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1. REVOLTA XIITA
2. REVOLTA DOS MAWALES = categoria social povos recém convertido ao
islamismo, passam a acusar Hishan de considera-los “cidadãos de Segunda
categoria”, sem prestigio social. Por isso eles se revoltam pois o próprio império
já os olham com outros olhos.
ABBAS = líder da revolta, o que começou com uma revolta para conquistar
prestígio virou uma luta contra Hishan.
Em 750 ABBAS assume o poder inaugurando a dinastia ABÁCIDA, o império
árabe é assumido por ABBAS, institui a monarquia de poder absoluto.
ABBAS transfere a capital de Damasco para Bagdá região que ele era melhor
aceito.
No séc. VIII os árabes são procurados na região de Marrocos para uma aliança.
Durante esse período a Península Ibérica estava por disputas internas entre o rei Rodrigo e
o conde Juliano.
A Espanha Islâmica = caso evidente da união entre muçulmanos e cristãos para lutar
contra outros cristãos (visigodo).
Acontece uma união entre o conde Juliano e o governador da região do norte da
África “Ifriqiya” MUSA BIN NUSAYR.
Musa nomeia TARIG para ajudar Juliano que se preocupa com os navios e musa
reúne 7000 homens e envia para Espanha.
O rei Juliano era mau visto porque perseguia os judeus. Quando os muçulmanos
chegavam eram vistos como libertadores. Os muçulmanos eram bem recebidos e
avançavam sem muitas mortes. A medida que os muçulmanos conquistavam e entregavam
o controle.
Em pouco tempo grande parte daquela região está nas mãos dos árabes e em pouco
tempo o califa recebe a notícia de que:
Passam a adotar um sistema de medidas romana. Por ser uma sistema local. O
califado sabia que precisava fazer alianças com seus vizinhos cristãos. Isso foi
essencial para sanear as finanças após as guerras.
Os muçulmanos incentivaram uma política de tolerância religiosa o que
favoreceu o intercâmbio cultural entre judeus, muçulmanos e cristãos. O que
criou uma nova cultura. Nesse momento se produziu muito conhecimento.
Havia nesse momento a classe de poetas, que tinham prestígio social e ganhavam
para isso. Até o séc. XIII o califado vive em abundância.
A partir do sec XIII o califado se divide formando pequenos reinos. Córdoba sofre
uma fragmentação política.
Através de casamentos reinos católicos da Espanha passam a se unir, formando
reinos católicos mais fortes.
No séc. XV Castela e Aragão se unem através do casamento de Fernando e Isabel,
formando um exército forte que participam da reconquista.
A Espanha islâmica neste período passa por um processo de perda da coesão
perdendo espaço para os católicos. Aos poucos o mapa da Península Ibérica foi sendo
redesenhado. Com a expansão dos católicos e a expulsão dos muçulmanos.
As questões políticas sempre se colocaram acima das questões étnicas e religiosas.
A conquista católica se deu pela força e violência.
O império Abacida vai cair por causa dos Turcos, que são divididos por várias
tribos.
Os Turcos eram usados pelos árabes como mão de obra barata, eram mercenários.
Aos poucos os Turcos abandonaram esta condição subalterna, se sedentarizam e se fixam
no território abacidas e se convertem ao islamismo.
No sec XI os turcos invadem o império abacidas “turcos seljúcidas”.
Os turcos só conseguiram o domínio deste império porque se organizaram, se
sedentarizaram e se islamizaram.
Os seljúcidas invadem invadem Bagdá, derrubam o califa abassida e tomam o
império. Sendo o antigo Império Abácida um império seljúcidas.
SULTÃO # CALIFA : O líder deixa de ser o califa o sucessor do profeta para ser
entendido como sultão, o detentor do poder. Outra maneira de se relacionar com a religião.
O líder central deste império não é mais uma herança do profeta. O poder não tem
mais justificativa religiosa.
Com o fim dos abassidas, o califa é substituído pelo sultão.
Do sec XI ao sec XIV outros povos turcos chegam ao império e são incorporados
ate que os turcos otomanos fazem o mesmo que os abassidas. Os turcos otomanos se
sedentarizam, se islamizam e tomam o poder.
Fazem alianças com os líderes religiosos, transformando-os em uma espécie de
funcionários. Desta forma conquistavam a população. O governo pagava esses religiosos
que se transformavam em uma elite. Esses religiosos tinham prestígio social e recebiam por
isso desde que controlasse a população para não se rebelar e convencendo a lutar.