-606_Rev_14
CLASSIFICAÇÃO
GARRA TRILHO AUTOMÁTICO
USO INTERNO EMPILHADEIRA EP-5PA4
SE-CON10/21
ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 4
2.0 APLICAÇÃO 4
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 5
5.0 DEFINIÇÕES 5
5.1 CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL ADOTADO 5
5.2 CONDIÇÃO AVALIADA 6
5.3 CRITÉRIOS DE FALHA 6
5.4 DIMENSIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM 8
6.0 PARAMETROS E DADOS DE ENTRADA 10
6.1 CONECTOR 10
6.2 CONDIÇÕES DE CONTORNO 11
6.3 CARREGAMENTOS 15
7.0 ANÁLISE ESTÁTICA – RESULTADOS OBTIDOS 18
7.1 TRUCK DE TRANSLAÇÃO COM GARRA TRILHO – EM TRAÇÃO 18
7.2 TRUCK DE TRANSLAÇÃO COM CONECTOR – EM COMPRESSÃO 21
7.3 CONECTOR DO GARRA TRILHO – EM COMPRESSÃO 24
7.4 ANÁLISE DAS LIGAÇÕES 29
8.0 ANÁLISE ESTÁTICA DOS SUPORTES PARA OS PAINEIS ELÉTRICOS 30
8.1 SUPORTE PARA PAINEL DE REMOTA – LADO DIREITO 31
8.2 SUPORTE PARA PAINEL DE REMOTA – LADO ESQUERDO 34
9.0 VERIFICAÇÃO DAS SOLDAS PRINCIPAIS 35
9.1 SOLDA 1 – FILETE EM AMBOS OS LADOS 37
9.2 SOLDA 2 – PENETRAÇÃO TOTAL 40
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10.0 CONCLUSÃO 43
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
5.0 DEFINIÇÕES
ASTM A36
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A instalação do dispositivo garra trilho tem por finalidade garantir a ancoragem da máquina
de forma segura e eficiente, assegurando que mesmo sobre ação de ventos fora de
operação, a máquina permaneça estática.
A Figura 1 apresenta a tabela de pressão aerodinâmica de ventos fora de serviço que deve
ser considerado para as máquinas de pátio, conforme descrito no PNR 000055 – Máquinas
de Pátio.
Figura 01 – Tabela de pressão aerodinâmica de vento fora de serviço – T.2-2.3.6 – Norma FEM
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A Figura 03, apresenta os valores para os fatores de segurança (VE) e o cálculo tensão
máxima admissível (σa)
Figura 03 – Fatore de segurança (VE) e tensão máxima admissível (σa) – Norma FEM.
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Case I
vE = 1,5
σ 250
σ = Vಶ = = 166,66 [MPa]
ಶ 1,5
Case II
vE = 1,33
σ 250
σ = Vಶ = 1,33
= 187,96 [MPa]
ಶ
Case III
vE = 1,2
σ 250
σ = Vಶ = = 208,33 [MPa]
ಶ 1,2
Com isso, uma vez identificado que o método de análise se enquadra no CASE III, dado que
os carregamentos considerados são provenientes de das Forças dos Ventos Fora de
Serviço, podemos afirmar que as tensões máximas obtidas, não devem exceder ao valor de
σa = 208,33 MPa.
Máquina: EP-5PA4;
Número de rodas: 18;
Carga por roda (em operação): 26t;
Diâmetro da roda: 630mm.
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5.4.2 Dimensionamento de Garra Trilhos para ventos de 130 km/h (800N/m²) – CASE III
Considerando o fator de majoração de 1,2 atribuído pelo CASE III da norma FEM, e o
coeficiente de atrito para o Garra Trilho igual a 1 como forma de majoração dos
carregamentos, temos que:
Assim, conforme apresentado nos cálculos acima e estabelecido pela SE CON10/21, optou-
se pela instalação de dois (02) dispositivos Garra Trilho com capacidade de ancoragem de
120kN.
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Nota-se que os documentos listados no Item 3.0 apresentam TAGs de outras máquinas.
Isso acontece pela similaridade dos projetos detalhados da fabricante PHB. A aplicação dos
documentos foi validada após levantamentos de campo.
6.1 CONECTOR
Para tornar possível a instalação do novo Garra Trilho no truck da 5PA4 atendendo a
necessidade de manter o painel de comando local próximo ao dispositivo, foi elaborado um
Conector em aço carbono tendo como referência o modelo do Garra Trilho disponibilizado
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Para mais informações sobre o projeto detalhado do conector, o desenho de número vale
3523TU-M-92079 deverá ser consultado.
6.2.1 Restrições
As análises estáticas foram realizadas de modo que fosse possível simular o carregamento
transferido para a estrutura da máquina levando em conta a influência do Garra Trilho sobre
ela, desconsiderando o tanto o carregamento quanto a restrição de movimento
proporcionados pelos freios.
Desta forma, para a região dos rodeiros, foi considerado o cenário de travamento vertical no
Eixo Y e liberado para rotação apenas no Eixo X, conforme Figura 07.
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No Garra Trilho, foram criadas linhas de divisões na região dos mordentes e travados em
todos os sentidos.
E como forma de restrição geral, foi aplicado restrição de deslocamento ao longo do Eixo Z.
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6.2.2 Contatos
Para a fixação do conector e do dispositivo Garra Trilho, além do contato “Sem Penetração”,
também foram considerados parafusos como componentes de contato, conforme figuras a
seguir.
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Para o contato dos parafusos foram utilizados a configuração padrão do parafuso M20 da
biblioteca do SolidWorks 2019, aplicando uma pré carga de 326 N.m conforme normas:
DIN 912, 911, 931, 267 e 7980, MANNESMANN / DEC, folha n° 9.1.
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6.3 CARREGAMENTOS
6.3.2 Gravidade
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Considerando que o conjunto de freios absorve até 85,2 kN de carga horizontal, os garra
trilhos serão responsáveis por vencer os 152,52 kN (valor majorado pelo fator de segurança
estabelecido pela FEM) restantes, onde se for considerado uma distribuição uniforme dos
carregamentos, cada dispositivo absorve 76,26 kN de carga horizontal, aproximadamente
64% de sua capacidade máxima.
Porém a fim de estressar a estrutura ao limite da capacidade de carga dos Garra Trilhos, foi
considerados durante os estudos uma carga de 120 kN como carregamento máximo
absorvido pelos dispositivos.
Desta forma, foi aplicado o carregamento de 120 kN na mesma divisão gerada para a
aplicação do peso próprio da EP-5PA4, aplicados tanto tracionando quanto comprimindo o
conjunto, dependendo do caso analisado.
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Serão instalados um painel de comando local e um painel de remota para cada Garra Trilho,
mais informações sobre os painéis elétricos poderão ser consultadas memorial descritivo do
projeto MD-3523TU-M-61770.
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Caregamentos aplicados:
· Carregamento PP/Roda: 104 t
· Aceleração da gravidade: 9,81 m/s²;
· Carga de atracação – tracionando o conjunto: 120 kN.
· Peso próprio do painel de comando local: 15 kg.
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Conforme observado nas figuras anteriores, a concentração das tensões mais elevadas
acontece na região central do balancim primário e no contato dos acessórios de fixação.
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Caregamentos aplicados:
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Esta analise tem por objetivo avaliar individualmente o comportamento do conector do garra
trilho atraves da analise de compressão e modulos de flambagem utilizando os mesmos
criterios da simulação apresentada no Item 7.2.
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Mesmo assim, comparando com os critérios de falhas apresentados no item 5.3, temos que:
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De acordo com o item 6.3.2.2, inicialmente, temos que a Área Efetiva (Abe) do parafuso é
dada por:
7.4.1 Tração:
್ ∗ೠ್ 285∗800
ܨ௧,ோௗ = ܨ௧,ோௗ = ܨ௧,ோௗ = 169 ݇ܰ
ఊೌ2 1,35
7.4.2 Cisalhamento:
0,4∗್ ∗ೠ್ 0,4∗380∗800
ܨ௩,ோௗ = ܨ௧,ோௗ = ܨ௧,ோௗ = 90 ݇ܰ
ఊೌ2 1,35
Onde:
· fub = Resistência à ruptura de parafusos – Tabela A.3 da NBR 8800;
· γa2 = Coeficiente de ponderação das resistências de escoamento, flambagem e
instabilidade em combinações normais – Item 4.8.2.3 da NBR 8800.
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A partir do item 6.3.3.3 é dada a pressão de contato em furos, que determina uma força
resistente de cálculo levando em conta o rasgamento entre dois furos consecutivos ou entre
um furo extremo e a borda. Então:
· Quando a deformação no furo para forças de serviço for uma limitação de projeto:
Onde:
· lf = Menor distância entre a borda do furo a borda livre da chapa;
· t = espessura da chapa;
· fu = Resistência à ruptura da chapa – Tabela A1.4 da NBR 8800;
· γa2 = Coeficiente de ponderação das resistências de escoamento, flambagem e
instabilidade em combinações normais – Item 4.8.2.3 da NBR 8800.
Portanto, podemos concluir que a resistência total dos parafusos de fixação muito superior
ao carregamento máximo solicitante, ou seja, a força de ancoragem de 48 kN.
Devido ao tamanho do painel de remota, não foi possível instalá-lo próximo ao grampo de
ancoragem, sendo necessário sua instalação na estrutura das plataformas de acesso à sala
elétrica, próximo da região do truque traseiro.
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A estrutura do lado direito da máquina foi modelada em CAD3D via biblioteca de perfis, a
partir de levantamentos realizados em campo. Foram considerados pontos fixos, as
extremidades em contato com o perfil estrutural da própria máquina. Os carregamentos
atuantes nas análises são mostrados na imagem a seguir:
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l = √ = √ = , ૠૢ
ࢌ࢟
࣌ࢋ
Onde:
· l0 = Esbeltez reduzida;
· fy = Limite de escoamento;
· σe = Tensão de ruptura.
Após determinado o índice de esbeltez, o item 5.3.3.1 da NBR 8800 apresenta condições
para a aplicação de um fator de redução (ꭕ), logo:
Assim, o item 5.5.2.3 da NBR 8800 mostra que para quaisquer seções submetidas a um
momento de torção, força axial, momentos fletores, e forças cortantes, temos:
· Para os estados-limites de instabilidade ou flambagem sob efeito de tensão normal
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c × ݂௬ 0,77 × 250
ߪௌௗ = = = 175,0 ܽܲܯ
ߛ1 1,1
Onde:
· σSd = Tensão solicitante de cálculo;
· ꭕ = Fator de redução;
· fy = Limite de escoamento;
· γa1 = Coeficiente de ponderação das resistências de escoamento, flambagem e
instabilidade em combinações normais – Item 4.8.2.3 da NBR 8800.
Visto que a estrutura do suporte do painel elétrico é composta por perfis estruturais, bem
como a região onde será instalado na máquina, para uma validação secundária, se fez
necessário a aplicação dos Coeficientes de Ponderação e Fatores de Redução, conforme
item 4.7.6.2 da NBR 8800.
Portanto, o limite de escoamento a ser considerado durante a avaliação passa a ser de 125
MPa. Logo:
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A estrutura do lado esquerdo da máquina foi modelada em CAD3D via biblioteca de perfis, a
partir de levantamentos realizados em campo. Foram considerados pontos fixos, as
extremidades em contato com o perfil estrutural da própria máquina. Os carregamentos
atuantes nas análises são mostrados na imagem a seguir:
As análises estáticas apresentaram uma tensão máxima em von Mises de 70 MPa em uma
região próxima aos pontos de fixação.
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Edição – Richard G Budynas e J. Keith Nisbett, para verificação de esforços pontuais nos
cordões de solda.
O carregamento utilizado para a verificação dos esforços nos cordões de solda é o mesmo
apresentado anteriormente no item 6.5, porém agora majorado com os fatores de
ponderação apresentados na Tabela 1-Valores dos coeficientes de ponderação das
ações Yf do Item 4.7.6.2.2 da norma NBR 8800.
Assim:
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A seguir, serão avaliadas as tensões nos principais cordões de solda responsáveis por
suportar o carregamento e/ou deslocamento da estrutura durante a atividade de atracação
da EP5PA4.
Metal de Base
· Espessura: 16 mm
· Material: ASTM-A36
· Limite de Escoamento: 250 MPa
· Limite de Ruptura: 400 MPa
Metal de Solda
· Processo: Arco elétrico com eletrodo revestido
· Eletrodo: E70XX-X
· Limite de Resistencia: 485 MPa
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· Perna de solda: t = 10 mm
· Comprimento total da solda: L = 2224 mm
· Área da garganta da solda: As = 15723,68 mm²
Conjunto soldado:
· b: 700 mm
· d: 412 mm
· A: 22.240 mm²
· ̅ݔ: 350 mm
· ̅ݕ: 206 mm
Segundo momento polar de área do conjunto soldado:
(+ⅆ)3 (700∗412)3
ܬ = = → ࡶࢁ = , ૢ ܠૡ ܕܕ
6 6
Carga de trabalho:
Momento gerado:
M = 3.124.800 N.mm
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Tensão Secundaria:
ெ ∗ 3.124.800 ∗ 406
߬′′ = = → ߬′′ = , ܕܕ
ೆ ,ૢ ܠૡ
Após a obtenção das tensões principais e secundarias nos pontos de cargas mais
solicitados, faz se o uso dos critérios de verificações apresentados na Tabela 8 da norma
NBR 8800, conforme descrito anteriormente.
Ya1 = 1,10
Yw2 = 1,10
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0,6∗ி௬ 0,6∗250
ܨ௪,ோௗ = = → ࡲ࢝,ࡾࢊ = , ࡹࡼࢇ
1 1,10
0,6∗ி௪ 0,6∗485
ܨ௪,ோௗ = = → ࡲ࢝,ࡾࢊ = , ࡹࡼࢇ
௪2 1,35
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Metal de Base
· Espessura: 16 mm
· Material: ASTM-A36
· Limite de Escoamento: 250 MPa
· Limite de Ruptura: 400 MPa
Metal de Solda
· Processo: Arco elétrico com eletrodo revestido
· Eletrodo: E70XX-X
· Limite de Resistencia: 485 MPa
· Perna de solda: t = 10 mm
· Comprimento total da solda: L = 2224 mm
· Área da garganta da solda: As = 15723,68 mm²
Conjunto soldado:
· b: 700 mm
· d: 129 mm
· A: 8400 mm²
· ̅ݔ: 350 mm
· ̅ݕ: 64,5 mm
Segundo momento polar de área do conjunto soldado:
ௗ∗(32 +ⅆ2 ) 129∗(3∗7002 +1292 )
ܬ = = → ࡶࢁ = , ૢ ܠૠ ܕܕ
6 6
= ܨ67.200 ܰ
Carga de trabalho:
Momento gerado:
M = 5.812.800 N.mm
Tensão Secundaria:
ெ ∗ 5.812.800 ∗356
߬′′ = = → ߬′′ = , ૠ ܕܕ
ೆ 3,196 x 107
Após a obtenção das tensões principais e secundarias nos pontos de cargas mais
solicitados, faz se o uso dos critérios de verificações apresentados na Tabela 8 da norma
NBR 8800, conforme descrito anteriormente.
Ya1 = 1,10
Yw2 = 1,10
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SE-CON10/21
0,6∗ி௬ 0,6∗250
ܨ௪,ோௗ = = → ࡲ࢝,ࡾࢊ = , ࡹࡼࢇ
1 1,10
10.0 CONCLUSÃO
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