No texto A especificidade da informação Arquivística, da professora Heloisa Bellotto inicia sua obra justificando o porquê, do tema a ser abordado o tema a ser debatido no simpósio. Em seguida fala o que é considerado informação, que a grosso modo, é tudo o que o receptor recolhe (ou apercebe) antes que nele se verifique qualquer processo intelectual seja escrito, oral, gravado entre outros. Entretanto, segundo Bellotto o que vai distinguir estes diferentes tipos de documentos e informações nel
Título original
BELLOTTO, Heloisa Liberalli. A especificidade da informação Arquivística.
No texto A especificidade da informação Arquivística, da professora Heloisa Bellotto inicia sua obra justificando o porquê, do tema a ser abordado o tema a ser debatido no simpósio. Em seguida fala o que é considerado informação, que a grosso modo, é tudo o que o receptor recolhe (ou apercebe) antes que nele se verifique qualquer processo intelectual seja escrito, oral, gravado entre outros. Entretanto, segundo Bellotto o que vai distinguir estes diferentes tipos de documentos e informações nel
No texto A especificidade da informação Arquivística, da professora Heloisa Bellotto inicia sua obra justificando o porquê, do tema a ser abordado o tema a ser debatido no simpósio. Em seguida fala o que é considerado informação, que a grosso modo, é tudo o que o receptor recolhe (ou apercebe) antes que nele se verifique qualquer processo intelectual seja escrito, oral, gravado entre outros. Entretanto, segundo Bellotto o que vai distinguir estes diferentes tipos de documentos e informações nel
Texto base: BELLOTTO, Heloisa Liberalli. A especificidade da informação Arquivística.
Instituto de arte e comunicação social – Universidade Federal Fluminense –
Editora Contra Campo, 1998; pp. 01-29.
No texto A especificidade da informação Arquivística, da professora Heloisa Bellotto
inicia sua obra justificando o porquê, do tema a ser abordado o tema a ser debatido no simpósio. Em seguida fala o que é considerado informação, que a grosso modo, é tudo o que o receptor recolhe (ou apercebe) antes que nele se verifique qualquer processo intelectual seja escrito, oral, gravado entre outros. Entretanto, segundo Bellotto o que vai distinguir estes diferentes tipos de documentos e informações nele contidas, muito mais do que suportes, formas e formatos, não ser justamente os elementos, natureza, objetivos, usos. Compreendendo que a informação Arquivística tem sua utilidade para além da prática comum administrativa e que acaba envolvendo a sociedade. Esses conteúdos informacionais dos arquivos não são apenas concernentes a administração eles podem ser, segundo a autora cientifico, filosófico, religioso, desde que ano desgarrados do produtor acumulador, essa presença é aleatória. A autora ainda nos remete ao Comitê Internacional de Arquivos apontando uma tripla função para a informação Arquivística. A primeira a informação deve ser produzida, organizada, conservar e em parte eliminar. A segunda é no interesse da pesquisa. E como terceira e última função, a que se liga ao interesse dos cidadãos sues direitos e deveres para com as instituições civis ou para com o Estado. A necessidade de exercício do direito a informação exige mecanismos que permitam o acesso e a facilitação a consultas aos documentos, o arquivo é todo constituído por partes e para controlar o todo e, é preciso conhecer as partes. A autora cita sobre as características necessárias para distinguir os documentos arquivísticos de outras configurações documentais são elas a organicidade, proveniência, unicidade, indivisibilidade ou integridade, comutatividade, as três idades (ou ciclo vital) dos documentos. E por último, é exposta a necessidade de métodos mais metódicos e sistemáticos, buscando aliar tecnologias aos princípios básicos, por causa do advento da informática nos órgãos públicos e privados. Assim, cave ao arquivista se adequar as novas realidades informacionais para que não fique para trás no mercado e atenta as necessidades dos arquivos atuais.